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Estrada do Caibro, 1020 - BarragemTERRENO DE 20.005 M2 COM NASCENTE DE UM RIACHO NO BAIRRO DE PALHEREIROS EM VARGEM GRANDE NA ANTIGA ESTRADA MUNICIPAL ENGENHEIRO MARSILAC / Á BARRAGEM NR 4.330. ATUAL ESTRADA DO CAIBRO, AO LADO DE CHÁCARAS JÁ CONTÍTUIDAS ATRATIVO PARA CASA DE CAMPO / MORADIA/ CHÁCARAS , ACESSO FÁCIL PARA ESCOLAS CHECHES PADARIAS FARMÁCIAS AÇOUGUES, ACESSO FÁCIL PARA O COMÉRCIO DE PARELHEIROS é um distrito localizado na zona sul do município de São Paulo. É o segundo maior distrito do município em extensão territorial, embora seja muito pouco povoado. Tem a maior parte da área coberta por reservas ambientais da mata atlântica — nele, localiza-se a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos e parte da Área de Proteção Ambiental Ilha do Bororé-Colônia. Em Parelheiros, também se encontra a aldeia indígena guarani Krukutu.[1] A região recebeu a primeira imigração alemã no estado de São Paulo, no início do século XIX. Dista 15 a 25 quilômetros de Itanhaém e de São Vicente, na Baixada Santista, e 50 a 60 quilômetros do região central do município de São Paulo. História Na região de Parelheiros, já havia nativos e caboclos antes da vinda dos imigrantes alemães (1829). Os nativos acabaram sendo forçados a abandonarem suas aldeias assim que estradas eram abertas. Diz-se que havia também um grande quilombo de ex-escravizados afro-brasileiros. A mão de obra imigrante era composta sobretudo por ex-militares e o intuito era "clarear" a "raça brasileira", pois o governo imperial temia que o pais se tornasse um país de negros, o que na verdade já o era na maioria, ou mormente composto por mulatos, entre eles brilhantes estadistas e engenheiros, i.e., em se tratando de filhos de negras com pais brancos de certa posição e que podiam mandar seus filhos estudar na Europa. Sendo a princesa Leopoldina de origem austríaca e tendo bom relacionamento com terras de língua germânica, sem contar o favoritismo por teutônicos tidos como superiores no aspecto racial. A teimosia teutônica, assim como havia sido a dos indígenas ao serem forçados ao trabalho escravo, os impediu de aceitar qualquer terra improdutiva para viverem. Vários foram enganados e quando chegaram à região e viram que eram dominadas por brejos, partiram a outras regiões mais férteis e onde havia mais conterrâneos como no Sul do pais. Alguns, porem ficaram e como não tinham templo onde se congregarem e como o Brasil ainda tinha o catolicismo como religião oficial, os luteranos eram forçados a viajar com colonos católicos 'a matriz de Santo Amaro todo domingo e ouvir missa católica-romana talvez para que não ficassem na ociosidade ou se reunissem em culto protestante. Mais tarde, os japoneses foram trazidos para trabalho no campo. Parelheiros recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre os alemães e os brasileiros. Antes o distrito era conhecido como Santa Cruz, por existir uma cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes, a qual originou a igreja de Santa Cruz. Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver sido aberta uma estrada no século XIX, por iniciativa do imigrante alemão Henrique Schunck, pai do fundador de Cipó-Guaçu (hoje distrito de Embu-Guaçu). A estrada de Parelheiros, atual Estrada Ecoturística de Parelheiros, ligava às vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição. Igreja em Parelheiros, meados do século XX (foto de Werner Haberkorn). Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, milhares de japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficou no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo. Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, que se dedicavam ao trabalho agrícola, especialmente de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole. Em busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976. A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos habitantes. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de vilas, jardins e parques deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo. Características físicas São 353 km², representando 24% do município, com ocupação urbana de 2,5% e dispersa de 7,7%. Com a totalidade de seu território em área de proteção aos mananciais, a região compreende remanescentes importantes de Mata Atlântica e as áreas mais preservadas do Município. Inclui parte das bacias hidrográficas das Represas Guarapiranga e Billings, que são responsáveis pelo abastecimento de 30% da população da Região Metropolitana de São Paulo. É cortado por ferrovia de escoamento da produção agrícola ao porto de Santos e um ramal suburbano desativado. A Cratera da Colônia com 3,5 km² é marco geológico produzida por meteorito há milhões de anos. Parte dela é ocupada por 25 mil pessoas em loteamentos irregulares, outra de um presídio Estadual (cerca de 1500 presos); e o restante (cerca de 50%) preservada como área agrícola tradicional. A área é tombada pelo Condephaat (Res. SC 60 de 20.08.2003). Originariamente foi habitada por índios Tupis e no século XX um subgrupo guarani ali se estabeleceu, tendo hoje tem cerca de 600 pessoas em duas áreas, a Aldeia Krukutu e Morro da Saudade. Apesar das restrições impostas pela legislação ambiental, a região apresenta urbanização intensa e desordenada, com parte da população residindo de forma precária e sérios impactos sobre os processos naturais de produção de água, devido à impermeabilização do solo, ao desmatamento, ao despejo de esgotos e ao assoreamento dos corpos d'água. Seguindo o atual processo de urbanização, a população cresce de forma irregular, com baixa renda, aumentando á se incrementar ainda mais com a passde forma inadequada o déficit de serviços e infra-estrutura. Atualmente o número da população é de aproximadamente 200.000. O distrito é cruzado pelo trecho Sul do Rodoanel, mas não há acesso a ele. Atualmente tem elevado índice pluviométrico e mais baixa temperatura no inverno, com geadas frequentes. É a área mais preservada do município com remanescente de Mata Atlântica (62,4%) e reflorestamento de cerca de 4% (pinus, eucaliptos). Inclui parte da Bacia Hidrográfica das represas Guarapiranga e Billings , ACESSO FÁCIL AO BAIRRO COLÔNIA A 4 KLMSSão Paulo - SPTERRENO DE 20.005 M2 COM NASCENTE DE UM RIACHO NO BAIRRO DE PALHEREIROS EM VARGEM GRANDE NA ANTIGA ESTRADA MUNICIPAL ENGENHEIRO MARSILAC / Á BARRAGEM NR 4.330. ATUAL ESTRADA DO CAIBRO, AO LADO DE CHÁCARAS JÁ CONTÍTUIDAS ATRATIVO PARA CASA DE CAMPO / MORADIA/ CHÁCARAS , ACESSO FÁCIL PARA ESCOLAS CHECHES PADARIAS FARMÁCIAS AÇOUGUES, ACESSO FÁCIL PARA O COMÉRCIO DE PARELHEIROS é um distrito localizado na zona sul do município de São Paulo. É o segundo maior distrito do município em extensão territorial, embora seja muito pouco povoado. Tem a maior parte da área coberta por reservas ambientais da mata atlântica — nele, localiza-se a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos e parte da Área de Proteção Ambiental Ilha do Bororé-Colônia. Em Parelheiros, também se encontra a aldeia indígena guarani Krukutu.[1] A região recebeu a primeira imigração alemã no estado de São Paulo, no início do século XIX. Dista 15 a 25 quilômetros de Itanhaém e de São Vicente, na Baixada Santista, e 50 a 60 quilômetros do região central do município de São Paulo. História Na região de Parelheiros, já havia nativos e caboclos antes da vinda dos imigrantes alemães (1829). Os nativos acabaram sendo forçados a abandonarem suas aldeias assim que estradas eram abertas. Diz-se que havia também um grande quilombo de ex-escravizados afro-brasileiros. A mão de obra imigrante era composta sobretudo por ex-militares e o intuito era "clarear" a "raça brasileira", pois o governo imperial temia que o pais se tornasse um país de negros, o que na verdade já o era na maioria, ou mormente composto por mulatos, entre eles brilhantes estadistas e engenheiros, i.e., em se tratando de filhos de negras com pais brancos de certa posição e que podiam mandar seus filhos estudar na Europa. Sendo a princesa Leopoldina de origem austríaca e tendo bom relacionamento com terras de língua germânica, sem contar o favoritismo por teutônicos tidos como superiores no aspecto racial. A teimosia teutônica, assim como havia sido a dos indígenas ao serem forçados ao trabalho escravo, os impediu de aceitar qualquer terra improdutiva para viverem. Vários foram enganados e quando chegaram à região e viram que eram dominadas por brejos, partiram a outras regiões mais férteis e onde havia mais conterrâneos como no Sul do pais. Alguns, porem ficaram e como não tinham templo onde se congregarem e como o Brasil ainda tinha o catolicismo como religião oficial, os luteranos eram forçados a viajar com colonos católicos 'a matriz de Santo Amaro todo domingo e ouvir missa católica-romana talvez para que não ficassem na ociosidade ou se reunissem em culto protestante. Mais tarde, os japoneses foram trazidos para trabalho no campo. Parelheiros recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre os alemães e os brasileiros. Antes o distrito era conhecido como Santa Cruz, por existir uma cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes, a qual originou a igreja de Santa Cruz. Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver sido aberta uma estrada no século XIX, por iniciativa do imigrante alemão Henrique Schunck, pai do fundador de Cipó-Guaçu (hoje distrito de Embu-Guaçu). A estrada de Parelheiros, atual Estrada Ecoturística de Parelheiros, ligava às vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição. Igreja em Parelheiros, meados do século XX (foto de Werner Haberkorn). Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, milhares de japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficou no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo. Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, que se dedicavam ao trabalho agrícola, especialmente de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole. Em busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976. A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos habitantes. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de vilas, jardins e parques deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo. Características físicas São 353 km², representando 24% do município, com ocupação urbana de 2,5% e dispersa de 7,7%. Com a totalidade de seu território em área de proteção aos mananciais, a região compreende remanescentes importantes de Mata Atlântica e as áreas mais preservadas do Município. Inclui parte das bacias hidrográficas das Represas Guarapiranga e Billings, que são responsáveis pelo abastecimento de 30% da população da Região Metropolitana de São Paulo. É cortado por ferrovia de escoamento da produção agrícola ao porto de Santos e um ramal suburbano desativado. A Cratera da Colônia com 3,5 km² é marco geológico produzida por meteorito há milhões de anos. Parte dela é ocupada por 25 mil pessoas em loteamentos irregulares, outra de um presídio Estadual (cerca de 1500 presos); e o restante (cerca de 50%) preservada como área agrícola tradicional. A área é tombada pelo Condephaat (Res. SC 60 de 20.08.2003). Originariamente foi habitada por índios Tupis e no século XX um subgrupo guarani ali se estabeleceu, tendo hoje tem cerca de 600 pessoas em duas áreas, a Aldeia Krukutu e Morro da Saudade. Apesar das restrições impostas pela legislação ambiental, a região apresenta urbanização intensa e desordenada, com parte da população residindo de forma precária e sérios impactos sobre os processos naturais de produção de água, devido à impermeabilização do solo, ao desmatamento, ao despejo de esgotos e ao assoreamento dos corpos d'água. Seguindo o atual processo de urbanização, a população cresce de forma irregular, com baixa renda, aumentando á se incrementar ainda mais com a passde forma inadequada o déficit de serviços e infra-estrutura. Atualmente o número da população é de aproximadamente 200.000. O distrito é cruzado pelo trecho Sul do Rodoanel, mas não há acesso a ele. Atualmente tem elevado índice pluviométrico e mais baixa temperatura no inverno, com geadas frequentes. É a área mais preservada do município com remanescente de Mata Atlântica (62,4%) e reflorestamento de cerca de 4% (pinus, eucaliptos). 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Rua Piritiba, 0 - Parque AmazonasTerreno à venda. Localizado em Avenida Piritiba, no bairro Jardim Los Angeles em Peruíbe. Desfrute de um terreno, com diversas comodidades como: Rua Asfaltada TERRENO A VENDA EM PERUÍBE. 300M2 - 10X30. PERUÍBE SÃO 32 KM DE LITORAL COM BELAS PRAIAS E OS MENORES ÍNDICES DE POLUIÇÃO DO LITORAL PAULISTA. NA ÁREA URBANA, DISTRIBUEM-SE DIVERSOS BALNEÁRIOS DE ELEVADO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO COM ARQUITETURA PREDOMINANTEMENTE HORIZONTAL. NA DIVISA COM ITANHAÉM, TAPIREMA, UM TRECHO SEM HABITAÇÃO. EM SEGUIDA, A PRAIA DE PERUÍBE É URBANIZADA COM QUIOSQUES, CALÇADÃO, CICLOVIA E JARDINS. DENTRE ELAS, DESTACAM-SE AS PRAIAS DO CENTRO. EM DIREÇÃO AO SUL, A PAISAGEM TORNA-SE MAIS NATURAL, COM O COSTÃO E SUA FAMOSA DUCHA NATURAL; A PRAINHA E O GUARAÚ. Peruíbe é um município brasileiro localizado no litoral Sul Paulista, na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo. A área é reconhecida pelas belas e extensas praias, pelo turismo ecológico e pelo turismo rural. Peruíbe é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "estância balneária", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Quando do descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, já existia, na região, a Aldeia dos Índios Peruíbe. No sistema de Capitanias Hereditárias implantado pela Coroa Portuguesa em 1534 para a colonização do Brasil, o território onde hoje localiza-se Peruíbe pertencia à Capitania de São Vicente, cujo donatário era Martim Afonso de Sousa. Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento,Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento. Em 1640, passou a ser conhecida como Aldeia de São João Batista e, em 1789, os padres jesuítas foram expulsos do Brasil. A aldeia, abandonada, entrou em declínio, tornando-se uma pacata vila de pescadores, sempre submetida ao município de Itanhaém. Em 1914, a construção da Estrada de Ferro Santos-Juquiá trouxe novos habitantes. A bananicultura se espalhou pela região. Nos anos 1950, com a construção de rodovias para o Litoral Sul, a atividade comercial, especialmente a imobiliária, começa a crescer, sendo realizado um plebiscito para definir a emancipação política de Peruíbe, em 24 de dezembro de 1958, proposto pelo então vereador de Itanhaém, Geraldo Russomano. Em 18 de fevereiro de 1959, o distrito passou a ser um município desmembrado do território de Itanhaém. Já em 22 de Junho de 1974, Peruíbe foi reconhecida como Estância Balneária. Em 1975, foi assinado, pelo presidente brasileiro Ernesto Geisel, o acordo nuclear Brasil-Alemanha, que previa, dentre outros itens, a construção de uma usina nuclear na Praia do Arpoador, na Jureia. A sociedade resistiu, e os equipamentos que seriam usados em Peruíbe ficaram na usina de Angra 3. Também na década de 1970, o uso medicinal da lama negra de Peruíbe ganhou repercussão internacional, mas seu emprego só foi retomado após pesquisas comprobatórias da sua eficácia nos anos 2000. Em 2007, o empresário Eike Batista anunciou que pretendia construir o Porto de Peruíbe (Porto Brasil), que seria o maior e mais moderno da América Latina, com um parque industrial anexo. O projeto foi suspenso por tempo indeterminado. O desenvolvimento do município até hoje está ligado ao turismo de veraneio, comércio e serviços. A história política de Peruíbe começa com a emancipação político-administrativa, liderada por Geraldo Russomano e João Bechir, cujo plebiscito de 24 de dezembro de 1958 obteve a vitória por unanimidade. Assim, o desmembramento de Peruíbe do território de Itanhaém. Localizada no litoral sul do Estado de São Paulo, seus limites são Itanhaém a norte e nordeste, o Oceano Atlântico a sudeste, Iguape a sudoeste, Itariri a oeste e Pedro de Toledo a noroeste. Peruíbe fica a 140 km da capital paulista, sendo acessada pelo Sistema Anchieta-Imigrantes e rodovias Pedro Taques e Padre Manoel da Nóbrega, sendo distante 80 km de Santos. Outra alternativa é pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) e Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-55), trajeto com 172 km partindo de São Paulo. A altitude média é de 5,88 metros. O território tem predominância de planície costeira, com o Morro do Guaraú, a Serra de Jureia-Itatins e a Serra do Mar. Possui 32 km de praias, desde aquelas altamente urbanizadas até praticamente desertas e bem preservadas, além das ilhas de Queimada Grande, que abriga a temida cobra jararaca-ilhoa; Queimada Pequena; Guaraú, Grande, Boquete e Guararetama. Predominância de Mata Atlântica, reunindo espécies como jacarandá, jequitibá, ipê, além de orquídeas e bromélias. Manguezais e restinga completam a área litorânea, e mais para o interior há a presença de cerrado. Peruíbe tem quase a metade de seu território incluso em sete unidades de conservação ambiental, em especial a Jureia-Itatins e o Parque Estadual da Serra do Mar, duas das mais amplas e importantes áreas de preservação do estado de São Paulo. O clima de Peruíbe é o tropical úmido, sem meses secos, com verões quentes e invernos brandos, sendo o mês mais quente fevereiro, com uma média máxima de 30 °C e o mais frio julho, com uma média mínima de 14 °C. Peruíbe possui uma ótima infraestrutura de hotelaria e turismo, com uma grande rede de hotéis, pousadas, camping e colônias de férias, além de restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias, pizzarias e quiosques à beira-mar. O comércio é diversificado, com grandes redes de supermercados, peixarias, açougues, padarias, feiras livres, farmácias, lojas de móveis e eletrodomésticos, moda e vestuário, calçados, artigos de praia e concessionárias de veículos. Grande número de imobiliárias e lojas de material para construção. Os principais centros comerciais localizam-se no Centro e no bairro da Estação. A orla urbana é formada por balneários horizontais de alto padrão, como Arpoador, Oásis, Pq. Turístico, Flórida e Stella Maris. Algumas construções se destacam pela arquitetura arrojada e recortada, de muita beleza.São Paulo - SPTerreno à venda. Localizado em Avenida Piritiba, no bairro Jardim Los Angeles em Peruíbe. Desfrute de um terreno, com diversas comodidades como: Rua Asfaltada TERRENO A VENDA EM PERUÍBE. 300M2 - 10X30. PERUÍBE SÃO 32 KM DE LITORAL COM BELAS PRAIAS E OS MENORES ÍNDICES DE POLUIÇÃO DO LITORAL PAULISTA. NA ÁREA URBANA, DISTRIBUEM-SE DIVERSOS BALNEÁRIOS DE ELEVADO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO COM ARQUITETURA PREDOMINANTEMENTE HORIZONTAL. NA DIVISA COM ITANHAÉM, TAPIREMA, UM TRECHO SEM HABITAÇÃO. EM SEGUIDA, A PRAIA DE PERUÍBE É URBANIZADA COM QUIOSQUES, CALÇADÃO, CICLOVIA E JARDINS. DENTRE ELAS, DESTACAM-SE AS PRAIAS DO CENTRO. EM DIREÇÃO AO SUL, A PAISAGEM TORNA-SE MAIS NATURAL, COM O COSTÃO E SUA FAMOSA DUCHA NATURAL; A PRAINHA E O GUARAÚ. Peruíbe é um município brasileiro localizado no litoral Sul Paulista, na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo. A área é reconhecida pelas belas e extensas praias, pelo turismo ecológico e pelo turismo rural. Peruíbe é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "estância balneária", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Quando do descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, já existia, na região, a Aldeia dos Índios Peruíbe. No sistema de Capitanias Hereditárias implantado pela Coroa Portuguesa em 1534 para a colonização do Brasil, o território onde hoje localiza-se Peruíbe pertencia à Capitania de São Vicente, cujo donatário era Martim Afonso de Sousa. Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento,Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento. Em 1640, passou a ser conhecida como Aldeia de São João Batista e, em 1789, os padres jesuítas foram expulsos do Brasil. A aldeia, abandonada, entrou em declínio, tornando-se uma pacata vila de pescadores, sempre submetida ao município de Itanhaém. Em 1914, a construção da Estrada de Ferro Santos-Juquiá trouxe novos habitantes. A bananicultura se espalhou pela região. Nos anos 1950, com a construção de rodovias para o Litoral Sul, a atividade comercial, especialmente a imobiliária, começa a crescer, sendo realizado um plebiscito para definir a emancipação política de Peruíbe, em 24 de dezembro de 1958, proposto pelo então vereador de Itanhaém, Geraldo Russomano. Em 18 de fevereiro de 1959, o distrito passou a ser um município desmembrado do território de Itanhaém. Já em 22 de Junho de 1974, Peruíbe foi reconhecida como Estância Balneária. Em 1975, foi assinado, pelo presidente brasileiro Ernesto Geisel, o acordo nuclear Brasil-Alemanha, que previa, dentre outros itens, a construção de uma usina nuclear na Praia do Arpoador, na Jureia. A sociedade resistiu, e os equipamentos que seriam usados em Peruíbe ficaram na usina de Angra 3. Também na década de 1970, o uso medicinal da lama negra de Peruíbe ganhou repercussão internacional, mas seu emprego só foi retomado após pesquisas comprobatórias da sua eficácia nos anos 2000. Em 2007, o empresário Eike Batista anunciou que pretendia construir o Porto de Peruíbe (Porto Brasil), que seria o maior e mais moderno da América Latina, com um parque industrial anexo. O projeto foi suspenso por tempo indeterminado. O desenvolvimento do município até hoje está ligado ao turismo de veraneio, comércio e serviços. A história política de Peruíbe começa com a emancipação político-administrativa, liderada por Geraldo Russomano e João Bechir, cujo plebiscito de 24 de dezembro de 1958 obteve a vitória por unanimidade. Assim, o desmembramento de Peruíbe do território de Itanhaém. Localizada no litoral sul do Estado de São Paulo, seus limites são Itanhaém a norte e nordeste, o Oceano Atlântico a sudeste, Iguape a sudoeste, Itariri a oeste e Pedro de Toledo a noroeste. Peruíbe fica a 140 km da capital paulista, sendo acessada pelo Sistema Anchieta-Imigrantes e rodovias Pedro Taques e Padre Manoel da Nóbrega, sendo distante 80 km de Santos. 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Rua Arariba, 197 - Vila Regente FeijóTERRENO COM 740M², IDEAL PARA CONSTRUTOES E INVESTIDORES,COM 5 CASAS NO TERRENO SENDO 1 COM DORMITÓRIO E COZINHA, 2 CASAS COM 2 DORMTÓRIOS, 2 COM 1 DORMITÓRIO, SENDO 1 COM VAGA DE GARAGEM PRÓXIMO DO SHOPPING ANÁLIA FRANCO é um bairro nobre paulistano pertencente ao distrito de Vila Formosa, localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo (Brasil) que surgiu no final da década de 1960.[1][2] O Jardim foi assim nomeado em homenagem a educadora Anália Franco[3] que conservava no país, escolas e instituições de apoio a mulheres e crianças desabitadas. Após a morte da Anália Franco, o terreno que havia comprado para habitar essas crianças e mulheres, passou por diversas transformações, e após os anos 80 passou por uma valorização e foram construídos prédios de alto-padrão. Chegaram o conhecido shopping Anália Franco (avenida Regente Feijó, 1739[4]) e a Universidade Cruzeiro Sul onde era a escola.[5] História No início do século vinte, mais precisamente em 1901, a, na época educadora, Anália Franco adquiriu uma chácara na região Sudeste e nesse terreno fundou a Associação Feminina Beneficente Instrutiva, essa associação tinha a função de empregar ex-prostitutas com o propósito de trabalhar nas lavouras e também investia na educação de órfãos. Esse lar funcionou até 1993, nesse terreno havia uma casa de taipa-de-pilão, a qual existe até hoje e na qual morou por mais de dez anos Diogo Antônio Feijó (1784-1843)[2]. O bairro surgiu em 1968, resultado do loteamento do terreno da Associação Feminina Beneficente Instrutiva - Lar Anália Franco, fundada pela filantropa fluminense Anália Franco Bastos. Antes disso, no início, o jardim tinha o nome de Sítio do Capão Grande, as terras do Jardim já pertenceram ao Regente Feijó.[6] Foi construído como um loteamento de alto padrão nas proximidades do então Lar Anália Franco, que funcionou como um asilo para crianças orfãs de 1911 á 1993; e desde então vem se transformando. O local do loteamento era um aterro sanitário, muito conhecido da população local da época (chamavam-no simplesmente de matão). A área de loteamento incluia o Ceret - Centro Recreativo do Trabalhador, que mais tarde se tornaria um clube privativo; a área compreendia parte dos atuais distritos de Vila Formosa e Tatuapé.[7] Curiosamente, o antigo aterro sanitário retardou o processo de urbanização de um bairro de alto padrão aos moldes do Jardim América, que seria planejado por uma instituição privada. Este bairro é o atual vizinho Vila Formosa. Seis anos mais tarde surge o Ceret, com intuido de ser um clube privado, destinado a trabalhadores sindicalizados e moradores do local que estariam dispostos a pagar para usufruir do empreendimento;[8] Futuramente o mesmo seria convertido para parque público e batizado como Parque Anália Franco, no início com jurisdição do Governo do Estado e logo depois cedido para a prefeitura paulistana; o então empreendimento clube privado valorizou o Anália trazendo condomínios horizontais para a região, essas casas eram de 10 x 20 metros quadrados ou até 10 x 30 metros quadrados.[9] Nos anos 1980 inicia-se a verticalização da região, o primeiro condomínio foi o Mansão Anália Franco, um edifício de alto-padrão.[10] CERET Com 286.000 metros quadrados de área o CERET (Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador)[11] antes do início das construções do parque em meados dos anos 1970, era uma reserva da Mata Atlântica, conhecida por Mata Paula Souza, formada por árvores das mais diversas espécies. Em 1970 através do decreto, o Governador Abreu Sodré desapropriou a área, dando início à construção de centro destinado ao trabalhador, que ocupa menos da metade da mata original. As obras tiveram início em 1973, e em 1974, a estátua de Davi (réplica da obra de Michelangelo, doada pelo governo Italiano) foi retirada do estádio do Pacaembu, para ocupar a entrada do Ceret.[12] Inaugurado em 1975, o local conta com três campos de futebol oficiais, um campo de futebol society, quatro quadras de basquete, quatro quadras de vôlei, quatro quadras poliesportivas, seis quadras de saibro, pista de atletismo, pista de atletismo com seis raias, dois locais para arremessos de peso e disco, um ginásio poliesportivo, duas canchas de bocha, galpão e sala de ginástica. Vale destacar a piscina de 100 metros de cumprimento por 50 metros de largura que comporta em média 5,5 milhões de litros de água e está entre as maiores da América Latina. Vale ressaltar que para usar qualquer dependência do parque CERET não é necessário o pagamento de mensalidade e apresentação de algum tipo de carteirinha. Em Setembro de 2012, foi instalado no parque um programa que visa estimular a implantação de horas comunitárias e escolares, com a intenção de conscientizar a comunidade sobre os cuidados com o meio ambiente através do ensino das técnicas de cultivo de hortaliças e de outras plantas. Shopping Anália Franco Inaugurado em novembro de 1999, no bairro Anália Franco, o Shopping traz praticidade e estilo para os moradores, contribuindo para a valorização da região, que cresce em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos diversos eventos realizados, serviços prestados e uma mistura de lojas e uma praça de alimentação, tornando o local aconchegante e sofisticado. A promoção de eventos diferenciados e especados, com apelo infantil, cultural e/ou de moda, é mais um diferencial do local, que entre outras ações, desenvolve desfiles de modas com produção de grande qualidade a cada nova estação. Em 2009, o complexo de lojas inaugurou mais um andar com mais de 76 novas lojas para comemorar o aniversário de uma década do local. Nesses anos de história, o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores de seu bairro, com o compromisso constante de sempre surpreender seus clientes. Edificação da Casa do Regente Feijó, o antigo Lar Anália Franco.[13] Características Residências horizontais do bairro. Shopping Anália Franco e o Hospital Vitória Novas edificações do bairro. condomínios de alto padrão surgem devido ao boom imobiliário da zona sudeste da capital paulista.[14] O antigo Lar Anália Franco é hoje uma edificação tombada patrimônio histórico.[15] Possui um grande centro comercial, o Shopping Anália Franco, inaugurado em 1999. Contando também com o GRUPO DRUMMOND. Colégio e a Universidade DRUMMOND ; 50 anos ali no bairro e posteriormente criado um campos da Universidade Cruzeiro do Sul. A maioria do comércio local que atende a região está localizado no bairro vizinho de Vila Gomes Cardim. porém há estabelecimentos comerciais no bairro, principalmente nas ruas Eleonora Cintra e Emília Marengo, ambas apresentam estabelecimentos comerciais, tais como restaurantes, concessionários, agências bancárias e várias lojas diversas como moda e decoração.[16] Na rua Eleonora Cintra está localizado o único hotel do bairro, o Blue Tree Tower Anália Franco.[17] na mesma rua está o Parque Anália Franco (nome oficial: Parque Esportivo dos Trabalhadores - Anália Franco)[18] É um dos maiores parques da cidade (286 mil m²) e também, um dos maiores complexos esportivos da capital paulista. A região também se destaca pela sua constante especulação imobiliária, valorização e seus lançamentos imobiliários de alto-padrão, sendo principalmente caracterizado pela verticalização contínua e demais empreendimentos horizontais; atendendo a demanda de classe média-alta e classe alta.[19] Por questões "Imobiliárias", diversos empreendimentos, utilizam-se do nome Anália Franco em bairros vizinhos do Jardim Anália Franco[20]. Atualmente detém o metro quadrado mais caro de toda Zona Leste de São Paulo; estimado em 8.751 reais na Rua Americana[21], que garante a oitava posição em valor de metro quadrado por ruas da cidade de São Paulo.[22] É classificado como "Zona de Valor A" pelo CRECI, tal como outros bairros nobres da cidade como Higienópolis, Jardim América e Moema.[23] Em 2010 e 2011 o bairro nobre serviu como cenário para novela Ti Ti Ti. O folhetim da Rede Globo retratou o comércio de luxo da região e o perfil dos novos-ricos ("noveau riche").[24][25][26][27] Atualmente, está sendo construído a Estação Anália Franco, que deve ser entregue em 2026[28]. Há também outra linha em estudos do Metrô, a Linha 16 Violeta, que ira da Estação Oscar Freire Até a Estação Cidade Tiradentes Passando pela estação Estação Anália Franco[29] Localização Entrada do Parque CERET. O bairro está localizado muito próximo ao distrito de Tatuapé e Água Rasa. Faz divisa entre os respectivos distritos, limitando a área do seu distrito, Vila Formosa. É também uma região muito conhecida informalmente como Altos do Tatuapé.[30] Tradicionalmente o bairro era pertencente ao distrito do Tatuapé, mas através da lei 11.220 de 20 de maio de 1992, onde se estabeleceu a nova divisão de distritos de São Paulo, a então prefeita Luiza Erundina desmembrou parte do Tatuapé; com isso o Jardim Anália Franco e o bairro vizinho Chácara Paraíso foram transferidos para a Vila Formosa e Água Rasa, respectivamente.[31][32][6] Entretanto, boa parte da população local ainda se engana com relação à sua localização e de seus bairros vizinhos; devido à continuidade da verticalização da região que engloba além do Jardim Anália Franco, partes dos distritos de Água Rasa, Tatuapé e do próprio distrito de Vila Formosa; fazendo com que se perca os limites precisos entre os distritos e consequentemente de seus respectivos bairro ,HOSPITAL VITÓRIA A Região Leste de São Paulo é a maior da capital paulista em população e a segunda maior em extensão. Até 2010, a região era carente de uma referência hospitalar. Mas isso ficou no passado. No mesmo ano, foi inaugurado o Hospital e Maternidade Vitória Anália Franco. Foram adotados processos de redução de impacto ambiental, como a utilização racional de água, energia e luz natural. O projeto do Hospital e Maternidade Vitória Anália Franco foi ambicioso. Com área construída de 28.000 m², o prédio possui 13 pavimentos, distribuídos em dois subsolos, térreo e mais dez pavimentos com área de 1.800 m² . A estrutura de atendimento do prédio conta com um moderno centro de diagnóstico. Para emergências, o pronto-socorro do Hospital e Maternidade Vitória Anália Franco possui mais de 1.000 m², permitindo ampla capacidade de atendimento. O hospital conta também com um moderno heliponto e um completo centro de diagnóstico.São Paulo - SPTERRENO COM 740M², IDEAL PARA CONSTRUTOES E INVESTIDORES,COM 5 CASAS NO TERRENO SENDO 1 COM DORMITÓRIO E COZINHA, 2 CASAS COM 2 DORMTÓRIOS, 2 COM 1 DORMITÓRIO, SENDO 1 COM VAGA DE GARAGEM PRÓXIMO DO SHOPPING ANÁLIA FRANCO é um bairro nobre paulistano pertencente ao distrito de Vila Formosa, localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo (Brasil) que surgiu no final da década de 1960.[1][2] O Jardim foi assim nomeado em homenagem a educadora Anália Franco[3] que conservava no país, escolas e instituições de apoio a mulheres e crianças desabitadas. Após a morte da Anália Franco, o terreno que havia comprado para habitar essas crianças e mulheres, passou por diversas transformações, e após os anos 80 passou por uma valorização e foram construídos prédios de alto-padrão. Chegaram o conhecido shopping Anália Franco (avenida Regente Feijó, 1739[4]) e a Universidade Cruzeiro Sul onde era a escola.[5] História No início do século vinte, mais precisamente em 1901, a, na época educadora, Anália Franco adquiriu uma chácara na região Sudeste e nesse terreno fundou a Associação Feminina Beneficente Instrutiva, essa associação tinha a função de empregar ex-prostitutas com o propósito de trabalhar nas lavouras e também investia na educação de órfãos. Esse lar funcionou até 1993, nesse terreno havia uma casa de taipa-de-pilão, a qual existe até hoje e na qual morou por mais de dez anos Diogo Antônio Feijó (1784-1843)[2]. O bairro surgiu em 1968, resultado do loteamento do terreno da Associação Feminina Beneficente Instrutiva - Lar Anália Franco, fundada pela filantropa fluminense Anália Franco Bastos. Antes disso, no início, o jardim tinha o nome de Sítio do Capão Grande, as terras do Jardim já pertenceram ao Regente Feijó.[6] Foi construído como um loteamento de alto padrão nas proximidades do então Lar Anália Franco, que funcionou como um asilo para crianças orfãs de 1911 á 1993; e desde então vem se transformando. O local do loteamento era um aterro sanitário, muito conhecido da população local da época (chamavam-no simplesmente de matão). A área de loteamento incluia o Ceret - Centro Recreativo do Trabalhador, que mais tarde se tornaria um clube privativo; a área compreendia parte dos atuais distritos de Vila Formosa e Tatuapé.[7] Curiosamente, o antigo aterro sanitário retardou o processo de urbanização de um bairro de alto padrão aos moldes do Jardim América, que seria planejado por uma instituição privada. Este bairro é o atual vizinho Vila Formosa. Seis anos mais tarde surge o Ceret, com intuido de ser um clube privado, destinado a trabalhadores sindicalizados e moradores do local que estariam dispostos a pagar para usufruir do empreendimento;[8] Futuramente o mesmo seria convertido para parque público e batizado como Parque Anália Franco, no início com jurisdição do Governo do Estado e logo depois cedido para a prefeitura paulistana; o então empreendimento clube privado valorizou o Anália trazendo condomínios horizontais para a região, essas casas eram de 10 x 20 metros quadrados ou até 10 x 30 metros quadrados.[9] Nos anos 1980 inicia-se a verticalização da região, o primeiro condomínio foi o Mansão Anália Franco, um edifício de alto-padrão.[10] CERET Com 286.000 metros quadrados de área o CERET (Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador)[11] antes do início das construções do parque em meados dos anos 1970, era uma reserva da Mata Atlântica, conhecida por Mata Paula Souza, formada por árvores das mais diversas espécies. Em 1970 através do decreto, o Governador Abreu Sodré desapropriou a área, dando início à construção de centro destinado ao trabalhador, que ocupa menos da metade da mata original. As obras tiveram início em 1973, e em 1974, a estátua de Davi (réplica da obra de Michelangelo, doada pelo governo Italiano) foi retirada do estádio do Pacaembu, para ocupar a entrada do Ceret.[12] Inaugurado em 1975, o local conta com três campos de futebol oficiais, um campo de futebol society, quatro quadras de basquete, quatro quadras de vôlei, quatro quadras poliesportivas, seis quadras de saibro, pista de atletismo, pista de atletismo com seis raias, dois locais para arremessos de peso e disco, um ginásio poliesportivo, duas canchas de bocha, galpão e sala de ginástica. Vale destacar a piscina de 100 metros de cumprimento por 50 metros de largura que comporta em média 5,5 milhões de litros de água e está entre as maiores da América Latina. Vale ressaltar que para usar qualquer dependência do parque CERET não é necessário o pagamento de mensalidade e apresentação de algum tipo de carteirinha. Em Setembro de 2012, foi instalado no parque um programa que visa estimular a implantação de horas comunitárias e escolares, com a intenção de conscientizar a comunidade sobre os cuidados com o meio ambiente através do ensino das técnicas de cultivo de hortaliças e de outras plantas. Shopping Anália Franco Inaugurado em novembro de 1999, no bairro Anália Franco, o Shopping traz praticidade e estilo para os moradores, contribuindo para a valorização da região, que cresce em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos diversos eventos realizados, serviços prestados e uma mistura de lojas e uma praça de alimentação, tornando o local aconchegante e sofisticado. A promoção de eventos diferenciados e especados, com apelo infantil, cultural e/ou de moda, é mais um diferencial do local, que entre outras ações, desenvolve desfiles de modas com produção de grande qualidade a cada nova estação. Em 2009, o complexo de lojas inaugurou mais um andar com mais de 76 novas lojas para comemorar o aniversário de uma década do local. Nesses anos de história, o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores de seu bairro, com o compromisso constante de sempre surpreender seus clientes. Edificação da Casa do Regente Feijó, o antigo Lar Anália Franco.[13] Características Residências horizontais do bairro. Shopping Anália Franco e o Hospital Vitória Novas edificações do bairro. condomínios de alto padrão surgem devido ao boom imobiliário da zona sudeste da capital paulista.[14] O antigo Lar Anália Franco é hoje uma edificação tombada patrimônio histórico.[15] Possui um grande centro comercial, o Shopping Anália Franco, inaugurado em 1999. Contando também com o GRUPO DRUMMOND. Colégio e a Universidade DRUMMOND ; 50 anos ali no bairro e posteriormente criado um campos da Universidade Cruzeiro do Sul. A maioria do comércio local que atende a região está localizado no bairro vizinho de Vila Gomes Cardim. porém há estabelecimentos comerciais no bairro, principalmente nas ruas Eleonora Cintra e Emília Marengo, ambas apresentam estabelecimentos comerciais, tais como restaurantes, concessionários, agências bancárias e várias lojas diversas como moda e decoração.[16] Na rua Eleonora Cintra está localizado o único hotel do bairro, o Blue Tree Tower Anália Franco.[17] na mesma rua está o Parque Anália Franco (nome oficial: Parque Esportivo dos Trabalhadores - Anália Franco)[18] É um dos maiores parques da cidade (286 mil m²) e também, um dos maiores complexos esportivos da capital paulista. A região também se destaca pela sua constante especulação imobiliária, valorização e seus lançamentos imobiliários de alto-padrão, sendo principalmente caracterizado pela verticalização contínua e demais empreendimentos horizontais; atendendo a demanda de classe média-alta e classe alta.[19] Por questões "Imobiliárias", diversos empreendimentos, utilizam-se do nome Anália Franco em bairros vizinhos do Jardim Anália Franco[20]. Atualmente detém o metro quadrado mais caro de toda Zona Leste de São Paulo; estimado em 8.751 reais na Rua Americana[21], que garante a oitava posição em valor de metro quadrado por ruas da cidade de São Paulo.[22] É classificado como "Zona de Valor A" pelo CRECI, tal como outros bairros nobres da cidade como Higienópolis, Jardim América e Moema.[23] Em 2010 e 2011 o bairro nobre serviu como cenário para novela Ti Ti Ti. O folhetim da Rede Globo retratou o comércio de luxo da região e o perfil dos novos-ricos ("noveau riche").[24][25][26][27] Atualmente, está sendo construído a Estação Anália Franco, que deve ser entregue em 2026[28]. Há também outra linha em estudos do Metrô, a Linha 16 Violeta, que ira da Estação Oscar Freire Até a Estação Cidade Tiradentes Passando pela estação Estação Anália Franco[29] Localização Entrada do Parque CERET. O bairro está localizado muito próximo ao distrito de Tatuapé e Água Rasa. Faz divisa entre os respectivos distritos, limitando a área do seu distrito, Vila Formosa. É também uma região muito conhecida informalmente como Altos do Tatuapé.[30] Tradicionalmente o bairro era pertencente ao distrito do Tatuapé, mas através da lei 11.220 de 20 de maio de 1992, onde se estabeleceu a nova divisão de distritos de São Paulo, a então prefeita Luiza Erundina desmembrou parte do Tatuapé; com isso o Jardim Anália Franco e o bairro vizinho Chácara Paraíso foram transferidos para a Vila Formosa e Água Rasa, respectivamente.[31][32][6] Entretanto, boa parte da população local ainda se engana com relação à sua localização e de seus bairros vizinhos; devido à continuidade da verticalização da região que engloba além do Jardim Anália Franco, partes dos distritos de Água Rasa, Tatuapé e do próprio distrito de Vila Formosa; fazendo com que se perca os limites precisos entre os distritos e consequentemente de seus respectivos bairro ,HOSPITAL VITÓRIA A Região Leste de São Paulo é a maior da capital paulista em população e a segunda maior em extensão. Até 2010, a região era carente de uma referência hospitalar. Mas isso ficou no passado. No mesmo ano, foi inaugurado o Hospital e Maternidade Vitória Anália Franco. Foram adotados processos de redução de impacto ambiental, como a utilização racional de água, energia e luz natural. O projeto do Hospital e Maternidade Vitória Anália Franco foi ambicioso. Com área construída de 28.000 m², o prédio possui 13 pavimentos, distribuídos em dois subsolos, térreo e mais dez pavimentos com área de 1.800 m² . A estrutura de atendimento do prédio conta com um moderno centro de diagnóstico. Para emergências, o pronto-socorro do Hospital e Maternidade Vitória Anália Franco possui mais de 1.000 m², permitindo ampla capacidade de atendimento. O hospital conta também com um moderno heliponto e um completo centro de diagnóstico.
Rua Monte Mandira, 135 - Jardim Nove de JulhoTerreno à venda, 340 m² por R$ 700.000 - Jardim Nove de Julho - São Paulo/SP 340 m² Área total Sobre o imóvel TERRENO COM UMA QUADRA POLIESPORTIVA + UM CÔMODO E 02 WCS 10X34M² - 340M² DOCUMENTAÇÃO OK ACEITA FINANCIAMENTO; Localização privilegiada perto de ponto de ônibus, comércios,perto das principais Avenidas de SP, Av: Aricanduva e Mateo Bei, onde temos vários comércios, bancos, mercados , padaria, farmácia entre outros. Está apenas á 8 minutos da Estação do Metrô Jd. Colonial- Linha Prata seguindo pela Av: André de Almeida, Temos próximo Sesc de Itaquera e Pq. do Carmo, e Centro Cultural de São Matheus na rua tem fácil acesso para estacionar . Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores.São Paulo - SPTerreno à venda, 340 m² por R$ 700.000 - Jardim Nove de Julho - São Paulo/SP 340 m² Área total Sobre o imóvel TERRENO COM UMA QUADRA POLIESPORTIVA + UM CÔMODO E 02 WCS 10X34M² - 340M² DOCUMENTAÇÃO OK ACEITA FINANCIAMENTO; Localização privilegiada perto de ponto de ônibus, comércios,perto das principais Avenidas de SP, Av: Aricanduva e Mateo Bei, onde temos vários comércios, bancos, mercados , padaria, farmácia entre outros. Está apenas á 8 minutos da Estação do Metrô Jd. Colonial- Linha Prata seguindo pela Av: André de Almeida, Temos próximo Sesc de Itaquera e Pq. do Carmo, e Centro Cultural de São Matheus na rua tem fácil acesso para estacionar . Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores.
Rua São Bernardo, 629 - Cidade Mãe do CéuTERRENO COM 250M² IDEAL PARA INVESTIDORES E CONTRUTORES DE STUDIOS,COM LOCALIZAÇÃO EXCELENTE PRÓXIMO AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ O COMPLEXO COMERCIAL TATUAPÉ - FORMADO PELOS SHOPPINGS METRÔ TATUAPÉ E METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ - SE CONSTITUI HOJE EM UM DOS MAIORES POLOS DE COMPRAS, LAZER E ENTRETENIMENTO DE SÃO PAULO. A ATUAÇÃO CONJUNTA DOS DOIS EMPREENDIMENTOS RESULTOU EM 500 LOJAS, 13 SALAS DE CINEMA SENDO QUATRO SALAS 3D, DUAS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, E TRÊS MIL VAGAS NOS ESTACIONAMENTOS. A OPERAÇÃO CONJUNTA, INICIADA NO FINAL DE 2009, RESULTOU EM AUMENTO DE PÚBLICO, GERAÇÃO DE EMPREGOS E COLABOROU COM A MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO DA REGIÃO. EM 2010, OS DOIS EMPREENDIMENTOS INICIARAM AS CAMPANHAS EM CONJUNTO, COMO O DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS E NATAL, ONDE OS TEMAS SÃO OS MESMOS, MAS A ABORDAGEM E ATIVIDADES SE COMPLEMENTAM. CONSIDERADO UM CASE DE MERCADO POR ESPECIALISTAS DO SETOR DE SHOPPING CENTERS, OS DOIS EMPREENDIMENTOS, INTERLIGADOS PELA PASSARELA DA ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, OFERECEM COMODIDADE PARA SOLUÇÃO DE TODAS AS NECESSIDADES DOS CLIENTES, COMO COMPRAS, SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO EM UM SÓ LUGAR. ALÉM DE LOJAS E PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, O COMPLEXO CONTA COM CAIXAS ELETRÔNICOS E LABORATÓRIO MÉDICO PARA ATENDER OS QUASE 120 MIL VISITANTES DIÁRIOS DOS SHOPPINGS. O BAIRRO DO TATUAPÉ FICOU MAIS VALORIZADO COM A CHEGADA DE GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, O QUE POSSIBILITOU UM GANHO DE OPÇÕES DE COMPRAS E LAZER COM A CONSOLIDAÇÃO DO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ, INAUGURADO EM 1997 E COM A MATURAÇÃO DO SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ, INAUGURADO EM 2007. OS SHOPPINGS DO COMPLEXO SÃO ADMINISTRADOS PELA AD SHOPPING. SHOPPING METRÔ TATUAPÉ LOCALIZADO NO CORAÇÃO DO TATUAPÉ, DESDE A SUA INAUGURAÇÃO EM 27 DE OUTUBRO DE 1997, O SHOPPING METRÔ TATUAPÉ FOI UM MARCO NO DESENVOLVIMENTO DA ZONA LESTE E O PRIMEIRO SHOPPING INTERLIGADO A UMA ESTAÇÃO DE METRÔ. HOJE, ELE OCUPA UMA POSIÇÃO CONSOLIDADA NESSA REGIÃO QUE RECEBEU O MAIOR VOLUME DE INVESTIMENTOS NOS ÚLTIMOS ANOS NA CIDADE E É A OPÇÃO IDEAL PARA QUEM PROCURA CONVENIÊNCIA, COMPRAS E LAZER. COM OITO SALAS CINEMARK, SENDO QUATRO 3D E QUATRO 2D, E MAIS DE 300 OPÇÕES DE LOJAS. O SHOPPING METRÔ TATUAPÉ OFERECE UM AMBIENTE CADA VEZ MAIS MODERNO, COMPLETO E AGRADÁVEL AOS CLIENTES QUE VÊM E VOLTAM TODOS OS DIAS. VALORES ESTACIONAMENTO LOCALIZAÇÃO: G1, G2, G3 E G4 CARROS: TAXA: ATÉ 3 HORAS: R$ 15,00 HORA ADICIONAL: R$ 1,00 TAXA PERNOITE: R$ 50,00 + VALOR DA DIÁRIA MOTOS: TAXA ÚNICA: R$ 8,00 TAXA PERNOITE: R$30,00 TOLERÂNCIA: 15 MINUTOS HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 10H ÀS 22H MENSALIDADES: • LOJISTAS (PISO G1): R$180,00 • LOJISTAS (PISO G2,G3 E G4): R$110,00 • EXTERNOS (PISO G1): R$180,00 • EXTERNOS (PISO G2,G3 E G4): R$150,00 FICHA TÉCNICA ÁREA TOTAL DO TERRENO: 32.128 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 121.339 M² ÁREA BRUTA LOCÁVEL: 36.462M² INAUGURADO: OUTUBRO DE 1997 FREQUENTADORES/ANO: 29.000.000 TOTAL DE LOJAS: 300 LOJAS ÂNCORAS: 04 (C&A, RENNER, LOJAS AMERICANAS E CINEMARK) MEGALOJAS: 05 (CENTAURO, IKESAKI, CASAS BAHIA, RI HAPPY E PLAYLAND) CINEMA: 08 SALAS DE CINEMA CINEMARK, SENDO 5 SALAS 3D FAST-FOOD: 51 OPERAÇÕES DE ALIMENTAÇÃO, SENDO 23 DE FAST-FOOD QUIOSQUE: 36 RESTAURANTE: 01 SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ INAUGURADO EM 8 DE MAIO DE 2007, O SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ ESTÁ LOCALIZADO NUMA REGIÃO EM CONSTANTE PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO, ONDE GRANDES ÁREAS ANTES OCUPADAS POR FÁBRICAS E ARMAZÉNS, AGORA DÃO LUGAR A EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VOLTADOS À CLASSE MÉDIA. O SHOPPING OFERECE A COMODIDADE DE ESTAR LIGADO À ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, MAIS DE 150 OPÇÕES DE LOJAS DE DIVERSOS SEGMENTOS, PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO COM VÁRIAS OPÇÕES DE RESTAURANTES E 5 SALAS CINEMARK, SENDO TRÊS 3D, UMA 3D DBOX E UMA 2D DBOX. ALÉM DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO ARROJADO QUE OFERECE INTENSA LUMINOSIDADE NATURAL, O SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ TAMBÉM PROPORCIONA CONFORTO E BEM-ESTAR PARA QUE OS CLIENTES VOLTEM SEMPRE ,PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados.[1] Topônimo O nome Piqueri faz alusão à tribo indígena que habitava a área localizada na confluência do Ribeirão Tatuapé e do Rio Grande, atual Rio Tietê. "Piqueri" procede do tupi antigo pikyry, que significa "rio dos peixes miúdos", através da composição de pikyra (peixe miúdo) e 'y (rio).[2] Cisnes no lago do parque (2012). Infraestrutura Pista de terra batida para prática de cooper e caminhada com 1 200 metros de extensão. É muito frequentada. Campo de futebol de areia. Duas quadras poliesportivas. Várias aparelhos para ginástica e musculação que estão instalados ao ar livre. Um campo de bocha. Ponto de leitura.[3] Aves no lago do parque (2012). Fauna Como na maioria dos parques da cidade, há diversos tipos de aves. Destacam-se as espécies aquáticas silvestres, como o socó-dorminhoco, a garça-branca-grande e o martim-pescador, que beneficiam-se da grande quantidade de peixes do lago do parque. São encontradas, também, aves migratórias atraídas pela oferta de alimento e abrigo. Diversas espécies de passarinhos, como cardeais, sabiá-branco, bem-te-vis, tico-ticos, além da coruja-orelhuda, pica-pau, alma-de-gato e urubu. No lago, existem peixes e répteis, como, por exemplo, a cobra-de-duas-cabeças. Flora presente no parque (2012). Flora No parque, predominam os canteiros com espécies arbustivas e herbáceas ornamentais, bosques implantados, alamedas e gramados. São áreas reflorestadas com eucaliptos, uma belíssima alameda de sibipirunas e um bosque com árvores nativas como palmeiras, paineiras e alecrins-de-campina, e exóticas como bambus e espatódeas.FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPTERRENO COM 250M² IDEAL PARA INVESTIDORES E CONTRUTORES DE STUDIOS,COM LOCALIZAÇÃO EXCELENTE PRÓXIMO AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ O COMPLEXO COMERCIAL TATUAPÉ - FORMADO PELOS SHOPPINGS METRÔ TATUAPÉ E METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ - SE CONSTITUI HOJE EM UM DOS MAIORES POLOS DE COMPRAS, LAZER E ENTRETENIMENTO DE SÃO PAULO. A ATUAÇÃO CONJUNTA DOS DOIS EMPREENDIMENTOS RESULTOU EM 500 LOJAS, 13 SALAS DE CINEMA SENDO QUATRO SALAS 3D, DUAS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, E TRÊS MIL VAGAS NOS ESTACIONAMENTOS. A OPERAÇÃO CONJUNTA, INICIADA NO FINAL DE 2009, RESULTOU EM AUMENTO DE PÚBLICO, GERAÇÃO DE EMPREGOS E COLABOROU COM A MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO DA REGIÃO. EM 2010, OS DOIS EMPREENDIMENTOS INICIARAM AS CAMPANHAS EM CONJUNTO, COMO O DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS E NATAL, ONDE OS TEMAS SÃO OS MESMOS, MAS A ABORDAGEM E ATIVIDADES SE COMPLEMENTAM. CONSIDERADO UM CASE DE MERCADO POR ESPECIALISTAS DO SETOR DE SHOPPING CENTERS, OS DOIS EMPREENDIMENTOS, INTERLIGADOS PELA PASSARELA DA ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, OFERECEM COMODIDADE PARA SOLUÇÃO DE TODAS AS NECESSIDADES DOS CLIENTES, COMO COMPRAS, SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO EM UM SÓ LUGAR. ALÉM DE LOJAS E PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, O COMPLEXO CONTA COM CAIXAS ELETRÔNICOS E LABORATÓRIO MÉDICO PARA ATENDER OS QUASE 120 MIL VISITANTES DIÁRIOS DOS SHOPPINGS. O BAIRRO DO TATUAPÉ FICOU MAIS VALORIZADO COM A CHEGADA DE GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, O QUE POSSIBILITOU UM GANHO DE OPÇÕES DE COMPRAS E LAZER COM A CONSOLIDAÇÃO DO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ, INAUGURADO EM 1997 E COM A MATURAÇÃO DO SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ, INAUGURADO EM 2007. OS SHOPPINGS DO COMPLEXO SÃO ADMINISTRADOS PELA AD SHOPPING. SHOPPING METRÔ TATUAPÉ LOCALIZADO NO CORAÇÃO DO TATUAPÉ, DESDE A SUA INAUGURAÇÃO EM 27 DE OUTUBRO DE 1997, O SHOPPING METRÔ TATUAPÉ FOI UM MARCO NO DESENVOLVIMENTO DA ZONA LESTE E O PRIMEIRO SHOPPING INTERLIGADO A UMA ESTAÇÃO DE METRÔ. HOJE, ELE OCUPA UMA POSIÇÃO CONSOLIDADA NESSA REGIÃO QUE RECEBEU O MAIOR VOLUME DE INVESTIMENTOS NOS ÚLTIMOS ANOS NA CIDADE E É A OPÇÃO IDEAL PARA QUEM PROCURA CONVENIÊNCIA, COMPRAS E LAZER. COM OITO SALAS CINEMARK, SENDO QUATRO 3D E QUATRO 2D, E MAIS DE 300 OPÇÕES DE LOJAS. O SHOPPING METRÔ TATUAPÉ OFERECE UM AMBIENTE CADA VEZ MAIS MODERNO, COMPLETO E AGRADÁVEL AOS CLIENTES QUE VÊM E VOLTAM TODOS OS DIAS. VALORES ESTACIONAMENTO LOCALIZAÇÃO: G1, G2, G3 E G4 CARROS: TAXA: ATÉ 3 HORAS: R$ 15,00 HORA ADICIONAL: R$ 1,00 TAXA PERNOITE: R$ 50,00 + VALOR DA DIÁRIA MOTOS: TAXA ÚNICA: R$ 8,00 TAXA PERNOITE: R$30,00 TOLERÂNCIA: 15 MINUTOS HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 10H ÀS 22H MENSALIDADES: • LOJISTAS (PISO G1): R$180,00 • LOJISTAS (PISO G2,G3 E G4): R$110,00 • EXTERNOS (PISO G1): R$180,00 • EXTERNOS (PISO G2,G3 E G4): R$150,00 FICHA TÉCNICA ÁREA TOTAL DO TERRENO: 32.128 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 121.339 M² ÁREA BRUTA LOCÁVEL: 36.462M² INAUGURADO: OUTUBRO DE 1997 FREQUENTADORES/ANO: 29.000.000 TOTAL DE LOJAS: 300 LOJAS ÂNCORAS: 04 (C&A, RENNER, LOJAS AMERICANAS E CINEMARK) MEGALOJAS: 05 (CENTAURO, IKESAKI, CASAS BAHIA, RI HAPPY E PLAYLAND) CINEMA: 08 SALAS DE CINEMA CINEMARK, SENDO 5 SALAS 3D FAST-FOOD: 51 OPERAÇÕES DE ALIMENTAÇÃO, SENDO 23 DE FAST-FOOD QUIOSQUE: 36 RESTAURANTE: 01 SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ INAUGURADO EM 8 DE MAIO DE 2007, O SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ ESTÁ LOCALIZADO NUMA REGIÃO EM CONSTANTE PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO, ONDE GRANDES ÁREAS ANTES OCUPADAS POR FÁBRICAS E ARMAZÉNS, AGORA DÃO LUGAR A EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VOLTADOS À CLASSE MÉDIA. O SHOPPING OFERECE A COMODIDADE DE ESTAR LIGADO À ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, MAIS DE 150 OPÇÕES DE LOJAS DE DIVERSOS SEGMENTOS, PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO COM VÁRIAS OPÇÕES DE RESTAURANTES E 5 SALAS CINEMARK, SENDO TRÊS 3D, UMA 3D DBOX E UMA 2D DBOX. ALÉM DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO ARROJADO QUE OFERECE INTENSA LUMINOSIDADE NATURAL, O SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ TAMBÉM PROPORCIONA CONFORTO E BEM-ESTAR PARA QUE OS CLIENTES VOLTEM SEMPRE ,PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados.[1] Topônimo O nome Piqueri faz alusão à tribo indígena que habitava a área localizada na confluência do Ribeirão Tatuapé e do Rio Grande, atual Rio Tietê. "Piqueri" procede do tupi antigo pikyry, que significa "rio dos peixes miúdos", através da composição de pikyra (peixe miúdo) e 'y (rio).[2] Cisnes no lago do parque (2012). Infraestrutura Pista de terra batida para prática de cooper e caminhada com 1 200 metros de extensão. É muito frequentada. Campo de futebol de areia. Duas quadras poliesportivas. Várias aparelhos para ginástica e musculação que estão instalados ao ar livre. Um campo de bocha. Ponto de leitura.[3] Aves no lago do parque (2012). Fauna Como na maioria dos parques da cidade, há diversos tipos de aves. Destacam-se as espécies aquáticas silvestres, como o socó-dorminhoco, a garça-branca-grande e o martim-pescador, que beneficiam-se da grande quantidade de peixes do lago do parque. São encontradas, também, aves migratórias atraídas pela oferta de alimento e abrigo. Diversas espécies de passarinhos, como cardeais, sabiá-branco, bem-te-vis, tico-ticos, além da coruja-orelhuda, pica-pau, alma-de-gato e urubu. No lago, existem peixes e répteis, como, por exemplo, a cobra-de-duas-cabeças. Flora presente no parque (2012). Flora No parque, predominam os canteiros com espécies arbustivas e herbáceas ornamentais, bosques implantados, alamedas e gramados. São áreas reflorestadas com eucaliptos, uma belíssima alameda de sibipirunas e um bosque com árvores nativas como palmeiras, paineiras e alecrins-de-campina, e exóticas como bambus e espatódeas.FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.
Rua Areião, 223 - Chácara Santo Antônio (Zona Leste)Terreno para Venda em região valorizada do bairro Chácara Santo Antônio (Zona Leste) próximo ao teatro Eva Vilma Inaugurado no dia 14 de Novembro de 2003, o Teatro Eva Wilma Tatuapé tem uma história interessante. Inicialmente o projeto do Colégio Mary Ward era de construir apenas uma quadra poliesportiva. Tudo começou com a compra de alguns lotes vizinhos ao colégio para que se construísse o prédio onde atualmente funciona a Pré-escola e o Ensino Fundamental I. Como a quadra construída nesse prédio não era oficial e a arquibancada não comportava muitos alunos, a matriz do Instituto Beatíssima Virgem Maria autorizou a compra de mais alguns terrenos para que se concretizasse a construção da nova quadra. Teatro Eva Wilma Tatuapé Após o início da construção, o engenheiro responsável informou que não seria possível realizar o projeto pretendido pois a Prefeitura exigia um recuo de 50% da área, segundo a legislação, impedindo assim de ser uma quadra oficial. Havia, então, duas saídas: ou se construiria uma igreja, ou um teatro, pois ambos precisariam de 25% de recuo apenas. Como a escola já possui uma capela e um oratório, e a região, várias igrejas, nasceu a feliz idéia de se construir o teatro no primeiro andar. A construção terminou e o teatro, por ser propriedade de uma Instituição Educacional, estendeu-se, na parte cultural e artística, ao bairro e à grande São Paulo e foi classificado como um dos melhores da região. Com capacidade para cerca de 700 lugares, foi equipado com os mais modernos recursos de som e luz; dispõe de amplo estacionamento, quatro camarins, amplas coxias e entrada independente para os artistas. O nome Eva Wilma foi escolhido porque a atriz exprime qualidades como integridade, seriedade e talento, tudo o que o teatro privilegia em sua programação.A estréia oficial aconteceu no dia 14 de novembro quando Eva Wilma apresentou “Vivinha”, de Marta Góes, escrita em homenagem aos 50 anos de carreira da atriz, peça que reuniu várias personagens interpretados por ela ao longo de sua carreira, além de momentos marcantes de sua vida. Origens da arte teatral Existem várias teorias sobre a origem do teatro. Segundo Oscar G. Brockett, nenhuma delas pode ser comprovada, pois existem poucas evidências e mais especulações. Antropólogos ao final do século XIX e no início do XX, elaboraram a hipótese de que este teria surgido a partir dos rituais primitivos. Outra hipótese seria o surgimento a partir da contação de histórias, ou se desenvolvido a partir de danças, jogos, imitações. Os rituais na história da humanidade começam por volta de 80.000 anos AC. O primeiro evento com diálogos registrado foi uma apresentação anual de peças sagradas no Antigo Egito do mito de Osíris e Ísis, por volta de 2500 AC, que conta a história da morte e ressurreição de Osíris e a coroação de Horus. A palavra ‘teatro’ e o conceito de teatro, como algo independente da religião, só surgiram na Grécia de Pisístrato (560-510a.C.), tirano ateniense que estabeleceu uma dinâmica de produção para a tragédia e que possibilitou o desenvolvimento das especificidades dessa modalidade. As representações mais conhecidas e a primeira teorização sobre teatro vieram dos antigos gregos, sendo a primeira obra escrita de que se tem notícia, a Poética de Aristóteles. Aristóteles afirma que a tragédia surgiu de improvisações feitas pelos chefes dos ditirambos, um hino cantado e dançado em honra a Dioniso, o deus grego da fertilidade e do vinho. O ditirambo, como descreve Brockett, provavelmente consistia de uma história improvisada cantada pelo líder do coro e um refrão tradicional, cantado pelo coro. Este foi transformado em uma “composição literária” por Arion (625-585AC), o primeiro a registrar por escrito ditirambos e dar a eles títulos. As formas teatrais orientais foram registradas por volta do ano 1000 AC, com o drama sânscrito do antigo teatro Indu. O que se pode considerar como ‘teatro chinês’ também data da mesma época, enquanto as formas teatrais japonesas Kabuki, Nô e Kyogen têm registros apenas no século XVII DC. Teatro no Brasil O teatro em terras brasileiras nasceu em meados do século XVI como instrumento de catequese dos Jesuítas vindos de Coimbra como missionários e índios. Era um teatro, portanto, com função religiosa e objetivos claros: evangelizar os índios e apaziguar os conflitos existentes entre eles e os colonos portugueses e espanhóis. O primeiro grupo de Jesuítas a desembarcar na Bahia de Todos os Santos, em 1549, era composto por quatro religiosos da comitiva de Tomé de Sousa, entre os quais o padre Manuel da Nóbrega. O segundo grupo de missionários chegou à então Província do Brasil no dia 13 de julho de 1553, como parte da comitiva de Duarte da Costa. No grupo de quatro religiosos estava o jovem José de Anchieta (1534-1597), então com dezenove anos de idade. A população estimada de 57 mil habitantes era composta por colonos, muitos deles criminosos, e índios em sua maioria de vida nômade. Os jesuítas mantinham os indígenas em pequenas aldeias, isolados de dois terríveis perigos: a vida desregrada e a escravidão impostas pelo homem branco explorador e o consequente retorno ao paganismo. A tradição teatral jesuítica encontrou no gosto dos índios pela dança e pelo canto um solo fértil e os religiosos passaram a se valer dos hábitos e costumes dos silvícolas – máscaras, arte plumária, instrumentos musicais primitivos – para as suas produções com finalidades catequéticas. Tematicamente, essas produções mesclavam a realidade local (tanto de índios quanto dos colonos) com narrativas hagiográficas (vidas dos santos). Como toda espécie de dominação cultural prescinde um conhecimento da cultura do dominado, o Padre Anchieta seguiu o preceito da Companhia de Jesus que determinava ao jesuíta o aprendizado da língua onde mantivessem missões. Assim, foi incumbido de organizar uma gramática da língua tupi, o que fez com sucesso. Vagas Teatro Eva Wilma Tatuapé – Trabalhe Conosco Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Teatro Eva Wilma Tatuapé. Horário de Funcionamento Teatro Eva Wilma Tatuapé O horário varia de acordo com o espetáculo, verifique a programação do Teatro para confirmar o funcionamento. Onde fica, Endereço e Telefone Teatro Eva Wilma Tatuapé R. Antônio de Lucena, 146 – Vila Carrão – São Paulo – SP Telefone: (11) 2293-8766 ,próximo ao quintal do espeto,fácil acesso a conselheiro carrão é um distrito nobre localizado na zona leste do município de São Paulo pertencente à Subprefeitura de Aricanduva. O distrito é frequentemente chamado de "Vila Carrão", que na realidade é o nome de um dos bairros do distrito. O distrito está vindo com um grande desenvolvimento de apartamentos de alto padrão. História Rua da Vila Carrão. O nome do distrito foi uma homenagem a João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, ex-presidente da província de São Paulo. Originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje o distrito de Itaim Paulista, Vila Curuçá e parte leste de Jardim Helena), trilha essa engrossada pelos bandeirantes em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras de acordo com alguns historiadores faziam parte da indefinida Sesmaria de João Ramalho, que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como Tucuri, Bom Retiro e Chácara Carrão, aos poucos do vasto sítio Tucuri, Bom Retiro ou Chácara Carrão surgiram os bairros: Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel ,"Chácara Califórnia, Chácara Santo Antônio e Chácara Santo Estêvão, e o cenário agrícola foi dando lugar ao progresso.[1] A área do distrito, originalmente, fazia parte do distrito do Tatuapé como também os atuais distritos do Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Curiosamente, isso fez que o distrito de Carrão perdesse a estação de metrô, já que com essa nova divisão, a estação supracitada ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé, de acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo. Atualidade O Carrão é conhecido pela sua relevante comunidade de nipo-brasileiros, a maioria oriunda da província de Okinawa. A Associação Okinawa Vila Carrão, fundada em 1957, contava em 2011 com 3.000 associados[2]. O Okinawa Festival, realizado anualmente no Clube Escola Vila Manchester, figura hoje como um dos maiores eventos promovidos pela colônia japonesa na cidade de São Paulo, fazendo parte do calendário oficial de eventos do município[3]. Atualmente o Carrão vive um processo de grande expansão imobiliária, com frequentes lançamentos de novos edifícios residenciais de alto padrão, e de alguns notáveis conjuntos comerciais. Por causa disso, o trânsito no distrito está cada vez mais caótico; um levantamento feito em 2012 mostrou que a Avenida Conselheiro Carrão, principal avenida comercial do distrito, estava entre as dez vias mais congestionadas da cidade[4], com índice de lentidão maior, inclusive, que a avenida Rebouças, uma das principais ligações entre o Centro e a Zona Oeste de São Paulo. Um possível atenuante para o trânsito seria a chegada do metrô na região. De fato, a extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo contribuirá com duas estações de metrô no distrito, a estação Guilherme Giorgi e a estação Nova Manchester, além de outras estações nos distritos vizinhos[5]. Segundo levantamento baseado nos questionários do Censo 2010, o Carrão é a região demograficamente mais paulista dentro da metrópole[6]. Bairros Carrão está dividido em oito bairros.[1] Chácara Califórnia Chácara Santo Antônio Vila Carrão Vila Nova Manchester Vila Santa Isabel Jardim Têxtil (parte) Vila Santo Estevão Carrãozinho, totalmente plano e propicio para construção de studios, em São Paulo - ZL. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Terreno em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefoneSão Paulo - SPTerreno para Venda em região valorizada do bairro Chácara Santo Antônio (Zona Leste) próximo ao teatro Eva Vilma Inaugurado no dia 14 de Novembro de 2003, o Teatro Eva Wilma Tatuapé tem uma história interessante. Inicialmente o projeto do Colégio Mary Ward era de construir apenas uma quadra poliesportiva. Tudo começou com a compra de alguns lotes vizinhos ao colégio para que se construísse o prédio onde atualmente funciona a Pré-escola e o Ensino Fundamental I. Como a quadra construída nesse prédio não era oficial e a arquibancada não comportava muitos alunos, a matriz do Instituto Beatíssima Virgem Maria autorizou a compra de mais alguns terrenos para que se concretizasse a construção da nova quadra. Teatro Eva Wilma Tatuapé Após o início da construção, o engenheiro responsável informou que não seria possível realizar o projeto pretendido pois a Prefeitura exigia um recuo de 50% da área, segundo a legislação, impedindo assim de ser uma quadra oficial. Havia, então, duas saídas: ou se construiria uma igreja, ou um teatro, pois ambos precisariam de 25% de recuo apenas. Como a escola já possui uma capela e um oratório, e a região, várias igrejas, nasceu a feliz idéia de se construir o teatro no primeiro andar. A construção terminou e o teatro, por ser propriedade de uma Instituição Educacional, estendeu-se, na parte cultural e artística, ao bairro e à grande São Paulo e foi classificado como um dos melhores da região. Com capacidade para cerca de 700 lugares, foi equipado com os mais modernos recursos de som e luz; dispõe de amplo estacionamento, quatro camarins, amplas coxias e entrada independente para os artistas. O nome Eva Wilma foi escolhido porque a atriz exprime qualidades como integridade, seriedade e talento, tudo o que o teatro privilegia em sua programação.A estréia oficial aconteceu no dia 14 de novembro quando Eva Wilma apresentou “Vivinha”, de Marta Góes, escrita em homenagem aos 50 anos de carreira da atriz, peça que reuniu várias personagens interpretados por ela ao longo de sua carreira, além de momentos marcantes de sua vida. Origens da arte teatral Existem várias teorias sobre a origem do teatro. Segundo Oscar G. Brockett, nenhuma delas pode ser comprovada, pois existem poucas evidências e mais especulações. Antropólogos ao final do século XIX e no início do XX, elaboraram a hipótese de que este teria surgido a partir dos rituais primitivos. Outra hipótese seria o surgimento a partir da contação de histórias, ou se desenvolvido a partir de danças, jogos, imitações. Os rituais na história da humanidade começam por volta de 80.000 anos AC. O primeiro evento com diálogos registrado foi uma apresentação anual de peças sagradas no Antigo Egito do mito de Osíris e Ísis, por volta de 2500 AC, que conta a história da morte e ressurreição de Osíris e a coroação de Horus. A palavra ‘teatro’ e o conceito de teatro, como algo independente da religião, só surgiram na Grécia de Pisístrato (560-510a.C.), tirano ateniense que estabeleceu uma dinâmica de produção para a tragédia e que possibilitou o desenvolvimento das especificidades dessa modalidade. As representações mais conhecidas e a primeira teorização sobre teatro vieram dos antigos gregos, sendo a primeira obra escrita de que se tem notícia, a Poética de Aristóteles. Aristóteles afirma que a tragédia surgiu de improvisações feitas pelos chefes dos ditirambos, um hino cantado e dançado em honra a Dioniso, o deus grego da fertilidade e do vinho. O ditirambo, como descreve Brockett, provavelmente consistia de uma história improvisada cantada pelo líder do coro e um refrão tradicional, cantado pelo coro. Este foi transformado em uma “composição literária” por Arion (625-585AC), o primeiro a registrar por escrito ditirambos e dar a eles títulos. As formas teatrais orientais foram registradas por volta do ano 1000 AC, com o drama sânscrito do antigo teatro Indu. O que se pode considerar como ‘teatro chinês’ também data da mesma época, enquanto as formas teatrais japonesas Kabuki, Nô e Kyogen têm registros apenas no século XVII DC. Teatro no Brasil O teatro em terras brasileiras nasceu em meados do século XVI como instrumento de catequese dos Jesuítas vindos de Coimbra como missionários e índios. Era um teatro, portanto, com função religiosa e objetivos claros: evangelizar os índios e apaziguar os conflitos existentes entre eles e os colonos portugueses e espanhóis. O primeiro grupo de Jesuítas a desembarcar na Bahia de Todos os Santos, em 1549, era composto por quatro religiosos da comitiva de Tomé de Sousa, entre os quais o padre Manuel da Nóbrega. O segundo grupo de missionários chegou à então Província do Brasil no dia 13 de julho de 1553, como parte da comitiva de Duarte da Costa. No grupo de quatro religiosos estava o jovem José de Anchieta (1534-1597), então com dezenove anos de idade. A população estimada de 57 mil habitantes era composta por colonos, muitos deles criminosos, e índios em sua maioria de vida nômade. Os jesuítas mantinham os indígenas em pequenas aldeias, isolados de dois terríveis perigos: a vida desregrada e a escravidão impostas pelo homem branco explorador e o consequente retorno ao paganismo. A tradição teatral jesuítica encontrou no gosto dos índios pela dança e pelo canto um solo fértil e os religiosos passaram a se valer dos hábitos e costumes dos silvícolas – máscaras, arte plumária, instrumentos musicais primitivos – para as suas produções com finalidades catequéticas. Tematicamente, essas produções mesclavam a realidade local (tanto de índios quanto dos colonos) com narrativas hagiográficas (vidas dos santos). Como toda espécie de dominação cultural prescinde um conhecimento da cultura do dominado, o Padre Anchieta seguiu o preceito da Companhia de Jesus que determinava ao jesuíta o aprendizado da língua onde mantivessem missões. Assim, foi incumbido de organizar uma gramática da língua tupi, o que fez com sucesso. Vagas Teatro Eva Wilma Tatuapé – Trabalhe Conosco Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Teatro Eva Wilma Tatuapé. Horário de Funcionamento Teatro Eva Wilma Tatuapé O horário varia de acordo com o espetáculo, verifique a programação do Teatro para confirmar o funcionamento. Onde fica, Endereço e Telefone Teatro Eva Wilma Tatuapé R. Antônio de Lucena, 146 – Vila Carrão – São Paulo – SP Telefone: (11) 2293-8766 ,próximo ao quintal do espeto,fácil acesso a conselheiro carrão é um distrito nobre localizado na zona leste do município de São Paulo pertencente à Subprefeitura de Aricanduva. O distrito é frequentemente chamado de "Vila Carrão", que na realidade é o nome de um dos bairros do distrito. O distrito está vindo com um grande desenvolvimento de apartamentos de alto padrão. História Rua da Vila Carrão. O nome do distrito foi uma homenagem a João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, ex-presidente da província de São Paulo. Originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje o distrito de Itaim Paulista, Vila Curuçá e parte leste de Jardim Helena), trilha essa engrossada pelos bandeirantes em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras de acordo com alguns historiadores faziam parte da indefinida Sesmaria de João Ramalho, que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como Tucuri, Bom Retiro e Chácara Carrão, aos poucos do vasto sítio Tucuri, Bom Retiro ou Chácara Carrão surgiram os bairros: Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel ,"Chácara Califórnia, Chácara Santo Antônio e Chácara Santo Estêvão, e o cenário agrícola foi dando lugar ao progresso.[1] A área do distrito, originalmente, fazia parte do distrito do Tatuapé como também os atuais distritos do Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Curiosamente, isso fez que o distrito de Carrão perdesse a estação de metrô, já que com essa nova divisão, a estação supracitada ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé, de acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo. Atualidade O Carrão é conhecido pela sua relevante comunidade de nipo-brasileiros, a maioria oriunda da província de Okinawa. A Associação Okinawa Vila Carrão, fundada em 1957, contava em 2011 com 3.000 associados[2]. O Okinawa Festival, realizado anualmente no Clube Escola Vila Manchester, figura hoje como um dos maiores eventos promovidos pela colônia japonesa na cidade de São Paulo, fazendo parte do calendário oficial de eventos do município[3]. Atualmente o Carrão vive um processo de grande expansão imobiliária, com frequentes lançamentos de novos edifícios residenciais de alto padrão, e de alguns notáveis conjuntos comerciais. Por causa disso, o trânsito no distrito está cada vez mais caótico; um levantamento feito em 2012 mostrou que a Avenida Conselheiro Carrão, principal avenida comercial do distrito, estava entre as dez vias mais congestionadas da cidade[4], com índice de lentidão maior, inclusive, que a avenida Rebouças, uma das principais ligações entre o Centro e a Zona Oeste de São Paulo. Um possível atenuante para o trânsito seria a chegada do metrô na região. De fato, a extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo contribuirá com duas estações de metrô no distrito, a estação Guilherme Giorgi e a estação Nova Manchester, além de outras estações nos distritos vizinhos[5]. Segundo levantamento baseado nos questionários do Censo 2010, o Carrão é a região demograficamente mais paulista dentro da metrópole[6]. Bairros Carrão está dividido em oito bairros.[1] Chácara Califórnia Chácara Santo Antônio Vila Carrão Vila Nova Manchester Vila Santa Isabel Jardim Têxtil (parte) Vila Santo Estevão Carrãozinho, totalmente plano e propicio para construção de studios, em São Paulo - ZL. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Terreno em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone
Rua Pedro Bellegarde, 420 - Chácara CalifórniaO prédio/edifício inteiro no bairro Chácara Califórnia tem 520 M² construídos. Contém 8 unidades em várias metragens de 51 M² , 42 M² e 36 M² já locadas (renda imediata). Circulação social coberta, jardim interno e bicicletário. Acesso por elevadores e escada. Câmera de segurança, Circuito de segurança e Vestiário para diaristas. Ideal para o seu negócio! Os Imóveis aconchegantes alugados são todos com 1 quarto e 1 banheiro com tipologias diferentes. O condomínio fica localizado em Rua Pedro Bellegarde no bairro Tatuapé em São Paulo, próximo a pontos de interesse de tais como Fatec Tatuapé - Victor Civita, Zoopaloo Buffet, Estação Carrão, Espaço Cultural Tatuapé, O condomínio fica localizado próximo a pontos de interesse de Tatuapé, tais como Fatec Tatuapé - Victor Civita, Zoopaloo Buffet, Estação Carrão, Espaço Cultural Tatuapé, Colégio Agostiniano Mendel e Hospital Tatuapé. Como é morar na Chácara Santo Antônio, na Zona Leste de São Paulo? A Chácara Santo Antônio é vizinha do Tatuapé, localizada na Zona Leste e tem boa infraestrutura. Se morar na região faz parte dos seus planos, vale a pena conhecer os principais detalhes antes. Confira quais são eles! Como é o bairro da Zona Leste de São Paulo? Apesar de pequeno, a experiência de quem vive na Chácara Santo Antônio pode ser bem completa. Afinal, ela fica entre bairros como Carrão, Tatuapé e Vila Matilde. Isso significa que há fácil acesso ao transporte público, vias importantes, pontos de lazer e comércios. Por exemplo, leva apenas 14 minutos de ônibus para chegar até a estação Carrão da linha 3-Vermelha do metrô, enquanto de carro o tempo diminui para 6 minutos. Se você prefere utilizar o carro no seu trajeto diário, estar próximo da Avenida Radial Leste é mais um ponto positivo, pois facilita a conexão com outras partes da cidade. No quesito lazer, vale a pena citar o Clube Recreativo CERET que oferece quadras esportivas, piscina, atividades culturais e muito mais, de forma gratuita. Outra opção interessante é o Parque Municipal do Tatuapé, composto por ciclovias, playground, academia, campos de futebol e trilhas para caminhadas. Desse jeito, ter uma vida mais ativa e saudável fica mais prático e prazeroso. E as programações não param por aí. Além dos shoppings dispostos a poucos metros de distância, há o Bom Boliche, o Teatro Eva Wilma e o Altitude Park para visitar com amigos e familiares. Falando sobre lugares para conhecer, os numerosos restaurantes também não podem ficar de fora.São Paulo - SPO prédio/edifício inteiro no bairro Chácara Califórnia tem 520 M² construídos. Contém 8 unidades em várias metragens de 51 M² , 42 M² e 36 M² já locadas (renda imediata). Circulação social coberta, jardim interno e bicicletário. Acesso por elevadores e escada. Câmera de segurança, Circuito de segurança e Vestiário para diaristas. Ideal para o seu negócio! Os Imóveis aconchegantes alugados são todos com 1 quarto e 1 banheiro com tipologias diferentes. O condomínio fica localizado em Rua Pedro Bellegarde no bairro Tatuapé em São Paulo, próximo a pontos de interesse de tais como Fatec Tatuapé - Victor Civita, Zoopaloo Buffet, Estação Carrão, Espaço Cultural Tatuapé, O condomínio fica localizado próximo a pontos de interesse de Tatuapé, tais como Fatec Tatuapé - Victor Civita, Zoopaloo Buffet, Estação Carrão, Espaço Cultural Tatuapé, Colégio Agostiniano Mendel e Hospital Tatuapé. Como é morar na Chácara Santo Antônio, na Zona Leste de São Paulo? A Chácara Santo Antônio é vizinha do Tatuapé, localizada na Zona Leste e tem boa infraestrutura. Se morar na região faz parte dos seus planos, vale a pena conhecer os principais detalhes antes. Confira quais são eles! Como é o bairro da Zona Leste de São Paulo? Apesar de pequeno, a experiência de quem vive na Chácara Santo Antônio pode ser bem completa. Afinal, ela fica entre bairros como Carrão, Tatuapé e Vila Matilde. Isso significa que há fácil acesso ao transporte público, vias importantes, pontos de lazer e comércios. Por exemplo, leva apenas 14 minutos de ônibus para chegar até a estação Carrão da linha 3-Vermelha do metrô, enquanto de carro o tempo diminui para 6 minutos. Se você prefere utilizar o carro no seu trajeto diário, estar próximo da Avenida Radial Leste é mais um ponto positivo, pois facilita a conexão com outras partes da cidade. No quesito lazer, vale a pena citar o Clube Recreativo CERET que oferece quadras esportivas, piscina, atividades culturais e muito mais, de forma gratuita. Outra opção interessante é o Parque Municipal do Tatuapé, composto por ciclovias, playground, academia, campos de futebol e trilhas para caminhadas. Desse jeito, ter uma vida mais ativa e saudável fica mais prático e prazeroso. E as programações não param por aí. Além dos shoppings dispostos a poucos metros de distância, há o Bom Boliche, o Teatro Eva Wilma e o Altitude Park para visitar com amigos e familiares. Falando sobre lugares para conhecer, os numerosos restaurantes também não podem ficar de fora.
Avenida Adriano Bertozzi, 148 - Jardim HelianTERRENO Á VENDA PRÓXIMO AO PARQUE DO CARMO é uma das poucas áreas verdes remanescentes na povoada zona leste da cidade.A área conta com uma flora diversificada, além de uma rica fauna de Mata Atlântica, pois, ali encontra um refúgio com abrigo e alimentação, que criam condições favoráveis para a sua reprodução. É o maior parque da Cidade de São Paulo. História do Parque do Carmo História do Parque do Carmo Em meados da década de 50, toda a área do parque do Carmo pertencia ao Sr. Oscar Americano, que usufruía a fazenda nos finais de semana com a família. O casarão (hoje abriga o museu da biodiversidade), era a sede da fazenda e sua casa principal. Ao lado direito da casa, foi plantado uma figueira, pois na época era símbolo de status e poder, significando que ali vivia o dono da fazenda. O lago principal era uma de suas paixões e utilizava para práticas de esportes náuticos. Oscar Americano faleceu em 1.974 e algum tempo depois, seus herdeiros resolveram vende-la. Parte da fazenda, a prefeitura adquiriu e fez muitas benfeitorias como playgrounds, banheiros, churrasqueiras e áreas de descanso, formalizando a inauguração dia 19 de setembro de 1976. Treze anos depois, o espaço foi incluído em uma área de proteção ambiental (APA) criada ali por lei estadual. Desde julho de 2012 passou a chamar-se Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal, em homenagem ao ex-prefeito da capital que criou a área verde durante sua gestão. Com ares de fazenda o parque oferece aos visitantes a possibilidade de admirar 390 mil m² de Mata Atlântica preservada, onde há espécies nativas como o pau-de-tucano, o angico e o passuaré, além de 262 mil m² de bosques e matas, onde podem ser apreciadas outras espécies, como eucaliptos, e um cafezal. Há grandes áreas gramadas para quem quer ler ou apenas relaxar e pistas de cooper e bicicleta para quem quer praticar esportes. Os animais também são uma atração. Segundo estudo feito pela Prefeitura existem por lá pelo menos 64 espécies de aves e mamíferos como o bicho-preguiça, além de répteis e anfíbios, que ocupam os sete lagos e seis nascentes. Museu Parque do Carmo O parque abriga também um interessante museu, que conta um pouco da história da área verde e de sua ligação com os japoneses, que colonizaram parte da região. O acervo fica em um enorme casarão, que era a sede da antiga fazenda. Particularidades Parque do Carmo Localizado na área da antiga fazenda do empresário Oscar Americano de Caldas Filho, para a criação do parque foram mantidos o prédio sede em arquitetura colonial, um conjunto de lagos e toda área ajardinada. Há 35 anos realizada no parque, a tradicional Festa das Cerejeiras comemora o florir da árvore símbolo do Japão e tornou-se a marca da comunidade nipônica que vive na região. Todos os anos ocorre a prática do “hanami”, ritual que consiste em sentar-se sob as cerejeiras e contemplá-las por longo período. Área de Proteção Ambiental Parque e Fazenda do Carmo A APA do Parque e Fazenda do Carmo é uma Área de Proteção Ambiental, localizada na região leste do município de São Paulo, que foi regulamentada pelo decreto n° 37.678, de 20 de outubro de 1993, pelo então governador do estado de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho. Possui uma área de 867,60 ha, contendo áreas de lazer como o Parque do Carmo e o Sesc Itaquera, e contém também uma grande reserva ambiental que se chama Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo. Essa APA foi criada devido o surgimento de grandes avenidas e estações de metrô na região do rio Aricanduva, o que desencadeou uma explosão demográfica na região, o principal objetivo é garantir uma melhor qualidade de vida para toda a população da região leste de São Paulo, que direta e indiretamente são influenciados pelas consequências de um bom ou mal planejamento urbano. Quem foi Olavo Setúbal Olavo Setúbal foi prefeito da capital paulista, indicado pelo governador Paulo Egídio Martins. Formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, começou sua carreira empresarial ao fundar a Deca, uma indústria especializada em louças sanitárias. Depois foi responsável pelo crescimento e expansão do Banco Itaú, do qual era um dos maiores acionistas e presidente do conselho, além de presidente executivo da holding do grupo, a Itaúsa. ,PRÓXIMO AO AQUÁRIO DE ITAQUERA, É verdade. Quem mora na região há muito tempo se impressiona com a transformação. Com o passar dos anos, principalmente com a chegada de grandes avenidas, como a Radial Leste e Jacu-Pêssego, e as estações de metrô e trem, o bairro alcançou um outro patamar que mudou ainda mais com a chegada do estádio do Corinthians e os novos empreendimentos imobiliários. Para falar de tudo isso, nada melhor do que a nossa edição de novembro, que remete ao mês de aniversário deste bairro mais do que querido: Itaquera. No dia 6 de novembro, o bairro completou 335 anos. Historicamente falando, o dia exato de sua fundação continua sendo uma incógnita, mas a inauguração da extinta estação de trem, no ano de 1875, foi escolhida pela própria comunidade para comemorar a data. A região sempre foi passagem para viajantes e desbravadores desde o tempo do império. A primeira menção sobre Itaquera ocorreu em 1686, quando seu nome apareceu em uma Carta de Sesmaria. Já a primeira referência sobre povoação ocorre em 1820, através do rancho que ficou conhecido como “Casa Pintada”. Isso porque era neste local que as pessoas paravam para descansar e reabastecer-se de provisões. CERCADA PELA NATUREZA Com um território rico em fauna, flora e cercado por uma intensa rede de rios afluentes e subafluentes do Tietê, sendo seus principais eixos os córregos Jacu, Itaquera e Aricanduva, o solo fértil fez de Itaquera um dos mais importantes quando o assunto era agricultura. Entre as frutas mais abundantes, o pêssego era muito cultivado pela colônia japonesa. Para transportar todas as mercadorias produzidas na região, frutas e verduras, os trilhos da Estrada de Ferro do Norte viabilizaram a chegada da primeira Maria Fumaça em Itaquera, isso no final do século XIX. E foi a partir deste momento, com a inauguração da estação de trem, que o então tranquilo povoado de Caaguassu se transformou. Pena que a saudosa estação não foi preservada. Construída por portugueses, húngaros e brasileiros, dela restou apenas a Casa do Chefe da Estação, que se tornou em um centro cultural. A PEDREIRA: PRIMEIRA DE SP A região também era rica em minério. Em 1957, os visionários libaneses Jean e Arieta Khoury Farah colocaram para funcionar a Pedreira Itaquera. Foi a primeira de São Paulo, e seu terreno tinha 270 mil metros quadrados, tendo como parte de sua localização a área onde hoje encontra-se a Neo Química Arena. De lá era extraído o granito conhecido como olho de sapo, que serviu a inúmeras construções na época. Entre elas, a soleira da Catedral da Sé. Quarenta e dois anos depois, em 1999, as atividades de extração mineral foram encerradas, cessando definitivamente o som das britadeiras, das casas de máquinas e de toda a movimentação local. A FÉ DO ITAQUERENSE Outra citação histórica refere-se à Igreja Nossa Senhora do Carmo, construída no alto de uma colina que hoje recebe o nome de Rua Flores do Piauí. Tudo começou em 1918, com uma pequena capela. Ela recebia tantos fiéis que precisou ser expandida rapidamente. Surgiu então a necessidade de se construir uma igreja que, mesmo inacabada, foi inaugurada no ano de 1928. O terreno foi doado aos padres Carmelitas através de Carta de Sesmarias, ou seja, a um beneficiário indicado em nome do Rei de Portugal. Muitas personalidades da região, entre elas Américo Salvador Novelli, Coronel Francisco Rodrigues Seckler, Sabbado D’Angelo e Miguel Mastrocola, contribuíram ativamente na sua edificação. LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Com o passar dos anos, Itaquera ganhou acessos vários importantes que possibilitaram ainda mais a sua expansão. No ano de 1995, por exemplo, a inauguração da Avenida Jacu-Pêssego possibilitou interligações importantes. Em 2000, com a desativação do trecho da linha férrea entre Itaquera e Guaianases, a extensão da Avenida Radial Leste passou a ser mais do que necessária. Em setembro de 2004, a liberação de mais cinco quilômetros de via mudou outra vez a vida dos moradores. Já em 2014, o Complexo Itaquera trouxe túneis, pontes e viadutos para as imediações do Metrô Corinthians Itaquera, que não só deram uma nova característica ao entorno, como possibilitaram novas conexões. Resumindo, Itaquera está inserida em um sistema viário que impressiona. Os moradores chegam com facilidade às avenidas Jacu-Pêssego, Radial Leste, Aricanduva, Henry Dannemberg, Afonso de Sampaio e Souza, Líder, Itaquera, Pires do Rio, Ragueb Choffi, e a ruas que se comunicam com a Marginal Tietê e rodovias como Dutra, Fernão Dias e Ayrton Senna. Também é muito fácil chegar ao ABC, Aeroporto Internacional de Guarulhos, ao Porto de Santos e cidades dos litorais Sul e Norte. TRANSPORTE PÚBLICO Outro ponto de destaque é a grande quantidade de linhas de ônibus. O deslocamento está entre os fatores que mais chamam atenção, se comparado a outras áreas da cidade de São Paulo. E, para que tudo isso acontecesse ao longo dos anos, a chegada do Metrô foi muito importante. A estação Corinthians-Itaquera, por exemplo, tem integração com a CPTM e mais 57 linhas de ônibus, sendo 52 municipais da SPTrans e 5 intermunicipais, gerenciadas pela EMTU. Construída no vale da Rua do Contorno, sua área de 30 mil metros quadrados completou a série de cinco estações inauguradas no segundo semestre de 1988: Vila Matilde, Guilhermina-Esperança, Patriarca-Vila Ré e Artur Alvim. O entorno da estação ainda pode ser mais explorado. Há, inclusive, um projeto importante, o Parque Tecnológico de Itaquera, que é composto por vários equipamentos que, somados aos já existentes, poderiam impulsionar ainda mais o bairro e reclassificar a região. Mas já se passaram anos e os equipamentos de ensino, cultuais e públicos não saíram do papel. UM GIGANTE Nestas poucas linhas conseguimos visualizar o quanto a região cresceu. Agora, com a vinda em grande escala do setor imobiliário, Itaquera começa a passar por outra transformação devido às inúmeras torres de apartamentos que estão se misturando às casas e condomínios fechados. Os lançamentos podem ser vistos principalmente no eixo da Avenida Jacu-Pêssego, Gleba do Pêssego, centro de Itaquera e Carmosina. Com um tíquete médio que gira em torno de R$ 250 mil, as unidades contam com grande procura e são facilmente comercializadas. Segundo informações levantadas, a região é considerada excelente pela grande quantidade de serviços, facilidade ao sistema viário, a grande oferta de linhas de ônibus, metrô e trem, malha viária acessível e pela oferta de serviços, equipamentos médicos, de educação e lazer. Estão na região: Parque do Carmo, Sesc Itaquera, Planetário do Carmo, Parque Raul Seixas, Aquário, Parque Marisa, Shopping Metrô Itaquera, Poupatempo Itaquera, Universidades Drummond, Brasil e Anhanguera, hospitais públicos e privados, entre eles o Santa Marcelina, Itaquera, Planalto e Santo Expedito. Há ainda: bares, restaurantes, grandes redes de atacadistas, supermercados, pet shops, clínicas veterinárias, escolas públicas, particulares e unidades do sistema “S”, como Senai, Senac, Sebrae, além de Etecs, Fatecs e muito mais. Itaquera é assim: um bairro gigante que não para de crescer e atrair cada vez mais investidores, empreendedores e, principalmente, novos itaquerenses, que somam aos moradores que fazem questão de continuar morando em um dos bairros mais importantes e tradicionais da Zona Leste de São Paulo.SESC DE ITAQUERA,PRÓXIMO AO PLANETÁRIO MUNICIPAL DO CARMOTerreno Perfeito ! Terreno com 3900m2, ótimo para pátio, galpão, condominio e entre outros. Facil acesso para avenidas principais. Venha Conferir!!São Paulo - SPTERRENO Á VENDA PRÓXIMO AO PARQUE DO CARMO é uma das poucas áreas verdes remanescentes na povoada zona leste da cidade.A área conta com uma flora diversificada, além de uma rica fauna de Mata Atlântica, pois, ali encontra um refúgio com abrigo e alimentação, que criam condições favoráveis para a sua reprodução. É o maior parque da Cidade de São Paulo. História do Parque do Carmo História do Parque do Carmo Em meados da década de 50, toda a área do parque do Carmo pertencia ao Sr. Oscar Americano, que usufruía a fazenda nos finais de semana com a família. O casarão (hoje abriga o museu da biodiversidade), era a sede da fazenda e sua casa principal. Ao lado direito da casa, foi plantado uma figueira, pois na época era símbolo de status e poder, significando que ali vivia o dono da fazenda. O lago principal era uma de suas paixões e utilizava para práticas de esportes náuticos. Oscar Americano faleceu em 1.974 e algum tempo depois, seus herdeiros resolveram vende-la. Parte da fazenda, a prefeitura adquiriu e fez muitas benfeitorias como playgrounds, banheiros, churrasqueiras e áreas de descanso, formalizando a inauguração dia 19 de setembro de 1976. Treze anos depois, o espaço foi incluído em uma área de proteção ambiental (APA) criada ali por lei estadual. Desde julho de 2012 passou a chamar-se Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal, em homenagem ao ex-prefeito da capital que criou a área verde durante sua gestão. Com ares de fazenda o parque oferece aos visitantes a possibilidade de admirar 390 mil m² de Mata Atlântica preservada, onde há espécies nativas como o pau-de-tucano, o angico e o passuaré, além de 262 mil m² de bosques e matas, onde podem ser apreciadas outras espécies, como eucaliptos, e um cafezal. Há grandes áreas gramadas para quem quer ler ou apenas relaxar e pistas de cooper e bicicleta para quem quer praticar esportes. Os animais também são uma atração. Segundo estudo feito pela Prefeitura existem por lá pelo menos 64 espécies de aves e mamíferos como o bicho-preguiça, além de répteis e anfíbios, que ocupam os sete lagos e seis nascentes. Museu Parque do Carmo O parque abriga também um interessante museu, que conta um pouco da história da área verde e de sua ligação com os japoneses, que colonizaram parte da região. O acervo fica em um enorme casarão, que era a sede da antiga fazenda. Particularidades Parque do Carmo Localizado na área da antiga fazenda do empresário Oscar Americano de Caldas Filho, para a criação do parque foram mantidos o prédio sede em arquitetura colonial, um conjunto de lagos e toda área ajardinada. Há 35 anos realizada no parque, a tradicional Festa das Cerejeiras comemora o florir da árvore símbolo do Japão e tornou-se a marca da comunidade nipônica que vive na região. Todos os anos ocorre a prática do “hanami”, ritual que consiste em sentar-se sob as cerejeiras e contemplá-las por longo período. Área de Proteção Ambiental Parque e Fazenda do Carmo A APA do Parque e Fazenda do Carmo é uma Área de Proteção Ambiental, localizada na região leste do município de São Paulo, que foi regulamentada pelo decreto n° 37.678, de 20 de outubro de 1993, pelo então governador do estado de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho. Possui uma área de 867,60 ha, contendo áreas de lazer como o Parque do Carmo e o Sesc Itaquera, e contém também uma grande reserva ambiental que se chama Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo. Essa APA foi criada devido o surgimento de grandes avenidas e estações de metrô na região do rio Aricanduva, o que desencadeou uma explosão demográfica na região, o principal objetivo é garantir uma melhor qualidade de vida para toda a população da região leste de São Paulo, que direta e indiretamente são influenciados pelas consequências de um bom ou mal planejamento urbano. Quem foi Olavo Setúbal Olavo Setúbal foi prefeito da capital paulista, indicado pelo governador Paulo Egídio Martins. Formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, começou sua carreira empresarial ao fundar a Deca, uma indústria especializada em louças sanitárias. Depois foi responsável pelo crescimento e expansão do Banco Itaú, do qual era um dos maiores acionistas e presidente do conselho, além de presidente executivo da holding do grupo, a Itaúsa. ,PRÓXIMO AO AQUÁRIO DE ITAQUERA, É verdade. Quem mora na região há muito tempo se impressiona com a transformação. Com o passar dos anos, principalmente com a chegada de grandes avenidas, como a Radial Leste e Jacu-Pêssego, e as estações de metrô e trem, o bairro alcançou um outro patamar que mudou ainda mais com a chegada do estádio do Corinthians e os novos empreendimentos imobiliários. Para falar de tudo isso, nada melhor do que a nossa edição de novembro, que remete ao mês de aniversário deste bairro mais do que querido: Itaquera. No dia 6 de novembro, o bairro completou 335 anos. Historicamente falando, o dia exato de sua fundação continua sendo uma incógnita, mas a inauguração da extinta estação de trem, no ano de 1875, foi escolhida pela própria comunidade para comemorar a data. A região sempre foi passagem para viajantes e desbravadores desde o tempo do império. A primeira menção sobre Itaquera ocorreu em 1686, quando seu nome apareceu em uma Carta de Sesmaria. Já a primeira referência sobre povoação ocorre em 1820, através do rancho que ficou conhecido como “Casa Pintada”. Isso porque era neste local que as pessoas paravam para descansar e reabastecer-se de provisões. CERCADA PELA NATUREZA Com um território rico em fauna, flora e cercado por uma intensa rede de rios afluentes e subafluentes do Tietê, sendo seus principais eixos os córregos Jacu, Itaquera e Aricanduva, o solo fértil fez de Itaquera um dos mais importantes quando o assunto era agricultura. Entre as frutas mais abundantes, o pêssego era muito cultivado pela colônia japonesa. Para transportar todas as mercadorias produzidas na região, frutas e verduras, os trilhos da Estrada de Ferro do Norte viabilizaram a chegada da primeira Maria Fumaça em Itaquera, isso no final do século XIX. E foi a partir deste momento, com a inauguração da estação de trem, que o então tranquilo povoado de Caaguassu se transformou. Pena que a saudosa estação não foi preservada. Construída por portugueses, húngaros e brasileiros, dela restou apenas a Casa do Chefe da Estação, que se tornou em um centro cultural. A PEDREIRA: PRIMEIRA DE SP A região também era rica em minério. Em 1957, os visionários libaneses Jean e Arieta Khoury Farah colocaram para funcionar a Pedreira Itaquera. Foi a primeira de São Paulo, e seu terreno tinha 270 mil metros quadrados, tendo como parte de sua localização a área onde hoje encontra-se a Neo Química Arena. De lá era extraído o granito conhecido como olho de sapo, que serviu a inúmeras construções na época. Entre elas, a soleira da Catedral da Sé. Quarenta e dois anos depois, em 1999, as atividades de extração mineral foram encerradas, cessando definitivamente o som das britadeiras, das casas de máquinas e de toda a movimentação local. A FÉ DO ITAQUERENSE Outra citação histórica refere-se à Igreja Nossa Senhora do Carmo, construída no alto de uma colina que hoje recebe o nome de Rua Flores do Piauí. Tudo começou em 1918, com uma pequena capela. Ela recebia tantos fiéis que precisou ser expandida rapidamente. Surgiu então a necessidade de se construir uma igreja que, mesmo inacabada, foi inaugurada no ano de 1928. O terreno foi doado aos padres Carmelitas através de Carta de Sesmarias, ou seja, a um beneficiário indicado em nome do Rei de Portugal. Muitas personalidades da região, entre elas Américo Salvador Novelli, Coronel Francisco Rodrigues Seckler, Sabbado D’Angelo e Miguel Mastrocola, contribuíram ativamente na sua edificação. LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Com o passar dos anos, Itaquera ganhou acessos vários importantes que possibilitaram ainda mais a sua expansão. No ano de 1995, por exemplo, a inauguração da Avenida Jacu-Pêssego possibilitou interligações importantes. Em 2000, com a desativação do trecho da linha férrea entre Itaquera e Guaianases, a extensão da Avenida Radial Leste passou a ser mais do que necessária. Em setembro de 2004, a liberação de mais cinco quilômetros de via mudou outra vez a vida dos moradores. Já em 2014, o Complexo Itaquera trouxe túneis, pontes e viadutos para as imediações do Metrô Corinthians Itaquera, que não só deram uma nova característica ao entorno, como possibilitaram novas conexões. Resumindo, Itaquera está inserida em um sistema viário que impressiona. Os moradores chegam com facilidade às avenidas Jacu-Pêssego, Radial Leste, Aricanduva, Henry Dannemberg, Afonso de Sampaio e Souza, Líder, Itaquera, Pires do Rio, Ragueb Choffi, e a ruas que se comunicam com a Marginal Tietê e rodovias como Dutra, Fernão Dias e Ayrton Senna. Também é muito fácil chegar ao ABC, Aeroporto Internacional de Guarulhos, ao Porto de Santos e cidades dos litorais Sul e Norte. TRANSPORTE PÚBLICO Outro ponto de destaque é a grande quantidade de linhas de ônibus. O deslocamento está entre os fatores que mais chamam atenção, se comparado a outras áreas da cidade de São Paulo. E, para que tudo isso acontecesse ao longo dos anos, a chegada do Metrô foi muito importante. A estação Corinthians-Itaquera, por exemplo, tem integração com a CPTM e mais 57 linhas de ônibus, sendo 52 municipais da SPTrans e 5 intermunicipais, gerenciadas pela EMTU. Construída no vale da Rua do Contorno, sua área de 30 mil metros quadrados completou a série de cinco estações inauguradas no segundo semestre de 1988: Vila Matilde, Guilhermina-Esperança, Patriarca-Vila Ré e Artur Alvim. O entorno da estação ainda pode ser mais explorado. Há, inclusive, um projeto importante, o Parque Tecnológico de Itaquera, que é composto por vários equipamentos que, somados aos já existentes, poderiam impulsionar ainda mais o bairro e reclassificar a região. Mas já se passaram anos e os equipamentos de ensino, cultuais e públicos não saíram do papel. UM GIGANTE Nestas poucas linhas conseguimos visualizar o quanto a região cresceu. Agora, com a vinda em grande escala do setor imobiliário, Itaquera começa a passar por outra transformação devido às inúmeras torres de apartamentos que estão se misturando às casas e condomínios fechados. Os lançamentos podem ser vistos principalmente no eixo da Avenida Jacu-Pêssego, Gleba do Pêssego, centro de Itaquera e Carmosina. Com um tíquete médio que gira em torno de R$ 250 mil, as unidades contam com grande procura e são facilmente comercializadas. Segundo informações levantadas, a região é considerada excelente pela grande quantidade de serviços, facilidade ao sistema viário, a grande oferta de linhas de ônibus, metrô e trem, malha viária acessível e pela oferta de serviços, equipamentos médicos, de educação e lazer. Estão na região: Parque do Carmo, Sesc Itaquera, Planetário do Carmo, Parque Raul Seixas, Aquário, Parque Marisa, Shopping Metrô Itaquera, Poupatempo Itaquera, Universidades Drummond, Brasil e Anhanguera, hospitais públicos e privados, entre eles o Santa Marcelina, Itaquera, Planalto e Santo Expedito. Há ainda: bares, restaurantes, grandes redes de atacadistas, supermercados, pet shops, clínicas veterinárias, escolas públicas, particulares e unidades do sistema “S”, como Senai, Senac, Sebrae, além de Etecs, Fatecs e muito mais. Itaquera é assim: um bairro gigante que não para de crescer e atrair cada vez mais investidores, empreendedores e, principalmente, novos itaquerenses, que somam aos moradores que fazem questão de continuar morando em um dos bairros mais importantes e tradicionais da Zona Leste de São Paulo.SESC DE ITAQUERA,PRÓXIMO AO PLANETÁRIO MUNICIPAL DO CARMOTerreno Perfeito ! Terreno com 3900m2, ótimo para pátio, galpão, condominio e entre outros. 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