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Rua Santa Catarina, 451 - Parque São JorgeAPARAMENTO MOBILIADO EXCELENTE OPORTUNIDADE PORTEIRA FECHADA,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 SALAS,COZINHA,BANHEIRO,LAVANDERIA,1 VAGA,CONDOMINIO COM LAZER COMPLETO,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA, PRÓXIMO DA PADARIA POESIA . COM ACESSO AS VIAS COM RADIAL LESTE MARGINAL TIETÊ E CELSO GARCIA AO LADO DA FACULDADE UNIP .Nos finais de semana o parque lota com pessoas fazendo sua caminhada, se exercitando, crianças se divertindo nos brinquedos e famílias fazendo piquenique. O Piqueri ainda conta com uma Casa de Leitura para quem gosta de dar uma relaxada em contato com a natureza. Outro diferencial do Piqueri é que é permitido entrar com cachorros. O Tatuapé é um bairro privilegiado ao ponto de ter 3 parques para quem mora na região, o Ceret, O Municipal do Tatuapé (mais conhecido como Sampaio Moreira, que está fechado devido a problemas com as obras do CEU. O Parque do Piqueri, diferente do Ceret, não foi “Construido”, difícil acreditar nos padrões de hoje mas, o Piqueri na verdade era uma “Chácara, um tipo de casa de campo” da Família Matarazzo.E quem anda pelo Piqueri, percebe facilmente isso. O Piqueri é mais verde, é bem mais rico em vegetação. É rodeado por um variedade incrível de árvores e plantas, o chão não é de asfalto mas te terra batida. A velha casa (hoje da administração do Parque), quanto os caminhos foram preservados. Se você fechar os olhos é capaz de imaginar as pessoas antigamente, andando pelos corredores cercados com aquela vegetação ainda mais densa.Nos finais de semana o parque lota com pessoas fazendo sua caminhada, se exercitando, crianças se divertindo nos brinquedos e famílias fazendo piquenique.Particular atenção foi dispensada à vegetação, foram plantadas mais de 50 espécies de árvores – nativas e exóticas – procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954 uma parte da chácara foi vendida e, em 1971 o restante foi declarado de utilidade pública, pela municipalidade, em reação aos atos de depredação da vegetação que ocorriam no local. Em 2004 após uma intensa reforma para modernização, a torre de controle do aeroporto de Guarulhos passa a ser a mais moderna da América do Sul e figurar entre as 10 mais modernas do mundo. Em 14 de junho de 2012, o aeroporto passa a ser gerido pela Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A. O aeroporto ganha uma nova logomarca e passa a ser conhecido como GRU AIRPORT. Dentre as principais realizações até agora estão o moderno Terminal 3 (foto acima), o Edifício Garagem e muitas melhorias que estão facilitando a vida dos passageiros que passam pelo aeroporto. E nos próximos anos os terminais 1 e 2 serão totalmente modernizados.Procedente de Frankfurt, Alemanha, o voo da Lufthansa inaugura o Terminal 3, o mais moderno do Brasil, aos 11 de maio de 2014. A aeronave foi o Boeing 747-8, o mais longo avião de passageiros do mundo, que a companhia aérea alemã introduzira na rota para São Paulo menos de dois meses antes. Em 6 de agosto de 2014: a Airbus pousa com o seu mais moderno avião, o A350 XWB pela primeira vez no Brasil. Além da certificação do modelo para operar no país, a aeronave fez sua apresentação em solo nacional para as companhias brasileiras que o voarão num breve futuro.Procedente de Frankfurt, Alemanha, o voo da Lufthansa inaugura o Terminal 3, o mais moderno do Brasil, aos 11 de maio de 2014. A aeronave foi o Boeing 747-8, o mais longo avião de passageiros do mundo, que a companhia aérea alemã introduzira na rota para São Paulo menos de dois meses antes. Em 6 de agosto de 2014: a Airbus pousa com o seu mais moderno avião, o A350 XWB pela primeira vez no Brasil. Além da certificação do modelo para operar no país, a aeronave fez sua apresentação em solo nacional para as companhias brasileiras que o voarão num breve futuro.Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional, presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Impasses Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual. Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papeSão Paulo - SPAPARAMENTO MOBILIADO EXCELENTE OPORTUNIDADE PORTEIRA FECHADA,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 SALAS,COZINHA,BANHEIRO,LAVANDERIA,1 VAGA,CONDOMINIO COM LAZER COMPLETO,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA, PRÓXIMO DA PADARIA POESIA . COM ACESSO AS VIAS COM RADIAL LESTE MARGINAL TIETÊ E CELSO GARCIA AO LADO DA FACULDADE UNIP .Nos finais de semana o parque lota com pessoas fazendo sua caminhada, se exercitando, crianças se divertindo nos brinquedos e famílias fazendo piquenique. O Piqueri ainda conta com uma Casa de Leitura para quem gosta de dar uma relaxada em contato com a natureza. Outro diferencial do Piqueri é que é permitido entrar com cachorros. O Tatuapé é um bairro privilegiado ao ponto de ter 3 parques para quem mora na região, o Ceret, O Municipal do Tatuapé (mais conhecido como Sampaio Moreira, que está fechado devido a problemas com as obras do CEU. O Parque do Piqueri, diferente do Ceret, não foi “Construido”, difícil acreditar nos padrões de hoje mas, o Piqueri na verdade era uma “Chácara, um tipo de casa de campo” da Família Matarazzo.E quem anda pelo Piqueri, percebe facilmente isso. O Piqueri é mais verde, é bem mais rico em vegetação. É rodeado por um variedade incrível de árvores e plantas, o chão não é de asfalto mas te terra batida. A velha casa (hoje da administração do Parque), quanto os caminhos foram preservados. Se você fechar os olhos é capaz de imaginar as pessoas antigamente, andando pelos corredores cercados com aquela vegetação ainda mais densa.Nos finais de semana o parque lota com pessoas fazendo sua caminhada, se exercitando, crianças se divertindo nos brinquedos e famílias fazendo piquenique.Particular atenção foi dispensada à vegetação, foram plantadas mais de 50 espécies de árvores – nativas e exóticas – procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954 uma parte da chácara foi vendida e, em 1971 o restante foi declarado de utilidade pública, pela municipalidade, em reação aos atos de depredação da vegetação que ocorriam no local. Em 2004 após uma intensa reforma para modernização, a torre de controle do aeroporto de Guarulhos passa a ser a mais moderna da América do Sul e figurar entre as 10 mais modernas do mundo. Em 14 de junho de 2012, o aeroporto passa a ser gerido pela Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A. O aeroporto ganha uma nova logomarca e passa a ser conhecido como GRU AIRPORT. Dentre as principais realizações até agora estão o moderno Terminal 3 (foto acima), o Edifício Garagem e muitas melhorias que estão facilitando a vida dos passageiros que passam pelo aeroporto. E nos próximos anos os terminais 1 e 2 serão totalmente modernizados.Procedente de Frankfurt, Alemanha, o voo da Lufthansa inaugura o Terminal 3, o mais moderno do Brasil, aos 11 de maio de 2014. A aeronave foi o Boeing 747-8, o mais longo avião de passageiros do mundo, que a companhia aérea alemã introduzira na rota para São Paulo menos de dois meses antes. Em 6 de agosto de 2014: a Airbus pousa com o seu mais moderno avião, o A350 XWB pela primeira vez no Brasil. Além da certificação do modelo para operar no país, a aeronave fez sua apresentação em solo nacional para as companhias brasileiras que o voarão num breve futuro.Procedente de Frankfurt, Alemanha, o voo da Lufthansa inaugura o Terminal 3, o mais moderno do Brasil, aos 11 de maio de 2014. A aeronave foi o Boeing 747-8, o mais longo avião de passageiros do mundo, que a companhia aérea alemã introduzira na rota para São Paulo menos de dois meses antes. Em 6 de agosto de 2014: a Airbus pousa com o seu mais moderno avião, o A350 XWB pela primeira vez no Brasil. Além da certificação do modelo para operar no país, a aeronave fez sua apresentação em solo nacional para as companhias brasileiras que o voarão num breve futuro.Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional, presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Impasses Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual. Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do pape
Estrada do Caibro, 1020 - BarragemTERRENO DE 20.005 M2 COM NASCENTE DE UM RIACHO NO BAIRRO DE PALHEREIROS EM VARGEM GRANDE NA ANTIGA ESTRADA MUNICIPAL ENGENHEIRO MARSILAC / Á BARRAGEM NR 4.330. ATUAL ESTRADA DO CAIBRO, AO LADO DE CHÁCARAS JÁ CONTÍTUIDAS ATRATIVO PARA CASA DE CAMPO / MORADIA/ CHÁCARAS , ACESSO FÁCIL PARA ESCOLAS CHECHES PADARIAS FARMÁCIAS AÇOUGUES, ACESSO FÁCIL PARA O COMÉRCIO DE PARELHEIROS é um distrito localizado na zona sul do município de São Paulo. É o segundo maior distrito do município em extensão territorial, embora seja muito pouco povoado. Tem a maior parte da área coberta por reservas ambientais da mata atlântica — nele, localiza-se a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos e parte da Área de Proteção Ambiental Ilha do Bororé-Colônia. Em Parelheiros, também se encontra a aldeia indígena guarani Krukutu.[1] A região recebeu a primeira imigração alemã no estado de São Paulo, no início do século XIX. Dista 15 a 25 quilômetros de Itanhaém e de São Vicente, na Baixada Santista, e 50 a 60 quilômetros do região central do município de São Paulo. História Na região de Parelheiros, já havia nativos e caboclos antes da vinda dos imigrantes alemães (1829). Os nativos acabaram sendo forçados a abandonarem suas aldeias assim que estradas eram abertas. Diz-se que havia também um grande quilombo de ex-escravizados afro-brasileiros. A mão de obra imigrante era composta sobretudo por ex-militares e o intuito era "clarear" a "raça brasileira", pois o governo imperial temia que o pais se tornasse um país de negros, o que na verdade já o era na maioria, ou mormente composto por mulatos, entre eles brilhantes estadistas e engenheiros, i.e., em se tratando de filhos de negras com pais brancos de certa posição e que podiam mandar seus filhos estudar na Europa. Sendo a princesa Leopoldina de origem austríaca e tendo bom relacionamento com terras de língua germânica, sem contar o favoritismo por teutônicos tidos como superiores no aspecto racial. A teimosia teutônica, assim como havia sido a dos indígenas ao serem forçados ao trabalho escravo, os impediu de aceitar qualquer terra improdutiva para viverem. Vários foram enganados e quando chegaram à região e viram que eram dominadas por brejos, partiram a outras regiões mais férteis e onde havia mais conterrâneos como no Sul do pais. Alguns, porem ficaram e como não tinham templo onde se congregarem e como o Brasil ainda tinha o catolicismo como religião oficial, os luteranos eram forçados a viajar com colonos católicos 'a matriz de Santo Amaro todo domingo e ouvir missa católica-romana talvez para que não ficassem na ociosidade ou se reunissem em culto protestante. Mais tarde, os japoneses foram trazidos para trabalho no campo. Parelheiros recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre os alemães e os brasileiros. Antes o distrito era conhecido como Santa Cruz, por existir uma cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes, a qual originou a igreja de Santa Cruz. Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver sido aberta uma estrada no século XIX, por iniciativa do imigrante alemão Henrique Schunck, pai do fundador de Cipó-Guaçu (hoje distrito de Embu-Guaçu). A estrada de Parelheiros, atual Estrada Ecoturística de Parelheiros, ligava às vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição. Igreja em Parelheiros, meados do século XX (foto de Werner Haberkorn). Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, milhares de japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficou no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo. Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, que se dedicavam ao trabalho agrícola, especialmente de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole. Em busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976. A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos habitantes. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de vilas, jardins e parques deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo. Características físicas São 353 km², representando 24% do município, com ocupação urbana de 2,5% e dispersa de 7,7%. Com a totalidade de seu território em área de proteção aos mananciais, a região compreende remanescentes importantes de Mata Atlântica e as áreas mais preservadas do Município. Inclui parte das bacias hidrográficas das Represas Guarapiranga e Billings, que são responsáveis pelo abastecimento de 30% da população da Região Metropolitana de São Paulo. É cortado por ferrovia de escoamento da produção agrícola ao porto de Santos e um ramal suburbano desativado. A Cratera da Colônia com 3,5 km² é marco geológico produzida por meteorito há milhões de anos. Parte dela é ocupada por 25 mil pessoas em loteamentos irregulares, outra de um presídio Estadual (cerca de 1500 presos); e o restante (cerca de 50%) preservada como área agrícola tradicional. A área é tombada pelo Condephaat (Res. SC 60 de 20.08.2003). Originariamente foi habitada por índios Tupis e no século XX um subgrupo guarani ali se estabeleceu, tendo hoje tem cerca de 600 pessoas em duas áreas, a Aldeia Krukutu e Morro da Saudade. Apesar das restrições impostas pela legislação ambiental, a região apresenta urbanização intensa e desordenada, com parte da população residindo de forma precária e sérios impactos sobre os processos naturais de produção de água, devido à impermeabilização do solo, ao desmatamento, ao despejo de esgotos e ao assoreamento dos corpos d'água. Seguindo o atual processo de urbanização, a população cresce de forma irregular, com baixa renda, aumentando á se incrementar ainda mais com a passde forma inadequada o déficit de serviços e infra-estrutura. Atualmente o número da população é de aproximadamente 200.000. O distrito é cruzado pelo trecho Sul do Rodoanel, mas não há acesso a ele. Atualmente tem elevado índice pluviométrico e mais baixa temperatura no inverno, com geadas frequentes. É a área mais preservada do município com remanescente de Mata Atlântica (62,4%) e reflorestamento de cerca de 4% (pinus, eucaliptos). Inclui parte da Bacia Hidrográfica das represas Guarapiranga e Billings , ACESSO FÁCIL AO BAIRRO COLÔNIA A 4 KLMSSão Paulo - SPTERRENO DE 20.005 M2 COM NASCENTE DE UM RIACHO NO BAIRRO DE PALHEREIROS EM VARGEM GRANDE NA ANTIGA ESTRADA MUNICIPAL ENGENHEIRO MARSILAC / Á BARRAGEM NR 4.330. ATUAL ESTRADA DO CAIBRO, AO LADO DE CHÁCARAS JÁ CONTÍTUIDAS ATRATIVO PARA CASA DE CAMPO / MORADIA/ CHÁCARAS , ACESSO FÁCIL PARA ESCOLAS CHECHES PADARIAS FARMÁCIAS AÇOUGUES, ACESSO FÁCIL PARA O COMÉRCIO DE PARELHEIROS é um distrito localizado na zona sul do município de São Paulo. É o segundo maior distrito do município em extensão territorial, embora seja muito pouco povoado. Tem a maior parte da área coberta por reservas ambientais da mata atlântica — nele, localiza-se a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos e parte da Área de Proteção Ambiental Ilha do Bororé-Colônia. Em Parelheiros, também se encontra a aldeia indígena guarani Krukutu.[1] A região recebeu a primeira imigração alemã no estado de São Paulo, no início do século XIX. Dista 15 a 25 quilômetros de Itanhaém e de São Vicente, na Baixada Santista, e 50 a 60 quilômetros do região central do município de São Paulo. História Na região de Parelheiros, já havia nativos e caboclos antes da vinda dos imigrantes alemães (1829). Os nativos acabaram sendo forçados a abandonarem suas aldeias assim que estradas eram abertas. Diz-se que havia também um grande quilombo de ex-escravizados afro-brasileiros. A mão de obra imigrante era composta sobretudo por ex-militares e o intuito era "clarear" a "raça brasileira", pois o governo imperial temia que o pais se tornasse um país de negros, o que na verdade já o era na maioria, ou mormente composto por mulatos, entre eles brilhantes estadistas e engenheiros, i.e., em se tratando de filhos de negras com pais brancos de certa posição e que podiam mandar seus filhos estudar na Europa. Sendo a princesa Leopoldina de origem austríaca e tendo bom relacionamento com terras de língua germânica, sem contar o favoritismo por teutônicos tidos como superiores no aspecto racial. A teimosia teutônica, assim como havia sido a dos indígenas ao serem forçados ao trabalho escravo, os impediu de aceitar qualquer terra improdutiva para viverem. Vários foram enganados e quando chegaram à região e viram que eram dominadas por brejos, partiram a outras regiões mais férteis e onde havia mais conterrâneos como no Sul do pais. Alguns, porem ficaram e como não tinham templo onde se congregarem e como o Brasil ainda tinha o catolicismo como religião oficial, os luteranos eram forçados a viajar com colonos católicos 'a matriz de Santo Amaro todo domingo e ouvir missa católica-romana talvez para que não ficassem na ociosidade ou se reunissem em culto protestante. Mais tarde, os japoneses foram trazidos para trabalho no campo. Parelheiros recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre os alemães e os brasileiros. Antes o distrito era conhecido como Santa Cruz, por existir uma cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes, a qual originou a igreja de Santa Cruz. Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver sido aberta uma estrada no século XIX, por iniciativa do imigrante alemão Henrique Schunck, pai do fundador de Cipó-Guaçu (hoje distrito de Embu-Guaçu). A estrada de Parelheiros, atual Estrada Ecoturística de Parelheiros, ligava às vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição. Igreja em Parelheiros, meados do século XX (foto de Werner Haberkorn). Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, milhares de japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficou no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo. Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, que se dedicavam ao trabalho agrícola, especialmente de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole. Em busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976. A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos habitantes. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de vilas, jardins e parques deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo. Características físicas São 353 km², representando 24% do município, com ocupação urbana de 2,5% e dispersa de 7,7%. Com a totalidade de seu território em área de proteção aos mananciais, a região compreende remanescentes importantes de Mata Atlântica e as áreas mais preservadas do Município. Inclui parte das bacias hidrográficas das Represas Guarapiranga e Billings, que são responsáveis pelo abastecimento de 30% da população da Região Metropolitana de São Paulo. É cortado por ferrovia de escoamento da produção agrícola ao porto de Santos e um ramal suburbano desativado. A Cratera da Colônia com 3,5 km² é marco geológico produzida por meteorito há milhões de anos. Parte dela é ocupada por 25 mil pessoas em loteamentos irregulares, outra de um presídio Estadual (cerca de 1500 presos); e o restante (cerca de 50%) preservada como área agrícola tradicional. A área é tombada pelo Condephaat (Res. SC 60 de 20.08.2003). Originariamente foi habitada por índios Tupis e no século XX um subgrupo guarani ali se estabeleceu, tendo hoje tem cerca de 600 pessoas em duas áreas, a Aldeia Krukutu e Morro da Saudade. Apesar das restrições impostas pela legislação ambiental, a região apresenta urbanização intensa e desordenada, com parte da população residindo de forma precária e sérios impactos sobre os processos naturais de produção de água, devido à impermeabilização do solo, ao desmatamento, ao despejo de esgotos e ao assoreamento dos corpos d'água. Seguindo o atual processo de urbanização, a população cresce de forma irregular, com baixa renda, aumentando á se incrementar ainda mais com a passde forma inadequada o déficit de serviços e infra-estrutura. Atualmente o número da população é de aproximadamente 200.000. O distrito é cruzado pelo trecho Sul do Rodoanel, mas não há acesso a ele. Atualmente tem elevado índice pluviométrico e mais baixa temperatura no inverno, com geadas frequentes. É a área mais preservada do município com remanescente de Mata Atlântica (62,4%) e reflorestamento de cerca de 4% (pinus, eucaliptos). Inclui parte da Bacia Hidrográfica das represas Guarapiranga e Billings , ACESSO FÁCIL AO BAIRRO COLÔNIA A 4 KLMS
Rua Piritiba, 0 - Parque AmazonasTerreno à venda. Localizado em Avenida Piritiba, no bairro Jardim Los Angeles em Peruíbe. Desfrute de um terreno, com diversas comodidades como: Rua Asfaltada TERRENO A VENDA EM PERUÍBE. 300M2 - 10X30. PERUÍBE SÃO 32 KM DE LITORAL COM BELAS PRAIAS E OS MENORES ÍNDICES DE POLUIÇÃO DO LITORAL PAULISTA. NA ÁREA URBANA, DISTRIBUEM-SE DIVERSOS BALNEÁRIOS DE ELEVADO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO COM ARQUITETURA PREDOMINANTEMENTE HORIZONTAL. NA DIVISA COM ITANHAÉM, TAPIREMA, UM TRECHO SEM HABITAÇÃO. EM SEGUIDA, A PRAIA DE PERUÍBE É URBANIZADA COM QUIOSQUES, CALÇADÃO, CICLOVIA E JARDINS. DENTRE ELAS, DESTACAM-SE AS PRAIAS DO CENTRO. EM DIREÇÃO AO SUL, A PAISAGEM TORNA-SE MAIS NATURAL, COM O COSTÃO E SUA FAMOSA DUCHA NATURAL; A PRAINHA E O GUARAÚ. Peruíbe é um município brasileiro localizado no litoral Sul Paulista, na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo. A área é reconhecida pelas belas e extensas praias, pelo turismo ecológico e pelo turismo rural. Peruíbe é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "estância balneária", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Quando do descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, já existia, na região, a Aldeia dos Índios Peruíbe. No sistema de Capitanias Hereditárias implantado pela Coroa Portuguesa em 1534 para a colonização do Brasil, o território onde hoje localiza-se Peruíbe pertencia à Capitania de São Vicente, cujo donatário era Martim Afonso de Sousa. Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento,Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento. Em 1640, passou a ser conhecida como Aldeia de São João Batista e, em 1789, os padres jesuítas foram expulsos do Brasil. A aldeia, abandonada, entrou em declínio, tornando-se uma pacata vila de pescadores, sempre submetida ao município de Itanhaém. Em 1914, a construção da Estrada de Ferro Santos-Juquiá trouxe novos habitantes. A bananicultura se espalhou pela região. Nos anos 1950, com a construção de rodovias para o Litoral Sul, a atividade comercial, especialmente a imobiliária, começa a crescer, sendo realizado um plebiscito para definir a emancipação política de Peruíbe, em 24 de dezembro de 1958, proposto pelo então vereador de Itanhaém, Geraldo Russomano. Em 18 de fevereiro de 1959, o distrito passou a ser um município desmembrado do território de Itanhaém. Já em 22 de Junho de 1974, Peruíbe foi reconhecida como Estância Balneária. Em 1975, foi assinado, pelo presidente brasileiro Ernesto Geisel, o acordo nuclear Brasil-Alemanha, que previa, dentre outros itens, a construção de uma usina nuclear na Praia do Arpoador, na Jureia. A sociedade resistiu, e os equipamentos que seriam usados em Peruíbe ficaram na usina de Angra 3. Também na década de 1970, o uso medicinal da lama negra de Peruíbe ganhou repercussão internacional, mas seu emprego só foi retomado após pesquisas comprobatórias da sua eficácia nos anos 2000. Em 2007, o empresário Eike Batista anunciou que pretendia construir o Porto de Peruíbe (Porto Brasil), que seria o maior e mais moderno da América Latina, com um parque industrial anexo. O projeto foi suspenso por tempo indeterminado. O desenvolvimento do município até hoje está ligado ao turismo de veraneio, comércio e serviços. A história política de Peruíbe começa com a emancipação político-administrativa, liderada por Geraldo Russomano e João Bechir, cujo plebiscito de 24 de dezembro de 1958 obteve a vitória por unanimidade. Assim, o desmembramento de Peruíbe do território de Itanhaém. Localizada no litoral sul do Estado de São Paulo, seus limites são Itanhaém a norte e nordeste, o Oceano Atlântico a sudeste, Iguape a sudoeste, Itariri a oeste e Pedro de Toledo a noroeste. Peruíbe fica a 140 km da capital paulista, sendo acessada pelo Sistema Anchieta-Imigrantes e rodovias Pedro Taques e Padre Manoel da Nóbrega, sendo distante 80 km de Santos. Outra alternativa é pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) e Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-55), trajeto com 172 km partindo de São Paulo. A altitude média é de 5,88 metros. O território tem predominância de planície costeira, com o Morro do Guaraú, a Serra de Jureia-Itatins e a Serra do Mar. Possui 32 km de praias, desde aquelas altamente urbanizadas até praticamente desertas e bem preservadas, além das ilhas de Queimada Grande, que abriga a temida cobra jararaca-ilhoa; Queimada Pequena; Guaraú, Grande, Boquete e Guararetama. Predominância de Mata Atlântica, reunindo espécies como jacarandá, jequitibá, ipê, além de orquídeas e bromélias. Manguezais e restinga completam a área litorânea, e mais para o interior há a presença de cerrado. Peruíbe tem quase a metade de seu território incluso em sete unidades de conservação ambiental, em especial a Jureia-Itatins e o Parque Estadual da Serra do Mar, duas das mais amplas e importantes áreas de preservação do estado de São Paulo. O clima de Peruíbe é o tropical úmido, sem meses secos, com verões quentes e invernos brandos, sendo o mês mais quente fevereiro, com uma média máxima de 30 °C e o mais frio julho, com uma média mínima de 14 °C. Peruíbe possui uma ótima infraestrutura de hotelaria e turismo, com uma grande rede de hotéis, pousadas, camping e colônias de férias, além de restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias, pizzarias e quiosques à beira-mar. O comércio é diversificado, com grandes redes de supermercados, peixarias, açougues, padarias, feiras livres, farmácias, lojas de móveis e eletrodomésticos, moda e vestuário, calçados, artigos de praia e concessionárias de veículos. Grande número de imobiliárias e lojas de material para construção. Os principais centros comerciais localizam-se no Centro e no bairro da Estação. A orla urbana é formada por balneários horizontais de alto padrão, como Arpoador, Oásis, Pq. Turístico, Flórida e Stella Maris. Algumas construções se destacam pela arquitetura arrojada e recortada, de muita beleza.São Paulo - SPTerreno à venda. Localizado em Avenida Piritiba, no bairro Jardim Los Angeles em Peruíbe. Desfrute de um terreno, com diversas comodidades como: Rua Asfaltada TERRENO A VENDA EM PERUÍBE. 300M2 - 10X30. PERUÍBE SÃO 32 KM DE LITORAL COM BELAS PRAIAS E OS MENORES ÍNDICES DE POLUIÇÃO DO LITORAL PAULISTA. NA ÁREA URBANA, DISTRIBUEM-SE DIVERSOS BALNEÁRIOS DE ELEVADO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO COM ARQUITETURA PREDOMINANTEMENTE HORIZONTAL. NA DIVISA COM ITANHAÉM, TAPIREMA, UM TRECHO SEM HABITAÇÃO. EM SEGUIDA, A PRAIA DE PERUÍBE É URBANIZADA COM QUIOSQUES, CALÇADÃO, CICLOVIA E JARDINS. DENTRE ELAS, DESTACAM-SE AS PRAIAS DO CENTRO. EM DIREÇÃO AO SUL, A PAISAGEM TORNA-SE MAIS NATURAL, COM O COSTÃO E SUA FAMOSA DUCHA NATURAL; A PRAINHA E O GUARAÚ. Peruíbe é um município brasileiro localizado no litoral Sul Paulista, na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo. A área é reconhecida pelas belas e extensas praias, pelo turismo ecológico e pelo turismo rural. Peruíbe é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "estância balneária", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Quando do descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, já existia, na região, a Aldeia dos Índios Peruíbe. No sistema de Capitanias Hereditárias implantado pela Coroa Portuguesa em 1534 para a colonização do Brasil, o território onde hoje localiza-se Peruíbe pertencia à Capitania de São Vicente, cujo donatário era Martim Afonso de Sousa. Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento,Mas a história de Peruíbe está intimamente ligada ao estabelecimento dos padres jesuítas pelo litoral do estado de São Paulo. Em 1549, chegou o padre Leonardo Nunes para fazer a catequese dos índios, no local onde já havia sido construída a Igreja de São João Batista. Os indígenas o apelidaram de Abarebebê ou Abaré-bebé (termo que, traduzido do tupi antigo, significa "Padre Voador", através da junção de abaré, "padre" e bebé, "voador"), pois parecia estar em vários locais ao mesmo tempo. Restos desta igreja são conhecidos hoje como Ruínas do Abarebebê. Em 1554, foi a vez de o padre José de Anchieta chegar ao aldeamento. Em 1640, passou a ser conhecida como Aldeia de São João Batista e, em 1789, os padres jesuítas foram expulsos do Brasil. A aldeia, abandonada, entrou em declínio, tornando-se uma pacata vila de pescadores, sempre submetida ao município de Itanhaém. Em 1914, a construção da Estrada de Ferro Santos-Juquiá trouxe novos habitantes. A bananicultura se espalhou pela região. Nos anos 1950, com a construção de rodovias para o Litoral Sul, a atividade comercial, especialmente a imobiliária, começa a crescer, sendo realizado um plebiscito para definir a emancipação política de Peruíbe, em 24 de dezembro de 1958, proposto pelo então vereador de Itanhaém, Geraldo Russomano. Em 18 de fevereiro de 1959, o distrito passou a ser um município desmembrado do território de Itanhaém. Já em 22 de Junho de 1974, Peruíbe foi reconhecida como Estância Balneária. Em 1975, foi assinado, pelo presidente brasileiro Ernesto Geisel, o acordo nuclear Brasil-Alemanha, que previa, dentre outros itens, a construção de uma usina nuclear na Praia do Arpoador, na Jureia. A sociedade resistiu, e os equipamentos que seriam usados em Peruíbe ficaram na usina de Angra 3. Também na década de 1970, o uso medicinal da lama negra de Peruíbe ganhou repercussão internacional, mas seu emprego só foi retomado após pesquisas comprobatórias da sua eficácia nos anos 2000. Em 2007, o empresário Eike Batista anunciou que pretendia construir o Porto de Peruíbe (Porto Brasil), que seria o maior e mais moderno da América Latina, com um parque industrial anexo. O projeto foi suspenso por tempo indeterminado. O desenvolvimento do município até hoje está ligado ao turismo de veraneio, comércio e serviços. A história política de Peruíbe começa com a emancipação político-administrativa, liderada por Geraldo Russomano e João Bechir, cujo plebiscito de 24 de dezembro de 1958 obteve a vitória por unanimidade. Assim, o desmembramento de Peruíbe do território de Itanhaém. Localizada no litoral sul do Estado de São Paulo, seus limites são Itanhaém a norte e nordeste, o Oceano Atlântico a sudeste, Iguape a sudoeste, Itariri a oeste e Pedro de Toledo a noroeste. Peruíbe fica a 140 km da capital paulista, sendo acessada pelo Sistema Anchieta-Imigrantes e rodovias Pedro Taques e Padre Manoel da Nóbrega, sendo distante 80 km de Santos. Outra alternativa é pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) e Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-55), trajeto com 172 km partindo de São Paulo. A altitude média é de 5,88 metros. O território tem predominância de planície costeira, com o Morro do Guaraú, a Serra de Jureia-Itatins e a Serra do Mar. Possui 32 km de praias, desde aquelas altamente urbanizadas até praticamente desertas e bem preservadas, além das ilhas de Queimada Grande, que abriga a temida cobra jararaca-ilhoa; Queimada Pequena; Guaraú, Grande, Boquete e Guararetama. Predominância de Mata Atlântica, reunindo espécies como jacarandá, jequitibá, ipê, além de orquídeas e bromélias. Manguezais e restinga completam a área litorânea, e mais para o interior há a presença de cerrado. Peruíbe tem quase a metade de seu território incluso em sete unidades de conservação ambiental, em especial a Jureia-Itatins e o Parque Estadual da Serra do Mar, duas das mais amplas e importantes áreas de preservação do estado de São Paulo. O clima de Peruíbe é o tropical úmido, sem meses secos, com verões quentes e invernos brandos, sendo o mês mais quente fevereiro, com uma média máxima de 30 °C e o mais frio julho, com uma média mínima de 14 °C. Peruíbe possui uma ótima infraestrutura de hotelaria e turismo, com uma grande rede de hotéis, pousadas, camping e colônias de férias, além de restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias, pizzarias e quiosques à beira-mar. O comércio é diversificado, com grandes redes de supermercados, peixarias, açougues, padarias, feiras livres, farmácias, lojas de móveis e eletrodomésticos, moda e vestuário, calçados, artigos de praia e concessionárias de veículos. Grande número de imobiliárias e lojas de material para construção. Os principais centros comerciais localizam-se no Centro e no bairro da Estação. A orla urbana é formada por balneários horizontais de alto padrão, como Arpoador, Oásis, Pq. Turístico, Flórida e Stella Maris. 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Rua Ulisses Cruz, 220 - TatuapéO apartamento no bairro do Tatuapé com 1 dormitório. com lazer completo.. Possui academia, espaço gourmet, jardim, parquinho com diferentes brinquedos, salão de festas... Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poli esportiva. Churrasqueira, salão de jogos, para você aproveitar nos momentos de descontração. Encontra-se em um condomínio protegido por com portaria 24 horas. Elevador para mais praticidade no dia-a-dia.PRÓXIM AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO DO CENTRO COMERCIAL DO TATUAPÉ,PRÓXIMO A FACULDADE UNICID é uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Dados Hoje a Unicid oferece cerca de 60 cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, presenciais e a distância, além de cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior.[6] A instituição foi uma das pioneiras na implantação do EAD no Brasil, e hoje possui mais de 40 polos de atendimento presencial espalhados pelo país. ,FACIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,São Paulo - SPO apartamento no bairro do Tatuapé com 1 dormitório. com lazer completo.. Possui academia, espaço gourmet, jardim, parquinho com diferentes brinquedos, salão de festas... Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poli esportiva. Churrasqueira, salão de jogos, para você aproveitar nos momentos de descontração. Encontra-se em um condomínio protegido por com portaria 24 horas. 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O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO DO CENTRO COMERCIAL DO TATUAPÉ,PRÓXIMO A FACULDADE UNICID é uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. 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ALÉM DISSO, A AVENIDA INTERLAGOS E A AVENIDA ATLÂNTICA SÃO IMPORTANTES ROTAS QUE LIGAM O BAIRRO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. QUANTO AO LAZER, INTERLAGOS OFERECE DIVERSAS OPÇÕES AOS SEUS MORADORES. ALÉM DO JÁ MENCIONADO AUTÓDROMO DE INTERLAGOS, ONDE OCORREM IMPORTANTES EVENTOS AUTOMOBILÍSTICOS, O BAIRRO CONTA COM O PARQUE JACQUES COUSTEAU, UMA ÁREA VERDE QUE OFERECE ESPAÇOS PARA CAMINHADAS, PIQUENIQUES E ATIVIDADES AO AR LIVRE. O SHOPPING INTERLAGOS É UM PONTO DE REFERÊNCIA IMPORTANTE NO BAIRRO. LOCALIZADO PRÓXIMO À REPRESA DE GUARAPIRANGA, O SHOPPING POSSUI UMA GRANDE VARIEDADE DE LOJAS, RESTAURANTES, CINEMAS E OUTRAS OPÇÕES DE ENTRETENIMENTO. É UM DESTINO POPULAR PARA COMPRAS, LAZER E ENCONTROS SOCIAIS NA REGIÃO. VALE RESSALTAR QUE ESSAS INFORMAÇÕES SÃO BASEADAS EM CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O BAIRRO DE INTERLAGOS ATÉ SETEMBRO DE 2021. PARA OBTER INFORMAÇÕES MAIS PRECISAS E ATUALIZADAS SOBRE TRANSPORTE, LAZER E O SHOPPING INTERLAGOS, É RECOMENDÁVEL CONSULTAR FONTES LOCAIS, COMO SITES OFICIAIS, ASSOCIAÇÕES DE MORADORES OU ÓRGÃOS MUNICIPAIS.São Paulo - SPO LINDO APARTAMENTO POSSUI 81M² E É MUITO BEM AREJADO, RECEBENDO O SOL DA MANHÃ EM SUA AMPLA VARANDA. ELE VEM COM TODA A MOBÍLIA E MÓVEIS PLANEJADOS, O QUE PROPORCIONA PRATICIDADE E FUNCIONALIDADE. O APARTAMENTO POSSUI 3 DORMITÓRIOS, SENDO QUE UM DELES FOI TRANSFORMADO EM ESCRITÓRIO, ATENDENDO ÀS NECESSIDADES DE QUEM PRECISA DE UM ESPAÇO DE TRABALHO EM CASA. ALÉM DISSO, HÁ UMA SUÍTE NO QUARTO PRINCIPAL, QUE CONTA COM 2 ARMÁRIOS PARA O ARMAZENAMENTO CONVENIENTE DE ROUPAS E PERTENCES. A UNIDADE ESTÁ LOCALIZADA EM UM ANDAR BAIXO, O QUE PERMITE APRECIAR A LINDA VISTA DO PAISAGISMO DO CONDOMÍNIO COM TRANQUILIDADE. ESSA CARACTERÍSTICA OFERECE UM AMBIENTE MAIS SOSSEGADO E AGRADÁVEL PARA OS MORADORES. 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A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.São Paulo - SPSOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.