GALPÃO PARA LOCAÇÃO COM 550 M², PARA SEGUIMENTOS EM REDE DE DELIVERY, LABORATÓRIO DE ANÁLISE, BARRA FUNDA, ATRÁS DO METRÔ BARRA FUNDA-SP
Descrição
GALPÃO PARA LOCAÇÃO, NO BAIRRO VÁRZEA DA BARRA FUNDA, 550 M2 ÁREA CONSTRUÍDA, 461 M2 TERRENO, POSSUI UMA DIVISÃO NO MEIO QUE PODE SER REMOVIDA 1\\3 DO FUNDO DOS DOIS LADOS TEM MESANINO.E O OUTRO OS VESTIÁRIOS COM 3 BANHEIROS, SENDO 1 BANHEIRO PARA CADEIRANTES, 1 BANHEIRO FEMININO E 1 BANHEIRO MASCULINO. VESTIÁRIOS MASCULINO E FEMININO. O LOCAL É UM ÓTIMO PONTO, POIS FORAM CONSTRUÍDAS DIVERSAS TORRES DE APARTAMENTOS BEM NA FRENTE. É ATRÁS DO TERMINAL BARRA FUNDA. EXCELENTE PARA PADARIA, LANCHONETE, MERCADO, FARMÁCIA, COZINHA INDUSTRIAL DE DELIVERY. LOCALIZAÇÃO EXCELENTE, À 50 METROS DA PRAÇA LUIS CARLOS MESQUITA, À 100 METROS DA AV. ANTÁRTICA, À 80 METROS DA AV. THOMAS EDISON, À 300 METROS DO TERMINAL RODOVIÁRIO BARRA FUNDA, METRÔ PALMEIRAS BARRA FUNDA é o segundo intercambiador de transportes mais importante de São Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado na Barra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas de ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais e metropolitanos, trens e metrô. História Restos da 2ª estação Barra Funda da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998. A primeira estrada de ferro a inaugurar uma estação na Barra Funda foi a Estrada de Ferro Sorocabana, em 10 de julho de 1875. No dia 19 de maio de 1892, a São Paulo Railway inaugurou a sua estação, alguns metros à frente, depois do Viaduto Pacaembu. As estações eram isoladas uma da outra. A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito Barra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[3] Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, da Linha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e da Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até a Lapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[4][5] Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. Com projeto arquitetônico idêntico ao da Estação Lapa, a estação foi aberta em 1979 e demolida em 1988.[3] Projetada pelos arquitetos Roberto MacFadden e Luiz Carlos Esteves (apenas os acessos do terminal), a estação atual foi construída pela empreiteira Mendes Júnior[6] (que posteriormente ganharia sem licitação o contrato de construção do Memorial da América Latina), contratada pelo Metrô com recursos do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal, no local da antiga estação homônima da Sorocabana, para atender a sua Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) e unificar em uma só estação as linhas de trem de subúrbio da Fepasa (antiga Sorocabana) e da CBTU (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí). Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis mil cruzados para cada família.[7] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno no Alto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestão Jânio Quadros.[7] A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[3] Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades de Santos e Peruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[8] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa. A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[9] Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU como CPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[3] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço do Trem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[10][11] A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionária Ferroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô. Em 27 de abril de 2006, a estação do Metrô passou a se chamar Palmeiras–Barra Funda, em homenagem à Sociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano sediado a cerca de 1,1 quilômetro do terminal. O mesmo veio a acontecer com a CPTM durante o ano de 2007. CPTM e ViaMobilidade Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 7 Rubi Rio Grande da Serra ↔ Jundiaí 100,7 31 Antiga Linha A–Marrom/ D-Bege / Antiga Linha Noroeste–Sudeste da CBTU. 8 Diamante Júlio Prestes ↔ Itapevi 35,283 20 Possui extensão operacional. Antiga Linha B–Cinza / Antiga Linha Oeste do Trem Metropolitano da FEPASA. Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 10 de julho de 1875 (EFS); 19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA e Metrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU) Linha 3–Vermelha, Bilhete Único da SPTrans Centrais e laterais Superfície Reconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual de São Paulo, em 1988 FEPASA (extinta) Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 1 Linha Turística Peruíbe ↔ Campinas 290 105 Conhecido como Trem do Pettená , esta linha tinha como destino a estação central de Campinas, com partidas de Peruíbe no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas, foi suprimido em 1997 juntamente com a Ferrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização. Segundo a Secretaria de de Transportes Metropolitanos, a Linha 11–Coral deverá ser levada até esta estação.[12] Metrô Linha Terminais Estações 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 17 de dezembro de 1988 60 mil passageiros hora/pico Linhas 7 e 8 do Trem Metropolitano, Bilhete Único da SPTrans e Cartão BOM. Laterais e central Superfície Estação com estrutura de concreto pré-moldado. Obras de arte CPTM A estação da CPTM possui duas obras de arte expostas em seu mezanino de distribuição e integração com o metrô: Grande Painel Azul II (1998), de Marcelo Lago, constituída de s de concreto com círculos estampados em baixo relevo, pintados com pintura automotiva;[13] Entorno de nós (2018), organizada por Danilo Blanco. A obra apresenta trabalhos de marchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna), Rodrigues Alves (Bela Vista) e João Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pela Fundação Stickel e auxiliadas pela Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 s de azulejo de 15×15 centímetros.[14] Metrô A Roda (1990), de Emanuel Araújo. A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[15] A Roda (1990), do artista plástico Emanuel Araújo, composta por s de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas; Movimento (1990), do artista plástico Claudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Senhores do movimento (1990), do pintor José Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas. Ônibus Terminal Rodoviário Barra Funda Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário Uso atual Terminal de ônibus rodoviário e urbano Administração Socicam SPTrans (apenas linhas urbanas) Informações históricas Inauguração 20 de dezembro de 1989 (33 anos) Localização Localização São Paulo, SP Brasil A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino ao oeste paulistano (áreas 1-Noroeste, verde, e 8-Oeste, laranja, da SPTrans), interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia) , PRÓXIMO AO FÓRUM TRABALHISTA. Galpão / Barracão para Aluguel em região valorizada do bairro Várzea da Barra Funda, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Galpão / Barracão em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 98106-4966. A Decidir Empreendimentos Imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Várzea da Barra Funda e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Decidir Empreendimentos Imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. 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