APARTAMENTO COM VARANDA GORMEUT, COM 3 SUÍTES, 3 VAGAS FIXAS, 4 BANHEIROS, CONDOMÍMIO COMPLETO, PARQUE SÃO JORGE- AO LADO DO CLUBE CORINTHIANS-TATUAPÉ-SP.CONDOMINIO SPLENDOR SQUARE

Rua Santa Elvira, 149 - Parque São Jorge - São Paulo/SP
3 quartos (3 suítes)
4 banheiros
167 m² útil
3 vagas

Descrição

APARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos. Algumas agremiações, devido a falta de campo, jogavam aos sábados à tarde. Mas qualquer que fosse o dia, o período e o horário, lá estava a legião de seus torcedores marcando presença. Certos times tinham torcidas de dar inveja aos clubes da Divisão Principal, sendo fanáticos e bairristas seus adeptos. Não só as partidas de equipes do Tatuapé contra as de outros bairros geravam antagonismo. As realizadas pelos times locais provocavam rivalidade ainda maior. Cada agremiação dominava um determinado território da região, tornando-se soberana ao receber os adversários em seu campo. Alguns, como o Sampaio Moreira e o Vila Primavera, donos de enormes e fanáticas torcidas, podiam dar-se ao luxo de dominar até em campo alheio. Problema surgia quando esses dois times se enfrentavam. A tensão em que a partida transcorria se assemelhava ao filme Matar ou morrer, o clássico faroeste protagonizado por Gary Cooper. A massa de torcedores dos clubes mais queridos do Tatuapé os acompanhava onde quer que se apresentassem. Um grupo não participante, mas de comparecimento assíduo aos campos onde se desenrolavam essas memoráveis batalhas, era o de vendedores ambulantes. Tremoços, amendoins, pipocas, algodão-doce, quebra-queixo e a infalível raspadinha (gelo raspado com groselha), eram as guloseimas oferecidas. Claro que esses eventos eram alegres e festivos, mas nem sempre acabavam bem. Vez por outra, a partida resvalava para uma batalha campal. Nessas ocasiões misturavam-se diretores, jogadores e torcedores e quem mais lá estivesse. Um deus-nos-acuda! Socos, pontapés, rasteiras e pauladas, em meio a um corre-corre infernal. Um fato corriqueiro: a equipe em vantagem numérica de torcedores invadia a sede da equipe contrária e quebrava as dependências, os móveis, os troféus e tudo mais. Policiamento na várzea praticamente não existia, portanto a guerra deveria acabar por si só. Às vezes decorriam horas para a situação voltar ao normal. Dificilmente se criavam condições para o reinício do jogo, mas vez por outra o milagre acontecia, resultando uma relativa paz. Como já foi dito anteriormente, uma das tarefas mais difíceis recaia sobre os juízes. Poucos eram os indivíduos que se aventuravam a apitar uma partida de futebol varzeano. Mas devido a impossibilidade de levar a bom termo uma peleja sem a presença de um, as duas agremiações, de comum acordo, escolhiam um infeliz. Nos primeiros momentos, umas poucas falhas do indivíduo eram perdoadas, mas à medida que os ânimos se exacerbavam os jogadores e torcedores de uma das equipes que julgavam estar sendo roubados começavam a ameaçá-lo. Este deveria estar bem atento e, ao primeiro sinal de tempestade, correr o máximo que pudesse, pois se fosse apanhado seria escalpelado. AS PRIMEIRAS EQUIPES Uma das primeiras agremiações surgidas no Tatuapé foi a Associação Atlética Guarany, no ano de 1913. Anos mais tarde, em 1925, surgiria o Vila Paris e, em 1926, o Destemido Futebol Clube. Em 1928 era fundado Clube Atlético Carrão. Um ano após este, ou seja, em 1929, seriam fundados dois dos seus maiores clubes: o Vila Primavera FC e o Esporte Clube Sampaio Moreira. Em 1938 começaria sua trajetória de grandes conquistas o Turunas Tietê. Em 1939 marcava presença o Grêmio Urca, uma das suas mais tradicionais agremiações. De meados da década de 30 até os anos 80, mais de uma centena de clubes foram fundados na região. Uma grande quantidade de campos de futebol se espalhava entre a via férrea e a Avenida Celso Garcia, em área limitada entre as ruas Tuiuti e Vilela. Pertenciam a alguns dos clubes relacionados: Guarani, Tinturaria Brasileira, Grêmio Urca, Tuiuti, União Tatuapé, Tupi e Destemido. O Guarani, um dos clubes mais velhos do bairro, mais tarde passou a ocupar um terreno no final da rua São Jorge, às margens do rio Tietê. Com a compra da área pelo SC Corinthians Paulista, em 1940, ficou sem local para patrocinar seus encontros. O Destemido também perdeu seu campo na área acima citada e passou a jogar em campo da Rua São Jorge. O Vila Primavera apresentava-se em seu campo no final da Rua Maria Eugênia. O Duque de Caxias efetuava suas partidas na Rua Felipe Camarão, no local onde hoje se acha instalado o EESG Oswaldo Catalano. Alguns eram mais afortunados, pois sendo clubes formados dentro das indústrias dispunham de campo, sede e vestiários instalados dentro dos terrenos das próprias empresas. O Tinturaria Fernandes, o Tabacow e o Guilherme Giorgi exemplificam bem este caso. Outros clubes tinham suas praças esportivas do lado de cima da ferrovia. O Sampaio Moreira atuava entre as ruas Airi e Itapura, no local da atual EMPG Jackson Figueiredo. Mais tarde passou a atuar em terreno onde posteriormente foi instalado o Centro Esportivo Brigadeiro Eduardo Gomes, entre as ruas Apucarana e Monte Serrat. Nesse local seu chamado Misto faz suas apresentações até os dias atuais. As pelejas do Azevedo Soares eram realizadas primeiro na propriedade da família Azevedo Soares e posteriormente em terreno da Rua Euclides Pacheco. O 1º de Maio, o 25 de Janeiro e o 19 de Maio sempre estiveram nas proximidades da Rua Emília Marengo. O Vila Paris se apresentava no final da Rua Tuiuti (parte alta) e o Rio Verde onde hoje se acha a Praça Heitor Levy. O Cruzmaltino fazia suas exibições em terreno da Rua do Ouro (atual Pe. Estevão Pernet), entre as ruas Airi e Itapura. Pelo exposto é fácil deduzir que o Tatuapé e as regiões adjacentes possuíam campos de futebol varzeano em todos os seus pontos. As atividades tipicamente rurais e a grande quantidade de terrenos baldios existentes eram um convite natural a instalação daqueles. Nem mesmo o advento da fase industrial, de 1930 até o final da década de 70, fez diminuir a criação de agremiações e a adequação de terrenos para a prática do popular esporte. Só a partir de meados da década de 70, com o aumento da densidade demográfica e a construção de dezenas de prédios de apartamentos, os campos foram lentamente desaparecendo. O afastamento das inúmeras indústrias que existiam na região, cujos terrenos poderiam servir para a instalação de novas praças esportivas, objetivavam aquela mesma finalidade, qual seja a expansão imobiliária. Muitas dessas entidades ainda existem, mas suas sedes são de dimensões diminutas. No máximo possuem espaço para quadra de futebol de salão, quadra para bocha, uma sala de jogos, secretária e lanchonete. Os clubes remanescentes, que lutam heroicamente para manter-se, na falta dos antigos campos varzeanos, desenvolvem suas atividades nos poucos centros esportivos distritais da Zona Leste. Portanto, a maravilhosa e saudosa época dos grandes clubes varzeanos já pertence ao passado. Pouco a pouco o tempo, inexorável, vai apagando da memória da população a romântica fase dos memoráveis combates futebolísticos ocorridos em nossa região. Grande parte dos elementos que deles participaram já não estão entre nós. Faleceram, deixando enorme lacuna em nossos corações. Alguns, velhos, cabelos embranquecidos pelo tempo, encontram-se vez por outra nas poucas sedes existentes para jogar cartas, dominó e para jogar conversa fora, como se diz atualmente. Outros, solitários e menos extrovertidos, quedam-se em suas casas apreciando velhas fotos amareladas que orgulhosamente exibem para seus netos. Os garotos normalmente não têm a mínima idéia do que esses senhores estão tentando lhes transmitir. Difícil entender que aquele velho que lhe dá aquelas informações é o garboso e impetuoso rapaz da foto. Mas, deixando os devaneios de lado, vamos à matéria. A seguir damos a relação dos clubes que atuaram ou ainda atuam na região: 1 – Águias da Manchester 2 – Águia Branca 3 – Águia Negra 4 – Ajax 5 – Aliança 6 – Aliança Portuguesa 7 – Albion 8 – Amor e Glória 9 – Aricanduva 10 – Arouca (V. Sta. Isabel) 11 – Assorianos (V. Formosa) 12 – Asta 13 – Atlas 14 – Atlético do Parque 15 – Atlético Paulista (Carrão) 16 – Auri Verde (V. Formosa) 17 – Azevedo Soares 18 – Bahia 19 – Barão Clube 20 – Bandeirantes do Parque 21 – Bangu 22 – Beira Rio 23 – Benfica do Carrão 24 – Bento Gonçalves 25 – Berimbau 26 – Bohemia de Vila Carrão 27 – Bom Sucesso 28 – Botafogo 29 – Bragança 30 – Brasão São Paulo 31 – Brasil do Carrão 32 – Brasilzinho 33 – Califórnia 34 – Canarinhos do Parque 35 – Canto do Rio (Carrão) 36 – Cantagalo 37 – Caramuru 38 – Carrão 39 – Cartola Clube 40 – Caveira de Prata 41 – Chocolates Campestre 42 – Colégio Fernão Dias 43 – Concórdia 44 – Congr. Mariana Bom Parto 45 – Congr. Mariana Cristo Rei 46 – Congr. Mariana S. J. Batista 47 – Construções Dioro 48 – Corinthians do Aricanduva 49 – Corinthians do Carrão 50 – Corinthians de Santa Isabel 51 – Cruzeiro do Carrão 52 – Cruzeiro do Ituzaingó 53 – Cruzeiro do Sul 54 – Cruz Credo 55 – Cruz de Malta do Carrão 56 – Cruzmaltino (Vl. G. Cardim) 57 – Cruzmaltino (Vila Zilda) 58 – Destemido 59 – 19 de Maio 60 – Dínamo da Guaiaúna 61 – Duque de Caxias 62 – Dragão do Tatuapé 63 – El Tigre 64 – Estrela D’Alva 65 – Estrela da Manchester 66 – Estrela de Prata 67 – Estrela São Jorge 68 – Estrela de Vila Formosa 69 – Estudantes 70 – Everest 71 – Excelsior do Carrão 72 – Extra Brasil da Manchester 73 – Fibrayon 74 – Fla-Flu 75 – Flamengo 76 – Flamengo (V. Formosa) 77 – Flor do Corinthians 78 – Flor do Marengo 79 – Flor da Vila Formosa 80 – Florença 81 – Floresta 82 – Fluminense do Maranhão 83 – Foguinho 84 – Funceet Esporte Clube 85 – Grêmio Atlético Tuiuti 86 – Grêmio Esp. Americano 87 – Grêmio Esp. Comercial de Vila Santo Estevão 88 – Grêmio Fluminense 89 – Grêmio Ivai 90 – Grêmio Justiça Tatuapé 91 – Grêmio Madureira 92 – Grêmio Mãe do Céu 93 – Grêmio Moc. Bandeirantes 94 – Grêmio Maranhense 95 – Grêmio Paulistano 96 – Grêmio do Porto 97 – Grêmio Recr. Adamastor 98 – Grêmio Recreativo Alex 99 – Grêmio Recr. Bolinha 100 – Gremio Recr. Colméia 101 – Grêmio Relâmpago 102 – Grêmio Santista 103 – Grêmio Sul Americano 104 – Grêmio Tabacow 105 – Grêmio Urca 106 – Guilherme Giorgi 107 – Guaiaúna 108 – Guará 109 – Guaraciaba 110 – Guarani 111 – Guarani de Vila Formosa 112 – Hemisfério da V. Formosa 113 – Heróis da Manchester 114 – Honório Maia 115 – Iara 116 – Indaiá 117 – Independente V. Formosa 118 – Ipiranga do Tatuapé 119 – Jardim Têxtil 120 – Juventus do Tatuapé 121 – Leão do Norte 122 – Leste 123 – Lestinho 124 – Liberdade do Tatuapé 125 – Luzitano de Vl. G. Cardim 126 – Luzo Brasileiro 127 – Luzo Paulista 128 – Macalé 129 – Maracanã 130 – Mariano de Souza 131 – Marília 132 – Milionários 133 – Minas Brasil 134 – Miolo 135 – Monjubá 136 – Monte Belo 137 – Monte Castelo 138 – Montes Claros V. Formosa 139 – Mookem 140 – Nacional 141 – Não Adianta Chorar 142 – Nelinho 143 – Noroeste de Vila Carrão 144 – Noroeste de Vila Formosa 145 – Olaria de Vila Formosa 146 – XI Garotos do Tatuapé 147 – XI Garotos de V. Formosa 148 – XI Guerreirinhos 149 – XI Paulistas 150 – Ordem e Progresso 151 – Ouro Verde 152 – Palmeiras do Carrão 153 – Paraguassú 154 – Paula Souza 155 – Paulista do Tatuapé 156 – Paulista de Vila Carrão 157 – Paulistinha de V. Formosa 158 – Peixe FC de Vila Formosa 159 – Penha Diesel Manchester 160 – Pindorama 161 – Platina Azevedo 162 – Ponta Porã 163 – Ponte Preta do Carrão 164 – Porcelite 165 – Portuguesa do Carrão 166 – Portuguesa do Tatuapé 167 – Posto da Fé 168 – 1º de Maio 169 – 1º de Outubro 170 – Progressinho 171 – XV da Manchester 172 – Rádio de Vila Formosa 173 – Raízes 174 – Real Portuguesa 175 – Recorde 176 – Redenção 177 – Regente Feijó 178 – Relâmpago 179 – Ressaca 180 – Rio Verde 181 – River Plate 182 – Rosário 183 – Sabrati 184 – Salada 185 – Sampaio Moreira 186 – Santa Lúcia 187 – Santa Maria 188 – Santo Antonio 189 – Santo do Carrão 190 – Santo Estevão 191 – Santos da Vila Diva 192 – Santos da Vila Formosa 193 – São José do Maranhão 194 – São Luis 195 – São Paulo Varzeano 196 – Saudade 197 – Scorpions 198 – Se Perder Nóis Não Liga 199 – Sergipe 200 – Serraria Santa Rosa 201 – 7 de Setembro 202 – Siam Brasselva 203 – Silveira 204 – Sílvio Romero 205 – Só Caixa 206 – Sol de América 207 – Stif 208 – Taquaritinga 209 – Tecelagem Galux 210 – Textília Clube 211 – Tinturaria Brasileira 212 – Tinturaria Fernandes 213 – Tinturaria Paulistana 214 – Tiradentes 215 – Toledo Barbosa 216 – Torino 217 – Tricolor da Vila Paris 218 – Triunfo 219 – Trípolo de Vila Formosa 220 – Tupi 221 – Turunas Tietê 222 – Uberlândia 223 – Uirapuru 224 – União Portuguesa 225 – União da 5ª Parada 226 – União de Vila Eutália 227 – União de Vila Formosa 228 – União Gloriense 229 – União Tatuapé 230 – União de Velhos Amigos 231 – Unidos de Vila Carrão 232 – Unidos de V. Sto. Estevão 233 – Unimacro 234 – Vai Quem Quer do Carrão 235 – Vanguardeiros 236 – Vasco da Gama 237 – Vasco São Jorge 238 – Vasp 239 – Verde Áurea (V. Formosa) 240 – Viação São Paulo 241 – Vila Azevedo 242 – Vila Brasil 243 – Vila Mafra 244 – Vila Paris 245 – Vila Primavera 246 – Vila S. Estevão Grêmio Esp. 247 – Vila São Pedro 248 – Vila Zilda 249 – Vilela 250 – 25 de Janeiro 251 – Zero Futebol Clube PUBLICIDADE Comentários 1 Nilton Tavone 3 anos atrás Espetáculo de matéria! Estamos em 2020, mas tudo aqui encanta! Muito obrigado! Abs! Responder Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Tatuapé e região: celeiro de clubes e craques 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 4 mins read 0 Tatuapé e região: celeiro de clubes e craques 11 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a dissiminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos. Algumas agremiações, devido a falta de campo, jogavam aos sábados à tarde. Mas qualquer que fosse o dia, o período e o horário, lá estava a legião de seus torcedores marcando presença. Certos times tinham torcidas de dar inveja aos clubes da Divisão Principal, sendo fanáticos e bairristas seus adeptos. Não só as partidas de equipes do Tatuapé contra as de outros bairros geravam antagonismo. As realizadas pelos times locais provocavam rivalidade ainda maior. Cada agremiação dominava um determinado território da região, tornando-se soberana ao receber os adversários em seu campo. Alguns, como o Sampaio Moreira e o Vila Primavera, donos de enormes e fanáticas torcidas, podiam dar-se ao luxo de dominar até em campo alheio. Problema surgia quando esses dois times se enfrentavam. A tensão em que a partida transcorria se assemelhava ao filme Matar ou morrer, o clássico faroeste protagonizado por Gary Cooper. A massa de torcedores dos clubes mais queridos do Tatuapé os acompanhava onde quer que se apresentassem. Um grupo não participante, mas de comparecimento assíduo aos campos onde se desenrolavam essas memoráveis batalhas, era o de vendedores ambulantes. Tremoços, amendoins, pipocas, algodão-doce, quebra-queixo e a infalível raspadinha (gelo raspado com groselha), eram as guloseimas oferecidas. Claro que esses eventos eram alegres e festivos, mas nem sempre acabavam bem. Vez por outra, a partida resvalava para uma batalha campal. Nessas ocasiões misturavam-se diretores, jogadores e torcedores e quem mais lá estivesse. Um deus-nos-acuda! Socos, pontapés, rasteiras e pauladas, em meio a um corre-corre infernal. Um fato corriqueiro: a equipe em vantagem numérica de torcedores invadia a sede da equipe contrária e quebrava as dependências, os móveis, os troféus e tudo mais. Policiamento na várzea praticamente não existia, portanto a guerra deveria acabar por si só. Às vezes decorriam horas para a situação voltar ao normal. Dificilmente se criavam condições para o reinício do jogo, mas vez por outra o milagre acontecia, resultando uma relativa paz. Como já foi dito anteriormente, uma das tarefas mais difíceis recaia sobre os juízes. Poucos eram os indivíduos que se aventuravam a apitar uma partida de futebol varzeano. Mas devido a impossibilidade de levar a bom termo uma peleja sem a presença de um, as duas agremiações, de comum acordo, escolhiam um infeliz. Nos primeiros momentos, umas poucas falhas do indivíduo eram perdoadas, mas à medida que os ânimos se exacerbavam os jogadores e torcedores de uma das equipes que julgavam estar sendo roubados começavam a ameaçá-lo. Este deveria estar bem atento e, ao primeiro sinal de tempestade, correr o máximo que pudesse, pois se fosse apanhado seria escalpelado. AS PRIMEIRAS EQUIPES Uma das primeiras agremiações surgidas no Tatuapé foi a Associação Atlética Guarany, no ano de 1913. Anos mais tarde, em 1925, surgiria o Vila Paris e, em 1926, o Destemido Futebol Clube. Em 1928 era fundado Clube Atlético Carrão. Um ano após este, ou seja, em 1929, seriam fundados dois dos seus maiores clubes: o Vila Primavera FC e o Esporte Clube Sampaio Moreira. Em 1938 começaria sua trajetória de grandes conquistas o Turunas Tietê. Em 1939 marcava presença o Grêmio Urca, uma das suas mais tradicionais agremiações. De meados da década de 30 até os anos 80, mais de uma centena de clubes foram fundados na região. Uma grande quantidade de campos de futebol se espalhava entre a via férrea e a Avenida Celso Garcia, em área limitada entre as ruas Tuiuti e Vilela. Pertenciam a alguns dos clubes relacionados: Guarani, Tinturaria Brasileira, Grêmio Urca, Tuiuti, União Tatuapé, Tupi e Destemido. O Guarani, um dos clubes mais velhos do bairro, mais tarde passou a ocupar um terreno no final da rua São Jorge, às margens do rio Tietê. Com a compra da área pelo SC Corinthians Paulista, em 1940, ficou sem local para patrocinar seus encontros. O Destemido também perdeu seu campo na área acima citada e passou a jogar em campo da Rua São Jorge. O Vila Primavera apresentava-se em seu campo no final da Rua Maria Eugênia. O Duque de Caxias efetuava suas partidas na Rua Felipe Camarão, no local onde hoje se acha instalado o EESG Oswaldo Catalano. Alguns eram mais afortunados, pois sendo clubes formados dentro das indústrias dispunham de campo, sede e vestiários instalados dentro dos terrenos das próprias empresas. O Tinturaria Fernandes, o Tabacow e o Guilherme Giorgi exemplificam bem este caso , PRÓXIMO A PADARIA POESIA, FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A UNIVERSIDADE UNIP,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Parque São Jorge, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 98106-4966. A Decidir Empreendimentos Imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Parque São Jorge e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Decidir Empreendimentos Imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Decidir Empreendimentos Imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Decidir Empreendimentos Imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Parque São Jorge. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.

Ver mais

Comodidades do imóvel

  • Closet
  • Armário Dormitório Empregada
  • Armário na Área de Serviço
  • Sacada com Skin Glass
  • Aquecimento a Gás
  • Sala de Jantar
  • Lavanderia
  • Armário Suíte
  • Armário Banheiro
  • Porcelanato
  • Cozinha
  • Sala
  • Tábua / Madeira
  • Ar-Condicionado
  • Armário no Quarto
  • Gourmet
  • Armário Cozinha

Comodidades do condomínio

  • Brinquedoteca
  • Salão com Jogos
  • Quadra Poliesportiva
  • Sala de Academia
  • Sala de Pilates
  • Piscina Para Crianças
  • Sala de Massagem
  • Playground
  • Piscina
  • SPA
  • Elevador
  • Sauna tipo Seca
  • Salão de Festas
  • Guarita Com Segurança
  • Portaria 24h
  • Sauna Úmida
  • Portão Eletrônico

O que fazer em Parque São Jorge

Saiba como é morar em Parque São Jorge
Ver imóveis para comprar em Parque São Jorge
Veja outros imóveis nesta regiãoVeja outros imóveis em Parque São Jorge e região

VendaR$ 2.400.000

CondomínioR$ 2.200

IPTU mensalR$ 747

2 pessoas estão olhando este imóvel
Salvar
Compartilhar