APARTAMENTO NOVISSÍMO COM CONDOMÍNIO COMPLETO,PRÓXIMO AO SHOPPING MOOCA,PRÓXIMO AO CLUBE JUVENTOSSPCONDOMÍNIO MEU MUNDO ESTAÇÃO MOOCA
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Descrição
APARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. Fazendo com que isso diminuísse o tempo de espera para viagens longas, como para o nordeste e norte do país. A Socicam aumentou a segurança do Terminal Rodoviário, com câmeras de segurança por fora também do ambiente. Um monitoramento eficiente que traz um pouco de segurança para os passageiros e trabalhadores. , PRÓXM A MARGINAL TIETÊ Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Mooca, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 98106-4966. A Decidir Empreendimentos Imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Mooca e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. 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O que fazer em Mooca
Transporte público
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