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Rua Marcial, 202 - MoocaEXCELENTE OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO EM IMÕVEL NA MOÓCA. STÚDIOS MOÓCA PRONTOS PARA MORAR COM EXCELENTE LOCALIZAÇÃO A 300 METROS DO METRÔ BRESSER/MOÓCA, PRÓXIMO DE TODO COMÉRCIO LOCAL COMO ARMARINHOS FERNANDO, ASSAÍ ATACADISTA,MERCADO DIA, PADARIA, BARES, RESTAURANTES, FARMÁCIAS, COM FARTA CONDUÇÃO NA PORTA. APARTAMENTOS COM 27,00 / 27,50 / 33,25 METROS QUADRADOS, COM E SEM VAGA DE GARAGEM. CONDOMÍNIO CONTA COM LAZER, SALÃO DE FESTAS, SALÃO GOURMET, CHURRASQUEIRA, ACADEMIA EQUIPADA, SALA DE COWORK, PET PLACE, MINI-MERCADO. AGENDE SUA VISITA COM CERTEZA IRÁ GOSTAR.São Paulo - SPEXCELENTE OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO EM IMÕVEL NA MOÓCA. STÚDIOS MOÓCA PRONTOS PARA MORAR COM EXCELENTE LOCALIZAÇÃO A 300 METROS DO METRÔ BRESSER/MOÓCA, PRÓXIMO DE TODO COMÉRCIO LOCAL COMO ARMARINHOS FERNANDO, ASSAÍ ATACADISTA,MERCADO DIA, PADARIA, BARES, RESTAURANTES, FARMÁCIAS, COM FARTA CONDUÇÃO NA PORTA. APARTAMENTOS COM 27,00 / 27,50 / 33,25 METROS QUADRADOS, COM E SEM VAGA DE GARAGEM. CONDOMÍNIO CONTA COM LAZER, SALÃO DE FESTAS, SALÃO GOURMET, CHURRASQUEIRA, ACADEMIA EQUIPADA, SALA DE COWORK, PET PLACE, MINI-MERCADO. AGENDE SUA VISITA COM CERTEZA IRÁ GOSTAR.
Rua Taquari, 941 - MoocaAPARTAMENTO A VENDA NA MOOCA - EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSER Apartamento com 2 dormitórios, 1 banheiro, sala 2 ambientes, sacada, cozinha, lavanderia e 1 vaga de garagem, lazer completo. Condomínio já incluso água e gás. Um dos bairros que mais crescem em São Paulo, comercio, escolas, hospitais, shopings, entretenimento. Shoping Plaza mooca - Mooca Plaza Shopping: rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca. Acesso também pela avenida Henry Ford. Horário de funcionamento das lojas: de segunda a sábado das 10 às 22h, domingos e feriados das 14 às 20h. O Espaço Gourmet e a Praça de Alimentação funcionam das 11 às 22h. Estacionamento com 2.400 vagas: R$ 4 (4 horas, R$1 por hora adicional). Site: www.moocaplaza.com.br ,próximo do clube Juventus é um clube de futebol italiano, também conhecida como Juventus de Turim, Juve ou ainda A Velha Senhora (em Italiano La Vecchia Signora). A Juve é a maior detentora de scudettos do futebol italiano com 36 títulos internos[6] (sendo 9 seguidos, entre 2012-2020). É também a maior vencedora da Copa Itália com 14 títulos conquistados. A Juventus também é o clube italiano com mais títulos oficiais, se somados os títulos nacionais, internacionais e continentes (70 no total).[7] É um dos clubes mais tradicionais e relevantes do mundo, tal qual conquistou todos os títulos do seu continente, feito alcançado por poucos clubes. Embora não se use no Italiano a letra "J", o clube tem seu nome começando com tal letra, pois a mesma existe e é bem usada em Piemontês. Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSERSão Paulo - SPAPARTAMENTO A VENDA NA MOOCA - EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSER Apartamento com 2 dormitórios, 1 banheiro, sala 2 ambientes, sacada, cozinha, lavanderia e 1 vaga de garagem, lazer completo. 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A Juventus também é o clube italiano com mais títulos oficiais, se somados os títulos nacionais, internacionais e continentes (70 no total).[7] É um dos clubes mais tradicionais e relevantes do mundo, tal qual conquistou todos os títulos do seu continente, feito alcançado por poucos clubes. Embora não se use no Italiano a letra "J", o clube tem seu nome começando com tal letra, pois a mesma existe e é bem usada em Piemontês. Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSER
Rua Júlio de Castilhos, 392 - BelenzinhoCASA TÉRREA/ COMERCIAL PARA VENDA OU LOCAÇÃO LOCALIZADA NO TRADICIONAL BAIRRO DO BELENZINHO -SP ESTE IMÓVEL POSSUÍ 02 VAGAS, 01 SALA, 02 DORMITÓRIOS, COZINHA,01 BANHEIRO, QUINTAL E LAVANDERIA.NOS FUNDOS POSSUI UMA EDÍCULA COM 01 DORMITÓRIO, COZINHA E BANHEIRO, UMA CASA SEGURA ,BEM AREJADA COM VENTILAÇÃO NATURAL EM TODOS AMBIENTES , PRÓXIMA DE VÁRIOS COMÉRCIOS , BANCOS, E OUTROS GARANTIAS ACEITAS:FIADOR OU SEGURO FIANÇA. AGENDE UMA VISITA COM NOSSOS CORRETORESSão Paulo - SPCASA TÉRREA/ COMERCIAL PARA VENDA OU LOCAÇÃO LOCALIZADA NO TRADICIONAL BAIRRO DO BELENZINHO -SP ESTE IMÓVEL POSSUÍ 02 VAGAS, 01 SALA, 02 DORMITÓRIOS, COZINHA,01 BANHEIRO, QUINTAL E LAVANDERIA.NOS FUNDOS POSSUI UMA EDÍCULA COM 01 DORMITÓRIO, COZINHA E BANHEIRO, UMA CASA SEGURA ,BEM AREJADA COM VENTILAÇÃO NATURAL EM TODOS AMBIENTES , PRÓXIMA DE VÁRIOS COMÉRCIOS , BANCOS, E OUTROS GARANTIAS ACEITAS:FIADOR OU SEGURO FIANÇA. AGENDE UMA VISITA COM NOSSOS CORRETORES
Rua Cajuru, 74 - BelenzinhoAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua Padre Raposo, 1126 - MoocaApartamento na mooca - estilo sobrado, - com ampla sacada - rua tranquila, vasto comércio no entorno - ha 5 minutos da Av Paes de Barros e Rua do Oratório. 2 dormitórios - portaria com interfone - espaço otima planta e metragem. Um dos bairros que mais crescem em São Paulo, comercio, escolas, hospitais, shopings, entretenimento. Shoping Plaza mooca - Mooca Plaza Shopping: rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca. Acesso também pela avenida Henry Ford. Horário de funcionamento das lojas: de segunda a sábado das 10 às 22h, domingos e feriados das 14 às 20h. O Espaço Gourmet e a Praça de Alimentação funcionam das 11 às 22h. Estacionamento com 2.400 vagas: R$ 4 (4 horas, R$1 por hora adicional). Site: www.moocaplaza.com.br ,próximo do clube Juventus é um clube de futebol italiano, também conhecida como Juventus de Turim, Juve ou ainda A Velha Senhora (em Italiano La Vecchia Signora). 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Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSER Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Mooca, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Mooca e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Mooca. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPApartamento na mooca - estilo sobrado, - com ampla sacada - rua tranquila, vasto comércio no entorno - ha 5 minutos da Av Paes de Barros e Rua do Oratório. 2 dormitórios - portaria com interfone - espaço otima planta e metragem. 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Rua Tobias Barreto, 1393 - Alto da MoocaAPARTAMENTO À VENDA NA MOOCA COM 90M² - COM COMODOS AMPLOS, AO LADO DO SESC BELÉM, HOSP AVICENA, CENTRO COMERCIAL DA MOOCA E BELÉM ACESSO FÁCIL PARA A RADIAL LESTE, BRÁS. AO LADO DA PIZZARIA IDEIAL.São Paulo - SPAPARTAMENTO À VENDA NA MOOCA COM 90M² - COM COMODOS AMPLOS, AO LADO DO SESC BELÉM, HOSP AVICENA, CENTRO COMERCIAL DA MOOCA E BELÉM ACESSO FÁCIL PARA A RADIAL LESTE, BRÁS. AO LADO DA PIZZARIA IDEIAL.
Rua Visconde de Parnaíba, 1046 - BrásPraça Piratininga 51 metros quadrados com 2 quartos 1 vaga - Br- ao lado do metrôem 51 metros quadrados com 2 quartos e 1 banheiro Possui parquinho infantil, academia, salão para festas e eventos, área verde de jardim. Vai lhe possibilitar praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, curtir os dias mais quentes na piscina.Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. Está em um condomínio protegido por grades. Churrasqueira para você aproveitar nos momentos de descontração, Excelente apartamento no bairro Brás , é um empreendimento ferroviário de integração entre os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô de São Paulo, localizada no bairro do Brás, região central do município de São Paulo. A estação está em atividade desde 1867, possui plataformas laterais e central, além de contar com acesso adaptado para pessoas com deficiência. Um ponto de destaque é sua estrutura, toda em concreto aparente e cobertura metálica.[1] Com capacidade para atender milhares de pessoas diariamente, os trens funcionam de domingo a sexta-feira das 4 horas à meia-noite e aos sábados das 4 horas à 1 hora de domingo. Já o metrô funciona diariamente das 4h40 à 0h33, exceto aos sábados, quando a operação se encerra à 1 hora de domingo.[2] História Antiga Estação Brás da São Paulo Railway. Na metade do século XIX, o cultivo de café no estado de São Paulo impulsionou o crescimento do comércio na capital paulista, a partir de então a Industrialização e a urbanização do município de São Paulo passou a se intensificar rapidamente. Em 1859, o empresário e investidor Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), juntou-se a investidores ingleses e propôs ao governo imperial uma estrada de ferro que interligasse Jundiaí ao Porto de Santos, passando pela cidade de São Paulo. Assim, em 1867 foi inaugurada a nova estrada de ferro denominada São Paulo Railway Company (SPR), a primeira construída em solo paulista. Juntamente com a ferrovia, foi inaugurada no dia 16 de fevereiro do mesmo ano, a estação ferroviária Braz na região central da capital paulista, que durante muitas décadas transportou café, mercadorias e passageiros, entre o interior, a capital e o porto santista. Por localizar-se em terrenos baratos na região do Brás e da Mooca, diversos trabalhadores se instalaram ao redor do local. Além disso, muitas fábricas foram montadas as margens dos trilhos, já que assim estariam perto de transporte[3]. Na época, a construção foi vista como uma mudança inoportuna, pois para ela acontecer, muitas casas e cortiços tiveram que ser desapropriados, acarretando dificuldades para a população que residia ali[3]. Fazendeiros da região do Vale do Paraíba, decidiram construir uma ferrovia que levasse a produção de café desta região, até os trilhos da SPR na cidade de São Paulo, então fundaram a Estrada de Ferro do Norte (EFN). Em 6 de novembro de 1875, inauguraram como ponto inicial da ferrovia a Estação do Norte, construída exatamente ao lado da Estação Braz, para possibilitar o transbordo do café entre as composições e poder seguir para o porto de Santos. Em 1896, a EFN foi incorporada pela Estrada de Ferro D. Pedro II (antecessora da Estrada de Ferro Central do Brasil), com o propósito de formar o chamado de Ramal de São Paulo, que ligaria São Paulo diretamente ao Rio de Janeiro[4]. Estação do Norte da antiga Estrada de Ferro do Norte, em 1914. Nos anos 1940, passou por uma reforma geral que mudou toda a estrutura do prédio, dando-lhe estilo art decó. Em 15 de setembro de 1945, por meio de decreto-lei presidencial, a Estação do Norte teve o seu nome alterado para Roosevelt, em homenagem ao presidente americano Franklin Roosevelt, morto naquele ano. Em 1946, o governo assumiu as linhas da São Paulo Railway Company e seu nome foi alterado para Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ). No ano de 1969, o governo federal unificou a administração da EFSJ e da Estrada de Ferro Central do Brasil sob a Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA). Em 1979, foi inaugurada a Estação Brás (com "s") da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo, junto às duas, e aos poucos as três estações foram se integrando e se fundindo em um padrão, formando a Estação Integrada Brás. Deixou de haver separação entre as estações, que passaram a utilizar passarelas para cruzar as linhas, podendo acessá-las seja pela antiga Estação Roosevelt no largo da Concórdia, pela antiga Estação Braz ou pela Estação Brás do Metrô. Em 1994, a CPTM assumiu a administração dos trens de subúrbio e reformou a estação. Foi construída uma cobertura que abrange as plataformas da ex-Central e ex-Santos-Jundiaí e, após o aperfeiçoamento do local, o nome Roosevelt deixou oficialmente de ser usado, e a estação passou a ser chamada de Brás,próximo do museu imigrantes,próximo ao hospital são camilo oncologiaSão Paulo - SPPraça Piratininga 51 metros quadrados com 2 quartos 1 vaga - Br- ao lado do metrôem 51 metros quadrados com 2 quartos e 1 banheiro Possui parquinho infantil, academia, salão para festas e eventos, área verde de jardim. Vai lhe possibilitar praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, curtir os dias mais quentes na piscina.Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. Está em um condomínio protegido por grades. Churrasqueira para você aproveitar nos momentos de descontração, Excelente apartamento no bairro Brás , é um empreendimento ferroviário de integração entre os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô de São Paulo, localizada no bairro do Brás, região central do município de São Paulo. A estação está em atividade desde 1867, possui plataformas laterais e central, além de contar com acesso adaptado para pessoas com deficiência. Um ponto de destaque é sua estrutura, toda em concreto aparente e cobertura metálica.[1] Com capacidade para atender milhares de pessoas diariamente, os trens funcionam de domingo a sexta-feira das 4 horas à meia-noite e aos sábados das 4 horas à 1 hora de domingo. Já o metrô funciona diariamente das 4h40 à 0h33, exceto aos sábados, quando a operação se encerra à 1 hora de domingo.[2] História Antiga Estação Brás da São Paulo Railway. Na metade do século XIX, o cultivo de café no estado de São Paulo impulsionou o crescimento do comércio na capital paulista, a partir de então a Industrialização e a urbanização do município de São Paulo passou a se intensificar rapidamente. Em 1859, o empresário e investidor Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), juntou-se a investidores ingleses e propôs ao governo imperial uma estrada de ferro que interligasse Jundiaí ao Porto de Santos, passando pela cidade de São Paulo. Assim, em 1867 foi inaugurada a nova estrada de ferro denominada São Paulo Railway Company (SPR), a primeira construída em solo paulista. Juntamente com a ferrovia, foi inaugurada no dia 16 de fevereiro do mesmo ano, a estação ferroviária Braz na região central da capital paulista, que durante muitas décadas transportou café, mercadorias e passageiros, entre o interior, a capital e o porto santista. Por localizar-se em terrenos baratos na região do Brás e da Mooca, diversos trabalhadores se instalaram ao redor do local. Além disso, muitas fábricas foram montadas as margens dos trilhos, já que assim estariam perto de transporte[3]. Na época, a construção foi vista como uma mudança inoportuna, pois para ela acontecer, muitas casas e cortiços tiveram que ser desapropriados, acarretando dificuldades para a população que residia ali[3]. Fazendeiros da região do Vale do Paraíba, decidiram construir uma ferrovia que levasse a produção de café desta região, até os trilhos da SPR na cidade de São Paulo, então fundaram a Estrada de Ferro do Norte (EFN). Em 6 de novembro de 1875, inauguraram como ponto inicial da ferrovia a Estação do Norte, construída exatamente ao lado da Estação Braz, para possibilitar o transbordo do café entre as composições e poder seguir para o porto de Santos. Em 1896, a EFN foi incorporada pela Estrada de Ferro D. Pedro II (antecessora da Estrada de Ferro Central do Brasil), com o propósito de formar o chamado de Ramal de São Paulo, que ligaria São Paulo diretamente ao Rio de Janeiro[4]. Estação do Norte da antiga Estrada de Ferro do Norte, em 1914. Nos anos 1940, passou por uma reforma geral que mudou toda a estrutura do prédio, dando-lhe estilo art decó. Em 15 de setembro de 1945, por meio de decreto-lei presidencial, a Estação do Norte teve o seu nome alterado para Roosevelt, em homenagem ao presidente americano Franklin Roosevelt, morto naquele ano. Em 1946, o governo assumiu as linhas da São Paulo Railway Company e seu nome foi alterado para Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ). No ano de 1969, o governo federal unificou a administração da EFSJ e da Estrada de Ferro Central do Brasil sob a Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA). Em 1979, foi inaugurada a Estação Brás (com "s") da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo, junto às duas, e aos poucos as três estações foram se integrando e se fundindo em um padrão, formando a Estação Integrada Brás. Deixou de haver separação entre as estações, que passaram a utilizar passarelas para cruzar as linhas, podendo acessá-las seja pela antiga Estação Roosevelt no largo da Concórdia, pela antiga Estação Braz ou pela Estação Brás do Metrô. Em 1994, a CPTM assumiu a administração dos trens de subúrbio e reformou a estação. Foi construída uma cobertura que abrange as plataformas da ex-Central e ex-Santos-Jundiaí e, após o aperfeiçoamento do local, o nome Roosevelt deixou oficialmente de ser usado, e a estação passou a ser chamada de Brás,próximo do museu imigrantes,próximo ao hospital são camilo oncologia
Rua Visconde de Parnaíba, 1156 - BrásAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Vista do Largo da Concórdia. Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O Distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas Linha 10, Linha 11, Linha 12, E Linha 13, com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz[3]) O Distrito também ganhará as estações Pari[4] (Apesar do nome, a estação não fica no distrito do Pari) e estação Silva Teles[5] Linha 19 do Metrô de São Paulo A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Brás e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Brás. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. 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Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). 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Rua Camé, 830 - MoocaEsta cobertura oferece uma vista deslumbrante para o nascer e o pôr do sol, localizada no Alto da Mooca. Com um fino acabamento, possui 4 vagas de garagem e está repleta de armários. São 4 dormitórios, sendo 2 suítes, com armário roupeiro, closet e banheiro. Próximo ao novo parque da Mooca. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo.São Paulo - SPEsta cobertura oferece uma vista deslumbrante para o nascer e o pôr do sol, localizada no Alto da Mooca. Com um fino acabamento, possui 4 vagas de garagem e está repleta de armários. São 4 dormitórios, sendo 2 suítes, com armário roupeiro, closet e banheiro. Próximo ao novo parque da Mooca. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo.
Rua Guaimbé, 747 - MoocaSobrado maravilhoso na Mooca contendo 3 dormitórios, sendo 1 suíte, + um banheiro para cada dormitório, sala living 3 ambientes, cozinha, lavanderia, escritório, terraço, salão de festas, área gourmet com churrasqueira, piscina, edícula com 01 dormitório, cozinha, banheiro 6 vagas, portão automático próximo ao Shopping da Mooca Mooca Plaza Shopping foi aberto ao público às 13h. Mas, antes deste horário, mais de 50 pessoas já faziam fila na calçada da rua Capitão Pacheco e Chaves, onde fica a passarela de acesso para pedestres, para conhecer o novo empreendimento construído no terreno de mais de 110 mil m² que por décadas abrigou uma fábrica da montadora Ford. Instalado na esquina com a avenida Henry Ford, trecho que na verdade pertence ao distrito de Vila Prudente, o Mooca Plaza Shopping é um megashopping: são mais de 230 lojas, oito megalojas e seis âncoras. É o 45º empreendimento do grupo BRMALLS. “O Mooca Plaza já é um sucesso e sem dúvida é um dos shoppings mais bonitos que nós temos”, afirmou o CEO da empresa, Carlos Medeiros, que esteve presente na inauguração ao lado de diretores, lojistas e autoridades da região. O shopping foi inaugurado com 100% das suas lojas locadas e a estimativa de atender em torno de 1 milhão de pessoas por mês. A maioria das lojas abriu as portas na própria terça-feira. O superintendente do empreendimento, Márcio Rehder, lançou um desafio aos lojistas na cerimônia de inauguração: “Juntos, vamos nos empenhar para sermos um sucesso absoluto na região”. Além do mix de lojas diferenciado, o empreendimento já conta com seis salas do Cinemark, sendo uma XDshopping2 (Extreme Digital), e área de lazer. Outro destaque é o Espaço Gourmet, no piso 2, que conta com uma filial do tradicional restaurante da Mooca, Di Cunto, além do Hocca Bar, do Mercado Municipal de São Paulo e famoso pelo seu lanche de mortadela e o pastel de bacalhau. A Praça de Alimentação fica no primeiro piso. Natal shopping3 O Mooca Plaza Shopping foi inaugurado com a decoração natalina que tem como tema “Histórias do Papai Noel” e oferece um trenzinho para crianças pequenas. Três bonecos animados de Papais Noéis integram o cenário. Cada um deles está com um livro eletrônico que conta suas respectivas histórias: Papai Noel, São Nicolau e Santa Claus. Mooca Plaza Shopping: rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca. Acesso também pela avenida Henry Ford. Horário de funcionamento das lojas: de segunda a sábado das 10 às 22h, domingos e feriados das 14 às 20h. O Espaço Gourmet e a Praça de Alimentação funcionam das 11 às 22h. Estacionamento com 2.400 vagas: R$ 4 (4 horas, R$1 por hora adicional). Site: www.moocaplaza.com.br ,próximo do clube Juventus é um clube de futebol italiano, também conhecida como Juventus de Turim, Juve ou ainda A Velha Senhora (em Italiano La Vecchia Signora). A Juve é a maior detentora de scudettos do futebol italiano com 36 títulos internos[6] (sendo 9 seguidos, entre 2012-2020). É também a maior vencedora da Copa Itália com 14 títulos conquistados. A Juventus também é o clube italiano com mais títulos oficiais, se somados os títulos nacionais, internacionais e continentes (70 no total).[7] É um dos clubes mais tradicionais e relevantes do mundo, tal qual conquistou todos os títulos do seu continente, feito alcançado por poucos clubes. Embora não se use no Italiano a letra "J", o clube tem seu nome começando com tal letra, pois a mesma existe e é bem usada em Piemontês. Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.[15] A Juventus foi uma das fundadoras do extinto G-14, um grupo que representa os dezoito principais clubes da Europa, e também é um dos membros fundadores da Associação Europeia de Clubes que substituiu o G-14. O clube foi eleito pela FIFA o 7° maior clube de futebol do século XX e o primeiro entre todos os clubes italianos. História O início Fundadores-jogadores da Sport Club Juventus com a primeira camisa do clube em 1898 A Juventus foi fundada como Sport Club Juventus, no final de 1897 por alunos da escola Massimo D'Azeglio Lyceum em Turim,[16] mas dois anos depois, foi renomeado para Foot-Ball Club Juventus.[3] O clube se juntou ao Campeonato Italiano, em 1900. Durante este período, a equipe usou um uniforme rosa e preto. A Juventus venceu o primeiro campeonato em 1905 jogando no estádio Velodromo Umberto I. Nessa temporada as cores do clube mudaram para listras em preto e branco, inspirado no Notts County da Inglaterra.[17] Time da Juventus FC em 1903 Houve uma confusão no clube em 1906, depois que alguns membros da equipe quiseram sair da Juventus.[3] O presidente Alfredo Dick estava descontente e saiu com alguns jogadores importantes para fundar o FBC Torino, que por sua vez, gerou o Derby della Mole.[18] A Juventus passou a maior parte deste período em constante reconstrução, após a separação, sobrevivendo a Primeira Guerra Mundial,fácil acesso a rodovia Anchieta, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.São Paulo - SPSobrado maravilhoso na Mooca contendo 3 dormitórios, sendo 1 suíte, + um banheiro para cada dormitório, sala living 3 ambientes, cozinha, lavanderia, escritório, terraço, salão de festas, área gourmet com churrasqueira, piscina, edícula com 01 dormitório, cozinha, banheiro 6 vagas, portão automático próximo ao Shopping da Mooca Mooca Plaza Shopping foi aberto ao público às 13h. Mas, antes deste horário, mais de 50 pessoas já faziam fila na calçada da rua Capitão Pacheco e Chaves, onde fica a passarela de acesso para pedestres, para conhecer o novo empreendimento construído no terreno de mais de 110 mil m² que por décadas abrigou uma fábrica da montadora Ford. 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Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.[15] A Juventus foi uma das fundadoras do extinto G-14, um grupo que representa os dezoito principais clubes da Europa, e também é um dos membros fundadores da Associação Europeia de Clubes que substituiu o G-14. O clube foi eleito pela FIFA o 7° maior clube de futebol do século XX e o primeiro entre todos os clubes italianos. História O início Fundadores-jogadores da Sport Club Juventus com a primeira camisa do clube em 1898 A Juventus foi fundada como Sport Club Juventus, no final de 1897 por alunos da escola Massimo D'Azeglio Lyceum em Turim,[16] mas dois anos depois, foi renomeado para Foot-Ball Club Juventus.[3] O clube se juntou ao Campeonato Italiano, em 1900. Durante este período, a equipe usou um uniforme rosa e preto. A Juventus venceu o primeiro campeonato em 1905 jogando no estádio Velodromo Umberto I. Nessa temporada as cores do clube mudaram para listras em preto e branco, inspirado no Notts County da Inglaterra.[17] Time da Juventus FC em 1903 Houve uma confusão no clube em 1906, depois que alguns membros da equipe quiseram sair da Juventus.[3] O presidente Alfredo Dick estava descontente e saiu com alguns jogadores importantes para fundar o FBC Torino, que por sua vez, gerou o Derby della Mole.[18] A Juventus passou a maior parte deste período em constante reconstrução, após a separação, sobrevivendo a Primeira Guerra Mundial,fácil acesso a rodovia Anchieta, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. 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Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.
Avenida Presidente Wilson, 620 - MoocaAPARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. Fazendo com que isso diminuísse o tempo de espera para viagens longas, como para o nordeste e norte do país. A Socicam aumentou a segurança do Terminal Rodoviário, com câmeras de segurança por fora também do ambiente. Um monitoramento eficiente que traz um pouco de segurança para os passageiros e trabalhadores. , PRÓXM A MARGINAL TIETÊSão Paulo - SPAPARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. Fazendo com que isso diminuísse o tempo de espera para viagens longas, como para o nordeste e norte do país. A Socicam aumentou a segurança do Terminal Rodoviário, com câmeras de segurança por fora também do ambiente. Um monitoramento eficiente que traz um pouco de segurança para os passageiros e trabalhadores. , PRÓXM A MARGINAL TIETÊ