Mapa
Rua Elpídio Gonzales, 49 - Parque Savoy CityExcelente sobrado com 5 dormitórios , 2 EDÍCULAS, 4 banheiros, , sendo uma excelente suite com banheira, ao lado supermercado HIGAS, próximo a Faculdade Unicastelo De 2010 para cá a Unicastelo teve o nome envolvido em recorrentes boatos de venda à Uniesp. As informações davam conta até mesmo de que a faculdade mudaria seu nome para “UniBrasil”. No entanto, em todas as vezes que foram recorridas, ambas as assessorias de Imprensa da Universidade Camilo Castelo Branco (local e da capital) negaram a possibilidade e ainda, os gestores da Unicastelo explicaram que o campus de Fernandópolis não poderia ser vendido. Contudo, com o anúncio de uma espécie de fusão entre a Unicastelo e Universidade Brasil, divulgado inclusive na edição de “O Extra.net” , deste sábado (22) deu provas que “onde havia fumaça havia fogo”. Conforme cita a nota divulgada no site da Universidade Brasil “a Universidade Brasil nasce de uma expansão da Unicastelo e vai ampliar a tradição do ensino de qualidade, acessível e voltado para pesquisa e formação de professores e profissionais qualificados para o mercado”. Por enquanto, as únicas mudanças serão organizacionais com objetivo de aumentar a qualidade do ensino, como, por exemplo, um aumento no número de cursos oferecidos, a criação de novos programas de especialização, mestrado e doutorado e o crescimento no ramo da Educação a Distância.FÁCIL ACESSO A TRABALHADORES,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING METRÔ ITAQUERA Inaugurado em 2007, o Shopping Metrô Itaquera, administrado pela rede Ancar Ivanhoe, é uma das principais referências comerciais na Zona Leste de São Paulo. Com localização privilegiada, está instalado em um bairro com aproximadamente 520 mil habitantes e possui seus acessos interligados à estação do Metrô Corinthians-Itaquera, CPTM, Terminal Urbano e Arena Corinthians. Com 260 lojas, sendo 10 âncoras, 188 quiosques, duas Praças de Alimentação com 38 fast-foods e 5 restaurantes, como Outback e Johnny Rockets, o shopping abriga as principais marcas do varejo que inclui Renner, Riachuelo, Kalunga, Lojas Americanas, Daiso Japan, Extra Hipermercados, Casas Bahia, Lojas Marisa, C&A, Preçolândia, Besni, Pernambucanas e Magazine Luiza, além de uma moderna operação de cinema (Cinépolis) com oito salas e uma academia Smart Fit. O empreendimento também é conhecido por sediar o maior Poupa Tempo do Estado de São Paulo e o primeiro Drive Thru de MC Donald’s dentro de um shopping center na Zona Leste. Grandes números ABL: 65.505,79 Número total de lojas: 260 Restaurantes: 5 Lojas Âncoras: 10 Megalojas: 29 Salas De Cinema: 8 Operações Praça de Alimentação : Mais de 40 opções de duas praças de alimentação Vagas de Estacionamento: 2.726São Paulo - SPExcelente sobrado com 5 dormitórios , 2 EDÍCULAS, 4 banheiros, , sendo uma excelente suite com banheira, ao lado supermercado HIGAS, próximo a Faculdade Unicastelo De 2010 para cá a Unicastelo teve o nome envolvido em recorrentes boatos de venda à Uniesp. As informações davam conta até mesmo de que a faculdade mudaria seu nome para “UniBrasil”. No entanto, em todas as vezes que foram recorridas, ambas as assessorias de Imprensa da Universidade Camilo Castelo Branco (local e da capital) negaram a possibilidade e ainda, os gestores da Unicastelo explicaram que o campus de Fernandópolis não poderia ser vendido. Contudo, com o anúncio de uma espécie de fusão entre a Unicastelo e Universidade Brasil, divulgado inclusive na edição de “O Extra.net” , deste sábado (22) deu provas que “onde havia fumaça havia fogo”. Conforme cita a nota divulgada no site da Universidade Brasil “a Universidade Brasil nasce de uma expansão da Unicastelo e vai ampliar a tradição do ensino de qualidade, acessível e voltado para pesquisa e formação de professores e profissionais qualificados para o mercado”. Por enquanto, as únicas mudanças serão organizacionais com objetivo de aumentar a qualidade do ensino, como, por exemplo, um aumento no número de cursos oferecidos, a criação de novos programas de especialização, mestrado e doutorado e o crescimento no ramo da Educação a Distância.FÁCIL ACESSO A TRABALHADORES,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING METRÔ ITAQUERA Inaugurado em 2007, o Shopping Metrô Itaquera, administrado pela rede Ancar Ivanhoe, é uma das principais referências comerciais na Zona Leste de São Paulo. Com localização privilegiada, está instalado em um bairro com aproximadamente 520 mil habitantes e possui seus acessos interligados à estação do Metrô Corinthians-Itaquera, CPTM, Terminal Urbano e Arena Corinthians. Com 260 lojas, sendo 10 âncoras, 188 quiosques, duas Praças de Alimentação com 38 fast-foods e 5 restaurantes, como Outback e Johnny Rockets, o shopping abriga as principais marcas do varejo que inclui Renner, Riachuelo, Kalunga, Lojas Americanas, Daiso Japan, Extra Hipermercados, Casas Bahia, Lojas Marisa, C&A, Preçolândia, Besni, Pernambucanas e Magazine Luiza, além de uma moderna operação de cinema (Cinépolis) com oito salas e uma academia Smart Fit. O empreendimento também é conhecido por sediar o maior Poupa Tempo do Estado de São Paulo e o primeiro Drive Thru de MC Donald’s dentro de um shopping center na Zona Leste. Grandes números ABL: 65.505,79 Número total de lojas: 260 Restaurantes: 5 Lojas Âncoras: 10 Megalojas: 29 Salas De Cinema: 8 Operações Praça de Alimentação : Mais de 40 opções de duas praças de alimentação Vagas de Estacionamento: 2.726
Rua Paranhos, 114 - Vila Nova SavoiaImóvel composto por 4 (quatro) unidades com acessos e instalações de água e luz independentes, sendo duas unidades residenciais atualmente desocupadas e duas unidades comerciais já rendendo locação de R$ 2 mil mensais, num terreno de 190m², com 360m² de área construída . A unidade residencial maior é composta por sala de estar, sala de jantar, 3 quartos (sendo 1 suíte), um banheiro social, cozinha, lavanderia, coberta, quintal e vaga para 2 carros. Unidade menor composta de 01 dormitório, sala cozinha, banheiro, área de serviço coberta e quintal, entrada para 01 carro,LOCALIZADO NA VILA MATILDE é um distrito do município de São Paulo situado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Penha. Bairros de Vila Matilde: Vila Aricanduva; Chácara 6 de Outubro; Vila Euthália; Vila Dalila; Jardim Maringá; Vila Talarico; Vila Nova Savoia; Vila Guilhermina; Jardim Triana; Jardim Assunção; Jardim Samara; Jardim São João; Jardim Hercília; Vila Palmeirinha; Cidade Patriarca. História O distrito nasceu na segunda década do século XX, da mesma maneira de seus vizinhos e vários outros distritos paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar, Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a Dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guaiaúna (hoje o distrito da Penha) à Fazenda do Carmo, (hoje o Parque do Carmo, no distrito de mesmo nome Parque do Carmo). Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador José Carlos de Macedo Soares - figura importante da política paulistana. A área (gleba) era muito extensa e por isso foi por etapas. para dar início ao grande loteamento, Dona Escolástica começou pela parte principal, homenageando à sua filha Matilde, com o nome de Vila Matilde.[1] Atualidade É famoso pelos seus antigos carnavais e pela escola de samba Nenê de Vila Matilde. Também destaca-se o "comércio de bairro", principalmente na região do bairro Vila Dalila, sendo que a Avenida Waldemar Carlos Pereira, tem boa parte de seu comércio. Atualmente, com os investimentos feitos pela prefeitura de São Paulo na Zona Leste como um todo, e com a construção da extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo até a Estação Penha, acabou fazendo que o distrito virasse um atrativo no mercado imobiliário, com inúmeros novos Empreendimentos imobiliários de baixo até de alto padrão[2][3] Transporte O distrito é amplamente atendido pela Linha 3 do Metrô de São Paulo com as estações: Vila Matilde, Penha, Guilhermina-Esperança e a Estação Patriarca, esta última está localizada nos limites do distrito. O distrito ganhará mais uma estação de metrô, Estação Aricanduva, Linha 2 do Metrô de São Paulo, Com entrega para 2026[4] Além do metrô, diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em maioria localizadas na Avenida Itaquera e Radial Leste. O distrito também é cortado pela Linha 11 da CPTM, porém desde a inauguração do chamado Expresso Leste no ano de 2000, já não é mais atendido por trens urbanos. A Estação Ferroviária do distrito atualmente se encontra abandonada e ambas as suas plataformas de embarque foram demolidas em 2017 ,São Paulo - SPImóvel composto por 4 (quatro) unidades com acessos e instalações de água e luz independentes, sendo duas unidades residenciais atualmente desocupadas e duas unidades comerciais já rendendo locação de R$ 2 mil mensais, num terreno de 190m², com 360m² de área construída . A unidade residencial maior é composta por sala de estar, sala de jantar, 3 quartos (sendo 1 suíte), um banheiro social, cozinha, lavanderia, coberta, quintal e vaga para 2 carros. Unidade menor composta de 01 dormitório, sala cozinha, banheiro, área de serviço coberta e quintal, entrada para 01 carro,LOCALIZADO NA VILA MATILDE é um distrito do município de São Paulo situado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Penha. Bairros de Vila Matilde: Vila Aricanduva; Chácara 6 de Outubro; Vila Euthália; Vila Dalila; Jardim Maringá; Vila Talarico; Vila Nova Savoia; Vila Guilhermina; Jardim Triana; Jardim Assunção; Jardim Samara; Jardim São João; Jardim Hercília; Vila Palmeirinha; Cidade Patriarca. História O distrito nasceu na segunda década do século XX, da mesma maneira de seus vizinhos e vários outros distritos paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar, Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a Dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guaiaúna (hoje o distrito da Penha) à Fazenda do Carmo, (hoje o Parque do Carmo, no distrito de mesmo nome Parque do Carmo). Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador José Carlos de Macedo Soares - figura importante da política paulistana. A área (gleba) era muito extensa e por isso foi por etapas. para dar início ao grande loteamento, Dona Escolástica começou pela parte principal, homenageando à sua filha Matilde, com o nome de Vila Matilde.[1] Atualidade É famoso pelos seus antigos carnavais e pela escola de samba Nenê de Vila Matilde. Também destaca-se o "comércio de bairro", principalmente na região do bairro Vila Dalila, sendo que a Avenida Waldemar Carlos Pereira, tem boa parte de seu comércio. Atualmente, com os investimentos feitos pela prefeitura de São Paulo na Zona Leste como um todo, e com a construção da extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo até a Estação Penha, acabou fazendo que o distrito virasse um atrativo no mercado imobiliário, com inúmeros novos Empreendimentos imobiliários de baixo até de alto padrão[2][3] Transporte O distrito é amplamente atendido pela Linha 3 do Metrô de São Paulo com as estações: Vila Matilde, Penha, Guilhermina-Esperança e a Estação Patriarca, esta última está localizada nos limites do distrito. O distrito ganhará mais uma estação de metrô, Estação Aricanduva, Linha 2 do Metrô de São Paulo, Com entrega para 2026[4] Além do metrô, diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em maioria localizadas na Avenida Itaquera e Radial Leste. O distrito também é cortado pela Linha 11 da CPTM, porém desde a inauguração do chamado Expresso Leste no ano de 2000, já não é mais atendido por trens urbanos. A Estação Ferroviária do distrito atualmente se encontra abandonada e ambas as suas plataformas de embarque foram demolidas em 2017 ,
Rua Tomás Fontes, 102 - Vila PalmaresEspaçoso Sobrado em Vila Palmares, Santo André: Seu Refúgio de Conforto e Versatilidade Este sobrado excepcional na desejada Vila Palmares, Santo André, oferece uma rara oportunidade de desfrutar de uma residência que combina generosidade de espaço, funcionalidade e uma localização estratégica. Com 450m² de área construída, este imóvel proporciona uma série de benefícios notáveis: Características do Imóvel: Grande e Arejado: Com seus 450m², este sobrado oferece uma atmosfera arejada e convidativa que acomodará a sua família com conforto e liberdade. Casa da Frente: A casa principal possui uma ampla cozinha, ideal para os amantes da culinária, uma acolhedora sala de estar, um banheiro completo e uma conveniente lavanderia nos fundos. Além disso, você terá a vantagem de uma generosa varanda que proporciona uma vista panorâmica desimpedida do bairro. Três Quartos e um Closet: O andar de cima oferece ainda mais comodidades, incluindo mais um banheiro e três quartos, sendo que o terceiro quarto pode ser transformado em um espaçoso closet, atendendo às suas necessidades de organização. Quintal e Segunda Casa: A segunda casa no imóvel apresenta um quintal na parte da frente, juntamente com outra lavanderia, uma cozinha completa e um banheiro localizado estrategicamente entre a cozinha e a sala. No segundo andar, encontram-se dois quartos de bom tamanho. Ampla Garagem: Não há necessidade de se preocupar com estacionamento, pois a propriedade conta com uma garagem espaçosa com espaço para até dois carros, proporcionando conveniência e segurança. Benefícios da Localização: Além das características excepcionais do imóvel, a localização na Vila Palmares, Santo André, traz uma série de benefícios adicionais: Lazer e Comodidades: Este bairro oferece diversas opções de lazer, incluindo parques, praças e áreas verdes ideais para atividades ao ar livre. Restaurantes, mercados e estabelecimentos comerciais estão a uma curta distância, tornando a vida cotidiana conveniente e prática. Proximidade a Regiões Importantes: A localização estratégica da Vila Palmares proporciona fácil acesso a importantes regiões da cidade, garantindo deslocamentos ágeis para o trabalho, escolas e áreas de entretenimento. Este sobrado em Vila Palmares é mais do que uma residência; é um convite para uma vida repleta de conforto, funcionalidade e conveniência. Agende uma visita hoje mesmo e descubra como essa propriedade excepcional pode se tornar o seu próximo lar.Santo André - SPEspaçoso Sobrado em Vila Palmares, Santo André: Seu Refúgio de Conforto e Versatilidade Este sobrado excepcional na desejada Vila Palmares, Santo André, oferece uma rara oportunidade de desfrutar de uma residência que combina generosidade de espaço, funcionalidade e uma localização estratégica. Com 450m² de área construída, este imóvel proporciona uma série de benefícios notáveis: Características do Imóvel: Grande e Arejado: Com seus 450m², este sobrado oferece uma atmosfera arejada e convidativa que acomodará a sua família com conforto e liberdade. Casa da Frente: A casa principal possui uma ampla cozinha, ideal para os amantes da culinária, uma acolhedora sala de estar, um banheiro completo e uma conveniente lavanderia nos fundos. Além disso, você terá a vantagem de uma generosa varanda que proporciona uma vista panorâmica desimpedida do bairro. Três Quartos e um Closet: O andar de cima oferece ainda mais comodidades, incluindo mais um banheiro e três quartos, sendo que o terceiro quarto pode ser transformado em um espaçoso closet, atendendo às suas necessidades de organização. Quintal e Segunda Casa: A segunda casa no imóvel apresenta um quintal na parte da frente, juntamente com outra lavanderia, uma cozinha completa e um banheiro localizado estrategicamente entre a cozinha e a sala. No segundo andar, encontram-se dois quartos de bom tamanho. Ampla Garagem: Não há necessidade de se preocupar com estacionamento, pois a propriedade conta com uma garagem espaçosa com espaço para até dois carros, proporcionando conveniência e segurança. Benefícios da Localização: Além das características excepcionais do imóvel, a localização na Vila Palmares, Santo André, traz uma série de benefícios adicionais: Lazer e Comodidades: Este bairro oferece diversas opções de lazer, incluindo parques, praças e áreas verdes ideais para atividades ao ar livre. Restaurantes, mercados e estabelecimentos comerciais estão a uma curta distância, tornando a vida cotidiana conveniente e prática. Proximidade a Regiões Importantes: A localização estratégica da Vila Palmares proporciona fácil acesso a importantes regiões da cidade, garantindo deslocamentos ágeis para o trabalho, escolas e áreas de entretenimento. Este sobrado em Vila Palmares é mais do que uma residência; é um convite para uma vida repleta de conforto, funcionalidade e conveniência. Agende uma visita hoje mesmo e descubra como essa propriedade excepcional pode se tornar o seu próximo lar.
Rua Déborah Pascoal, 231 - Jardim Lourdes (Zona Sul)SOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.São Paulo - SPSOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.
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Rua Eugênia de Carvalho, 102 - Vila MatildeSobrado amplo, arejado e em ótima localização na região da Vila Matilde, próximo a região da Vila Carrão. O imóvel tem um terreno de 6x40m², tendo uma garagem para 2 carros e 3 casas no mesmo local. A casa 1 possui uma varanda, sala, cozinha, 1 banheiro no térreo e 2 quartos no andar superior, tendo um banheiro para ambos. A casa 2 é 1 quarto e cozinha tendo 1 banheiro. A casa 3 possui sala, cozinha, lavanderia nos fundos e 1 banheiro, no andar superior temos 3 suítes e 4 dormitórios. Os proprietários aceitam proposta de incorporação com permuta e aluguel virtual, também é possível negociar o imóvel vizinho que possui 8x40, totalizando ambas as áreas 570m². A localização é extremamente estratégica, está localizado na Vila Matilde próximo a região da Avenida Aricanduva, facilitando o deslocamento diário, além disso está a 10min do shopping Aricanduva e Tatuapé além de estar ao lado dos tradicionais bairros da Penha e Vila Carrão.São Paulo - SPSobrado amplo, arejado e em ótima localização na região da Vila Matilde, próximo a região da Vila Carrão. O imóvel tem um terreno de 6x40m², tendo uma garagem para 2 carros e 3 casas no mesmo local. A casa 1 possui uma varanda, sala, cozinha, 1 banheiro no térreo e 2 quartos no andar superior, tendo um banheiro para ambos. A casa 2 é 1 quarto e cozinha tendo 1 banheiro. A casa 3 possui sala, cozinha, lavanderia nos fundos e 1 banheiro, no andar superior temos 3 suítes e 4 dormitórios. Os proprietários aceitam proposta de incorporação com permuta e aluguel virtual, também é possível negociar o imóvel vizinho que possui 8x40, totalizando ambas as áreas 570m². A localização é extremamente estratégica, está localizado na Vila Matilde próximo a região da Avenida Aricanduva, facilitando o deslocamento diário, além disso está a 10min do shopping Aricanduva e Tatuapé além de estar ao lado dos tradicionais bairros da Penha e Vila Carrão.
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O bairro foi fundado e desenvolvido por portugueses a partir de 1940.[2] História No século XVII o riacho Aricanduva já era mencionado, assim como um arrabalde da cidade de São Paulo de igual nome. A origem do Jardim Aricanduva data de aproximadamente entre os anos de 1902 e 1905, entretanto seu desenvolvimento aconteceu por volta de 1950, quando começaram a ser criados loteamentos urbanizados. O nome Aricanduva é oriundo do tupi-guarani e significa "sítio das palmeiras da espécie airis".[3][4] O distrito foi fundado e desenvolvido em 1940 por portugueses a partir do bairro de mesmo nome. Um português chamado Gabriel Cardoso tornou-se se proprietário de um grande sítio na região. Conta-se que ele comprou a área e um táxi com o dinheiro que ganhou no jogo do bicho [5]. Ele teria sido o primeiro morador do bairro, no ano de 1940, cultivando plantas ornamentais e verduras em seu sítio. Quando seus parentes em Portugal souberam da sorte de Cardoso, vieram para o Brasil para morar próximos ao parente bem sucedido. A partir de então, o bairro começou se expandir, atraindo também imigrantes japoneses, portugueses e italianos que passaram a se dedicar à agricultura.[6] Tempos depois, com a morte de Cardoso, as terras da chácara foram loteadas por seus filhos. Um grande proprietário, chamado Luis Americano adquiriu muitas terras ali, e também na região do atual Parque do Carmo. As terras foram transferidas por ele ao então governador de São Paulo, Adhemar de Barros, que as dividiu em lotes e chácaras, criando uma empresa de loteamentos chamada Aricanduva.[6] Com o passar dos anos e devido ao aumento da população da Zona Leste, algumas dessas áreas foram tomadas e deram origem a loteamentos populares, surgindo assim bairros menores dentro do próprio de Aricanduva. [1] O distrito de Aricanduva abriga bairros como: Jardim Aricanduva, Jardim Antonieta, Jardim Barreira Grande, Jardim Cotching, Jardim Nova Carrão, Jardim Santo Eduardo, Parque Cruzeiro do Sul, Vila Alzira, Vila Dona Sara, Vila Nova York e etc.[7] Atualidade O bairro Aricanduva é muito conhecido devido ao rio e a avenida de mesmo nome. O bairro começou a prosperar e desenvolver-se especialmente após a abertura do trecho da Radial Leste, que tornava o bairro mais próximo do Centro da cidade e também após a construção da Avenida Aricanduva. [8] Em 1991, o bairro contou com um grandioso empreendimento, o Shopping Aricanduva, um dos maiores shopping centers do mundo e o maior da América Latina. Algumas regiões do bairro ainda sofrem com problemas de enchentes, com isso foram feitas algumas intervenções pela Subprefeitura Aricanduva no córrego e nas ruas são constantes para diminuir os impactos desses incidentes. O bairro é composto por casas de baixo, médio e alto padrão . No bairro não existem estações de metrô, sendo servido por várias linhas de ônibus da SPTrans .[9] Área verde Ver artigo principal: Parque do Carmo A área verde o bairro também se destaca, pois está bem próximo ao Parque do Carmo, o segundo maior de São Paulo, localizado na Avenida Afonso de Sampaio e Souza 951. Possui uma imensa reserva de Mata Atlântica, com cerca de 135 espécies de fauna como garças e mergulhões, um conjunto de lagos e um viveiro de produção de espécies de arbustos. Oferece atrativos para os fãs de esportes, com ciclovia, quadra de futebol e pista de cooper. No parque se encontra o bosque de cerejeiras de Okinawa e, graças a essa área, se comemora desde 1978 a tradicional Festa das Cerejeiras que contempla a florada da árvore símbolo do Japão se tornando uma marca da comunidade japonesa no Brasil. Todos os anos nessa festa é realizada a prática do hanami, que consiste na contemplação das cerejeiras por um longo tempo. FICA LOCALIZADO NA ZONA LESTE Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.São Paulo - SPEXCELENTE CASA À VENDA, COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, AO LADO DO SHOPPING ARICANDUVA. 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A origem do Jardim Aricanduva data de aproximadamente entre os anos de 1902 e 1905, entretanto seu desenvolvimento aconteceu por volta de 1950, quando começaram a ser criados loteamentos urbanizados. O nome Aricanduva é oriundo do tupi-guarani e significa "sítio das palmeiras da espécie airis".[3][4] O distrito foi fundado e desenvolvido em 1940 por portugueses a partir do bairro de mesmo nome. Um português chamado Gabriel Cardoso tornou-se se proprietário de um grande sítio na região. Conta-se que ele comprou a área e um táxi com o dinheiro que ganhou no jogo do bicho [5]. Ele teria sido o primeiro morador do bairro, no ano de 1940, cultivando plantas ornamentais e verduras em seu sítio. Quando seus parentes em Portugal souberam da sorte de Cardoso, vieram para o Brasil para morar próximos ao parente bem sucedido. A partir de então, o bairro começou se expandir, atraindo também imigrantes japoneses, portugueses e italianos que passaram a se dedicar à agricultura.[6] Tempos depois, com a morte de Cardoso, as terras da chácara foram loteadas por seus filhos. Um grande proprietário, chamado Luis Americano adquiriu muitas terras ali, e também na região do atual Parque do Carmo. As terras foram transferidas por ele ao então governador de São Paulo, Adhemar de Barros, que as dividiu em lotes e chácaras, criando uma empresa de loteamentos chamada Aricanduva.[6] Com o passar dos anos e devido ao aumento da população da Zona Leste, algumas dessas áreas foram tomadas e deram origem a loteamentos populares, surgindo assim bairros menores dentro do próprio de Aricanduva. [1] O distrito de Aricanduva abriga bairros como: Jardim Aricanduva, Jardim Antonieta, Jardim Barreira Grande, Jardim Cotching, Jardim Nova Carrão, Jardim Santo Eduardo, Parque Cruzeiro do Sul, Vila Alzira, Vila Dona Sara, Vila Nova York e etc.[7] Atualidade O bairro Aricanduva é muito conhecido devido ao rio e a avenida de mesmo nome. O bairro começou a prosperar e desenvolver-se especialmente após a abertura do trecho da Radial Leste, que tornava o bairro mais próximo do Centro da cidade e também após a construção da Avenida Aricanduva. [8] Em 1991, o bairro contou com um grandioso empreendimento, o Shopping Aricanduva, um dos maiores shopping centers do mundo e o maior da América Latina. Algumas regiões do bairro ainda sofrem com problemas de enchentes, com isso foram feitas algumas intervenções pela Subprefeitura Aricanduva no córrego e nas ruas são constantes para diminuir os impactos desses incidentes. O bairro é composto por casas de baixo, médio e alto padrão . No bairro não existem estações de metrô, sendo servido por várias linhas de ônibus da SPTrans .[9] Área verde Ver artigo principal: Parque do Carmo A área verde o bairro também se destaca, pois está bem próximo ao Parque do Carmo, o segundo maior de São Paulo, localizado na Avenida Afonso de Sampaio e Souza 951. Possui uma imensa reserva de Mata Atlântica, com cerca de 135 espécies de fauna como garças e mergulhões, um conjunto de lagos e um viveiro de produção de espécies de arbustos. Oferece atrativos para os fãs de esportes, com ciclovia, quadra de futebol e pista de cooper. No parque se encontra o bosque de cerejeiras de Okinawa e, graças a essa área, se comemora desde 1978 a tradicional Festa das Cerejeiras que contempla a florada da árvore símbolo do Japão se tornando uma marca da comunidade japonesa no Brasil. Todos os anos nessa festa é realizada a prática do hanami, que consiste na contemplação das cerejeiras por um longo tempo. FICA LOCALIZADO NA ZONA LESTE Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.
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