EXCELENTE SOBRADO À VENDA, VILA ANTONIETA, SÃO PAULO / SP - ÓTIMA LOCALIZAÇÃO - PRÓXIMO AO SHOPPING ARICANDUVA

Rua Júlio Parigot, 913 - Vila Antonieta - São Paulo/SP
4 quartos (1 suíte)
4 banheiros
220 m² útil
Churrasqueira
Aceita Pet
Sala
Cozinha
Churrasqueira

Descrição

EXCELENTE CASA À VENDA, COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, AO LADO DO SHOPPING ARICANDUVA. INFORMAÇÕES DO IMÓVEL: - COZINHA - SALA - 4 DORMITÓRIOS (SENDO 1 SUÍTE) - 4 BANHEIROS - 3 VAGAS DE GARAGENS - ÁREA PARA CHURRASCO - TERRENO 8 X 25 - CASA COM ESTRUTURA PARA SOBRADO A CASA ESTÁ EM UMA EXCELENTE LOCALIZAÇÃO, 100 MTS DE: - PADARIA CÉLIA - MERCADO - AÇOUGUE - HAMBURGARIA - PIZZARIA - PETS - FARMÁCIA - ACADEMIA - DENTISTA - DEPÓSITO DE CONSTRUÇÃO - 3 QUADRAS DO GRANDE SHOPPING ARICANDUVA IMÓVEL ESTÁ EM UM BAIRRO EXCEPECIONAL, CONHEÇA A SUA HISTÓRIA: Aricanduva (bairro de São Paulo) Aricanduva é um bairro que pertence ao distrito homônimo de Aricanduva [1] pertencente à Zona Leste do município de São Paulo. Topônimo Em tupi-guarani Aricanduva significa “lugar onde há muitas palmeiras da espécie airi”. O bairro foi fundado e desenvolvido por portugueses a partir de 1940.[2] História No século XVII o riacho Aricanduva já era mencionado, assim como um arrabalde da cidade de São Paulo de igual nome. A origem do Jardim Aricanduva data de aproximadamente entre os anos de 1902 e 1905, entretanto seu desenvolvimento aconteceu por volta de 1950, quando começaram a ser criados loteamentos urbanizados. O nome Aricanduva é oriundo do tupi-guarani e significa "sítio das palmeiras da espécie airis".[3][4] O distrito foi fundado e desenvolvido em 1940 por portugueses a partir do bairro de mesmo nome. Um português chamado Gabriel Cardoso tornou-se se proprietário de um grande sítio na região. Conta-se que ele comprou a área e um táxi com o dinheiro que ganhou no jogo do bicho [5]. Ele teria sido o primeiro morador do bairro, no ano de 1940, cultivando plantas ornamentais e verduras em seu sítio. Quando seus parentes em Portugal souberam da sorte de Cardoso, vieram para o Brasil para morar próximos ao parente bem sucedido. A partir de então, o bairro começou se expandir, atraindo também imigrantes japoneses, portugueses e italianos que passaram a se dedicar à agricultura.[6] Tempos depois, com a morte de Cardoso, as terras da chácara foram loteadas por seus filhos. Um grande proprietário, chamado Luis Americano adquiriu muitas terras ali, e também na região do atual Parque do Carmo. As terras foram transferidas por ele ao então governador de São Paulo, Adhemar de Barros, que as dividiu em lotes e chácaras, criando uma empresa de loteamentos chamada Aricanduva.[6] Com o passar dos anos e devido ao aumento da população da Zona Leste, algumas dessas áreas foram tomadas e deram origem a loteamentos populares, surgindo assim bairros menores dentro do próprio de Aricanduva. [1] O distrito de Aricanduva abriga bairros como: Jardim Aricanduva, Jardim Antonieta, Jardim Barreira Grande, Jardim Cotching, Jardim Nova Carrão, Jardim Santo Eduardo, Parque Cruzeiro do Sul, Vila Alzira, Vila Dona Sara, Vila Nova York e etc.[7] Atualidade O bairro Aricanduva é muito conhecido devido ao rio e a avenida de mesmo nome. O bairro começou a prosperar e desenvolver-se especialmente após a abertura do trecho da Radial Leste, que tornava o bairro mais próximo do Centro da cidade e também após a construção da Avenida Aricanduva. [8] Em 1991, o bairro contou com um grandioso empreendimento, o Shopping Aricanduva, um dos maiores shopping centers do mundo e o maior da América Latina. Algumas regiões do bairro ainda sofrem com problemas de enchentes, com isso foram feitas algumas intervenções pela Subprefeitura Aricanduva no córrego e nas ruas são constantes para diminuir os impactos desses incidentes. O bairro é composto por casas de baixo, médio e alto padrão . No bairro não existem estações de metrô, sendo servido por várias linhas de ônibus da SPTrans .[9] Área verde Ver artigo principal: Parque do Carmo A área verde o bairro também se destaca, pois está bem próximo ao Parque do Carmo, o segundo maior de São Paulo, localizado na Avenida Afonso de Sampaio e Souza 951. Possui uma imensa reserva de Mata Atlântica, com cerca de 135 espécies de fauna como garças e mergulhões, um conjunto de lagos e um viveiro de produção de espécies de arbustos. Oferece atrativos para os fãs de esportes, com ciclovia, quadra de futebol e pista de cooper. No parque se encontra o bosque de cerejeiras de Okinawa e, graças a essa área, se comemora desde 1978 a tradicional Festa das Cerejeiras que contempla a florada da árvore símbolo do Japão se tornando uma marca da comunidade japonesa no Brasil. Todos os anos nessa festa é realizada a prática do hanami, que consiste na contemplação das cerejeiras por um longo tempo. FICA LOCALIZADO NA ZONA LESTE Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região. Sobrado para Venda em região valorizada do bairro Vila Antonieta, em São Paulo. 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