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Rodovia Waldomiro Corrêa de Camargo, 6 - Vila MartinsTERRENO EXCELENTE COM 772M² NO CONDOMÍNIO ALPHAVILLE CASTELLO,PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DE ITU, PRÓXIMO A ELMA CHIPS,PRÓXIMO A HEINEKEN, PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DE ITU é um município do estado de São Paulo, no Brasil, situado na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba. Localiza-se a uma latitude 23º15'51" sul e a uma longitude 47º17'57" oeste, estando a uma altitude de 583 metros. Sua população estimada em 2019 era de 173 939 habitantes,[1] formada principalmente por descendentes de imigrantes portugueses, italianos, japoneses, além de migrantes de outras regiões do Brasil, em especial do Nordeste, além da forte presença de migrantes do estado do Paraná. Itu já foi a cidade mais rica do estado, sendo famosa por nela terem residido muitos "barões do café" e autoridades importantes do país. O município teve importância no processo que conduziu à proclamação da república do Brasil em 1889. Em 2010, a cidade completou 400 anos. É o 47° município mais populoso do estado de São Paulo e o 153° no Brasil, além de ser a segunda maior cidade da Região Metropolitana de Sorocaba, atrás apenas de Sorocaba.[4] A cidade é famosa por ter diversos objetos de tamanho exagerado, fama esta inaugurada pelo comediante Francisco Flaviano de Almeida, o famoso Simplício. Toponímia Segundo Silveira Bueno, "Itu" procede do termo tupi Utu-Guaçu (cachoeira grande). Eduardo de Almeida Navarro diz que o topônimo procede do tupi ytu (cachoeira)[5]. História Período colonial Bandeirantes receberam, por sesmaria, em 1604, a posse das terras dos campos do Pirapitingui. O marco da fundação da cidade de Itu foi a construção, em 1610, de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Candelária, no lugar em que hoje fica a Igreja do Bom Jesus. Esta capela foi construída pelo bandeirante Domingos Fernandes e seu genro, Cristóvão Diniz. Adotou-se o dia 2 de fevereiro como data de aniversário de Itu, por coincidir com o dia de Nossa Senhora da Candelária. O povoado se formou em torno desta capela. Os portugueses estabeleceram-se na região em 1610, sendo que a freguesia foi criada em 1653. No ano de 1653, foi elevada a Freguesia de Santana do Parnaíba. Em 1657, foi elevada à categoria de vila, com direito a possuir uma câmara municipal, iniciando-se, assim, a construção de um novo templo. Durante quase 100 anos (de 1657 a 1750), a Vila de Itu não passou de um pequeno núcleo, com menos de 100 casas, concentradas no pátio da antiga Matriz e numa única rua que ia do pátio até a capelinha do primeiro povoado. Uma boa parte das casas, as do pátio, sobretudo, pertencia a fazendeiros. Quando aumentou a escravatura e a produção das fazendas, seus donos ajudaram a erguer dois conventos na Vila, o de São Francisco (1692) e o do Carmo (1719). Os comerciantes ergueram, em 1726, uma capela, num lugar ainda descampado, a de Santa Rita, inaugurada em 1728. Em 1760, já existiam cerca de 105 casas e mais uma rua, chamada da Palma (atual Rua dos Andradas). Nessa época, Itu se firma como entreposto de comércio na rota entre o sul do país e as regiões mineradoras de Mato Grosso e Goiás. Na vila, as maiorias das casas eram pequenas e habitadas por gente que pouco ou nada possuía. Alguns anos depois, em 1776, com o crescimento das lavouras da cana de açúcar e do algodão, a Vila cresceu, contando com 180 casas, tendo ainda as mesmas ruas de antes. Quem deu vida à localidade foram os artesãos (sapateiros, ferreiros, carpinteiros, tecelões, costureiras e fiandeiras), os quais ocupavam 119 casas. Os comerciantes interessados na venda de tecido, colchas e cobertores para outras regiões, promoveram o cultivo de algodão, e a produção caseira de tecidos. A partir de 1777, a Vila de Itu cresceu em função dos negócios de exportação de açúcar para a Europa. O número de engenhos de cana e de escravos, vindos da África, se multiplicou. De 1785 a 1792, foram abertas as ruas que descem paralelas, pelas encostas do espigão, e seus prolongamentos pelo lado da Igreja do Patrocínio inaugurada em 1819. Em 1811, foi criada a Comarca de Itu. Império Vista da cidade de Itu, de Miguelzinho Dutra (1851) Itu no século XIX, por Almeida Júnior Recebeu, em 1822, o título de Fidelíssima do imperador dom Pedro I por sua posição a favor da independência. A partir da lista nominativas de habitantes de Itu do ano de 1836, se observou que os grandes engenhos de Itu também continham números consideráveis de produção de milho, sendo importante ressaltar que boa parte desse milho foi produzido nas próprias unidades açucareiras. A título de exemplo, João Tibiriçá, lavrador e morador do quarteirão três do distrito de Indaiatuba, possuía em sua fazenda 84 escravos - maior plantel da vila. Sua fazenda produziu, em 1836, 3.000 arrobas de açúcar, enquanto possuía 1000 alqueires de milho, 300 alqueires de feijão e 80 alqueires de arroz. Seu caso é um exemplo das grandes fazendas de Itu, as quais tinham enormes plantéis de escravos e uma alta produção de açúcar, mas não deixavam de reservar grandes alqueires para produção de alimentos. Estes, no caso, não seriam apenas para o consumo próprio, o que levanta a hipótese da existência de um comércio bastante elaborado de alimentos.[6] Pela Lei Provincial de 5 de fevereiro de 1842, a Vila de Itu foi elevada a cidade. Nessa ocasião, possuía umas 800 casas. A partir de 1850 e durante anos, Itu foi considerada a cidade mais rica da Província de São Paulo, com importante participação na vida política e econômica. Em 1860, ocorreu uma grande crise no mercado internacional do açúcar. O plantio da cana entrou em decadência, causando, com o tempo, um conflito entre os políticos e os fazendeiros ituanos e o Governo Imperial. Cresceu em Itu o Movimento Republicano que resultou, em 1873, na realização da Primeira Convenção Republicana do país. Início da propaganda republicana, com a criação do Partido Republicano Paulista. Por isso mesmo, Itu é chamada de "Berço da República". O açúcar foi sendo gradativamente substituído pelo café. Com o aumento da produção cafeeira, os fazendeiros buscaram, na Europa, a vinda de imigrantes para substituir a mão de obra escrava. O tráfico havia sido proibido em 1850 e a escravatura, abolida em 1888. Com a ajuda do governo republicano, proclamado em 1889 vieram para Itu milhares de imigrantes, a maioria italianos. A cidade possuía, nesta época, cerca de 1 800 casas.[carece de fontes] Século XX Antiga Estação Ferroviária de Itu O café foi a base da economia do município até 1935, ano da maior produção, decaindo depois, pela concorrência de outras áreas de plantio e pelo esgotamento de suas terras. De 1935 a 1950, Itu quase não cresceu além da área já ocupada. A partir de 1950, novas indústrias vem se instalando no município, principalmente as de cerâmicas. Ocorreu grande migração rural em busca de trabalhos nas fábricas. Começou novamente a crescer com a abertura de diversos loteamentos na periferia. Itu já não tinha a mesma importância de antigamente, sendo influenciada pela Capital do Estado, já então uma metrópole. O velho centro é a maior e mais importante herança cultural dos tempos da colônia, e passou a ser transformado em centro histórico e área comercial. Após 1970, com a construção da rodovia Castelo Branco, novas indústrias instalaram-se em Itu, principalmente às margens de suas estradas de acesso. Geografia Visitantes no Parque Geológico do Varvito, monumento geológico formado pela sucessão de camadas durante a era glacial Córrego Guaraú próximo da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Canjica em Itu Itu localiza-se a uma latitude 23º15'51" sul e a uma longitude 47º17'57" oeste, estando a uma altitude de 583 metros acima do nível do mar. O clima é subtropical, a temperatura anual é de 20 graus centígrados. O verão é quente e chuvoso. O inverno é frio e seco. O município está localizado entre o planalto cristalino e o sedimentar. O relevo é suave e com áreas mais elevadas nas regiões limítrofes. O Rio Tietê (região não navegável, devido às corredeiras e poluição elevada) corta da cidade. Itu também possui inúmeras nascentes e fontes de água, entre elas a Fonte Nossa Senhora Aparecida que abastece a indústria Heineken que produz a água mineral Schin, eleita por críticos gastronômicos a melhor do país.[carece de fontes] Itu abriga em seu território a Gruta do Riacho Subterrâneo, coincidentemente a maior caverna em granito do Brasil e Hemisfério Sul e 6ª Maior do Mundo [7], explorada e mapeada pelo Grupo Pierre Martin de Espeleologia [8]. A cidade conta com vários parques urbanos. O Bosque Alceu Geribello, no Bairro Brasil, é pedaço preservado da Mata Atlântica e abriga o Centro de Educação Ambiental Crise hídrica em 2014 Com um histórico secular de falta de água, Itu depende de pequenos afluentes e ribeirões para encher os cinco pequenos reservatórios.[9] Em 2006, a autarquia que administrava o sistema de água e esgoto de Itu (SAAE), foi vendida para a empresa privada Águas de Itu, com o compromisso de resolver o problema de falta de água, trabalhando efetivamente na contenção de perdas e implantação de melhorias no sistema de captação. A situação se agravou com a estiagem em 2014. Em julho de 2014, o Ministério Público manifestou-se orientando a administração pública municipal para que decretasse Estado de Calamidade Pública para que o município pudesse utilizar artifícios emergenciais na busca de uma solução imediata para a cidade, que enfrentava, à época da manifestação do MP, um racionamento de água de mais de seis meses.[10] Demografia Crescimento populacional Censo Pop. %± 1980 74 203 — 1991 107 314 44,6% 2000 135 366 26,1% 2010 154 200 13,9% Paróquia Matriz Nossa Senhora da Candelária Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015 a população do município era de 167 095 habitantes,[1] sendo o 47° mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 241,01 pessoas por quilômetro quadrado. A população de Itu, aferida no Censo IBGE de 2010, em relação à população aferida no Censo IBGE de 2000 teve um crescimento de 13,9 por cento. Pertencendo à Diocese de Jundiaí, Itu conta com as seguintes paróquias:[11] Segundo o Censo brasileiro de 2010, o catolicismo romano é a principal religião no município, com 105.354 fiéis, ou 68,35% da população. Em seguida, vêm os protestantes (20,86%), irreligiosos (5,34%), espíritas (2,13%), judeus (0,12%), umbandistas (0,10%) e budistas (0,06%).[12] De acordo com o Censo de 2010, a população do município era composta pelo seguintes grupos étnicos: brancos (70,15%), pardos (24,60%), negros (4,47%), asiáticos (0,55%) e indígenas (0,07%). Das pessoas entrevistadas, 0,16% não se declarou pertencente a nenhum desses grupos.[13] Administração Prefeitura Prefeito: Guilherme Gazzola (PTB) (2017-2020) Vice-prefeito: Dr. Caio Gaiane (REDE) Câmara de Vereadores Câmara dos Vereadores de Itu (em 2021) Presidente: Givanildo Soares “Giva” (PROS) Vice-Presidente: Dito Roque – (PODE) 1o. Secretário: Mané da Saúde - (PRB) 2o.Secretário: Ricardo Giordani - (PTB) Cidades-irmãs Salto, Brasil Unidade militar Vista aérea do aquartelamento. Ver artigo principal: 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve Em 20 de janeiro de 1918, instalou-se no município, no prédio do antigo Colégio São Luiz, onde funcionava um colégio jesuíta, um quartel do Exército Brasileiro. A Unidade Militar passou por várias denominações ao longo de sua trajetória, sendo hoje o 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve. Ostenta o nome histórico de Regimento Deodoro, uma homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República, tendo em vista a importância da cidade de Itu no movimento republicano. Nos mais de 100 anos de presença na cidade, os militares desenvolveram uma ligação estreita com a comunidade, ajudando sempre que necessário a população local. Economia Orelhão gigante no centro de Itu. A cidade é conhecida pelos exageros. Antiquário no centro histórico O centro comercial de Itu é formado principalmente pelas ruas Floriano Peixoto e Santa Rita, duas das principais ruas da cidade, com outras ruas no entorno, onde se concentram lojas, bancos, lanchonetes e restaurantes. Com o crescimento do comércio, o centro histórico passou a não comportar o movimento, havendo uma expansão para o bairro Vila Nova, com lojas e instituições financeiras. Em 2000, foi inaugurado um novo centro de compras, o Plaza Shopping Itu, com lojas e praça de alimentação com alguns franchisings de lojas e fast-food. Existe ainda outro centro de compras, o Road Shopping, situado na Rodovia Castelo Branco, no km 72, no distrito do Pirapitingui. O shopping conta com mais de 60 lojas, além de um drive-thru de fast-food no estacionamento, com mais de 600 vagas, arena para eventos e área de lazer. A cidade conta ainda com supermercados e hipermercados, entre eles: Extra Hipermercados, Carrefour Bairro, Pão de Açúcar Supermercado, Tenda Atacado, Dia%, Hipermercado Walmart e Supermercados Paulistão e São Vicente. Dentre as indústrias da região, destacam-se: Heineken Brasil, Sapa Aluminium, Starrett, Hewlett Packard, além das empresas japonesas que produzem peças para a Toyota: Sumitomo Corporation do Brasil, Aisin Seiki, Nissim Break, Vuteq e Kanaflex. Estância turística Ver artigo principal: Estância turística (São Paulo) Fazenda Parque Maeda Itu é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "Estância Turística", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. A cidade conta também com vários monumentos históricos, como o Museu da Convenção, a casa onde ficou hospedado dom Pedro II, o famoso Telefone Público, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, o Semáforo próximo ao orelhão e o Armazém do Limoeiro, entre outras. A Fazenda Parque Maeda é pesqueiro, camping e jardim japonês são atrações fixas. A arena da fazenda sedia grandes shows, como o do Festival de música SWU, entre outras festas eletrônicas. Serviu também de palco para a gravação do 3º DVD do cantor sertanejo Luan Santana; em 2015, sediou o festival de música eletrônica Tomorrowland, com previsão de ser realizado anualmente por mais cinco edições no local.[14][15] Sediou em 2015 a primeira edição no Brasil da Tomorrowland, um dos maiores eventos de música eletrônica do mundo. Infraestrutura Saúde A cidade não possui hospital público, porém, a prefeitura possui e um Upa Unidade De Pronto Atendimento 24Hrs, ainda dois PAM Pronto Atendimento Municipal no Bairro Padre Bento e outro na Parque Industrial, o PAM oferece atendimento em casos de urgência e dependendo da gravidade é transferido para o Hospital São Camilo, além disso dispõe de atendimento odontológico e realização de exames laboratoriais. Para conveniados a cidade possui o Pronto Atendimento da Unimed, Intermédica e CEMIL, atendendo casos de baixa e média complexidade. Para realização de alguns exames ou consultas com médicos o município é servido por 15 UBS Unidade Básica de Saúde. Em 2015, o novo PAM do Parque Industrial foi inaugurado. No mesmo ano, Itu esperava ganhar uma UPA Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, localizada no Jardim Nossa Senhora Aparecida, mas em Dezembro de 2017, a unidade está funcionando 24Hrs. Futuramente a Unimed Salto/Itu deverá construir um hospital para casos de alta complexidade na rodovia que liga as duas cidades. Educação Escola Estadual Regente Feijó O município possui diversas escolas públicas e particulares, em que estão matriculados alunos de vários municípios da região, tais como: E. E. Prof. Antônio Berreta; Colégio Almeida Junior; Colégio Divino Salvador de Itu; Colégio Objetivo; E.E. Prof. Anthenor Fruet (CAIC); EE Prof. Pery Guarany Blackman; EE Dr. Cesário Motta; EE Cícero Siqueira Campos; ETEC Martinho Di Ciero; Instituto Borges de Artes e Ofícios; Colégio Anglo; Senai Ítalo Bologna; Senac Itu; E.E, Francisco Nardy Filho; E.E, Rogerio Lazáro Toccheton e Colégio Integrado Monteiro Lobato. Itu também conta com instituições de ensino superior, tais como: Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), integrante do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, que conta com mais de 70 cursos de graduação; Faculdade de Tecnologia de Itu (FATEC Itu), primeira faculdade pública da cidade;[carece de fontes]; Faculdade de Direito de Itu (FADITU) e Faculdade de Tecnologia César Lattes (FATECEL/UNIESP, também conhecida como Faculdade Prudente de Moraes - FPM). Transportes SP-75 vista do viaduto da Via Expressa Itu-Salto Locomotiva de comboio que saía sentido Guaianã do pátio da Estação Ferroviária de Itu A cidade é uma das principais centros logísticos paulista por estar bem localizada entre as principais rodovias do estado. A cidade conta com as seguintes rodovias: SP-71 (Rodovia Convenção); SP-75 (Rodovia Archimedes Lammoglia, Rodovia Senador José Ermínio de Moraes e Rodovia Santos Dumont); SP-79 (Rodovia Waldomiro Correa de Camargo); SP-280 (Rodovia Presidente Castelo Branco); SP-300 (Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e Rodovia Marechal Rondon); SP-308 (Rodovia do Açúcar); SP-312 (Estrada dos Romeiros) e Contorno Viário de Itu - Rodovia Engenheiro Herculano de Godoy Passos (Ligação entre as Rodovias SP-75 e SP-300). Em 2014, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), juntamente com o Ministério das Cidades e o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), estimaram tinha um total de 104 449 veículos entre: carros (66 333); motocicletas (24 010); caminhonetes (8 009); caminhões (3 351); caminhão trator (869); utilitários (707); ônibus (667); micrônibus (471); tratores (32).[16] A cidade de Itu é servida por uma rede de linhas de ônibus urbanos, operadas por duas empresas: Avante e Viação Itu (VITU), ambas controladas pelo Grupo Sambaíba de São Paulo, além das linhas Suburbanas. A Rodoviária de Itu localiza-se no centro da cidade e é servida por linhas que ligam a cidade a São Paulo, Jundiaí, Piracicaba, Indaiatuba, Itapetininga e Campinas, entre outras cidades. Ônibus com destino ao Nordeste e ao Paraná também param na estação rodoviária de Itu. Em seu terminal, partem linhas suburbanas das seguintes empresas: VB Transportes e Turismo (Salto, Porto Feliz e Boituva), Rápido Campinas (Sorocaba, Araçariguama e Mairinque - bairro Dona Catarina) e VITU (Cabreúva). A ferrovia chegou a Itu no ano de 1873, quando a estação local foi inaugurada. Nela, paravam os trens que ligavam Mairinque a Campinas, que também atendiam às cidades de Salto e Indaiatuba. Com a inauguração de uma nova via férrea entre Mairinque (bairro do Pantojo) e Campinas (bairro do Boa Vista) em 1987, a estação e a ferrovia que cortava o centro de Itu foram desativadas e os trilhos, retirados. Hoje, a estação pertence à prefeitura local. Há um projeto de entrar em funcionamento uma linha ferroviária chamada Trem Republicano, que levará turistas por um passeio entre Itu e Salto. A cidade conta com um aeroclube, com pista para pequenas aeronaves. O Aeródromo Municipal "Alberto Bazaia" ou Aeroclube de Itu, foi criado em 1939, e hoje está instalado no km 22,5 da Rodovia SP-75 (Rodovia do Açúcar). O Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas, está a 39 km do centro de Itu, sendo acessado pela rodovia SP-75. Emissoras de rádio - Convenção AM 670 - Cidade FM 104,7 - Nova Itu FM 105,9 __________________________________________________________________________________________________________________________ Comunicações A cidade era atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB), que construiu em 1970 a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1973[17] passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que em 1998 foi privatizada e vendida para a Telefônica[18], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[19] para suas operações de telefonia fixa. Cultura Espaços culturais Museu de Energia no Eixo Histórico de Itu. A cidade conta com vários espaços e centros culturais. O prédio do Espaço Cultural Almeida Júnior foi construído por barões ituanos, sedia o Museu de Arte Sacra, o Museu e Arquivo Histórico Municipal de Itu, a Biblioteca Municipal, e é também um espaço para exposições e eventos. O Espaço Cultural Fábrica São Luiz abriga exposições temporárias e eventos, sendo que seu edifício foi inaugurado em 1869 e abrigou a primeira fábrica de tecidos movida a vapor. A Fábrica de Arte Marcos Amaro (FAMA), localizada na região central, é uma instituição cultural que abriga o acervo do colecionador e artista Marcos Amaro, além de promover exposições, residências artísticas, projetos e editais. A cidade é conhecida como "Roma Brasileira" e abriga o melhor do barroco paulista, destacam-se na região central: a Matriz de Nossa Senhora da Candelária, Bom Jesus, Santa Rita, São Benedito, Carmo e Patrocínio; Museu Republicano de Itu O Museu da Energia tem fachada em azulejos portugueses, conta história da evolução e distribuição da energia no país. O Museu Republicano de Itu sediou a reunião que efetivou as bases do Partido Republicano Paulista e que deu a Itu o título de "Berço da República". Esportes Itu é sede do Ituano Futebol Clube, fundado em 24 de maio de 1947. Suas cores são rubro-negras. Seu apelido é Galo de Itu devido a seu mascote. Atualmente disputa a Série A1 do Paulistão e a Copa Paulista. Seus principais títulos são o Campeonato Brasileiro - Série C, obtido em 2003, e o Paulistão Série A1 conquistado em 2002 e 2014. O Ituano manda seus jogos no Estádio Novelli Júnior, que tem capacidade para 16 789 espectadores sentados. Vista aérea do estádio Novelli Júnior. O Estádio Municipal Doutor Novelli Júnior foi inaugurado em 25 de maio de 1947, e oficialmente reinaugurado em 28 de março de 1954 com o jogo Ituano 5 a 2 Batatais. Até o ano de 1976, o estádio era conhecido apenas como “Estádio Municipal de Itu”. Foi só no dia 10 de novembro daquele ano que a instalação esportiva passou a homenagear Luís Gonzaga Novelli Júnior, proeminente político ituano. Durante as décadas de 1980 e 1990, o estádio (que teve a capacidade ampliada) foi palco de jogos profissionais e amadores da cidade. Em 2010 o Novelli Júnior passou por uma grande reforma e sua capacidade foi ampliada de cerca de 16.000 lugares para 18.652 lugares com cadeiras. Em 2014 a capacidade foi reduzida para 16.789 lugares devido a construção de novas escadas. Hoje o Novelli Júnior é um dos estádios mais modernos do interior paulista além de ser o maior estádio da Região Metropolitana de Sorocaba. O Kartódromo Arena Brasil Kirin (anteriormente Arena Schincariol) teve suas obras iniciadas em 1992 e foi inaugurado em 23 de abril de 1994 com a presença ilustre do ex-piloto Nelson Piquet. Grandes nomes do automobilismo nacional já passaram pelo local, entre eles Rubens Barrichello, Luciano Burti e Átila Abreu. Atualmente o kartódromo se localiza em uma área com 1 milhão de metros quadrados, a pista tem 1.240 metros de extensão por 7 de largura, 10 boxes e arquibancadas para cerca de 20.000 pessoas (sendo 1.500 lugares cobertos), estacionamento para 1.350 veículos, podendo receber, além de competições, eventos como rodeio e shows musicais. O Kartódromo se localiza no km 111 da SP-300, sentido Porto FelizItu - SPTERRENO EXCELENTE COM 772M² NO CONDOMÍNIO ALPHAVILLE CASTELLO,PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DE ITU, PRÓXIMO A ELMA CHIPS,PRÓXIMO A HEINEKEN, PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DE ITU é um município do estado de São Paulo, no Brasil, situado na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba. Localiza-se a uma latitude 23º15'51" sul e a uma longitude 47º17'57" oeste, estando a uma altitude de 583 metros. Sua população estimada em 2019 era de 173 939 habitantes,[1] formada principalmente por descendentes de imigrantes portugueses, italianos, japoneses, além de migrantes de outras regiões do Brasil, em especial do Nordeste, além da forte presença de migrantes do estado do Paraná. Itu já foi a cidade mais rica do estado, sendo famosa por nela terem residido muitos "barões do café" e autoridades importantes do país. O município teve importância no processo que conduziu à proclamação da república do Brasil em 1889. Em 2010, a cidade completou 400 anos. É o 47° município mais populoso do estado de São Paulo e o 153° no Brasil, além de ser a segunda maior cidade da Região Metropolitana de Sorocaba, atrás apenas de Sorocaba.[4] A cidade é famosa por ter diversos objetos de tamanho exagerado, fama esta inaugurada pelo comediante Francisco Flaviano de Almeida, o famoso Simplício. Toponímia Segundo Silveira Bueno, "Itu" procede do termo tupi Utu-Guaçu (cachoeira grande). Eduardo de Almeida Navarro diz que o topônimo procede do tupi ytu (cachoeira)[5]. História Período colonial Bandeirantes receberam, por sesmaria, em 1604, a posse das terras dos campos do Pirapitingui. O marco da fundação da cidade de Itu foi a construção, em 1610, de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Candelária, no lugar em que hoje fica a Igreja do Bom Jesus. Esta capela foi construída pelo bandeirante Domingos Fernandes e seu genro, Cristóvão Diniz. Adotou-se o dia 2 de fevereiro como data de aniversário de Itu, por coincidir com o dia de Nossa Senhora da Candelária. O povoado se formou em torno desta capela. Os portugueses estabeleceram-se na região em 1610, sendo que a freguesia foi criada em 1653. No ano de 1653, foi elevada a Freguesia de Santana do Parnaíba. Em 1657, foi elevada à categoria de vila, com direito a possuir uma câmara municipal, iniciando-se, assim, a construção de um novo templo. Durante quase 100 anos (de 1657 a 1750), a Vila de Itu não passou de um pequeno núcleo, com menos de 100 casas, concentradas no pátio da antiga Matriz e numa única rua que ia do pátio até a capelinha do primeiro povoado. Uma boa parte das casas, as do pátio, sobretudo, pertencia a fazendeiros. Quando aumentou a escravatura e a produção das fazendas, seus donos ajudaram a erguer dois conventos na Vila, o de São Francisco (1692) e o do Carmo (1719). Os comerciantes ergueram, em 1726, uma capela, num lugar ainda descampado, a de Santa Rita, inaugurada em 1728. Em 1760, já existiam cerca de 105 casas e mais uma rua, chamada da Palma (atual Rua dos Andradas). Nessa época, Itu se firma como entreposto de comércio na rota entre o sul do país e as regiões mineradoras de Mato Grosso e Goiás. Na vila, as maiorias das casas eram pequenas e habitadas por gente que pouco ou nada possuía. Alguns anos depois, em 1776, com o crescimento das lavouras da cana de açúcar e do algodão, a Vila cresceu, contando com 180 casas, tendo ainda as mesmas ruas de antes. Quem deu vida à localidade foram os artesãos (sapateiros, ferreiros, carpinteiros, tecelões, costureiras e fiandeiras), os quais ocupavam 119 casas. Os comerciantes interessados na venda de tecido, colchas e cobertores para outras regiões, promoveram o cultivo de algodão, e a produção caseira de tecidos. A partir de 1777, a Vila de Itu cresceu em função dos negócios de exportação de açúcar para a Europa. O número de engenhos de cana e de escravos, vindos da África, se multiplicou. De 1785 a 1792, foram abertas as ruas que descem paralelas, pelas encostas do espigão, e seus prolongamentos pelo lado da Igreja do Patrocínio inaugurada em 1819. Em 1811, foi criada a Comarca de Itu. Império Vista da cidade de Itu, de Miguelzinho Dutra (1851) Itu no século XIX, por Almeida Júnior Recebeu, em 1822, o título de Fidelíssima do imperador dom Pedro I por sua posição a favor da independência. A partir da lista nominativas de habitantes de Itu do ano de 1836, se observou que os grandes engenhos de Itu também continham números consideráveis de produção de milho, sendo importante ressaltar que boa parte desse milho foi produzido nas próprias unidades açucareiras. A título de exemplo, João Tibiriçá, lavrador e morador do quarteirão três do distrito de Indaiatuba, possuía em sua fazenda 84 escravos - maior plantel da vila. Sua fazenda produziu, em 1836, 3.000 arrobas de açúcar, enquanto possuía 1000 alqueires de milho, 300 alqueires de feijão e 80 alqueires de arroz. Seu caso é um exemplo das grandes fazendas de Itu, as quais tinham enormes plantéis de escravos e uma alta produção de açúcar, mas não deixavam de reservar grandes alqueires para produção de alimentos. Estes, no caso, não seriam apenas para o consumo próprio, o que levanta a hipótese da existência de um comércio bastante elaborado de alimentos.[6] Pela Lei Provincial de 5 de fevereiro de 1842, a Vila de Itu foi elevada a cidade. Nessa ocasião, possuía umas 800 casas. A partir de 1850 e durante anos, Itu foi considerada a cidade mais rica da Província de São Paulo, com importante participação na vida política e econômica. Em 1860, ocorreu uma grande crise no mercado internacional do açúcar. O plantio da cana entrou em decadência, causando, com o tempo, um conflito entre os políticos e os fazendeiros ituanos e o Governo Imperial. Cresceu em Itu o Movimento Republicano que resultou, em 1873, na realização da Primeira Convenção Republicana do país. Início da propaganda republicana, com a criação do Partido Republicano Paulista. Por isso mesmo, Itu é chamada de "Berço da República". O açúcar foi sendo gradativamente substituído pelo café. Com o aumento da produção cafeeira, os fazendeiros buscaram, na Europa, a vinda de imigrantes para substituir a mão de obra escrava. O tráfico havia sido proibido em 1850 e a escravatura, abolida em 1888. Com a ajuda do governo republicano, proclamado em 1889 vieram para Itu milhares de imigrantes, a maioria italianos. A cidade possuía, nesta época, cerca de 1 800 casas.[carece de fontes] Século XX Antiga Estação Ferroviária de Itu O café foi a base da economia do município até 1935, ano da maior produção, decaindo depois, pela concorrência de outras áreas de plantio e pelo esgotamento de suas terras. De 1935 a 1950, Itu quase não cresceu além da área já ocupada. A partir de 1950, novas indústrias vem se instalando no município, principalmente as de cerâmicas. Ocorreu grande migração rural em busca de trabalhos nas fábricas. Começou novamente a crescer com a abertura de diversos loteamentos na periferia. Itu já não tinha a mesma importância de antigamente, sendo influenciada pela Capital do Estado, já então uma metrópole. O velho centro é a maior e mais importante herança cultural dos tempos da colônia, e passou a ser transformado em centro histórico e área comercial. Após 1970, com a construção da rodovia Castelo Branco, novas indústrias instalaram-se em Itu, principalmente às margens de suas estradas de acesso. Geografia Visitantes no Parque Geológico do Varvito, monumento geológico formado pela sucessão de camadas durante a era glacial Córrego Guaraú próximo da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Canjica em Itu Itu localiza-se a uma latitude 23º15'51" sul e a uma longitude 47º17'57" oeste, estando a uma altitude de 583 metros acima do nível do mar. O clima é subtropical, a temperatura anual é de 20 graus centígrados. O verão é quente e chuvoso. O inverno é frio e seco. O município está localizado entre o planalto cristalino e o sedimentar. O relevo é suave e com áreas mais elevadas nas regiões limítrofes. O Rio Tietê (região não navegável, devido às corredeiras e poluição elevada) corta da cidade. Itu também possui inúmeras nascentes e fontes de água, entre elas a Fonte Nossa Senhora Aparecida que abastece a indústria Heineken que produz a água mineral Schin, eleita por críticos gastronômicos a melhor do país.[carece de fontes] Itu abriga em seu território a Gruta do Riacho Subterrâneo, coincidentemente a maior caverna em granito do Brasil e Hemisfério Sul e 6ª Maior do Mundo [7], explorada e mapeada pelo Grupo Pierre Martin de Espeleologia [8]. A cidade conta com vários parques urbanos. O Bosque Alceu Geribello, no Bairro Brasil, é pedaço preservado da Mata Atlântica e abriga o Centro de Educação Ambiental Crise hídrica em 2014 Com um histórico secular de falta de água, Itu depende de pequenos afluentes e ribeirões para encher os cinco pequenos reservatórios.[9] Em 2006, a autarquia que administrava o sistema de água e esgoto de Itu (SAAE), foi vendida para a empresa privada Águas de Itu, com o compromisso de resolver o problema de falta de água, trabalhando efetivamente na contenção de perdas e implantação de melhorias no sistema de captação. A situação se agravou com a estiagem em 2014. Em julho de 2014, o Ministério Público manifestou-se orientando a administração pública municipal para que decretasse Estado de Calamidade Pública para que o município pudesse utilizar artifícios emergenciais na busca de uma solução imediata para a cidade, que enfrentava, à época da manifestação do MP, um racionamento de água de mais de seis meses.[10] Demografia Crescimento populacional Censo Pop. %± 1980 74 203 — 1991 107 314 44,6% 2000 135 366 26,1% 2010 154 200 13,9% Paróquia Matriz Nossa Senhora da Candelária Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015 a população do município era de 167 095 habitantes,[1] sendo o 47° mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 241,01 pessoas por quilômetro quadrado. A população de Itu, aferida no Censo IBGE de 2010, em relação à população aferida no Censo IBGE de 2000 teve um crescimento de 13,9 por cento. Pertencendo à Diocese de Jundiaí, Itu conta com as seguintes paróquias:[11] Segundo o Censo brasileiro de 2010, o catolicismo romano é a principal religião no município, com 105.354 fiéis, ou 68,35% da população. Em seguida, vêm os protestantes (20,86%), irreligiosos (5,34%), espíritas (2,13%), judeus (0,12%), umbandistas (0,10%) e budistas (0,06%).[12] De acordo com o Censo de 2010, a população do município era composta pelo seguintes grupos étnicos: brancos (70,15%), pardos (24,60%), negros (4,47%), asiáticos (0,55%) e indígenas (0,07%). Das pessoas entrevistadas, 0,16% não se declarou pertencente a nenhum desses grupos.[13] Administração Prefeitura Prefeito: Guilherme Gazzola (PTB) (2017-2020) Vice-prefeito: Dr. Caio Gaiane (REDE) Câmara de Vereadores Câmara dos Vereadores de Itu (em 2021) Presidente: Givanildo Soares “Giva” (PROS) Vice-Presidente: Dito Roque – (PODE) 1o. Secretário: Mané da Saúde - (PRB) 2o.Secretário: Ricardo Giordani - (PTB) Cidades-irmãs Salto, Brasil Unidade militar Vista aérea do aquartelamento. Ver artigo principal: 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve Em 20 de janeiro de 1918, instalou-se no município, no prédio do antigo Colégio São Luiz, onde funcionava um colégio jesuíta, um quartel do Exército Brasileiro. A Unidade Militar passou por várias denominações ao longo de sua trajetória, sendo hoje o 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve. Ostenta o nome histórico de Regimento Deodoro, uma homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República, tendo em vista a importância da cidade de Itu no movimento republicano. Nos mais de 100 anos de presença na cidade, os militares desenvolveram uma ligação estreita com a comunidade, ajudando sempre que necessário a população local. Economia Orelhão gigante no centro de Itu. A cidade é conhecida pelos exageros. Antiquário no centro histórico O centro comercial de Itu é formado principalmente pelas ruas Floriano Peixoto e Santa Rita, duas das principais ruas da cidade, com outras ruas no entorno, onde se concentram lojas, bancos, lanchonetes e restaurantes. Com o crescimento do comércio, o centro histórico passou a não comportar o movimento, havendo uma expansão para o bairro Vila Nova, com lojas e instituições financeiras. Em 2000, foi inaugurado um novo centro de compras, o Plaza Shopping Itu, com lojas e praça de alimentação com alguns franchisings de lojas e fast-food. Existe ainda outro centro de compras, o Road Shopping, situado na Rodovia Castelo Branco, no km 72, no distrito do Pirapitingui. O shopping conta com mais de 60 lojas, além de um drive-thru de fast-food no estacionamento, com mais de 600 vagas, arena para eventos e área de lazer. A cidade conta ainda com supermercados e hipermercados, entre eles: Extra Hipermercados, Carrefour Bairro, Pão de Açúcar Supermercado, Tenda Atacado, Dia%, Hipermercado Walmart e Supermercados Paulistão e São Vicente. Dentre as indústrias da região, destacam-se: Heineken Brasil, Sapa Aluminium, Starrett, Hewlett Packard, além das empresas japonesas que produzem peças para a Toyota: Sumitomo Corporation do Brasil, Aisin Seiki, Nissim Break, Vuteq e Kanaflex. Estância turística Ver artigo principal: Estância turística (São Paulo) Fazenda Parque Maeda Itu é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "Estância Turística", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. A cidade conta também com vários monumentos históricos, como o Museu da Convenção, a casa onde ficou hospedado dom Pedro II, o famoso Telefone Público, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, o Semáforo próximo ao orelhão e o Armazém do Limoeiro, entre outras. A Fazenda Parque Maeda é pesqueiro, camping e jardim japonês são atrações fixas. A arena da fazenda sedia grandes shows, como o do Festival de música SWU, entre outras festas eletrônicas. Serviu também de palco para a gravação do 3º DVD do cantor sertanejo Luan Santana; em 2015, sediou o festival de música eletrônica Tomorrowland, com previsão de ser realizado anualmente por mais cinco edições no local.[14][15] Sediou em 2015 a primeira edição no Brasil da Tomorrowland, um dos maiores eventos de música eletrônica do mundo. Infraestrutura Saúde A cidade não possui hospital público, porém, a prefeitura possui e um Upa Unidade De Pronto Atendimento 24Hrs, ainda dois PAM Pronto Atendimento Municipal no Bairro Padre Bento e outro na Parque Industrial, o PAM oferece atendimento em casos de urgência e dependendo da gravidade é transferido para o Hospital São Camilo, além disso dispõe de atendimento odontológico e realização de exames laboratoriais. Para conveniados a cidade possui o Pronto Atendimento da Unimed, Intermédica e CEMIL, atendendo casos de baixa e média complexidade. Para realização de alguns exames ou consultas com médicos o município é servido por 15 UBS Unidade Básica de Saúde. Em 2015, o novo PAM do Parque Industrial foi inaugurado. No mesmo ano, Itu esperava ganhar uma UPA Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, localizada no Jardim Nossa Senhora Aparecida, mas em Dezembro de 2017, a unidade está funcionando 24Hrs. Futuramente a Unimed Salto/Itu deverá construir um hospital para casos de alta complexidade na rodovia que liga as duas cidades. Educação Escola Estadual Regente Feijó O município possui diversas escolas públicas e particulares, em que estão matriculados alunos de vários municípios da região, tais como: E. E. Prof. Antônio Berreta; Colégio Almeida Junior; Colégio Divino Salvador de Itu; Colégio Objetivo; E.E. Prof. Anthenor Fruet (CAIC); EE Prof. Pery Guarany Blackman; EE Dr. Cesário Motta; EE Cícero Siqueira Campos; ETEC Martinho Di Ciero; Instituto Borges de Artes e Ofícios; Colégio Anglo; Senai Ítalo Bologna; Senac Itu; E.E, Francisco Nardy Filho; E.E, Rogerio Lazáro Toccheton e Colégio Integrado Monteiro Lobato. Itu também conta com instituições de ensino superior, tais como: Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), integrante do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, que conta com mais de 70 cursos de graduação; Faculdade de Tecnologia de Itu (FATEC Itu), primeira faculdade pública da cidade;[carece de fontes]; Faculdade de Direito de Itu (FADITU) e Faculdade de Tecnologia César Lattes (FATECEL/UNIESP, também conhecida como Faculdade Prudente de Moraes - FPM). Transportes SP-75 vista do viaduto da Via Expressa Itu-Salto Locomotiva de comboio que saía sentido Guaianã do pátio da Estação Ferroviária de Itu A cidade é uma das principais centros logísticos paulista por estar bem localizada entre as principais rodovias do estado. A cidade conta com as seguintes rodovias: SP-71 (Rodovia Convenção); SP-75 (Rodovia Archimedes Lammoglia, Rodovia Senador José Ermínio de Moraes e Rodovia Santos Dumont); SP-79 (Rodovia Waldomiro Correa de Camargo); SP-280 (Rodovia Presidente Castelo Branco); SP-300 (Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e Rodovia Marechal Rondon); SP-308 (Rodovia do Açúcar); SP-312 (Estrada dos Romeiros) e Contorno Viário de Itu - Rodovia Engenheiro Herculano de Godoy Passos (Ligação entre as Rodovias SP-75 e SP-300). Em 2014, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), juntamente com o Ministério das Cidades e o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), estimaram tinha um total de 104 449 veículos entre: carros (66 333); motocicletas (24 010); caminhonetes (8 009); caminhões (3 351); caminhão trator (869); utilitários (707); ônibus (667); micrônibus (471); tratores (32).[16] A cidade de Itu é servida por uma rede de linhas de ônibus urbanos, operadas por duas empresas: Avante e Viação Itu (VITU), ambas controladas pelo Grupo Sambaíba de São Paulo, além das linhas Suburbanas. A Rodoviária de Itu localiza-se no centro da cidade e é servida por linhas que ligam a cidade a São Paulo, Jundiaí, Piracicaba, Indaiatuba, Itapetininga e Campinas, entre outras cidades. Ônibus com destino ao Nordeste e ao Paraná também param na estação rodoviária de Itu. Em seu terminal, partem linhas suburbanas das seguintes empresas: VB Transportes e Turismo (Salto, Porto Feliz e Boituva), Rápido Campinas (Sorocaba, Araçariguama e Mairinque - bairro Dona Catarina) e VITU (Cabreúva). A ferrovia chegou a Itu no ano de 1873, quando a estação local foi inaugurada. Nela, paravam os trens que ligavam Mairinque a Campinas, que também atendiam às cidades de Salto e Indaiatuba. Com a inauguração de uma nova via férrea entre Mairinque (bairro do Pantojo) e Campinas (bairro do Boa Vista) em 1987, a estação e a ferrovia que cortava o centro de Itu foram desativadas e os trilhos, retirados. Hoje, a estação pertence à prefeitura local. Há um projeto de entrar em funcionamento uma linha ferroviária chamada Trem Republicano, que levará turistas por um passeio entre Itu e Salto. A cidade conta com um aeroclube, com pista para pequenas aeronaves. O Aeródromo Municipal "Alberto Bazaia" ou Aeroclube de Itu, foi criado em 1939, e hoje está instalado no km 22,5 da Rodovia SP-75 (Rodovia do Açúcar). O Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas, está a 39 km do centro de Itu, sendo acessado pela rodovia SP-75. Emissoras de rádio - Convenção AM 670 - Cidade FM 104,7 - Nova Itu FM 105,9 __________________________________________________________________________________________________________________________ Comunicações A cidade era atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB), que construiu em 1970 a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1973[17] passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que em 1998 foi privatizada e vendida para a Telefônica[18], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[19] para suas operações de telefonia fixa. Cultura Espaços culturais Museu de Energia no Eixo Histórico de Itu. A cidade conta com vários espaços e centros culturais. O prédio do Espaço Cultural Almeida Júnior foi construído por barões ituanos, sedia o Museu de Arte Sacra, o Museu e Arquivo Histórico Municipal de Itu, a Biblioteca Municipal, e é também um espaço para exposições e eventos. O Espaço Cultural Fábrica São Luiz abriga exposições temporárias e eventos, sendo que seu edifício foi inaugurado em 1869 e abrigou a primeira fábrica de tecidos movida a vapor. A Fábrica de Arte Marcos Amaro (FAMA), localizada na região central, é uma instituição cultural que abriga o acervo do colecionador e artista Marcos Amaro, além de promover exposições, residências artísticas, projetos e editais. A cidade é conhecida como "Roma Brasileira" e abriga o melhor do barroco paulista, destacam-se na região central: a Matriz de Nossa Senhora da Candelária, Bom Jesus, Santa Rita, São Benedito, Carmo e Patrocínio; Museu Republicano de Itu O Museu da Energia tem fachada em azulejos portugueses, conta história da evolução e distribuição da energia no país. O Museu Republicano de Itu sediou a reunião que efetivou as bases do Partido Republicano Paulista e que deu a Itu o título de "Berço da República". Esportes Itu é sede do Ituano Futebol Clube, fundado em 24 de maio de 1947. Suas cores são rubro-negras. Seu apelido é Galo de Itu devido a seu mascote. Atualmente disputa a Série A1 do Paulistão e a Copa Paulista. Seus principais títulos são o Campeonato Brasileiro - Série C, obtido em 2003, e o Paulistão Série A1 conquistado em 2002 e 2014. O Ituano manda seus jogos no Estádio Novelli Júnior, que tem capacidade para 16 789 espectadores sentados. Vista aérea do estádio Novelli Júnior. O Estádio Municipal Doutor Novelli Júnior foi inaugurado em 25 de maio de 1947, e oficialmente reinaugurado em 28 de março de 1954 com o jogo Ituano 5 a 2 Batatais. Até o ano de 1976, o estádio era conhecido apenas como “Estádio Municipal de Itu”. Foi só no dia 10 de novembro daquele ano que a instalação esportiva passou a homenagear Luís Gonzaga Novelli Júnior, proeminente político ituano. Durante as décadas de 1980 e 1990, o estádio (que teve a capacidade ampliada) foi palco de jogos profissionais e amadores da cidade. Em 2010 o Novelli Júnior passou por uma grande reforma e sua capacidade foi ampliada de cerca de 16.000 lugares para 18.652 lugares com cadeiras. Em 2014 a capacidade foi reduzida para 16.789 lugares devido a construção de novas escadas. Hoje o Novelli Júnior é um dos estádios mais modernos do interior paulista além de ser o maior estádio da Região Metropolitana de Sorocaba. O Kartódromo Arena Brasil Kirin (anteriormente Arena Schincariol) teve suas obras iniciadas em 1992 e foi inaugurado em 23 de abril de 1994 com a presença ilustre do ex-piloto Nelson Piquet. Grandes nomes do automobilismo nacional já passaram pelo local, entre eles Rubens Barrichello, Luciano Burti e Átila Abreu. Atualmente o kartódromo se localiza em uma área com 1 milhão de metros quadrados, a pista tem 1.240 metros de extensão por 7 de largura, 10 boxes e arquibancadas para cerca de 20.000 pessoas (sendo 1.500 lugares cobertos), estacionamento para 1.350 veículos, podendo receber, além de competições, eventos como rodeio e shows musicais. O Kartódromo se localiza no km 111 da SP-300, sentido Porto Feliz
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A ideia da criação do Museu do Tietê surgiu em 1997 quando a Superintendência do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) publicou a Portaria DAEE-458 de 25 de agosto de 1997, instituindo o “Projeto Cultura e Cidadania”, com o intuito de criar espaços e atividades culturais, entretenimento e lazer para a população da região de São Paulo. O Museu do Tietê resgataria a história do mais importante rio do Estado de São Paulo, através da criação de um espaço pedagógico significativo no Parque Ecológico do Tietê para a compreensão do passado histórico e da sua preservação. Porém a institucionalização do Museu era muito complexa, pois envolvia uma série de obstáculos que demandavam ações de especificidades técnicas, administrativas, financeiras e operacionais, difíceis de serem concretizadas em curto prazo. Acervo do Museu do Tietê! Em Março de 1999 o Superintendente do DAEE Engenheiro José Bernardo Ortiz, colocou a disposição da equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto, todos os recursos necessários para a viabilização do espaço físico necessário, e concretização de imediato da proposta museológica a qual apresentasse a importância do Rio Tietê para a história de São Paulo, como via de navegação, fonte de energia, e suas condições ambientais. Em 22 de setembro de 1999, o Museu Tietê foi inaugurado na sua 1ª fase, ocupando as dependências do prédio do Casarão e foi inaugurado definitivamente numa 2ª etapa, em 22 de março de 2000, ocupando o prédio sede recém-construído para este fim, e denominado no ato da inauguração de Edifício Governador André Franco Montoro. A Arquitetura! No segundo semestre de 2013 o Museu do Tietê, situado nas dependências do PET (Parque Ecológico do Tietê), teve suas instalações totalmente revitalizadas pelo arquiteto Ruy Ohtake, filho primogênito da artista plástica Tomie Ohtake e autor de importantes construções na cidade de São Paulo, como o Hotel Unique e o Renaissance. A reforma durou cinco meses e incluiu a reestruturação do telhado, readequação da parte elétrica e hidráulica, ajustes no piso e pintura. Obras do Museu do Tietê! O espaço de exposições teve nova distribuição, as molduras do hall passaram por modernização e os quadros de 1.5m X 1.5m receberam novos cabos de aço, do teto até o chão. As melhorias visaram criar melhores condições de armazenamento das obras expostas e proporcionar um ambiente mais agradável para receber os visitantes de toda a cidade. O espaço! O Acervo é dividido em blocos composto por 10 fototelas e cada ambiente retrata um ciclo da cronologia do rio. No primeiro espaço encontra-se uma exposição indígena, com artefatos dos índios, que viviam próximos ás margens do Rio Tietê, dentre eles objetos usados pelos homens indígenas para caçar na floresta e se defender nos rituais sagrados, instrumentos musicais, mini esculturas e objetos usados pelas mulheres indígenas para preparar alimentos. Num outro espaço várias réplicas de pinturas do século 19, representando o ciclo das Monções, expedições fluviais povoadoras e comerciais que navegaram pelo Rio Tietê até o Rio Cuiabá. As fototelas são de artistas consagrados como o da “Partida”, de autoria de José Ferraz de Almeida Junior, apresentado ao público em 1898. Em outro espaço do Museu do Rio Tietê encontram-se expostas um acervo fotográfico que retrata uma das melhoras épocas do Tietê, as primeiras décadas do século 20, quando o rio se destacava com apresentação de esportes náuticos, pescarias e era um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Encontra-se ali também em exposição, uma embarcação que foi doada pelo Clube de Regatas Tietê, o “Double Skif” de 1937, que participou de várias competições de regatas. Em outro espaço apresenta fotos retratando a sua degradação, causa pela poluição industrial e pelos esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo entre as décadas e 1940 a 1970. No último bloco encontra-se uma exposição de fotos atuais do Rio Tietê, hoje já poluído e sem vida. Apresenta ainda amostras de água coletada em várias cidades por onde ele passa no percurso da nascente em Salesópolis até Barra Bonita. O Quadro "Partida da Monção" de autoria de Almeida Junior, pertencente ao acervo do Museu Paulista USP, foi apresentado ao publico em 1898 com a seguinte nota explicativa: “Os antigos paulistas assim denominavam as caravanas que partiam de Porto Feliz, descendo o Tietê para Cuiabá. As de que se trata eram organizadas simplesmente por destemidos e ousados sertanejos, que, inspirados pelo amor do desconhecido, descobertas das minas e civilização dos lugares, tocos batelões cobertos de palha e simples canoas, partiam conscientes de que iam arrostar com sacrifícios inauditos toda a sorte de venturas, constituindo-se por isso uma tradição gloriosa para os paulistas. O quadro que ofereço à apreciação do publico representa a partida dos heróis...” Os Eventos! Visitar hoje o Museu do Tietê é uma grande oportunidade de inserção num rio repleto de histórias e que tem um papel importante e fundamental para o Estado de São Paulo. Nessa oportunidade os visitantes tomam conhecimento da nascente do rio, a cidade histórica de Porto Feliz, palco das Monções, e vivenciam uma série de situações fundamentais sobre este rio que já foi arena dos esportes náuticos, pescarias e um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Tem ainda a oportunidade de enriquecer seu saber com conhecimentos sobre a cultura indígena, etimologia das palavras Anhembi e Tietê, fundação de São Paulo, lendas, expedição de Langsdorff, travessia de São Paulo a nado (1924-1944), Ponte grande e inauguração da ponte das Bandeiras em 25 de janeiro de1942, a embarcação de regatas “Double Skif de l937, a Draga Holandesa” Menina” de1950, que atuou nos trabalhos de retificação e desassoreamento na extensão da Penha à confluência do Rio Tamanduateí, plantas aerofotogramétricas do projeto de retificação do rio em 1930, enchentes ao longo das décadas, radar meteorológico, usinas de energia, barragens de contensão, movimentos de defesa ecológica do rio, obras de artistas plásticos sobre a temática Tietê, poemas e fototelas de autores consagrados, poluição ambiental, reciclagem, panorama da história postal do Tietê, exposição filatélica e etc. Consolida desta forma que o Museu do Tietê vem contribuindo efetivamente no processo de integração social e cultural da comunidade e a propagação de espírito preservacionista do rio Tietê.PRÓXIMO A LOJA 100 Começou em 1952, na cidade de Salto, interior de São Paulo. O fundador, Remígio Dalla Vecchia, decidiu montar um negócio de conserto e venda de bicicletas, peças e acessórios. Seu Gino, como era conhecido, abriu a Casa de Bicicletas Zani e Dalla Vecchia com a ajuda da esposa, Nair Zani Dalla Vecchia. Em 1959, com o trabalho e a determinação dos filhos e do genro do fundador, os rumos da empresa começaram a mudar. A seção de peças e consertos cedeu espaço aos primeiros eletrodomésticos. Sete anos mais tarde, em 1966, a loja transferiu-se para seu primeiro prédio próprio, introduzindo também a comercialização de móveis. Seu Gino aposentou-se em 1968. A partir de então, a empresa, cujo nome já havia mudado para R. Dalla Vecchia S/A, passou a ser dirigida por um conselho de diretores. O objetivo traçado era ir muito além das quatro lojas existentes na época. Para isso, era preciso um nome curto, impessoal, fácil de falar e de memorizar. A sigla CEM – Centro dos Eletrodomésticos e Móveis – foi escolhida em 1976 por meio de um grande concurso que movimentou a região. A partir daí, as Lojas CEM não pararam mais de crescer. Dezenas de filiais foram e continuam sendo construídas e inauguradas com absoluto sucesso, gerando empregos, aumentando a arrecadação de impostos e fortalecendo comércio local. DE 1952 A 1975 1952 – Filho de imigrantes italianos, Remígio Dalla Vecchia abre em Salto (SP) a Casa de Bicicletas Zani e Dalla Vecchia. Fundada com a ajuda da esposa, Nair Zani Dalla Vechia, a pequena “bicicletaria” é o marco inicial da empresa. 1959 – Começa a venda de eletrodomésticos. Com o esforço e a determinação dos filhos e do genro do fundador, a oficina transformada em loja cresce rapidamente. 1966 – Ainda com o nome do fundador, a R. Dalla Vecchia S/A transfere a loja para seu primeiro prédio próprio e introduz também a comercialização de móveis. 1968 – A empresa inicia seu processo de expansão, inaugurando sua primeira filial em Indaiatuba (SP). 1971 – Com lojas amplas, grande variedade de mercadorias e exposição diferenciada, formando ambientes, a empresa ganha mercado e abre mais uma filial em Itu (SP). 1975 – Após a inauguração da filial de São Roque (SP), ocorrida no ano anterior, a pequena rede começa a preparar seu grande salto para o futuro. AnteriorPróximo 1234567 DE 1976 A 1999 1976 – Com quatro lojas e querendo crescer ainda mais, a rede promove um grande concurso para a escolha de um nome curto, impessoal, fácil de pronunciar e de memorizar: Lojas CEM (Centro dos Eletrodomésticos e Móveis). 1981 – A pequena rede já soma oito lojas, com a inauguração da filial de Rio Claro (SP). Em apenas cinco anos, a empresa dobra de tamanho. 1989 – Depois de rápida expansão por todo o Estado de São Paulo, a rede, agora com 33 lojas, inaugura em Pouso Alegre sua primeira filial em Minas Gerais. 1994 – Avançando para o sul de Minas e conquistando outras regiões do Estado de São Paulo, a empresa chega a 50 lojas e continua crescendo. 1999 – A rede soma 88 filiais e avança para o Rio de Janeiro com a inauguração da loja de Barra do Piraí. AnteriorPróximo 123456 DE 2000 A 2021 2000 – As Lojas CEM chegam ao Paraná, em São José dos Pinhais, e inauguram sua centésima filial na cidade paulista de São José do Rio Preto. 2002 – A sede das Lojas CEM é transferida para seu novo Centro Administrativo e de Distribuição. Com 71 mil metros quadrados de área construída, o novo CAD tem capacidade para abastecer até 250 lojas e muito espaço para ampliações futuras. 2005 – A rede é eleita “a melhor* e a mais admirada** empresa de varejo do Brasil”. * Prêmio “Valor 1000” (Jornal Valor Econômico e Fundação Getúlio Vargas). ** Prêmio “As Mais Admiradas” (Revista Carta Capital). 2006 – As Lojas CEM já integram o seleto grupo de empresas com faturamento superior a R$ 1 bilhão e adotam um novo padrão visual, iniciando a remodelação completa de todas as filiais. 2010 – Com 183 lojas em prédios padronizados, preços baixos e o melhor atendimento do mercado, a rede continua crescendo e conquistando milhões de clientes. 2012 – A empresa completa 60 anos de história com 205 lojas, faturamento superior a 3 bilhões de reais, mais de 7 milhões de clientes cadastrados e conquista novamente o Prêmio Valor 1000. 2013 – É eleita pela terceira vez “A Melhor Empresa de Varejo do Brasil” (Prêmio Valor 1000/2013). A rede encerra 2013 com 215 lojas e mais de 8 milhões de clientes cadastrados. 2015 – Com 234 lojas no final do ano e mais de 11 mil colaboradores diretos, a rede continua crescendo. 2016 – Na contramão da economia brasileira, que enfrenta uma das piores crises de sua história, a rede inaugura novas filiais, chega a 245 lojas. 2017 – A empresa completa 65 anos e ultrapassa a marca de R$ 5 bilhões de faturamento anual. 2018 – Considerada a melhor empresa do varejo do Brasil, a rede encerra o ano como a terceira maior revendedora de móveis e eletrodomésticos do País. 2019 – Com quase 14 milhões de clientes cadastrados, a rede continua crescendo e encerra o ano com 278 lojas. 2020 – Para dar suporte ao crescimento da rede, as Lojas CEM aceleram a construção do Depósito 2 no Centro Administrativo e de Distribuição da empresa, dobrando sua capacidade de estoque a partir da conclusão das obras. Enquanto isso, novas lojas já estão sendo construídas e serão inauguradas em breve. 2021 – A rede finaliza as obras de seu Depósito 2 e continua crescendo. 2022 – As Lojas CEM completam 70 anos de história, com imóveis suficientes para ultrapassar a marca de 300 lojas em sua rede.Salto - SPCASA TÉRREA EXCELENTE,COM 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 LAVANDERIA,VAGA DE GARAGEM PARA 2 CARROS,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,CRECHES, ESCOLAS,UBS,PRÓXIMO AO MERCADO DIA,SUPERMERCADO SONDA,PRÓXIMO AO MUSEU DO TIÊTE Museus , Parques em Salto - Onde Visitar em Salto O Memorial do Rio Tietê em Salto ocupa um espaço no parque ecológico do Tietê, construído em 1976 e projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake, o museu foi inaugurado em 22 de setembro de 1999, tornando-se uma data comemorativa do Rio Tietê. O museu por meio de documentos, objetos da cultura indígena da região e fotos, conta a historia de um dos mais importantes rios da cidade! O Rio Tietê tem 1.000km de extensão, ele nasce em Salesópolis, na serra do Mar e vai em direção a divisa São Paulo – Mato Grosso do Sul, passando por todo o interior paulista e deságua na represa Jupiá, no rio Paraná, entre os municípios de Itapura e Castilho. Sua História! A ideia da criação do Museu do Tietê surgiu em 1997 quando a Superintendência do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) publicou a Portaria DAEE-458 de 25 de agosto de 1997, instituindo o “Projeto Cultura e Cidadania”, com o intuito de criar espaços e atividades culturais, entretenimento e lazer para a população da região de São Paulo. O Museu do Tietê resgataria a história do mais importante rio do Estado de São Paulo, através da criação de um espaço pedagógico significativo no Parque Ecológico do Tietê para a compreensão do passado histórico e da sua preservação. Porém a institucionalização do Museu era muito complexa, pois envolvia uma série de obstáculos que demandavam ações de especificidades técnicas, administrativas, financeiras e operacionais, difíceis de serem concretizadas em curto prazo. Acervo do Museu do Tietê! Em Março de 1999 o Superintendente do DAEE Engenheiro José Bernardo Ortiz, colocou a disposição da equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto, todos os recursos necessários para a viabilização do espaço físico necessário, e concretização de imediato da proposta museológica a qual apresentasse a importância do Rio Tietê para a história de São Paulo, como via de navegação, fonte de energia, e suas condições ambientais. Em 22 de setembro de 1999, o Museu Tietê foi inaugurado na sua 1ª fase, ocupando as dependências do prédio do Casarão e foi inaugurado definitivamente numa 2ª etapa, em 22 de março de 2000, ocupando o prédio sede recém-construído para este fim, e denominado no ato da inauguração de Edifício Governador André Franco Montoro. A Arquitetura! No segundo semestre de 2013 o Museu do Tietê, situado nas dependências do PET (Parque Ecológico do Tietê), teve suas instalações totalmente revitalizadas pelo arquiteto Ruy Ohtake, filho primogênito da artista plástica Tomie Ohtake e autor de importantes construções na cidade de São Paulo, como o Hotel Unique e o Renaissance. A reforma durou cinco meses e incluiu a reestruturação do telhado, readequação da parte elétrica e hidráulica, ajustes no piso e pintura. Obras do Museu do Tietê! O espaço de exposições teve nova distribuição, as molduras do hall passaram por modernização e os quadros de 1.5m X 1.5m receberam novos cabos de aço, do teto até o chão. As melhorias visaram criar melhores condições de armazenamento das obras expostas e proporcionar um ambiente mais agradável para receber os visitantes de toda a cidade. O espaço! O Acervo é dividido em blocos composto por 10 fototelas e cada ambiente retrata um ciclo da cronologia do rio. No primeiro espaço encontra-se uma exposição indígena, com artefatos dos índios, que viviam próximos ás margens do Rio Tietê, dentre eles objetos usados pelos homens indígenas para caçar na floresta e se defender nos rituais sagrados, instrumentos musicais, mini esculturas e objetos usados pelas mulheres indígenas para preparar alimentos. Num outro espaço várias réplicas de pinturas do século 19, representando o ciclo das Monções, expedições fluviais povoadoras e comerciais que navegaram pelo Rio Tietê até o Rio Cuiabá. As fototelas são de artistas consagrados como o da “Partida”, de autoria de José Ferraz de Almeida Junior, apresentado ao público em 1898. Em outro espaço do Museu do Rio Tietê encontram-se expostas um acervo fotográfico que retrata uma das melhoras épocas do Tietê, as primeiras décadas do século 20, quando o rio se destacava com apresentação de esportes náuticos, pescarias e era um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Encontra-se ali também em exposição, uma embarcação que foi doada pelo Clube de Regatas Tietê, o “Double Skif” de 1937, que participou de várias competições de regatas. Em outro espaço apresenta fotos retratando a sua degradação, causa pela poluição industrial e pelos esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo entre as décadas e 1940 a 1970. No último bloco encontra-se uma exposição de fotos atuais do Rio Tietê, hoje já poluído e sem vida. Apresenta ainda amostras de água coletada em várias cidades por onde ele passa no percurso da nascente em Salesópolis até Barra Bonita. O Quadro "Partida da Monção" de autoria de Almeida Junior, pertencente ao acervo do Museu Paulista USP, foi apresentado ao publico em 1898 com a seguinte nota explicativa: “Os antigos paulistas assim denominavam as caravanas que partiam de Porto Feliz, descendo o Tietê para Cuiabá. As de que se trata eram organizadas simplesmente por destemidos e ousados sertanejos, que, inspirados pelo amor do desconhecido, descobertas das minas e civilização dos lugares, tocos batelões cobertos de palha e simples canoas, partiam conscientes de que iam arrostar com sacrifícios inauditos toda a sorte de venturas, constituindo-se por isso uma tradição gloriosa para os paulistas. O quadro que ofereço à apreciação do publico representa a partida dos heróis...” Os Eventos! Visitar hoje o Museu do Tietê é uma grande oportunidade de inserção num rio repleto de histórias e que tem um papel importante e fundamental para o Estado de São Paulo. Nessa oportunidade os visitantes tomam conhecimento da nascente do rio, a cidade histórica de Porto Feliz, palco das Monções, e vivenciam uma série de situações fundamentais sobre este rio que já foi arena dos esportes náuticos, pescarias e um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Tem ainda a oportunidade de enriquecer seu saber com conhecimentos sobre a cultura indígena, etimologia das palavras Anhembi e Tietê, fundação de São Paulo, lendas, expedição de Langsdorff, travessia de São Paulo a nado (1924-1944), Ponte grande e inauguração da ponte das Bandeiras em 25 de janeiro de1942, a embarcação de regatas “Double Skif de l937, a Draga Holandesa” Menina” de1950, que atuou nos trabalhos de retificação e desassoreamento na extensão da Penha à confluência do Rio Tamanduateí, plantas aerofotogramétricas do projeto de retificação do rio em 1930, enchentes ao longo das décadas, radar meteorológico, usinas de energia, barragens de contensão, movimentos de defesa ecológica do rio, obras de artistas plásticos sobre a temática Tietê, poemas e fototelas de autores consagrados, poluição ambiental, reciclagem, panorama da história postal do Tietê, exposição filatélica e etc. Consolida desta forma que o Museu do Tietê vem contribuindo efetivamente no processo de integração social e cultural da comunidade e a propagação de espírito preservacionista do rio Tietê.PRÓXIMO A LOJA 100 Começou em 1952, na cidade de Salto, interior de São Paulo. O fundador, Remígio Dalla Vecchia, decidiu montar um negócio de conserto e venda de bicicletas, peças e acessórios. Seu Gino, como era conhecido, abriu a Casa de Bicicletas Zani e Dalla Vecchia com a ajuda da esposa, Nair Zani Dalla Vecchia. Em 1959, com o trabalho e a determinação dos filhos e do genro do fundador, os rumos da empresa começaram a mudar. A seção de peças e consertos cedeu espaço aos primeiros eletrodomésticos. Sete anos mais tarde, em 1966, a loja transferiu-se para seu primeiro prédio próprio, introduzindo também a comercialização de móveis. Seu Gino aposentou-se em 1968. A partir de então, a empresa, cujo nome já havia mudado para R. Dalla Vecchia S/A, passou a ser dirigida por um conselho de diretores. O objetivo traçado era ir muito além das quatro lojas existentes na época. Para isso, era preciso um nome curto, impessoal, fácil de falar e de memorizar. A sigla CEM – Centro dos Eletrodomésticos e Móveis – foi escolhida em 1976 por meio de um grande concurso que movimentou a região. A partir daí, as Lojas CEM não pararam mais de crescer. Dezenas de filiais foram e continuam sendo construídas e inauguradas com absoluto sucesso, gerando empregos, aumentando a arrecadação de impostos e fortalecendo comércio local. DE 1952 A 1975 1952 – Filho de imigrantes italianos, Remígio Dalla Vecchia abre em Salto (SP) a Casa de Bicicletas Zani e Dalla Vecchia. Fundada com a ajuda da esposa, Nair Zani Dalla Vechia, a pequena “bicicletaria” é o marco inicial da empresa. 1959 – Começa a venda de eletrodomésticos. Com o esforço e a determinação dos filhos e do genro do fundador, a oficina transformada em loja cresce rapidamente. 1966 – Ainda com o nome do fundador, a R. Dalla Vecchia S/A transfere a loja para seu primeiro prédio próprio e introduz também a comercialização de móveis. 1968 – A empresa inicia seu processo de expansão, inaugurando sua primeira filial em Indaiatuba (SP). 1971 – Com lojas amplas, grande variedade de mercadorias e exposição diferenciada, formando ambientes, a empresa ganha mercado e abre mais uma filial em Itu (SP). 1975 – Após a inauguração da filial de São Roque (SP), ocorrida no ano anterior, a pequena rede começa a preparar seu grande salto para o futuro. AnteriorPróximo 1234567 DE 1976 A 1999 1976 – Com quatro lojas e querendo crescer ainda mais, a rede promove um grande concurso para a escolha de um nome curto, impessoal, fácil de pronunciar e de memorizar: Lojas CEM (Centro dos Eletrodomésticos e Móveis). 1981 – A pequena rede já soma oito lojas, com a inauguração da filial de Rio Claro (SP). Em apenas cinco anos, a empresa dobra de tamanho. 1989 – Depois de rápida expansão por todo o Estado de São Paulo, a rede, agora com 33 lojas, inaugura em Pouso Alegre sua primeira filial em Minas Gerais. 1994 – Avançando para o sul de Minas e conquistando outras regiões do Estado de São Paulo, a empresa chega a 50 lojas e continua crescendo. 1999 – A rede soma 88 filiais e avança para o Rio de Janeiro com a inauguração da loja de Barra do Piraí. AnteriorPróximo 123456 DE 2000 A 2021 2000 – As Lojas CEM chegam ao Paraná, em São José dos Pinhais, e inauguram sua centésima filial na cidade paulista de São José do Rio Preto. 2002 – A sede das Lojas CEM é transferida para seu novo Centro Administrativo e de Distribuição. 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A rede encerra 2013 com 215 lojas e mais de 8 milhões de clientes cadastrados. 2015 – Com 234 lojas no final do ano e mais de 11 mil colaboradores diretos, a rede continua crescendo. 2016 – Na contramão da economia brasileira, que enfrenta uma das piores crises de sua história, a rede inaugura novas filiais, chega a 245 lojas. 2017 – A empresa completa 65 anos e ultrapassa a marca de R$ 5 bilhões de faturamento anual. 2018 – Considerada a melhor empresa do varejo do Brasil, a rede encerra o ano como a terceira maior revendedora de móveis e eletrodomésticos do País. 2019 – Com quase 14 milhões de clientes cadastrados, a rede continua crescendo e encerra o ano com 278 lojas. 2020 – Para dar suporte ao crescimento da rede, as Lojas CEM aceleram a construção do Depósito 2 no Centro Administrativo e de Distribuição da empresa, dobrando sua capacidade de estoque a partir da conclusão das obras. 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História Em 1580, Susana Dias, neta do cacique Tibiriçá, juntamente com seu filho, Capitão André Fernandes, fundou uma fazenda à beira do Rio Anhembi (atual Rio Tietê), a oeste de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas como "Parnaíba" (lugar de muitas ilhas). Devido a sua posição estratégica no vale do Rio Tietê, tornou-se ponto de partida das bandeiras que seguiam rumo ao Oeste Paulista e ao Mato Grosso. Em 1625, o povoado foi elevado à condição de vila. No século XVIII, a vila entrou em decadência devido ao fim das bandeiras. O isolamento geográfico da vila, provocado pelas quedas de água do Rio Tietê e pelo relevo acidentado de seu território, fizeram com que a vila não figurasse nas rotas de comércio e colonização que ligavam São Paulo às nascentes cidades de Jundiaí, Sorocaba e Itu. Em 1901, a Usina Hidrelétrica Edgard de Sousa foi inaugurada no Rio Tietê, mas não foi suficiente para revitalizar a cidade, que perdeu grande parte dos seus territórios para seus antigos distritos de Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Barueri ao longo do século XX. A partir da década de 1980, o município voltou a ganhar dinamismo econômico, com a melhoria das ligações rodoviárias com o restante da Grande São Paulo e com o impulso provocado pela implantação de diversos condomínios residenciais, notadamente Alphaville. Geografia Clima O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1382 mm. Meio ambiente O município conta com uma política de preservação ambiental, conforme legislação em vigor, que tem proporcionado a criação e a manutenção de áreas de valor ecológico e ambiental, assim como a defesa e a preservação da fauna e da flora.[8][9] O sistema de esgoto serve a 71,8% das residências, e a arborização em vias públicas alcança 58,4% dos domicílios.[10] Demografia Segundo o IBGE, em 2021 a população estimada de Santana de Parnaíba era de 145 073 habitantes, com densidade demográfica de 806,2 habitantes/km². No censo de 2010, a população era de 108 813 habitantes, com densidade demográfica de 604,74 habitantes/km².[3] Política e administração A administração municipal se dá pelo poder executivo e pelo poder legislativo.[11] O primeiro a governar o município foi José Pedroso de Oliveira Pinto, que ficou no cargo de intendente em 1897.[12] Economia A economia de Santana de Parnaíba é ligada ao setor de serviços e comércio, notadamente na região de Alphaville. A atividade industrial está localizada nos bairros da Fazendinha e Tamboré. O turismo vem se desenvolvendo na cidade, auxiliado pelo conjunto colonial do centro histórico. Estrutura urbana Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[13], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[14], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[15] para suas operações de telefonia fixa. O data center da Telefônica/Vivo foi inaugurado em 2012 no bairro de Tamboré, em um prédio de 33,6 mil metros quadrados, e abriga as operações de telefonia fixa e móvel da empresa no Brasil.[16][17] Rodovias Estrada dos Romeiros (SP-312) Estrada Ecoturística do Suru Estrada Tenente Marques Rodovia Castelo Branco (SP-280) Rodoanel Mário Covas (SP-021) Cultura Turismo O conjunto arquitetônico colonial do Centro Histórico possui mais de duzentas casas e construções datadas dos séculos XVII e XVIII, destacando-se a Igreja Matriz de Sant'Ana. Trata-se do maior conjunto colonial existente no estado de São Paulo. No Circuito dos Alambiques é possível conhecer o processo de fabricação da cachaça artesanal. A cidade promove festas populares que atraem um grande número de turistas, como o carnaval da cidade, que é muito conhecido e atrai pessoas de várias regiões. Anualmente, é promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo do município o espetáculo teatral do Drama da Paixão de Cristo reconhecido nacionalmente. A peça é encenada às margens do Rio Tietê, nas proximidades da Barragem Edgard de Sousa por atores da própria cidade. Além disso, a cidade recebe uma das maiores manifestações religiosas do Estado de São Paulo, a festa de Corpus Christi. Podendo ser considerada um dos principais atrativos turísticos e mais tradicionais eventos culturais do município, a festa, realizada desde os anos 1960, é caracterizada pela confecção de tapetes de pó de serra colorido, pó de café, casca de ovos, etc.Santana de Parnaíba - SPExcelente casa térrea localizada em condomínio à venda, contando com uma encantadora área de lazer. Imóvel amplo, bem planejado, aconchegante e elegante. Este imóvel oferece quanto para moradia ou investimento uma excelente oportunidade de sucesso. DESCRIÇAO DO IMÓVEL: • 5 Dormitório(s) - 1 Suítes; • 16 Vaga(s) de Garagem; • Área útil: 770,00 m²; • Área Total 3.638m; • Área Construída 770m (Não contando com: Quadra, Piscina, Casa de Caseiro, Quiosque); • Casa Térrea; • 5 Amplos dormitórios com armários embutidos; • 1 Suíte máster com hidro; • Closet; • Sala 4 ambientes - c/ lareira; • 3 banheiros + 1 lavabo; • Sala de almoço com mesa de 12 lugares; • Ampla cozinha com armários embutidos; • Salão de jogos com quarto e banheiro; • Despensa; • Lavanderia independente; • Garagem coberta para 4 veículos; • Garagem descoberta para 12 veículos; • Churrasqueira - Forno a lenha - Mesas de suporte em granito; • Quadra poliesportiva tamanha oficial (Futebol, basquete, tênis, vôlei); • Arquibancada; • Piscina; • 2 vestiários (04 duchas) + sala de apoio a piscina; • Local para ferramentas e utensílios (Saleta); • Quiosque; • 600m de horta com diversos vegetais e legumes; • Pomar com diversas árvores frutíferas; • Portão da garagem principal automático; • A casa possui entrada por duas Alamedas (não é de esquina); • Antena parabólica e SKY TV; • Aquecedor de água para os banheiros; • Sistema de segurança central (com sensor de presença); • Casa de caseiros (sala, dormitórios, cozinha, banheiro); • Canil; • Totalmente cercada com pinheiros; • Caixa d’água de 15.000 lt; • Rica em armários embutidos em todos os ambientes. Imóvel próximo dos seguintes comércios: • Castelinho da Pamonha • Recanto da pizzas • Rancho Modão Restaurante e Cervejaria • Guincho 24 Horas Carros, Motos, Vans • Frango Frito Cocoricor • Recanto Maravilha III • Martins Mecânica e Funilaria de Autos • Pesqueiro Maravilha • Restaurante Inconfidência Mineira • Bar e Restaurante do Enoque Conheçam a história de Santana de Parnaíba: Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Zona Oeste da Região Metropolitana de São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[6] e consequente Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[7] É uma das 39 cidades que integram a Região Imediata de São Paulo que, por sua vez, é uma das duas regiões imediatas que formam a Região Intermediária de São Paulo. História Em 1580, Susana Dias, neta do cacique Tibiriçá, juntamente com seu filho, Capitão André Fernandes, fundou uma fazenda à beira do Rio Anhembi (atual Rio Tietê), a oeste de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas como "Parnaíba" (lugar de muitas ilhas). Devido a sua posição estratégica no vale do Rio Tietê, tornou-se ponto de partida das bandeiras que seguiam rumo ao Oeste Paulista e ao Mato Grosso. Em 1625, o povoado foi elevado à condição de vila. No século XVIII, a vila entrou em decadência devido ao fim das bandeiras. O isolamento geográfico da vila, provocado pelas quedas de água do Rio Tietê e pelo relevo acidentado de seu território, fizeram com que a vila não figurasse nas rotas de comércio e colonização que ligavam São Paulo às nascentes cidades de Jundiaí, Sorocaba e Itu. Em 1901, a Usina Hidrelétrica Edgard de Sousa foi inaugurada no Rio Tietê, mas não foi suficiente para revitalizar a cidade, que perdeu grande parte dos seus territórios para seus antigos distritos de Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Barueri ao longo do século XX. A partir da década de 1980, o município voltou a ganhar dinamismo econômico, com a melhoria das ligações rodoviárias com o restante da Grande São Paulo e com o impulso provocado pela implantação de diversos condomínios residenciais, notadamente Alphaville. Geografia Clima O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1382 mm. Meio ambiente O município conta com uma política de preservação ambiental, conforme legislação em vigor, que tem proporcionado a criação e a manutenção de áreas de valor ecológico e ambiental, assim como a defesa e a preservação da fauna e da flora.[8][9] O sistema de esgoto serve a 71,8% das residências, e a arborização em vias públicas alcança 58,4% dos domicílios.[10] Demografia Segundo o IBGE, em 2021 a população estimada de Santana de Parnaíba era de 145 073 habitantes, com densidade demográfica de 806,2 habitantes/km². No censo de 2010, a população era de 108 813 habitantes, com densidade demográfica de 604,74 habitantes/km².[3] Política e administração A administração municipal se dá pelo poder executivo e pelo poder legislativo.[11] O primeiro a governar o município foi José Pedroso de Oliveira Pinto, que ficou no cargo de intendente em 1897.[12] Economia A economia de Santana de Parnaíba é ligada ao setor de serviços e comércio, notadamente na região de Alphaville. A atividade industrial está localizada nos bairros da Fazendinha e Tamboré. O turismo vem se desenvolvendo na cidade, auxiliado pelo conjunto colonial do centro histórico. Estrutura urbana Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[13], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[14], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[15] para suas operações de telefonia fixa. O data center da Telefônica/Vivo foi inaugurado em 2012 no bairro de Tamboré, em um prédio de 33,6 mil metros quadrados, e abriga as operações de telefonia fixa e móvel da empresa no Brasil.[16][17] Rodovias Estrada dos Romeiros (SP-312) Estrada Ecoturística do Suru Estrada Tenente Marques Rodovia Castelo Branco (SP-280) Rodoanel Mário Covas (SP-021) Cultura Turismo O conjunto arquitetônico colonial do Centro Histórico possui mais de duzentas casas e construções datadas dos séculos XVII e XVIII, destacando-se a Igreja Matriz de Sant'Ana. Trata-se do maior conjunto colonial existente no estado de São Paulo. No Circuito dos Alambiques é possível conhecer o processo de fabricação da cachaça artesanal. A cidade promove festas populares que atraem um grande número de turistas, como o carnaval da cidade, que é muito conhecido e atrai pessoas de várias regiões. Anualmente, é promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo do município o espetáculo teatral do Drama da Paixão de Cristo reconhecido nacionalmente. A peça é encenada às margens do Rio Tietê, nas proximidades da Barragem Edgard de Sousa por atores da própria cidade. Além disso, a cidade recebe uma das maiores manifestações religiosas do Estado de São Paulo, a festa de Corpus Christi. Podendo ser considerada um dos principais atrativos turísticos e mais tradicionais eventos culturais do município, a festa, realizada desde os anos 1960, é caracterizada pela confecção de tapetes de pó de serra colorido, pó de café, casca de ovos, etc.
TIJUCO PRETO, 311 - COTIALote com 1.312m² sendo, 25 x 52 localizados em zona de indústria, comércio e serviços, incentivos e benefícios fiscais concebidos pela Prefeitura de Vargem Grande Paulista “várzea grande” – que fazia referência às áreas que margeiam rios e ribeirões. Vargem Grande compreendia a região de confluência entre a várzea do Ribeirão da Vargem Grande (rota bandeirante) e a rota dos tropeiros que originou a Estrada São Paulo-Paraná e, em seguida, a Rodovia Raposo Tavares. Vargem Grande Paulista foi um bairro de Cotia e, em 1981, foi emancipada, por meio de plebiscito popular. Faz parte do Cinturão Verde de São Paulo – área de preservação que abriga mananciais e afluentes dos rios que cortam a área urbana. Vargem Grande Paulista: população Com uma população estimada em 54 mil habitantes (IBGE 2021), Vargem Grande Paulista já atinge o patamar de cidade de médio porte. Além dos condomínios residenciais horizontais, construídos nos dois lados da Rodovia Raposo Tavares, a cidade também tem recebido investimentos em condomínios empresariais, o que contribui para a industrialização do município. Onde fica Vargem Grande Paulista Vargem Grande Paulista é localizada na Região Metropolitana de São Paulo, conta com uma área de 38 km² e está situada entre os quilômetros 39 e 47 da Rodovia Raposo Tavares. A grande vantagem é a proximidade de São Paulo – VGP fica a 46 km da capital, a pouco mais de 1 hora de viagem via Rod. Raposo Tavares. Quais as cidades vizinhas de Vargem Grande Paulista? Morar em VGP é estar próximo de localidades que oferecem várias atrações para quem gosta de aproveitar a região com a família ou os amigos. A cidade é vizinha dos municípios de Cotia, São Roque, Ibiúna e Embu das Artes. Cotia é um dos municípios mais ricos da região – é onde está localizado o bairro Granja Viana – e oferece inúmeras opções de turismo. São Roque é conhecida pelo Roteiro do Vinho e concentra várias opções de lazer, entretenimento e gastronomia em meio à natureza. Já Ibiúna é uma estância turística que reúne rotas, patrimônio histórico, turismo rural, de aventura e náutico. Assim como Embu das Artes, que também é considerada uma estância turística, com relevante patrimônio histórico-cultural. Mapa de Vargem Grande Paulista Confira o mapa de Vargem Grande Paulista. Bairros de Vargem Grande Paulista Os melhores bairros de Vargem Grande Paulista oferecem infraestrutura completa, com todas as facilidades que uma cidade desenvolvida tem. Confira a seguir quais são os principais bairros de VGP. Jardim Haras Bela Vista Gl Um Um bairro completo, com excelentes imóveis de alto padrão. Assim é o Jardim Haras Bela Vista Gl Um, uma das localizações mais desejadas de VGP. Ficam próximos à região os colégios Objetivo e Cognos, padarias, supermercados e outros estabelecimentos comerciais. Edifícios de apartamentos e casas em condomínio oferecem área de lazer completa e inúmeras vantagens. O condomínio Haras Bela Vista – um dos principais empreendimentos do bairro – conta com playground, quadra poliesportiva, salão de festas, portaria, câmeras e vigilância 24 horas. Veja aqui imóveis no Haras Bela Vista. Parque Belbancy Próximo ao centro de Vargem Grande Paulista, se destaca na região o condomínio Terras de Santa Adélia. Cercado por área verde preservada e com infraestrutura de clube, os empreendimentos do bairro possuem imóveis de médio e de alto padrão. No Santa Adélia, o diferencial fica por conta da privacidade, tendo em vista que as casas são isoladas, com segurança por meio de ronda motorizada 24 horas. Encontre aqui imóveis no Santa Adélia. Jardim Europa Bairro tranquilo e próximo ao centro da cidade, o Jardim Europa é uma ótima opção para quem deseja sossego, com a praticidade de estar perto de tudo: supermercados, escolas, academia e, ainda, rápido acesso à Rodovia Raposo Tavares. A região conta com imóveis de médio e de alto padrão e lazer completo. Entre os condomínios mais conhecidos do bairro estão o Residencial América, o Village Club e o Vita Vert. Confira aqui imóveis no Jardim Europa. Bairro San Diego Essa também é uma das regiões mais procuradas por quem deseja morar em VGP. O San Diego reúne um complexo de 7 condomínios Paysage: Paysage Clair, Paysage Vert, Paysage Serein, Paysage Noble, Paysage Brise, Paysage Bella Vittà 1 e Paysage Bella Vittà 2. É possível encontrar casas e sobrados em condomínios fechados, assim como edifícios residenciais de alto padrão. Entre os diferenciais estão a excelente localização e, no caso dos condomínios, casas isoladas, incríveis áreas de lazer e monitoramento e vigilância constantes. Próximo às melhores escolas, comércio e serviços da região. Ver imóveis no Paysage Noble Ver imóveis no Paysage Clair Ver imóveis no Paysage Vert Ver imóveis no Paysage Serein Ver imóveis no Paysage Brise Ver imóveis no Paysage Bella Vittà Cidade Jardim Um bairro com ótima localização, próximo a padarias, mercados, restaurantes, posto de combustíveis, conveniências e escolas. Fica no baixo Cidade Jardim um dos condomínios mais recentes de Vargem Grande Paulista, o Condomínio Central Park Residence, que traz alto padrão e luxo para a região. É uma excelente opção para investimento, pois deverá ser construído na região um dos maiores parques de diversões, com zoológico, do país – o Animália Park. Saiba mais sobre o Central Park Residence. O que fazer em Vargem Grande Paulista Agora que você já conhece as melhores localizações de Vargem Grande Paulista, que tal saber o que fazer na cidade? Entre os programas de lazer mais procurados na região estão os pesqueiros, paintball e haras. Os rodeios e as festas religiosas também se destacam. Além disso, dois grandes empreendimentos serão abertos na cidade: o Central Park Plaza Shopping e o Animália Park. Vargem Grande Paulista é bom para morar Sem dúvida, Vargem Grande Paulista é um bom lugar para morar. Cidade ideal para quem busca conforto, sossego e bem-estar aliados à uma infraestrutura completa. Com muita área verde e clima interiorano, mas imóveis de alto padrão – com valores mais acessíveis que a capital ou cidades próximas e ótimas oportunidades de negócio -, o município se torna uma opção perfeita para famílias que priorizam a qualidade de vida, isenção de IPTU, segurança 24 hrs com ronda motorizada, ruas largas, pavimentadas e sinalizadas, preparadas para tráfego pesado, energia elétrica e iluminação pública, rede de drenagem pluvial.Vargem Grande Paulista - SPLote com 1.312m² sendo, 25 x 52 localizados em zona de indústria, comércio e serviços, incentivos e benefícios fiscais concebidos pela Prefeitura de Vargem Grande Paulista “várzea grande” – que fazia referência às áreas que margeiam rios e ribeirões. Vargem Grande compreendia a região de confluência entre a várzea do Ribeirão da Vargem Grande (rota bandeirante) e a rota dos tropeiros que originou a Estrada São Paulo-Paraná e, em seguida, a Rodovia Raposo Tavares. Vargem Grande Paulista foi um bairro de Cotia e, em 1981, foi emancipada, por meio de plebiscito popular. Faz parte do Cinturão Verde de São Paulo – área de preservação que abriga mananciais e afluentes dos rios que cortam a área urbana. Vargem Grande Paulista: população Com uma população estimada em 54 mil habitantes (IBGE 2021), Vargem Grande Paulista já atinge o patamar de cidade de médio porte. Além dos condomínios residenciais horizontais, construídos nos dois lados da Rodovia Raposo Tavares, a cidade também tem recebido investimentos em condomínios empresariais, o que contribui para a industrialização do município. Onde fica Vargem Grande Paulista Vargem Grande Paulista é localizada na Região Metropolitana de São Paulo, conta com uma área de 38 km² e está situada entre os quilômetros 39 e 47 da Rodovia Raposo Tavares. A grande vantagem é a proximidade de São Paulo – VGP fica a 46 km da capital, a pouco mais de 1 hora de viagem via Rod. Raposo Tavares. Quais as cidades vizinhas de Vargem Grande Paulista? Morar em VGP é estar próximo de localidades que oferecem várias atrações para quem gosta de aproveitar a região com a família ou os amigos. A cidade é vizinha dos municípios de Cotia, São Roque, Ibiúna e Embu das Artes. Cotia é um dos municípios mais ricos da região – é onde está localizado o bairro Granja Viana – e oferece inúmeras opções de turismo. São Roque é conhecida pelo Roteiro do Vinho e concentra várias opções de lazer, entretenimento e gastronomia em meio à natureza. Já Ibiúna é uma estância turística que reúne rotas, patrimônio histórico, turismo rural, de aventura e náutico. Assim como Embu das Artes, que também é considerada uma estância turística, com relevante patrimônio histórico-cultural. Mapa de Vargem Grande Paulista Confira o mapa de Vargem Grande Paulista. Bairros de Vargem Grande Paulista Os melhores bairros de Vargem Grande Paulista oferecem infraestrutura completa, com todas as facilidades que uma cidade desenvolvida tem. Confira a seguir quais são os principais bairros de VGP. Jardim Haras Bela Vista Gl Um Um bairro completo, com excelentes imóveis de alto padrão. Assim é o Jardim Haras Bela Vista Gl Um, uma das localizações mais desejadas de VGP. Ficam próximos à região os colégios Objetivo e Cognos, padarias, supermercados e outros estabelecimentos comerciais. Edifícios de apartamentos e casas em condomínio oferecem área de lazer completa e inúmeras vantagens. O condomínio Haras Bela Vista – um dos principais empreendimentos do bairro – conta com playground, quadra poliesportiva, salão de festas, portaria, câmeras e vigilância 24 horas. Veja aqui imóveis no Haras Bela Vista. Parque Belbancy Próximo ao centro de Vargem Grande Paulista, se destaca na região o condomínio Terras de Santa Adélia. Cercado por área verde preservada e com infraestrutura de clube, os empreendimentos do bairro possuem imóveis de médio e de alto padrão. No Santa Adélia, o diferencial fica por conta da privacidade, tendo em vista que as casas são isoladas, com segurança por meio de ronda motorizada 24 horas. Encontre aqui imóveis no Santa Adélia. Jardim Europa Bairro tranquilo e próximo ao centro da cidade, o Jardim Europa é uma ótima opção para quem deseja sossego, com a praticidade de estar perto de tudo: supermercados, escolas, academia e, ainda, rápido acesso à Rodovia Raposo Tavares. A região conta com imóveis de médio e de alto padrão e lazer completo. Entre os condomínios mais conhecidos do bairro estão o Residencial América, o Village Club e o Vita Vert. Confira aqui imóveis no Jardim Europa. Bairro San Diego Essa também é uma das regiões mais procuradas por quem deseja morar em VGP. O San Diego reúne um complexo de 7 condomínios Paysage: Paysage Clair, Paysage Vert, Paysage Serein, Paysage Noble, Paysage Brise, Paysage Bella Vittà 1 e Paysage Bella Vittà 2. É possível encontrar casas e sobrados em condomínios fechados, assim como edifícios residenciais de alto padrão. Entre os diferenciais estão a excelente localização e, no caso dos condomínios, casas isoladas, incríveis áreas de lazer e monitoramento e vigilância constantes. Próximo às melhores escolas, comércio e serviços da região. Ver imóveis no Paysage Noble Ver imóveis no Paysage Clair Ver imóveis no Paysage Vert Ver imóveis no Paysage Serein Ver imóveis no Paysage Brise Ver imóveis no Paysage Bella Vittà Cidade Jardim Um bairro com ótima localização, próximo a padarias, mercados, restaurantes, posto de combustíveis, conveniências e escolas. Fica no baixo Cidade Jardim um dos condomínios mais recentes de Vargem Grande Paulista, o Condomínio Central Park Residence, que traz alto padrão e luxo para a região. É uma excelente opção para investimento, pois deverá ser construído na região um dos maiores parques de diversões, com zoológico, do país – o Animália Park. Saiba mais sobre o Central Park Residence. O que fazer em Vargem Grande Paulista Agora que você já conhece as melhores localizações de Vargem Grande Paulista, que tal saber o que fazer na cidade? Entre os programas de lazer mais procurados na região estão os pesqueiros, paintball e haras. Os rodeios e as festas religiosas também se destacam. Além disso, dois grandes empreendimentos serão abertos na cidade: o Central Park Plaza Shopping e o Animália Park. Vargem Grande Paulista é bom para morar Sem dúvida, Vargem Grande Paulista é um bom lugar para morar. Cidade ideal para quem busca conforto, sossego e bem-estar aliados à uma infraestrutura completa. Com muita área verde e clima interiorano, mas imóveis de alto padrão – com valores mais acessíveis que a capital ou cidades próximas e ótimas oportunidades de negócio -, o município se torna uma opção perfeita para famílias que priorizam a qualidade de vida, isenção de IPTU, segurança 24 hrs com ronda motorizada, ruas largas, pavimentadas e sinalizadas, preparadas para tráfego pesado, energia elétrica e iluminação pública, rede de drenagem pluvial.