CASA TÉRREA EXCELENTE 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM QUINTAL E VAGA PARA 2 CARROS,JARDIM BOM RETIRO-SALTO-SP

Rua São Lino, 407 - Loteamento Santa Edwiges - Salto/SP
162.03 m² total
2 quartos (1 suíte)
2 banheiros
75.25 m² útil

Descrição

CASA TÉRREA EXCELENTE,COM 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 LAVANDERIA,VAGA DE GARAGEM PARA 2 CARROS,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,CRECHES, ESCOLAS,UBS,PRÓXIMO AO MERCADO DIA,SUPERMERCADO SONDA,PRÓXIMO AO MUSEU DO TIÊTE Museus , Parques em Salto - Onde Visitar em Salto O Memorial do Rio Tietê em Salto ocupa um espaço no parque ecológico do Tietê, construído em 1976 e projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake, o museu foi inaugurado em 22 de setembro de 1999, tornando-se uma data comemorativa do Rio Tietê. O museu por meio de documentos, objetos da cultura indígena da região e fotos, conta a historia de um dos mais importantes rios da cidade! O Rio Tietê tem 1.000km de extensão, ele nasce em Salesópolis, na serra do Mar e vai em direção a divisa São Paulo – Mato Grosso do Sul, passando por todo o interior paulista e deságua na represa Jupiá, no rio Paraná, entre os municípios de Itapura e Castilho. Sua História! A ideia da criação do Museu do Tietê surgiu em 1997 quando a Superintendência do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) publicou a Portaria DAEE-458 de 25 de agosto de 1997, instituindo o “Projeto Cultura e Cidadania”, com o intuito de criar espaços e atividades culturais, entretenimento e lazer para a população da região de São Paulo. O Museu do Tietê resgataria a história do mais importante rio do Estado de São Paulo, através da criação de um espaço pedagógico significativo no Parque Ecológico do Tietê para a compreensão do passado histórico e da sua preservação. Porém a institucionalização do Museu era muito complexa, pois envolvia uma série de obstáculos que demandavam ações de especificidades técnicas, administrativas, financeiras e operacionais, difíceis de serem concretizadas em curto prazo. Acervo do Museu do Tietê! Em Março de 1999 o Superintendente do DAEE Engenheiro José Bernardo Ortiz, colocou a disposição da equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto, todos os recursos necessários para a viabilização do espaço físico necessário, e concretização de imediato da proposta museológica a qual apresentasse a importância do Rio Tietê para a história de São Paulo, como via de navegação, fonte de energia, e suas condições ambientais. Em 22 de setembro de 1999, o Museu Tietê foi inaugurado na sua 1ª fase, ocupando as dependências do prédio do Casarão e foi inaugurado definitivamente numa 2ª etapa, em 22 de março de 2000, ocupando o prédio sede recém-construído para este fim, e denominado no ato da inauguração de Edifício Governador André Franco Montoro. A Arquitetura! No segundo semestre de 2013 o Museu do Tietê, situado nas dependências do PET (Parque Ecológico do Tietê), teve suas instalações totalmente revitalizadas pelo arquiteto Ruy Ohtake, filho primogênito da artista plástica Tomie Ohtake e autor de importantes construções na cidade de São Paulo, como o Hotel Unique e o Renaissance. A reforma durou cinco meses e incluiu a reestruturação do telhado, readequação da parte elétrica e hidráulica, ajustes no piso e pintura. Obras do Museu do Tietê! O espaço de exposições teve nova distribuição, as molduras do hall passaram por modernização e os quadros de 1.5m X 1.5m receberam novos cabos de aço, do teto até o chão. As melhorias visaram criar melhores condições de armazenamento das obras expostas e proporcionar um ambiente mais agradável para receber os visitantes de toda a cidade. O espaço! O Acervo é dividido em blocos composto por 10 fototelas e cada ambiente retrata um ciclo da cronologia do rio. No primeiro espaço encontra-se uma exposição indígena, com artefatos dos índios, que viviam próximos ás margens do Rio Tietê, dentre eles objetos usados pelos homens indígenas para caçar na floresta e se defender nos rituais sagrados, instrumentos musicais, mini esculturas e objetos usados pelas mulheres indígenas para preparar alimentos. Num outro espaço várias réplicas de pinturas do século 19, representando o ciclo das Monções, expedições fluviais povoadoras e comerciais que navegaram pelo Rio Tietê até o Rio Cuiabá. As fototelas são de artistas consagrados como o da “Partida”, de autoria de José Ferraz de Almeida Junior, apresentado ao público em 1898. Em outro espaço do Museu do Rio Tietê encontram-se expostas um acervo fotográfico que retrata uma das melhoras épocas do Tietê, as primeiras décadas do século 20, quando o rio se destacava com apresentação de esportes náuticos, pescarias e era um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Encontra-se ali também em exposição, uma embarcação que foi doada pelo Clube de Regatas Tietê, o “Double Skif” de 1937, que participou de várias competições de regatas. Em outro espaço apresenta fotos retratando a sua degradação, causa pela poluição industrial e pelos esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo entre as décadas e 1940 a 1970. No último bloco encontra-se uma exposição de fotos atuais do Rio Tietê, hoje já poluído e sem vida. Apresenta ainda amostras de água coletada em várias cidades por onde ele passa no percurso da nascente em Salesópolis até Barra Bonita. O Quadro "Partida da Monção" de autoria de Almeida Junior, pertencente ao acervo do Museu Paulista USP, foi apresentado ao publico em 1898 com a seguinte nota explicativa: “Os antigos paulistas assim denominavam as caravanas que partiam de Porto Feliz, descendo o Tietê para Cuiabá. As de que se trata eram organizadas simplesmente por destemidos e ousados sertanejos, que, inspirados pelo amor do desconhecido, descobertas das minas e civilização dos lugares, tocos batelões cobertos de palha e simples canoas, partiam conscientes de que iam arrostar com sacrifícios inauditos toda a sorte de venturas, constituindo-se por isso uma tradição gloriosa para os paulistas. O quadro que ofereço à apreciação do publico representa a partida dos heróis...” Os Eventos! Visitar hoje o Museu do Tietê é uma grande oportunidade de inserção num rio repleto de histórias e que tem um papel importante e fundamental para o Estado de São Paulo. Nessa oportunidade os visitantes tomam conhecimento da nascente do rio, a cidade histórica de Porto Feliz, palco das Monções, e vivenciam uma série de situações fundamentais sobre este rio que já foi arena dos esportes náuticos, pescarias e um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Tem ainda a oportunidade de enriquecer seu saber com conhecimentos sobre a cultura indígena, etimologia das palavras Anhembi e Tietê, fundação de São Paulo, lendas, expedição de Langsdorff, travessia de São Paulo a nado (1924-1944), Ponte grande e inauguração da ponte das Bandeiras em 25 de janeiro de1942, a embarcação de regatas “Double Skif de l937, a Draga Holandesa” Menina” de1950, que atuou nos trabalhos de retificação e desassoreamento na extensão da Penha à confluência do Rio Tamanduateí, plantas aerofotogramétricas do projeto de retificação do rio em 1930, enchentes ao longo das décadas, radar meteorológico, usinas de energia, barragens de contensão, movimentos de defesa ecológica do rio, obras de artistas plásticos sobre a temática Tietê, poemas e fototelas de autores consagrados, poluição ambiental, reciclagem, panorama da história postal do Tietê, exposição filatélica e etc. Consolida desta forma que o Museu do Tietê vem contribuindo efetivamente no processo de integração social e cultural da comunidade e a propagação de espírito preservacionista do rio Tietê.PRÓXIMO A LOJA 100 Começou em 1952, na cidade de Salto, interior de São Paulo. O fundador, Remígio Dalla Vecchia, decidiu montar um negócio de conserto e venda de bicicletas, peças e acessórios. Seu Gino, como era conhecido, abriu a Casa de Bicicletas Zani e Dalla Vecchia com a ajuda da esposa, Nair Zani Dalla Vecchia. Em 1959, com o trabalho e a determinação dos filhos e do genro do fundador, os rumos da empresa começaram a mudar. A seção de peças e consertos cedeu espaço aos primeiros eletrodomésticos. Sete anos mais tarde, em 1966, a loja transferiu-se para seu primeiro prédio próprio, introduzindo também a comercialização de móveis. Seu Gino aposentou-se em 1968. A partir de então, a empresa, cujo nome já havia mudado para R. Dalla Vecchia S/A, passou a ser dirigida por um conselho de diretores. O objetivo traçado era ir muito além das quatro lojas existentes na época. Para isso, era preciso um nome curto, impessoal, fácil de falar e de memorizar. A sigla CEM – Centro dos Eletrodomésticos e Móveis – foi escolhida em 1976 por meio de um grande concurso que movimentou a região. A partir daí, as Lojas CEM não pararam mais de crescer. Dezenas de filiais foram e continuam sendo construídas e inauguradas com absoluto sucesso, gerando empregos, aumentando a arrecadação de impostos e fortalecendo comércio local. DE 1952 A 1975 1952 – Filho de imigrantes italianos, Remígio Dalla Vecchia abre em Salto (SP) a Casa de Bicicletas Zani e Dalla Vecchia. Fundada com a ajuda da esposa, Nair Zani Dalla Vechia, a pequena “bicicletaria” é o marco inicial da empresa. 1959 – Começa a venda de eletrodomésticos. Com o esforço e a determinação dos filhos e do genro do fundador, a oficina transformada em loja cresce rapidamente. 1966 – Ainda com o nome do fundador, a R. Dalla Vecchia S/A transfere a loja para seu primeiro prédio próprio e introduz também a comercialização de móveis. 1968 – A empresa inicia seu processo de expansão, inaugurando sua primeira filial em Indaiatuba (SP). 1971 – Com lojas amplas, grande variedade de mercadorias e exposição diferenciada, formando ambientes, a empresa ganha mercado e abre mais uma filial em Itu (SP). 1975 – Após a inauguração da filial de São Roque (SP), ocorrida no ano anterior, a pequena rede começa a preparar seu grande salto para o futuro. AnteriorPróximo 1234567 DE 1976 A 1999 1976 – Com quatro lojas e querendo crescer ainda mais, a rede promove um grande concurso para a escolha de um nome curto, impessoal, fácil de pronunciar e de memorizar: Lojas CEM (Centro dos Eletrodomésticos e Móveis). 1981 – A pequena rede já soma oito lojas, com a inauguração da filial de Rio Claro (SP). Em apenas cinco anos, a empresa dobra de tamanho. 1989 – Depois de rápida expansão por todo o Estado de São Paulo, a rede, agora com 33 lojas, inaugura em Pouso Alegre sua primeira filial em Minas Gerais. 1994 – Avançando para o sul de Minas e conquistando outras regiões do Estado de São Paulo, a empresa chega a 50 lojas e continua crescendo. 1999 – A rede soma 88 filiais e avança para o Rio de Janeiro com a inauguração da loja de Barra do Piraí. AnteriorPróximo 123456 DE 2000 A 2021 2000 – As Lojas CEM chegam ao Paraná, em São José dos Pinhais, e inauguram sua centésima filial na cidade paulista de São José do Rio Preto. 2002 – A sede das Lojas CEM é transferida para seu novo Centro Administrativo e de Distribuição. Com 71 mil metros quadrados de área construída, o novo CAD tem capacidade para abastecer até 250 lojas e muito espaço para ampliações futuras. 2005 – A rede é eleita “a melhor* e a mais admirada** empresa de varejo do Brasil”. * Prêmio “Valor 1000” (Jornal Valor Econômico e Fundação Getúlio Vargas). ** Prêmio “As Mais Admiradas” (Revista Carta Capital). 2006 – As Lojas CEM já integram o seleto grupo de empresas com faturamento superior a R$ 1 bilhão e adotam um novo padrão visual, iniciando a remodelação completa de todas as filiais. 2010 – Com 183 lojas em prédios padronizados, preços baixos e o melhor atendimento do mercado, a rede continua crescendo e conquistando milhões de clientes. 2012 – A empresa completa 60 anos de história com 205 lojas, faturamento superior a 3 bilhões de reais, mais de 7 milhões de clientes cadastrados e conquista novamente o Prêmio Valor 1000. 2013 – É eleita pela terceira vez “A Melhor Empresa de Varejo do Brasil” (Prêmio Valor 1000/2013). A rede encerra 2013 com 215 lojas e mais de 8 milhões de clientes cadastrados. 2015 – Com 234 lojas no final do ano e mais de 11 mil colaboradores diretos, a rede continua crescendo. 2016 – Na contramão da economia brasileira, que enfrenta uma das piores crises de sua história, a rede inaugura novas filiais, chega a 245 lojas. 2017 – A empresa completa 65 anos e ultrapassa a marca de R$ 5 bilhões de faturamento anual. 2018 – Considerada a melhor empresa do varejo do Brasil, a rede encerra o ano como a terceira maior revendedora de móveis e eletrodomésticos do País. 2019 – Com quase 14 milhões de clientes cadastrados, a rede continua crescendo e encerra o ano com 278 lojas. 2020 – Para dar suporte ao crescimento da rede, as Lojas CEM aceleram a construção do Depósito 2 no Centro Administrativo e de Distribuição da empresa, dobrando sua capacidade de estoque a partir da conclusão das obras. Enquanto isso, novas lojas já estão sendo construídas e serão inauguradas em breve. 2021 – A rede finaliza as obras de seu Depósito 2 e continua crescendo. 2022 – As Lojas CEM completam 70 anos de história, com imóveis suficientes para ultrapassar a marca de 300 lojas em sua rede. Casa para Venda em região valorizada do bairro Loteamento Santa Edwiges, em Salto. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Casa em Salto? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 98106-4966. A Decidir Empreendimentos Imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Loteamento Santa Edwiges e em outras regiões de Salto. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. 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Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.

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Comodidades do imóvel

  • Cozinha
  • Cerâmica
  • Lavanderia
  • Aquecimento Elétrico
  • Sala de estar

VendaR$ 223.000

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