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Rua André Mendes, 330 - Jardim da SaúdeAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS.São Paulo - SPAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
Rua Dona Brígida, 659 - Vila MarianaBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.São Paulo - SPBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.
Rua Doutor Diogo de Faria, 80 - Vila ClementinoBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.São Paulo - SPBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Luísa Álvares, 173 - Vila CampestreESTE APARTAMENTO É UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA QUEM BUSCA CONFORTO E QUALIDADE DE VIDA. COM 78M², ELE CONTA COM TRÊS DORMITÓRIOS GRANDES E MUITO ESPAÇOSOS, UMA SALA AMPLA COM UMA CHARMOSA VARANDA, ALÉM DE UMA LAVANDERIA E COZINHA BEM AMPLAS. O APARTAMENTO FOI RECENTEMENTE REFORMADO, COM TODA A PARTE ELÉTRICA E HIDRÁULICA RENOVADA, ALÉM DO PISO VINÍLICO TAMBÉM SER NOVO. A ILUMINAÇÃO NATURAL É UM DOS DESTAQUES DESTE IMÓVEL, POIS É MUITO BEM AREJADO E ILUMINADO. ENTRANDO NO APARTAMENTO VOCÊ JÁ NOTA A LUMINOSIDADE DA SALA COMA UM ESPAÇO PARA MESA DE JANTAR AMPLO E A VARANDA COM UMA LINDA VISTA PARA ÁREA VERDE E JÁ NOTA O PISO NOVO EM ÓTIMA CONDIÇÕES, SEM CONTAR COM A CONSERVAÇÃO GERAL DO IMÓVEL, INDO PARA AS ÁREAS INTIMAS TEMOS 3 QUARTOS TODOS AMPLOS E AREJADOS, INDO PARA COZINHA ELA TEM BOM ESPAÇO E DEPOIS TEMOS UMA LAVANDERIA COM TAMANHO ACIMA DO HABITUAL, ONDE CABERIA FACILMENTE MÁQUINA, TANQUE E MUITOS ARMÁRIOS ALÉM DE PODER SERVIR COMO DESPENSA TAMBÉM. O APARTAMENTO ESTÁ LOCALIZADO NA RUA LUISA ÁLVARES, A APENAS UMA QUADRA DE MERCADOS E FEIRAS DE RUA, ALÉM DE DIVERSOS OUTROS COMÉRCIOS AO REDOR, COMO PADARIAS, RESTAURANTES, FARMÁCIAS E LOJAS DE CONVENIÊNCIA, ENTRE OUTROS. O BAIRRO DA VILA CAMPESTRE É BASTANTE RESIDENCIAL E TRANQUILO, PORÉM TAMBÉM CONTA COM ALGUMAS OPÇÕES DE LAZER, COMO PARQUES E PRAÇAS. AS PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO PRÓXIMAS AO APARTAMENTO SÃO A AVENIDA DOS BANDEIRANTES, AVENIDA SANTA CATARINA E A AVENIDA PROFESSOR ABRAÃO DE MORAES, QUE OFERECEM FÁCIL ACESSO A OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ALÉM DISSO, O APARTAMENTO ESTÁ LOCALIZADO A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO DA ESTAÇÃO JABAQUARA DO METRÔ, QUE FAZ PARTE DA LINHA 1-AZUL E OFERECE CONEXÃO COM OUTRAS LINHAS DE METRÔ E ÔNIBUS, TORNANDO O TRANSPORTE PÚBLICO BASTANTE ACESSÍVEL PARA OS MORADORES DA REGIÃO. O CONDOMÍNIO CONTA COM DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER, COMO SALÃO DE FESTAS, JOGOS E PLAYGROUND. ALÉM DISSO, TEM UM LINDO PAISAGISMO EM SUA ÁREA VERDE E TEM O DIFERENCIAL DE TER O IPTU ISENTO, O QUE TORNA O INVESTIMENTO AINDA MAIS ATRATIVO. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE CONHECER ESTE BELO APARTAMENTO NA VILA CAMPESTRE. AGENDE SUA VISITA!São Paulo - SPESTE APARTAMENTO É UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA QUEM BUSCA CONFORTO E QUALIDADE DE VIDA. COM 78M², ELE CONTA COM TRÊS DORMITÓRIOS GRANDES E MUITO ESPAÇOSOS, UMA SALA AMPLA COM UMA CHARMOSA VARANDA, ALÉM DE UMA LAVANDERIA E COZINHA BEM AMPLAS. O APARTAMENTO FOI RECENTEMENTE REFORMADO, COM TODA A PARTE ELÉTRICA E HIDRÁULICA RENOVADA, ALÉM DO PISO VINÍLICO TAMBÉM SER NOVO. A ILUMINAÇÃO NATURAL É UM DOS DESTAQUES DESTE IMÓVEL, POIS É MUITO BEM AREJADO E ILUMINADO. ENTRANDO NO APARTAMENTO VOCÊ JÁ NOTA A LUMINOSIDADE DA SALA COMA UM ESPAÇO PARA MESA DE JANTAR AMPLO E A VARANDA COM UMA LINDA VISTA PARA ÁREA VERDE E JÁ NOTA O PISO NOVO EM ÓTIMA CONDIÇÕES, SEM CONTAR COM A CONSERVAÇÃO GERAL DO IMÓVEL, INDO PARA AS ÁREAS INTIMAS TEMOS 3 QUARTOS TODOS AMPLOS E AREJADOS, INDO PARA COZINHA ELA TEM BOM ESPAÇO E DEPOIS TEMOS UMA LAVANDERIA COM TAMANHO ACIMA DO HABITUAL, ONDE CABERIA FACILMENTE MÁQUINA, TANQUE E MUITOS ARMÁRIOS ALÉM DE PODER SERVIR COMO DESPENSA TAMBÉM. O APARTAMENTO ESTÁ LOCALIZADO NA RUA LUISA ÁLVARES, A APENAS UMA QUADRA DE MERCADOS E FEIRAS DE RUA, ALÉM DE DIVERSOS OUTROS COMÉRCIOS AO REDOR, COMO PADARIAS, RESTAURANTES, FARMÁCIAS E LOJAS DE CONVENIÊNCIA, ENTRE OUTROS. O BAIRRO DA VILA CAMPESTRE É BASTANTE RESIDENCIAL E TRANQUILO, PORÉM TAMBÉM CONTA COM ALGUMAS OPÇÕES DE LAZER, COMO PARQUES E PRAÇAS. AS PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO PRÓXIMAS AO APARTAMENTO SÃO A AVENIDA DOS BANDEIRANTES, AVENIDA SANTA CATARINA E A AVENIDA PROFESSOR ABRAÃO DE MORAES, QUE OFERECEM FÁCIL ACESSO A OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ALÉM DISSO, O APARTAMENTO ESTÁ LOCALIZADO A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO DA ESTAÇÃO JABAQUARA DO METRÔ, QUE FAZ PARTE DA LINHA 1-AZUL E OFERECE CONEXÃO COM OUTRAS LINHAS DE METRÔ E ÔNIBUS, TORNANDO O TRANSPORTE PÚBLICO BASTANTE ACESSÍVEL PARA OS MORADORES DA REGIÃO. O CONDOMÍNIO CONTA COM DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER, COMO SALÃO DE FESTAS, JOGOS E PLAYGROUND. ALÉM DISSO, TEM UM LINDO PAISAGISMO EM SUA ÁREA VERDE E TEM O DIFERENCIAL DE TER O IPTU ISENTO, O QUE TORNA O INVESTIMENTO AINDA MAIS ATRATIVO. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE CONHECER ESTE BELO APARTAMENTO NA VILA CAMPESTRE. AGENDE SUA VISITA!
Rua Alexandrino da Silveira Bueno, 430 - CambuciAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: Colégio Jardim da Glória Acesso ao transporte público Estacâo Ana Neri B/C Dungeon Geek Weekend Pinball Clube São Paulo Acesso ao transporte público Estacao Ana Neri Desfrute de um apartamento, com diversas comodidades como: Portaria 24h Piscina Piso Laminado Churrasqueira Elevador Privativo Cozinha,Sala,Cerâmica,Semi,mobiliado (Com armários embutidos),Elevador Privativo,Lavanderia,Armário Cozinha,Piso Laminado.Armário no Quarto,Sol da Sala de Academia,Brinquedoteca,Piscina,Com Lavanderia ColetivaPortão Eletrônico,Playground,Portaria 24h,Churrasqueira,Piscina Para Crianças,Salão de Festas,Quadra Poliesportiva,tarde Sul,Sol da manhã,Norte,Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. 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Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.
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Avenida Presidente Wilson, 620 - MoocaAPARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. Fazendo com que isso diminuísse o tempo de espera para viagens longas, como para o nordeste e norte do país. A Socicam aumentou a segurança do Terminal Rodoviário, com câmeras de segurança por fora também do ambiente. Um monitoramento eficiente que traz um pouco de segurança para os passageiros e trabalhadores. , PRÓXM A MARGINAL TIETÊSão Paulo - SPAPARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. Fazendo com que isso diminuísse o tempo de espera para viagens longas, como para o nordeste e norte do país. A Socicam aumentou a segurança do Terminal Rodoviário, com câmeras de segurança por fora também do ambiente. Um monitoramento eficiente que traz um pouco de segurança para os passageiros e trabalhadores. , PRÓXM A MARGINAL TIETÊ
Rua Santa Catarina, 707 - Parque São JorgeAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS COMO SE DEU O PAGAMENTO O CORINTHIANS ACERTOU A COMPRA DO LOCAL POR 750 CONTOS DE RÉIS DOS VENDEDORES ASSAD ABDALLA E NAGIB SALEM, SIMPATIZANTES DO ESPORTE CLUBE SÍRIO, E TERIA 12 ANOS PARA PAGAR. DE ACORDO COM O LIVRO “CORAÇÃO CORINTIANO”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA, O BALANCETE DO CLUBE MOSTROU O PAGAMENTO DE 65 CONTOS EM 1926, NADA EM 1927, 50 CONTOS EM 1928, 55 CONTOS EM 1929, 60 CONTOS EM 1930, 65 CONTOS EM 1931 E 45 CONTOS EM 1932.NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1933, O CLUBE PAGOU OUTRA PARCELA DE 60 CONTOS E JÁ SOMAVA 400 CONTOS DO PAGAMENTO, EM SETE ANOS, RESTANDO AINDA 350 CONTOS PARA COMPLETAR A CONTA. NO MESMO PERÍODO, 439 CONTOS HAVIAM SIDO INVESTIDOS EM BENFEITORIAS NO LOCAL.11 ANOS APÓS A COMPRA, UM ANO ANTES DO ACERTADO, COM AJUDA DE ALFREDO SCHÜRIG, O TIME QUITARIA O LOCAL. EM 5 DE ABRIL DE 1937, PAGARIA 210 CONTOS DE RÉIS, COM JUROS, PARA FICAR DEFINITIVAMENTE COM A ÁREA.LEIA TAMBÉM: ALFREDO SCHÜRIG, O PRESIDENTE QUE DOOU MAIS DE R$ 1 BILHÃO PARA O CORINTHIANSDE 1927 A 1933, PERÍODO EM QUE SE TORNOU PRESIDENTE E O CLUBE QUITOU SUA COMPRA, SCHÜRIG DESEMBOLSOU 227 CONTOS, 375 MIL E 100 RÉIS. COM ISSO, O CLUBE CRESCEU, QUITOU O TERRENO E TERMINOU AS OBRAS EM SEU ESTÁDIO, QUE GANHARIA O NOME DO BENFEITOR PRESIDENTE.NÃO EXISTEM REGISTROS DE GRANDES ENVOLVIMENTOS DE SCHÜRIG COM O FUTEBOL. MAS FOI NAS SUAS MÃOS QUE O CORINTHIANS CONSTITUIU UM GRANDE PATRIMÔNIO, TRANSFORMOU-SE EM UM CLUBE POLIESPORTIVO, PASSOU A PARTICIPAR DAS REGATAS, E HOUVE UM GRANDE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ASSOCIADOS DO CLUBE. ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) O PARQUE SÃO JORGE HOJE ATUALMENTE, A ÁREA DA FAZENDINHA TEM MAIS DE 158 MIL M², E ABRIGA O MAIOR CONJUNTO AQUÁTICO BRASILEIRO, BOSQUES ARBORIZADOS, GINÁSIOS POLIESPORTIVOS, PLAYGROUND, QUADRAS, ESPAÇOS PARA EVENTOS E COMPLETA ESTRUTURA PARA ALIMENTAÇÃO COM RESTAURANTE E LANCHONETES.CONTA AINDA COM UMA ACADEMIA COMPLETA, LOCAIS PARA PRÁTICAS DESPORTIVAS, TEATRO E O MEMORIAL DO CORINTHIANS COM A EXPOSIÇÃO PERMANENTE DE DIVERSOS MATERIAIS DA HISTÓRIA DO ALVINEGRO PAULISTA. ALÉM DO ESTÁDIO ALFREDO SCHÜRIG, UTILIZADO PELAS CATEGORIAS DE BASE DE FUTEBOL MASCULINO E PELO FUTEBOL FEMININO.LEIA MAIS:COMENTARISTA DIZ QUE FAGNER DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA PRÓXIMA COPA DO MUNDOEMERSON SHEIK ALFINETA LUAN E TORCIDA DO CORINTHIANS REPERCUTEFORA DE CASA, CORINTHIANS ENFRENTA SANTO ANDRÉ PELA SEMIFINAL DO ESTADUAL DE FUTSAL .FACULDADE UNIP A UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, RECONHECIDA PELA PORTARIA Nº 550/88, INICIOU SUAS ATIVIDADES EM 9 DE NOVEMBRO DE 1988. FOI CONSTITUÍDA A PARTIR DO INSTITUTO UNIFICADO PAULISTA, IUP, DO INSTITUTO DE ENSINO DE ENGENHARIA PAULISTA, IEEP, E DO INSTITUTO DE ODONTOLOGIA PAULISTA, IOP; O PRIMEIRO DESTES, AUTORIZADO A FUNCIONAR EM 1972, INICIALMENTE COM OS CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA. HOJE, EM RAZÃO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO, A UNIP, POR MEIO DE UMA PROPOSTA ACADÊMICA MODERNA, VEM EXPANDINDO SUAS ATIVIDADES POR DIVERSOS CAMPI, VISANDO À PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ALTAMENTE QUALIFICADOS DEMANDADOS PELA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL. A UNIP PROMOVE A FORMAÇÃO ATUALIZADA DOS ALUNOS E SUA CAPACITAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE EM MUDANÇA, POR MEIO DE UM ENSINO DE QUALIDADE, TECNOLOGICAMENTE AVANÇADO E DIRIGIDO PARA O FUTURO, NAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, EXATAS E DA SAÚDE. SUA FINALIDADE MAIOR É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DOS ALUNOS, ESTABELECENDO CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM UMA INSERÇÃO ATIVA NO MERCADO DE TRABALHO E A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE PROPÕE. A REALIDADE BRASILEIRA, QUE MERECE ESPECIAL ATENÇÃO POR PARTE DA UNIP, FAZ COM QUE TAMBÉM SEJA DADA ÊNFASE AOS PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS. ESTES DEDICAM-SE AO APERFEIÇOAMENTO DO SEU PRÓPRIO CORPO DOCENTE ASSIM COMO AO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE EM GERAL, JÁ QUE, ALÉM DE FORMAR PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS, DE DESENVOLVER PESQUISAS QUE VENHAM A GERAR DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, A UNIP PROPÕE-SE A SABER CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS APRESENTADAS PELO MUNDO MODERNO. ASSIM, A UNIVERSIDADE PAULISTA VEM SENDO RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE CENTRO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE SUA DIFUSÃO A UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO,PRÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,AÇOUGUES.PADARIA POESIA A PADARIA POESIA TATUAPÉ NASCEU HÁ 50 ANOS ATRÁS DE UM SONHO INSPIRADO DE SEUS PROPRIETÁRIOS – GRANDES ADMIRADORES DE CAMÕES –, TAL QUAL UM LINDO POEMA PARA O POETA. CADA ETAPA FOI DEVIDAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍDA COM MUITO CARINHO E O DESEJO SINCERO DE SE TORNAR UMA DAS MELHORES PADARIAS DO TATUAPÉ. ... SABORES, QUALIDADE NOS PRODUTOS, UM EXCELENTE ATENDIMENTO E UM AMBIENTE ACONCHEGANTE, ESTES SÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE SUA FAMÍLIA, AMIGOS E VOCÊ MESMO TENHAM ÓTIMOS MOMENTOS CONOSCO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEGUNDA: DAS 6H ÀS 22H ,FEIRA LIVRE,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A CELSO GARCIA,ACESSO FÁCIL AS MARGINAIS TIETÊ, PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS UM DOS PRINCIPAIS HUBS DA AMÉRICA LATINA, O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, EM GUARULHOS, FOI INAUGURADO EM 20 DE JANEIRO DE 1985. EM 1989, INICIOU A OPERAÇÃO DA SEGUNDA PISTA, COM 3,7 MIL METROS DE EXTENSÃO. QUATRO ANOS MAIS TARDE, EM 1993, CONCLUIU A PRIMEIRA EXPANSÃO COM A ABERTURA DO TERMINAL 2. EM 2001, PASSOU A SER CHAMADO DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. NO ANO DE 2004, FOI CONCLUÍDA A MODERNIZAÇÃO DA TORRE DE CONTROLE. JÁ EM 2012, FOI INAUGURADO O TERMINAL 4, HOJE CHAMADO DE TERMINAL 1. E EM 6 DE FEVEREIRO DO MESMO ANO FOI CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA. O CONSÓRCIO FORMADO PELAS EMPRESAS INVEPAR E ACSA (AIRPORTS COMPANY SOUTH AFRICA) FOI ANUNCIADO COMO VENCEDOR DO LEILÃO DE CONCESSÃO. O CONTRATO FOI ASSINADO EM JUNHO DE 2012 POR UM PERÍODO DE 20 ANOS, FORMANDO A CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A., QUE RESPONDE POR 51% DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA, E SE SOMA AOS 49% DA ESTATAL INFRAERO. DURANTE O PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 2012, O AEROPORTO GANHOU UMA NOVA MARCA: GRU AIRPORT – AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO. EM 2014, INAUGUROU O MODERNO TERMINAL 3, COM 192 MIL METROS QUADRADOS, CONSTRUÍDO EM TEMPO RECORDE: 1 ANO E 9 MESES DE OBRA. EM NOVEMBRO DE 2015, OS TERMINAIS FORAM RENUMERADOS E OS ANTIGOS TERMINAIS 1 E 2 FORAM UNIFICADOS, TORNANDO-SE O ATUAL TERMINAL 2 E O ANTIGO TERMINAL 4 O ATUAL TERMINAL 1, MELHORANDO A LÓGICA DE ORGANIZAÇÃO DOS TERMINAIS E FACILITANDO O DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS NO GRU AIRPORT.DESTINOS INTERNACIONAIS A PARTIR DO GRU AIRPORTGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (INSTRUMENT LANDING SYSTEM): CATEGORIA III-AHORAS DE OPERAÇÃO: 24 HORAS EM TODOS OS TERMINAISÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA PATRIMONIAL): 11.905.056,52 M2 ÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA OPERACIONAL): 5.883.000 M2ÁREA TOTAL DE PÁTIO: 975.513,18 M2 PISTAS DE POUSO / DECOLAGEM: 301.500 M² - 10R/28L COM 3.000 M X 45 M E 10L/28R COM 3.700 M X 45 M, HOMOLOGADA PARA OPERAÇÃO DE AERONAVES DE CÓDIGO F (A380) TAXIWAYS: 485.632,1 M² SLOTS DISPONÍVEIS POR HORA: 60 POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO PARA AERONAVES: 115 POSIÇÕES (CONSIDERANDO O MIX DE AERONAVES POSSÍVEL, CONFORME A DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE); PONTES DE EMBARQUE: 51 TIPOS DE AERONAVE: CÓDIGOS A, B, C, D, E E F (INCLUINDO 747-800 E A380) COORDENAÇÃO DAS POSIÇÕES: ATA LEVEL 2 AIRPORT BALCÕES DE CHECK-IN: 320 E MAIS 48 BALCÕES DE RECHECK-IN; TERMINAL 1: 34 TERMINAL 2: 186 TERMINAL 3: 100 PORTÕES DE EMBARQUE: 95 TERMINAL 1: 11 TERMINAL 2: OESTE 29/ LESTE 23/ TOTAL 52 TERMINAL 3: 32São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS COMO SE DEU O PAGAMENTO O CORINTHIANS ACERTOU A COMPRA DO LOCAL POR 750 CONTOS DE RÉIS DOS VENDEDORES ASSAD ABDALLA E NAGIB SALEM, SIMPATIZANTES DO ESPORTE CLUBE SÍRIO, E TERIA 12 ANOS PARA PAGAR. DE ACORDO COM O LIVRO “CORAÇÃO CORINTIANO”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA, O BALANCETE DO CLUBE MOSTROU O PAGAMENTO DE 65 CONTOS EM 1926, NADA EM 1927, 50 CONTOS EM 1928, 55 CONTOS EM 1929, 60 CONTOS EM 1930, 65 CONTOS EM 1931 E 45 CONTOS EM 1932.NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1933, O CLUBE PAGOU OUTRA PARCELA DE 60 CONTOS E JÁ SOMAVA 400 CONTOS DO PAGAMENTO, EM SETE ANOS, RESTANDO AINDA 350 CONTOS PARA COMPLETAR A CONTA. NO MESMO PERÍODO, 439 CONTOS HAVIAM SIDO INVESTIDOS EM BENFEITORIAS NO LOCAL.11 ANOS APÓS A COMPRA, UM ANO ANTES DO ACERTADO, COM AJUDA DE ALFREDO SCHÜRIG, O TIME QUITARIA O LOCAL. EM 5 DE ABRIL DE 1937, PAGARIA 210 CONTOS DE RÉIS, COM JUROS, PARA FICAR DEFINITIVAMENTE COM A ÁREA.LEIA TAMBÉM: ALFREDO SCHÜRIG, O PRESIDENTE QUE DOOU MAIS DE R$ 1 BILHÃO PARA O CORINTHIANSDE 1927 A 1933, PERÍODO EM QUE SE TORNOU PRESIDENTE E O CLUBE QUITOU SUA COMPRA, SCHÜRIG DESEMBOLSOU 227 CONTOS, 375 MIL E 100 RÉIS. COM ISSO, O CLUBE CRESCEU, QUITOU O TERRENO E TERMINOU AS OBRAS EM SEU ESTÁDIO, QUE GANHARIA O NOME DO BENFEITOR PRESIDENTE.NÃO EXISTEM REGISTROS DE GRANDES ENVOLVIMENTOS DE SCHÜRIG COM O FUTEBOL. MAS FOI NAS SUAS MÃOS QUE O CORINTHIANS CONSTITUIU UM GRANDE PATRIMÔNIO, TRANSFORMOU-SE EM UM CLUBE POLIESPORTIVO, PASSOU A PARTICIPAR DAS REGATAS, E HOUVE UM GRANDE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ASSOCIADOS DO CLUBE. ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) O PARQUE SÃO JORGE HOJE ATUALMENTE, A ÁREA DA FAZENDINHA TEM MAIS DE 158 MIL M², E ABRIGA O MAIOR CONJUNTO AQUÁTICO BRASILEIRO, BOSQUES ARBORIZADOS, GINÁSIOS POLIESPORTIVOS, PLAYGROUND, QUADRAS, ESPAÇOS PARA EVENTOS E COMPLETA ESTRUTURA PARA ALIMENTAÇÃO COM RESTAURANTE E LANCHONETES.CONTA AINDA COM UMA ACADEMIA COMPLETA, LOCAIS PARA PRÁTICAS DESPORTIVAS, TEATRO E O MEMORIAL DO CORINTHIANS COM A EXPOSIÇÃO PERMANENTE DE DIVERSOS MATERIAIS DA HISTÓRIA DO ALVINEGRO PAULISTA. ALÉM DO ESTÁDIO ALFREDO SCHÜRIG, UTILIZADO PELAS CATEGORIAS DE BASE DE FUTEBOL MASCULINO E PELO FUTEBOL FEMININO.LEIA MAIS:COMENTARISTA DIZ QUE FAGNER DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA PRÓXIMA COPA DO MUNDOEMERSON SHEIK ALFINETA LUAN E TORCIDA DO CORINTHIANS REPERCUTEFORA DE CASA, CORINTHIANS ENFRENTA SANTO ANDRÉ PELA SEMIFINAL DO ESTADUAL DE FUTSAL .FACULDADE UNIP A UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, RECONHECIDA PELA PORTARIA Nº 550/88, INICIOU SUAS ATIVIDADES EM 9 DE NOVEMBRO DE 1988. FOI CONSTITUÍDA A PARTIR DO INSTITUTO UNIFICADO PAULISTA, IUP, DO INSTITUTO DE ENSINO DE ENGENHARIA PAULISTA, IEEP, E DO INSTITUTO DE ODONTOLOGIA PAULISTA, IOP; O PRIMEIRO DESTES, AUTORIZADO A FUNCIONAR EM 1972, INICIALMENTE COM OS CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA. HOJE, EM RAZÃO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO, A UNIP, POR MEIO DE UMA PROPOSTA ACADÊMICA MODERNA, VEM EXPANDINDO SUAS ATIVIDADES POR DIVERSOS CAMPI, VISANDO À PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ALTAMENTE QUALIFICADOS DEMANDADOS PELA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL. A UNIP PROMOVE A FORMAÇÃO ATUALIZADA DOS ALUNOS E SUA CAPACITAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE EM MUDANÇA, POR MEIO DE UM ENSINO DE QUALIDADE, TECNOLOGICAMENTE AVANÇADO E DIRIGIDO PARA O FUTURO, NAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, EXATAS E DA SAÚDE. SUA FINALIDADE MAIOR É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DOS ALUNOS, ESTABELECENDO CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM UMA INSERÇÃO ATIVA NO MERCADO DE TRABALHO E A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE PROPÕE. A REALIDADE BRASILEIRA, QUE MERECE ESPECIAL ATENÇÃO POR PARTE DA UNIP, FAZ COM QUE TAMBÉM SEJA DADA ÊNFASE AOS PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS. ESTES DEDICAM-SE AO APERFEIÇOAMENTO DO SEU PRÓPRIO CORPO DOCENTE ASSIM COMO AO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE EM GERAL, JÁ QUE, ALÉM DE FORMAR PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS, DE DESENVOLVER PESQUISAS QUE VENHAM A GERAR DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, A UNIP PROPÕE-SE A SABER CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS APRESENTADAS PELO MUNDO MODERNO. ASSIM, A UNIVERSIDADE PAULISTA VEM SENDO RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE CENTRO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE SUA DIFUSÃO A UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO,PRÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,AÇOUGUES.PADARIA POESIA A PADARIA POESIA TATUAPÉ NASCEU HÁ 50 ANOS ATRÁS DE UM SONHO INSPIRADO DE SEUS PROPRIETÁRIOS – GRANDES ADMIRADORES DE CAMÕES –, TAL QUAL UM LINDO POEMA PARA O POETA. CADA ETAPA FOI DEVIDAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍDA COM MUITO CARINHO E O DESEJO SINCERO DE SE TORNAR UMA DAS MELHORES PADARIAS DO TATUAPÉ. ... SABORES, QUALIDADE NOS PRODUTOS, UM EXCELENTE ATENDIMENTO E UM AMBIENTE ACONCHEGANTE, ESTES SÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE SUA FAMÍLIA, AMIGOS E VOCÊ MESMO TENHAM ÓTIMOS MOMENTOS CONOSCO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEGUNDA: DAS 6H ÀS 22H ,FEIRA LIVRE,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A CELSO GARCIA,ACESSO FÁCIL AS MARGINAIS TIETÊ, PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS UM DOS PRINCIPAIS HUBS DA AMÉRICA LATINA, O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, EM GUARULHOS, FOI INAUGURADO EM 20 DE JANEIRO DE 1985. EM 1989, INICIOU A OPERAÇÃO DA SEGUNDA PISTA, COM 3,7 MIL METROS DE EXTENSÃO. QUATRO ANOS MAIS TARDE, EM 1993, CONCLUIU A PRIMEIRA EXPANSÃO COM A ABERTURA DO TERMINAL 2. EM 2001, PASSOU A SER CHAMADO DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. NO ANO DE 2004, FOI CONCLUÍDA A MODERNIZAÇÃO DA TORRE DE CONTROLE. JÁ EM 2012, FOI INAUGURADO O TERMINAL 4, HOJE CHAMADO DE TERMINAL 1. E EM 6 DE FEVEREIRO DO MESMO ANO FOI CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA. O CONSÓRCIO FORMADO PELAS EMPRESAS INVEPAR E ACSA (AIRPORTS COMPANY SOUTH AFRICA) FOI ANUNCIADO COMO VENCEDOR DO LEILÃO DE CONCESSÃO. O CONTRATO FOI ASSINADO EM JUNHO DE 2012 POR UM PERÍODO DE 20 ANOS, FORMANDO A CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A., QUE RESPONDE POR 51% DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA, E SE SOMA AOS 49% DA ESTATAL INFRAERO. DURANTE O PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 2012, O AEROPORTO GANHOU UMA NOVA MARCA: GRU AIRPORT – AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO. EM 2014, INAUGUROU O MODERNO TERMINAL 3, COM 192 MIL METROS QUADRADOS, CONSTRUÍDO EM TEMPO RECORDE: 1 ANO E 9 MESES DE OBRA. EM NOVEMBRO DE 2015, OS TERMINAIS FORAM RENUMERADOS E OS ANTIGOS TERMINAIS 1 E 2 FORAM UNIFICADOS, TORNANDO-SE O ATUAL TERMINAL 2 E O ANTIGO TERMINAL 4 O ATUAL TERMINAL 1, MELHORANDO A LÓGICA DE ORGANIZAÇÃO DOS TERMINAIS E FACILITANDO O DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS NO GRU AIRPORT.DESTINOS INTERNACIONAIS A PARTIR DO GRU AIRPORTGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (INSTRUMENT LANDING SYSTEM): CATEGORIA III-AHORAS DE OPERAÇÃO: 24 HORAS EM TODOS OS TERMINAISÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA PATRIMONIAL): 11.905.056,52 M2 ÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA OPERACIONAL): 5.883.000 M2ÁREA TOTAL DE PÁTIO: 975.513,18 M2 PISTAS DE POUSO / DECOLAGEM: 301.500 M² - 10R/28L COM 3.000 M X 45 M E 10L/28R COM 3.700 M X 45 M, HOMOLOGADA PARA OPERAÇÃO DE AERONAVES DE CÓDIGO F (A380) TAXIWAYS: 485.632,1 M² SLOTS DISPONÍVEIS POR HORA: 60 POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO PARA AERONAVES: 115 POSIÇÕES (CONSIDERANDO O MIX DE AERONAVES POSSÍVEL, CONFORME A DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE); PONTES DE EMBARQUE: 51 TIPOS DE AERONAVE: CÓDIGOS A, B, C, D, E E F (INCLUINDO 747-800 E A380) COORDENAÇÃO DAS POSIÇÕES: ATA LEVEL 2 AIRPORT BALCÕES DE CHECK-IN: 320 E MAIS 48 BALCÕES DE RECHECK-IN; TERMINAL 1: 34 TERMINAL 2: 186 TERMINAL 3: 100 PORTÕES DE EMBARQUE: 95 TERMINAL 1: 11 TERMINAL 2: OESTE 29/ LESTE 23/ TOTAL 52 TERMINAL 3: 32