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Rua Alexandrino da Silveira Bueno, 430 - CambuciAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: Colégio Jardim da Glória Acesso ao transporte público Estacâo Ana Neri B/C Dungeon Geek Weekend Pinball Clube São Paulo Acesso ao transporte público Estacao Ana Neri Desfrute de um apartamento, com diversas comodidades como: Portaria 24h Piscina Piso Laminado Churrasqueira Elevador Privativo Cozinha,Sala,Cerâmica,Semi,mobiliado (Com armários embutidos),Elevador Privativo,Lavanderia,Armário Cozinha,Piso Laminado.Armário no Quarto,Sol da Sala de Academia,Brinquedoteca,Piscina,Com Lavanderia ColetivaPortão Eletrônico,Playground,Portaria 24h,Churrasqueira,Piscina Para Crianças,Salão de Festas,Quadra Poliesportiva,tarde Sul,Sol da manhã,Norte,Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: Colégio Jardim da Glória Acesso ao transporte público Estacâo Ana Neri B/C Dungeon Geek Weekend Pinball Clube São Paulo Acesso ao transporte público Estacao Ana Neri Desfrute de um apartamento, com diversas comodidades como: Portaria 24h Piscina Piso Laminado Churrasqueira Elevador Privativo Cozinha,Sala,Cerâmica,Semi,mobiliado (Com armários embutidos),Elevador Privativo,Lavanderia,Armário Cozinha,Piso Laminado.Armário no Quarto,Sol da Sala de Academia,Brinquedoteca,Piscina,Com Lavanderia ColetivaPortão Eletrônico,Playground,Portaria 24h,Churrasqueira,Piscina Para Crianças,Salão de Festas,Quadra Poliesportiva,tarde Sul,Sol da manhã,Norte,Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.
Avenida Presidente Wilson, 620 - MoocaAPARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. Fazendo com que isso diminuísse o tempo de espera para viagens longas, como para o nordeste e norte do país. A Socicam aumentou a segurança do Terminal Rodoviário, com câmeras de segurança por fora também do ambiente. Um monitoramento eficiente que traz um pouco de segurança para os passageiros e trabalhadores. , PRÓXM A MARGINAL TIETÊSão Paulo - SPAPARTAMENTO TUDO NOVO, COM 2 DORMITÓRIOS, 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA, 1 VAGA,CONDOMINIO COMPLETO, PRÓXIMO AO SHOOPING MOOCA inaugurou um painel em homenagem ao bairro. A arte, produzida pelo artista Ian Monteiro, nascido na Mooca há 36 anos, traz imagens que fazem parte da história da região e que se tornaram símbolos para todos que passam por ali: a antiga Fábrica da Antarctica na Avenida Presidente Wilson; a Maria-fumaça; o Estádio do Juventus Conde Rodolfo Crespi – mais conhecido como estádio da Javari; o prédio Cotonifício Crespi, uma construção com mais de 120 anos que abrigou uma das primeiras indústrias da região; o Monumento da Mooca, obra localizada na confluência das vias Oratório, Paes de Barros e Rua da Mooca feita em homenagem aos 460 anos do bairro; o Teatro Arthur Azevedo; a Estação da Mooca e o Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba. O grafite estará localizado no Piso L2 do empreendimento, próximo à loja L’Occitane. Os clientes que passarem por lá poderão admirar a obra e tirar fotos postando a hashtag oficial #amoresdamooca . O Mooca Plaza Shopping funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h. PROXIMO AO CLUBE JUVENTOSconhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. , PRÓXIMO A PAES DE BARROS, PROXIMO A RODOVIARIA TIETÊ é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque.[2] Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias.[3][4][5] O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos[2] e para o Aeroporto de Congonhas.[6] A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.[7] História Antecedentes Com o grande crescimento econômico oriundo da industrialização que o estado de São Paulo sofreu principalmente a partir dos anos 30, a capital paulista passou a receber brasileiros de diversas partes do país devido ao êxodo rural, sobretudo da Região Nordeste. Nesta época, a cidade de São Paulo carecia muito de um sistema de transporte rodoviário para atender a alta demanda; os primeiros serviços de ônibus intermunicipais que atendiam a cidade surgiram na década de 1920, na época do então presidente do estado Washington Luís. As empresas que ofereciam essas viagens consistiam de uma estrutura extremamente básica, com algumas linhas destas saindo de diversos pontos do centro da cidade como Avenida Ipiranga,[8] Avenida Cásper Líbero, Brás, Luz e Pinheiros. Os ônibus paravam na rua e os embarques e desembarques eram realizados ali mesmo, como se fossem linhas urbanas.[8] O antigo Terminal Rodoviário da Luz era o principal terminal rodoviário da cidade de São Paulo antes da construção do Tietê. Com rápido crescimento de sua demanda, o local foi ficando saturado rapidamente, havendo a necessidade de substituí-lo. Na década de 1950, o serviço de ônibus intermunicipais foi crescendo à medida que rodovias foram sendo pavimentadas e construídas em torno da capital (Anchieta em 1947, Anhanguera em 1948 e Dutra em 1951). Assim sendo, a prefeitura paulistana iniciou estudos para a construção de um terminal rodoviário unificado na cidade; após uma proposta de erguimento de uma estação rodoviária em pleno Parque da Luz ser descartada,[9][10] foi aprovado um projeto de construção de um terminal na região central de São Paulo próximo a Estação Júlio Prestes, o projeto seguiu adiante mesmo recebendo desaprovação de parte dos paulistanos por conta do local escolhido para sua construção pois o local possuía um trafego intenso e as ruas do entorno eram pequenas para comportar veículos de grande porte em excesso.[9] O Terminal Rodoviário da Luz foi então construído durante a gestão do governador paulista Adhemar de Barros em parceira com os empresários Carlos Caldeira Filho e Octávio Frias de Oliveira com a Prefeitura de São Paulo.[9] Inaugurada em 25 de janeiro de 1961, a Rodoviária da Luz, com cerca de dezenove mil metros quadrados, rapidamente foi ficando saturada, causando diversos transtornos para a região. Na época, os atrasos em algumas linhas chegavam a seis horas e os motoristas perdiam quase uma hora para deixar as plataformas do terminal e seguirem até a Marginal Tietê.[9] Outro problema do terminal era que o mesmo não era adaptado para ônibus maiores. Com a implantação do metrô em São Paulo no anos 1970, a prefeitura e o governo estadual iniciaram um projeto de descentralização das linhas rodoviárias do centro da capital, que seriam integradas ao novo sistema de transporte. Assim, a Rodoviária da Luz seria desativada e novos terminais seriam construídos e administrados pelo governo estadual. No dia 2 de maio de 1977, foi inaugurado o primeiro terminal deste plano: o Terminal Rodoviário Jabaquara, já integrado ao metrô pela estação homônima, passando a dar prioridade às linhas que ligavam a Região Metropolitana de São Paulo à Baixada Santista. Na mesma época, foi inaugurado o provisório Terminal Rodoviário do Glicério, para auxiliar no desembarque de linhas que vinham do Norte e do Nordeste do Brasil. Construção e inauguração O terminal durante sua construção, em 1981. A proposta de construção do Terminal Rodoviário do Tietê teve início em 1977, como parte do plano de descentralização das linhas rodoviárias do centro de São Paulo, onde a Rodoviária da Luz já se encontrava extremamente saturada. O projeto para erguer um novo terminal ao lado da já existente Estação Tietê do Metrô foi aprovado tanto pela Companhia do Metropolitano de São Paulo quanto pelos governos federal e estadual, sendo assinado pelo arquiteto Renato Viegas e pelo engenheiro Roberto Mac Fadden.[1] Um fator que ajudou muito na aprovação do projeto foi o fato de sua localização: a rodoviária estaria localizada bem na Marginal Tietê, o que facilitaria bastante as chegadas dos ônibus e evitaria o trânsito destes na região central da cidade. As obras da nova estação rodoviária começaram em janeiro de 1979.[1] Placa de inauguração do Terminal Rodoviário do Tietê. Após quatro anos de construção o Terminal Tietê, oficialmente nomeado de Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto, foi finalmente inaugurado durante a gestão do então governador paulista Paulo Maluf em 8 de maio de 1982 com 89 plataformas (72 de embarque e 17 de desembarque)[11], tendo sua operação iniciada as três horas da manhã do dia seguinte com um Mercedes-Benz O-364 da extinta Viação Varzealegrense (proveniente do Nordeste) sendo o primeiro ônibus a adentrar nas plataformas do Tietê. Após sua inauguração, o antigo Terminal Rodoviário da Luz, que estava saturado, foi gradualmente deixando de ser utilizado, o que não demorou muito: aproximadamente um mês depois da inauguração do Tietê, o terminal da Luz já havia sido completamente desativado (sendo posteriormente usado como um pequeno centro comercial até ser finalmente demolido em 2010). Rapidamente, a Rodoviária do Tietê foi ganhando alto fluxo de pessoas.[5][12] O recorde de movimento registrado no local ocorreu na véspera do Natal de 1986, quando 110 mil pessoas saíram da capital paulista pelo terminal, por meio de 2.820 ônibus. O movimento foi 15% superior ao mesmo período de 1985. [5] Para evitar uma supersaturação (como o que ocorreu com a antiga Rodoviária da Luz), foi inaugurado no ano 1988 o Terminal Intermodal da Barra Funda, localizado na zona oeste da cidade. Revitalização Parte das plataformas de embarque do terminal. Parte externa das plataformas. Em 1989, o Terminal Rodoviário do Tietê passou a ser administrado pela Socicam em consórcio com a Termini.[4] A nova administração realizou, anos mais tarde em 2002, uma revitalização no local. O procedimento proporcionou melhorias na funcionalidade do espaço, conforto e comodidade para o embarque rodoviário, dando maior acessibilidade aos usuários do terminal, que passou a apresentar uma estrutura de atendimento similar aos balcões de check-in dos aeroportos, já que diariamente circulam em média mais de noventa mil passageiros.[4] Algumas empresas de transportes também passaram a oferecer Salas Vips aos viajantes. Com isso o tempo de permanência das pessoas no local passou de 30% para 50%. A segurança do local foi reforçada pela Socicam com a instalação de um Circuito Fechado de Televisão (CTF) totalmente digital, o sistema permite o monitoramento completo das dependências e entorno do Terminal Rodoviário Tietê. Nas plataformas de embarque foram instalados displays eletrônicos que informam o horário e local das próximas partidas em cada plataforma.[11] As mudanças colaboraram para o melhor funcionamento de embarque e desembarque. 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Guido, graduado pela 1ª turma da Faculdade de Medicina de Santos, e o caçula Roberto, formado na Faculdade de Medicina de Mogi das Cruzes, são oftalmologistas. Antonio, também da 1ª turma da Medicina de Santos, é otorrinolaringologista. Em razão das especialidades dos irmãos Aquino, o Hospital adquiriu a vocação para o atendimento médico em olhos, ouvidos, nariz e garganta. Sem recorrerem a especialistas em Marketing, intuitivamente focaram o negócio em oftalmologia e em otorrinolaringologia, tendo como vantagens competitivas o respeito ao cliente e o investimento continuado na qualificação do corpo clínico. Evolução da marca Quando de sua fundação, a clínica chamava-se Centro Médico Aquino, iniciais que formam a sigla CEMA. No final da década de 80, os fundadores incluíram ao nome CEMA o complemento "Centro de Medicina Avançada." Mas o que se institucionalizou efetivamente no mercado, sobretudo na região leste da cidade, foi simplesmente a marca CEMA, transformando-se em referência no tratamento de olhos, ouvidos, nariz e garganta. Por isso, quando na década de 90 a unidade se expandiu para um moderno hospital especializado, a denominação adotada foi Hospital CEMA hoje conhecido nacionalmente pela excelência de sua prestação de serviços. Depois de 43 anos bem vividos na Mooca, o Hospital CEMA transferiu-se em 2019 para sua casa nova, na Rua Padre Adelino, 333, no Belém. Estrategicamente localizado a apenas 5 minutos a pé da Estação Belém do Metrô, com acesso facilitado por 60 linhas de ônibus, interligação com a CPTM e, em rua paralela, à Av. Alcântara Machado (Radial Leste), o Hospital CEMA Belém representa a consolidação de uma história de sucesso, hoje reconhecida muito além dos limites da Mooca. 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Mas o que se institucionalizou efetivamente no mercado, sobretudo na região leste da cidade, foi simplesmente a marca CEMA, transformando-se em referência no tratamento de olhos, ouvidos, nariz e garganta. Por isso, quando na década de 90 a unidade se expandiu para um moderno hospital especializado, a denominação adotada foi Hospital CEMA hoje conhecido nacionalmente pela excelência de sua prestação de serviços. Depois de 43 anos bem vividos na Mooca, o Hospital CEMA transferiu-se em 2019 para sua casa nova, na Rua Padre Adelino, 333, no Belém. Estrategicamente localizado a apenas 5 minutos a pé da Estação Belém do Metrô, com acesso facilitado por 60 linhas de ônibus, interligação com a CPTM e, em rua paralela, à Av. Alcântara Machado (Radial Leste), o Hospital CEMA Belém representa a consolidação de uma história de sucesso, hoje reconhecida muito além dos limites da Mooca. 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Foram identificadas e catalogadas 23 e a escolha recaiu sobre o antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado. A partir da década de 1960, políticas voltadas à industrialização do país forçavam o processo de criação de uma infra-estrutura aeroportuária que motivasse a fundação de empresas nacionais e multinacionais, condições imprescindíveis ao desenvolvimento econômico no período. O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas com 3240 metros de pista. As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul. Diante das demandas do crescimento nacional, o Ministério da Aeronáutica promove a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), presidida pelo tenente-brigadeiro e futuro ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impunha transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo Aeroporto de São Paulo/Guarulhos deveria ser, portanto, implantado o mais quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Embora o estudo reconhecesse que o aeroporto de Campinas possuía melhores condições meteorológicas e topográficas, foi considerada a distância de 95 km de São Paulo, (uma séria restrição ao conforto dos usuários) e a crise do petróleo na época. Ainda foram realizados estudos de viabilidade para a construção de uma ferrovia para trens de alta velocidade. No entanto o investimento se provou inexeqüível na época, pois não haveria densidade de tráfego suficiente para justificá-lo. Esta perspectiva hoje foi revista e o projeto do Expresso Bandeirantes está em andamento. As obras para construção do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro iniciaram-se após aprovação do estudo feito pela comissão e inaugurado em 20 de janeiro de 1977. Ao contrário do que ocorreu no Rio de Janeiro, em São Paulo o Ministério da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o Governo do Estado. Em quatro de maio de 1976 o então governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto – da escolha do lugar à construção – o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica (55%) e Governo do Estado de São Paulo (45%). Mas desde a escolha do local onde seria erguido o aeroporto, o assunto mostrou-se polêmico. Campinas estava certa para abrigar o aeroporto, mas o governador decidiu que era preciso reexaminar a escolha, pois ele pensava que a região estava urbanizada demais. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assina um decreto declarando de utilidade pública para fins de desapropriação cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel. O Governo Federal defendia a opção por Guarulhos porque pesava o fato de o Ministério da Aeronáutica ter doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para construção do complexo aeroportuário. A escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto. Por outro lado, outra corrente defendia que era inviável a construção do aeroporto no sítio de Cumbica, devido às constantes cerrações na região que já afetavam as operações da Base Aérea. A neblina ocorre devido à proximidade da Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu. A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o próximo governo. O presidente seguinte, João Figueiredo, manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, então governador do estado de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente Figueiredo, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento. Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano na cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983 outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para a pista 27. Em sete de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09 na Vila Izabel na capital de São Paulo. Em maio de 1979, o Ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi elaborado pela IESA (Internacional de Engenharia S/A) entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo, com exceção da Ponte Aérea Rio São Paulo; voos internacionais procedentes da América do Sul; e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos. Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas. Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3000 metros e 3500 metros de comprimento, e outra pista de 2025 m situada a norte das pistas, a 1375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras pistas. Em função de seu afastamento, a terceira pista apresentaria seria totalmente independente emSão Paulo - SPMARAVILHOSO LINDO APARTAMENTO COM VARANDA GORMEUT 10 MINUTOS A PÉ ATÉ O METRO BELÈM 1 DORMITÓRIO 1 SALA 1 COZINHA 1 BANHEIRO 1 LAVANDERIA 1 VAGA DE GARAGEM, LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA NO BRÁS PRÓXIMO DE CENTRO DE SP, ACESSO FÁCIL AOS SHOPPINGS DE ROUPAS E TECIDOS NO MIOLO DO BRÁS, PRÓXIMO DA FACULDADE ANHEMBI MORUMBI, ACESSO FÁCIL À MARGINAL TIETÊ, À RADIAL LESTE , PRÓXIMO AO AERO´PORTO DE CUMBICA , AO ALDO BANCOS, FEIRAS, HIPERMERCADOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, PRÓXIMO A IGREJA UNIVERSAL, SHOPPING CENTER NORTE, RODOVIÁRIA TIETÊ, ACESSO FÁCIL PARA RODOVIA DUTRA RODOVIA DOS TRABALADORES, A história do aeroporto de São Paulo, como era chamado na época, remete a 1947, quando o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento para sua capacidade operacional de passageiros e carga. Por isso, o então secretário de Viação e Obras Públicas do estado nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto. Foram identificadas e catalogadas 23 e a escolha recaiu sobre o antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado. A partir da década de 1960, políticas voltadas à industrialização do país forçavam o processo de criação de uma infra-estrutura aeroportuária que motivasse a fundação de empresas nacionais e multinacionais, condições imprescindíveis ao desenvolvimento econômico no período. O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas com 3240 metros de pista. As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul. Diante das demandas do crescimento nacional, o Ministério da Aeronáutica promove a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), presidida pelo tenente-brigadeiro e futuro ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impunha transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo Aeroporto de São Paulo/Guarulhos deveria ser, portanto, implantado o mais quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Embora o estudo reconhecesse que o aeroporto de Campinas possuía melhores condições meteorológicas e topográficas, foi considerada a distância de 95 km de São Paulo, (uma séria restrição ao conforto dos usuários) e a crise do petróleo na época. Ainda foram realizados estudos de viabilidade para a construção de uma ferrovia para trens de alta velocidade. No entanto o investimento se provou inexeqüível na época, pois não haveria densidade de tráfego suficiente para justificá-lo. Esta perspectiva hoje foi revista e o projeto do Expresso Bandeirantes está em andamento. As obras para construção do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro iniciaram-se após aprovação do estudo feito pela comissão e inaugurado em 20 de janeiro de 1977. Ao contrário do que ocorreu no Rio de Janeiro, em São Paulo o Ministério da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o Governo do Estado. Em quatro de maio de 1976 o então governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto – da escolha do lugar à construção – o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica (55%) e Governo do Estado de São Paulo (45%). Mas desde a escolha do local onde seria erguido o aeroporto, o assunto mostrou-se polêmico. Campinas estava certa para abrigar o aeroporto, mas o governador decidiu que era preciso reexaminar a escolha, pois ele pensava que a região estava urbanizada demais. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assina um decreto declarando de utilidade pública para fins de desapropriação cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. 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O presidente seguinte, João Figueiredo, manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, então governador do estado de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente Figueiredo, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento. Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano na cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983 outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para a pista 27. Em sete de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09 na Vila Izabel na capital de São Paulo. Em maio de 1979, o Ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. 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É comum ver pessoas com inscrições em camisetas ou adesivos em carro, manifestando sua paixão pelo bairro. A Mooca é mais ainda: é um estado de espírito. Esse estado de espírito que só os mooquenses natos conseguem entender, mas não explicar, vem da época em que ali havia tempo e espaço para as longas conversas nos portões. Quem nasce na Mooca, dificilmente transfere-se para outro bairro e se o faz está sempre de volta às suas origens. Apesar de sua história se confundir com a da própria cidade de São Paulo (ou vice-versa?), não existem muitas referências a respeito da história da Mooca, um dos mais tradicionais e antigos bairros desta cidade. Mas, mesmo nas poucas referências encontradas, muitos fatos e detalhes interessantes e importantes são dignos de serem relatados. A Mooca é um dos bairros mais tradicionais de São Paulo. Cheia de histórias, peculiaridades e uma forte identidade, a região é uma referência esportiva, gastronômica e cultural do município. Muitos até dizem que foi lá um dos primeiros que a cidade começou a ser construída, e, por isso, é o coração da capital. Bandeira da Mooca e, ao fundo, o antigo Cotonifício Crespi (atualmente um hipermercado) foto: Jornal da Mooca / Reprodução Nas últimas décadas, o bairro começou um processo de transformação – um tanto quanto controverso – trocando fábricas, galpões, casebres e cortiços por prédios luxuosos, do tamanho de um clube, muitos bares, restaurantes e até um shopping center. Características que duraram por gerações foram desaparecendo, mas a memória fica. E como fazer para manter tudo isso vivo nos dias de hoje? Se você é um estudante, já deve ter a resposta. “Se faço trabalhos acadêmicos e escolares, posso usar a Mooca neles”. E é isso mesmo! Para ajudá-lo nessa empreitada, separamos alguns assuntos para abordar sobre o bairro. Gastronomia Os doces e salgados da “Di Cunto” são uma verdadeira tentação! A Mooca é uma referência gastronômica da região central de São Paulo. Muitas pessoas saem de seus bairros para jantar em muitas das opções que ela oferece. Pastificio Carasi, Di Cunto, Esfiha Juventus, Pizzaria do Ângelo, Pizzaria São Pedro e Moinho dos Ventos são alguns estabelecimentos que há anos fazem sucesso. Há também os mais novos como Moocaires, Javari Street Park, Cadillac BBQ, A Pizza da Mooca e muitos outros. Analisar como lugares antigos conseguiram se manter vivos até hoje e como eles dividem espaços com novas opções para atender diferentes gerações diz muito sobre como a Mooca é um lugar para todos. Esporte Vista da arquibancada coberta do Estádio Conde Rodolfo Crespi A Mooca é o lar do Juventus, um dos times de futebol mais tradicionais de São Paulo. A Rua Javari, apelido do estádio do clube, é mais do que um lugar para assistir um jogo. Uma visita ao local comprova isso. Se até o Rei Pelé colocou seu nome na história do Estádio Conde Rodolfo Crespi, isso significa que há muito a se dizer do Moleque Travesso. Quem quer ir ainda mais a fundo pode falar sobre o futebol amador. Grandes times de várzea foram formados na Mooca e no Brás, como o Parque da Mooca, o APEA e tantos outros que nos anos 70 e 80 fizeram muito sucesso. Naquela época, a várzea era bastante importante e times amadores até enfrentavam equipes profissionais. Por fim, no passado havia também o saudoso hipódromo da Mooca, posteriormente transferido para Cidade Jardim. Vida noturna A Mooca também é conhecida por ser um bairro boêmio. Fundada por imigrantes italianos, ela tem muitas raízes nos operários que ergueram fábricas e trabalharam para que grandes empresas se mantivessem. Nas folgas, bares e botequins eram os lugares de lazer dessa massa trabalhadora e muitos se mantêm vivos até hoje. Contar a história da Mooca através da cerveja é uma forma de encontrar muita riqueza do bairro que o transformou no que ele é hoje. As discotecas de antigamente também fizeram bastante sucesso, assim como os shows, bailes e festivais no clube Juventus. Hoje em dia, há a famosa “Nos Trilhos” e uma infinidade de bares, de todos os tipos, que fazem com que pessoas deixem regiões próximas de casa para curtir a Mooca. As mudanças Moradores da Mooca brincam que as únicas coisas que “sobem” no bairro são farmácia e prédio. Isso e muitos outros estabelecimentos foram mudando a cara da região. Saudosistas reclamam que a Mooca não é a mesma, mas por que não manter as boas lembranças frescas? Um trabalho sobre essas mudanças recentes na Mooca e nos seus moradores pode mostrar um novo bairro que busca outros tipos de lazer, gastronomia e cultura, diferentes das gerações passadas. Dá também para analisar como todas as transformações mexeram no bairro em relação à renda das pessoas, segurança, poluição, trânsito e muitos outros fatores que influenciam diretamente na vida dos seus moradores. Manter a Mooca viva é importante para contar a história de São Paulo desde a sua criação. Nem que seja uma breve menção, como, por exemplo, quando for fazer dedicatórias de TCC. PRÓXIMO DE TUDO, BANCOS, FACULDADES, LOTÉRICAS, ESCOLAS, CRECHES, PADARIAS, ACESSO FÁCIL PARA RADIAL LESTE,MARGINAIS, AEROPORTO DE CUMBICA, RODOVIAS DUTRA E TRABALHADORES, PRÓXIMO AO SHOPPING MÓOCA foi projetado para atender as necessidades e o perfil da população da região. O Shopping conta com mix de lojas super diferenciado, iluminação natural (skylights), 2 varandas, 6 restaurantes, 6 salas do Cinemark, sendo uma XD (Extreme Digital), e área de lazer. O empreendimento possui mais de 230 lojas, sendo 8 megalojas e 6 âncoras, em um terreno com 112 mil metros quadrados, 2415 vagas de estacionamento e 42 mil metros quadrados de Área Bruta Locável. O Shopping é um novo ponto de referência de lazer, cultura, passeio e compras para a região. LOJAS A Dumond Lourdes Avila S Adidas E Luigi Bertolli Santa Marinella Água De Cheiro Ecko Untld. Lupo São Paulo Mania Amazônia Vital Educação E Cia M Saraiva Megastore Amy Acessórios Ellus M. Officer Sayuri Acessórios Any Any Emporio Body Store Mahogany Scala Aramis Empório Carmignani Mania Brasil Scene Arezzo Emporionaka Márcia Barbieri Siberian Artex Enjoy Marisa Side Walk Atelier Mix Euro Memove Simulassão Athletic Fit F Mentha Pimentha Star Point Authentic Feet Fast Shop Mmartan Stroke Azul Viagens E Cargo Fini Monica Sanches Studio Prime B FOM Morana Sunglass Hut Bansurf Forum Morgan Atelier T Barbara Strauss Fototica Mr Pretzels Tabacaria Chaplin Barred's Fundição Filomena Mr. Beer Tam Viagens Blue Beach G Mr. Cat Tennis One Bob Store Gabinete Do Fio Mr. Kitsch The Beauty Box Bombay Greenswet My Gloss Tim Brooksfield Guesh My Shoes Tip Top C H N TNG C&A Havaianas Neogeo Tok & Stok Calvin Klein Henri Rene Christian Nike Touch Camisaria Colombo Hering Store Nina Fiori Toy Park Capodarte Home & Cook Noir, Le Lis Track & Field Carmen Steffens Hope Nyx TVZ Casa & Coisa House Games O U Casa Das Alianças I O Boticário Ultra Suplementos Centauro Inovathi Oi Uncle K Champion Intimissimi Oliva UP Esmalteria Chilli Beans Iodice Ortobom Upper Cinemark Iplace Oticas Carol UZ Games Claro J Oticas Mirare V Club Melissa Jack Denim P Valisere CNS K PB Kids Vecchio Coca-Cola Clothing Kalunga Petistil Vera Daniel Colcci L Pezinho E Cia Via Uno Collins La Boutique Poderoso Timão Via Veneto Coloredecore Lacoste Polishop Viv L`Eroa Comodoro Le Biscuit Ponto Frio Vivara Contem 1G Le Lis Blanc Prego Vivo Cristófoli Leporello Premier Mar Morto Vom Eisen Crystal Pet Spa Les Anis Priscila Petit W CVC Liga Retrô PUC World Tennis D Lilica & Tigor PUKET World Tennis Classic DCK Store Linda D'Mais R X Di Marino Líquido Regina Rios Xcope Di Santinni L'Occitane Renner Z Diletto Loja 18 Rery Zelo Doctor Feet Loungerie Riachuelo Zinzane Dolce Viita Mooca Plaza Shopping na Mooca .SHOPPING ANALIA FRANCO Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. PRÓXIMO DE HIPER MERCADOS CARREFOOR, EXTRA, PÃO DE ACUCAR , ATACADÃO,FÁCIL ACESSO AS MARGINAL TIETÊ.São Paulo - SPMARAVILHOSO APARTAMENTO COM 89 M2 COM SACADA VARANDA GORMEUT 100 % MOBILIADO COM DUAS SUITES SENDO 2 BANHEIROS E UM LAVABO COM DUAS GARAGENS BOAS ANDAR BOM , NA NATA DA MÓOCA como um bairro provinciano e macarrônico, cuja principal diversão é, nos sábados à noite, comer pizza regada a vinho nas dezenas de pizzarias ali existentes, conforme muitas vezes já ironizaram as inúmeras novelas e programas humorísticos da televisão, não está muito errado. Este bairro possui características muito próprias que o distingue de todos os demais bairros de São Paulo. Uma dessas características é a forma de falar de seus moradores: a Mooca possui um sotaque próprio, inconfundível. Mesmo quem não é originário de lá, mas que ali vive já há algum tempo, adquire esse sotaque, esse jeito de falar com as mãos. Mesmo sem ser um bairro do qual se poderia orgulhar pelo status social, o mooquense tem orgulho em dizer que é morador da Mooca. É comum ver pessoas com inscrições em camisetas ou adesivos em carro, manifestando sua paixão pelo bairro. A Mooca é mais ainda: é um estado de espírito. Esse estado de espírito que só os mooquenses natos conseguem entender, mas não explicar, vem da época em que ali havia tempo e espaço para as longas conversas nos portões. Quem nasce na Mooca, dificilmente transfere-se para outro bairro e se o faz está sempre de volta às suas origens. Apesar de sua história se confundir com a da própria cidade de São Paulo (ou vice-versa?), não existem muitas referências a respeito da história da Mooca, um dos mais tradicionais e antigos bairros desta cidade. Mas, mesmo nas poucas referências encontradas, muitos fatos e detalhes interessantes e importantes são dignos de serem relatados. A Mooca é um dos bairros mais tradicionais de São Paulo. Cheia de histórias, peculiaridades e uma forte identidade, a região é uma referência esportiva, gastronômica e cultural do município. Muitos até dizem que foi lá um dos primeiros que a cidade começou a ser construída, e, por isso, é o coração da capital. Bandeira da Mooca e, ao fundo, o antigo Cotonifício Crespi (atualmente um hipermercado) foto: Jornal da Mooca / Reprodução Nas últimas décadas, o bairro começou um processo de transformação – um tanto quanto controverso – trocando fábricas, galpões, casebres e cortiços por prédios luxuosos, do tamanho de um clube, muitos bares, restaurantes e até um shopping center. Características que duraram por gerações foram desaparecendo, mas a memória fica. E como fazer para manter tudo isso vivo nos dias de hoje? Se você é um estudante, já deve ter a resposta. “Se faço trabalhos acadêmicos e escolares, posso usar a Mooca neles”. E é isso mesmo! Para ajudá-lo nessa empreitada, separamos alguns assuntos para abordar sobre o bairro. Gastronomia Os doces e salgados da “Di Cunto” são uma verdadeira tentação! A Mooca é uma referência gastronômica da região central de São Paulo. Muitas pessoas saem de seus bairros para jantar em muitas das opções que ela oferece. Pastificio Carasi, Di Cunto, Esfiha Juventus, Pizzaria do Ângelo, Pizzaria São Pedro e Moinho dos Ventos são alguns estabelecimentos que há anos fazem sucesso. Há também os mais novos como Moocaires, Javari Street Park, Cadillac BBQ, A Pizza da Mooca e muitos outros. Analisar como lugares antigos conseguiram se manter vivos até hoje e como eles dividem espaços com novas opções para atender diferentes gerações diz muito sobre como a Mooca é um lugar para todos. Esporte Vista da arquibancada coberta do Estádio Conde Rodolfo Crespi A Mooca é o lar do Juventus, um dos times de futebol mais tradicionais de São Paulo. A Rua Javari, apelido do estádio do clube, é mais do que um lugar para assistir um jogo. Uma visita ao local comprova isso. Se até o Rei Pelé colocou seu nome na história do Estádio Conde Rodolfo Crespi, isso significa que há muito a se dizer do Moleque Travesso. Quem quer ir ainda mais a fundo pode falar sobre o futebol amador. Grandes times de várzea foram formados na Mooca e no Brás, como o Parque da Mooca, o APEA e tantos outros que nos anos 70 e 80 fizeram muito sucesso. Naquela época, a várzea era bastante importante e times amadores até enfrentavam equipes profissionais. Por fim, no passado havia também o saudoso hipódromo da Mooca, posteriormente transferido para Cidade Jardim. Vida noturna A Mooca também é conhecida por ser um bairro boêmio. Fundada por imigrantes italianos, ela tem muitas raízes nos operários que ergueram fábricas e trabalharam para que grandes empresas se mantivessem. Nas folgas, bares e botequins eram os lugares de lazer dessa massa trabalhadora e muitos se mantêm vivos até hoje. Contar a história da Mooca através da cerveja é uma forma de encontrar muita riqueza do bairro que o transformou no que ele é hoje. As discotecas de antigamente também fizeram bastante sucesso, assim como os shows, bailes e festivais no clube Juventus. Hoje em dia, há a famosa “Nos Trilhos” e uma infinidade de bares, de todos os tipos, que fazem com que pessoas deixem regiões próximas de casa para curtir a Mooca. As mudanças Moradores da Mooca brincam que as únicas coisas que “sobem” no bairro são farmácia e prédio. Isso e muitos outros estabelecimentos foram mudando a cara da região. Saudosistas reclamam que a Mooca não é a mesma, mas por que não manter as boas lembranças frescas? Um trabalho sobre essas mudanças recentes na Mooca e nos seus moradores pode mostrar um novo bairro que busca outros tipos de lazer, gastronomia e cultura, diferentes das gerações passadas. Dá também para analisar como todas as transformações mexeram no bairro em relação à renda das pessoas, segurança, poluição, trânsito e muitos outros fatores que influenciam diretamente na vida dos seus moradores. Manter a Mooca viva é importante para contar a história de São Paulo desde a sua criação. Nem que seja uma breve menção, como, por exemplo, quando for fazer dedicatórias de TCC. PRÓXIMO DE TUDO, BANCOS, FACULDADES, LOTÉRICAS, ESCOLAS, CRECHES, PADARIAS, ACESSO FÁCIL PARA RADIAL LESTE,MARGINAIS, AEROPORTO DE CUMBICA, RODOVIAS DUTRA E TRABALHADORES, PRÓXIMO AO SHOPPING MÓOCA foi projetado para atender as necessidades e o perfil da população da região. O Shopping conta com mix de lojas super diferenciado, iluminação natural (skylights), 2 varandas, 6 restaurantes, 6 salas do Cinemark, sendo uma XD (Extreme Digital), e área de lazer. O empreendimento possui mais de 230 lojas, sendo 8 megalojas e 6 âncoras, em um terreno com 112 mil metros quadrados, 2415 vagas de estacionamento e 42 mil metros quadrados de Área Bruta Locável. O Shopping é um novo ponto de referência de lazer, cultura, passeio e compras para a região. LOJAS A Dumond Lourdes Avila S Adidas E Luigi Bertolli Santa Marinella Água De Cheiro Ecko Untld. Lupo São Paulo Mania Amazônia Vital Educação E Cia M Saraiva Megastore Amy Acessórios Ellus M. Officer Sayuri Acessórios Any Any Emporio Body Store Mahogany Scala Aramis Empório Carmignani Mania Brasil Scene Arezzo Emporionaka Márcia Barbieri Siberian Artex Enjoy Marisa Side Walk Atelier Mix Euro Memove Simulassão Athletic Fit F Mentha Pimentha Star Point Authentic Feet Fast Shop Mmartan Stroke Azul Viagens E Cargo Fini Monica Sanches Studio Prime B FOM Morana Sunglass Hut Bansurf Forum Morgan Atelier T Barbara Strauss Fototica Mr Pretzels Tabacaria Chaplin Barred's Fundição Filomena Mr. Beer Tam Viagens Blue Beach G Mr. Cat Tennis One Bob Store Gabinete Do Fio Mr. Kitsch The Beauty Box Bombay Greenswet My Gloss Tim Brooksfield Guesh My Shoes Tip Top C H N TNG C&A Havaianas Neogeo Tok & Stok Calvin Klein Henri Rene Christian Nike Touch Camisaria Colombo Hering Store Nina Fiori Toy Park Capodarte Home & Cook Noir, Le Lis Track & Field Carmen Steffens Hope Nyx TVZ Casa & Coisa House Games O U Casa Das Alianças I O Boticário Ultra Suplementos Centauro Inovathi Oi Uncle K Champion Intimissimi Oliva UP Esmalteria Chilli Beans Iodice Ortobom Upper Cinemark Iplace Oticas Carol UZ Games Claro J Oticas Mirare V Club Melissa Jack Denim P Valisere CNS K PB Kids Vecchio Coca-Cola Clothing Kalunga Petistil Vera Daniel Colcci L Pezinho E Cia Via Uno Collins La Boutique Poderoso Timão Via Veneto Coloredecore Lacoste Polishop Viv L`Eroa Comodoro Le Biscuit Ponto Frio Vivara Contem 1G Le Lis Blanc Prego Vivo Cristófoli Leporello Premier Mar Morto Vom Eisen Crystal Pet Spa Les Anis Priscila Petit W CVC Liga Retrô PUC World Tennis D Lilica & Tigor PUKET World Tennis Classic DCK Store Linda D'Mais R X Di Marino Líquido Regina Rios Xcope Di Santinni L'Occitane Renner Z Diletto Loja 18 Rery Zelo Doctor Feet Loungerie Riachuelo Zinzane Dolce Viita Mooca Plaza Shopping na Mooca .SHOPPING ANALIA FRANCO Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. 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Rua Padre Adelino, 303 - Quarta ParadaSituado a apenas 300 metros da estação Belém, você estará conectado ao melhor que São Paulo tem a oferecer. Além disso, conta com fácil acesso às principais vias da cidade, como Radial Leste, Celso Garcia e Salim Farah Maluf, garantindo mobilidade rápida e descomplicada. As Rodovias Dutra, Fernão Dias e Ayrton Senna, bem como o Sistema Anchieta-Imigrantes, facilitam o deslocamento tanto dentro da cidade quanto para outras regiões. Uma Região em Pleno Desenvolvimento ! Este trecho da Zona Leste está se transformando em um verdadeiro polo de desenvolvimento, com grandes investimentos e melhorias constantes, oferecendo ainda mais valorização e qualidade de vida para seus moradores. Próximo a centros comerciais, serviços e opções de lazer, este é o momento ideal para quem busca um futuro promissor e deseja investir em uma área em expansão. Descubra a experiência de viver em um apartamento novo, pronto para receber seu primeiro morador, onde cada parede é uma tela em branco ávida para contar lindas histórias de vida. Este imóvel de 64 metros quadrados, localizado em um dos trechos mais promissores da Zona Leste, oferece uma oportunidade única para quem busca modernidade, conforto e praticidade em um só lugar. Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte, e 1 vaga de garagem, o apartamento é perfeito para quem valoriza espaços inteligentes e bem distribuídos. O design moderno e a planta bem elaborada fazem deste imóvel o cenário ideal para novas histórias e momentos inesquecíveis. Aproveite a oportunidade de ser o primeiro a viver em um apartamento moderno, bem localizado e com um potencial de valorização enorme. Condomínio com infraestrutura completa, pensado para proporcionar segurança e lazer aos moradores. Pronto para conhecer seu novo lar? Agende uma visita e viva a experiência de estar em um dos pontos mais promissores de São Paulo!São Paulo - SPSituado a apenas 300 metros da estação Belém, você estará conectado ao melhor que São Paulo tem a oferecer. Além disso, conta com fácil acesso às principais vias da cidade, como Radial Leste, Celso Garcia e Salim Farah Maluf, garantindo mobilidade rápida e descomplicada. As Rodovias Dutra, Fernão Dias e Ayrton Senna, bem como o Sistema Anchieta-Imigrantes, facilitam o deslocamento tanto dentro da cidade quanto para outras regiões. Uma Região em Pleno Desenvolvimento ! Este trecho da Zona Leste está se transformando em um verdadeiro polo de desenvolvimento, com grandes investimentos e melhorias constantes, oferecendo ainda mais valorização e qualidade de vida para seus moradores. Próximo a centros comerciais, serviços e opções de lazer, este é o momento ideal para quem busca um futuro promissor e deseja investir em uma área em expansão. Descubra a experiência de viver em um apartamento novo, pronto para receber seu primeiro morador, onde cada parede é uma tela em branco ávida para contar lindas histórias de vida. Este imóvel de 64 metros quadrados, localizado em um dos trechos mais promissores da Zona Leste, oferece uma oportunidade única para quem busca modernidade, conforto e praticidade em um só lugar. Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte, e 1 vaga de garagem, o apartamento é perfeito para quem valoriza espaços inteligentes e bem distribuídos. O design moderno e a planta bem elaborada fazem deste imóvel o cenário ideal para novas histórias e momentos inesquecíveis. Aproveite a oportunidade de ser o primeiro a viver em um apartamento moderno, bem localizado e com um potencial de valorização enorme. Condomínio com infraestrutura completa, pensado para proporcionar segurança e lazer aos moradores. Pronto para conhecer seu novo lar? Agende uma visita e viva a experiência de estar em um dos pontos mais promissores de São Paulo!
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