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Rua Ulisses Cruz, 220 - TatuapéO apartamento no bairro do Tatuapé com 1 dormitório. com lazer completo.. Possui academia, espaço gourmet, jardim, parquinho com diferentes brinquedos, salão de festas... Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poli esportiva. Churrasqueira, salão de jogos, para você aproveitar nos momentos de descontração. Encontra-se em um condomínio protegido por com portaria 24 horas. Elevador para mais praticidade no dia-a-dia.PRÓXIM AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO DO CENTRO COMERCIAL DO TATUAPÉ,PRÓXIMO A FACULDADE UNICID é uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Dados Hoje a Unicid oferece cerca de 60 cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, presenciais e a distância, além de cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior.[6] A instituição foi uma das pioneiras na implantação do EAD no Brasil, e hoje possui mais de 40 polos de atendimento presencial espalhados pelo país. ,FACIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,São Paulo - SPO apartamento no bairro do Tatuapé com 1 dormitório. com lazer completo.. Possui academia, espaço gourmet, jardim, parquinho com diferentes brinquedos, salão de festas... Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poli esportiva. Churrasqueira, salão de jogos, para você aproveitar nos momentos de descontração. Encontra-se em um condomínio protegido por com portaria 24 horas. 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O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO DO CENTRO COMERCIAL DO TATUAPÉ,PRÓXIMO A FACULDADE UNICID é uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Dados Hoje a Unicid oferece cerca de 60 cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, presenciais e a distância, além de cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior.[6] A instituição foi uma das pioneiras na implantação do EAD no Brasil, e hoje possui mais de 40 polos de atendimento presencial espalhados pelo país. ,FACIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,
Rua Augusto Reginato, 102 - Vila CarrãoPronto para Morar! APARTAMENTO 1 DORMITÓRIO DOCUMENTADO!!!! Apartamento 1 DORMITÓRIO Lindo!!! e NOVO no Residencial A R 102, bairro Vila Carrão. Possui 30 M², fica no último andar (4º andar) com pequena sacada/área de serviço, sala/cozinha e 1 banheiro . Possui área comum com pequeno jardim, sistema de alarme, câmeras de segurança em condomínio fechado com elevador Atlas. Fino acabamento com piso porcelanato PortoBello, pias de granito na cozinha e banheiro. Ótimo para Morar ou Excelente para Alugar! Venha Conferir! Localizado em bairro tranquilo e servido de vários comércios tais como: EMEF BARTOLOMEU LOURENÇO DE GUSMÃO, CASA MIMOSA HIDRÁULICA, TERMINAL VILA CARRÃO, EE DONA AMÉLIA DE ARAUJO, ACADEMIA SMART FIT VILA CARRÃO, PADARIAS, MERCADOS, FARMÁCIAS FEIRA LIVRE ENTRE OUTROS.. Toda documentação regularizada. CURIOSIDADES DO BAIRRO: Fundada oficialmente em 1917, a Vila Carrão foi considerada pelo Censo de 2010 como o bairro mais paulista de São Paulo, e recentemente transformou-se em um dos bairros 5 estrelas do ramo imobiliário. O nome do bairro vêm do distrito a que pertence, o Carrão, batizado dessa maneira como homenagem feita a João da Silva Carrão, o “Conselheiro Carrão”, ex-presidente da Província de São Paulo. Havia um caminho por onde gentios circulavam entre Piratininga e Biacica, ou Imbiacica, ( atualmente conhecida por Itaim Paulista, Vila Curuçá e Jardim Helena), que logo começou a ser utilizado pelos bandeirantes, na busca por ouro e mão de obra escrava. Segundo alguns historiadores, essas terras eram parte da Sesmaria de João Ramalho, que com o tempo foram mudando de nomes como Tucuri, Bom Retiro e Chácara Carrão, dando origem aos bairros bem conhecidos atualmente. A princípio, toda essa região fazia parte do distrito do Tatuapé, e gradualmente foi conquistando sua “independência”, devido a decretos da prefeitura, bem como os atuais distritos do Aricanduva e Vila Formosa. Em 1990 a Vila Carrão teve sua atual delimitação territorial, determinada no mandato da prefeita Luíza Erundina. Existe uma grande comunidade nipo-brasileira na Vila Carrão, com milhares de associados, conhecida como Associação Okinawa, que promove anualmente um dos maiores eventos da cidade de São Paulo, compondo o Calendário Oficial de Eventos do Município. O crescimento desse majestoso bairro tem se dado de forma tão grandiosa, que segundo um levantamento feito pela prefeitura em 2012, o fluxo de sua principal via de circulação e comércio, a Av. Conselheiro Carrão, ultrapassou grandes avenidas de São Paulo, como a respeitável Avenida Rebouças, se colocando entre as 10 mais congestionadas de toda a cidade. Como é morar na Vila Carrão? Predominantemente residencial, a Vila Carrão é uma excelente opção para quem busca morar bem com segurança e tranquilidade pagando um pouco menos, pois seus preços são menores que os seus bairros vizinhos, o Anália Franco e o Tatuapé – e não deixa nada a desejar. Agende sua visita!São Paulo - SPPronto para Morar! APARTAMENTO 1 DORMITÓRIO DOCUMENTADO!!!! Apartamento 1 DORMITÓRIO Lindo!!! e NOVO no Residencial A R 102, bairro Vila Carrão. Possui 30 M², fica no último andar (4º andar) com pequena sacada/área de serviço, sala/cozinha e 1 banheiro . Possui área comum com pequeno jardim, sistema de alarme, câmeras de segurança em condomínio fechado com elevador Atlas. Fino acabamento com piso porcelanato PortoBello, pias de granito na cozinha e banheiro. Ótimo para Morar ou Excelente para Alugar! Venha Conferir! 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Avenida Cupecê, 1808 - Cidade AdemarESSE INCRÍVEL APARTAMENTO DE 1 QUARTO COM 28M², SUÍTE E VARANDA ESTÁ PRONTO PARA SER A SUA NOVA CASA! COM UMA LINDA DECORAÇÃO NA SALA E NOS QUARTOS, MÓVEIS PLANEJADOS, PIA EM MÁRMORE COM COOKTOP E DEPURADOR, VOCÊ TERÁ TODO O CONFORTO E PRATICIDADE QUE PRECISA. ALÉM DISSO, O CONDOMÍNIO CONTA COM DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER, INCLUINDO CHURRASQUEIRA, COWORKING, ESPAÇO DELIVERY, LAVANDERIA COLETIVA, MINI MERCADO, PET CARE, PISCINA ADULTO E INFANTIL, PLAYGROUND, ROOFTOP, SALA DE GINÁSTICA E SALÃO DE FESTAS. TUDO ISSO PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA APROVEITAREM AO MÁXIMO O TEMPO LIVRE E SE DIVERTIREM SEM SAIR DE CASA. LOCALIZADO NA AVENIDA CUPECÊ, 1800, O APARTAMENTO ESTÁ EM UMA REGIÃO PRIVILEGIADA DA CIDADE, COM DIVERSAS OPÇÕES DE COMÉRCIOS E LAZER. A REGIÃO CONTA COM UMA GRANDE VARIEDADE DE SUPERMERCADOS, PADARIAS, FARMÁCIAS, LOJAS E RESTAURANTES, ALÉM DE ESTAR PRÓXIMO DE SHOPPINGS COMO O MORUMBI SHOPPING E O SHOPPING INTERLAGOS. PARA QUEM GOSTA DE GASTRONOMIA, O BAIRRO TAMBÉM OFERECE MUITAS OPÇÕES DE BARES, RESTAURANTES E LANCHONETES COM DIVERSAS OPÇÕES DE CULINÁRIAS. O BAIRRO JARDIM PRUDÊNCIA É CONHECIDO POR SER UMA REGIÃO TRANQUILA E AGRADÁVEL, ALÉM DE SER MUITO BEM LOCALIZADO. FUNDADO NA DÉCADA DE 1940, O BAIRRO CRESCEU AO REDOR DO AEROPORTO DE CONGONHAS, QUE FICA A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO DO LOCAL. COM O PASSAR DOS ANOS, O BAIRRO SE DESENVOLVEU E SE TORNOU UMA REGIÃO RESIDENCIAL, COM MUITAS OPÇÕES DE LAZER E COMÉRCIOS. HOJE EM DIA, O JARDIM PRUDÊNCIA É UM DOS BAIRROS MAIS VALORIZADOS DA CIDADE E UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA QUEM BUSCA QUALIDADE DE VIDA E PRATICIDADE EM UM SÓ LUGAR. QUANTO À MOBILIDADE, O BAIRRO CONTA COM VÁRIAS AVENIDAS PRINCIPAIS AO REDOR DO ENDEREÇO, COMO A AVENIDA WASHINGTON LUÍS, AVENIDA VEREADOR JOÃO DE LUCA E AVENIDA INTERLAGOS. ALÉM DISSO, A REGIÃO É BEM SERVIDA POR DIVERSAS LINHAS DE ÔNIBUS, E A ESTAÇÃO DE METRÔ MAIS PRÓXIMA É A ESTAÇÃO JABAQUARA, A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO.São Paulo - SPESSE INCRÍVEL APARTAMENTO DE 1 QUARTO COM 28M², SUÍTE E VARANDA ESTÁ PRONTO PARA SER A SUA NOVA CASA! COM UMA LINDA DECORAÇÃO NA SALA E NOS QUARTOS, MÓVEIS PLANEJADOS, PIA EM MÁRMORE COM COOKTOP E DEPURADOR, VOCÊ TERÁ TODO O CONFORTO E PRATICIDADE QUE PRECISA. ALÉM DISSO, O CONDOMÍNIO CONTA COM DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER, INCLUINDO CHURRASQUEIRA, COWORKING, ESPAÇO DELIVERY, LAVANDERIA COLETIVA, MINI MERCADO, PET CARE, PISCINA ADULTO E INFANTIL, PLAYGROUND, ROOFTOP, SALA DE GINÁSTICA E SALÃO DE FESTAS. TUDO ISSO PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA APROVEITAREM AO MÁXIMO O TEMPO LIVRE E SE DIVERTIREM SEM SAIR DE CASA. LOCALIZADO NA AVENIDA CUPECÊ, 1800, O APARTAMENTO ESTÁ EM UMA REGIÃO PRIVILEGIADA DA CIDADE, COM DIVERSAS OPÇÕES DE COMÉRCIOS E LAZER. A REGIÃO CONTA COM UMA GRANDE VARIEDADE DE SUPERMERCADOS, PADARIAS, FARMÁCIAS, LOJAS E RESTAURANTES, ALÉM DE ESTAR PRÓXIMO DE SHOPPINGS COMO O MORUMBI SHOPPING E O SHOPPING INTERLAGOS. PARA QUEM GOSTA DE GASTRONOMIA, O BAIRRO TAMBÉM OFERECE MUITAS OPÇÕES DE BARES, RESTAURANTES E LANCHONETES COM DIVERSAS OPÇÕES DE CULINÁRIAS. O BAIRRO JARDIM PRUDÊNCIA É CONHECIDO POR SER UMA REGIÃO TRANQUILA E AGRADÁVEL, ALÉM DE SER MUITO BEM LOCALIZADO. FUNDADO NA DÉCADA DE 1940, O BAIRRO CRESCEU AO REDOR DO AEROPORTO DE CONGONHAS, QUE FICA A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO DO LOCAL. COM O PASSAR DOS ANOS, O BAIRRO SE DESENVOLVEU E SE TORNOU UMA REGIÃO RESIDENCIAL, COM MUITAS OPÇÕES DE LAZER E COMÉRCIOS. HOJE EM DIA, O JARDIM PRUDÊNCIA É UM DOS BAIRROS MAIS VALORIZADOS DA CIDADE E UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA QUEM BUSCA QUALIDADE DE VIDA E PRATICIDADE EM UM SÓ LUGAR. QUANTO À MOBILIDADE, O BAIRRO CONTA COM VÁRIAS AVENIDAS PRINCIPAIS AO REDOR DO ENDEREÇO, COMO A AVENIDA WASHINGTON LUÍS, AVENIDA VEREADOR JOÃO DE LUCA E AVENIDA INTERLAGOS. ALÉM DISSO, A REGIÃO É BEM SERVIDA POR DIVERSAS LINHAS DE ÔNIBUS, E A ESTAÇÃO DE METRÔ MAIS PRÓXIMA É A ESTAÇÃO JABAQUARA, A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO.
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Avenida Montemagno, 3029 - Chácara BelenzinhoVOCÊ JÁ IMAGINOU MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL E COM TUDO O QUE PRECISA? O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ CONTA COM 42M², 2 DORMITÓRIOS E UMA VENTILAÇÃO NATURAL QUE TRAZ CONFORTO E BEM-ESTAR. A VAGA DE GARAGEM É ESPAÇOSA, GARANTINDO A PRATICIDADE DO DIA A DIA, CABE ATÉ UMA MOTO DE TAMANHO MÉDIO JUNTO AO CARRO. O IMÓVEL É NOVO E TEM UM ROOFTOP COM CHURRASQUEIRA E LAVANDERIA COLETIVA, ONDE É POSSÍVEL DESFRUTAR DE MOMENTOS INESQUECÍVEIS COM AMIGOS E FAMILIARES, ALÉM DE UMA BELA VISTA PARA O BAIRRO. TUDO ISSO COM ELEVADOR E TAMBÉM UNIDADES DE 30M² E 33M² DISPONÍVEIS. TODAS AS UNIDADES POSSUEM VISTA LIVRE GARANTINDO A ENTRADA DE LUZ E VENTILAÇÃO, TODAS COM VISTA PARA O POR DO SOL E VISTA PARA CIDADE, AS UNIDADES FRONTAIS TAMBÉM GANHAM O SOL DA MANHÃ. LOCALIZADO NA AVENIDA MONTEMAGNO, O IMÓVEL ESTÁ EM UMA REGIÃO COM MUITAS OPÇÕES DE COMÉRCIO LOCAL, COMO PADARIAS, SUPERMERCADO DIA, ADEGAS, FARMÁCIAS, RESTAURANTES, COLÉGIOS E ESTÁ A 2MIN DA FEIRA DE RUA QUE OCORRE AOS SÁBADOS NA REGIÃO. ALÉM DISSO, FICA A UMA CURTA DISTÂNCIA A PÉ DO CENTRO DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR DIVERSAS OPÇÕES DE SERVIÇOS E LAZER. PARA QUEM UTILIZA CARRO OU TRANSPORTE PÚBLICO, É FÁCIL TRANSITAR ENTRE AS PRINCIPAIS VIAS DA REGIÃO, COMO A AVENIDA SALIM FARAH MALLUF, AVENIDA SAPOPEMBA E AVENIDA ARICANDUVA. A VILA FORMOSA É UM BAIRRO COM MUITA HISTÓRIA E TRADIÇÃO, OFERECENDO UMA QUALIDADE DE VIDA INCOMPARÁVEL. O BAIRRO É MUITO ARBORIZADO, COM MUITAS PRAÇAS, E TEM UMA VASTA REDE DE COMÉRCIO LOCAL, ALÉM DO FAMOSO MERCADO MUNICIPAL DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR PRODUTOS FRESCOS E DE QUALIDADE. QUEM MORA NA VILA FORMOSA NÃO ACEITA SE MUDAR, É UM BAIRRO COM ÓTIMA QUALIDADE DE VIDA, COM MUITO VERDE, COM ESCOLAS, ACADEMIAS E OUTROS COMÉRCIOS DO DIA A DIA COM MUITA QUALIDADE!! A PROXIMIDADE COM BAIRROS COMO A MOOCA, ANÁLIA FRANCO E TATUAPÉ OFERECE AINDA MAIS OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO, COMO O PARQUE CERET E OS SHOPPINGS ANÁLIA FRANCO, MOOCA E TATUAPÉ ESTE COM ENORME CRESCIMENTO PRINCIPALMENTE COM SEU ACESSO AO LAZER E GASTRONOMIA COM RESTAURANTES DE CHEFES RENOMADOS NA REGIÃO. ALÉM DISSO, HÁ PROXIMIDADE COM O METRÔ CARRÃO E TATUAPÉ, ALÉM DA FUTURA ESTAÇÃO VILA FORMOSA, GARANTINDO UMA MOBILIDADE URBANA MAIS FÁCIL E PRÁTICA. E UMA GRANDE FUTURA VALORIZAÇÃO DO SEU IMÓVEL. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL COMO ESSE, EM UM BAIRRO COM TANTA TRADIÇÃO E QUALIDADE DE VIDA. VENHA CONHECER O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ!São Paulo - SPVOCÊ JÁ IMAGINOU MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL E COM TUDO O QUE PRECISA? O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ CONTA COM 42M², 2 DORMITÓRIOS E UMA VENTILAÇÃO NATURAL QUE TRAZ CONFORTO E BEM-ESTAR. A VAGA DE GARAGEM É ESPAÇOSA, GARANTINDO A PRATICIDADE DO DIA A DIA, CABE ATÉ UMA MOTO DE TAMANHO MÉDIO JUNTO AO CARRO. O IMÓVEL É NOVO E TEM UM ROOFTOP COM CHURRASQUEIRA E LAVANDERIA COLETIVA, ONDE É POSSÍVEL DESFRUTAR DE MOMENTOS INESQUECÍVEIS COM AMIGOS E FAMILIARES, ALÉM DE UMA BELA VISTA PARA O BAIRRO. TUDO ISSO COM ELEVADOR E TAMBÉM UNIDADES DE 30M² E 33M² DISPONÍVEIS. TODAS AS UNIDADES POSSUEM VISTA LIVRE GARANTINDO A ENTRADA DE LUZ E VENTILAÇÃO, TODAS COM VISTA PARA O POR DO SOL E VISTA PARA CIDADE, AS UNIDADES FRONTAIS TAMBÉM GANHAM O SOL DA MANHÃ. LOCALIZADO NA AVENIDA MONTEMAGNO, O IMÓVEL ESTÁ EM UMA REGIÃO COM MUITAS OPÇÕES DE COMÉRCIO LOCAL, COMO PADARIAS, SUPERMERCADO DIA, ADEGAS, FARMÁCIAS, RESTAURANTES, COLÉGIOS E ESTÁ A 2MIN DA FEIRA DE RUA QUE OCORRE AOS SÁBADOS NA REGIÃO. ALÉM DISSO, FICA A UMA CURTA DISTÂNCIA A PÉ DO CENTRO DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR DIVERSAS OPÇÕES DE SERVIÇOS E LAZER. PARA QUEM UTILIZA CARRO OU TRANSPORTE PÚBLICO, É FÁCIL TRANSITAR ENTRE AS PRINCIPAIS VIAS DA REGIÃO, COMO A AVENIDA SALIM FARAH MALLUF, AVENIDA SAPOPEMBA E AVENIDA ARICANDUVA. A VILA FORMOSA É UM BAIRRO COM MUITA HISTÓRIA E TRADIÇÃO, OFERECENDO UMA QUALIDADE DE VIDA INCOMPARÁVEL. O BAIRRO É MUITO ARBORIZADO, COM MUITAS PRAÇAS, E TEM UMA VASTA REDE DE COMÉRCIO LOCAL, ALÉM DO FAMOSO MERCADO MUNICIPAL DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR PRODUTOS FRESCOS E DE QUALIDADE. QUEM MORA NA VILA FORMOSA NÃO ACEITA SE MUDAR, É UM BAIRRO COM ÓTIMA QUALIDADE DE VIDA, COM MUITO VERDE, COM ESCOLAS, ACADEMIAS E OUTROS COMÉRCIOS DO DIA A DIA COM MUITA QUALIDADE!! A PROXIMIDADE COM BAIRROS COMO A MOOCA, ANÁLIA FRANCO E TATUAPÉ OFERECE AINDA MAIS OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO, COMO O PARQUE CERET E OS SHOPPINGS ANÁLIA FRANCO, MOOCA E TATUAPÉ ESTE COM ENORME CRESCIMENTO PRINCIPALMENTE COM SEU ACESSO AO LAZER E GASTRONOMIA COM RESTAURANTES DE CHEFES RENOMADOS NA REGIÃO. ALÉM DISSO, HÁ PROXIMIDADE COM O METRÔ CARRÃO E TATUAPÉ, ALÉM DA FUTURA ESTAÇÃO VILA FORMOSA, GARANTINDO UMA MOBILIDADE URBANA MAIS FÁCIL E PRÁTICA. E UMA GRANDE FUTURA VALORIZAÇÃO DO SEU IMÓVEL. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL COMO ESSE, EM UM BAIRRO COM TANTA TRADIÇÃO E QUALIDADE DE VIDA. VENHA CONHECER O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ!
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A sua magnitude e relevância do ponto de vista religioso é consensualmente reconhecida, nacional e internacionalmente. Por vontade expressa da Santa Sé Apostólica, este é um Santuário Nacional. É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestesSão Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO UMA ÓTIMA OPRTUNIDADE PARA MORAR NA VILA MADALENA, Imóvel totalmente reformado, são 43m² - sendo 01 dormitório, sala, cozinha americana, área de serviço, 01 banheiro e 01 vaga de garagem. 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É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes
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