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Rua Tomás Fontes, 102 - Vila PalmaresEspaçoso Sobrado em Vila Palmares, Santo André: Seu Refúgio de Conforto e Versatilidade Este sobrado excepcional na desejada Vila Palmares, Santo André, oferece uma rara oportunidade de desfrutar de uma residência que combina generosidade de espaço, funcionalidade e uma localização estratégica. Com 450m² de área construída, este imóvel proporciona uma série de benefícios notáveis: Características do Imóvel: Grande e Arejado: Com seus 450m², este sobrado oferece uma atmosfera arejada e convidativa que acomodará a sua família com conforto e liberdade. Casa da Frente: A casa principal possui uma ampla cozinha, ideal para os amantes da culinária, uma acolhedora sala de estar, um banheiro completo e uma conveniente lavanderia nos fundos. Além disso, você terá a vantagem de uma generosa varanda que proporciona uma vista panorâmica desimpedida do bairro. Três Quartos e um Closet: O andar de cima oferece ainda mais comodidades, incluindo mais um banheiro e três quartos, sendo que o terceiro quarto pode ser transformado em um espaçoso closet, atendendo às suas necessidades de organização. Quintal e Segunda Casa: A segunda casa no imóvel apresenta um quintal na parte da frente, juntamente com outra lavanderia, uma cozinha completa e um banheiro localizado estrategicamente entre a cozinha e a sala. No segundo andar, encontram-se dois quartos de bom tamanho. Ampla Garagem: Não há necessidade de se preocupar com estacionamento, pois a propriedade conta com uma garagem espaçosa com espaço para até dois carros, proporcionando conveniência e segurança. Benefícios da Localização: Além das características excepcionais do imóvel, a localização na Vila Palmares, Santo André, traz uma série de benefícios adicionais: Lazer e Comodidades: Este bairro oferece diversas opções de lazer, incluindo parques, praças e áreas verdes ideais para atividades ao ar livre. Restaurantes, mercados e estabelecimentos comerciais estão a uma curta distância, tornando a vida cotidiana conveniente e prática. Proximidade a Regiões Importantes: A localização estratégica da Vila Palmares proporciona fácil acesso a importantes regiões da cidade, garantindo deslocamentos ágeis para o trabalho, escolas e áreas de entretenimento. Este sobrado em Vila Palmares é mais do que uma residência; é um convite para uma vida repleta de conforto, funcionalidade e conveniência. Agende uma visita hoje mesmo e descubra como essa propriedade excepcional pode se tornar o seu próximo lar.Santo André - SPEspaçoso Sobrado em Vila Palmares, Santo André: Seu Refúgio de Conforto e Versatilidade Este sobrado excepcional na desejada Vila Palmares, Santo André, oferece uma rara oportunidade de desfrutar de uma residência que combina generosidade de espaço, funcionalidade e uma localização estratégica. Com 450m² de área construída, este imóvel proporciona uma série de benefícios notáveis: Características do Imóvel: Grande e Arejado: Com seus 450m², este sobrado oferece uma atmosfera arejada e convidativa que acomodará a sua família com conforto e liberdade. Casa da Frente: A casa principal possui uma ampla cozinha, ideal para os amantes da culinária, uma acolhedora sala de estar, um banheiro completo e uma conveniente lavanderia nos fundos. Além disso, você terá a vantagem de uma generosa varanda que proporciona uma vista panorâmica desimpedida do bairro. Três Quartos e um Closet: O andar de cima oferece ainda mais comodidades, incluindo mais um banheiro e três quartos, sendo que o terceiro quarto pode ser transformado em um espaçoso closet, atendendo às suas necessidades de organização. Quintal e Segunda Casa: A segunda casa no imóvel apresenta um quintal na parte da frente, juntamente com outra lavanderia, uma cozinha completa e um banheiro localizado estrategicamente entre a cozinha e a sala. No segundo andar, encontram-se dois quartos de bom tamanho. Ampla Garagem: Não há necessidade de se preocupar com estacionamento, pois a propriedade conta com uma garagem espaçosa com espaço para até dois carros, proporcionando conveniência e segurança. Benefícios da Localização: Além das características excepcionais do imóvel, a localização na Vila Palmares, Santo André, traz uma série de benefícios adicionais: Lazer e Comodidades: Este bairro oferece diversas opções de lazer, incluindo parques, praças e áreas verdes ideais para atividades ao ar livre. Restaurantes, mercados e estabelecimentos comerciais estão a uma curta distância, tornando a vida cotidiana conveniente e prática. Proximidade a Regiões Importantes: A localização estratégica da Vila Palmares proporciona fácil acesso a importantes regiões da cidade, garantindo deslocamentos ágeis para o trabalho, escolas e áreas de entretenimento. Este sobrado em Vila Palmares é mais do que uma residência; é um convite para uma vida repleta de conforto, funcionalidade e conveniência. Agende uma visita hoje mesmo e descubra como essa propriedade excepcional pode se tornar o seu próximo lar.
Rua Déborah Pascoal, 231 - Jardim Lourdes (Zona Sul)SOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.São Paulo - SPSOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.
Rua Adis Abeba, 139 - Parque CapuavaMaravilhosa casa com M² em bairro agradável e rua tranquila com 3 dormitórios sendo 1 suíte, cozinha, área de serviço, 2 banheiros, sala de jantar, sala de estar, área gourmet com churrasqueira a lenha e forno de pizza, quintal e 3 vagas de garagem com jardim. Móveis planejados na cozinha, banheiros e área de serviço. O Brasil é repleto de regiões que prometem muito mais conforto, mobilidade e acesso, e todos esses atributos são almejados no quesito viver com qualidade. Nesse sentido, existe um município brasileiro que fica localizado na região do Grande ABC, na zona sudeste da Grande São Paulo, parte da Região Metropolitana, chamado Santo André, que possui tais atributos. De fato, Santo André tem se destacado como uma excelente opção para as pessoas que buscam viver com mais qualidade de vida, com infraestrutura de ponta e, acima de tudo, oportunidades atrativas. Se você já ouviu falar nesse lugar e possui a vontade de conhecê-lo ou, quem sabe, fazer morada, separamos algumas informações que todo mundo precisa saber sobre o município. Continue lendo e confira aqui! Localização, qualidade de vida e acesso É importante destacar que Santo André possui uma localização um tanto estratégica. Isso quer dizer que se encontra próxima de São Paulo e outras cidades que circundam a região. Essa proximidade viabiliza o acesso rápido a um amplo mercado de trabalho, além de acesso a entretenimento e serviços. Outro ponto que vale a pena ser destacado é o fato de que o município é conhecido por oferecer um padrão de qualidade de vida robusto. Existem parques muito bem-cuidados, uma atmosfera muito mais tranquila em detrimento do agito e do tempo acelerado da Grande São Paulo, além de oportunizar acesso a um amplo leque de atividades de lazer. Literalmente, Santo André é a junção, o equilíbrio perfeito entre a tranquilidade e a calmaria com a agitação dos centros urbanos modernos. Custo de vida, cultura, lazer e infraestrutura Por conseguinte, é essencial deixar claro que o custo de vida em Santo André, comparado com os bairros mais centrais de São Paulo, torna-se um custo muito mais acessível. Por exemplo, os preços dos aluguéis dos imóveis tendem a ser muitos mais competitivos no mercado, tornando o município um lugar atrativo para famílias e jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. A cena cultural da cidade é extremamente rica, lotada de cinemas, museus e galerias de arte, teatros, entre outros. Para aqueles que preferem praticar esportes ao ar livre, o município possui parques e eventos culturais esportivos corriqueiros. No que se refere a infraestrutura da cidade, pode-se dizer que Santo André é completa nesse quesito. Possui, portanto, tudo que uma cidade de ponta necessita: hospitais de qualidade, escolas com renome no cenário nacional e uma ampla variedade de estabelecimentos comerciais. Todos esses serviços encontram-se muito próximos aos bairros, tornando a mobilidade muito mais tranquila, facilitando a vida dos moradores e dos visitantes. Por fim, agora que você conhece o básico, o elementar sobre Santo André, quando for fazer sua visita, vale a pena dar uma olhada no aluguel de carros Santo André. Como o trânsito na cidade é extremamente tranquilo, será uma maneira muito mais eficiente de conhecer a cidade na íntegra.Santo André - SPMaravilhosa casa com M² em bairro agradável e rua tranquila com 3 dormitórios sendo 1 suíte, cozinha, área de serviço, 2 banheiros, sala de jantar, sala de estar, área gourmet com churrasqueira a lenha e forno de pizza, quintal e 3 vagas de garagem com jardim. Móveis planejados na cozinha, banheiros e área de serviço. O Brasil é repleto de regiões que prometem muito mais conforto, mobilidade e acesso, e todos esses atributos são almejados no quesito viver com qualidade. Nesse sentido, existe um município brasileiro que fica localizado na região do Grande ABC, na zona sudeste da Grande São Paulo, parte da Região Metropolitana, chamado Santo André, que possui tais atributos. De fato, Santo André tem se destacado como uma excelente opção para as pessoas que buscam viver com mais qualidade de vida, com infraestrutura de ponta e, acima de tudo, oportunidades atrativas. Se você já ouviu falar nesse lugar e possui a vontade de conhecê-lo ou, quem sabe, fazer morada, separamos algumas informações que todo mundo precisa saber sobre o município. Continue lendo e confira aqui! Localização, qualidade de vida e acesso É importante destacar que Santo André possui uma localização um tanto estratégica. Isso quer dizer que se encontra próxima de São Paulo e outras cidades que circundam a região. 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Por exemplo, os preços dos aluguéis dos imóveis tendem a ser muitos mais competitivos no mercado, tornando o município um lugar atrativo para famílias e jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. A cena cultural da cidade é extremamente rica, lotada de cinemas, museus e galerias de arte, teatros, entre outros. Para aqueles que preferem praticar esportes ao ar livre, o município possui parques e eventos culturais esportivos corriqueiros. No que se refere a infraestrutura da cidade, pode-se dizer que Santo André é completa nesse quesito. Possui, portanto, tudo que uma cidade de ponta necessita: hospitais de qualidade, escolas com renome no cenário nacional e uma ampla variedade de estabelecimentos comerciais. Todos esses serviços encontram-se muito próximos aos bairros, tornando a mobilidade muito mais tranquila, facilitando a vida dos moradores e dos visitantes. 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EM 2010, OS DOIS EMPREENDIMENTOS INICIARAM AS CAMPANHAS EM CONJUNTO, COMO O DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS E NATAL, ONDE OS TEMAS SÃO OS MESMOS, MAS A ABORDAGEM E ATIVIDADES SE COMPLEMENTAM. CONSIDERADO UM CASE DE MERCADO POR ESPECIALISTAS DO SETOR DE SHOPPING CENTERS, OS DOIS EMPREENDIMENTOS, INTERLIGADOS PELA PASSARELA DA ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, OFERECEM COMODIDADE PARA SOLUÇÃO DE TODAS AS NECESSIDADES DOS CLIENTES, COMO COMPRAS, SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO EM UM SÓ LUGAR. ALÉM DE LOJAS E PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, O COMPLEXO CONTA COM CAIXAS ELETRÔNICOS E LABORATÓRIO MÉDICO PARA ATENDER OS QUASE 120 MIL VISITANTES DIÁRIOS DOS SHOPPINGS. O BAIRRO DO TATUAPÉ FICOU MAIS VALORIZADO COM A CHEGADA DE GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, O QUE POSSIBILITOU UM GANHO DE OPÇÕES DE COMPRAS E LAZER COM A CONSOLIDAÇÃO DO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ, INAUGURADO EM 1997 E COM A MATURAÇÃO DO SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ, INAUGURADO EM 2007. OS SHOPPINGS DO COMPLEXO SÃO ADMINISTRADOS PELA AD SHOPPING.dovia Presidente Dutra e Aeroporto Internacional de Guarulhos é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo, depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem. Ótimo Investimento!São Paulo - SPTerreno com 02 casas, com área de 200m², Bairro Tatuapé, com 05 vagas de garagem entradas separadas. já com renda extra em locação, ótima localização, fácil acesso para CPTM Linhas 11 e 12, Shopping Metrô Tatuapé/ Boulevard Etec, Colégio Espirito Santo, Supermercados Carrefour, Carrão Assaí - Atacadista. Vias: Av. Celso Garcia, Radial Leste, Marginal Tietê, Aírton Sena, RoO COMPLEXO COMERCIAL TATUAPÉ - FORMADO PELOS SHOPPINGS METRÔ TATUAPÉ E METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ - SE CONSTITUI HOJE EM UM DOS MAIORES POLOS DE COMPRAS, LAZER E ENTRETENIMENTO DE SÃO PAULO. A ATUAÇÃO CONJUNTA DOS DOIS EMPREENDIMENTOS RESULTOU EM 500 LOJAS, 13 SALAS DE CINEMA SENDO QUATRO SALAS 3D, DUAS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, E TRÊS MIL VAGAS NOS ESTACIONAMENTOS. A OPERAÇÃO CONJUNTA, INICIADA NO FINAL DE 2009, RESULTOU EM AUMENTO DE PÚBLICO, GERAÇÃO DE EMPREGOS E COLABOROU COM A MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO DA REGIÃO. EM 2010, OS DOIS EMPREENDIMENTOS INICIARAM AS CAMPANHAS EM CONJUNTO, COMO O DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS E NATAL, ONDE OS TEMAS SÃO OS MESMOS, MAS A ABORDAGEM E ATIVIDADES SE COMPLEMENTAM. CONSIDERADO UM CASE DE MERCADO POR ESPECIALISTAS DO SETOR DE SHOPPING CENTERS, OS DOIS EMPREENDIMENTOS, INTERLIGADOS PELA PASSARELA DA ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, OFERECEM COMODIDADE PARA SOLUÇÃO DE TODAS AS NECESSIDADES DOS CLIENTES, COMO COMPRAS, SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO EM UM SÓ LUGAR. ALÉM DE LOJAS E PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, O COMPLEXO CONTA COM CAIXAS ELETRÔNICOS E LABORATÓRIO MÉDICO PARA ATENDER OS QUASE 120 MIL VISITANTES DIÁRIOS DOS SHOPPINGS. O BAIRRO DO TATUAPÉ FICOU MAIS VALORIZADO COM A CHEGADA DE GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, O QUE POSSIBILITOU UM GANHO DE OPÇÕES DE COMPRAS E LAZER COM A CONSOLIDAÇÃO DO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ, INAUGURADO EM 1997 E COM A MATURAÇÃO DO SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ, INAUGURADO EM 2007. OS SHOPPINGS DO COMPLEXO SÃO ADMINISTRADOS PELA AD SHOPPING.dovia Presidente Dutra e Aeroporto Internacional de Guarulhos é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo, depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem. Ótimo Investimento!
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Avenida Sapopemba, 6088 - SapopembaVENDE-SE OU ALUGA-SE SOBRADO LINDÍSSIMO ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA ! NESTE SOBRADO CONTÉM 04 DORMITÓRIOS, SENDO 02 COM SUÍTES, AR CONDICIONADO, SALA COM 02 AMBIENTES,COZINHA COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 04 BANHEIROS , DESPENSA, LAVANDERIA, TERRAÇO, CHURRASQUEIRA E 03 VAGAS DE VEÍCULOS SENDO 03 COBERTAS,PORTÃO AUTOMÁTICO, PISO FRIO CERÂMICA TERRENO 6 X28 . ESTE SOBRADO , ESTÁ LOCALIZADO EM UMA REGIÃO ,COM VASTA VARIEDADES DE COMÉRCIOS, NA PRÓPRIA AVENIDA SAPOPEMBA UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO ZONA LESTE. PRÓXIMO DE COLÉGIOS, ESCOLAS, FARMÁCIA, POSTOS DE GASOLINA ,MERCADO EXTRA, OXXI, PAPELARIAS,PADARIA,LOJAS DE ROUPAS,LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, AÇOUGUE, FEIRA LIVRE E OUTROS . NO MOMENTO INDISPONÍVEL PARA VENDA. CONTE COM A DIFERENCIAL IMÓVEIS PARA REALIZAR SEU SONHO AGENDE UMA VISITA COM NOSSOS CORRETORES.São Paulo - SPVENDE-SE OU ALUGA-SE SOBRADO LINDÍSSIMO ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA ! NESTE SOBRADO CONTÉM 04 DORMITÓRIOS, SENDO 02 COM SUÍTES, AR CONDICIONADO, SALA COM 02 AMBIENTES,COZINHA COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 04 BANHEIROS , DESPENSA, LAVANDERIA, TERRAÇO, CHURRASQUEIRA E 03 VAGAS DE VEÍCULOS SENDO 03 COBERTAS,PORTÃO AUTOMÁTICO, PISO FRIO CERÂMICA TERRENO 6 X28 . ESTE SOBRADO , ESTÁ LOCALIZADO EM UMA REGIÃO ,COM VASTA VARIEDADES DE COMÉRCIOS, NA PRÓPRIA AVENIDA SAPOPEMBA UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO ZONA LESTE. PRÓXIMO DE COLÉGIOS, ESCOLAS, FARMÁCIA, POSTOS DE GASOLINA ,MERCADO EXTRA, OXXI, PAPELARIAS,PADARIA,LOJAS DE ROUPAS,LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, AÇOUGUE, FEIRA LIVRE E OUTROS . NO MOMENTO INDISPONÍVEL PARA VENDA. CONTE COM A DIFERENCIAL IMÓVEIS PARA REALIZAR SEU SONHO AGENDE UMA VISITA COM NOSSOS CORRETORES.
Rua Curupá, 620 - Vila FormosaSOBRADO EXCELENTE Á VENDA COM 3 DORMITORIOS , 4 VAGAS AMPLAS PARA GARAGEM E ÓTIMA LOCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO PRAÇA SAMPAIO VIDAL, VILA FORMOSA Neste mês de outubro, Vila Formosa, um dos bairros mais tradicionais da cidade de São Paulo está completando 92 anos. Para comemorar a data, a Comissão de Festejos do 92º Aniversário, composta pela Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão; Jornal Gazeta de Vila Formosa; Rotary Club e Lions Clube local; Sociedade dos Amigos de Vila Formosa; Associação Amigos para Sempre; Base Comunitária da Polícia Militar da Praça Dr. Sampaio Vidal; OAB (Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Tatuapé); e Conseg Vila Formosa, programou uma série de eventos para todo o mês, com início neste domingo, dia 4, a partir das 9 horas, com a “Missa para Casais com Mais de 50 Anos de União Conjugal”, na Paróquia São Benedito das Vitórias, no número 137 da praça homônima. Confira demais eventos do 92º Aniversário de Vila Formosa: Dia 10 (sábado), das 9 às 16 horas: Festa das Crianças no Mercado Municipal, à Praça das Canárias, s/nº; Dia 17 (sábado), das 09 às 16 horas: Festa das Crianças na Praça Dr. Sampaio Vidal; Dia 18 (domingo), 9 horas: Hasteamento das Bandeiras e Hino Nacional Brasileiro. Em seguida, desfile dos Bombeiros, Exército, Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana; Dia 18 (domingo), 9 às 12 horas: Atendimento Jurídico OAB, Praça Dr. Sampaio Vidal; Dia 18 (domingo), 9 às 12 horas: Festival de Cultura, Praça Dr. Sampaio Vidal; Dia 18 (domingo), 12 horas: Corte do Bolo de Aniversário, Praça Dr. Sampaio Vidal; Dia 19 (segunda-feira), 16 horas: Abertura Solene com Coral Amigos para Sempre; 19 a 21 (segunda, terça e quarta), 16 horas: Exposição de Pintores de Vila Formosa, na Biblioteca Municipal Paulo Setubal, Avenida Renata, 163; Dia 27 (terça-feira), 19h30: Sessão Solene da Câmara Municipal na Sociedade dos Amigos de Vila Formosa, Praça Dr. Sampaio Vidal, 77. Um pouco da história: Sabe-se que em meados do século XVII, Brás Cubas possuía terras, uma chácara, que de vez em quando visitava, tal chácara situava-se em terras dos atuais bairros do Pari ou Tatuapé. A área hoje pertencente à Vila Formosa, desde meados do século XIX, era ocupada por chacareiros e sitiantes. As notícias que se tem dessa época, afirmam que em 1.885, aproximadamente, esta área pertencia à família dos "Casagrande", conhecida como Sítio Casa Grande, vendida depois para os irmãos Jacob. Em 1.923, Miguel Jacob comprou as terras e começou a loteá-las, em 12 de outubro daquele ano dando origem ao bairro. Seu irmão, Rafael Jacob, ficou com o antigo Sítio Salles, onde hoje se localiza a Avenida Guilherme Giorgi e a Vila Mafra, na Vila Carrão. O atual Jardim Vila Formosa e parte do cemitério eram da Companhia Melhoramento do Brás. A denominação "Formosa" foi escolhida pelos donos das terras, relembrando a antiga denominação da atual cidade de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, então chamada de Formosa. Situado a 9,5 quilômetros, em linha reta do marco zero do centro, o bairro tem sua data oficial de aniversário no 2º domingo de outubro. Temos o prazer de apresentar a você este belíssimo sobrado localizado na Rua Curupá, no Jardim Anália Franco. Com um total de 191 m², este imóvel oferece um excelente espaço para você e sua família viverem com conforto e estilo. Com uma localização privilegiada, este sobrado está próximo a diversos pontos comerciais, como supermercados, padarias, farmácias e restaurantes. Além disso, o imóvel está a poucos minutos de distância de grandes centros comerciais, como o Shopping Anália Franco, Shopping Metrô Tatuapé e tambem próximo ao parque Ceret O sobrado conta com uma distribuição inteligente dos espaços, com ambientes amplos e bem iluminados. São 2 quartos, sala para dois ambientes, cozinha espaçosa, lavanderia e 3 banheiros. Além disso, o imóvel possui uma grande área externa com espaço no fundo terreno, área de serviço e até 4 vagas de garagem. Não perca a oportunidade de conhecer este incrível sobrado no Jardim Anália Franco, este imóvel oferece tudo o que você precisa para uma vida confortável e com fácil acesso a diversos pontos comerciais da região. Entre em contato conosco e agende sua visita! O shopping center tornou-se uma das mais importantes áreas de lazer das Zonas Leste 1 e Leste 2 de São Paulo, sendo, por exemplo, um dos únicos lugares dessas regiões a conter salas de cinema (atualmente também existem cinemas no Shopping Metrô Itaquera). A partir de 2003, o estabelecimento passou a abrigar o Plasma Radical & Skate Park, que se tornou um grande ponto de encontro de jovens da região, até ser fechado em 2009. O shopping também foi o primeiro a conter uma loja de uma escola de samba, a GRCES Leandro de Itaquera. Paralelamente à mudança do perfil econômico do bairro do Aricanduva e do Carrão, o shopping center apresenta novas opções de lojas para os frequentadores das classes média e média-alta do bairro e da região, entrando em concorrência com o Shopping Anália Franco, visto que os frequentadores de classes menos favorecidas estão deslocando-se ao Shopping Metrô Itaquera. Como exemplo da expansão de lojas e restaurantes de nível elevado, em 2013 foi inaugurada a segunda unidade da rede americana de restaurantes Outback Steakhouse da Zona Leste Paulistana.Fácil acesso a radial leste,marginal tietê e pinheiros.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE Á VENDA COM 3 DORMITORIOS , 4 VAGAS AMPLAS PARA GARAGEM E ÓTIMA LOCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO PRAÇA SAMPAIO VIDAL, VILA FORMOSA Neste mês de outubro, Vila Formosa, um dos bairros mais tradicionais da cidade de São Paulo está completando 92 anos. Para comemorar a data, a Comissão de Festejos do 92º Aniversário, composta pela Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão; Jornal Gazeta de Vila Formosa; Rotary Club e Lions Clube local; Sociedade dos Amigos de Vila Formosa; Associação Amigos para Sempre; Base Comunitária da Polícia Militar da Praça Dr. Sampaio Vidal; OAB (Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Tatuapé); e Conseg Vila Formosa, programou uma série de eventos para todo o mês, com início neste domingo, dia 4, a partir das 9 horas, com a “Missa para Casais com Mais de 50 Anos de União Conjugal”, na Paróquia São Benedito das Vitórias, no número 137 da praça homônima. Confira demais eventos do 92º Aniversário de Vila Formosa: Dia 10 (sábado), das 9 às 16 horas: Festa das Crianças no Mercado Municipal, à Praça das Canárias, s/nº; Dia 17 (sábado), das 09 às 16 horas: Festa das Crianças na Praça Dr. Sampaio Vidal; Dia 18 (domingo), 9 horas: Hasteamento das Bandeiras e Hino Nacional Brasileiro. 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