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Rua Antônio Macedo, 276 - Parque São JorgeEste Imovel está prox ao Hospital Tatuapé,prox a Padaria Poesia,Prox ao clube do corinthians,prox ao Metrô Carrão , av.Celso Garcia,Proximo a Academia Smart Fit,Acesso facil ao Aeroporto Cumbica,Farmacias Drogasil e Drogaraia,Escolas Esperanto ,Santa virginia,Katerinos e Colegio São Jose do Maranhão, Horti frutti O Pomar da Vila foi inaugurado em 2006 por uma família portuguesa com vasta experiência na agricultura. Após mais de 50 anos de experiência na plantação de hortaliças, eles optaram por estender sua atuação até o consumidor final.A Padaria Poesia Tatuapé nasceu há 50 anos atrás de um sonho inspirado de seus proprietários – grandes admiradores de Camões –, tal qual um lindo poema para o poeta. Cada etapa foi devidamente elaborada e construída com muito carinho e o desejo sincero de se tornar uma das melhores padarias do Tatuapé.O Sport Club Corinthians Paulista foi fundado em 1º de setembro de 1910. O nome acabou definido posteriormente, em homenagem ao time inglês Corinthian FC, que estava excursionando pelo Brasil na época. Outras ideias de nome foram Santos Dumont e Carlos Gomes.Inaugurado em 24 de janeiro de 1969, no bairro do Tatuapé, na região leste da cidade de São Paulo, o Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio homenageia o médico campinense, nascido em 1921 e falecido em 1961. Graduado pela faculdade de medicina da Universidade de São Paulo e posteriormente integrante do corpo docente da mesma instituição, Dr. Cármino teve atuação de destaque no campo da medicina de urgência e também na sua dedicação exclusiva no fomento a atividades em prol do bem estar da população. O Hospital do Tatuapé foi o primeiro hospital da rede municipal a receber um tomógrafo de 80 canais, a inauguração, com a presença do secretario de Saúde, Edson Aparecido foi no dia 18 de novembro de 2019. O aparelho possui maior definição de imagem e com maior quantitativo de exames, além de suportar pacientes com até 300 kg. A aquisição do aparelho foi realizada através de recursos de emendas parlamentares federais e municipais liberadas em 2019 e a adequação da sala para receber o aparelho foi feita pela Autarquia Hospitalar Municipal (AHM). A unidade é referência em tratamento aos pacientes politraumatizados, queimados, neurocirurgia, cirurgia geral e especialidades, cirurgia de mão, ortopedia e traumatologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial. O Hospital do Tatuapé também possui serviços de pronto socorro adulto e infantil, neuroclínica, oftalmologia, ortopedia-traumatologia, clínica médica, cirurgia geral, tocoginecologia, radiologia, laboratório de análises clínicas, anatomia patológica, Centro de Tratamento aos Queimados, cirurgia vascular, Agência transfusional, UTI adulto, UTI pediátrica, UTI neonatal e Unidade de cuidados especiais na clínica de queimados. Conta também com uma Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Hospitalar para os casos de baixa e média complexidade.São Paulo - SPEste Imovel está prox ao Hospital Tatuapé,prox a Padaria Poesia,Prox ao clube do corinthians,prox ao Metrô Carrão , av.Celso Garcia,Proximo a Academia Smart Fit,Acesso facil ao Aeroporto Cumbica,Farmacias Drogasil e Drogaraia,Escolas Esperanto ,Santa virginia,Katerinos e Colegio São Jose do Maranhão, Horti frutti O Pomar da Vila foi inaugurado em 2006 por uma família portuguesa com vasta experiência na agricultura. Após mais de 50 anos de experiência na plantação de hortaliças, eles optaram por estender sua atuação até o consumidor final.A Padaria Poesia Tatuapé nasceu há 50 anos atrás de um sonho inspirado de seus proprietários – grandes admiradores de Camões –, tal qual um lindo poema para o poeta. Cada etapa foi devidamente elaborada e construída com muito carinho e o desejo sincero de se tornar uma das melhores padarias do Tatuapé.O Sport Club Corinthians Paulista foi fundado em 1º de setembro de 1910. O nome acabou definido posteriormente, em homenagem ao time inglês Corinthian FC, que estava excursionando pelo Brasil na época. Outras ideias de nome foram Santos Dumont e Carlos Gomes.Inaugurado em 24 de janeiro de 1969, no bairro do Tatuapé, na região leste da cidade de São Paulo, o Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio homenageia o médico campinense, nascido em 1921 e falecido em 1961. Graduado pela faculdade de medicina da Universidade de São Paulo e posteriormente integrante do corpo docente da mesma instituição, Dr. Cármino teve atuação de destaque no campo da medicina de urgência e também na sua dedicação exclusiva no fomento a atividades em prol do bem estar da população. O Hospital do Tatuapé foi o primeiro hospital da rede municipal a receber um tomógrafo de 80 canais, a inauguração, com a presença do secretario de Saúde, Edson Aparecido foi no dia 18 de novembro de 2019. O aparelho possui maior definição de imagem e com maior quantitativo de exames, além de suportar pacientes com até 300 kg. A aquisição do aparelho foi realizada através de recursos de emendas parlamentares federais e municipais liberadas em 2019 e a adequação da sala para receber o aparelho foi feita pela Autarquia Hospitalar Municipal (AHM). A unidade é referência em tratamento aos pacientes politraumatizados, queimados, neurocirurgia, cirurgia geral e especialidades, cirurgia de mão, ortopedia e traumatologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial. O Hospital do Tatuapé também possui serviços de pronto socorro adulto e infantil, neuroclínica, oftalmologia, ortopedia-traumatologia, clínica médica, cirurgia geral, tocoginecologia, radiologia, laboratório de análises clínicas, anatomia patológica, Centro de Tratamento aos Queimados, cirurgia vascular, Agência transfusional, UTI adulto, UTI pediátrica, UTI neonatal e Unidade de cuidados especiais na clínica de queimados. Conta também com uma Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Hospitalar para os casos de baixa e média complexidade.
Rua Sabatino Nastari, 195 - TatuapéBelíssimo sobrado semi mobiliado ao lado do parque do Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados ,no bairro do Tatuapé. Localizado apenas a 900 mts da estação do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. CPTM Estação das linhas 11–Coral e 12–Safira da CPTM. Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 Bilhete Único da SPTrans e Linha 3–Vermelha do Metrô (tarifada) Centrais e laterais Superfície Estação construída pelo Metrô de São Paulo Metrô de São Paulo Estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. É uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34.680 m² e possui uma capacidade de 60.000 passageiros por hora/pico.[12] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 60 mil passageiros hora/pico Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM (tarifada) Laterais e central Superfície Integrada ao Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé Obras de arte "Inter-Relação Entre o Campo e a Cidade", Aldemir Martins, Mural (1993), Cerâmica pintada (2,90 x 24,80 m), instalado no mezanino da estação do Metrô.[15] Shoppings Para a construção da Estação Tatuapé foram desapropriadas diversas áreas, para a implantação de canteiros de obras. Após a abertura da estação, em 1981, essas áreas tornaram-se ociosas. Em 1997, a Companhia do Metropolitano de São Paulo desativou e alugou o edifício-garagem do lado sul da estação para a implantação do Shopping Metrô Tatuapé pela empresa AD Shopping — Agência de Desenvolvimento de Shopping Centers Ltda. Uma outra área, do lado norte da estação, foi alugada para a implantação do Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em 2007.[16] Com a implantação dos shoppings, a Companhia do Metropolitano ampliou a receita não-tarifária da empresa , e farto comércio da região. São 3 suítes amplas, sala grande, cozinha com copa, despensa, quintal, lavanderia e um depósito bem grande no andar superior da casa. Arejada e bem iluminada, esta casa conta com 1 vaga de garagem, com terreno 4.27 mt frente x 20 mt de fundos 3 suítes / 1 vaga / depósito / terraço e lavanderiaSão Paulo - SPBelíssimo sobrado semi mobiliado ao lado do parque do Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados ,no bairro do Tatuapé. Localizado apenas a 900 mts da estação do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. CPTM Estação das linhas 11–Coral e 12–Safira da CPTM. Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 Bilhete Único da SPTrans e Linha 3–Vermelha do Metrô (tarifada) Centrais e laterais Superfície Estação construída pelo Metrô de São Paulo Metrô de São Paulo Estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. É uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34.680 m² e possui uma capacidade de 60.000 passageiros por hora/pico.[12] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 60 mil passageiros hora/pico Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM (tarifada) Laterais e central Superfície Integrada ao Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé Obras de arte "Inter-Relação Entre o Campo e a Cidade", Aldemir Martins, Mural (1993), Cerâmica pintada (2,90 x 24,80 m), instalado no mezanino da estação do Metrô.[15] Shoppings Para a construção da Estação Tatuapé foram desapropriadas diversas áreas, para a implantação de canteiros de obras. Após a abertura da estação, em 1981, essas áreas tornaram-se ociosas. Em 1997, a Companhia do Metropolitano de São Paulo desativou e alugou o edifício-garagem do lado sul da estação para a implantação do Shopping Metrô Tatuapé pela empresa AD Shopping — Agência de Desenvolvimento de Shopping Centers Ltda. Uma outra área, do lado norte da estação, foi alugada para a implantação do Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em 2007.[16] Com a implantação dos shoppings, a Companhia do Metropolitano ampliou a receita não-tarifária da empresa , e farto comércio da região. São 3 suítes amplas, sala grande, cozinha com copa, despensa, quintal, lavanderia e um depósito bem grande no andar superior da casa. Arejada e bem iluminada, esta casa conta com 1 vaga de garagem, com terreno 4.27 mt frente x 20 mt de fundos 3 suítes / 1 vaga / depósito / terraço e lavanderia
Rua Antônio Macedo, 564 - Parque São JorgeSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
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Rua Azevedo Soares, 1404 - Vila Gomes CardimSobrado marvailhoso com 4 suítes sendo 1 com banheira, 2 lavanderias, 3 vagas de garagem,no coração do Tatuapé, Á15 minutos do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. Índice 1 História 2 Características 3 Toponímia 4 Integração CPTM, Metrô e SPTrans 5 CPTM 5.1 Tabela 6 Metrô de São Paulo 6.1 Tabela 7 Obras de arte 8 Shoppings 9 Referências 10 Ligações externas História Plataforma da estação Tatuapé (RFFSA), nos seus primeiros anos de funcionamento. O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.São Paulo - SPSobrado marvailhoso com 4 suítes sendo 1 com banheira, 2 lavanderias, 3 vagas de garagem,no coração do Tatuapé, Á15 minutos do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. Índice 1 História 2 Características 3 Toponímia 4 Integração CPTM, Metrô e SPTrans 5 CPTM 5.1 Tabela 6 Metrô de São Paulo 6.1 Tabela 7 Obras de arte 8 Shoppings 9 Referências 10 Ligações externas História Plataforma da estação Tatuapé (RFFSA), nos seus primeiros anos de funcionamento. O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.
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Cotação Online WhatsApp GARANTA SEU DESCONTO DE 40% NA MIGRAÇÃO PARA UM NOVO PLANO Nome * Nome E-mail * E-mail Celular * Celular Sobre a Empresa AMERICAS ONCOLOGIA NO HOSPITAL CARLOS CHAGAS REDE D’OR SÃO LUIZ ESPECIALIDADES DO HOSPITAL SÃO LUIZ PLANOS DE SAÚDE E CONVÊNIOS QUE ATENDEM NO HOSPITAL SÃO LUIZ MELHOR PLANO DE SAÚDE DO HOSPITAL SÃO LUIZ PLANOS DE SAÚDE: CARO E ECONÔMICO DO HOSPITAL SÃO LUIZ QUAL VALOR DE UM PLANO COM SALA VIP NO HOSPITAL SÃO LUIZ? ENDEREÇOS DO HOSPITAL SÃO LUIZ TELEFONE DO HOSPITAL SÃO LUIZ QUAL A MELHOR UNIDADE DO HOSPITAL SÃO LUIZ? VEJA TODAS CERTIFICAÇÕES DO HOSPITAL SÃO LUIZ DADOS NUMÉRICOS DO HOSPITAL SÃO LUIZ AVALIAÇÃO DO HOSPITAL SÃO LUIZ Deixe um comentário Cancelar resposta Outras postagens Cotação Online Whatsapp conheça o hospital São Luiz Em 2010, passou a integrar a Rede D’Or São Luiz, a maior rede independente de hospitais do Brasil, recebendo constantes investimentos na melhoria e na ampliação dos serviços prestados à população, como atendimento no Centro Médico de Especialidades, Centro de Oncologia e cirurgia robótica. Hoje, acumula mais de 80 anos de tradição com a excelência e a qualidade dos serviços prestados pela Rede D’Or São Luiz. A unidade tem 372 leitos, sendo 209 no Hospital São Luiz e 163 na Maternidade. São 148 apartamentos de internação hospitalar e 82 apartamentos na maternidade, 62 leitos de UTI Adulta, 14 leitos de Semi-Intensiva na Maternidade e 67 na UTI Infantil. O Centro Cirúrgico tem 18 salas, sendo duas para cirurgias robóticas, e o Centro Obstétrico possui 10 salas, além de três Delivery Room, voltados para o parto natural. Presta serviços de Hospital Geral, Maternidade, Prontos-Socorros Adulto, Ortopédico e Obstétrico, Centro de Diagnóstico, Centro Médico, Centro de Oncologia e Centro de Cirurgia Bariátrica. AMERICAS ONCOLOGIA NO HOSPITAL CARLOS CHAGAS HOSPITAL SÃO LUIZ – UNIDADE MORUMBI O Hospital São Luiz, na unidade Morumbi, foi fundado em 2000, no bairro do Morumbi, em São Paulo, marcando o início da expansão da marca São Luiz, levando a outros locais a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. Pertence, desde 2010, à Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. É um hospital geral de alta complexidade e um dos mais modernos hospitais da América Latina, incluindo um centro cirúrgico moderno capacitado para cirurgias robóticas. O Hospital São Luiz conta com mais de 20 mil m² de área construída, a unidade possui um corpo clínico de primeira linha e tem capacidade de 201 leitos. São, 122 são apartamentos, 50 são leitos em UTI Adulto, 19 da Semi-Intensiva e 10 na UTI Infantil. Além da UTI, estão entre suas dependências o Centro Cirúrgico, o Pronto-Socorro Adulto e Infantil, o Centro Médico, a recém-inaugurada Oncologia D’Or Morumbi e um completo Centro de Diagnósticos. O seu Centro de Diagnósticos tem equipamentos de alta tecnologia para realizar exames de tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia, endoscopia, entre outros. O Hospital São Luiz hoje possui uma das melhores hotelarias hospitalares do Brasil, colocando o bem-estar do paciente em primeiro lugar. HOSPITAL SÃO LUIZ – UNIDADE ANÁLIA FRANCO O Hospital São Luiz, na unidade Anália Franco iniciou suas atividades em 2008, na zona leste de São Paulo. A unidade chegou à região como o primeiro hospital a oferecer um conceito premium, com uma moderna e diferenciada arquitetura e uma infraestrutura de ponta. São cerca de 46 mil metros quadrados de área construída. Ao todo, a unidade conta com 280 leitos, sendo 180 apartamentos, 42 leitos de UTI Adulto, 18 leitos de UTI Cardiológica, 22 na UTI Neonatal e 11 na UTI Infantil. O Centro Cirúrgico possui 12 salas e o centro obstétrico 5, além de um berçário admissional. Três das salas do centro obstétrico são equipadas com janelas que permitem a visualização pela família, que fica acomodada do lado de fora no Espaço Nascer, para dentro da sala de parto cesáreo. Oferece serviços em todas as especialidades médicas, incluindo clínicas, entre elas: Cardiologia, Neurologia, Oncologia, Endocrinologia, Reumatologia, Pneumologia, Geriatria, Pediatria e Ginecologia. Há também outras cirúrgicas: como cirurgia do aparelho digestivo e metabólica, urologia, ortopedia, neurocirurgia, otorrinolaringologia, cirurgia plástica, cirurgia vascular, cirurgia de cabeça e pescoço, mastologia, ginecologia, cirurgia infantil, cirurgia cardíaca, cirurgia torácica e cirurgia buco maxilo facial. Possuem um pronto-socorro adulto com especialistas em clínica médica, cardiologia, ortopedia, otorrinolaringologia, cirurgia geral e ginecologia, e um pronto-socorro pediátrico. A maternidade é equipada com um pronto-socorro exclusivo para as gestantes e puérperas, com uma sala de ultrassonografia dedicada, além de um serviço completo de medicina fetal.São Paulo - SPConstrução 170 mts - 3 dormitórios 1 suite 1 closet com ar condicionado, 3 banheiros " ao todo", cozinha planejada , churrasqueira com cozinha ligada com área de serviço,garagem coberta para 2 carros com portão automático proximo de escolas, padarias, mercado .PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS O Hospital São Luiz, unidade Itaim, foi fundado em 1938, como uma policlínica possuindo 12 leitos. Dois anos após, a unidade se transformou no primeiro pronto-socorro da região, preparada para atender casos urgentes e emergenciais. Por volta da década de 60, começou as atividades como hospital geral e maternidade. Em 1983, inaugurou o prédio da Maternidade, em um conceito pioneiro no país, com prédios de maternidade e hospital em espaços físicos distintos, além de trazer o conceito de hotelaria hospitalar para o Brasil. Cotação Online WhatsApp GARANTA SEU DESCONTO DE 40% NA MIGRAÇÃO PARA UM NOVO PLANO Nome * Nome E-mail * E-mail Celular * Celular Sobre a Empresa AMERICAS ONCOLOGIA NO HOSPITAL CARLOS CHAGAS REDE D’OR SÃO LUIZ ESPECIALIDADES DO HOSPITAL SÃO LUIZ PLANOS DE SAÚDE E CONVÊNIOS QUE ATENDEM NO HOSPITAL SÃO LUIZ MELHOR PLANO DE SAÚDE DO HOSPITAL SÃO LUIZ PLANOS DE SAÚDE: CARO E ECONÔMICO DO HOSPITAL SÃO LUIZ QUAL VALOR DE UM PLANO COM SALA VIP NO HOSPITAL SÃO LUIZ? ENDEREÇOS DO HOSPITAL SÃO LUIZ TELEFONE DO HOSPITAL SÃO LUIZ QUAL A MELHOR UNIDADE DO HOSPITAL SÃO LUIZ? VEJA TODAS CERTIFICAÇÕES DO HOSPITAL SÃO LUIZ DADOS NUMÉRICOS DO HOSPITAL SÃO LUIZ AVALIAÇÃO DO HOSPITAL SÃO LUIZ Deixe um comentário Cancelar resposta Outras postagens Cotação Online Whatsapp conheça o hospital São Luiz Em 2010, passou a integrar a Rede D’Or São Luiz, a maior rede independente de hospitais do Brasil, recebendo constantes investimentos na melhoria e na ampliação dos serviços prestados à população, como atendimento no Centro Médico de Especialidades, Centro de Oncologia e cirurgia robótica. Hoje, acumula mais de 80 anos de tradição com a excelência e a qualidade dos serviços prestados pela Rede D’Or São Luiz. A unidade tem 372 leitos, sendo 209 no Hospital São Luiz e 163 na Maternidade. São 148 apartamentos de internação hospitalar e 82 apartamentos na maternidade, 62 leitos de UTI Adulta, 14 leitos de Semi-Intensiva na Maternidade e 67 na UTI Infantil. 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O Hospital São Luiz conta com mais de 20 mil m² de área construída, a unidade possui um corpo clínico de primeira linha e tem capacidade de 201 leitos. São, 122 são apartamentos, 50 são leitos em UTI Adulto, 19 da Semi-Intensiva e 10 na UTI Infantil. Além da UTI, estão entre suas dependências o Centro Cirúrgico, o Pronto-Socorro Adulto e Infantil, o Centro Médico, a recém-inaugurada Oncologia D’Or Morumbi e um completo Centro de Diagnósticos. O seu Centro de Diagnósticos tem equipamentos de alta tecnologia para realizar exames de tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia, endoscopia, entre outros. O Hospital São Luiz hoje possui uma das melhores hotelarias hospitalares do Brasil, colocando o bem-estar do paciente em primeiro lugar. HOSPITAL SÃO LUIZ – UNIDADE ANÁLIA FRANCO O Hospital São Luiz, na unidade Anália Franco iniciou suas atividades em 2008, na zona leste de São Paulo. A unidade chegou à região como o primeiro hospital a oferecer um conceito premium, com uma moderna e diferenciada arquitetura e uma infraestrutura de ponta. São cerca de 46 mil metros quadrados de área construída. Ao todo, a unidade conta com 280 leitos, sendo 180 apartamentos, 42 leitos de UTI Adulto, 18 leitos de UTI Cardiológica, 22 na UTI Neonatal e 11 na UTI Infantil. O Centro Cirúrgico possui 12 salas e o centro obstétrico 5, além de um berçário admissional. Três das salas do centro obstétrico são equipadas com janelas que permitem a visualização pela família, que fica acomodada do lado de fora no Espaço Nascer, para dentro da sala de parto cesáreo. Oferece serviços em todas as especialidades médicas, incluindo clínicas, entre elas: Cardiologia, Neurologia, Oncologia, Endocrinologia, Reumatologia, Pneumologia, Geriatria, Pediatria e Ginecologia. 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Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos,AO LADO DO METRÔ PENHA ,é um distrito na Zona Leste de São Paulo, conhecido pelos vários templos de diversas religiões, sobretudo católicos. A arquitetura da região chaA Estação Penha-Besni ou Estação Penha é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni,quem passa pelos bairros próximos à porção central do distrito: é possível ver de construções típicas do século XIX a construções modernas. A constante procura por residências na região[1] fez com que ela se tornasse cada vez mais valorizada e, junto aos bairros do Tatuapé, Jardim Anália Franco, Vila Carrão, Mooca e Vila Prudente (distrito de São Paulo), compõe um conjunto de bairros da Zona Leste com IDH elevado e uma razoável infraestrutura.Fácil acesso a radial leste,fácil acesso as marginais tietê e piheiros,fácil acesso a trabalhadores,facil acesso ao aeroporto de Guarulhos O Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do BrasiLSão Paulo - SPSOBRADO COMERCIAL EXCELENTE , COM 4 DORMITÓRIOS,COM 8 VAGAS,1 QUINTAL GRANDE,PARA SEGMENTO CLINICA,LABORATÓRIO,CONTABILIDADE, ENGENHARIA.PET SHOPPINGPRÓXIMO DE BANCOS,ESCOLAS,FARMÁCIAS,COLÉGIOS,HOSPITAIS,PONTO DE ÔNIBUS,LOTÉRICAS, MERCADOS,FEIRAS LIVRES,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING PENHA Fundado em 1992, o empreendimento celebra a data com show cover da Marília Mendonça e apresentação “Sua Hora Vai Chegar” O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos,AO LADO DO METRÔ PENHA ,é um distrito na Zona Leste de São Paulo, conhecido pelos vários templos de diversas religiões, sobretudo católicos. A arquitetura da região chaA Estação Penha-Besni ou Estação Penha é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni,quem passa pelos bairros próximos à porção central do distrito: é possível ver de construções típicas do século XIX a construções modernas. A constante procura por residências na região[1] fez com que ela se tornasse cada vez mais valorizada e, junto aos bairros do Tatuapé, Jardim Anália Franco, Vila Carrão, Mooca e Vila Prudente (distrito de São Paulo), compõe um conjunto de bairros da Zona Leste com IDH elevado e uma razoável infraestrutura.Fácil acesso a radial leste,fácil acesso as marginais tietê e piheiros,fácil acesso a trabalhadores,facil acesso ao aeroporto de Guarulhos O Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do BrasiL
Rua Emília Marengo, 1281 - Vila Regente FeijóSobrado para Venda, com 11X240m2 em bairro privilegiado no tradicional bairro do Tatuapé, a mesma possui 03 dormitório,sendo um com ar condicionado ,cozinha, 03 banheiro , 01 lavabo, 01 sala,lavanderia, vaga 01 com portão automático. Fácil acesso ponto de ônibus ao lado, próximo ao metrô Tatuapé ao lado do Ceret, Pça Silvio Romero, e vários comércios, valor do IPTU 240,00 mensal. Venha conhecer, agende uma visita com um dos nossos corretores.São Paulo - SPSobrado para Venda, com 11X240m2 em bairro privilegiado no tradicional bairro do Tatuapé, a mesma possui 03 dormitório,sendo um com ar condicionado ,cozinha, 03 banheiro , 01 lavabo, 01 sala,lavanderia, vaga 01 com portão automático. Fácil acesso ponto de ônibus ao lado, próximo ao metrô Tatuapé ao lado do Ceret, Pça Silvio Romero, e vários comércios, valor do IPTU 240,00 mensal. Venha conhecer, agende uma visita com um dos nossos corretores.
Rua General Calado, 67 - Vila Regente FeijóSobrado lindo ! Oportunidade - Com 3 dorms, cozinha espaçosa, sala de jantar e estar, lavanderia, banheiro, lavabo, churrasqueira, quintal e vaga de garagem planta bem distribuíba e acochegante. More perto de tudo - Localização muito privilegiada. Próximo a agências bancárias, escolas, supermercados, hospitais e comercio em geral. Fácil acesso as principais avenidas como Regente Feijó, Salim Farah Maluf, Shoping Anália Franco e Parque CERET. toda infra-estrutura com um excelente bairro oferece, supermercados, farmácias, faculdades, ponto de onibus, hospitais. Além de próximo aos bairros Tatuapé, Agua Rasa e Mooca. CERET ( O Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (CERET) é hoje referência de lazer e prática esportiva na cidade de São Paulo. O parque fica no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, tem uma área de 286 mil metros quadrados e passou ao comando da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) em maio de 2008. Possui uma ampla estrutura, que conta com: três campos de futebol, quatro quadras de vôlei, duas quadras de basquete, quatro quadras poliesportivas, seis quadras de tênis (duas de saibro), um campo de rugby, balneário com quatro piscinas, pista para caminhada e corrida, uma pista de atletismo, três salas de ginástica, um playground e um ginásio poliesportivo.)São Paulo - SPSobrado lindo ! Oportunidade - Com 3 dorms, cozinha espaçosa, sala de jantar e estar, lavanderia, banheiro, lavabo, churrasqueira, quintal e vaga de garagem planta bem distribuíba e acochegante. More perto de tudo - Localização muito privilegiada. Próximo a agências bancárias, escolas, supermercados, hospitais e comercio em geral. Fácil acesso as principais avenidas como Regente Feijó, Salim Farah Maluf, Shoping Anália Franco e Parque CERET. toda infra-estrutura com um excelente bairro oferece, supermercados, farmácias, faculdades, ponto de onibus, hospitais. Além de próximo aos bairros Tatuapé, Agua Rasa e Mooca. CERET ( O Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (CERET) é hoje referência de lazer e prática esportiva na cidade de São Paulo. O parque fica no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, tem uma área de 286 mil metros quadrados e passou ao comando da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) em maio de 2008. Possui uma ampla estrutura, que conta com: três campos de futebol, quatro quadras de vôlei, duas quadras de basquete, quatro quadras poliesportivas, seis quadras de tênis (duas de saibro), um campo de rugby, balneário com quatro piscinas, pista para caminhada e corrida, uma pista de atletismo, três salas de ginástica, um playground e um ginásio poliesportivo.)
Rua São José do Barreiro, 296 - Água RasaÓtimo sobrado à venda e para locação em São Paulo, 335 m2 localizado na Vila Regente Feijó. Todos ambientes com carpete de madeira e mobiliados com móveis de fino acabamento , 3 dormitórios sendo 1 suíte,2 salas, 4 vagas de garagem cobertas , cozinha grande , lavabo, quintal, solarium, aquecimento solar , sacada e dependência de empregada. Ótima localização , fácil acesso á Avenida Salim Farah Maluf . Perto de escolas , Hospitais e lojas de conveniência.São Paulo - SPÓtimo sobrado à venda e para locação em São Paulo, 335 m2 localizado na Vila Regente Feijó. Todos ambientes com carpete de madeira e mobiliados com móveis de fino acabamento , 3 dormitórios sendo 1 suíte,2 salas, 4 vagas de garagem cobertas , cozinha grande , lavabo, quintal, solarium, aquecimento solar , sacada e dependência de empregada. Ótima localização , fácil acesso á Avenida Salim Farah Maluf . Perto de escolas , Hospitais e lojas de conveniência.
Rua Marechal Barbacena, 657 - Vila Regente FeijóÓtimo sobrado para renda ou moradia. Próximo ao Shopping Anália Franco! Piso térreo contendo: Na frente: 1 sala ampla, 1 lavabo, 1 copa e cozinha, 1 sala ideal para escritório ou consultório, 1 banheiro e 2 vagas de garagem. Nos fundos: quintal com espaço gourmet e churrasqueira a carvão, área de serviço, corredor lateral. Piso superior contendo: 3 dormitórios (1º dormitório com varanda e armários embutidos e 2º dormitório com armários embutidos) amplo corredor e 1 banheiro social. Documentação ok! Ótima localização, próxima do Shopping Anália Franco, Hospital Vitoria, parque Ceret e futura estação de metro Anália Franco!! Um pouco sobre o bairro Vila Regente Feijó: Uma parte importante do Tatuapé! História e Origens A Vila Regente Feijó tem suas raízes no século XIX, quando a região começou a ser povoada por imigrantes italianos e portugueses em busca de melhores oportunidades de trabalho. O nome do bairro é uma homenagem a Regente Feijó, um político brasileiro que desempenhou um papel importante na história do país. Ao longo dos anos, a Vila Regente Feijó passou por diversas transformações e se desenvolveu em uma área residencial e comercial próspera. Localização e Infraestrutura Localizada na zona leste de São Paulo, a Vila Regente Feijó possui uma localização privilegiada, próxima a importantes vias de acesso, como a Avenida Salim Farah Maluf e a Radial Leste. Além disso, o bairro conta com uma excelente infraestrutura, com diversas opções de comércio, serviços e lazer. É possível encontrar no bairro supermercados, escolas, hospitais, restaurantes, parques e muito mais, tornando a Vila Regente Feijó um local completo e autossuficiente. Características e Estilo de Vida A Vila Regente Feijó é conhecida por seu ambiente tranquilo e familiar, sendo um lugar ideal para quem busca qualidade de vida. O bairro possui uma grande quantidade de casas e condomínios residenciais, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para seus moradores. Além disso, a Vila Regente Feijó conta com uma ampla oferta de serviços e opções de lazer, como praças, academias, clubes e centros culturais, garantindo que os moradores tenham acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Comércio e Serviços O comércio é uma parte importante da Vila Regente Feijó, com diversas opções de lojas, mercados e estabelecimentos comerciais. É possível encontrar no bairro desde pequenos comércios de bairro até grandes redes de supermercados e shoppings centers. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com uma ampla oferta de serviços, como clínicas médicas, salões de beleza, academias, escolas e muito mais. Os moradores do bairro têm acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Gastronomia A gastronomia é outro destaque da Vila Regente Feijó, com uma grande variedade de restaurantes e bares que atendem a todos os gostos e paladares. É possível encontrar no bairro desde tradicionais pizzarias e churrascarias até restaurantes especializados em culinária internacional. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com diversas opções de lanchonetes e cafeterias, ideais para um lanche rápido ou um café da tarde com os amigos. Educação e Cultura A Vila Regente Feijó possui uma excelente oferta de escolas, tanto públicas quanto particulares, garantindo que os moradores tenham acesso a uma educação de qualidade. Além disso, o bairro também conta com centros culturais e espaços dedicados à arte e à cultura, como teatros e galerias de arte. Os moradores da Vila Regente Feijó têm a oportunidade de se envolver em atividades culturais e educacionais sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Transporte e Mobilidade A Vila Regente Feijó possui uma excelente infraestrutura de transporte e mobilidade, com diversas opções de ônibus e linhas de metrô que atendem o bairro. Além disso, a proximidade com importantes vias de acesso facilita o deslocamento para outras regiões da cidade de São Paulo. Os moradores da Vila Regente Feijó têm facilidade para se locomover e acessar diferentes partes da cidade, seja de transporte público ou de carro. Segurança A segurança é uma preocupação constante para os moradores de qualquer bairro. Na Vila Regente Feijó, a segurança é uma prioridade, com uma presença policial constante e um sistema de monitoramento eficiente. Além disso, o bairro conta com uma associação de moradores ativa, que trabalha em conjunto com as autoridades para garantir a segurança e o bem-estar de todos. Eventos e Atividades A Vila Regente Feijó é um bairro que oferece uma ampla variedade de eventos e atividades para seus moradores. Ao longo do ano, são realizadas festas tradicionais, como a Festa Junina e o Carnaval de Rua, que reúnem a comunidade em momentos de diversão e celebração. Além disso, o bairro também conta com eventos esportivos, feiras de artesanato e outras atividades que promovem a integração e o entretenimento. Imóveis e Valorização A Vila Regente Feijó é um bairro que tem se valorizado ao longo dos anos, tanto em termos de infraestrutura quanto de imóveis. A demanda por imóveis na região tem crescido, impulsionando a construção de novos empreendimentos e a valorização dos imóveis existentes. Investir em um imóvel na Vila Regente Feijó pode ser uma excelente opção para quem busca qualidade de vida e um bom retorno financeiro. Conclusão A Vila Regente Feijó é uma parte importante do Tatuapé, com sua própria identidade e características únicas. Com uma história rica, uma comunidade vibrante e uma excelente infraestrutura, o bairro oferece uma qualidade de vida excepcional para seus moradores. Seja pela sua localização privilegiada, pela diversidade de comércio e serviços, pela oferta de lazer e cultura ou pela segurança e mobilidade, a Vila Regente Feijó se destaca como um dos melhores lugares para se viver na cidade de São Paulo. Agende já uma visita!!São Paulo - SPÓtimo sobrado para renda ou moradia. Próximo ao Shopping Anália Franco! Piso térreo contendo: Na frente: 1 sala ampla, 1 lavabo, 1 copa e cozinha, 1 sala ideal para escritório ou consultório, 1 banheiro e 2 vagas de garagem. Nos fundos: quintal com espaço gourmet e churrasqueira a carvão, área de serviço, corredor lateral. Piso superior contendo: 3 dormitórios (1º dormitório com varanda e armários embutidos e 2º dormitório com armários embutidos) amplo corredor e 1 banheiro social. Documentação ok! Ótima localização, próxima do Shopping Anália Franco, Hospital Vitoria, parque Ceret e futura estação de metro Anália Franco!! Um pouco sobre o bairro Vila Regente Feijó: Uma parte importante do Tatuapé! História e Origens A Vila Regente Feijó tem suas raízes no século XIX, quando a região começou a ser povoada por imigrantes italianos e portugueses em busca de melhores oportunidades de trabalho. O nome do bairro é uma homenagem a Regente Feijó, um político brasileiro que desempenhou um papel importante na história do país. Ao longo dos anos, a Vila Regente Feijó passou por diversas transformações e se desenvolveu em uma área residencial e comercial próspera. Localização e Infraestrutura Localizada na zona leste de São Paulo, a Vila Regente Feijó possui uma localização privilegiada, próxima a importantes vias de acesso, como a Avenida Salim Farah Maluf e a Radial Leste. Além disso, o bairro conta com uma excelente infraestrutura, com diversas opções de comércio, serviços e lazer. É possível encontrar no bairro supermercados, escolas, hospitais, restaurantes, parques e muito mais, tornando a Vila Regente Feijó um local completo e autossuficiente. Características e Estilo de Vida A Vila Regente Feijó é conhecida por seu ambiente tranquilo e familiar, sendo um lugar ideal para quem busca qualidade de vida. O bairro possui uma grande quantidade de casas e condomínios residenciais, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para seus moradores. Além disso, a Vila Regente Feijó conta com uma ampla oferta de serviços e opções de lazer, como praças, academias, clubes e centros culturais, garantindo que os moradores tenham acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Comércio e Serviços O comércio é uma parte importante da Vila Regente Feijó, com diversas opções de lojas, mercados e estabelecimentos comerciais. É possível encontrar no bairro desde pequenos comércios de bairro até grandes redes de supermercados e shoppings centers. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com uma ampla oferta de serviços, como clínicas médicas, salões de beleza, academias, escolas e muito mais. Os moradores do bairro têm acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Gastronomia A gastronomia é outro destaque da Vila Regente Feijó, com uma grande variedade de restaurantes e bares que atendem a todos os gostos e paladares. É possível encontrar no bairro desde tradicionais pizzarias e churrascarias até restaurantes especializados em culinária internacional. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com diversas opções de lanchonetes e cafeterias, ideais para um lanche rápido ou um café da tarde com os amigos. Educação e Cultura A Vila Regente Feijó possui uma excelente oferta de escolas, tanto públicas quanto particulares, garantindo que os moradores tenham acesso a uma educação de qualidade. Além disso, o bairro também conta com centros culturais e espaços dedicados à arte e à cultura, como teatros e galerias de arte. Os moradores da Vila Regente Feijó têm a oportunidade de se envolver em atividades culturais e educacionais sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Transporte e Mobilidade A Vila Regente Feijó possui uma excelente infraestrutura de transporte e mobilidade, com diversas opções de ônibus e linhas de metrô que atendem o bairro. Além disso, a proximidade com importantes vias de acesso facilita o deslocamento para outras regiões da cidade de São Paulo. Os moradores da Vila Regente Feijó têm facilidade para se locomover e acessar diferentes partes da cidade, seja de transporte público ou de carro. Segurança A segurança é uma preocupação constante para os moradores de qualquer bairro. Na Vila Regente Feijó, a segurança é uma prioridade, com uma presença policial constante e um sistema de monitoramento eficiente. Além disso, o bairro conta com uma associação de moradores ativa, que trabalha em conjunto com as autoridades para garantir a segurança e o bem-estar de todos. Eventos e Atividades A Vila Regente Feijó é um bairro que oferece uma ampla variedade de eventos e atividades para seus moradores. Ao longo do ano, são realizadas festas tradicionais, como a Festa Junina e o Carnaval de Rua, que reúnem a comunidade em momentos de diversão e celebração. Além disso, o bairro também conta com eventos esportivos, feiras de artesanato e outras atividades que promovem a integração e o entretenimento. Imóveis e Valorização A Vila Regente Feijó é um bairro que tem se valorizado ao longo dos anos, tanto em termos de infraestrutura quanto de imóveis. A demanda por imóveis na região tem crescido, impulsionando a construção de novos empreendimentos e a valorização dos imóveis existentes. Investir em um imóvel na Vila Regente Feijó pode ser uma excelente opção para quem busca qualidade de vida e um bom retorno financeiro. Conclusão A Vila Regente Feijó é uma parte importante do Tatuapé, com sua própria identidade e características únicas. Com uma história rica, uma comunidade vibrante e uma excelente infraestrutura, o bairro oferece uma qualidade de vida excepcional para seus moradores. Seja pela sua localização privilegiada, pela diversidade de comércio e serviços, pela oferta de lazer e cultura ou pela segurança e mobilidade, a Vila Regente Feijó se destaca como um dos melhores lugares para se viver na cidade de São Paulo. Agende já uma visita!!
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