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Rua Amambaí, 1453 - Vila MariaGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.São Paulo - SPGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.
Rua Mere Amedea, 647 - Vila MariaBélissimo apartamento com 2 salas 3 suítes 3 vagas de garagem fixas com depósito na garagem na sala com revestiementos em granito dormitório com madeira condomínio com todo lazer próximo de tudo bancos farmácias mercados ,Faculdade Uni Nove Crescimento por meio da excelência de ensino. Em 1954 foi inaugurado, no bairro da Vila Maria, o primeiro campus da UNINOVE. O que inicialmente era a Escola de Datilografia Anchieta tornou-se um complexo acadêmico, oferecendo cursos que promovem a formação anual de milhares de pessoas em busca de desenvolvimento profissional. Localizado na Rua Guaranésia, 425, o campus Vila Maria promoveu um verdadeiro processo de valorização contínua da zona norte da cidade de São Paulo, contribuindo para transformar a região em um dos polos paulistanos de referência na oferta de ensino superior. Atualmente, o campus é dotado de completa infraestrutura – composta por modernos laboratórios, equipados com maquinários de última geração – que proporciona aos estudantes um ambiente apto para a prática de rotinas técnicas inerentes à formação e à rotina profissionais. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Wi-Fi UNI9 grátis: 100% de cobertura nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios e áreas de convivência. PROJETORES MULTIMÍDIA: aulas interativas com recursos como videoaulas, animações, gráficos e muito mais. QR CODE: catracas que permitem aos alunos ingressarem no campus utilizando o RA MOBILE UNI9. Estrutura de laboratórios da área da Saúde: – Laboratório de Anatomia – Laboratório de Fisioterapia – Laboratório de Enfermagem – Laboratório de Química/Bioquímica – Laboratório de Biociências – Laboratório de Bromatologia – Laboratório de Microscopia – Laboratório de Biologia Molecular – Clínica de Fisioterapia – Biotério Estrutura de laboratórios da área de Exatas: – Laboratório de Física – Laboratório Fluxo Laminar – Laboratório de Automação e Robótica – Laboratório de Máquinas Térmicas – Laboratório de Eletrotécnica – Laboratório de CNC – Laboratório de Mecânica – Laboratório de Mecatrônica – Laboratório de Computação Gráfica Estrutura de laboratórios da área de Sociais Aplicadas: – Laboratório de Fotografia – Núcleo de Prática Jurídica – Estúdio de Fotografia – Estúdio de Telejornalismo – Estúdio de Captação de TV – Estúdio de Rádio – Laboratório de Imagem e Som – Laboratório de Idiomas Estrutura de laboratórios da área de Educação: – Quadras Poliesportivas – Pistas de atletismo – Sala de Musculação – Sala de Dança – Sala de Ginástica Olímpica – Brinquedoteca,creches feiras acesso fácil as marginais ao aeroporto internacional de cumbica , Como é morar em Brás? O Brás é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais da cidade de São Paulo. Em todo o Brasil, é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios que, em sua maioria, são vendidos por atacado. Todos os meses, o bairro atrai milhares de caravanas de pequenos empreendedores de todas as regiões do país. A origem “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. O bairro recebeu muitos imigrantes no início do séc. XX (principalmente italianos, gregos e armênios) e, posteriormente, migrantes nordestinos. Hoje, o Brás é essencialmente um bairro industrial e comercial, sendo referência em comércio popular Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Brás terá por perto um mar de lojas que muita gente do Brasil tem vontade de conhecer. O Brás fica no início da zona Leste, bem próximo da região central da cidade, e com vias de acesso importantes, como as Av. do Estado, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia e R. Bresser. O bairro tem ainda uma ampla rede de transporte público sendo um local de muito fácil acesso, com três estações de metrô da linha vermelha: Pedro II, Brás e também a Bresser-Mooca, que ainda fica no bairro. Além do metrô, o Brás tem uma estação de trem da CPTM . VILA MARIA : bairro da Vila Maria é centenário. Fundado (ou criado) em 17 de janeiro de 1917, ele é resultado do loteamento do Sítio Bela Vista pela Companhia Paulista de Terrenos. É importante lembrar que no começo do século XX, a várzea do Rio Tietê era um local de poucas obras, pouco interesse e difícil fixação. Assim, para atrair pessoas interessadas e urbanizar a região, a Cia. Paulista de Terrenos chegava a oferecer tijolos e telhas para os novos habitantes do local. Quanto antes a Vila Maria fosse urbanizada, melhor. Vale a curiosidade de que, segundo a Prefeitura de São Paulo, o nome Vila Maria foi dado em homenagem a um dos proprietários dessa empresa que loteou a região. As próprias ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em uma de suas obras mais famosas, A Capital da Vertigem, que o bairro tem origem no “irresponsável loteamento de um sítio em plena várzea. A venda de terrenos iria causar aos compradores, oriundos das camadas mais pobres da população, anos de sofrimento. A Igreja Candelária foi fundada no dia 17 de dezembro de 1933 e está localizada na Praça Nossa Senhora da Candelária, no bairro de Vila Maria, em São Paulo, SP. O Pe. Fernando Baumhoff, SCJ, veio para São Paulo e tornou-se o primeiro vigário, assumindo a Paróquia logo no seu início. Sendo assim, a igreja foi confiada à Congregação dos Padres do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (DEHONIANOS). Foi na Capela Nossa Senhora dos Navegantes, onde se realizaram as primeiras celebrações e, em 1935, provavelmente no dia 17 de fevereiro, o Monsenhor Ernesto de Paula benzeu e celebrou missa na nova, mas provisória, Igreja Paroquial. Nessa data, administrou também o primeiro Batismo, quando começou a ser chamada de Matriz de Nossa Senhora da Candelária. Em abril de 1952, as missas dominicais passam a ser celebradas nessa Igreja, ainda em construção, mas já coberta e oferecendo mais conforto. próximo aos pavilhões de eventos como ANHEMBI E EXPO CENTER, é um centro de convenções localizado no distrito da Vila Guilherme, na zona norte da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1993, fica localizado próximo ao Terminal Rodoviário do Tietê e aos shoppings Center Norte e Lar Center. Atualmente, possui 5 pavilhões (azul, branco, verde, amarelo e vermelho), 21 auditórios e mais de 98.000 m² de área.[1][2] O espaço é sede de alguns dos principais eventos e feiras anuais de São Paulo como a Brasil Game Show (BGS), a Fenatran, a SET Expo, a Feira Guia do Estudante, ISC Expo, Expo Festas e Parques, Feira da Gestante, Bebê e Criança, dentre outras dezenas de eventos de negócios e exposições em geral.[3] Histórico Ver artigo principal: Cidade Center Norte Terreno do Expo Center Norte em obras em 1986, na época, era chamado de Vila Guilherme Expo. Em 1964, após comprar terras na região da Vila Guilherme, Curt Otto Baumgart iniciou as obras de terraplanagem de toda a região e com a inauguração do shopping Center Norte em 1984, as obras na região seguiram.[4][5][6] As intenções de construir um centro de exposições no local já existiam desde a década de 80, iniciando-se pelo pavilhão amarelo. Em novembro de 1993 era inaugurado o Expo Center Norte na Rua José Bernardo Pinto, 333, surgindo como uma alternativa na região ao centro de exposições do Parque Anhembi, localizado a cerca de 2 km dali. Em 2009, foi reformado e ganhou em anexo o seu centro de convenções com 21 auditórios modulares (cada um com o nome de uma região da zona norte de São Paulo), 4 restaurantes, 11.600 m² adicionais, 2 andares e nova estrutura de serviços de internet e telefoniaSão Paulo - SPBélissimo apartamento com 2 salas 3 suítes 3 vagas de garagem fixas com depósito na garagem na sala com revestiementos em granito dormitório com madeira condomínio com todo lazer próximo de tudo bancos farmácias mercados ,Faculdade Uni Nove Crescimento por meio da excelência de ensino. Em 1954 foi inaugurado, no bairro da Vila Maria, o primeiro campus da UNINOVE. O que inicialmente era a Escola de Datilografia Anchieta tornou-se um complexo acadêmico, oferecendo cursos que promovem a formação anual de milhares de pessoas em busca de desenvolvimento profissional. Localizado na Rua Guaranésia, 425, o campus Vila Maria promoveu um verdadeiro processo de valorização contínua da zona norte da cidade de São Paulo, contribuindo para transformar a região em um dos polos paulistanos de referência na oferta de ensino superior. Atualmente, o campus é dotado de completa infraestrutura – composta por modernos laboratórios, equipados com maquinários de última geração – que proporciona aos estudantes um ambiente apto para a prática de rotinas técnicas inerentes à formação e à rotina profissionais. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Wi-Fi UNI9 grátis: 100% de cobertura nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios e áreas de convivência. PROJETORES MULTIMÍDIA: aulas interativas com recursos como videoaulas, animações, gráficos e muito mais. 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Estrutura de laboratórios da área da Saúde: – Laboratório de Anatomia – Laboratório de Fisioterapia – Laboratório de Enfermagem – Laboratório de Química/Bioquímica – Laboratório de Biociências – Laboratório de Bromatologia – Laboratório de Microscopia – Laboratório de Biologia Molecular – Clínica de Fisioterapia – Biotério Estrutura de laboratórios da área de Exatas: – Laboratório de Física – Laboratório Fluxo Laminar – Laboratório de Automação e Robótica – Laboratório de Máquinas Térmicas – Laboratório de Eletrotécnica – Laboratório de CNC – Laboratório de Mecânica – Laboratório de Mecatrônica – Laboratório de Computação Gráfica Estrutura de laboratórios da área de Sociais Aplicadas: – Laboratório de Fotografia – Núcleo de Prática Jurídica – Estúdio de Fotografia – Estúdio de Telejornalismo – Estúdio de Captação de TV – Estúdio de Rádio – Laboratório de Imagem e Som – Laboratório de Idiomas Estrutura de laboratórios da área de Educação: – Quadras Poliesportivas – Pistas de atletismo – Sala de Musculação – Sala de Dança – Sala de Ginástica Olímpica – Brinquedoteca,creches feiras acesso fácil as marginais ao aeroporto internacional de cumbica , Como é morar em Brás? O Brás é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais da cidade de São Paulo. Em todo o Brasil, é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios que, em sua maioria, são vendidos por atacado. Todos os meses, o bairro atrai milhares de caravanas de pequenos empreendedores de todas as regiões do país. A origem “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. O bairro recebeu muitos imigrantes no início do séc. XX (principalmente italianos, gregos e armênios) e, posteriormente, migrantes nordestinos. Hoje, o Brás é essencialmente um bairro industrial e comercial, sendo referência em comércio popular Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Brás terá por perto um mar de lojas que muita gente do Brasil tem vontade de conhecer. O Brás fica no início da zona Leste, bem próximo da região central da cidade, e com vias de acesso importantes, como as Av. do Estado, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia e R. Bresser. O bairro tem ainda uma ampla rede de transporte público sendo um local de muito fácil acesso, com três estações de metrô da linha vermelha: Pedro II, Brás e também a Bresser-Mooca, que ainda fica no bairro. Além do metrô, o Brás tem uma estação de trem da CPTM . VILA MARIA : bairro da Vila Maria é centenário. Fundado (ou criado) em 17 de janeiro de 1917, ele é resultado do loteamento do Sítio Bela Vista pela Companhia Paulista de Terrenos. É importante lembrar que no começo do século XX, a várzea do Rio Tietê era um local de poucas obras, pouco interesse e difícil fixação. Assim, para atrair pessoas interessadas e urbanizar a região, a Cia. Paulista de Terrenos chegava a oferecer tijolos e telhas para os novos habitantes do local. Quanto antes a Vila Maria fosse urbanizada, melhor. Vale a curiosidade de que, segundo a Prefeitura de São Paulo, o nome Vila Maria foi dado em homenagem a um dos proprietários dessa empresa que loteou a região. 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Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPApartamento novo, com 52m²de área contruida, com dois dormitórios, um banheiro social lavabo, com 1 vaga de garagem, sala, cozinha, área de serviço. Lazer completo. Apartamento espaçoso em uma ótima localização. Churrasqueira com área gourmet. ...Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! O Apartamento está super bem localizado e não poderia ser melhor: próximos de todos os comércios escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde .... Você pode contar com pontos de ônibus proximos a rua. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. 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Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta e Shopping Metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 dormitórios, sala 2 ambientes,2banheiros, 1 vaga de garagem, varanda, Sobre Condomínio Parque das Flores O Condomínio Parque das Flores é equipado com diversas instalações, como quadra esportiva, playground, sauna, piscina, academia e salão de festas. Fica localizado em R. Pitangui, no bairro Tatuapé, São Paulo, próximo a lugares como Colégio Saab, Colégio Esperanto, Praça Alice Gonçalves, Escola Municipal Ary Gomes, Estádio Parque São Jorge é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta e Shopping Metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.
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São 97 mil m² de uma área verde, fresca e até silenciosa. Lá dentro, por mais que se ouça o barulho incessante da marginal, há pontos de silêncio. A vegetação tem o poder de amenizar o som da cidade e até a poluição. A temperatura é agradável e chega a ser até três graus abaixo da média na cidade. Diferente do Ceret, que tem um perfil mais esportivo e, até por isso, é ligado à Secretaria de Esportes, o Piqueri faz parte da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e tem mais cara de “mato”. Os caminhos não são asfaltados, a vegetação é mais fechada e condensada e não há tantos equipamentos esportivos (três quadras, aparelhos de ginástica, cancha de bocha, playground e ponto de leitura). É um lugar muito mais contemplativo. A história desse parque começou na época em que o Tatuapé era um bairro rural, com a paisagem dominada por chácaras que abasteciam a cidade de São Paulo de frutas e verduras. Essa foi a região escolhida pelo Conde Francesco Matarazzo, na época já um dos maiores empresários do País, para comprar um terreno no qual pudesse instalar sua casa de campo, chamada de Chácara do Tatuapé, onde pudesse criar seus bichos, ter plantações e passar momentos agradáveis com a família. O terreno que ele comprou em 1927 ocupava o espaço onde hoje está o parque e um pouco mais: tinha 250 mil m². A Rua Tuiuti já existia e a entrada da chácara ficava exatamente no mesmo lugar onde é a entrada do parque. O Rio Tietê, que na época ainda seguia um traçado sinuoso, adentrava a propriedade como se pode ver em mapas da época. Por isso havia um ancoradouro de barcos na chácara, do qual restaram algumas ruínas que ainda estão lá, como testemunhas da história. Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Nas décadas de 1930 e 1940, a chácara era uma atração no bairro, já que a família costumava fazer festas e receber personalidades e políticos. Os funcionários da Tinturaria e Estamparia Fernandes, que ficava na Rua Tuiuti, bem em frente à chácara, costumavam observar pelos janelões do piso superior a movimentação por lá. As crianças do bairro gostavam de subir no muro para espiar as criações: havia cavalos argentinos, búfalos americanos, pôneis e vacas. Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé A mansão da família foi demolida, mas registros de satélite mostram que ficava exatamente onde hoje está o Ponto de Leitura. Da entrada, se chegava até ela por uma alameda arborizada, muito provavelmente já cercada pelas Sibipirunas que ainda margeiam o caminho. Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, quando a área foi recebida, a vegetação existente na antiga chácara foi mantida e se encontra preservada. A vegetação do parque é, hoje, muito mais densa do que na época em que os Matarazzo viviam no local e pode ser considerada uma mescla do que já havia no terreno com exemplares que foram plantados posteriormente. Tensão A área hoje ocupada pelo parque ficou bem perto de ter outra destinação. Ainda na década de 1950, tudo indica que a família Matarazzo vendeu parte do terreno. A Philco, por exemplo, se instalou na parte que seria os fundos da chácara (Rua Santa Virginia e Ururaí), em 1952. Mas o imbróglio sobre como aquela área restante seria utilizada se deu mesmo nos anos 1960 e 1970. Ao que tudo indica, ela foi vendida pela família Matarazzo para a Cooperativa Central de Laticínios do Estado de S. Paulo (Leite Paulista) no final da década de 1960. A ideia era fazer uma usina de beneficiamento de leite no local, porém o projeto não foi aprovado e a área foi declarada de utilidade pública em 1971, o que é um primeiro passo antes da desapropriação. Fechado e sem uso porque estava congelado pela administração municipal, o terreno foi alvo de muitas depredações, principalmente queimadas, que acabaram por destruir uma parte da vegetação original. Em 1974, outra polêmica começou. O então prefeito Miguel Colassuono descongelou áreas verdes da cidade, inclusive a Chácara do Tatuapé, e começou-se uma especulação imobiliária. Reportagens da época falam sobre o projeto de construção de um conjunto comercial e residencial no local. Seria um edifício de 25 andares com 8 apartamentos por andar. Havia uma restrição pela qual a construção não deveria ocupar mais de 25% da área e não se poderia derrubar mais de 10% da vegetação. Moradores do local e políticos ligados ao bairro não aceitaram essa ideia e questionaram a prefeitura. Em 1975, o prefeito eleito Olavo Setúbal manteve a área congelada e, em 1976, o local foi desapropriado. O parque foi inaugurado em abril de 1978, com a bandeira de ser uma das poucas áreas verdes na Zona Leste de São Paulo e um local fundamental para o lazer de um bairro operário. Na época, o Tatuapé possuía grandes fábricas (mais de 200 indústrias passaram pelo bairro) e tinha um dos mais baixos índices de áreas verdes da cidade. De lá para cá, o Parque do Piqueri se firmou como uma importante área de lazer da região. Durante a semana, é muito frequentado por moradores, que praticam atividade física no local e levam as crianças para brincar nos playgrounds da área. Aos finais de semana, o público fica mais diversificado e pessoas de outros bairros também ocupam as alamedas do parque. Seria uma grande perda para o Tatuapé se aquela área tivesse sido destinada a qualquer outra coisa que não um parque. Até porque, as áreas verdes são cada vez mais escassas na cidade toda e, de lá para cá, nenhuma outra surgiu na região. O local é um refúgio, um oásis no meio de um bairro que não para de crescer. Curiosidades Enchente Em 27 de janeiro de 1987, os jornais noticiaram uma grande enchente que alagou as marginais e castigou as zonas Norte e Leste. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo conta que algumas pessoas procuraram socorro, “vejam só”, nas árvores do Parque do Piqueri. “O Parque do Piqueri foi outro local seguro procurado por grande parte dos passageiros de um dos ônibus da empresa Itapemirim. Eles mergulharam, às 11h30, nas águas que cobriam a pista esquerda da marginal e nadaram até o muro do parque. Agarrados nos troncos das árvores, conseguiram também liberar uma das mãos para pedir que os helicópteros da polícia ou de empresas particulares os salvassem”. Portão O portão principal do parque – onde se vê gravado o ano de 1901 – veio direto do Jardim da Luz para o Tatuapé. Ele ficava na esquina das ruas Prates com Mauá e José Paulino e foi retirado em 1930. Mais de 40 anos depois da remoção, foi reinstalado no parque do Piqueri. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. A visita de Chateaubriand Quando já estava com mais de 80 anos, em 1934, o Conde Francesco Matarazzo recebeu na Chácara do Tatuapé o jornalista Assis Chateaubriand, que escreveu sobre a visita em uma edição da Revista O Cruzeiro de 1934. “O velho fez questão de mostrar toda a bicharada mais cara à sua sensibilidade. Carpas que ele mesmo alimentou; cabras e cabritinhos recém-nascidos; perus da Toscana, três dos quais com problemas de saúde, o que levou o dono a fazer recomendações ao veterinário; búfalos mansos, que ele tomava pelos cornos, como companheiros de sua velhice ativa; burricos da Sardenha; macacos; lontras, veados”. Chateau falou, também, sobre a vista à crèmerie da chácara. “Elle se occupa da fabricação de queijos com leite de bufalo (sic), o qual é riquíssimo em princípios nutritivos. Fez-me provar um creme antehontem à noite, ao jantar em sua casa, de leite de bufalo (sic), este creme, posso dizer-lhes é de excelente sabor”,PRÓXIMO AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO AO HOSPITAL MUNICIPALSão Paulo - SPAPARTMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 SALAS,1 COZINHA,2 BANHEIROS,LAVANDERIA,2 VAGAS POR SORTEIO,ACEITA PERMUTA DE 950.000.00,PRÓXIMO A MERCADOS,PADARIAS,HOSPITAIS,PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI A HISTÓRIA DO PARQUE DO PIQUERI (2016) Matéria publicada na Revista do Tatuapé número 121 – Setembro/2016 Oásis urbano Conheça um pouco da história do Parque do Piqueri, que foi chácara da família Matarazzo e poderia ter sido uma usina de leite ou um conjunto de prédios, mas, felizmente, virou uma importante área verde do Tatuapé Por Maisa Infante O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. 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