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Avenida Tarumã, 303 - Vila PierinaSobrado lindo sendo 02 suítes (com piso laminado), linda sala com painel, cozinha planejada com cooktop, lavabo, área de serviço e 01 vaga de garagem área de lazer com churrasqueira, próximo ao parque linear Tiquatira , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados , próximo a bancos, escolas, colégios, comércio da Avenida Cangaiba, fácil acesso ao shopping Penha O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos. “Nós pensamos em trazer atrações para que toda a família possa comemorar conosco. Os eventos foram pensados com o objetivo de fazer com que as pessoas lembrem desse momento com carinho e para representar tudo o que temos feito nesses 30 anos”, finaliza Renata. Serviço: Comemoração aniversário 30 anos Data: 19 e 20 de outubro Horário: A partir das 19h Valor: Gratuito Onde: Shopping Penha Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França. Sobre o Grupo AD A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 42 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto nas capitais quanto no interior. São mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou, em 2021, a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que facilita a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall. , fácil acesso as marginais Tietê e Pinheiros, Fácil acesso a radial leste,São Paulo - SPSobrado lindo sendo 02 suítes (com piso laminado), linda sala com painel, cozinha planejada com cooktop, lavabo, área de serviço e 01 vaga de garagem área de lazer com churrasqueira, próximo ao parque linear Tiquatira , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados , próximo a bancos, escolas, colégios, comércio da Avenida Cangaiba, fácil acesso ao shopping Penha O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos. “Nós pensamos em trazer atrações para que toda a família possa comemorar conosco. Os eventos foram pensados com o objetivo de fazer com que as pessoas lembrem desse momento com carinho e para representar tudo o que temos feito nesses 30 anos”, finaliza Renata. Serviço: Comemoração aniversário 30 anos Data: 19 e 20 de outubro Horário: A partir das 19h Valor: Gratuito Onde: Shopping Penha Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França. Sobre o Grupo AD A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 42 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto nas capitais quanto no interior. São mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou, em 2021, a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que facilita a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall. , fácil acesso as marginais Tietê e Pinheiros, Fácil acesso a radial leste,
Rua Vicente de Souza Barros, 39 - Chácara Cruzeiro do SulSobrado semi mobiliado,com comôdos amplos,com 3 dormitórios sendo 1 suíte,1 sala,1 cozinha . lavabo,3 banheiros,,lavandeira,corredor,8 vagas,com espaço gourmet,e um descritivo a seguir sobre todos os comôdos do imóvel Garagem Cabem 7 carros e mais 1 fora na rampa, 1 banheiro com revestimento na parede e piso no chão. churrasqueira com pia e espaço no granito pra embutir fogão. Escada da garagem para o a lavanderia é de granito. Lavanderia com armários planejados, tanque, piso de granito, moldura de gesso no teto. Corredor na lateral da casa. Cozinha com revestimento na parede, piso de granito paginado , armários planejados ,pia e balcão de granito, sanca de gesso, 2 janelas grandes de madeira com tela Lavabo com armário da pia, espelho grande e tela sala grande com estante planejado, piso assoalho de madeira cumarú , gesso no teto. Escada da sala para os quartos é de granito. Suíte do casal piso assoalho de madeira cumarú, sanca de gesso, Closet guarda-roupa, banheira hidromassagem da Pretty Jet com resina importada e o acabamento com granito Carrara, box de vidro temperado, armário do banheiro, espelho grande, sacada. 1 janela de madeira com tela. Corredores do quarto piso assoalho de madeira cumarú Banheiro social com piso e revestimento, box de vidro temperado,armário da pia, espelho grande, 1 janela de madeira com tela. Quarto do meio piso assoalho de madeira cumarú 1 janela de madeira com tela . Moldura de gesso. Quarto do fundo piso assoalho de madeira cumarú e uma porta balcão com tela. No fundo uma área com gramado. Escada da entrada principal até a sala é de granito. 2 Portões da garagem automático. A casa tem alarme. É monitorada ( tem que pagar uma empresa de monitoramento por mês valor R$78,57 ou se preferir não paga. A casa tem aquecedor solar que aquece as água do chuveiro e das torneiras.COM LOCALIZAÇÃO PRIVILÉGIADA PRÓXIMO DO PARQUE TIQUATIRA,POUPAKI ATACADISTA,PRÓXIMO AO AMA CHÁCARA CURZEIRO DO SUL,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTA,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ,E PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUAULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo, depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.São Paulo - SPSobrado semi mobiliado,com comôdos amplos,com 3 dormitórios sendo 1 suíte,1 sala,1 cozinha . lavabo,3 banheiros,,lavandeira,corredor,8 vagas,com espaço gourmet,e um descritivo a seguir sobre todos os comôdos do imóvel Garagem Cabem 7 carros e mais 1 fora na rampa, 1 banheiro com revestimento na parede e piso no chão. churrasqueira com pia e espaço no granito pra embutir fogão. Escada da garagem para o a lavanderia é de granito. Lavanderia com armários planejados, tanque, piso de granito, moldura de gesso no teto. Corredor na lateral da casa. Cozinha com revestimento na parede, piso de granito paginado , armários planejados ,pia e balcão de granito, sanca de gesso, 2 janelas grandes de madeira com tela Lavabo com armário da pia, espelho grande e tela sala grande com estante planejado, piso assoalho de madeira cumarú , gesso no teto. Escada da sala para os quartos é de granito. Suíte do casal piso assoalho de madeira cumarú, sanca de gesso, Closet guarda-roupa, banheira hidromassagem da Pretty Jet com resina importada e o acabamento com granito Carrara, box de vidro temperado, armário do banheiro, espelho grande, sacada. 1 janela de madeira com tela. Corredores do quarto piso assoalho de madeira cumarú Banheiro social com piso e revestimento, box de vidro temperado,armário da pia, espelho grande, 1 janela de madeira com tela. Quarto do meio piso assoalho de madeira cumarú 1 janela de madeira com tela . Moldura de gesso. Quarto do fundo piso assoalho de madeira cumarú e uma porta balcão com tela. No fundo uma área com gramado. Escada da entrada principal até a sala é de granito. 2 Portões da garagem automático. A casa tem alarme. É monitorada ( tem que pagar uma empresa de monitoramento por mês valor R$78,57 ou se preferir não paga. A casa tem aquecedor solar que aquece as água do chuveiro e das torneiras.COM LOCALIZAÇÃO PRIVILÉGIADA PRÓXIMO DO PARQUE TIQUATIRA,POUPAKI ATACADISTA,PRÓXIMO AO AMA CHÁCARA CURZEIRO DO SUL,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTA,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ,E PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUAULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo, depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.