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Avenida Líder, 1489 - Cidade LíderSALA COMERCIAL,EM UM EXCELENTE PONTO COMERCIAL COM 50 M² COM 1 BANHEIRO INDIVUDUAL,RECEPÇAO COLETIVA,ÓTIMA PLANTA E ILUMINAÇÃO,PRÓXIMO AO METRÔ ARTHUR ALVIMEm 1869, foi constituída por fazendeiros do Vale do Paraíba a E. F. do Norte (ou E. F. São Paulo-Rio), que abriu o primeiro trecho, do Braz até a saindo da linha da SPR no Brás, em São Paulo, e chegando até o bairro da Penha. Em 12/05/1877, chegou a Cachoeira (Paulista), onde, com bitola métrica, encontrou-se com a E. F. Dom Pedro II, atual Central do Brasil, constituída em 1855 e com o ramal, que saía do tronco em Barra do Piraí, Província do Rio, atingindo Cachoeira no terminal navegável dois anos antes (1875) e com bitola larga (1,60m). A inauguração oficial do encontro entre as duas ferrovias se deu em 8/7/1877. As cidades da linha se desenvolveram, e as que eram prósperas e ficaram fora dela viraram as "Cidades Mortas"... O custo da baldeação em Cachoeira era alto, onerando os fretes e foi uma das causas da decadência da produção de café no Vale do Paraíba. Em 1889, com a queda do Império, a E. F. D. Pedro II passou a se chamar E. F. Central do Brasil, que, em 1892, incorporou a já falida E. F. do Norte, com o propósito de alargar a bitola e unificar as 2 linhas. O primeiro trecho ficou pronto em 1901 (Cachoeira-Taubaté) e o trecho todo em 1908. Em 1957 a Central foi incorporada pela RFFSA. O trecho entre Mogi e São José dos Campos foi abandonado no fim dos anos 1980, pois a construção da variante do Parateí, mais ao norte, foi aos poucos provando ser mais eficiente. Em 31 de outubro de 1998, o transporte de passageiros entre o Rio e São Paulo foi desativado, com o fim do Trem de Prata, no mesmo ano em que a MRS passou a ser a concessionária da linha. O transporte de subúrbios, existente desde 1914 no ramal, continua hoje entre o Brás e Estudantes, em Mogi e no trecho da estação D. Pedro II a Japeri, no RJ. A ESTAÇÃO: A estação foi aberta em 1921, com o nome de Engenheiro Artur Alvim, que foi o chefe da via permanente da Central do Brasil em 1888. Na época ela se situava duzentos metros à frente da estação atual, e ficava no ponto mais elevado de todo o ramal de São Paulo. Ela ficou no lugar da antiga Oitava Parada. Em 1943, teria tido o seu local mudado para o atual. "Na mesma época em que houve a mudança da estação de lugar, inicia-se um empreendimento imobiliário do Banco AE Carvalho (a implantação do bairro Cidade A. E. Carvalho)", como cita a geógrafa Debora R. Aversan; pode ter sido este o motivo da mudança de local e de um provável aumento do prédio para atender à futura demanda. Mas teria isto realmente ocorrido em 1943? As fotos desta página mostram uma estação - uma parada, na verdade - sem prédio algum, fotografada em 22 de setembro. A estação foi reformada em 1988 e aberta com as novas instalações em 20 de dezembro desse ano, para se conectar com a nova estação do mesmo nome do metrô. Logo depois desta estação sai a linha nova, pela qual passou a circular o expresso leste da CPTM a partir de 27/05/2000. A linha velha, para a esquerda, foi desativada em 27/05/2000 e em setembro seguinte já estava com a via aérea retirada. No mesmo dia de maio a estação de Artur Alvim foi desativada. Mais histórias sobre a estação aqui. 1926 AO LADO: Acidente na estação (O Estado de S. Paulo, 19/4/1926). 1933 - ACIMA: Acidente próximo à estação de Arthur Alvim (O Estado de S. Paulo, 25/10/1933). 1934 AO LADO: Acidente na estação (O Estado de S. Paulo,22/5/1934). ACIMA: Acidente com morte na estação em 1936 - CLIQUE SOBRE O TEXTO PARA VER A REPORTAGEM TODA (Correio de S. Paulo, 18/7/1936). ACIMA: As únicas casas da vila em 22/9/1943. Foto tirada da plataforma da estação, que ainda não tinha prédio (Acervo Douglas Nascimento). ACIMA: A estação incendiada em 1958 - CLIQUE SOBRE A FIGURA PARA VER MAIS DETALHES. PARA LER A SEGUNDA PARTE, CLIQUE AQUI (Folha da Manhã, 4/5/1958). ACIMA: No dia seguinte ao trágico desastre da EFCB - um choque de trens violentíssimos junto à estação de Mangueira, no Rio de Janeiro - os jornais alardeavam a precariedade da estação de Artur Alvim. Só a manchete já diz o que poderia ter causado um acidente em Artur Alvim, apenas quatro dias após a depredação da estação - ver acima (Folha da Manhã, 10/5/1958). ACIMA: Outro desastre na mesma estação em 1965 - o primeiro carro ficou totalmente destruído (Diario Popular, 14/4/1965). ACIMA: Desastre entre um ônibus da Viação São José e o trem de subúrbios SW-3 da RFFSA, lotado com 2 mil pessoas, em agosto de 1977: "Os corpos das vítimas - alguns deles retirados com muita dificuldade dos destroços do ônibus - enfileiram-se ao longo da linha do trem, perto da estação de Artur Alvim, na Zona Leste da Capital" (texto entre aspas da Folha de São Paulo). Note-se o trem parado ao lado direito (Foto Folha de São Paulo, 23/8/1977). ACIMA: Desastre entre um ônibus da Viação São José e o trem de subúrbios SW-3 da RFFSA, lotado com 2 mil pessoas, em agosto de 1977, agora redigido pelo jornal O Estado de S. Paulo na mesma data (CLIQUE SOBRE A FOTO PARA VER A REPORTAGEM INTEGRAL) (Foto O Estadovde São Paulo, 23/8/1977). ACIMA: Passagem de nível ao lado da estação em 1978 (Prefeitura do Município de São Paulo: Leste-Oeste, em busca de uma solução integrada, Cia. Metrô, 1979). ACIMA: A placa da atual estação de metrô de Arhtur Alvim em fevereiro de 2009 constrasta com a placa mais antiga ao fundo, que ainda indica as estações imediatamente anterior e posterior da CPTM - ambas também desativadas e uma delas (Itaquera) já demolida. Até o sentido Rio de Janeiro está lá, no tempo em que os trens de passageiros passavam por ali (Foto Rafael Asquini, fevereiro de 2009), ACIMA: (esquerda) O saguão da estação, ainda inteiro e conservado. (direita) escada de acesso às plataformas ainda como se tivessem sido desativadas ontem. ABAIXO: (esquerda) A escada de acesso às plataformas. (direita) O trem da CPTM passa ligeiro sem nem pensar em parar ali (Fotos Rafael Asquini, fevereiro de 2009). ,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING ARICANDUVA,FÁCIL ACESSO AO ESTÁDIO DO CORINTHIAS Os estádios do Corinthians sediaram importantíssimos jogos, inclusive da Seleção Brasileira. Do Campo do Lenheiro até a moderna Neo Química Arena: conheça as casas do Timão. Campo do Lenheiro O Corinthians iniciou sua história como time de várzea e mandava seus jogos no Campo do Lenheiro, situado na antiga rua dos Imigrantes, atual José Paulino, no bairro Bom Retiro. O espaço serviu de casa para o Timão entre 1910 e 1912. Campo do Lenheiro A partir de 1913, o Corinthians começou a mandar grande parte dos duelos no Parque Antarctica. Naquela época, o local ainda não era de propriedade do Palmeiras. Assim, serviu de palco para as disputas alvinegras até 1917. Estádio da Ponte Grande O Timão também realizou algumas partidas como mandante no Estádio Chácara da Floresta. Depois, o Corinthians recebeu um terreno da prefeitura como doação. Através do esforço coletivo da equipe com sua torcida, foi construído o Estádio da Ponte Grande. Entre os anos de 1918 a 1927, o Timão mandou seus confrontos neste espaço. Após se mudar dali, o time negociou o terreno com a Associação Atlética São Bento e recebeu 40 mil réis. Estádio da Ponte Grande Parque São Jorge No dia 18 de agosto de 1926, o Corinthians adquiriu o terreno do Parque São Jorge. No entanto, o estádio só foi inaugurado em 1928. O local abriga a sede social do clube até hoje. Além disso, é utilizado pelas categorias de base do futebol masculino e pelo futebol feminino. Ainda, contém um ginásio, usado por diferentes esportes, como basquete e futsal. Antes de ser conhecido como Parque São Jorge ou Fazendinha, o espaço foi batizado com o nome do presidente da época, ficando oficializado como Estádio Alfredo Schürig. O primeiro jogo como mandante na localidade foi no dia 22 de julho de 1928. Na ocasião, o time empatou com o América, do Rio de Janeiro, por 2 a 2. Ambos os gols foram de De Maria. A disputa foi pela Taça Vada, oferecida pela joalheria de mesmo nome. Até 1940, a Fazendinha sediou, de maneira absoluta, os duelos alvinegros. Porém, a torcida foi só aumentando e o Timão passou a precisar de um lugar maior para acomodar seu público. No dia 27 de abril daquele ano, o estádio do Pacaembu foi inaugurado. Assim, a equipe começou a revezar seus mandos. Com o passar do tempo, o novo local foi se tornando a sede principal dos confrontos do Corinthians. Depois da reforma de 1992, o Parque São Jorge recebeu alguns jogos do Campeonato Paulista. O último foi contra o Mogi-Mirim e terminou com um placar de 4 a 1 para o adversário, no dia 2 de maio de 1999. Em 1963, o estádio foi a sede oficial dos jogos Pan-Americanos de Futebol. A Seleção Brasileira goleou os Estados Unidos por 10 a 0, conquistando a medalha de ouro da competição. A última vez em que a Fazendinha foi palco de um jogo do time principal foi no dia 3 de agosto de 2002. Naquele dia, o elenco corinthiano enfrentou o Brasiliense, do Distrito Federal, e venceu o amistoso por 1 a 0 com gol de Fabinho. A capacidade atual do Parque São Jorge é de aproximadamente 16 mil pessoas, muito pouco para um plantel que atua diante de mais de 40 mil torcedores na Neo Química Arena. Até o final de 2010, o campo ainda foi utilizado para treinamentos da equipe profissional. Atualmente, a preparação dos atletas é feita no Centro de Treinamento Doutor Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê. Parque São Jorge Pacaembu Até a inauguração da Neo Química Arena, em 2014, o Pacaembu foi considerado a casa alvinegra, mesmo sendo do governo. Apenas cinco anos depois, o local foi concedido à iniciativa privada. O Timão construiu diversos capítulos de sua história por lá. A final da Libertadores de 2012, conquistada de forma inédita e invicta, foi na "Saudosa Maloca". Mesmo de casa nova, o Corinthians comandou mais quatro jogos no Pacaembu, sendo um em 2016 e os demais em 2018. O último foi no dia 27 de janeiro de 2018. Pelo Campeonato Paulista, o Timão venceu o São Paulo por 2 a 1 com gols de Jadson e Balbuena. Pacaembu Morumbi Antes de passar para o atual estádio corinthiano, é impossível não citar o estádio do Morumbi. Mesmo pertencendo ao São Paulo, o Corinthians mandou diversos confrontos e teve muitas glórias na localidade. Não à toa, a torcida o apelidou de "Salão de Festas". O recorde de público, inclusive, pertence ao Timão. Na segunda final do Campeonato Paulista de 1977, 146.082 pessoas assistiram ao combate com a Ponte Preta in loco. O último mando do Corinthians no estádio foi no dia 4 de junho de 2008. Na ocasião, aconteceu o primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O Timão venceu o Sport por 3 a 1 através dos gols de Dentinho, Herrera e Acosta. Morumbi Neo Química Arena No dia 18 de maio de 2014, a Neo Química Arena foi inaugurada, ainda com o nome de Arena Corinthians. Localizada em Itaquera, distrito da zona leste de São Paulo, ela tem capacidade para 49.205 pessoas. A primeira partida aconteceu entre Corinthians e Figueirense. Apesar do entusiasmo com a nova casa, o Timão perdeu por 1 a 0. Poucas semanas depois, o estádio recebeu a cerimônia de abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014, que incluiu o duelo entre Brasil e Croácia, onde a Seleção Brasileira triunfou por 3 a 1. Outros cinco confrontos da competição também foram sediados na Neo Química Arena. A venda dos naming rights foi anunciado no dia 1º de setembro de 2020, no aniversário de 110 anos do clube. Devido à pandemia da Covid-19, o evento não contou com a presença da torcida, mas teve transmissão na Corinthians TV, o canal oficial do time no YouTube. O então presidente Andrés Sanchez apareceu ao lado de executivos do grupo Hypera Pharma, detentor da marca Neo Química. Desde então, a Arena Corinthians virou Neo Química Arena. .FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS,RODOANEL.São Paulo - SPSALA COMERCIAL,EM UM EXCELENTE PONTO COMERCIAL COM 50 M² COM 1 BANHEIRO INDIVUDUAL,RECEPÇAO COLETIVA,ÓTIMA PLANTA E ILUMINAÇÃO,PRÓXIMO AO METRÔ ARTHUR ALVIMEm 1869, foi constituída por fazendeiros do Vale do Paraíba a E. F. do Norte (ou E. F. São Paulo-Rio), que abriu o primeiro trecho, do Braz até a saindo da linha da SPR no Brás, em São Paulo, e chegando até o bairro da Penha. Em 12/05/1877, chegou a Cachoeira (Paulista), onde, com bitola métrica, encontrou-se com a E. F. Dom Pedro II, atual Central do Brasil, constituída em 1855 e com o ramal, que saía do tronco em Barra do Piraí, Província do Rio, atingindo Cachoeira no terminal navegável dois anos antes (1875) e com bitola larga (1,60m). A inauguração oficial do encontro entre as duas ferrovias se deu em 8/7/1877. As cidades da linha se desenvolveram, e as que eram prósperas e ficaram fora dela viraram as "Cidades Mortas"... O custo da baldeação em Cachoeira era alto, onerando os fretes e foi uma das causas da decadência da produção de café no Vale do Paraíba. Em 1889, com a queda do Império, a E. F. D. Pedro II passou a se chamar E. F. Central do Brasil, que, em 1892, incorporou a já falida E. F. do Norte, com o propósito de alargar a bitola e unificar as 2 linhas. O primeiro trecho ficou pronto em 1901 (Cachoeira-Taubaté) e o trecho todo em 1908. Em 1957 a Central foi incorporada pela RFFSA. O trecho entre Mogi e São José dos Campos foi abandonado no fim dos anos 1980, pois a construção da variante do Parateí, mais ao norte, foi aos poucos provando ser mais eficiente. Em 31 de outubro de 1998, o transporte de passageiros entre o Rio e São Paulo foi desativado, com o fim do Trem de Prata, no mesmo ano em que a MRS passou a ser a concessionária da linha. O transporte de subúrbios, existente desde 1914 no ramal, continua hoje entre o Brás e Estudantes, em Mogi e no trecho da estação D. Pedro II a Japeri, no RJ. A ESTAÇÃO: A estação foi aberta em 1921, com o nome de Engenheiro Artur Alvim, que foi o chefe da via permanente da Central do Brasil em 1888. Na época ela se situava duzentos metros à frente da estação atual, e ficava no ponto mais elevado de todo o ramal de São Paulo. Ela ficou no lugar da antiga Oitava Parada. Em 1943, teria tido o seu local mudado para o atual. "Na mesma época em que houve a mudança da estação de lugar, inicia-se um empreendimento imobiliário do Banco AE Carvalho (a implantação do bairro Cidade A. E. Carvalho)", como cita a geógrafa Debora R. Aversan; pode ter sido este o motivo da mudança de local e de um provável aumento do prédio para atender à futura demanda. Mas teria isto realmente ocorrido em 1943? As fotos desta página mostram uma estação - uma parada, na verdade - sem prédio algum, fotografada em 22 de setembro. A estação foi reformada em 1988 e aberta com as novas instalações em 20 de dezembro desse ano, para se conectar com a nova estação do mesmo nome do metrô. Logo depois desta estação sai a linha nova, pela qual passou a circular o expresso leste da CPTM a partir de 27/05/2000. A linha velha, para a esquerda, foi desativada em 27/05/2000 e em setembro seguinte já estava com a via aérea retirada. No mesmo dia de maio a estação de Artur Alvim foi desativada. Mais histórias sobre a estação aqui. 1926 AO LADO: Acidente na estação (O Estado de S. Paulo, 19/4/1926). 1933 - ACIMA: Acidente próximo à estação de Arthur Alvim (O Estado de S. Paulo, 25/10/1933). 1934 AO LADO: Acidente na estação (O Estado de S. Paulo,22/5/1934). ACIMA: Acidente com morte na estação em 1936 - CLIQUE SOBRE O TEXTO PARA VER A REPORTAGEM TODA (Correio de S. Paulo, 18/7/1936). ACIMA: As únicas casas da vila em 22/9/1943. Foto tirada da plataforma da estação, que ainda não tinha prédio (Acervo Douglas Nascimento). ACIMA: A estação incendiada em 1958 - CLIQUE SOBRE A FIGURA PARA VER MAIS DETALHES. PARA LER A SEGUNDA PARTE, CLIQUE AQUI (Folha da Manhã, 4/5/1958). ACIMA: No dia seguinte ao trágico desastre da EFCB - um choque de trens violentíssimos junto à estação de Mangueira, no Rio de Janeiro - os jornais alardeavam a precariedade da estação de Artur Alvim. Só a manchete já diz o que poderia ter causado um acidente em Artur Alvim, apenas quatro dias após a depredação da estação - ver acima (Folha da Manhã, 10/5/1958). ACIMA: Outro desastre na mesma estação em 1965 - o primeiro carro ficou totalmente destruído (Diario Popular, 14/4/1965). ACIMA: Desastre entre um ônibus da Viação São José e o trem de subúrbios SW-3 da RFFSA, lotado com 2 mil pessoas, em agosto de 1977: "Os corpos das vítimas - alguns deles retirados com muita dificuldade dos destroços do ônibus - enfileiram-se ao longo da linha do trem, perto da estação de Artur Alvim, na Zona Leste da Capital" (texto entre aspas da Folha de São Paulo). Note-se o trem parado ao lado direito (Foto Folha de São Paulo, 23/8/1977). ACIMA: Desastre entre um ônibus da Viação São José e o trem de subúrbios SW-3 da RFFSA, lotado com 2 mil pessoas, em agosto de 1977, agora redigido pelo jornal O Estado de S. Paulo na mesma data (CLIQUE SOBRE A FOTO PARA VER A REPORTAGEM INTEGRAL) (Foto O Estadovde São Paulo, 23/8/1977). ACIMA: Passagem de nível ao lado da estação em 1978 (Prefeitura do Município de São Paulo: Leste-Oeste, em busca de uma solução integrada, Cia. Metrô, 1979). ACIMA: A placa da atual estação de metrô de Arhtur Alvim em fevereiro de 2009 constrasta com a placa mais antiga ao fundo, que ainda indica as estações imediatamente anterior e posterior da CPTM - ambas também desativadas e uma delas (Itaquera) já demolida. Até o sentido Rio de Janeiro está lá, no tempo em que os trens de passageiros passavam por ali (Foto Rafael Asquini, fevereiro de 2009), ACIMA: (esquerda) O saguão da estação, ainda inteiro e conservado. (direita) escada de acesso às plataformas ainda como se tivessem sido desativadas ontem. ABAIXO: (esquerda) A escada de acesso às plataformas. (direita) O trem da CPTM passa ligeiro sem nem pensar em parar ali (Fotos Rafael Asquini, fevereiro de 2009). ,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING ARICANDUVA,FÁCIL ACESSO AO ESTÁDIO DO CORINTHIAS Os estádios do Corinthians sediaram importantíssimos jogos, inclusive da Seleção Brasileira. Do Campo do Lenheiro até a moderna Neo Química Arena: conheça as casas do Timão. Campo do Lenheiro O Corinthians iniciou sua história como time de várzea e mandava seus jogos no Campo do Lenheiro, situado na antiga rua dos Imigrantes, atual José Paulino, no bairro Bom Retiro. O espaço serviu de casa para o Timão entre 1910 e 1912. Campo do Lenheiro A partir de 1913, o Corinthians começou a mandar grande parte dos duelos no Parque Antarctica. Naquela época, o local ainda não era de propriedade do Palmeiras. Assim, serviu de palco para as disputas alvinegras até 1917. Estádio da Ponte Grande O Timão também realizou algumas partidas como mandante no Estádio Chácara da Floresta. Depois, o Corinthians recebeu um terreno da prefeitura como doação. Através do esforço coletivo da equipe com sua torcida, foi construído o Estádio da Ponte Grande. Entre os anos de 1918 a 1927, o Timão mandou seus confrontos neste espaço. Após se mudar dali, o time negociou o terreno com a Associação Atlética São Bento e recebeu 40 mil réis. Estádio da Ponte Grande Parque São Jorge No dia 18 de agosto de 1926, o Corinthians adquiriu o terreno do Parque São Jorge. No entanto, o estádio só foi inaugurado em 1928. O local abriga a sede social do clube até hoje. Além disso, é utilizado pelas categorias de base do futebol masculino e pelo futebol feminino. Ainda, contém um ginásio, usado por diferentes esportes, como basquete e futsal. Antes de ser conhecido como Parque São Jorge ou Fazendinha, o espaço foi batizado com o nome do presidente da época, ficando oficializado como Estádio Alfredo Schürig. O primeiro jogo como mandante na localidade foi no dia 22 de julho de 1928. Na ocasião, o time empatou com o América, do Rio de Janeiro, por 2 a 2. Ambos os gols foram de De Maria. A disputa foi pela Taça Vada, oferecida pela joalheria de mesmo nome. Até 1940, a Fazendinha sediou, de maneira absoluta, os duelos alvinegros. Porém, a torcida foi só aumentando e o Timão passou a precisar de um lugar maior para acomodar seu público. No dia 27 de abril daquele ano, o estádio do Pacaembu foi inaugurado. Assim, a equipe começou a revezar seus mandos. Com o passar do tempo, o novo local foi se tornando a sede principal dos confrontos do Corinthians. Depois da reforma de 1992, o Parque São Jorge recebeu alguns jogos do Campeonato Paulista. O último foi contra o Mogi-Mirim e terminou com um placar de 4 a 1 para o adversário, no dia 2 de maio de 1999. Em 1963, o estádio foi a sede oficial dos jogos Pan-Americanos de Futebol. A Seleção Brasileira goleou os Estados Unidos por 10 a 0, conquistando a medalha de ouro da competição. A última vez em que a Fazendinha foi palco de um jogo do time principal foi no dia 3 de agosto de 2002. Naquele dia, o elenco corinthiano enfrentou o Brasiliense, do Distrito Federal, e venceu o amistoso por 1 a 0 com gol de Fabinho. A capacidade atual do Parque São Jorge é de aproximadamente 16 mil pessoas, muito pouco para um plantel que atua diante de mais de 40 mil torcedores na Neo Química Arena. Até o final de 2010, o campo ainda foi utilizado para treinamentos da equipe profissional. Atualmente, a preparação dos atletas é feita no Centro de Treinamento Doutor Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê. Parque São Jorge Pacaembu Até a inauguração da Neo Química Arena, em 2014, o Pacaembu foi considerado a casa alvinegra, mesmo sendo do governo. Apenas cinco anos depois, o local foi concedido à iniciativa privada. O Timão construiu diversos capítulos de sua história por lá. A final da Libertadores de 2012, conquistada de forma inédita e invicta, foi na "Saudosa Maloca". Mesmo de casa nova, o Corinthians comandou mais quatro jogos no Pacaembu, sendo um em 2016 e os demais em 2018. O último foi no dia 27 de janeiro de 2018. Pelo Campeonato Paulista, o Timão venceu o São Paulo por 2 a 1 com gols de Jadson e Balbuena. Pacaembu Morumbi Antes de passar para o atual estádio corinthiano, é impossível não citar o estádio do Morumbi. Mesmo pertencendo ao São Paulo, o Corinthians mandou diversos confrontos e teve muitas glórias na localidade. Não à toa, a torcida o apelidou de "Salão de Festas". O recorde de público, inclusive, pertence ao Timão. Na segunda final do Campeonato Paulista de 1977, 146.082 pessoas assistiram ao combate com a Ponte Preta in loco. O último mando do Corinthians no estádio foi no dia 4 de junho de 2008. Na ocasião, aconteceu o primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O Timão venceu o Sport por 3 a 1 através dos gols de Dentinho, Herrera e Acosta. Morumbi Neo Química Arena No dia 18 de maio de 2014, a Neo Química Arena foi inaugurada, ainda com o nome de Arena Corinthians. Localizada em Itaquera, distrito da zona leste de São Paulo, ela tem capacidade para 49.205 pessoas. A primeira partida aconteceu entre Corinthians e Figueirense. Apesar do entusiasmo com a nova casa, o Timão perdeu por 1 a 0. Poucas semanas depois, o estádio recebeu a cerimônia de abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014, que incluiu o duelo entre Brasil e Croácia, onde a Seleção Brasileira triunfou por 3 a 1. Outros cinco confrontos da competição também foram sediados na Neo Química Arena. A venda dos naming rights foi anunciado no dia 1º de setembro de 2020, no aniversário de 110 anos do clube. Devido à pandemia da Covid-19, o evento não contou com a presença da torcida, mas teve transmissão na Corinthians TV, o canal oficial do time no YouTube. O então presidente Andrés Sanchez apareceu ao lado de executivos do grupo Hypera Pharma, detentor da marca Neo Química. Desde então, a Arena Corinthians virou Neo Química Arena. .FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS,RODOANEL.