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Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital mais populosa do Brasil e é considerada a 9.ª cidade mais rica do Brasil. Em 2020, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) de 65,8 bilhões de reais, o que representa 0,9% de todo PIB brasileiro.[5] além de deter o 3.º maior PIB de seu estado. Etimologia Segundo José de Alcântara Machado de Oliveira, o nome da cidade decorre da denominação dos indígenas que habitavam a região, os guaramomis ou maramomis, que eram um ramo dos guaianás. O nome do aldeamento indígena fundado em 1595 que deu origem à cidade era "Conceição dos Guarulhos", em referência a Nossa Senhora da Conceição.[6] História Ver artigo principal: História de Guarulhos Colonização e emancipação No dia 8 de dezembro de 1560, o jesuíta Manuel de Paiva funda, nas margens do Rio Tietê, no local hoje ocupado pela cidade, o Aldeamento de Nossa Senhora da Conceição dos Guarus, que dará origem à cidade. O povoado foi fundado para a catequese dos índios guarus, da tribo dos guaianases, e para a defesa da vila de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos índios tamoios. No final do século XVI e no século XVII, houve a mineração de ouro no atual norte de Guarulhos, após a descoberta de minas de ouro na região onde atualmente é o bairro de Lavras, em 1590, por Afonso Sardinha. A mineração usava a mão-de-obra de índios escravizados e traz crescimento ao aldeamento. Com o declínio da mineração do ouro, a região de Guarulhos passou a ser ocupada por pequenas fazendas, onde criavam-se gado bovino e cavalos e plantava-se algodão, trigo e cana-de-açúcar, utilizando-se inicialmente a mão de obra escrava indígena e depois com mão de obra escrava negra, principalmente os de origem sudanesa. No entanto, a agricultura sofreu com o clima úmido e frio, que acarretou em doenças nas plantas. As fazendas também sofriam com outros problemas, como enchentes e arraste de pontes na época úmida. Já no século XIX, veio a produção de tijolos ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu de Cima e Baquirivu-Guaçu, surgindo centenas de olarias na cidade. Com a introdução do tijolo como material de construção na cidade de São Paulo, em substituição à taipa de pilão, as olarias guarulhenses passaram a fornecer tijolos para a capital. Algumas das principais ruas do centro atual eram, no passado, ocupadas por olarias. Em 1880, Guarulhos foi emancipada de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1 021, de 6 de novembro de 1906.[7][8][9][10] Século XX O início do século XX foi marcado pela chegada da ferrovia e da energia elétrica (Light & Power), pelos pedidos para instalação da rede telefônica, licenças para implantação de indústrias, de atividades comerciais e pelos serviços de transporte de passageiros. Em 1915 Guarulhos recebe o Ramal Guapira - Guarulhos, do Tramway da Cantareira, possibilitando o escoamento de madeira, pedra e tijolos, fabricados em diversas olarias da região e amplamente utilizados na construção civil na capital. A cidade ganhou cinco estações: Vila Galvão, Torres Tibagy, Gopoúva, Vila Augusta e Guarulhos, além do prolongamento até a Base Aérea, em Cumbica. A década de 1930 foi marcada pelos atos de Intervenção Federal, Constituição da Junta Governativa de Guarulhos e pelo Movimento Constitucionalista (reflexos da Revolução de 1930, fim da República Velha). Em 1940, foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal. Em 1941, o primeiro Centro de Saúde da cidade. Dez anos após, inaugurou-se a Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos. Em 1945, a Base Aérea de São Paulo (BASP) foi transferida do Campo de Marte, em São Paulo, para o bairro de Cumbica.[carece de fontes] Na década de 1950, chegaram, ao município indústrias dos setores elétrico, metalúrgico, plástico, alimentício, além das de borracha, calçados, peças para automóveis, relógios e couros. Nesta década, a inauguração das Rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias aproximou pessoas e mercadorias da cidade. Guarulhos se viu unida a São Paulo, no momento histórico de aceleração industrial, e ao Rio de Janeiro, então capital federal e centro de decisões políticas e econômicas, gerando, portanto, um impulso para instalação de indústrias nos trechos das rodovias que passam pelo município. Nos seus 'anos dourados', Guarulhos também ganhou um Rotary Club e realizou a 1° Feira da Indústria e Comércio da cidade, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A fase dos anos 1960 e 1970 foi marcada pela estruturação de atividades industriais, que em grande medida pautaram os caminhos da migração para São Paulo. Em 1963 foi fundada a Associação Comercial e Industrial de Guarulhos, hoje, Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE). Em 20 de janeiro de 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo, que em 2001 recebeu o nome oficial de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. Em 2012 foi concedido à iniciativa privada, quando recebeu a marca GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo.[8][9][11] Geografia Vista da Serra da Cantareira da torre de controle de Cumbica. O relevo guarulhense encontra-se sob o domínio do Planalto Atlântico, onde podemos verificar os seguintes tipos de relevo: várzeas, planícies aluviais, colinas, morros e serras. Sua área está inserida na Serra da Mantiqueira.[carece de fontes] A Serra da Cantareira estende-se ao longo dos limites com Mairiporã, Nazaré Paulista e Santa Isabel, com nomes locais de Serra da Pirucaia, do Bananal, de Itaberaba ou Gil.[carece de fontes] O município de Guarulhos apresenta um clima tropical de altitude, com temperatura média anual entre 17 e 21 graus Celsius e geada esporádica em alguns lugares durante o inverno. A umidade relativa do ar média anual é de 81,1% e a precipitação pluviométrica é de 1470 mm. Ventos dominantes: SE - NO - E - O. (dados cedidos pelo Ministério da Aeronáutica - Divisão de Meteorologia).[carece de fontes] Por sua condição geográfica e climática, Guarulhos apresentava uma cobertura vegetal primitiva nativa representada pela Mata Atlântica, também denominada Floresta Cantareira e, pela Mata Planaltina ou de Transição. Com a expansão populacional e industrial essa cobertura sofreu grande desgaste.[carece de fontes] Panorama da cidade de Guarulhos Parques e áreas verdes Bosque Maia. Lago de Vila Galvão. Existem atualmente em Guarulhos vários polos de fauna e flora, dentre os quais merecem maior destaque: Parque Estadual Cantareira (Núcleo Cabuçu), também conhecido por Reserva Estadual da Cantareira, que conta com aproximadamente 2 550 hectares; o Bosque Maia, localizado no distrito Maia (no bairro Jardim Maia), é o maior parque urbano de Guarulhos; Parque Júlio Fracalanza, localizado no bairro da Vila Augusta, é um importante parque de vizinhança da região e possui a Cidade Mirim, onde crianças aprendem com monitores especializados as regras e sinais de trânsito e aprendem a praticar a cidadania. O Lago dos Patos ou Lago de Vila Galvão, localizado no bairro da Vila Galvão, o espaço possui 20 mil metros quadrados de água doce e área verde. O Parque Chico Mendes, localizado no bairro Vila Isabel no distrito de Pimentas, é a única área verde de importância da região. O espaço também abriga um Centro de Educação Ambiental, sanitários, quadra de esportes, campo de futebol, pista de skate, parquinho, mesas e bancos, quiosques, trilhas na mata e espaço para fabricação de adubo orgânico; Parque Bom Clima / JB Maciel, localizado no bairro Bom Clima, ao lado do Paço Municipal e o Parque da Saúde, no bairro Gopoúva, instalado em uma área de 15 mil metros quadrados doada pela Fundação para o Remédio Popular (FURP).[carece de fontes] Clima Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre de 1983 a 2014, a menor temperatura registrada em Guarulhos foi de −0,3 °C em 6 de julho de 1997,[12] e a maior atingiu 37,5 °C em 15 de outubro de 2014.[13] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 140 mm em 16 de janeiro de 1991. Outros grandes acumulados foram 131 mm em 1° de fevereiro de 1995, 127,5 mm em 17 de dezembro de 2000, 121,4 mm em 11 de fevereiro de 1999, 112,2 mm em 26 de janeiro de 1987, 109,4 mm em 25 de maio de 2005, 108,9 mm em 1° de março de 2011, 101,7 mm em 29 de dezembro de 1995, 101,6 mm em 9 de setembro de 2009 e 101,4 mm em 11 de janeiro de 2011.[14] O clima é do tipo Cwa (tropical de altitude com inverno seco), de acordo com Köppen é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13ª mais populosa do Brasil e a 53ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital de estado mais populosa do Brasil e é considerada a 12ª cidade mais rica do Brasil. Em 2016, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 53,9 bilhões de reais, o que representou mais de 1% de todo PIB brasileiro na época.[5] além de deter o 4º maior produto interno bruto (PIB) de seu estado e o 12º maior do país.[5]Guarulhos - SPSobrado para locação comercial, ideal para uma clínica médica, estética, localização privilegiada, Vila Augusta, 200 m², Sistema de segurança, 6 vagas, 3 suítes com ar condicionado, 5 banheiros, 2 salas, pé direito duplo, acabamento em alumínio branco e vidro, papel de parede, toda a área externa em grafito, piso porcelanato e granito, muita claridade, área gourmet, pergolato, jardim, deposito e banheiro na área externa. História de Guarulhos Guarulhosé um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13.ª mais populosa do Brasil e a 53.ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital mais populosa do Brasil e é considerada a 9.ª cidade mais rica do Brasil. Em 2020, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) de 65,8 bilhões de reais, o que representa 0,9% de todo PIB brasileiro.[5] além de deter o 3.º maior PIB de seu estado. Etimologia Segundo José de Alcântara Machado de Oliveira, o nome da cidade decorre da denominação dos indígenas que habitavam a região, os guaramomis ou maramomis, que eram um ramo dos guaianás. O nome do aldeamento indígena fundado em 1595 que deu origem à cidade era "Conceição dos Guarulhos", em referência a Nossa Senhora da Conceição.[6] História Ver artigo principal: História de Guarulhos Colonização e emancipação No dia 8 de dezembro de 1560, o jesuíta Manuel de Paiva funda, nas margens do Rio Tietê, no local hoje ocupado pela cidade, o Aldeamento de Nossa Senhora da Conceição dos Guarus, que dará origem à cidade. O povoado foi fundado para a catequese dos índios guarus, da tribo dos guaianases, e para a defesa da vila de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos índios tamoios. No final do século XVI e no século XVII, houve a mineração de ouro no atual norte de Guarulhos, após a descoberta de minas de ouro na região onde atualmente é o bairro de Lavras, em 1590, por Afonso Sardinha. A mineração usava a mão-de-obra de índios escravizados e traz crescimento ao aldeamento. Com o declínio da mineração do ouro, a região de Guarulhos passou a ser ocupada por pequenas fazendas, onde criavam-se gado bovino e cavalos e plantava-se algodão, trigo e cana-de-açúcar, utilizando-se inicialmente a mão de obra escrava indígena e depois com mão de obra escrava negra, principalmente os de origem sudanesa. No entanto, a agricultura sofreu com o clima úmido e frio, que acarretou em doenças nas plantas. As fazendas também sofriam com outros problemas, como enchentes e arraste de pontes na época úmida. Já no século XIX, veio a produção de tijolos ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu de Cima e Baquirivu-Guaçu, surgindo centenas de olarias na cidade. Com a introdução do tijolo como material de construção na cidade de São Paulo, em substituição à taipa de pilão, as olarias guarulhenses passaram a fornecer tijolos para a capital. Algumas das principais ruas do centro atual eram, no passado, ocupadas por olarias. Em 1880, Guarulhos foi emancipada de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1 021, de 6 de novembro de 1906.[7][8][9][10] Século XX O início do século XX foi marcado pela chegada da ferrovia e da energia elétrica (Light & Power), pelos pedidos para instalação da rede telefônica, licenças para implantação de indústrias, de atividades comerciais e pelos serviços de transporte de passageiros. Em 1915 Guarulhos recebe o Ramal Guapira - Guarulhos, do Tramway da Cantareira, possibilitando o escoamento de madeira, pedra e tijolos, fabricados em diversas olarias da região e amplamente utilizados na construção civil na capital. A cidade ganhou cinco estações: Vila Galvão, Torres Tibagy, Gopoúva, Vila Augusta e Guarulhos, além do prolongamento até a Base Aérea, em Cumbica. A década de 1930 foi marcada pelos atos de Intervenção Federal, Constituição da Junta Governativa de Guarulhos e pelo Movimento Constitucionalista (reflexos da Revolução de 1930, fim da República Velha). Em 1940, foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal. Em 1941, o primeiro Centro de Saúde da cidade. Dez anos após, inaugurou-se a Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos. Em 1945, a Base Aérea de São Paulo (BASP) foi transferida do Campo de Marte, em São Paulo, para o bairro de Cumbica.[carece de fontes] Na década de 1950, chegaram, ao município indústrias dos setores elétrico, metalúrgico, plástico, alimentício, além das de borracha, calçados, peças para automóveis, relógios e couros. Nesta década, a inauguração das Rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias aproximou pessoas e mercadorias da cidade. Guarulhos se viu unida a São Paulo, no momento histórico de aceleração industrial, e ao Rio de Janeiro, então capital federal e centro de decisões políticas e econômicas, gerando, portanto, um impulso para instalação de indústrias nos trechos das rodovias que passam pelo município. Nos seus 'anos dourados', Guarulhos também ganhou um Rotary Club e realizou a 1° Feira da Indústria e Comércio da cidade, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A fase dos anos 1960 e 1970 foi marcada pela estruturação de atividades industriais, que em grande medida pautaram os caminhos da migração para São Paulo. Em 1963 foi fundada a Associação Comercial e Industrial de Guarulhos, hoje, Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE). Em 20 de janeiro de 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo, que em 2001 recebeu o nome oficial de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. Em 2012 foi concedido à iniciativa privada, quando recebeu a marca GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo.[8][9][11] Geografia Vista da Serra da Cantareira da torre de controle de Cumbica. O relevo guarulhense encontra-se sob o domínio do Planalto Atlântico, onde podemos verificar os seguintes tipos de relevo: várzeas, planícies aluviais, colinas, morros e serras. Sua área está inserida na Serra da Mantiqueira.[carece de fontes] A Serra da Cantareira estende-se ao longo dos limites com Mairiporã, Nazaré Paulista e Santa Isabel, com nomes locais de Serra da Pirucaia, do Bananal, de Itaberaba ou Gil.[carece de fontes] O município de Guarulhos apresenta um clima tropical de altitude, com temperatura média anual entre 17 e 21 graus Celsius e geada esporádica em alguns lugares durante o inverno. A umidade relativa do ar média anual é de 81,1% e a precipitação pluviométrica é de 1470 mm. Ventos dominantes: SE - NO - E - O. (dados cedidos pelo Ministério da Aeronáutica - Divisão de Meteorologia).[carece de fontes] Por sua condição geográfica e climática, Guarulhos apresentava uma cobertura vegetal primitiva nativa representada pela Mata Atlântica, também denominada Floresta Cantareira e, pela Mata Planaltina ou de Transição. Com a expansão populacional e industrial essa cobertura sofreu grande desgaste.[carece de fontes] Panorama da cidade de Guarulhos Parques e áreas verdes Bosque Maia. Lago de Vila Galvão. Existem atualmente em Guarulhos vários polos de fauna e flora, dentre os quais merecem maior destaque: Parque Estadual Cantareira (Núcleo Cabuçu), também conhecido por Reserva Estadual da Cantareira, que conta com aproximadamente 2 550 hectares; o Bosque Maia, localizado no distrito Maia (no bairro Jardim Maia), é o maior parque urbano de Guarulhos; Parque Júlio Fracalanza, localizado no bairro da Vila Augusta, é um importante parque de vizinhança da região e possui a Cidade Mirim, onde crianças aprendem com monitores especializados as regras e sinais de trânsito e aprendem a praticar a cidadania. O Lago dos Patos ou Lago de Vila Galvão, localizado no bairro da Vila Galvão, o espaço possui 20 mil metros quadrados de água doce e área verde. O Parque Chico Mendes, localizado no bairro Vila Isabel no distrito de Pimentas, é a única área verde de importância da região. O espaço também abriga um Centro de Educação Ambiental, sanitários, quadra de esportes, campo de futebol, pista de skate, parquinho, mesas e bancos, quiosques, trilhas na mata e espaço para fabricação de adubo orgânico; Parque Bom Clima / JB Maciel, localizado no bairro Bom Clima, ao lado do Paço Municipal e o Parque da Saúde, no bairro Gopoúva, instalado em uma área de 15 mil metros quadrados doada pela Fundação para o Remédio Popular (FURP).[carece de fontes] Clima Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre de 1983 a 2014, a menor temperatura registrada em Guarulhos foi de −0,3 °C em 6 de julho de 1997,[12] e a maior atingiu 37,5 °C em 15 de outubro de 2014.[13] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 140 mm em 16 de janeiro de 1991. Outros grandes acumulados foram 131 mm em 1° de fevereiro de 1995, 127,5 mm em 17 de dezembro de 2000, 121,4 mm em 11 de fevereiro de 1999, 112,2 mm em 26 de janeiro de 1987, 109,4 mm em 25 de maio de 2005, 108,9 mm em 1° de março de 2011, 101,7 mm em 29 de dezembro de 1995, 101,6 mm em 9 de setembro de 2009 e 101,4 mm em 11 de janeiro de 2011.[14] O clima é do tipo Cwa (tropical de altitude com inverno seco), de acordo com Köppen é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13ª mais populosa do Brasil e a 53ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. 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Whatsapp: (011) 94211-8558 Telefone: (011) 2943-0073 E-mail: assessoriaarenasertaneja@gmail.com Facebook: facebook.com/arenasertanejashow/ Instagram: arenasertanejashows Site: http://www.arenasertanejashows.com.br Horário: Sexta e sábado das 22h00 às 04h30 Serviços: Acesso a Deficientes ,PRÓXIMO UNIVERSIDADE USP,PRÓXIMO AO PARQUE ECOLÓGICO,FÁCIL ACESSO AVENIDA ASSIS RIBEIRO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.São Paulo - SPAPARTAMENTO LOCAÇÃO E VENDA COM 2 ORMITÓRIOS 1 SALA, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA,1 VAGA,CONDOMÍNIO COM LAZER ÓTIMO ,COM PISCINA ADULTO E INFANTIL,QUADRA,ACADEMIA,PLAYGRAUD, SALÃO DE JOGOS, PRÓXIMO A ARENA SERTANEJA Inaugurada no dia 05 de maio de 2005, na zona leste de São Paulo, a casa noturna Arena Sertaneja possui um ambiente rústico e ao mesmo tempo sofisticado, que proporciona aos clientes diversão com variedades de shows de duplas e bandas com os sucessos do sertanejo e do forró. Na programação fixa da semana shows das duplas Lucas & Casabranca, Alex & Matheus e da cantora de forró Simone Sorriso. A casa também tem uma arena na qual são realizados show de cantores conhecidos na cena sertaneja como Eduardo Costa. Whatsapp: (011) 94211-8558 Telefone: (011) 2943-0073 E-mail: assessoriaarenasertaneja@gmail.com Facebook: facebook.com/arenasertanejashow/ Instagram: arenasertanejashows Site: http://www.arenasertanejashows.com.br Horário: Sexta e sábado das 22h00 às 04h30 Serviços: Acesso a Deficientes ,PRÓXIMO UNIVERSIDADE USP,PRÓXIMO AO PARQUE ECOLÓGICO,FÁCIL ACESSO AVENIDA ASSIS RIBEIRO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.
Avenida César Augusto Romaro, 455 - Vila Norma1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUsSão Paulo - SP1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUs
Avenida César Augusto Romaro, 445 - Vila NormaCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUsSão Paulo - SPCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUs
Avenida César Augusto Romaro, 455 - Vila NormaCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUsSão Paulo - SPCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUs