Mapa
Avenida Japão, 2543 - Vila IpirangaSalão comercial para locação na Avenida Japão, R$1500,00 Aproximadamente 35m²Mogi das Cruzes - SPSalão comercial para locação na Avenida Japão, R$1500,00 Aproximadamente 35m²
Rua Outeiro da Cruz, 270 - Jardim São Paulo(Zona Norte)Salão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. Localização excelente no Jardim São Paulo, 3 quadras do Metrô Jardim São Paulo/ Ayrton Senna é uma estação da Linha 1–Azul do metrô da cidade brasileira de São Paulo, originalmente conhecida apenas como Estação Jardim São Paulo. Foi inaugurada pelo governador Mário Covas no dia 29 de abril de 1998,[1] juntamente com as estações Tucuruvi e Parada Inglesa, dentro do projeto de expansão norte da Linha 1, iniciado em 1996. Localização Localiza-se na Avenida Leôncio de Magalhães, 1000,[1] no bairro Jardim São Paulo, no distrito de Santana, zona norte, junto ao Parque Domingos Luís. Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .São Paulo - SPSalão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. Localização excelente no Jardim São Paulo, 3 quadras do Metrô Jardim São Paulo/ Ayrton Senna é uma estação da Linha 1–Azul do metrô da cidade brasileira de São Paulo, originalmente conhecida apenas como Estação Jardim São Paulo. Foi inaugurada pelo governador Mário Covas no dia 29 de abril de 1998,[1] juntamente com as estações Tucuruvi e Parada Inglesa, dentro do projeto de expansão norte da Linha 1, iniciado em 1996. Localização Localiza-se na Avenida Leôncio de Magalhães, 1000,[1] no bairro Jardim São Paulo, no distrito de Santana, zona norte, junto ao Parque Domingos Luís. Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .
Rua Eugênio de Almeida, 33 - Vila ConstançaTipo: Salão Area: 100m2 , 5 x 20 Banheiros: 2 Cozinha: 1 Vagas Estacionamento: 2 Aluguel: 3.500,00 IPTU: 550,00 Boleto Itaú: 5,00 Total: 4.055,00 Prédio esquina com a Avenida São Miguel 2873, super movimentada, e com muitos comércios Obs: Luz trifásico, luminárias de led, piso e paredes pintados. Venha conhecer e agende com um dos nossos corretores.São Paulo - SPTipo: Salão Area: 100m2 , 5 x 20 Banheiros: 2 Cozinha: 1 Vagas Estacionamento: 2 Aluguel: 3.500,00 IPTU: 550,00 Boleto Itaú: 5,00 Total: 4.055,00 Prédio esquina com a Avenida São Miguel 2873, super movimentada, e com muitos comércios Obs: Luz trifásico, luminárias de led, piso e paredes pintados. Venha conhecer e agende com um dos nossos corretores.
Rua Azevedo Soares, 1519 - Vila Gomes CardimSALÃO COMERCIAL COM 80 M² DE ÁREA ÚTIL, DEPÓSITO, BANHEIRO MAIS LAVABO, VIDRO TEMPERADI DE FECHAMENTO DA ENTRADA, AR CONDICIONADO, VÁRIAS LUMINÁRIAS, COIFA COM MAIS DE 2M EM INOX, BALCÃO FRIGORÍFICO EM INOX, PIA E MESA EM GRANITO, CHAPA E FRITADEIRA, 2 MESAS E DUAS POLTORNONAS. O LOCÁTARIO PODE INSTALAR NA RUA DECK COM MAIS DE 20 M.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO, 20 M DO COLÉGIO OBJETIVO, 50 M DO OBA, 150 M DO SONDA SUPERMERCADOS,1.200 M DA ESTÇÃO CARRÃO DO METRÔ.São Paulo - SPSALÃO COMERCIAL COM 80 M² DE ÁREA ÚTIL, DEPÓSITO, BANHEIRO MAIS LAVABO, VIDRO TEMPERADI DE FECHAMENTO DA ENTRADA, AR CONDICIONADO, VÁRIAS LUMINÁRIAS, COIFA COM MAIS DE 2M EM INOX, BALCÃO FRIGORÍFICO EM INOX, PIA E MESA EM GRANITO, CHAPA E FRITADEIRA, 2 MESAS E DUAS POLTORNONAS. O LOCÁTARIO PODE INSTALAR NA RUA DECK COM MAIS DE 20 M.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO, 20 M DO COLÉGIO OBJETIVO, 50 M DO OBA, 150 M DO SONDA SUPERMERCADOS,1.200 M DA ESTÇÃO CARRÃO DO METRÔ.
Rua Apucarana, 587 - TatuapéSALÃO COMERCIAL LOCAÇÃO LOCALIZADO NA RUA APUCARANA, UMA DAS MAIS CONHECIDAS DO BAIRRO DO TRADICIONAL TATUAPÉ. PRÓXIMOS A COMÉRCIOS, ENTRE ELES ARMÁRINHOS FERNANDES, E PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIZ . Rua Apucarana 587 LOJA – Tatuapé – São Paulo Área Construída: 68 m² 3,40 frente x 20,00 fundos Salão em vão livre com 1 banheiro, área de serviço, cozinha e um escritório no andar superior Garantias Aceitas: Fiador ou seguro fiança Água e luz compartilhada com loja e sobreloja 1 vaga de garagem (vaga fica dentro da vila residencial ao lado do salão) Aluguel R$ 5.200,00 + IPTU 2024 R$ 226,38 mensais Obs.: Temos a opção de alugar o salão e a sala juntos também, desde que o interessado se responsabilize em abrir uma porta no salão para acesso a salinha.São Paulo - SPSALÃO COMERCIAL LOCAÇÃO LOCALIZADO NA RUA APUCARANA, UMA DAS MAIS CONHECIDAS DO BAIRRO DO TRADICIONAL TATUAPÉ. PRÓXIMOS A COMÉRCIOS, ENTRE ELES ARMÁRINHOS FERNANDES, E PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIZ . Rua Apucarana 587 LOJA – Tatuapé – São Paulo Área Construída: 68 m² 3,40 frente x 20,00 fundos Salão em vão livre com 1 banheiro, área de serviço, cozinha e um escritório no andar superior Garantias Aceitas: Fiador ou seguro fiança Água e luz compartilhada com loja e sobreloja 1 vaga de garagem (vaga fica dentro da vila residencial ao lado do salão) Aluguel R$ 5.200,00 + IPTU 2024 R$ 226,38 mensais Obs.: Temos a opção de alugar o salão e a sala juntos também, desde que o interessado se responsabilize em abrir uma porta no salão para acesso a salinha.
Rua Tamandaré, 201 - LiberdadeLOJA COMERCIAL AMPLA, COM 205 M². ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO BAIRRO LIBERDADE é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos. Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Algumas lojas do bairro localizadas na Praça da Liberdade Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou no dia 31 de maio de 2023 a Lei nº 17.954, que determina a mudança do nome da Praça da Liberdade para “Liberdade África-Japão”. A lei, que entrou em vigor imediatamente após sua publicação, foi aprovada pela Câmara Municipal e tem como objetivo homenagear as culturas africana e japonesa presentes na região . NO CENTRO DE SÃO PAULO. IMÓVEL COM VÃO LIVRE E 4 BANHEIROS. IDEAL PARA COMÉRCIO, DEPÓSITO ETC...Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Campus Liberdade é uma instituição brasileira de ensino superior, sem fins lucrativos, cujo campo de estudo é gestão de negócios. Fundada em 02 de junho de 1902, a FECAP detém a mais antiga certificação de utilidade pública do Brasil, desde 1915. A instituição também foi a primeira a abrir os cursos de Economia (1934) e Contabilidade (1939) no país. Em 1992, o atual prédio da fundação, conhecido como Palácio do Comércio e projetado pelo arquiteto sueco Carlos Ekman, foi tombado pelo patrimônio histórico da cidade de São Paulo.[2] Indicadores de qualidade No ano de 2008 a FECAP ficou na quinta posição entre as universidades brasileiras, segundo o Ranking das Universidades do Guia do Estudante da Editora Abril [3]. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, segundo o IGC (Índice Geral de Cursos) do Ministério da Educação do Brasil (MEC), a instituição ficou classificada na trigésima sexta posição entre as Universidades, Institutos e Faculdades de todo Brasil[4][5]. O IGC também considerou a FECAP o melhor Centro Universitário privado do Brasil em 2008/2009[6]. Mais ainda, no último ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) a FECAP atingiu a nota máxima[7], duplo 5, o que foi conquistado por apenas duas instituições na capital paulista. , Acesso ao transporte público Japão - Liberdade, Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Possui um acervo de mais de 97.000 itens pertencentes aos imigrantes japoneses, tais como documentos diversos, fotos, jornais, microfilmes, livros, revistas, filmes, vídeos, discos LP, quadros de pinturas, utensílios domésticos e de trabalho, alem dos kimonos, que registram a história desses imigrantes aqui no Brasil. Localizado nos andares 7, 8 e 9º do prédio do Bunkyo, a exposição sobre a trajetória dos imigrantes é elogiada por seu enfoque didático. A biblioteca especializada, entre milhares de documentos e fotografias, reúne as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Idealizado pelos imigrantes pioneiros preocupados com a preservação e transmissão de sua história às gerações seguintes, o Museu foi inaugurado em 1978, após ampla campanha de arrecadação de recursos no Brasile no Japão, e vem sendo administrado pelo Bunkyo. 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 unnamed-3 unnamed-4 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 Anterior Próximo Passadas quatro décadas, o Museu continua cumprindo sua missão e se constitui num local obrigatório de reverência à memória dos antepassados. Em 2018, suas instalações expositivas passaram por amplas reformas e modernização e em 2019 novos espaços foram adicionados ao Museu, tornando-o ainda mais um ponto obrigatório de visita. Patrocinadores da reforma do 8º andar em 2018 Patrocinadores da reforma do 7º andar em 2019 Sala Hiroshi Saito (8º), inaugurada em 2020 Sala Tadao Umesao (3º), inaugurada em 2020 LISTA DE PASSAGEIROS Projeto ASHIATO, nome do projeto que, envolvendo mais de 100 voluntários, em sua maioria imigrantes idosos, digitalizou todas as Listas de Passageiros dos navios de emigração, registradas pelas Empresas de Emigração Japonesa, principalmente do período anterior à II Guerra Mundial. O primeiro grupo de voluntários fez a leitura da lista original em ideograma japonês, kanji, legendou em hiragana, que é o silabário japonês e um segundo grupo romanizou estes hiragana e posteriormente, um terceiro grupo de voluntários digitou para o Banco de Dados do Museu. Não temos a lista completa de passageiros do pós guerra e por isso, algumas pessoas podem não encontrar alguns nomes deste período. Assim como, alguns imigrantes que vieram por carta de chamamento de familiares e não passaram por empresas de emigração, não têm os nomes registrados aqui. , Acesso ao transporte público São Joaquim.São Paulo - SPLOJA COMERCIAL AMPLA, COM 205 M². ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO BAIRRO LIBERDADE é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos. Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Algumas lojas do bairro localizadas na Praça da Liberdade Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou no dia 31 de maio de 2023 a Lei nº 17.954, que determina a mudança do nome da Praça da Liberdade para “Liberdade África-Japão”. A lei, que entrou em vigor imediatamente após sua publicação, foi aprovada pela Câmara Municipal e tem como objetivo homenagear as culturas africana e japonesa presentes na região . NO CENTRO DE SÃO PAULO. IMÓVEL COM VÃO LIVRE E 4 BANHEIROS. IDEAL PARA COMÉRCIO, DEPÓSITO ETC...Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Campus Liberdade é uma instituição brasileira de ensino superior, sem fins lucrativos, cujo campo de estudo é gestão de negócios. Fundada em 02 de junho de 1902, a FECAP detém a mais antiga certificação de utilidade pública do Brasil, desde 1915. A instituição também foi a primeira a abrir os cursos de Economia (1934) e Contabilidade (1939) no país. Em 1992, o atual prédio da fundação, conhecido como Palácio do Comércio e projetado pelo arquiteto sueco Carlos Ekman, foi tombado pelo patrimônio histórico da cidade de São Paulo.[2] Indicadores de qualidade No ano de 2008 a FECAP ficou na quinta posição entre as universidades brasileiras, segundo o Ranking das Universidades do Guia do Estudante da Editora Abril [3]. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, segundo o IGC (Índice Geral de Cursos) do Ministério da Educação do Brasil (MEC), a instituição ficou classificada na trigésima sexta posição entre as Universidades, Institutos e Faculdades de todo Brasil[4][5]. O IGC também considerou a FECAP o melhor Centro Universitário privado do Brasil em 2008/2009[6]. Mais ainda, no último ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) a FECAP atingiu a nota máxima[7], duplo 5, o que foi conquistado por apenas duas instituições na capital paulista. , Acesso ao transporte público Japão - Liberdade, Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Possui um acervo de mais de 97.000 itens pertencentes aos imigrantes japoneses, tais como documentos diversos, fotos, jornais, microfilmes, livros, revistas, filmes, vídeos, discos LP, quadros de pinturas, utensílios domésticos e de trabalho, alem dos kimonos, que registram a história desses imigrantes aqui no Brasil. Localizado nos andares 7, 8 e 9º do prédio do Bunkyo, a exposição sobre a trajetória dos imigrantes é elogiada por seu enfoque didático. A biblioteca especializada, entre milhares de documentos e fotografias, reúne as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Idealizado pelos imigrantes pioneiros preocupados com a preservação e transmissão de sua história às gerações seguintes, o Museu foi inaugurado em 1978, após ampla campanha de arrecadação de recursos no Brasile no Japão, e vem sendo administrado pelo Bunkyo. 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 unnamed-3 unnamed-4 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 Anterior Próximo Passadas quatro décadas, o Museu continua cumprindo sua missão e se constitui num local obrigatório de reverência à memória dos antepassados. Em 2018, suas instalações expositivas passaram por amplas reformas e modernização e em 2019 novos espaços foram adicionados ao Museu, tornando-o ainda mais um ponto obrigatório de visita. Patrocinadores da reforma do 8º andar em 2018 Patrocinadores da reforma do 7º andar em 2019 Sala Hiroshi Saito (8º), inaugurada em 2020 Sala Tadao Umesao (3º), inaugurada em 2020 LISTA DE PASSAGEIROS Projeto ASHIATO, nome do projeto que, envolvendo mais de 100 voluntários, em sua maioria imigrantes idosos, digitalizou todas as Listas de Passageiros dos navios de emigração, registradas pelas Empresas de Emigração Japonesa, principalmente do período anterior à II Guerra Mundial. O primeiro grupo de voluntários fez a leitura da lista original em ideograma japonês, kanji, legendou em hiragana, que é o silabário japonês e um segundo grupo romanizou estes hiragana e posteriormente, um terceiro grupo de voluntários digitou para o Banco de Dados do Museu. Não temos a lista completa de passageiros do pós guerra e por isso, algumas pessoas podem não encontrar alguns nomes deste período. Assim como, alguns imigrantes que vieram por carta de chamamento de familiares e não passaram por empresas de emigração, não têm os nomes registrados aqui. , Acesso ao transporte público São Joaquim.
Rua Serra de Botucatu, 2775 - Chácara CalifórniaSalão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³. Salão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³.São Paulo - SPSalão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³. Salão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³.
Rua Pico Negro, 34 - Vila Regente FeijóEste imóvel comercial é uma loja espaçosa e com vão livre, ideal para diversos tipos de negócios, com uma área útil de 108m². Conta com dois banheiros, o que é uma comodidade para funcionários e clientes. Há também um quintal que pode ser utilizado para diversas finalidades, como espaço para armazenamento ou para atividades ao ar livre. Este imóvel está localizado no térreo e não possui vagas de estacionamento. O valor do aluguel inclui o IPTU, facilitando a gestão financeira do negócio. A localização do imóvel não foi especificada, mas caso seja privilegiada, isso pode ser destacado na descrição, bem como a proximidade de centros comerciais e estações de transporte público. Este imóvel comercial é ideal para quem busca um espaço amplo e bem localizado para o seu negócio. Com sua área útil de 108m², dois banheiros e quintal, oferece muitas possibilidades de adaptação e aproveitamento. O valor do aluguel com IPTU incluso nos R$ 6.000,00 pode ser atrativo para empreendedores que buscam otimizar os custos do negócio. próximo a bancos ,padarias, farmácias ,pet shopping, restaurantes, barzinhos, próximo do shopping Anália FrancoBeleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda,próximo do parque Ceret foi inaugurado no dia do aniversário de 421 anos de São Paulo, em 25 de janeiro de 1975. Cerca de 25 mil pessoas participaram da solenidade. Na época, o parque era vinculado à Secretaria de Relações do Trabalho e tinha o objetivo de reunir atividades sociais e esportivas dos trabalhadores. Inicialmente, funcionava como se fosse um clube fechado para os trabalhadores sindicalizados. Depois, qualquer pessoa podia usar o espaço, desde que pagasse uma taxa de entrada. Em 2008, a administração do parque foi transferida para a prefeitura e, hoje, é uma importante área de lazer da Zona Leste. Quadras poliesportivas, de futebol e tênis, ginásio, pista de atletismo, piscina, academias ao ar livre fazem parte da estrutura do Ceret, que é um centro esportivo vinculado à Secretaria de Esportes e Lazer, mas cumpre a função de parque para a região. As alamedas do parque são usadas para caminhadas e corridas Pássaros são facilmente observados em todas as áreas do Ceret Uma mesa sobre a árvore para descanso Grupo fazendo meditação no parque A área já foi Mata Atlântica Antes da década de 1970, a área onde hoje fica o Ceret era um pedaço de Mata Atlântica, conhecida como Mata Paula Souza, ou “matão”. Com a desapropriação, a vegetação original foi toda retirada. Uma imagem de satélite de 1958 mostra como havia uma mata densa no exato traçado onde hoje está localizado o parque. A área do Ceret em 1958, com cobertura de Mata Atlântica, e hoje em dia, com as configurações do parque Hoje, o parque tem alamedas arborizadas, diversas espécies de árvores frutíferas, como jambo, amora, graviola, banana, abacate, manga, araçá, ingá, urucum, mas não existe mais essa vegetação densa de Mata Atlântica (o que é uma pena!). ipê graviola bosque urucum Bananeira Sem muro, o parque invadiu o bairro Em 2015, o muro que cercava o parque na Rua Eleonora Cintra foi trocado por uma grade, mudança que, no começo, gerou medo e desconfiança nos frequentadores, mas hoje é vista como positiva. É, afinal, uma medida que vai de encontro ao urbanismo moderno, que prega uma cidade mais amiga das pessoas, com menos barreiras e mais fluidez. Vista do Ceret com o muro Vista do Ceret sem o muro O muro deixava a área insegura tanto para quem estava dentro do parque como para quem estava na calçada do lado de fora. Com a grande, que foi instalada a partir de uma parceria da prefeitura com a Porte Engenharia e Urbanismo, o Ceret pode ser visto por quem caminha ou passa de carro pela rua e permite uma interação do entorno com o verde. É uma relação em que todos saem ganhando. Ceret Rua Canuto Abreu, s/n Tel.: 2671-8788. Compartilhar 16 Twittar Pin 16COMPART. Tags: Ceret Navegação de post POST ANTERIOR Quintais de São Paulo: o quintal na laje da jornalista Ale Nahra Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste PRÓXIMO POST Parque Antarctica: o parque que virou estádio Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR: CIDADE CONSCIENTE NATUREZA SAÚDE E BEM-ESTAR Mata Atlântica – O paisagismo urbano e o resgate da vegetação nativa Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Café, Cana e Pau Brasil na Vila Mariana Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA HISTÓRIA NATUREZA Livros e manuais para baixar de graça Atualizado Em 07/09/2020Leia CIDADE CONSCIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Quais são os viveiros que fornecem plantas para a cidade de São Paulo? Atualizado Em 07/09/2020Leia 1 COMENTÁRIO O reencontro com a natureza - Verde SP 25/05/2022 at 5:21 pm […] dia desse outono gelado, quando o sol já estava alto, que optei por fazer a caminhada diária no Ceret – parque da zona leste de São Paulo – pela chamada trilha ecológica. É um caminho de […], acesso fácil as marginais, acesso fácil a radial leste, acesso fácil ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.São Paulo - SPEste imóvel comercial é uma loja espaçosa e com vão livre, ideal para diversos tipos de negócios, com uma área útil de 108m². Conta com dois banheiros, o que é uma comodidade para funcionários e clientes. Há também um quintal que pode ser utilizado para diversas finalidades, como espaço para armazenamento ou para atividades ao ar livre. Este imóvel está localizado no térreo e não possui vagas de estacionamento. O valor do aluguel inclui o IPTU, facilitando a gestão financeira do negócio. A localização do imóvel não foi especificada, mas caso seja privilegiada, isso pode ser destacado na descrição, bem como a proximidade de centros comerciais e estações de transporte público. Este imóvel comercial é ideal para quem busca um espaço amplo e bem localizado para o seu negócio. Com sua área útil de 108m², dois banheiros e quintal, oferece muitas possibilidades de adaptação e aproveitamento. O valor do aluguel com IPTU incluso nos R$ 6.000,00 pode ser atrativo para empreendedores que buscam otimizar os custos do negócio. próximo a bancos ,padarias, farmácias ,pet shopping, restaurantes, barzinhos, próximo do shopping Anália FrancoBeleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda,próximo do parque Ceret foi inaugurado no dia do aniversário de 421 anos de São Paulo, em 25 de janeiro de 1975. Cerca de 25 mil pessoas participaram da solenidade. Na época, o parque era vinculado à Secretaria de Relações do Trabalho e tinha o objetivo de reunir atividades sociais e esportivas dos trabalhadores. Inicialmente, funcionava como se fosse um clube fechado para os trabalhadores sindicalizados. Depois, qualquer pessoa podia usar o espaço, desde que pagasse uma taxa de entrada. Em 2008, a administração do parque foi transferida para a prefeitura e, hoje, é uma importante área de lazer da Zona Leste. Quadras poliesportivas, de futebol e tênis, ginásio, pista de atletismo, piscina, academias ao ar livre fazem parte da estrutura do Ceret, que é um centro esportivo vinculado à Secretaria de Esportes e Lazer, mas cumpre a função de parque para a região. As alamedas do parque são usadas para caminhadas e corridas Pássaros são facilmente observados em todas as áreas do Ceret Uma mesa sobre a árvore para descanso Grupo fazendo meditação no parque A área já foi Mata Atlântica Antes da década de 1970, a área onde hoje fica o Ceret era um pedaço de Mata Atlântica, conhecida como Mata Paula Souza, ou “matão”. Com a desapropriação, a vegetação original foi toda retirada. Uma imagem de satélite de 1958 mostra como havia uma mata densa no exato traçado onde hoje está localizado o parque. A área do Ceret em 1958, com cobertura de Mata Atlântica, e hoje em dia, com as configurações do parque Hoje, o parque tem alamedas arborizadas, diversas espécies de árvores frutíferas, como jambo, amora, graviola, banana, abacate, manga, araçá, ingá, urucum, mas não existe mais essa vegetação densa de Mata Atlântica (o que é uma pena!). ipê graviola bosque urucum Bananeira Sem muro, o parque invadiu o bairro Em 2015, o muro que cercava o parque na Rua Eleonora Cintra foi trocado por uma grade, mudança que, no começo, gerou medo e desconfiança nos frequentadores, mas hoje é vista como positiva. É, afinal, uma medida que vai de encontro ao urbanismo moderno, que prega uma cidade mais amiga das pessoas, com menos barreiras e mais fluidez. Vista do Ceret com o muro Vista do Ceret sem o muro O muro deixava a área insegura tanto para quem estava dentro do parque como para quem estava na calçada do lado de fora. Com a grande, que foi instalada a partir de uma parceria da prefeitura com a Porte Engenharia e Urbanismo, o Ceret pode ser visto por quem caminha ou passa de carro pela rua e permite uma interação do entorno com o verde. É uma relação em que todos saem ganhando. Ceret Rua Canuto Abreu, s/n Tel.: 2671-8788. Compartilhar 16 Twittar Pin 16COMPART. Tags: Ceret Navegação de post POST ANTERIOR Quintais de São Paulo: o quintal na laje da jornalista Ale Nahra Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste PRÓXIMO POST Parque Antarctica: o parque que virou estádio Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR: CIDADE CONSCIENTE NATUREZA SAÚDE E BEM-ESTAR Mata Atlântica – O paisagismo urbano e o resgate da vegetação nativa Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Café, Cana e Pau Brasil na Vila Mariana Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA HISTÓRIA NATUREZA Livros e manuais para baixar de graça Atualizado Em 07/09/2020Leia CIDADE CONSCIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Quais são os viveiros que fornecem plantas para a cidade de São Paulo? Atualizado Em 07/09/2020Leia 1 COMENTÁRIO O reencontro com a natureza - Verde SP 25/05/2022 at 5:21 pm […] dia desse outono gelado, quando o sol já estava alto, que optei por fazer a caminhada diária no Ceret – parque da zona leste de São Paulo – pela chamada trilha ecológica. É um caminho de […], acesso fácil as marginais, acesso fácil a radial leste, acesso fácil ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.
Rua Guaimbé, 161 - MoocaLOJA PARA LOCAÇÃO NA MOOCA - OPORTUNIDADE - EXCELENTE LOCALIZAÇÃO NA RUA DO TEMPLO BAR .Possui toda infra-estrutura para quem deseja trabalhar no ramo alimentício - ifood, rua de restaurantes movimentada - mezanino, gaz de rua, e camara fria Um dos bairros que mais crescem em São Paulo, comercio, escolas, hospitais, shopings, entretenimento. Shoping Plaza mooca - Mooca Plaza Shopping: rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca. Acesso também pela avenida Henry Ford. Horário de funcionamento das lojas: de segunda a sábado das 10 às 22h, domingos e feriados das 14 às 20h. O Espaço Gourmet e a Praça de Alimentação funcionam das 11 às 22h. Estacionamento com 2.400 vagas: R$ 4 (4 horas, R$1 por hora adicional). Site: www.moocaplaza.com.br ,próximo do clube Juventus é um clube de futebol italiano, também conhecida como Juventus de Turim, Juve ou ainda A Velha Senhora (em Italiano La Vecchia Signora). A Juve é a maior detentora de scudettos do futebol italiano com 36 títulos internos[6] (sendo 9 seguidos, entre 2012-2020). É também a maior vencedora da Copa Itália com 14 títulos conquistados. A Juventus também é o clube italiano com mais títulos oficiais, se somados os títulos nacionais, internacionais e continentes (70 no total).[7] É um dos clubes mais tradicionais e relevantes do mundo, tal qual conquistou todos os títulos do seu continente, feito alcançado por poucos clubes. Embora não se use no Italiano a letra "J", o clube tem seu nome começando com tal letra, pois a mesma existe e é bem usada em Piemontês. Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSER Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Mooca, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Mooca e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Mooca. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPLOJA PARA LOCAÇÃO NA MOOCA - OPORTUNIDADE - EXCELENTE LOCALIZAÇÃO NA RUA DO TEMPLO BAR .Possui toda infra-estrutura para quem deseja trabalhar no ramo alimentício - ifood, rua de restaurantes movimentada - mezanino, gaz de rua, e camara fria Um dos bairros que mais crescem em São Paulo, comercio, escolas, hospitais, shopings, entretenimento. Shoping Plaza mooca - Mooca Plaza Shopping: rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca. Acesso também pela avenida Henry Ford. Horário de funcionamento das lojas: de segunda a sábado das 10 às 22h, domingos e feriados das 14 às 20h. O Espaço Gourmet e a Praça de Alimentação funcionam das 11 às 22h. Estacionamento com 2.400 vagas: R$ 4 (4 horas, R$1 por hora adicional). Site: www.moocaplaza.com.br ,próximo do clube Juventus é um clube de futebol italiano, também conhecida como Juventus de Turim, Juve ou ainda A Velha Senhora (em Italiano La Vecchia Signora). A Juve é a maior detentora de scudettos do futebol italiano com 36 títulos internos[6] (sendo 9 seguidos, entre 2012-2020). É também a maior vencedora da Copa Itália com 14 títulos conquistados. A Juventus também é o clube italiano com mais títulos oficiais, se somados os títulos nacionais, internacionais e continentes (70 no total).[7] É um dos clubes mais tradicionais e relevantes do mundo, tal qual conquistou todos os títulos do seu continente, feito alcançado por poucos clubes. Embora não se use no Italiano a letra "J", o clube tem seu nome começando com tal letra, pois a mesma existe e é bem usada em Piemontês. Fundado no dia 1 de novembro de 1897, a Juventus é o clube de futebol mais bem sucedido da Itália[8] e, historicamente, também um dos clubes mais bem-sucedidos do mundo,[8] é o quarto maior ganhador europeu e oitavo no mundo com conquistas internacionais (11) reconhecidas pela UEFA e FIFA.[9][10][11] A Juventus é considerado pela IFFHS como o melhor clube italiano do século XX e segundo na Europa entre 1901 e 2000.[12] Foi o primeiro clube a ter ganho todos os três principais troféus europeus de clubes, a Liga dos Campeões, a Copa UEFA, e a Recopa Europeia da UEFA, uma façanha alcançada somente por mais três clubes, o Ajax, dos Países Baixos, o Bayern Munique, da Alemanha, e o Chelsea, da Inglaterra e é atualmente a única equipa do mundo a ter ganho todas as competições oficiais possíveis a nível confederal.[2][13] Com base nos resultados de uma pesquisa da empresa conduzida Demos & Pi em setembro de 2011, a Juventus é a maior torcida na Itália, tendo ganho a preferência de 76,2% da amostra.[14] No nível continental, a Juventus é a décima entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 13,1 milhões, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.EXCELENTE LOCALIZAÇÃO.PRÓXIMO A FACULDADE SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO A RUA BRESSER Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Mooca, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Mooca e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Mooca. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.
Avenida Penha de França, 27 - Penha de FrançaSALÃO COMERCIAL PERFEITO PARA C¹LINICAS MÉDICAS, CLÍNICAS ODONTOLÓGICA , LUGAR MUITO ESTRATÉGICO, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, RUA COM MUITO FLUXO DE PEDESTRES E CARROS, LADO DE 4 COLÉGIOS PARTICULARES COMO O CONCEITUADO O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA, INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE SERVE O MERCADO DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA COM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DESDE 1993, DISPÕE DE AMPLA E MODERNA INFRAESTRUTURA PARA RECEBER ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO, PROMOVENDO AOS ESTUDANTES METODOLOGIAS RESPEITADAS E EXIGENTES: TRABALHAMOS COM O MATERIAL DO SISTEMA ANGLO, UM DOS MÓDULOS DE APOSTILAS MAIS CONCEITUADOS DO PAÍS. NOSSO CURSO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS É ASSINADO PELA OXFORD UNIVERSITY PRESS, A MAIOR CASA EDITORIAL UNIVERSITÁRIA DO MUNDO – E DEPARTAMENTO DA TRADICIONALÍSSIMA UNIVERSIDADE DE OXFORD, A MAIS ANTIGA ENTIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO TERRITÓRIO ANGLÓFONO. E SOMOS PARCEIROS DA RENOMADA EDITORA OPEE, QUE DISPÕE DE UMA DESTACADA COLETÂNEA DE OBRAS. CONCEBENDO O ALUNO COMO ELEMENTO PRIMORDIAL DO EXTENSO E PLURAL PROCESSO DE EDIFICAÇÃO EDUCACIONAL, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA PREZA POR VALORIZAR OS LIMITES E OS DIFERENCIAIS INTRÍNSECOS DE CADA UM, ENCAMINHANDO A MENTALIDADE PARA A SUPERAÇÃO DE METAS E SONHOS. FOMENTANDO, ASSIM, A INCANSÁVEL PROCURA PELO CONHECIMENTO, MEDIANTE A EXPOSIÇÃO DE VALOROSOS DESAFIOS COTIDIANOS. O COMPROMISSO DO CORPO DOCENTE E DOS FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO PENHA DE FRANÇA É DE APERFEIÇOAR, DIARIAMENTE, A AFEIÇÃO E A ATENÇÃO PARA COM OS ALUNOS, HONRANDO A CONFIANÇA DEMONSTRADA POR PAIS E FAMILIARES NO DIA DA ESCOLHA PELA INSTITUIÇÃO. COM ÊNFASE NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES, COMPROMISSADOS, RESPEITADORES E TALENTOSOS, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA TRABALHA PARA AUMENTAR O JÁ CONSAGRADO NÍVEL DE EXCELÊNCIA QUE O CLASSIFICA COMO UMA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO MAIS TRADICIONAIS DE SÃO PAULO! O COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO-PENHA, FUNDADO EM 25 DE ABRIL DE 1918, É O MAIS ANTIGO DA REDE EDUCACIONAL VICENTINA E É TOMBADO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL. APESAR DE CENTENÁRIO, O COLÉGIO APRESENTA ESTRUTURA MODERNA, GARANTINDO AOS ALUNOS SALAS DE AULA CONFORTÁVEIS E LABORATÓRIOS DE PONTA. BIBLIOTECAS E LABORATÓRIOS EXCLUSIVOS POR SEGMENTO - SALAS TEMÁTICAS PARA ATIVIDADES ESPECÍFICAS - COZINHA EXPERIMENTAL AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - AUDITÓRIO COM CAPACIDADE PARA 170 PESSOAS - SALAS DE DANÇA, JUDÔ E CAPOEIRA - CONJUNTO POLIESPORTIVO COMPOSTO POR QUADRAS, PISCINA AQUECIDA, MINIQUADRA EXCLUSIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY COM GRAMA NATURAL - EXTENSO PÁTIO COM LAGO, GRUTAS E FONTE - PLAYGROUND - FÁCIL ACESSO E AMPLAS OPÇÕES DE ESTACIONAMENTO - EQUIPE DE SEGURANÇA ESPECIALIZADA E VIGILÂNCIA POR CÂMERAS. HÁ 100 M DO CENTRO DA PENHA , PRÓXIMOS DE BANCOS ,CORREIO, POSTO DE SAÚDE, LOTÉRICAS, MERCADOS, PRÓXIMO DAS VIAS PÚBLICAS RADIAL LESTE E MARGINAL TIETÊ .O PERFIL PARA INÚMEROS SEGMENTOS COMERCIAIS COMO,PAPELARIA,FARMÁCIA,MERCADO,ACADEMIA,LANCHONETE,IGREJA,ETC,PROXIMO AO COMÉRCIO DA PENHA DE FRANÇA,FÁCIL ACESSO AO METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos.[9][10][11][12][13] Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3.[14] Características (Estação da Linha 3) Estação semi-enterrada, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas.[15] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², sendSão Paulo - SPSALÃO COMERCIAL PERFEITO PARA C¹LINICAS MÉDICAS, CLÍNICAS ODONTOLÓGICA , LUGAR MUITO ESTRATÉGICO, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, RUA COM MUITO FLUXO DE PEDESTRES E CARROS, LADO DE 4 COLÉGIOS PARTICULARES COMO O CONCEITUADO O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA, INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE SERVE O MERCADO DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA COM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DESDE 1993, DISPÕE DE AMPLA E MODERNA INFRAESTRUTURA PARA RECEBER ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO, PROMOVENDO AOS ESTUDANTES METODOLOGIAS RESPEITADAS E EXIGENTES: TRABALHAMOS COM O MATERIAL DO SISTEMA ANGLO, UM DOS MÓDULOS DE APOSTILAS MAIS CONCEITUADOS DO PAÍS. NOSSO CURSO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS É ASSINADO PELA OXFORD UNIVERSITY PRESS, A MAIOR CASA EDITORIAL UNIVERSITÁRIA DO MUNDO – E DEPARTAMENTO DA TRADICIONALÍSSIMA UNIVERSIDADE DE OXFORD, A MAIS ANTIGA ENTIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO TERRITÓRIO ANGLÓFONO. E SOMOS PARCEIROS DA RENOMADA EDITORA OPEE, QUE DISPÕE DE UMA DESTACADA COLETÂNEA DE OBRAS. CONCEBENDO O ALUNO COMO ELEMENTO PRIMORDIAL DO EXTENSO E PLURAL PROCESSO DE EDIFICAÇÃO EDUCACIONAL, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA PREZA POR VALORIZAR OS LIMITES E OS DIFERENCIAIS INTRÍNSECOS DE CADA UM, ENCAMINHANDO A MENTALIDADE PARA A SUPERAÇÃO DE METAS E SONHOS. FOMENTANDO, ASSIM, A INCANSÁVEL PROCURA PELO CONHECIMENTO, MEDIANTE A EXPOSIÇÃO DE VALOROSOS DESAFIOS COTIDIANOS. O COMPROMISSO DO CORPO DOCENTE E DOS FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO PENHA DE FRANÇA É DE APERFEIÇOAR, DIARIAMENTE, A AFEIÇÃO E A ATENÇÃO PARA COM OS ALUNOS, HONRANDO A CONFIANÇA DEMONSTRADA POR PAIS E FAMILIARES NO DIA DA ESCOLHA PELA INSTITUIÇÃO. COM ÊNFASE NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES, COMPROMISSADOS, RESPEITADORES E TALENTOSOS, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA TRABALHA PARA AUMENTAR O JÁ CONSAGRADO NÍVEL DE EXCELÊNCIA QUE O CLASSIFICA COMO UMA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO MAIS TRADICIONAIS DE SÃO PAULO! O COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO-PENHA, FUNDADO EM 25 DE ABRIL DE 1918, É O MAIS ANTIGO DA REDE EDUCACIONAL VICENTINA E É TOMBADO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL. APESAR DE CENTENÁRIO, O COLÉGIO APRESENTA ESTRUTURA MODERNA, GARANTINDO AOS ALUNOS SALAS DE AULA CONFORTÁVEIS E LABORATÓRIOS DE PONTA. BIBLIOTECAS E LABORATÓRIOS EXCLUSIVOS POR SEGMENTO - SALAS TEMÁTICAS PARA ATIVIDADES ESPECÍFICAS - COZINHA EXPERIMENTAL AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - AUDITÓRIO COM CAPACIDADE PARA 170 PESSOAS - SALAS DE DANÇA, JUDÔ E CAPOEIRA - CONJUNTO POLIESPORTIVO COMPOSTO POR QUADRAS, PISCINA AQUECIDA, MINIQUADRA EXCLUSIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY COM GRAMA NATURAL - EXTENSO PÁTIO COM LAGO, GRUTAS E FONTE - PLAYGROUND - FÁCIL ACESSO E AMPLAS OPÇÕES DE ESTACIONAMENTO - EQUIPE DE SEGURANÇA ESPECIALIZADA E VIGILÂNCIA POR CÂMERAS. HÁ 100 M DO CENTRO DA PENHA , PRÓXIMOS DE BANCOS ,CORREIO, POSTO DE SAÚDE, LOTÉRICAS, MERCADOS, PRÓXIMO DAS VIAS PÚBLICAS RADIAL LESTE E MARGINAL TIETÊ .O PERFIL PARA INÚMEROS SEGMENTOS COMERCIAIS COMO,PAPELARIA,FARMÁCIA,MERCADO,ACADEMIA,LANCHONETE,IGREJA,ETC,PROXIMO AO COMÉRCIO DA PENHA DE FRANÇA,FÁCIL ACESSO AO METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos.[9][10][11][12][13] Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3.[14] Características (Estação da Linha 3) Estação semi-enterrada, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas.[15] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², send