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Rua Outeiro da Cruz, 270 - Jardim São Paulo(Zona Norte)Salão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. Localização excelente no Jardim São Paulo, 3 quadras do Metrô Jardim São Paulo/ Ayrton Senna é uma estação da Linha 1–Azul do metrô da cidade brasileira de São Paulo, originalmente conhecida apenas como Estação Jardim São Paulo. Foi inaugurada pelo governador Mário Covas no dia 29 de abril de 1998,[1] juntamente com as estações Tucuruvi e Parada Inglesa, dentro do projeto de expansão norte da Linha 1, iniciado em 1996. Localização Localiza-se na Avenida Leôncio de Magalhães, 1000,[1] no bairro Jardim São Paulo, no distrito de Santana, zona norte, junto ao Parque Domingos Luís. Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .São Paulo - SPSalão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. Localização excelente no Jardim São Paulo, 3 quadras do Metrô Jardim São Paulo/ Ayrton Senna é uma estação da Linha 1–Azul do metrô da cidade brasileira de São Paulo, originalmente conhecida apenas como Estação Jardim São Paulo. Foi inaugurada pelo governador Mário Covas no dia 29 de abril de 1998,[1] juntamente com as estações Tucuruvi e Parada Inglesa, dentro do projeto de expansão norte da Linha 1, iniciado em 1996. Localização Localiza-se na Avenida Leôncio de Magalhães, 1000,[1] no bairro Jardim São Paulo, no distrito de Santana, zona norte, junto ao Parque Domingos Luís. Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .
Rua Alfredo Pujol, 188 - SantanaSALÃO COM 300M DIVDIDOS EM 3 NÍVEIS DESTINTOS COM 4 BANHEIROS E DOIS DEPÓSITO, A 10 MINUTOS DO METRÔ SANTANA ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS E TIETÊ, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GURULHOS.São Paulo - SPSALÃO COM 300M DIVDIDOS EM 3 NÍVEIS DESTINTOS COM 4 BANHEIROS E DOIS DEPÓSITO, A 10 MINUTOS DO METRÔ SANTANA ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS E TIETÊ, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GURULHOS.
Avenida General Ataliba Leonel, 2041 - CarandiruPRÉDIO COM 5 SALAS COMERCIAIS , 3 BANHEIROS,PRÓXIMO AO METRÔ CARANDIRU é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Localização Vista da plataforma da estação. Localiza-se na Avenida Cruzeiro do Sul, 2487,[1] no distrito de Santana, zona norte. Ao seu lado funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, palco principal de inúmeras crises do sistema penitenciário paulista durante mais de vinte anos, desativada e implodida em 2002 para dar lugar ao Parque da Juventude. Até 1965 funcionou, praticamente no mesmo ponto, a Estação Areal do Tramway da Cantareira. Já outra antiga estação do Tramway, chamada "Carandiru", desativada no início dos anos 1960, ficava em ponto diferente, na Avenida Ataliba Leonel, atrás da penitenciária onde atualmente se encontra o Presídio da Polícia Cívil (PPC) de São Paulo. Características Trem saindo da estação. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais.[1] Possui, além do acesso, dois bloqueios juntos a cada uma das plataformas, de forma que o passageiro que desembarca na estação não pode tomar o trem no sentido contrário sem pagar outra passagem. Tem 6 880 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, uma na calçada leste, outra na calçada oeste da mesma avenida. A saída para o lado leste possui acesso a portadores de deficiência física. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 15 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.,PRÓXIMO AO SESC CARANDIRU,PRÓXIMO DO SHOPPING D fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Os bairros ao redor do shopping tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes e abrigam pontos de interesse como o Anhembi, um dos maiores centros de convenções da América Latina e principal cenário do carnaval de São Paulo, e a Rodoviária do Tietê, a maior de todo o país e a porta de entrada para a maioria dos visitantes da metrópole. O Shopping D ocupa uma área de 85 mil m2 e tem 230 lojas, além de um estacionamento coberto com 1.800 vagas para os visitantes do shopping, que chegam a mais de 1 milhão em um único mês. De fácil acesso, o shopping é servido por linhas de ônibus e está entre as estações Armênia e Tietê, do Metrô da Linha Azul, a mais antiga de São Paulo e do país. As lojas, opções de lazer e alimentação são o destaque do Shopping D, que conta com âncoras como C&A, Marisa, Preço Center, Mix Móveis, Magazine Luiza e Casas Bahia. O entretenimento fica por conta do Magic Games, um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos infantis, além do maior complexo de salas de cinema da região. São 10 salas stadium do Cinemark, sendo uma equipada com a tecnologia 3D. Com um mix equilibrado de lojas, opções de entretenimento, serviços ao consumidor e uma excelente localização em um ambiente confortável, o Shopping D oferece uma experiência única aos seus clientes. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Segunda à Sábado Lojas 10h às 22h Alimentação e Lazer 10h às 23h Estacionamento 10h às 22h Domingos e Feriados Lojas 14h às 20h Alimentação e Lazer 11h às 21h Estacionamento 10h às 22h Tel.: 4506-6000 | Fax: 4506-6024 Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 1100 | Canindé , PRÓXIMO AO SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping. Curiosidades O shopping recebe diariamente cerca de 80 mil visitantes, 83% deles são residentes da zona norte de São Paulo, sendo o preferido das classes A e B.[9] A unidade do Outback Steakhouse localizada no shopping é considerada como a maior, mais movimentada e mais lucrativa loja da rede no mundo. A loja foi inaugurada em 2004 e reformada em 2018 , PRÓXIMO A RODOVIÁRIA TIETÊ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS.São Paulo - SPPRÉDIO COM 5 SALAS COMERCIAIS , 3 BANHEIROS,PRÓXIMO AO METRÔ CARANDIRU é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Localização Vista da plataforma da estação. Localiza-se na Avenida Cruzeiro do Sul, 2487,[1] no distrito de Santana, zona norte. Ao seu lado funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, palco principal de inúmeras crises do sistema penitenciário paulista durante mais de vinte anos, desativada e implodida em 2002 para dar lugar ao Parque da Juventude. Até 1965 funcionou, praticamente no mesmo ponto, a Estação Areal do Tramway da Cantareira. Já outra antiga estação do Tramway, chamada "Carandiru", desativada no início dos anos 1960, ficava em ponto diferente, na Avenida Ataliba Leonel, atrás da penitenciária onde atualmente se encontra o Presídio da Polícia Cívil (PPC) de São Paulo. Características Trem saindo da estação. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais.[1] Possui, além do acesso, dois bloqueios juntos a cada uma das plataformas, de forma que o passageiro que desembarca na estação não pode tomar o trem no sentido contrário sem pagar outra passagem. Tem 6 880 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, uma na calçada leste, outra na calçada oeste da mesma avenida. A saída para o lado leste possui acesso a portadores de deficiência física. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 15 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.,PRÓXIMO AO SESC CARANDIRU,PRÓXIMO DO SHOPPING D fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Os bairros ao redor do shopping tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes e abrigam pontos de interesse como o Anhembi, um dos maiores centros de convenções da América Latina e principal cenário do carnaval de São Paulo, e a Rodoviária do Tietê, a maior de todo o país e a porta de entrada para a maioria dos visitantes da metrópole. O Shopping D ocupa uma área de 85 mil m2 e tem 230 lojas, além de um estacionamento coberto com 1.800 vagas para os visitantes do shopping, que chegam a mais de 1 milhão em um único mês. De fácil acesso, o shopping é servido por linhas de ônibus e está entre as estações Armênia e Tietê, do Metrô da Linha Azul, a mais antiga de São Paulo e do país. As lojas, opções de lazer e alimentação são o destaque do Shopping D, que conta com âncoras como C&A, Marisa, Preço Center, Mix Móveis, Magazine Luiza e Casas Bahia. O entretenimento fica por conta do Magic Games, um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos infantis, além do maior complexo de salas de cinema da região. São 10 salas stadium do Cinemark, sendo uma equipada com a tecnologia 3D. Com um mix equilibrado de lojas, opções de entretenimento, serviços ao consumidor e uma excelente localização em um ambiente confortável, o Shopping D oferece uma experiência única aos seus clientes. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Segunda à Sábado Lojas 10h às 22h Alimentação e Lazer 10h às 23h Estacionamento 10h às 22h Domingos e Feriados Lojas 14h às 20h Alimentação e Lazer 11h às 21h Estacionamento 10h às 22h Tel.: 4506-6000 | Fax: 4506-6024 Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 1100 | Canindé , PRÓXIMO AO SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping. Curiosidades O shopping recebe diariamente cerca de 80 mil visitantes, 83% deles são residentes da zona norte de São Paulo, sendo o preferido das classes A e B.[9] A unidade do Outback Steakhouse localizada no shopping é considerada como a maior, mais movimentada e mais lucrativa loja da rede no mundo. A loja foi inaugurada em 2004 e reformada em 2018 , PRÓXIMO A RODOVIÁRIA TIETÊ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS.
RUA TUPI, 397 - HIGIENÓPOLISEXCELENTE CONJUNTO DE SALAS COMERCIAIS, COM 40 M², SENDO 3 AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 2 BANHEIROS, SACADA E 1 VAGA DE GARAGEM. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NA MELHOR REGIÃO DE SANTA CECÍLIA, EXCELENTE PARA CLÍNICAS MÉDICAS, CLÍNICA ODONTOLÓGICA, ESCRITÓRIOS, ESTÚDIO, ESCOLA DE IDIOMAS, ETC. PRÓXIMO AO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, PARQUE DA ÁGUA BRANCA, SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS é um centro comercial brasileiro inaugurado em 1999, pelo Grupo Malzoni, na região central da cidade de São Paulo, no bairro Higienópolis. O shopping hoje em dia é administrado e de propriedade da Iguatemi, e foi concebido para adequar-se ao estilo arquitetônico do entorno, destacado por casarões do início do século XX e edifícios modernistas. Sua área interna recebe luz natural e conta com um vão central — visível pelos seus cinco pisos — de 250 metros quadrados, que recebe atividades culturais. Em 2019, o empreendimento realizou a exposição interativa em homenagem ao pintor holandês Vincent van Gogh (chamado "Paisagens de van Gogh"), e obteve recorde de público estimado em 23 mil visitantes. O shopping foi o primeiro da cidade de São Paulo a se declarar pet-friendly. Quando o shopping foi inaugurado, o "Dog's Bar" (um bebedouro para pets) também foi inaugurado. O bebedouro continua em operação. História O Shopping Pátio Higienópolis abrange lojas de moda, arte, cultura, entretenimento, serviços e gastronomia. O empreendimento conta também com uma alameda (Boulevard, com acesso pela Rua Albuquerque Lins),com vegetação natural a céu aberto, com restaurantes e cafés. O empreendimento possui três entradas, sendo a principal pela Avenida Higienópolis. A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. Em julho de 2020, foi inaugurado o Terraço do Pátio, varanda a céu aberto, com mesas e cadeiras, e ombrelones, para maior conforto de seus visitantes. O seu acesso é pela Praça de Alimentação. A temperatura do ambiente mantem-se agradável, devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro UOL[1] (anteriormente Teatro Folha e sendo o mais antigo teatro em shopping center ainda em operação do Brasil), inaugurado em 2001, e seis salas de cinema da rede Cinemark. Além também deste piso ter uma unidade da famosa franquia de frozen yogurt brasileira Yogoberry. A unidade tinha sido fechada há alguns anos atrás, mas foi reaberta em setembro de 2021 no mesmo piso. Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, o subsolo do imóvel foi cedido para atividades culturais da então Secretaria do Estado da Cultura pelo período de 20 anos. As obras iniciaram-se quatro anos depois, em 2009, e foram concluídas em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade. Em junho de 2019, a Prefeitura de São Paulo ameaçou multar o shopping por destruir parte do patrimônio durante as obras, contrário ao acordo de preservar a estrutura e o tombamento. A Secretaria da Cultura, após a inauguração, cedeu o espaço para sediar seu Paço das Artes, e o local foi renomeado para Casa Higienópolis.[2] O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, o Ministério Público de São Paulo publicou uma liminar determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Mesmo assim, a organização espacial original foi radicalmente alterada em novembro, com a inauguração de uma grande ala, que fez o shopping passar a contar com 109 253,95 metros quadrados e 34 992 metros quadrados de área bruta locável. Segundo amplamente noticiado na imprensa, esta área foi construída à revelia da legislação e em desrespeito a diversas normas municipais, o que colocou o shopping em uma situação legal particularmente delicada. Em dezembro, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento, que funcionava sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade. Outros problemas graves incluíam irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.[3][4][5] Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administrava o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.[6] No mesmo mês, o Ministério Público de São Paulo deu início à investigação da construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Tratava-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparecia como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.[7] A inauguração desse andar ocorreu oito anos depois, em julho de 2020, quando passou a funcionar como espaço ao ar livre para descanso.[8] Em 15 de maio de 2018, a unidade da marca de produtos de banho e cosméticos britânica Lush Cosmetics presente no shopping fecha as suas portas, após a marca sair pela segunda vez do Brasil, e com isso fechar as portas de suas lojas no país.[9] Lojas O Shopping Pátio Higienópolis possui várias lojas. Com a venda do shopping para a Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A, o shopping passou a ter mais lojas de grife como Le Lis Blanc, John John, Brooksfield, entre outras grifes. Além também de possuir megalojas como a Fast Shop, Tok&Stok, entre outras megalojas. Enfim, o shopping possui diversos outros tipos de lojas. Alimentação O shopping possui diversas opções de alimentação, como os restaurantes Outback Steakhouse, Almanara, entre outros restaurantes. Além de diversas opções e alimentação e uma praça de alimentação localizada no piso Terraço, que possui diversas opções de alimentação como McDonald's, Bullguer, Spoleto, Burger King, Vivenda do Camarão, Viena Express, Ofner, entre outros restaurantes. O local no piso Terraço, também teve unidades de restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação não mais existentes, como:uma unidade da famosa rede de fast-food Bob's, uma unidade da rede de casas de chá Rei do Mate, uma unidade da rede de restaurantes de comida caseira Divino Fogão, entre outros. O Bob's e o Rei do Mate migraram suas unidades do bairro que estavam no shopping para o campus da universidade Mackenzie, local que fica no bairro do shopping. , ESTAÇÃO DE METRÔ MARECHAL DEODORO é uma estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1988. Está localizada na Praça Marechal Deodoro, em Santa Cecília.[2] História Apresentado em 1978,[3] o projeto da Estação Marechal Deodoro sofreu diversas modificações até serem iniciadas suas obras. No primeiro projeto, os acessos principais seriam na Praça Marechal Deodoro, com uma estação de 7,2 mil metros quadrados, que teria um ampliação de área verde, playground, bancos etc.[4] No projeto seguinte (que seria implantado parcialmente), a estação foi deslocada 160 metros a oeste da praça e foi a incluída uma grande laje sobre o acesso principal, onde deveriam ser construídos um shopping center e edifícios habitacionais, obrigando a área originalmente desapropriada a ser ampliada.[5] Para a construção da estação, foi demolido o imóvel que abrigava a Casa Whisky, uma das mais tradicionais sorveterias paulistanas. Por conta de restrições orçamentárias, as obras da estação foram iniciadas apenas em meados de outubro de 1984,[5] embora o trecho de túnel entre as estações Santa Cecília e Marechal Deodoro estivesse em projeto desde 1979.[6][7] Embora só tenha sido efetivamente aberta ao público em 17 de dezembro de 1988,[8] dois anos antes, às vésperas das eleições para governador, o então governador Franco Montoro deu-a por inaugurada.[9] Após a festa, entretanto, a estação prosseguiu fechada por meses, quando foi permitido à população visitá-la.[9] Passageiros que fizeram essa visita garantiram ao jornal O Estado de S. Paulo que tudo já estava "praticamente" pronto, faltando apenas os trens chegarem até ali.[9] Para que os tapumes da obra fossem retirados, em maio de 1988, foi necessário que os moradores da vizinhança organizassem um abaixo-assinado, entregue à Companhia do Metropolitano.[9] Embora a estação tenha sido entregue, os projetos do shopping e dos conjuntos residenciais sobre a mesma não saíram do papel. Enquanto o conjunto nunca foi construído, o shopping mudou de região e foi construído com o nome de Shopping West Plaza. Sem os empreendimentos, coube ao Metrô a gestão de uma enorme área de mais de 4,8 mil metros quadrados ao lado do acesso principal da estação. Após alugá-la como estacionamento entre 29 de dezembro de 2009 e 31 de maio de 2013,[10][11] o Metrô planeja construir sua sede permanente nesse local.[12] Características Estação subterrânea com mezanino de distribuição e plataformas laterais sobrepostas, estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem uma capacidade de até vinte mil passageiros por dia, com uma área construída de 12 580 metros quadrados.[2] A estação foi construída com vias sobrepostas (uma em cima da outra, em andares distintos), tal como a Estação São Bento, devido ao fato de que o método de construção utilizado na linha, o VCA (vala a céu aberto), obrigava a construção a ser feita pela superfície, cavando uma vala, normalmente em uma rua, seguindo o trajeto da linha. Nessa vala, era construída a linha, e, após concluídas as obras, ela era coberta e a rua, refeita. Neste caso, a rua em que passa a linha, a Rua das Palmeiras, não era larga o suficiente para que se cavasse as duas linhas simultaneamente, forçando-as a passarem uma sobre a outra.São Paulo - SPEXCELENTE CONJUNTO DE SALAS COMERCIAIS, COM 40 M², SENDO 3 AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 2 BANHEIROS, SACADA E 1 VAGA DE GARAGEM. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NA MELHOR REGIÃO DE SANTA CECÍLIA, EXCELENTE PARA CLÍNICAS MÉDICAS, CLÍNICA ODONTOLÓGICA, ESCRITÓRIOS, ESTÚDIO, ESCOLA DE IDIOMAS, ETC. PRÓXIMO AO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, PARQUE DA ÁGUA BRANCA, SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS é um centro comercial brasileiro inaugurado em 1999, pelo Grupo Malzoni, na região central da cidade de São Paulo, no bairro Higienópolis. O shopping hoje em dia é administrado e de propriedade da Iguatemi, e foi concebido para adequar-se ao estilo arquitetônico do entorno, destacado por casarões do início do século XX e edifícios modernistas. Sua área interna recebe luz natural e conta com um vão central — visível pelos seus cinco pisos — de 250 metros quadrados, que recebe atividades culturais. Em 2019, o empreendimento realizou a exposição interativa em homenagem ao pintor holandês Vincent van Gogh (chamado "Paisagens de van Gogh"), e obteve recorde de público estimado em 23 mil visitantes. O shopping foi o primeiro da cidade de São Paulo a se declarar pet-friendly. Quando o shopping foi inaugurado, o "Dog's Bar" (um bebedouro para pets) também foi inaugurado. O bebedouro continua em operação. História O Shopping Pátio Higienópolis abrange lojas de moda, arte, cultura, entretenimento, serviços e gastronomia. O empreendimento conta também com uma alameda (Boulevard, com acesso pela Rua Albuquerque Lins),com vegetação natural a céu aberto, com restaurantes e cafés. O empreendimento possui três entradas, sendo a principal pela Avenida Higienópolis. A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. Em julho de 2020, foi inaugurado o Terraço do Pátio, varanda a céu aberto, com mesas e cadeiras, e ombrelones, para maior conforto de seus visitantes. O seu acesso é pela Praça de Alimentação. A temperatura do ambiente mantem-se agradável, devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro UOL[1] (anteriormente Teatro Folha e sendo o mais antigo teatro em shopping center ainda em operação do Brasil), inaugurado em 2001, e seis salas de cinema da rede Cinemark. Além também deste piso ter uma unidade da famosa franquia de frozen yogurt brasileira Yogoberry. A unidade tinha sido fechada há alguns anos atrás, mas foi reaberta em setembro de 2021 no mesmo piso. Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, o subsolo do imóvel foi cedido para atividades culturais da então Secretaria do Estado da Cultura pelo período de 20 anos. As obras iniciaram-se quatro anos depois, em 2009, e foram concluídas em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade. Em junho de 2019, a Prefeitura de São Paulo ameaçou multar o shopping por destruir parte do patrimônio durante as obras, contrário ao acordo de preservar a estrutura e o tombamento. A Secretaria da Cultura, após a inauguração, cedeu o espaço para sediar seu Paço das Artes, e o local foi renomeado para Casa Higienópolis.[2] O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, o Ministério Público de São Paulo publicou uma liminar determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Mesmo assim, a organização espacial original foi radicalmente alterada em novembro, com a inauguração de uma grande ala, que fez o shopping passar a contar com 109 253,95 metros quadrados e 34 992 metros quadrados de área bruta locável. Segundo amplamente noticiado na imprensa, esta área foi construída à revelia da legislação e em desrespeito a diversas normas municipais, o que colocou o shopping em uma situação legal particularmente delicada. Em dezembro, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento, que funcionava sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade. Outros problemas graves incluíam irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.[3][4][5] Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administrava o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.[6] No mesmo mês, o Ministério Público de São Paulo deu início à investigação da construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Tratava-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparecia como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.[7] A inauguração desse andar ocorreu oito anos depois, em julho de 2020, quando passou a funcionar como espaço ao ar livre para descanso.[8] Em 15 de maio de 2018, a unidade da marca de produtos de banho e cosméticos britânica Lush Cosmetics presente no shopping fecha as suas portas, após a marca sair pela segunda vez do Brasil, e com isso fechar as portas de suas lojas no país.[9] Lojas O Shopping Pátio Higienópolis possui várias lojas. Com a venda do shopping para a Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A, o shopping passou a ter mais lojas de grife como Le Lis Blanc, John John, Brooksfield, entre outras grifes. Além também de possuir megalojas como a Fast Shop, Tok&Stok, entre outras megalojas. Enfim, o shopping possui diversos outros tipos de lojas. Alimentação O shopping possui diversas opções de alimentação, como os restaurantes Outback Steakhouse, Almanara, entre outros restaurantes. Além de diversas opções e alimentação e uma praça de alimentação localizada no piso Terraço, que possui diversas opções de alimentação como McDonald's, Bullguer, Spoleto, Burger King, Vivenda do Camarão, Viena Express, Ofner, entre outros restaurantes. O local no piso Terraço, também teve unidades de restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação não mais existentes, como:uma unidade da famosa rede de fast-food Bob's, uma unidade da rede de casas de chá Rei do Mate, uma unidade da rede de restaurantes de comida caseira Divino Fogão, entre outros. O Bob's e o Rei do Mate migraram suas unidades do bairro que estavam no shopping para o campus da universidade Mackenzie, local que fica no bairro do shopping. , ESTAÇÃO DE METRÔ MARECHAL DEODORO é uma estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1988. Está localizada na Praça Marechal Deodoro, em Santa Cecília.[2] História Apresentado em 1978,[3] o projeto da Estação Marechal Deodoro sofreu diversas modificações até serem iniciadas suas obras. No primeiro projeto, os acessos principais seriam na Praça Marechal Deodoro, com uma estação de 7,2 mil metros quadrados, que teria um ampliação de área verde, playground, bancos etc.[4] No projeto seguinte (que seria implantado parcialmente), a estação foi deslocada 160 metros a oeste da praça e foi a incluída uma grande laje sobre o acesso principal, onde deveriam ser construídos um shopping center e edifícios habitacionais, obrigando a área originalmente desapropriada a ser ampliada.[5] Para a construção da estação, foi demolido o imóvel que abrigava a Casa Whisky, uma das mais tradicionais sorveterias paulistanas. Por conta de restrições orçamentárias, as obras da estação foram iniciadas apenas em meados de outubro de 1984,[5] embora o trecho de túnel entre as estações Santa Cecília e Marechal Deodoro estivesse em projeto desde 1979.[6][7] Embora só tenha sido efetivamente aberta ao público em 17 de dezembro de 1988,[8] dois anos antes, às vésperas das eleições para governador, o então governador Franco Montoro deu-a por inaugurada.[9] Após a festa, entretanto, a estação prosseguiu fechada por meses, quando foi permitido à população visitá-la.[9] Passageiros que fizeram essa visita garantiram ao jornal O Estado de S. Paulo que tudo já estava "praticamente" pronto, faltando apenas os trens chegarem até ali.[9] Para que os tapumes da obra fossem retirados, em maio de 1988, foi necessário que os moradores da vizinhança organizassem um abaixo-assinado, entregue à Companhia do Metropolitano.[9] Embora a estação tenha sido entregue, os projetos do shopping e dos conjuntos residenciais sobre a mesma não saíram do papel. Enquanto o conjunto nunca foi construído, o shopping mudou de região e foi construído com o nome de Shopping West Plaza. Sem os empreendimentos, coube ao Metrô a gestão de uma enorme área de mais de 4,8 mil metros quadrados ao lado do acesso principal da estação. Após alugá-la como estacionamento entre 29 de dezembro de 2009 e 31 de maio de 2013,[10][11] o Metrô planeja construir sua sede permanente nesse local.[12] Características Estação subterrânea com mezanino de distribuição e plataformas laterais sobrepostas, estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem uma capacidade de até vinte mil passageiros por dia, com uma área construída de 12 580 metros quadrados.[2] A estação foi construída com vias sobrepostas (uma em cima da outra, em andares distintos), tal como a Estação São Bento, devido ao fato de que o método de construção utilizado na linha, o VCA (vala a céu aberto), obrigava a construção a ser feita pela superfície, cavando uma vala, normalmente em uma rua, seguindo o trajeto da linha. Nessa vala, era construída a linha, e, após concluídas as obras, ela era coberta e a rua, refeita. Neste caso, a rua em que passa a linha, a Rua das Palmeiras, não era larga o suficiente para que se cavasse as duas linhas simultaneamente, forçando-as a passarem uma sobre a outra.
Rua da Consolação, 348 - ConsolaçãoDESFRUTE DO CONFORTO E ELEGÂNCIA EM UM ESCRITÓRIO MODERNO E REFORMADO NA RUA DA CONSOLAÇÃO. COM 85M², ESTE ESPAÇO É EQUIPADO COM DIVISÓRIAS EM AÇO INOX COM VIDRO SERIGRAFADO, GARANTINDO PRIVACIDADE E UM AMBIENTE SOFISTICADO. NA SALA DE REUNIÃO PRINCIPAL, VOCÊ ENCONTRA ÁUDIO E VÍDEO COMPLETAMENTE INSTALADOS, INCLUINDO PROJETOR E MESA PARA ACOMODAR ATÉ 12 PESSOAS. A INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA COMPLETA, AR-CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES, COPA E BANHEIRO TORNAM ESTE ESPAÇO AINDA MAIS COMPLETO E AGRADÁVEL. HÁ OUTRA SALA COMERCIAL, PORÉM VAZIA E SEM REFORMA NO MESMO ANDAR, QUE TAMBÉM ESTÁ Á VENDA ELA TEM 65M² E POSSUI 1 COPA E 1 BANHEIRO, AMBAS ESTÃO DE FRENTE UMA PARA OUTRA. LOCALIZADO EM UMA DAS REGIÕES MAIS NOBRES DE SÃO PAULO, A CONSOLAÇÃO É UM BAIRRO MOVIMENTADO E BEM SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO, COM DIVERSAS OPÇÕES DE ÔNIBUS, METRÔ E TÁXI. A PROXIMIDADE COM A AVENIDA PAULISTA, UMA DAS MAIS IMPORTANTES AVENIDAS DA CIDADE, TORNA ESTE ESPAÇO AINDA MAIS ATRATIVO E ESTRATÉGICO. COM FORTE VOCAÇÃO COMERCIAL, O BAIRRO DA CONSOLAÇÃO OFERECE UMA GRANDE VARIEDADE DE EMPRESAS, ESCRITÓRIOS, LOJAS, RESTAURANTES E BARES. ESTA É UMA REGIÃO DIVERSA, VIBRANTE E CULTURALMENTE RICA, QUE ATRAI UMA POPULAÇÃO JOVEM E ÁVIDA POR INOVAÇÃO E CONEXÕES. ALÉM DISSO, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DE SÃO PAULO, O QUE A TORNA UM POLO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS. VENHA SE SURPREENDER COM TUDO O QUE A CONSOLAÇÃO PODE OFERECER PARA O SEU NEGÓCIO! A AVENIDA PAULISTA É UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO E UMA DAS MAIS IMPORTANTES ÁREAS FINANCEIRAS E COMERCIAIS DA CIDADE. POR ISSO, A REGIÃO ABRIGA DIVERSAS EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE GRANDE PORTE, EM DIVERSOS SEGMENTOS DE MERCADO. ENTRE AS PRINCIPAIS EMPRESAS LOCALIZADAS NA AVENIDA PAULISTA, PODEMOS DESTACAR: • BANCO DO BRASIL • ITAÚ UNIBANCO • SANTANDER • BRADESCO • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • IBM • MICROSOFT • GOOGLE • NETFLIX • FACEBOOK • TWITTER • GRUPO GLOBO • REDE GLOBO • EDITORA ABRIL • FOLHA DE S.PAULO • GRUPO ESTADO • B3 (BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) ESSAS SÃO APENAS ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE MANTÊM ESCRITÓRIOS E SEDES NA AVENIDA PAULISTA. ALÉM DAS EMPRESAS, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA DIVERSOS CENTROS CULTURAIS, MUSEUS, TEATROS, SHOPPINGS, RESTAURANTES, BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS."São Paulo - SPDESFRUTE DO CONFORTO E ELEGÂNCIA EM UM ESCRITÓRIO MODERNO E REFORMADO NA RUA DA CONSOLAÇÃO. COM 85M², ESTE ESPAÇO É EQUIPADO COM DIVISÓRIAS EM AÇO INOX COM VIDRO SERIGRAFADO, GARANTINDO PRIVACIDADE E UM AMBIENTE SOFISTICADO. NA SALA DE REUNIÃO PRINCIPAL, VOCÊ ENCONTRA ÁUDIO E VÍDEO COMPLETAMENTE INSTALADOS, INCLUINDO PROJETOR E MESA PARA ACOMODAR ATÉ 12 PESSOAS. A INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA COMPLETA, AR-CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES, COPA E BANHEIRO TORNAM ESTE ESPAÇO AINDA MAIS COMPLETO E AGRADÁVEL. HÁ OUTRA SALA COMERCIAL, PORÉM VAZIA E SEM REFORMA NO MESMO ANDAR, QUE TAMBÉM ESTÁ Á VENDA ELA TEM 65M² E POSSUI 1 COPA E 1 BANHEIRO, AMBAS ESTÃO DE FRENTE UMA PARA OUTRA. LOCALIZADO EM UMA DAS REGIÕES MAIS NOBRES DE SÃO PAULO, A CONSOLAÇÃO É UM BAIRRO MOVIMENTADO E BEM SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO, COM DIVERSAS OPÇÕES DE ÔNIBUS, METRÔ E TÁXI. A PROXIMIDADE COM A AVENIDA PAULISTA, UMA DAS MAIS IMPORTANTES AVENIDAS DA CIDADE, TORNA ESTE ESPAÇO AINDA MAIS ATRATIVO E ESTRATÉGICO. COM FORTE VOCAÇÃO COMERCIAL, O BAIRRO DA CONSOLAÇÃO OFERECE UMA GRANDE VARIEDADE DE EMPRESAS, ESCRITÓRIOS, LOJAS, RESTAURANTES E BARES. ESTA É UMA REGIÃO DIVERSA, VIBRANTE E CULTURALMENTE RICA, QUE ATRAI UMA POPULAÇÃO JOVEM E ÁVIDA POR INOVAÇÃO E CONEXÕES. ALÉM DISSO, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DE SÃO PAULO, O QUE A TORNA UM POLO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS. VENHA SE SURPREENDER COM TUDO O QUE A CONSOLAÇÃO PODE OFERECER PARA O SEU NEGÓCIO! A AVENIDA PAULISTA É UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO E UMA DAS MAIS IMPORTANTES ÁREAS FINANCEIRAS E COMERCIAIS DA CIDADE. POR ISSO, A REGIÃO ABRIGA DIVERSAS EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE GRANDE PORTE, EM DIVERSOS SEGMENTOS DE MERCADO. ENTRE AS PRINCIPAIS EMPRESAS LOCALIZADAS NA AVENIDA PAULISTA, PODEMOS DESTACAR: • BANCO DO BRASIL • ITAÚ UNIBANCO • SANTANDER • BRADESCO • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • IBM • MICROSOFT • GOOGLE • NETFLIX • FACEBOOK • TWITTER • GRUPO GLOBO • REDE GLOBO • EDITORA ABRIL • FOLHA DE S.PAULO • GRUPO ESTADO • B3 (BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) ESSAS SÃO APENAS ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE MANTÊM ESCRITÓRIOS E SEDES NA AVENIDA PAULISTA. ALÉM DAS EMPRESAS, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA DIVERSOS CENTROS CULTURAIS, MUSEUS, TEATROS, SHOPPINGS, RESTAURANTES, BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS."
Rua Catumbi, 90 - CatumbiLoja ampla em local movimentado na Catumbi, a 500 metrôs da Avenida Celso Garcia, região com bastante movimento de pessoas e carros, está num raio de 500 metrôs de hospital, ponto de ônibus, condomínio residencial, fabricas e comércio local. Facíl acessibilidade. A loja é composta por uma fachada com vidraça, tendo 3 salões, 1 na frente principal, um lateral e 1 nos fundos, totalizando 350m² de loja, que tem pé direito duplo. Na parte subterrânea possui um estacionamento com 10 vagas, tendo ligação direta com a loja pelos fundos. A loja fica localizada em baixo de um prédio residencial. Venha conhecer proprietária também aceita avaliar propostas de compra. A Avenida Celso Garcia é uma importante via localizada na região leste da cidade de São Paulo, mais especificamente no bairro do Tatuapé. Ela é uma das avenidas mais conhecidas e movimentadas da região, desempenhando um papel crucial no sistema viário da cidade. Abaixo, vou fornecer algumas informações gerais sobre a Avenida Celso Garcia: Localização: A Avenida Celso Garcia está situada na zona leste da cidade de São Paulo, que é uma das regiões mais populosas e movimentadas da cidade. Extensão: A avenida se estende por vários quilômetros, indo desde o Tatuapé até a região da Penha e a Vila Matilde. Importância viária: A Avenida Celso Garcia é uma das principais ligações entre a região leste da cidade e o centro de São Paulo. Ela desempenha um papel fundamental no tráfego da cidade, conectando diversos bairros e permitindo o acesso a outras vias importantes. Comércio: Ao longo da Avenida Celso Garcia, você encontrará uma grande variedade de estabelecimentos comerciais, incluindo lojas, restaurantes, mercados, farmácias e outros tipos de comércio. O comércio é bastante diversificado, atendendo às necessidades dos moradores da região. Transporte público: A avenida é servida por diversas linhas de ônibus que facilitam o deslocamento dos moradores da região. Além disso, a estação de metrô Tatuapé, que faz parte das Linhas 3-Vermelha e 11-Coral, está localizada nas proximidades, proporcionando uma opção de transporte público eficiente. História: A Avenida Celso Garcia possui uma história que remonta ao desenvolvimento da região leste de São Paulo. Ela foi uma das primeiras vias a serem urbanizadas na área e desempenhou um papel importante no crescimento do bairro do Tatuapé. Cultura e lazer: Ao longo da avenida, você também encontrará algumas opções de entretenimento, como teatros, cinemas, praças e espaços culturais que oferecem eventos e atividades para a comunidade local. Urbanização: Nos últimos anos, a região ao redor da Avenida Celso Garcia passou por um processo de urbanização e revitalização, com melhorias na infraestrutura viária e na qualidade de vida dos moradores. É importante notar que as informações sobre a Avenida Celso Garcia podem ter mudado desde a minha última atualização em setembro de 2021. Portanto, recomendo verificar fontes atualizadas para obter informações mais recentes sobre esta importante via em São Paulo.São Paulo - SPLoja ampla em local movimentado na Catumbi, a 500 metrôs da Avenida Celso Garcia, região com bastante movimento de pessoas e carros, está num raio de 500 metrôs de hospital, ponto de ônibus, condomínio residencial, fabricas e comércio local. Facíl acessibilidade. A loja é composta por uma fachada com vidraça, tendo 3 salões, 1 na frente principal, um lateral e 1 nos fundos, totalizando 350m² de loja, que tem pé direito duplo. Na parte subterrânea possui um estacionamento com 10 vagas, tendo ligação direta com a loja pelos fundos. A loja fica localizada em baixo de um prédio residencial. Venha conhecer proprietária também aceita avaliar propostas de compra. A Avenida Celso Garcia é uma importante via localizada na região leste da cidade de São Paulo, mais especificamente no bairro do Tatuapé. Ela é uma das avenidas mais conhecidas e movimentadas da região, desempenhando um papel crucial no sistema viário da cidade. Abaixo, vou fornecer algumas informações gerais sobre a Avenida Celso Garcia: Localização: A Avenida Celso Garcia está situada na zona leste da cidade de São Paulo, que é uma das regiões mais populosas e movimentadas da cidade. Extensão: A avenida se estende por vários quilômetros, indo desde o Tatuapé até a região da Penha e a Vila Matilde. Importância viária: A Avenida Celso Garcia é uma das principais ligações entre a região leste da cidade e o centro de São Paulo. Ela desempenha um papel fundamental no tráfego da cidade, conectando diversos bairros e permitindo o acesso a outras vias importantes. Comércio: Ao longo da Avenida Celso Garcia, você encontrará uma grande variedade de estabelecimentos comerciais, incluindo lojas, restaurantes, mercados, farmácias e outros tipos de comércio. O comércio é bastante diversificado, atendendo às necessidades dos moradores da região. Transporte público: A avenida é servida por diversas linhas de ônibus que facilitam o deslocamento dos moradores da região. Além disso, a estação de metrô Tatuapé, que faz parte das Linhas 3-Vermelha e 11-Coral, está localizada nas proximidades, proporcionando uma opção de transporte público eficiente. História: A Avenida Celso Garcia possui uma história que remonta ao desenvolvimento da região leste de São Paulo. Ela foi uma das primeiras vias a serem urbanizadas na área e desempenhou um papel importante no crescimento do bairro do Tatuapé. Cultura e lazer: Ao longo da avenida, você também encontrará algumas opções de entretenimento, como teatros, cinemas, praças e espaços culturais que oferecem eventos e atividades para a comunidade local. Urbanização: Nos últimos anos, a região ao redor da Avenida Celso Garcia passou por um processo de urbanização e revitalização, com melhorias na infraestrutura viária e na qualidade de vida dos moradores. É importante notar que as informações sobre a Avenida Celso Garcia podem ter mudado desde a minha última atualização em setembro de 2021. Portanto, recomendo verificar fontes atualizadas para obter informações mais recentes sobre esta importante via em São Paulo.
Rua Conselheiro Furtado, 692 - LiberdadeSala comercial excelente com 60 m², com 2 banheiros. Ótima localização, no bairro Liberdade. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. Localizado em frente a dois prédios do Tribunal de Justiça (policiamento durante todo horário de expediente); 750m da Estação São Joaquim do metrô; 900m do Fórum João Mendes Júnior e Hely Lopes Meirelles; e 950m da Estação Sé do Metrô. O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Ao contrário do que muitos pensam, os japoneses não foram os primeiros povos a ocupar esse bairro. Na verdade, inicialmente, essa região foi ocupada por ex-escravos e suas famílias e, alguns anos depois, por imigrantes portugueses e italianos. Esses imigrantes começaram a construir sobrados, cobrando um valor baixo pelo aluguel da parte de baixo desses imóveis, o que atraiu japoneses no início do século XX, também pelo fato da localização ser próxima ao centro da cidade. Embora a chegada de imigrantes japoneses tenha se iniciado em 1908, o bairro da Liberdade só começou a apresentar uma grande quantidade de traços asiáticos a partir de 1953, com a abertura do Cine Niterói. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. A cultura asiática é um dos maiores atrativos do bairro da Liberdade, e você pode apreciá-la em cada detalhe do local. Um bom exemplo é o mitsudomoe desenhado nas calçadas, um símbolo xintoísta que representa a harmonia entre o homem, o céu e a terra. As lanternas suzuranto são outra marca asiática que chamam muita atenção na Liberdade. As típicas lanternas vermelhas eram originalmente de vidro, mas foram substituídas em 2008 por modelos de polietileno. Essa região também conta com um local que é parada obrigatória para quem quer uma experiência completa no Bairro da Liberdade: o Jardim Japonês, localizado entre a Praça da Liberdade e o Viaduto Osaka. O jardim possui um encantador lago com carpas, cercado por pés de bambus, uma pequena cascata e um caminho de pedras. Por fim, há o Torri, um portal xintoísta que fica logo na entrada do bairro, na Rua Galvão Bueno. E não para por aí! Essa região ainda tem muito a se explorar, como a famosa Feira da Liberdade, os restaurantes em que você pode desfrutar da culinária oriental e outras manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.São Paulo - SPSala comercial excelente com 60 m², com 2 banheiros. Ótima localização, no bairro Liberdade. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. Localizado em frente a dois prédios do Tribunal de Justiça (policiamento durante todo horário de expediente); 750m da Estação São Joaquim do metrô; 900m do Fórum João Mendes Júnior e Hely Lopes Meirelles; e 950m da Estação Sé do Metrô. O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Ao contrário do que muitos pensam, os japoneses não foram os primeiros povos a ocupar esse bairro. Na verdade, inicialmente, essa região foi ocupada por ex-escravos e suas famílias e, alguns anos depois, por imigrantes portugueses e italianos. Esses imigrantes começaram a construir sobrados, cobrando um valor baixo pelo aluguel da parte de baixo desses imóveis, o que atraiu japoneses no início do século XX, também pelo fato da localização ser próxima ao centro da cidade. Embora a chegada de imigrantes japoneses tenha se iniciado em 1908, o bairro da Liberdade só começou a apresentar uma grande quantidade de traços asiáticos a partir de 1953, com a abertura do Cine Niterói. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. A cultura asiática é um dos maiores atrativos do bairro da Liberdade, e você pode apreciá-la em cada detalhe do local. Um bom exemplo é o mitsudomoe desenhado nas calçadas, um símbolo xintoísta que representa a harmonia entre o homem, o céu e a terra. As lanternas suzuranto são outra marca asiática que chamam muita atenção na Liberdade. As típicas lanternas vermelhas eram originalmente de vidro, mas foram substituídas em 2008 por modelos de polietileno. Essa região também conta com um local que é parada obrigatória para quem quer uma experiência completa no Bairro da Liberdade: o Jardim Japonês, localizado entre a Praça da Liberdade e o Viaduto Osaka. O jardim possui um encantador lago com carpas, cercado por pés de bambus, uma pequena cascata e um caminho de pedras. Por fim, há o Torri, um portal xintoísta que fica logo na entrada do bairro, na Rua Galvão Bueno. E não para por aí! Essa região ainda tem muito a se explorar, como a famosa Feira da Liberdade, os restaurantes em que você pode desfrutar da culinária oriental e outras manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.
Rua Maestro Cardim, 1293 - LiberdadeEXCELENTE SALA COMERCIAL NA BELA VISTA! SALA EM LOCAL PRIVILEGIADO COM PISO FRIO, 1 BANHEIRO , 1 COPA, 1 INTERFONE, AREJADO, 1 VAGA DE GARAGEM COM MANOBRISTA E ELEVADOR. PRÓXIMO A AV PAULISTA, AOS HOSPITAIS BENEFICENCIA PORTUGUESA, HCOR E OSVALDO CRUZ, BANCO, FACULDADE, METRÔ, RESTAURANTE E COMERCIO EM GERAL. VENHA CONFERIR!São Paulo - SPEXCELENTE SALA COMERCIAL NA BELA VISTA! SALA EM LOCAL PRIVILEGIADO COM PISO FRIO, 1 BANHEIRO , 1 COPA, 1 INTERFONE, AREJADO, 1 VAGA DE GARAGEM COM MANOBRISTA E ELEVADOR. PRÓXIMO A AV PAULISTA, AOS HOSPITAIS BENEFICENCIA PORTUGUESA, HCOR E OSVALDO CRUZ, BANCO, FACULDADE, METRÔ, RESTAURANTE E COMERCIO EM GERAL. VENHA CONFERIR!
Rua Tuiuti, 1189 - TatuapéExcelente Sala comercial com 33,48 m², 1 vaga de garagem e 2 banheiros. Recepção com catraca eletrônica. Ótima localização, no Tatuapé. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. no centro do comercio do Tatuapé ão é só um dos mais agradáveis e desejados de São Paulo, mas é também um local histórico e de grande valor para a cidade. Conheça a história do Tatuapé e saiba tudo sobre o bairro mais querido da Zona Leste. Tatuapé antiga História Sua exploração foi iniciada por volta de 1560 por Brás Cubas, fundador da cidade de Santos, que decidiu atravessar a Serra do Mar em busca de ouro. No caminho, encontrou o Rio Tatuapé e ali decidiu ocupar o local para criar gados e plantar uvas. No entanto, a região do Tatuapé teve pouco crescimento até o final do século XIX. A partir de então, vários imigrantes e moradores do Tatuapé começaram a escrever sua história. Um certo italiano, de nome Benedito Marengo, comprou um pedaço de terra e iniciou sua plantação de uvas na região. O sucesso foi tamanho que, em curto espaço de tempo, foi necessária a compra de novas áreas agrícolas para atender a clientela. O negócio foi expandido para onde está localizado o Hospital Municipal do Tatuapé, na Avenida Celso Garcia. Abaixo, um retrato da família Marengo em sua propriedade. História do bairro Tatuapé Os imigrantes, principalmente os italianos, foram responsáveis por grande parte da urbanização da região. Dotados de conhecimento, aplicavam suas técnicas para criar oficinas em bairros como o Brás, a Mooca e o Tatuapé. Anos depois, as oficinas viraram fábricas e precisaram de mais espaço para desenvolver uma indústria que se desenvolvia rapidamente. A palavra “Tatuapé” possui origem Tupi e significa “caminho de tatu”. Mais tarde, nos anos 60, surgem os primeiros comércios para atender a crescente população. Para melhorar o fluxo dos transportes, foi inaugurada a Radial Leste, uma das principais avenidas de São Paulo até hoje. Na época, a via foi um importante fator de urbanização, uma vez que era o principal caminho entre a Zona Leste e o Centro. Já na década de 70, as indústrias deram lugar à construção de imóveis residenciais , que se intensificaram entre as décadas de 80 e 90, quando as fábricas foram desinstaladas completamente. Inicia-se então um boom imobiliário que perdura até os dias de hoje no bairro Tatuapé, com redução total da indústria e ampliação do comércio. Conheça a história do Tatuapé Anália Franco Você sabe quem foi Anália Franco? Anália Franco nasceu no dia 10 de fevereiro de 1856 em Resende, Rio de Janeiro, e passou a morar em São Paulo a partir dos 8 anos de idade. Professora e jornalista, teve um importante e nobre papel na sociedade, pois ajudou a fundar mais de 100 escolas em um período de muita segregação racial e pouca infraestrutura, devido a abolição da escravatura, ocorrida em 1888. Em 1911, Anália Franco comprou um terreno e fez um campo de lavoura, onde trabalhavam ex-prostitutas. O valor arrecadado era direcionado ao pagamento dos estudos de crianças órfãs. Mais tarde, o terreno começou a ser vendido e deu lugar ao Jardim Anália Franco. Jardim Anália Franco, Tatuapé Ruas Saiba quem são as pessoas que levam seus nomes nas Ruas do Tatuapé. Antonio Camardo: Imigrante que iniciou negócios na venda de cavalos e passou a comercializar selas. Francisco Zicardi: Francisco Zicardi casou-se com a filha de Antonio Camardo, Cecília Camardo, e trabalhou 12 anos para a família Marengo. Francisco Marengo: Filho de Benedito Marengo, vinicultor de sucesso do Tatuapé. Ele deu continuidade aos negócios do pai. Emília Marengo: Esposa de Francisco Marengo. Azevedo Soares: Foi professor de matemática e comprou sua primeira chácara no início do século XX entre as atuais ruas Azevedo Soares, Coelho Lisboa e Serra do Japi. Depois, comprou um terreno e doou a uma instituição religiosa, com a condição de que se construísse uma capela em homenagem à Nossa Senhora de Bom Parto, que é hoje uma das igrejas mais tradicionais do Tatuapé. Tatuape Celso Garcia: Seu nome é em homenagem ao jornalista, advogado e vereador Afonso Celso Garcia da Luz. Ele foi vereador da cidade de São Paulo entre os meses de janeiro de 1905 e 1911. Foi responsável por criar bondes especiais para operários e implantar bilhete escolar nos bondes elétricos. Curiosidades O Tatuapé já teve 31 km² de área, do Rio Tietê a São Mateus. Hoje, possui 8,2km². A família Marengo foi a primeira a trazer as uvas Niágara ao Brasil. O Rio Tietê já foi uma ótima opções de lazer para famílias. Até sua retificação, o local era utilizado por pessoas que nadavam, pescavam, faziam piqueniques e praticavam esportes. Na década de 50, o prefeito Adhemar de Barros decidiu desembocar as redes de esgoto sanitário no Tietê, que já recebia despejos das indústrias. O Rio Tietê cortava vários bairros, inclusive o Tatuapé, que precisou passar por um processo de canalização. Após a década de 40, a Avenida Celso Garcia era a principal via de ligação entre o Centro e a Penha, por onde transitavam bondes, ônibus e táxis. A Avenida abrigou muitas indústrias, que aos poucos foram embora e deram lugar ao comércio. Casa do Tatuapé Uma das relíquias do bairro é a Casa do Tatuapé, localizada na Rua Guabijú, 49. Pertencida ao padre Matheus Nunes de Siqueira, a Casa do Tatuapé é uma antiga olaria que fabricou telhas, e a partir do século XIX, com a chegada dos imigrantes italianos, passou também a fabricar tijolos. Hoje, a Casa faz parte de um projeto entre Prefeitura de São Paulo, Departamento do Patrimônio Histórico e Museu Paulista da USP e é aberta ao público desde 1991. Conheça a história da Casa do Tatuapé Tradição na várzea Existiam muitos campos de várzea na região da Avenida Salim Farah Maluf. Foram mais de 250 clubes de futebol que nasceram no Tatuapé, como o Vila Pires, Guarani, Destemidos, Ressaca etc. A partir dos anos 70, com o crescimento da população e da especulação imobiliária, a maioria dos campos de várzea se extinguiram, assim como seus times ,Próximo ao shopping Metrô Tatuapé é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento, e Carrão,poximo a bancos,farmacias,lojas,restaurantes,fácil acesso á faculdades como a Unicidé uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas ,fácil acesso a radial leslte,fácil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport,próximo ao parque Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados Comodidades do imóvel , Próximo à estação de Metrô Tatuapé e Carrão. Agende já uma visitaSão Paulo - SPExcelente Sala comercial com 33,48 m², 1 vaga de garagem e 2 banheiros. Recepção com catraca eletrônica. Ótima localização, no Tatuapé. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. no centro do comercio do Tatuapé ão é só um dos mais agradáveis e desejados de São Paulo, mas é também um local histórico e de grande valor para a cidade. Conheça a história do Tatuapé e saiba tudo sobre o bairro mais querido da Zona Leste. Tatuapé antiga História Sua exploração foi iniciada por volta de 1560 por Brás Cubas, fundador da cidade de Santos, que decidiu atravessar a Serra do Mar em busca de ouro. No caminho, encontrou o Rio Tatuapé e ali decidiu ocupar o local para criar gados e plantar uvas. No entanto, a região do Tatuapé teve pouco crescimento até o final do século XIX. A partir de então, vários imigrantes e moradores do Tatuapé começaram a escrever sua história. Um certo italiano, de nome Benedito Marengo, comprou um pedaço de terra e iniciou sua plantação de uvas na região. O sucesso foi tamanho que, em curto espaço de tempo, foi necessária a compra de novas áreas agrícolas para atender a clientela. O negócio foi expandido para onde está localizado o Hospital Municipal do Tatuapé, na Avenida Celso Garcia. Abaixo, um retrato da família Marengo em sua propriedade. História do bairro Tatuapé Os imigrantes, principalmente os italianos, foram responsáveis por grande parte da urbanização da região. Dotados de conhecimento, aplicavam suas técnicas para criar oficinas em bairros como o Brás, a Mooca e o Tatuapé. Anos depois, as oficinas viraram fábricas e precisaram de mais espaço para desenvolver uma indústria que se desenvolvia rapidamente. A palavra “Tatuapé” possui origem Tupi e significa “caminho de tatu”. Mais tarde, nos anos 60, surgem os primeiros comércios para atender a crescente população. Para melhorar o fluxo dos transportes, foi inaugurada a Radial Leste, uma das principais avenidas de São Paulo até hoje. Na época, a via foi um importante fator de urbanização, uma vez que era o principal caminho entre a Zona Leste e o Centro. Já na década de 70, as indústrias deram lugar à construção de imóveis residenciais , que se intensificaram entre as décadas de 80 e 90, quando as fábricas foram desinstaladas completamente. Inicia-se então um boom imobiliário que perdura até os dias de hoje no bairro Tatuapé, com redução total da indústria e ampliação do comércio. Conheça a história do Tatuapé Anália Franco Você sabe quem foi Anália Franco? Anália Franco nasceu no dia 10 de fevereiro de 1856 em Resende, Rio de Janeiro, e passou a morar em São Paulo a partir dos 8 anos de idade. Professora e jornalista, teve um importante e nobre papel na sociedade, pois ajudou a fundar mais de 100 escolas em um período de muita segregação racial e pouca infraestrutura, devido a abolição da escravatura, ocorrida em 1888. Em 1911, Anália Franco comprou um terreno e fez um campo de lavoura, onde trabalhavam ex-prostitutas. O valor arrecadado era direcionado ao pagamento dos estudos de crianças órfãs. Mais tarde, o terreno começou a ser vendido e deu lugar ao Jardim Anália Franco. Jardim Anália Franco, Tatuapé Ruas Saiba quem são as pessoas que levam seus nomes nas Ruas do Tatuapé. Antonio Camardo: Imigrante que iniciou negócios na venda de cavalos e passou a comercializar selas. Francisco Zicardi: Francisco Zicardi casou-se com a filha de Antonio Camardo, Cecília Camardo, e trabalhou 12 anos para a família Marengo. Francisco Marengo: Filho de Benedito Marengo, vinicultor de sucesso do Tatuapé. Ele deu continuidade aos negócios do pai. Emília Marengo: Esposa de Francisco Marengo. Azevedo Soares: Foi professor de matemática e comprou sua primeira chácara no início do século XX entre as atuais ruas Azevedo Soares, Coelho Lisboa e Serra do Japi. 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O Rio Tietê cortava vários bairros, inclusive o Tatuapé, que precisou passar por um processo de canalização. Após a década de 40, a Avenida Celso Garcia era a principal via de ligação entre o Centro e a Penha, por onde transitavam bondes, ônibus e táxis. A Avenida abrigou muitas indústrias, que aos poucos foram embora e deram lugar ao comércio. Casa do Tatuapé Uma das relíquias do bairro é a Casa do Tatuapé, localizada na Rua Guabijú, 49. Pertencida ao padre Matheus Nunes de Siqueira, a Casa do Tatuapé é uma antiga olaria que fabricou telhas, e a partir do século XIX, com a chegada dos imigrantes italianos, passou também a fabricar tijolos. Hoje, a Casa faz parte de um projeto entre Prefeitura de São Paulo, Departamento do Patrimônio Histórico e Museu Paulista da USP e é aberta ao público desde 1991. Conheça a história da Casa do Tatuapé Tradição na várzea Existiam muitos campos de várzea na região da Avenida Salim Farah Maluf. Foram mais de 250 clubes de futebol que nasceram no Tatuapé, como o Vila Pires, Guarani, Destemidos, Ressaca etc. A partir dos anos 70, com o crescimento da população e da especulação imobiliária, a maioria dos campos de várzea se extinguiram, assim como seus times ,Próximo ao shopping Metrô Tatuapé é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento, e Carrão,poximo a bancos,farmacias,lojas,restaurantes,fácil acesso á faculdades como a Unicidé uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas ,fácil acesso a radial leslte,fácil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport,próximo ao parque Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados Comodidades do imóvel , Próximo à estação de Metrô Tatuapé e Carrão. Agende já uma visita