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Avenida Amador Bueno da Veiga, 1688 - Penha de FrançaGALPÃO COMERCIAL EM IMPORTANTE AVENIDA DA ZONA LESTE. PRÓXIMO A TUDO. METRO, BANCOS, RADIAL, FÓRUM TRABALHISTA E ETC. IDEAL PARA: LABORATÓRIOS, PET SHOP, SUPERMERCADOS, VAREJO DE GRANDE FLUXO, AUTO PEÇAS ETC. CERCADO POR CONDOMÍNIOS E GRANDE FLUXO DE PESSOAS E VEÍCULOS. PÉ DIREITO DE 7,5M. TELHA SANDUÍCHE COM LÃ DE ROCHA. 40 METROS DE FRENTE PARA A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA E COM 10 METROS DE SAÍDA PARA A RUA MARIA CARLOTA. 06 PORTAS AUTOMÁTICAS. ELEVADOR PANORÂMICO. RECUO DE 8,5 METROS COM PORTÃO DE CORRER NA FRENTE. GRADES EM TODAS AS JANELAS. MEZANINO COM 450 M². ESCADAS EM GRANITO CORRIMÃOS EM INOX. 04 CAIXAS D'AGUA DE 5 MIL LITROS CADA. 02 RESERVATÓRIO DE BOMBEIROS. BOMBAS E HIDRANTES EXTINTORES ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA. 02 MEDIDORES DE ÁGUA 02 MEDIDORES DE ENERGIA PISO PORCELANATO TÉCNICO DA MARCA ELIANE. REVESTIMENTO EM TODOS OS WCS DE PORCELANATO BRILHANTE ELIANE. PORTAS INTERNAS DE AÇO REFORÇADA PORTAS DOS WCS DE ALUMINIO BRANCO. PIAS E DIVISÓRIAS DOS BANHEIROS DE GRANITO. EXTENSA ÁREA NOS FUNDOS DO IMÓVEL (QUINTAL) REFEITÓRIO. PISO DE CONCRETO ESPECÍFICO PARA CARGAS. IMÓVEL COM MUITA SEGURANÇA E QUALIDADE.PRÓXIMO DO METRÔ VILA MATILDE é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[3] Área construída de 8.970 m FÁCIL ACESSO AO METRÔ VILA MATILDE é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[3] Área construída de 8.970 m².SITUADA NA AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA Avenida Amador Bueno da Veiga História das Ruas Comentários desativados Via muito antiga da cidade de São Paulo, a avenida Amador Bueno da Veiga foi um dos primeiros caminhos entre São Paulo e Rio de Janeiro. Amador Bueno da Veiga nasceu em São Paulo, em meados do século XVII. Era bisneto de Amador Bueno o “Aclamado”. Foi grande sertanista de quem o cronista Antonio conta que só de uma vez extraiu de um Ribeirão nas proximidades de Ouro Preto, muitas arrobas de ouro. Era pela importância e pela riqueza social um dos maiores homens do Brasil, no século XVIII. Fez seus estudos no Colégio dos Jesuítas. São Paulo elegeu-o na Praça Pública para o Cabo Maior dos Paulistas, na Guerra contra os Emboabas. Serviu a Capitania de São Paulo e seu País, entregando-se ao devastamento dos sertões dos rios Mogi-Guassu e Pardo, em cujas margens faleceu em novembro de 1719, com 54 anos de idade. Foi um dos grandes propulsores da era econômica de São Paulo, conhecida por Tropismo. Foi também chefe de uma das mais importantes e prestigiosas famílias de São Paulo, foi bisavô de Barbara Heliodora, Guilhermina Alvarenga da Silveira, a heroína esposa do poeta inconfidente Alvarenga Peixoto. Fonte: Arquivo Histórico de São Paulo Avenida IndianópolisRua Voluntários da Pátria Mais desta categoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares Avenida Engenheiro Caetano Álvares Comentários desativados Avenida Zaki Narchi Avenida Zaki Narchi Comentários desativados Avenida Tucuruvi Avenida Tucuruvi Comentários desativados Avenida José Maria Whitaker Avenida José Maria Whitaker Comentários desativadosSão Paulo - SPGALPÃO COMERCIAL EM IMPORTANTE AVENIDA DA ZONA LESTE. PRÓXIMO A TUDO. METRO, BANCOS, RADIAL, FÓRUM TRABALHISTA E ETC. IDEAL PARA: LABORATÓRIOS, PET SHOP, SUPERMERCADOS, VAREJO DE GRANDE FLUXO, AUTO PEÇAS ETC. CERCADO POR CONDOMÍNIOS E GRANDE FLUXO DE PESSOAS E VEÍCULOS. PÉ DIREITO DE 7,5M. TELHA SANDUÍCHE COM LÃ DE ROCHA. 40 METROS DE FRENTE PARA A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA E COM 10 METROS DE SAÍDA PARA A RUA MARIA CARLOTA. 06 PORTAS AUTOMÁTICAS. ELEVADOR PANORÂMICO. RECUO DE 8,5 METROS COM PORTÃO DE CORRER NA FRENTE. GRADES EM TODAS AS JANELAS. MEZANINO COM 450 M². ESCADAS EM GRANITO CORRIMÃOS EM INOX. 04 CAIXAS D'AGUA DE 5 MIL LITROS CADA. 02 RESERVATÓRIO DE BOMBEIROS. BOMBAS E HIDRANTES EXTINTORES ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA. 02 MEDIDORES DE ÁGUA 02 MEDIDORES DE ENERGIA PISO PORCELANATO TÉCNICO DA MARCA ELIANE. REVESTIMENTO EM TODOS OS WCS DE PORCELANATO BRILHANTE ELIANE. PORTAS INTERNAS DE AÇO REFORÇADA PORTAS DOS WCS DE ALUMINIO BRANCO. PIAS E DIVISÓRIAS DOS BANHEIROS DE GRANITO. EXTENSA ÁREA NOS FUNDOS DO IMÓVEL (QUINTAL) REFEITÓRIO. PISO DE CONCRETO ESPECÍFICO PARA CARGAS. IMÓVEL COM MUITA SEGURANÇA E QUALIDADE.PRÓXIMO DO METRÔ VILA MATILDE é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[3] Área construída de 8.970 m FÁCIL ACESSO AO METRÔ VILA MATILDE é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[3] Área construída de 8.970 m².SITUADA NA AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA Avenida Amador Bueno da Veiga História das Ruas Comentários desativados Via muito antiga da cidade de São Paulo, a avenida Amador Bueno da Veiga foi um dos primeiros caminhos entre São Paulo e Rio de Janeiro. Amador Bueno da Veiga nasceu em São Paulo, em meados do século XVII. Era bisneto de Amador Bueno o “Aclamado”. Foi grande sertanista de quem o cronista Antonio conta que só de uma vez extraiu de um Ribeirão nas proximidades de Ouro Preto, muitas arrobas de ouro. Era pela importância e pela riqueza social um dos maiores homens do Brasil, no século XVIII. Fez seus estudos no Colégio dos Jesuítas. São Paulo elegeu-o na Praça Pública para o Cabo Maior dos Paulistas, na Guerra contra os Emboabas. Serviu a Capitania de São Paulo e seu País, entregando-se ao devastamento dos sertões dos rios Mogi-Guassu e Pardo, em cujas margens faleceu em novembro de 1719, com 54 anos de idade. Foi um dos grandes propulsores da era econômica de São Paulo, conhecida por Tropismo. Foi também chefe de uma das mais importantes e prestigiosas famílias de São Paulo, foi bisavô de Barbara Heliodora, Guilhermina Alvarenga da Silveira, a heroína esposa do poeta inconfidente Alvarenga Peixoto. Fonte: Arquivo Histórico de São Paulo Avenida IndianópolisRua Voluntários da Pátria Mais desta categoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares Avenida Engenheiro Caetano Álvares Comentários desativados Avenida Zaki Narchi Avenida Zaki Narchi Comentários desativados Avenida Tucuruvi Avenida Tucuruvi Comentários desativados Avenida José Maria Whitaker Avenida José Maria Whitaker Comentários desativados