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Rua Antônio Dias da Silva, 673 - Vila Amália (Zona Norte)MARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação TucuruvSão Paulo - SPMARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação Tucuruv
Avenida Coronel Manuel Py, 444 - Lauzane PaulistaEXCELENTE GALPÃO COM 3 SALAS P\ ESCRITÓRIO,COM TRIFÁSICA NOVO, MURADO E TODO FECHADO, COM PORTÃO COM 5M, COM ÁGUA E LUZ, FICA A UMA QUADRA DE: BANCOS, CORREIOS, ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS, PROXIMO AO BURGUER KING NA AV PARADA PINTO, FÁCIL ACESSO AS LINHAS DE ÔNIBUS SANTANA\LAUZANE,PRÓXIMO AOS BAIRROS MANDAQUI Na língua tupi, o termo “Mandihy” significa “rio dos mandis” ou “rio dos bagres” (bagres são peixes de hábitos noturnos, que vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas). Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir a área como a “Terra do Mandaqui”. De acordo com o nosso Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi, do Luiz Caldas Tibiriça, Mandaqui vem do guarani arcáico aman-aky, que significa “molhado pela chuva”, “o que está molhado pela chuva”. Por volta de 1600, segundo registros oficiais, os nomes Manaqui e Mandahay eram citados. Há também uma lenda que, no início do século XX, um morador português que costumava se embebedar de vinho, gritava pelas ruas do bairro: “quem manda aqui é o filho do meu pai; quem manda aqui sou eu” e os vizinhos passaram a brincar que o local era do “mandaqui”. O Mandaqui surgiu de imensas fazendas que existiam na região no século XVII onde a primeira referência é datada no ano de 1616, quando a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira (proprietário de terras e administrador colonial da Capitania de São Vicente, tornando-se personagem importante do Brasil Colonial), para construir um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui (“rio de mandis”), que era afluente da margem direita do Rio Grande (atual Tietê). Após a construção do moinho, no ano de 1641, um pilão de água foi instalado no local pelo Sr. Josaphat Batista Soares, um dos primeiros moradores do bairro Mandaqui. Com a construção do moinho e do pilão, a região tornou-se propícia para a imigração de diversas etnias da Europa, principalmente os alemães, franceses e posteriormente portugueses, que foram se instalando próximos a encosta da Serra da Cantareira. Uma das primeiras famílias de imigrantes foi a Zumkeller, de origem suíça-francesa, que se instalou onde hoje é o Conjunto dos Bancários. Eles se dedicaram a plantar videiras, produzir vinhos e criar gado leiteiro. Foi assim que, em 1928, o Sr Alfredo Zumkeller, o patriarca da família, dividiu suas propriedades com os filhos, que começaram a loteá-las. O século XIX foi marcante para o bairro do Mandaqui, onde em 1893 o bairro recebeu o Cantareira Tramway, abrigando uma das paradas do histórico Trenzinho da Cantareira, uma linha urbana de trens na cidade de São Paulo que usava a locomotiva movida a lenha e, em 1896, houve a inauguração do Horto Florestal. Ambos acontecimentos foram muito significativos para a transformação urbana do local. O desenvolvimento teve início na década de 60, quando o bairro começou a se verticalizar. O bairro é cercado de área verde que vai do Horto Florestal à Cantareira, e recebe visitantes de diversos bairros da capita,VILA ROQUE E SANTANA bairro de Santana completa 240 anos nesta 3ª feira, 26 de julho de 2022. A origem do bairro foi a Fazenda de Sant’Ana, fundada pela Companhia de Jesus. Juntamente com os jesuítas, vieram colonizadores portugueses que trouxeram índios escravos. 240 O nome da fazenda era uma homenagem a Santa Ana, mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. Ali foram estabelecidos alguns centros de plantação e criação de animais e uma capela com a imagem de Sant’Ana. Em 1673, tornou-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. 240 Em 1821 a sede da fazenda era conhecida como Solar dos Andradas. Foi ali que José Bonifácio de Andrada e Silva teria redigido manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico – ato político do imperador Dom Pedro I realizado no dia 9 de janeiro de 1822 que antecedeu a independência do Brasil em 7 de setembro do mesmo ano. Em 1850, o Solar dos Andradas deu lugar ao Seminário dos Educandos de Santana, uma escola pública. Mais tarde, em 1875, o governo do Estado aproveitou o prédio para ali instalar o hospital de variolosos. Com a mudança do hospital, o local se transformou em 1892 nas oficinas do Tramway da Cantareira. Em 1894 o prédio foi transformado em quartel das tropas federais de São Paulo. O antigo edifício, muito deteriorado começou a ser reformado. Igreja de Sant’Ana Durante as escavações, a imagem de Sant’Ana pertencente à antiga capela jesuíta, foi encontrada. A imagem foi levada para a residência de moradores da região e a partir de então o culto à Sant’Ana começa a crescer. Em 12 de julho de 1895, o cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, então bispo diocesano de São Paulo, assina o decreto de Criação da Paróquia Sant’Ana desmembrando-a da Igreja de Santa Ifigênia. Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em 1906 foi iniciada a construção, interrompida por diversas vezes por dificuldades financeiras. Santa Ana é padroeira do bairro e também foi nomeada “Padroeira de Metrópole de São Paulo” pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant’Ana. A mesma data foi oficializada como dia do bairro, por meio da Lei 11 169 – de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina. Em 5 de julho de 2020, a igreja foi elevada por meio de decreto papal, a Basílica Menor de Sant’Ana. 240 Tramway Cantareira As dificuldades de acesso a Santana eram históricas e retardaram o desenvolvimento da região até meados do século XIX. Até então, a região produzia uvas e vinhos. Quando a Companhia Cantareira e Esgotos resolveu captar água na Serra da Cantareira para abastecer parte da cidade de São Paulo foi necessária a criação de um meio de transporte para locomoção de trabalhadores e materiais de construção. Por isso, o Governo do Estado resolveu construir a pequena linha férrea provisória do Tramway Cantareira. Ao final do ano de 1893, o trem já estava em operação. Passava por Santana na atual Avenida Cruzeiro do Sul transportando passageiros e cargas. Houve uma ampliação do sistema por meio de um ramal até Guarulhos. Este ramal começava na Estação Areal (próximo ao atual Parque da Juventude) e seguia pela Avenida General Ataliba Leonel. A ferrovia foi desativada em 31 de março de 1965, após 72 anos de operação. Dez anos depois, em 1975, chegava ao bairro a Linha 1 Azul do Metrô, com as estações Tietê, Carandiru e SantanaSão Paulo - SPEXCELENTE GALPÃO COM 3 SALAS P\ ESCRITÓRIO,COM TRIFÁSICA NOVO, MURADO E TODO FECHADO, COM PORTÃO COM 5M, COM ÁGUA E LUZ, FICA A UMA QUADRA DE: BANCOS, CORREIOS, ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS, PROXIMO AO BURGUER KING NA AV PARADA PINTO, FÁCIL ACESSO AS LINHAS DE ÔNIBUS SANTANA\LAUZANE,PRÓXIMO AOS BAIRROS MANDAQUI Na língua tupi, o termo “Mandihy” significa “rio dos mandis” ou “rio dos bagres” (bagres são peixes de hábitos noturnos, que vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas). Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir a área como a “Terra do Mandaqui”. De acordo com o nosso Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi, do Luiz Caldas Tibiriça, Mandaqui vem do guarani arcáico aman-aky, que significa “molhado pela chuva”, “o que está molhado pela chuva”. Por volta de 1600, segundo registros oficiais, os nomes Manaqui e Mandahay eram citados. Há também uma lenda que, no início do século XX, um morador português que costumava se embebedar de vinho, gritava pelas ruas do bairro: “quem manda aqui é o filho do meu pai; quem manda aqui sou eu” e os vizinhos passaram a brincar que o local era do “mandaqui”. O Mandaqui surgiu de imensas fazendas que existiam na região no século XVII onde a primeira referência é datada no ano de 1616, quando a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira (proprietário de terras e administrador colonial da Capitania de São Vicente, tornando-se personagem importante do Brasil Colonial), para construir um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui (“rio de mandis”), que era afluente da margem direita do Rio Grande (atual Tietê). Após a construção do moinho, no ano de 1641, um pilão de água foi instalado no local pelo Sr. Josaphat Batista Soares, um dos primeiros moradores do bairro Mandaqui. Com a construção do moinho e do pilão, a região tornou-se propícia para a imigração de diversas etnias da Europa, principalmente os alemães, franceses e posteriormente portugueses, que foram se instalando próximos a encosta da Serra da Cantareira. Uma das primeiras famílias de imigrantes foi a Zumkeller, de origem suíça-francesa, que se instalou onde hoje é o Conjunto dos Bancários. Eles se dedicaram a plantar videiras, produzir vinhos e criar gado leiteiro. Foi assim que, em 1928, o Sr Alfredo Zumkeller, o patriarca da família, dividiu suas propriedades com os filhos, que começaram a loteá-las. O século XIX foi marcante para o bairro do Mandaqui, onde em 1893 o bairro recebeu o Cantareira Tramway, abrigando uma das paradas do histórico Trenzinho da Cantareira, uma linha urbana de trens na cidade de São Paulo que usava a locomotiva movida a lenha e, em 1896, houve a inauguração do Horto Florestal. Ambos acontecimentos foram muito significativos para a transformação urbana do local. O desenvolvimento teve início na década de 60, quando o bairro começou a se verticalizar. O bairro é cercado de área verde que vai do Horto Florestal à Cantareira, e recebe visitantes de diversos bairros da capita,VILA ROQUE E SANTANA bairro de Santana completa 240 anos nesta 3ª feira, 26 de julho de 2022. A origem do bairro foi a Fazenda de Sant’Ana, fundada pela Companhia de Jesus. Juntamente com os jesuítas, vieram colonizadores portugueses que trouxeram índios escravos. 240 O nome da fazenda era uma homenagem a Santa Ana, mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. Ali foram estabelecidos alguns centros de plantação e criação de animais e uma capela com a imagem de Sant’Ana. Em 1673, tornou-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. 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O antigo edifício, muito deteriorado começou a ser reformado. Igreja de Sant’Ana Durante as escavações, a imagem de Sant’Ana pertencente à antiga capela jesuíta, foi encontrada. A imagem foi levada para a residência de moradores da região e a partir de então o culto à Sant’Ana começa a crescer. Em 12 de julho de 1895, o cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, então bispo diocesano de São Paulo, assina o decreto de Criação da Paróquia Sant’Ana desmembrando-a da Igreja de Santa Ifigênia. Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em 1906 foi iniciada a construção, interrompida por diversas vezes por dificuldades financeiras. Santa Ana é padroeira do bairro e também foi nomeada “Padroeira de Metrópole de São Paulo” pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant’Ana. 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Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .São Paulo - SPSalão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. 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Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. 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Avenida General Ataliba Leonel, 2041 - CarandiruPRÉDIO COM 5 SALAS COMERCIAIS , 3 BANHEIROS,PRÓXIMO AO METRÔ CARANDIRU é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Localização Vista da plataforma da estação. Localiza-se na Avenida Cruzeiro do Sul, 2487,[1] no distrito de Santana, zona norte. Ao seu lado funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, palco principal de inúmeras crises do sistema penitenciário paulista durante mais de vinte anos, desativada e implodida em 2002 para dar lugar ao Parque da Juventude. Até 1965 funcionou, praticamente no mesmo ponto, a Estação Areal do Tramway da Cantareira. Já outra antiga estação do Tramway, chamada "Carandiru", desativada no início dos anos 1960, ficava em ponto diferente, na Avenida Ataliba Leonel, atrás da penitenciária onde atualmente se encontra o Presídio da Polícia Cívil (PPC) de São Paulo. Características Trem saindo da estação. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais.[1] Possui, além do acesso, dois bloqueios juntos a cada uma das plataformas, de forma que o passageiro que desembarca na estação não pode tomar o trem no sentido contrário sem pagar outra passagem. Tem 6 880 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, uma na calçada leste, outra na calçada oeste da mesma avenida. A saída para o lado leste possui acesso a portadores de deficiência física. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 15 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.,PRÓXIMO AO SESC CARANDIRU,PRÓXIMO DO SHOPPING D fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Os bairros ao redor do shopping tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes e abrigam pontos de interesse como o Anhembi, um dos maiores centros de convenções da América Latina e principal cenário do carnaval de São Paulo, e a Rodoviária do Tietê, a maior de todo o país e a porta de entrada para a maioria dos visitantes da metrópole. O Shopping D ocupa uma área de 85 mil m2 e tem 230 lojas, além de um estacionamento coberto com 1.800 vagas para os visitantes do shopping, que chegam a mais de 1 milhão em um único mês. De fácil acesso, o shopping é servido por linhas de ônibus e está entre as estações Armênia e Tietê, do Metrô da Linha Azul, a mais antiga de São Paulo e do país. As lojas, opções de lazer e alimentação são o destaque do Shopping D, que conta com âncoras como C&A, Marisa, Preço Center, Mix Móveis, Magazine Luiza e Casas Bahia. O entretenimento fica por conta do Magic Games, um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos infantis, além do maior complexo de salas de cinema da região. São 10 salas stadium do Cinemark, sendo uma equipada com a tecnologia 3D. Com um mix equilibrado de lojas, opções de entretenimento, serviços ao consumidor e uma excelente localização em um ambiente confortável, o Shopping D oferece uma experiência única aos seus clientes. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Segunda à Sábado Lojas 10h às 22h Alimentação e Lazer 10h às 23h Estacionamento 10h às 22h Domingos e Feriados Lojas 14h às 20h Alimentação e Lazer 11h às 21h Estacionamento 10h às 22h Tel.: 4506-6000 | Fax: 4506-6024 Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 1100 | Canindé , PRÓXIMO AO SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping. Curiosidades O shopping recebe diariamente cerca de 80 mil visitantes, 83% deles são residentes da zona norte de São Paulo, sendo o preferido das classes A e B.[9] A unidade do Outback Steakhouse localizada no shopping é considerada como a maior, mais movimentada e mais lucrativa loja da rede no mundo. A loja foi inaugurada em 2004 e reformada em 2018 , PRÓXIMO A RODOVIÁRIA TIETÊ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS.São Paulo - SPPRÉDIO COM 5 SALAS COMERCIAIS , 3 BANHEIROS,PRÓXIMO AO METRÔ CARANDIRU é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Localização Vista da plataforma da estação. Localiza-se na Avenida Cruzeiro do Sul, 2487,[1] no distrito de Santana, zona norte. Ao seu lado funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, palco principal de inúmeras crises do sistema penitenciário paulista durante mais de vinte anos, desativada e implodida em 2002 para dar lugar ao Parque da Juventude. Até 1965 funcionou, praticamente no mesmo ponto, a Estação Areal do Tramway da Cantareira. Já outra antiga estação do Tramway, chamada "Carandiru", desativada no início dos anos 1960, ficava em ponto diferente, na Avenida Ataliba Leonel, atrás da penitenciária onde atualmente se encontra o Presídio da Polícia Cívil (PPC) de São Paulo. Características Trem saindo da estação. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais.[1] Possui, além do acesso, dois bloqueios juntos a cada uma das plataformas, de forma que o passageiro que desembarca na estação não pode tomar o trem no sentido contrário sem pagar outra passagem. Tem 6 880 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, uma na calçada leste, outra na calçada oeste da mesma avenida. A saída para o lado leste possui acesso a portadores de deficiência física. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 15 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.,PRÓXIMO AO SESC CARANDIRU,PRÓXIMO DO SHOPPING D fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Os bairros ao redor do shopping tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes e abrigam pontos de interesse como o Anhembi, um dos maiores centros de convenções da América Latina e principal cenário do carnaval de São Paulo, e a Rodoviária do Tietê, a maior de todo o país e a porta de entrada para a maioria dos visitantes da metrópole. O Shopping D ocupa uma área de 85 mil m2 e tem 230 lojas, além de um estacionamento coberto com 1.800 vagas para os visitantes do shopping, que chegam a mais de 1 milhão em um único mês. De fácil acesso, o shopping é servido por linhas de ônibus e está entre as estações Armênia e Tietê, do Metrô da Linha Azul, a mais antiga de São Paulo e do país. As lojas, opções de lazer e alimentação são o destaque do Shopping D, que conta com âncoras como C&A, Marisa, Preço Center, Mix Móveis, Magazine Luiza e Casas Bahia. O entretenimento fica por conta do Magic Games, um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos infantis, além do maior complexo de salas de cinema da região. São 10 salas stadium do Cinemark, sendo uma equipada com a tecnologia 3D. Com um mix equilibrado de lojas, opções de entretenimento, serviços ao consumidor e uma excelente localização em um ambiente confortável, o Shopping D oferece uma experiência única aos seus clientes. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Segunda à Sábado Lojas 10h às 22h Alimentação e Lazer 10h às 23h Estacionamento 10h às 22h Domingos e Feriados Lojas 14h às 20h Alimentação e Lazer 11h às 21h Estacionamento 10h às 22h Tel.: 4506-6000 | Fax: 4506-6024 Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 1100 | Canindé , PRÓXIMO AO SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping. Curiosidades O shopping recebe diariamente cerca de 80 mil visitantes, 83% deles são residentes da zona norte de São Paulo, sendo o preferido das classes A e B.[9] A unidade do Outback Steakhouse localizada no shopping é considerada como a maior, mais movimentada e mais lucrativa loja da rede no mundo. A loja foi inaugurada em 2004 e reformada em 2018 , PRÓXIMO A RODOVIÁRIA TIETÊ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS.
Rua Federação Paulista de Futebol, 477 - Várzea da Barra FundaGALPÃO PARA LOCAÇÃO, NO BAIRRO VÁRZEA DA BARRA FUNDA, 550 M2 ÁREA CONSTRUÍDA, 461 M2 TERRENO, POSSUI UMA DIVISÃO NO MEIO QUE PODE SER REMOVIDA 1\\3 DO FUNDO DOS DOIS LADOS TEM MESANINO.E O OUTRO OS VESTIÁRIOS COM 3 BANHEIROS, SENDO 1 BANHEIRO PARA CADEIRANTES, 1 BANHEIRO FEMININO E 1 BANHEIRO MASCULINO. VESTIÁRIOS MASCULINO E FEMININO. O LOCAL É UM ÓTIMO PONTO, POIS FORAM CONSTRUÍDAS DIVERSAS TORRES DE APARTAMENTOS BEM NA FRENTE. É ATRÁS DO TERMINAL BARRA FUNDA. EXCELENTE PARA PADARIA, LANCHONETE, MERCADO, FARMÁCIA, COZINHA INDUSTRIAL DE DELIVERY. LOCALIZAÇÃO EXCELENTE, À 50 METROS DA PRAÇA LUIS CARLOS MESQUITA, À 100 METROS DA AV. ANTÁRTICA, À 80 METROS DA AV. THOMAS EDISON, À 300 METROS DO TERMINAL RODOVIÁRIO BARRA FUNDA, METRÔ PALMEIRAS BARRA FUNDA é o segundo intercambiador de transportes mais importante de São Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado na Barra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas de ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais e metropolitanos, trens e metrô. História Restos da 2ª estação Barra Funda da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998. A primeira estrada de ferro a inaugurar uma estação na Barra Funda foi a Estrada de Ferro Sorocabana, em 10 de julho de 1875. No dia 19 de maio de 1892, a São Paulo Railway inaugurou a sua estação, alguns metros à frente, depois do Viaduto Pacaembu. As estações eram isoladas uma da outra. A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito Barra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[3] Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, da Linha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e da Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até a Lapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[4][5] Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. Com projeto arquitetônico idêntico ao da Estação Lapa, a estação foi aberta em 1979 e demolida em 1988.[3] Projetada pelos arquitetos Roberto MacFadden e Luiz Carlos Esteves (apenas os acessos do terminal), a estação atual foi construída pela empreiteira Mendes Júnior[6] (que posteriormente ganharia sem licitação o contrato de construção do Memorial da América Latina), contratada pelo Metrô com recursos do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal, no local da antiga estação homônima da Sorocabana, para atender a sua Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) e unificar em uma só estação as linhas de trem de subúrbio da Fepasa (antiga Sorocabana) e da CBTU (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí). Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis mil cruzados para cada família.[7] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno no Alto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestão Jânio Quadros.[7] A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[3] Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades de Santos e Peruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[8] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa. A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[9] Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU como CPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[3] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço do Trem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[10][11] A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionária Ferroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô. Em 27 de abril de 2006, a estação do Metrô passou a se chamar Palmeiras–Barra Funda, em homenagem à Sociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano sediado a cerca de 1,1 quilômetro do terminal. O mesmo veio a acontecer com a CPTM durante o ano de 2007. CPTM e ViaMobilidade Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 7 Rubi Rio Grande da Serra ↔ Jundiaí 100,7 31 Antiga Linha A–Marrom/ D-Bege / Antiga Linha Noroeste–Sudeste da CBTU. 8 Diamante Júlio Prestes ↔ Itapevi 35,283 20 Possui extensão operacional. Antiga Linha B–Cinza / Antiga Linha Oeste do Trem Metropolitano da FEPASA. Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 10 de julho de 1875 (EFS); 19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA e Metrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU) Linha 3–Vermelha, Bilhete Único da SPTrans Centrais e laterais Superfície Reconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual de São Paulo, em 1988 FEPASA (extinta) Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 1 Linha Turística Peruíbe ↔ Campinas 290 105 Conhecido como Trem do Pettená , esta linha tinha como destino a estação central de Campinas, com partidas de Peruíbe no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas, foi suprimido em 1997 juntamente com a Ferrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização. Segundo a Secretaria de de Transportes Metropolitanos, a Linha 11–Coral deverá ser levada até esta estação.[12] Metrô Linha Terminais Estações 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 17 de dezembro de 1988 60 mil passageiros hora/pico Linhas 7 e 8 do Trem Metropolitano, Bilhete Único da SPTrans e Cartão BOM. Laterais e central Superfície Estação com estrutura de concreto pré-moldado. Obras de arte CPTM A estação da CPTM possui duas obras de arte expostas em seu mezanino de distribuição e integração com o metrô: Grande Painel Azul II (1998), de Marcelo Lago, constituída de s de concreto com círculos estampados em baixo relevo, pintados com pintura automotiva;[13] Entorno de nós (2018), organizada por Danilo Blanco. A obra apresenta trabalhos de marchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna), Rodrigues Alves (Bela Vista) e João Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pela Fundação Stickel e auxiliadas pela Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 s de azulejo de 15×15 centímetros.[14] Metrô A Roda (1990), de Emanuel Araújo. A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[15] A Roda (1990), do artista plástico Emanuel Araújo, composta por s de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas; Movimento (1990), do artista plástico Claudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Senhores do movimento (1990), do pintor José Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas. Ônibus Terminal Rodoviário Barra Funda Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário Uso atual Terminal de ônibus rodoviário e urbano Administração Socicam SPTrans (apenas linhas urbanas) Informações históricas Inauguração 20 de dezembro de 1989 (33 anos) Localização Localização São Paulo, SP Brasil A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino ao oeste paulistano (áreas 1-Noroeste, verde, e 8-Oeste, laranja, da SPTrans), interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia) , PRÓXIMO AO FÓRUM TRABALHISTA.São Paulo - SPGALPÃO PARA LOCAÇÃO, NO BAIRRO VÁRZEA DA BARRA FUNDA, 550 M2 ÁREA CONSTRUÍDA, 461 M2 TERRENO, POSSUI UMA DIVISÃO NO MEIO QUE PODE SER REMOVIDA 1\\3 DO FUNDO DOS DOIS LADOS TEM MESANINO.E O OUTRO OS VESTIÁRIOS COM 3 BANHEIROS, SENDO 1 BANHEIRO PARA CADEIRANTES, 1 BANHEIRO FEMININO E 1 BANHEIRO MASCULINO. VESTIÁRIOS MASCULINO E FEMININO. O LOCAL É UM ÓTIMO PONTO, POIS FORAM CONSTRUÍDAS DIVERSAS TORRES DE APARTAMENTOS BEM NA FRENTE. É ATRÁS DO TERMINAL BARRA FUNDA. EXCELENTE PARA PADARIA, LANCHONETE, MERCADO, FARMÁCIA, COZINHA INDUSTRIAL DE DELIVERY. LOCALIZAÇÃO EXCELENTE, À 50 METROS DA PRAÇA LUIS CARLOS MESQUITA, À 100 METROS DA AV. ANTÁRTICA, À 80 METROS DA AV. THOMAS EDISON, À 300 METROS DO TERMINAL RODOVIÁRIO BARRA FUNDA, METRÔ PALMEIRAS BARRA FUNDA é o segundo intercambiador de transportes mais importante de São Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado na Barra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas de ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais e metropolitanos, trens e metrô. História Restos da 2ª estação Barra Funda da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998. A primeira estrada de ferro a inaugurar uma estação na Barra Funda foi a Estrada de Ferro Sorocabana, em 10 de julho de 1875. No dia 19 de maio de 1892, a São Paulo Railway inaugurou a sua estação, alguns metros à frente, depois do Viaduto Pacaembu. As estações eram isoladas uma da outra. A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito Barra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[3] Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, da Linha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e da Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até a Lapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[4][5] Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. Com projeto arquitetônico idêntico ao da Estação Lapa, a estação foi aberta em 1979 e demolida em 1988.[3] Projetada pelos arquitetos Roberto MacFadden e Luiz Carlos Esteves (apenas os acessos do terminal), a estação atual foi construída pela empreiteira Mendes Júnior[6] (que posteriormente ganharia sem licitação o contrato de construção do Memorial da América Latina), contratada pelo Metrô com recursos do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal, no local da antiga estação homônima da Sorocabana, para atender a sua Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) e unificar em uma só estação as linhas de trem de subúrbio da Fepasa (antiga Sorocabana) e da CBTU (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí). Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis mil cruzados para cada família.[7] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno no Alto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestão Jânio Quadros.[7] A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[3] Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades de Santos e Peruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[8] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa. A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[9] Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU como CPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[3] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço do Trem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[10][11] A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionária Ferroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô. Em 27 de abril de 2006, a estação do Metrô passou a se chamar Palmeiras–Barra Funda, em homenagem à Sociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano sediado a cerca de 1,1 quilômetro do terminal. O mesmo veio a acontecer com a CPTM durante o ano de 2007. CPTM e ViaMobilidade Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 7 Rubi Rio Grande da Serra ↔ Jundiaí 100,7 31 Antiga Linha A–Marrom/ D-Bege / Antiga Linha Noroeste–Sudeste da CBTU. 8 Diamante Júlio Prestes ↔ Itapevi 35,283 20 Possui extensão operacional. Antiga Linha B–Cinza / Antiga Linha Oeste do Trem Metropolitano da FEPASA. Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 10 de julho de 1875 (EFS); 19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA e Metrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU) Linha 3–Vermelha, Bilhete Único da SPTrans Centrais e laterais Superfície Reconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual de São Paulo, em 1988 FEPASA (extinta) Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 1 Linha Turística Peruíbe ↔ Campinas 290 105 Conhecido como Trem do Pettená , esta linha tinha como destino a estação central de Campinas, com partidas de Peruíbe no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas, foi suprimido em 1997 juntamente com a Ferrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização. Segundo a Secretaria de de Transportes Metropolitanos, a Linha 11–Coral deverá ser levada até esta estação.[12] Metrô Linha Terminais Estações 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 17 de dezembro de 1988 60 mil passageiros hora/pico Linhas 7 e 8 do Trem Metropolitano, Bilhete Único da SPTrans e Cartão BOM. Laterais e central Superfície Estação com estrutura de concreto pré-moldado. Obras de arte CPTM A estação da CPTM possui duas obras de arte expostas em seu mezanino de distribuição e integração com o metrô: Grande Painel Azul II (1998), de Marcelo Lago, constituída de s de concreto com círculos estampados em baixo relevo, pintados com pintura automotiva;[13] Entorno de nós (2018), organizada por Danilo Blanco. A obra apresenta trabalhos de marchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna), Rodrigues Alves (Bela Vista) e João Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pela Fundação Stickel e auxiliadas pela Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 s de azulejo de 15×15 centímetros.[14] Metrô A Roda (1990), de Emanuel Araújo. A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[15] A Roda (1990), do artista plástico Emanuel Araújo, composta por s de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas; Movimento (1990), do artista plástico Claudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Senhores do movimento (1990), do pintor José Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas. Ônibus Terminal Rodoviário Barra Funda Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário Uso atual Terminal de ônibus rodoviário e urbano Administração Socicam SPTrans (apenas linhas urbanas) Informações históricas Inauguração 20 de dezembro de 1989 (33 anos) Localização Localização São Paulo, SP Brasil A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino ao oeste paulistano (áreas 1-Noroeste, verde, e 8-Oeste, laranja, da SPTrans), interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia) , PRÓXIMO AO FÓRUM TRABALHISTA.
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