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Rua Maria Carlota, 127 - Vila EsperançaIMOVEL BEM LOCALIZADO,PROXIMO AO METRO VILA MATILDE, TERMINAL DE ONIBUS, MINI MERCADOS, ATACADAO, EXTRA, ESCOLAS, PADARIAS, FARMACIAS E DROGARIS, LABORATORIO LAVOSIER, IGREJAS, TERRENO DO IMOVEL, CAIDO PARA RU.ASão Paulo - SPIMOVEL BEM LOCALIZADO,PROXIMO AO METRO VILA MATILDE, TERMINAL DE ONIBUS, MINI MERCADOS, ATACADAO, EXTRA, ESCOLAS, PADARIAS, FARMACIAS E DROGARIS, LABORATORIO LAVOSIER, IGREJAS, TERRENO DO IMOVEL, CAIDO PARA RU.A
Rua Cláudia, 507 - Vila MarietaTERRENO PARA VENDA E LOCAÇÃO PRÓXIMO AO TIQUATIRA,PRÓXIMO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA,PRÓXIMO A COLÉGIOS, ESOLAS,FÁCIL ACESSO A VILA MATILDE é um distrito do município de São Paulo situado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Penha. Bairros de Vila Matilde: Vila Aricanduva; Chácara 6 de Outubro; Vila Euthália; Vila Dalila; Jardim Maringá; Vila Talarico; Vila Nova Savoia; Vila Guilhermina; Jardim Triana; Jardim Assunção; Jardim Samara; Jardim São João; Jardim Hercília; Vila Palmeirinha; Cidade Patriarca. História O distrito nasceu na segunda década do século XX, da mesma maneira de seus vizinhos e vários outros distritos paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar, Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a Dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guaiaúna (hoje o distrito da Penha) à Fazenda do Carmo, (hoje o Parque do Carmo, no distrito de mesmo nome Parque do Carmo). Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador José Carlos de Macedo Soares - figura importante da política paulistana. A área (gleba) era muito extensa e por isso foi por etapas. para dar início ao grande loteamento, Dona Escolástica começou pela parte principal, homenageando à sua filha Matilde, com o nome de Vila Matilde.[1] Atualidade Atualmente, o distrito de Vila Matilde possui um perfil residencial de classe média, com casas térreas e sobrados residenciais.[2] Mas nos últimos anos, a Vila Matilde vem passando por um "Boom" imobiliário[3], e casas são demolidas para dar lugar a edifícios residenciais de varias tipologias, desde aqueles com espaço de lazer, para pessoas com maior poder aquisitivo, até "microapartamentos" ou "Studios", em condomínios sem garagem[4][5] É famoso pelos seus antigos carnavais e pela escola de samba Nenê de Vila Matilde. Também destaca-se o "comércio de bairro", principalmente na região do bairro Vila Dalila, sendo que a Avenida Waldemar Carlos Pereira, tem boa parte de seu comércio. Transporte O distrito é amplamente atendido pela Linha 3 do Metrô de São Paulo com as estações: Vila Matilde, Penha, Guilhermina-Esperança e Patriarca, esta última está localizada nos limites do distrito. O distrito ganhará mais uma estação de metrô, Estação Aricanduva, Linha 2 do Metrô de São Paulo, Com entrega para 2026[6] Além do Metrô, diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em maioria localizadas na Avenida Itaquera e Radial Leste. O distrito também é cortado pela Linha 11 do Trem Metropolitano de São Paulo, porém desde a inauguração do chamado Expresso Leste no ano de 2000, já não é mais atendido por trens urbanos. A antiga estação ferroviária do distrito atualmente se encontra abandonada e ambas as suas plataformas de embarque foram demolidas em 2017.FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS m dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. PROXMO AO PARQUE LINEAR TIQUATIRA oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriadosSão Paulo - SPTERRENO PARA VENDA E LOCAÇÃO PRÓXIMO AO TIQUATIRA,PRÓXIMO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA,PRÓXIMO A COLÉGIOS, ESOLAS,FÁCIL ACESSO A VILA MATILDE é um distrito do município de São Paulo situado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Penha. Bairros de Vila Matilde: Vila Aricanduva; Chácara 6 de Outubro; Vila Euthália; Vila Dalila; Jardim Maringá; Vila Talarico; Vila Nova Savoia; Vila Guilhermina; Jardim Triana; Jardim Assunção; Jardim Samara; Jardim São João; Jardim Hercília; Vila Palmeirinha; Cidade Patriarca. História O distrito nasceu na segunda década do século XX, da mesma maneira de seus vizinhos e vários outros distritos paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar, Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a Dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guaiaúna (hoje o distrito da Penha) à Fazenda do Carmo, (hoje o Parque do Carmo, no distrito de mesmo nome Parque do Carmo). Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador José Carlos de Macedo Soares - figura importante da política paulistana. A área (gleba) era muito extensa e por isso foi por etapas. para dar início ao grande loteamento, Dona Escolástica começou pela parte principal, homenageando à sua filha Matilde, com o nome de Vila Matilde.[1] Atualidade Atualmente, o distrito de Vila Matilde possui um perfil residencial de classe média, com casas térreas e sobrados residenciais.[2] Mas nos últimos anos, a Vila Matilde vem passando por um "Boom" imobiliário[3], e casas são demolidas para dar lugar a edifícios residenciais de varias tipologias, desde aqueles com espaço de lazer, para pessoas com maior poder aquisitivo, até "microapartamentos" ou "Studios", em condomínios sem garagem[4][5] É famoso pelos seus antigos carnavais e pela escola de samba Nenê de Vila Matilde. Também destaca-se o "comércio de bairro", principalmente na região do bairro Vila Dalila, sendo que a Avenida Waldemar Carlos Pereira, tem boa parte de seu comércio. Transporte O distrito é amplamente atendido pela Linha 3 do Metrô de São Paulo com as estações: Vila Matilde, Penha, Guilhermina-Esperança e Patriarca, esta última está localizada nos limites do distrito. O distrito ganhará mais uma estação de metrô, Estação Aricanduva, Linha 2 do Metrô de São Paulo, Com entrega para 2026[6] Além do Metrô, diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em maioria localizadas na Avenida Itaquera e Radial Leste. O distrito também é cortado pela Linha 11 do Trem Metropolitano de São Paulo, porém desde a inauguração do chamado Expresso Leste no ano de 2000, já não é mais atendido por trens urbanos. A antiga estação ferroviária do distrito atualmente se encontra abandonada e ambas as suas plataformas de embarque foram demolidas em 2017.FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS m dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. PROXMO AO PARQUE LINEAR TIQUATIRA oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados
Rua Valdemar, 40 - Vila SantanaExcelente apartamento com 58m2com sacada skin glass,com 2 dormitórios sendo 1 suíte,2 banheiros,2 salas, 1 cozinha,1 lavanderia,1 vaga,com ótima localização,a 100 metros da feira, 100metros do colégio Fereguetti,100metros da avenida Amador Bueno da Veiga, próximo ao metrõ Vila Matilde é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[3] Área construída de 8.970 m².[3] Obras de arte A estação não faz parte do "Roteiro da Arte nas Estações" (Metrô de São Paulo).[9] Tabela Linha Terminais Estações Principais destinos Duração das viagens (min) Intervalo entre trens (min) Funcionamento 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Barra Funda, Santa Cecília, República, Sé, Brás, Belém, Tatuapé, Penha, Vila Matilde, Artur Alvim, Itaquera 32 2 Diariamente, das 4h40 à 0 hora. Aos sábados, até a 1 hora de domingo. Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas VTD Vila Matilde 27 de agosto de 1988 20 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans - Terminal de ônibus urbano Central Superfície Estação com estrutura de concreto aparente, cobertura metálica em treliças. Precedido por Penha Distância: 1.183 metros Linha 3–Vermelha do Metrô Vila Matilde Sucedido por Guilhermina–Esperança Distância: 1.534 metros ,próximo do metrô Penha é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos.[9][10][11][12][13] Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3.[14] Características (Estação da Linha 3) Estação semi-enterrada, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas.[15] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², sendo:[3][16] Áreas e Equipamentos Bloco Tamanho (m²) Equipamento Quantidade Plataforma 2700 Escadas Rolantes 8 Mezanino 1600 Bloqueios 16 Salas técnicas 850 Bilheterias 2 Salas operacionais 380 Elevadores 1 Acessos 1800 Terminais de ônibus 4700 Sanitários públicos 140 Tabela Linha Terminais Estações Principais destinos Duração das viagens (min) Intervalo entre trens (min) Funcionamento 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Barra Funda, Santa Cecília, República, Sé, Brás, Belém, Tatuapé, Penha, Vila Matilde, Artur Alvim, Itaquera 32 2 Diariamente, das 4h40 à 0 hora. Aos sábados, até a 1 hora de domingo. Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas PEN Penha 31 de maio de 1986 20 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans - Terminal de ônibus urbano Central Superfície Estação com estrutura de concreto aparente, cobertura metálica treliçada Obras de arte Em 1996 a plataforma da estação recebeu a instalação da escultura Solaris, da artista Eliana Zaroni.Por conta do início das obras de instalação das portas de plataforma na Linha 3 em 2010, Solaris foi transferida para o mezanino da estação Pedro II, onde encontra-se até os dias atuais. ,fácil acesso a radial leste,fácil acesso a marginal tietê,fácila acesso ao aerporto de GuarulhosSão Paulo - SPExcelente apartamento com 58m2com sacada skin glass,com 2 dormitórios sendo 1 suíte,2 banheiros,2 salas, 1 cozinha,1 lavanderia,1 vaga,com ótima localização,a 100 metros da feira, 100metros do colégio Fereguetti,100metros da avenida Amador Bueno da Veiga, próximo ao metrõ Vila Matilde é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[3] Área construída de 8.970 m².[3] Obras de arte A estação não faz parte do "Roteiro da Arte nas Estações" (Metrô de São Paulo).[9] Tabela Linha Terminais Estações Principais destinos Duração das viagens (min) Intervalo entre trens (min) Funcionamento 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Barra Funda, Santa Cecília, República, Sé, Brás, Belém, Tatuapé, Penha, Vila Matilde, Artur Alvim, Itaquera 32 2 Diariamente, das 4h40 à 0 hora. Aos sábados, até a 1 hora de domingo. Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas VTD Vila Matilde 27 de agosto de 1988 20 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans - Terminal de ônibus urbano Central Superfície Estação com estrutura de concreto aparente, cobertura metálica em treliças. Precedido por Penha Distância: 1.183 metros Linha 3–Vermelha do Metrô Vila Matilde Sucedido por Guilhermina–Esperança Distância: 1.534 metros ,próximo do metrô Penha é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos.[9][10][11][12][13] Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3.[14] Características (Estação da Linha 3) Estação semi-enterrada, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas.[15] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², sendo:[3][16] Áreas e Equipamentos Bloco Tamanho (m²) Equipamento Quantidade Plataforma 2700 Escadas Rolantes 8 Mezanino 1600 Bloqueios 16 Salas técnicas 850 Bilheterias 2 Salas operacionais 380 Elevadores 1 Acessos 1800 Terminais de ônibus 4700 Sanitários públicos 140 Tabela Linha Terminais Estações Principais destinos Duração das viagens (min) Intervalo entre trens (min) Funcionamento 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Barra Funda, Santa Cecília, República, Sé, Brás, Belém, Tatuapé, Penha, Vila Matilde, Artur Alvim, Itaquera 32 2 Diariamente, das 4h40 à 0 hora. Aos sábados, até a 1 hora de domingo. Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas PEN Penha 31 de maio de 1986 20 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans - Terminal de ônibus urbano Central Superfície Estação com estrutura de concreto aparente, cobertura metálica treliçada Obras de arte Em 1996 a plataforma da estação recebeu a instalação da escultura Solaris, da artista Eliana Zaroni.Por conta do início das obras de instalação das portas de plataforma na Linha 3 em 2010, Solaris foi transferida para o mezanino da estação Pedro II, onde encontra-se até os dias atuais. ,fácil acesso a radial leste,fácil acesso a marginal tietê,fácila acesso ao aerporto de Guarulhos
Rua Abaitara, 165 - Vila MesquitaCasa Térrea à venda, Vila Mesquita, ZL., Capital/SP Sala ampla, Cozinha americana, 2 Suites, Escritório, Lavanderia coberta, 3 vagas de garagem, Localizada entre as Avenidas Dr. Assis Ribeiro e Cangaíba. Transporte público: Para Metro Penha/Tatuapé, Pq.Dom Pedro, São Miguel, Estação Engenheiro Goulart - CPTM com ligação para o Aeroporto de Guarulhos. Ofertas de Lazer Parque Ecológico do Tietê O Núcleo Engenheiro Goulart, um dos quatro que compõem o Parque Ecológico do Tietê (PET), está localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo, próximo à estação Engenheiro Goulart, da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM). Ele foi criado em 1982 e possui área total de 14 milhões de m². Integrante do programa Parque Várzeas do Tietê (PVT), tem como principal objetivo proteger as várzeas deste corpo d’água tão importante no estado de São Paulo. Entretanto, esta função ecológica não é única que os núcleos que compõem o PET possuem. O Parque Engenheiro Goulart, além de preservar a fauna e a flora da várzea do rio, proporciona uma série de atividades culturais, educacionais, recreativas, esportivas e de lazer para a população. Além disso, o parque também apresenta grande potencial quando observada as oportunidades de desenvolvimento de atividades de pesquisa, sustentabilidade e educação ambiental. As características do parque que ressaltam tal qualidade são a presença de 1 milhão de m² de vegetação remanescente da Mata Atlântica e o Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS). O bioma existente dentro do parque, que apresenta bom estado de conservação, é extremamente relevante dentro do contexto da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo. Inclusive, esta área do parque serve como abrigo tanto para espécies da flora, que estão ameaçadas de extinção, como também para a fauna. Já o CRAS mostra relevância para o desenvolvimento de atividades em prol do meio ambiente, pois trata de animais apreendidos ou resgatados por órgãos fiscalizadores. O Centro foi inaugurado em 1986 (quatro anos após a abertura do Núcleo) e recebe atualmente espécies via atuação de profissionais ligados ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Polícia Militar Ambiental (PAmb), Corpo de Bombeiros (CB) e o Centro de Controle Zoonoses (CCZ). - 700m, Parque Tiquatira é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados - 900m, Shopping Penha - 2.100m. Fácil acesso ao Município de Guarulhos, ao Campus USP, Marginal Tietê - 750m, Rodovia Ayrton Senna - 750m.São Paulo - SPCasa Térrea à venda, Vila Mesquita, ZL., Capital/SP Sala ampla, Cozinha americana, 2 Suites, Escritório, Lavanderia coberta, 3 vagas de garagem, Localizada entre as Avenidas Dr. Assis Ribeiro e Cangaíba. Transporte público: Para Metro Penha/Tatuapé, Pq.Dom Pedro, São Miguel, Estação Engenheiro Goulart - CPTM com ligação para o Aeroporto de Guarulhos. Ofertas de Lazer Parque Ecológico do Tietê O Núcleo Engenheiro Goulart, um dos quatro que compõem o Parque Ecológico do Tietê (PET), está localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo, próximo à estação Engenheiro Goulart, da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM). Ele foi criado em 1982 e possui área total de 14 milhões de m². Integrante do programa Parque Várzeas do Tietê (PVT), tem como principal objetivo proteger as várzeas deste corpo d’água tão importante no estado de São Paulo. Entretanto, esta função ecológica não é única que os núcleos que compõem o PET possuem. O Parque Engenheiro Goulart, além de preservar a fauna e a flora da várzea do rio, proporciona uma série de atividades culturais, educacionais, recreativas, esportivas e de lazer para a população. Além disso, o parque também apresenta grande potencial quando observada as oportunidades de desenvolvimento de atividades de pesquisa, sustentabilidade e educação ambiental. As características do parque que ressaltam tal qualidade são a presença de 1 milhão de m² de vegetação remanescente da Mata Atlântica e o Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS). O bioma existente dentro do parque, que apresenta bom estado de conservação, é extremamente relevante dentro do contexto da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo. Inclusive, esta área do parque serve como abrigo tanto para espécies da flora, que estão ameaçadas de extinção, como também para a fauna. Já o CRAS mostra relevância para o desenvolvimento de atividades em prol do meio ambiente, pois trata de animais apreendidos ou resgatados por órgãos fiscalizadores. O Centro foi inaugurado em 1986 (quatro anos após a abertura do Núcleo) e recebe atualmente espécies via atuação de profissionais ligados ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Polícia Militar Ambiental (PAmb), Corpo de Bombeiros (CB) e o Centro de Controle Zoonoses (CCZ). - 700m, Parque Tiquatira é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados - 900m, Shopping Penha - 2.100m. Fácil acesso ao Município de Guarulhos, ao Campus USP, Marginal Tietê - 750m, Rodovia Ayrton Senna - 750m.
Rua Valdemar, 40 - Vila Santanaapartamento excelente com 58m2com sacada skin glass,com 2 dormitórios sendo 1 suíte,2 banheiros,2 salas, 1 cozinha,1 lavanderia,1 vaga,com ótima localização,a 100 metros da feira, 100metros do colégio Fereguetti,100metros da avenida Amador Bueno da Veiga, próximo ao metrõ Vila Matilde é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora ,próximo do metrô Penha,fácil acesso a radial leste,fácil acesso a marginal tietê,fácila acesso ao aerporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPapartamento excelente com 58m2com sacada skin glass,com 2 dormitórios sendo 1 suíte,2 banheiros,2 salas, 1 cozinha,1 lavanderia,1 vaga,com ótima localização,a 100 metros da feira, 100metros do colégio Fereguetti,100metros da avenida Amador Bueno da Veiga, próximo ao metrõ Vila Matilde é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora ,próximo do metrô Penha,fácil acesso a radial leste,fácil acesso a marginal tietê,fácila acesso ao aerporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.
Rua Enéas de Barros, 727 - Vila SantanaSOBRADO EM CONDOMINIO LINDISSIMO COM 3 DORMITÓRIOS SENDO E 3 SUITES COM AR CONDICIONADO ,LAVABO E CHURRASQUEIRA ,PRÓXIMO AO SHOPPING PENHA é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO AO METRÔ VILA MATILDE é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado, Capacidade de até 20 mil passageiros por hora ,PRÓXIMO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA,PRÓXIMO A BANCO,FARMÁCIAS,HOSPITAIS,POSTOS DE SAÚDE,MERCADOS,FEIRA LIVRE,P´RÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOSFÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.São Paulo - SPSOBRADO EM CONDOMINIO LINDISSIMO COM 3 DORMITÓRIOS SENDO E 3 SUITES COM AR CONDICIONADO ,LAVABO E CHURRASQUEIRA ,PRÓXIMO AO SHOPPING PENHA é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO AO METRÔ VILA MATILDE é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado, Capacidade de até 20 mil passageiros por hora ,PRÓXIMO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA,PRÓXIMO A BANCO,FARMÁCIAS,HOSPITAIS,POSTOS DE SAÚDE,MERCADOS,FEIRA LIVRE,P´RÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOSFÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.
Rua Joaquim Marra, 260 - Vila TalaricoDESCUBRA O SEU REFÚGIO DOS SONHOS NESTE LINDO APARTAMENTO MOBILIADO E DECORADO, SITUADO NO ÚLTIMO ANDAR, PROPORCIONANDO VISTAS DESLUMBRANTES DO PÔR DO SOL. COM SEUS GENEROSOS 52M², CADA DETALHE FOI CUIDADOSAMENTE PLANEJADO PARA OFERECER UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA. AO ADENTRAR A MORADIA, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA DESLUMBRANTE COZINHA, QUE IMPRESSIONA COM SUA DECORAÇÃO REQUINTADA E APARELHOS EMBUTIDOS, COMO COOKTOP E FORNO. UMA ELEGANTE DIVISÓRIA ENVIDRAÇADA SEPARA A COZINHA DA LAVANDERIA, ONDE VOCÊ ENCONTRARÁ UMA PIA EMBUTIDA EM UM ARMÁRIO, JUNTAMENTE COM UMA MODERNA MÁQUINA DE LAVAR E SECAR ROUPA, COMPLETANDO-SE COM UMA BELA BANCADA DE MÁRMORE, PROPORCIONANDO O ESPAÇO PERFEITO PARA DOBRAR SUAS ROUPAS. AVANÇANDO PARA A SALA DE ESTAR, VOCÊ SERÁ CATIVADO POR UMA PAREDE COM UMA ARTE DESLUMBRANTE, ENQUANTO A TV É ELEGANTEMENTE EMBUTIDA EM UMA ESTRUTURA DE MÁRMORE, EVIDENCIANDO O COMPROMISSO DOS PROPRIETÁRIOS EM VALORIZAR A ARQUITETURA EM TODOS OS AMBIENTES. A SALA DE JANTAR É ADORNADA POR UMA MESA DE VIDRO, E A AMPLA VARANDA ENVIDRAÇADA OFERECE ESPAÇO PARA UMA REDE, PERMITINDO QUE VOCÊ RELAXE ENQUANTO APRECIA A VISTA. AO EXPLORAR AS ÁREAS ÍNTIMAS, VOCÊ ENCONTRARÁ UM BANHEIRO QUE COMBINA O DESIGN MODERNO E CONTEMPORÂNEO, COM ACABAMENTOS EM PRETO CONTRASTANDO COM OS MÓVEIS CLAROS. NOS QUARTOS, UM DELES POSSUI UM CLOSET COM PRATELEIRAS ELEGANTES, ENQUANTO O OUTRO DISPÕE DE UMA CAMA DE CASAL, ILUMINADA POR LUZES SUAVES EM AMBOS OS LADOS, E UM BELO ACABAMENTO AO REDOR DA CAMA. ALÉM DAS COMODIDADES PRIVATIVAS, O CONDOMÍNIO OFERECE UMA AMPLA GAMA DE ESPAÇOS COMUNS, PROJETADOS PARA TORNAR SUA VIDA AINDA MAIS AGRADÁVEL. DESFRUTE DE MOMENTOS DE DIVERSÃO NO PLAYGROUND, NA PISCINA, NA CHURRASQUEIRA, NA QUADRA ESPORTIVA E NA ACADEMIA. CELEBRE OCASIÕES ESPECIAIS NO SALÃO DE FESTAS E APROVEITE O TEMPO LIVRE COM AS CRIANÇAS NA BRINQUEDOTECA. PARA OS AMANTES DE JOGOS, HÁ SALÕES DE JOGOS TANTO PARA ADULTOS QUANTO PARA CRIANÇAS. E SE VOCÊ TEM UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO, O PETCARE ESTÁ À DISPOSIÇÃO. PARA COMPLETAR, O CONDOMÍNIO CONTA COM UMA ÁREA VERDE EXUBERANTE, ELEVADOR, PORTARIA 24 HORAS E RAMPAS DE ACESSO PARA MAIOR COMODIDADE. E NÃO SE PREOCUPE COM ESTACIONAMENTO, POIS VOCÊ TERÁ UMA VAGA COBERTA À SUA DISPOSIÇÃO, PODENDO SER SORTEADA ENTRE VAGA SOLTA OU PRESA. ESSE IMÓVEL ESTÁ NA REGIÃO A VILA MATILDE, PRÓXIMO A AVENIDA JOSE MASCARENHAS E A 15MIN A PÉ DO METRÔ, ALÉM DISSO TEM TODO LAZER E COMODIDADES PARA O DIA A DIA, UMA DAS CARACTERÍSTICAS MARCANTES DA VILA MATILDE É A SUA INFRAESTRUTURA BEM DESENVOLVIDA. O BAIRRO CONTA COM UMA AMPLA VARIEDADE DE COMÉRCIOS, SERVIÇOS E OPÇÕES DE LAZER, PROPORCIONANDO CONVENIÊNCIA E PRATICIDADE AOS SEUS HABITANTES. HÁ SUPERMERCADOS, PADARIAS, RESTAURANTES, FARMÁCIAS, BANCOS E DIVERSAS LOJAS, ATENDENDO A TODAS AS NECESSIDADES DO DIA A DIA. ALÉM DISSO, A VILA MATILDE POSSUI UMA EXCELENTE REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO, COM VÁRIAS OPÇÕES DE ÔNIBUS E A ESTAÇÃO VILA MATILDE DO METRÔ, FACILITANDO O DESLOCAMENTO PARA OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ISSO É ESPECIALMENTE VANTAJOSO PARA AQUELES QUE PRECISAM SE DESLOCAR DIARIAMENTE PARA O TRABALHO OU ESTUDO. O BAIRRO TAMBÉM É CONHECIDO POR SUAS ÁREAS VERDES E ESPAÇOS DE LAZER. ENTRE ELES, DESTACA-SE O PARQUE LINEAR TIQUATIRA, UM BELO PARQUE COM EXTENSAS ÁREAS VERDES, PISTA DE CAMINHADA, CICLOVIA E QUADRAS POLIESPORTIVAS, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE AGRADÁVEL PARA ATIVIDADES AO AR LIVRE, COMO PASSEIOS, EXERCÍCIOS E MOMENTOS DE DESCONTRAÇÃO EM MEIO À NATUREZA. A VILA MATILDE TAMBÉM POSSUI UMA AMPLA OFERTA DE ESCOLAS E INSTITUIÇÕES DE ENSINO, DESDE CRECHES ATÉ ESCOLAS DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO, GARANTINDO A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA CRIANÇAS E JOVENS DA REGIÃO. OUTRO ASPECTO INTERESSANTE DO BAIRRO É A SUA DIVERSIDADE CULTURAL. A VILA MATILDE ABRIGA UMA MISTURA DE DIFERENTES ETNIAS, O QUE SE REFLETE EM SUA GASTRONOMIA VARIADA E NA REALIZAÇÃO DE FESTAS E EVENTOS CULTURAIS AO LONGO DO ANO. ISSO PROPORCIONA AOS MORADORES A OPORTUNIDADE DE EXPERIMENTAR DIFERENTES CULINÁRIAS E CONHECER NOVAS TRADIÇÕES. EM RESUMO, A VILA MATILDE É UM BAIRRO VIBRANTE E CHEIO DE VIDA, QUE COMBINA TRADIÇÃO E MODERNIDADE DE FORMA HARMONIOSA. COM SUA INFRAESTRUTURA COMPLETA, ÁREAS VERDES, OPÇÕES DE LAZER E UMA ATMOSFERA ACOLHEDORA, É UM LOCAL QUE OFERECE UMA EXCELENTE QUALIDADE DE VIDA PARA QUEM ESCOLHE VIVER ALI. NÃO DEIXE ESSA OPORTUNIDADE ESCAPAR! AGENDE SUA VISITA HOJE MESMO E DESCUBRA O ESTILO DE VIDA SOFISTICADO E CONFORTÁVEL QUE ESPERA POR VOCÊ NESTE APARTAMENTO DOS SONHOS.São Paulo - SPDESCUBRA O SEU REFÚGIO DOS SONHOS NESTE LINDO APARTAMENTO MOBILIADO E DECORADO, SITUADO NO ÚLTIMO ANDAR, PROPORCIONANDO VISTAS DESLUMBRANTES DO PÔR DO SOL. COM SEUS GENEROSOS 52M², CADA DETALHE FOI CUIDADOSAMENTE PLANEJADO PARA OFERECER UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA. AO ADENTRAR A MORADIA, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA DESLUMBRANTE COZINHA, QUE IMPRESSIONA COM SUA DECORAÇÃO REQUINTADA E APARELHOS EMBUTIDOS, COMO COOKTOP E FORNO. UMA ELEGANTE DIVISÓRIA ENVIDRAÇADA SEPARA A COZINHA DA LAVANDERIA, ONDE VOCÊ ENCONTRARÁ UMA PIA EMBUTIDA EM UM ARMÁRIO, JUNTAMENTE COM UMA MODERNA MÁQUINA DE LAVAR E SECAR ROUPA, COMPLETANDO-SE COM UMA BELA BANCADA DE MÁRMORE, PROPORCIONANDO O ESPAÇO PERFEITO PARA DOBRAR SUAS ROUPAS. 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O BAIRRO CONTA COM UMA AMPLA VARIEDADE DE COMÉRCIOS, SERVIÇOS E OPÇÕES DE LAZER, PROPORCIONANDO CONVENIÊNCIA E PRATICIDADE AOS SEUS HABITANTES. HÁ SUPERMERCADOS, PADARIAS, RESTAURANTES, FARMÁCIAS, BANCOS E DIVERSAS LOJAS, ATENDENDO A TODAS AS NECESSIDADES DO DIA A DIA. ALÉM DISSO, A VILA MATILDE POSSUI UMA EXCELENTE REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO, COM VÁRIAS OPÇÕES DE ÔNIBUS E A ESTAÇÃO VILA MATILDE DO METRÔ, FACILITANDO O DESLOCAMENTO PARA OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ISSO É ESPECIALMENTE VANTAJOSO PARA AQUELES QUE PRECISAM SE DESLOCAR DIARIAMENTE PARA O TRABALHO OU ESTUDO. O BAIRRO TAMBÉM É CONHECIDO POR SUAS ÁREAS VERDES E ESPAÇOS DE LAZER. ENTRE ELES, DESTACA-SE O PARQUE LINEAR TIQUATIRA, UM BELO PARQUE COM EXTENSAS ÁREAS VERDES, PISTA DE CAMINHADA, CICLOVIA E QUADRAS POLIESPORTIVAS, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE AGRADÁVEL PARA ATIVIDADES AO AR LIVRE, COMO PASSEIOS, EXERCÍCIOS E MOMENTOS DE DESCONTRAÇÃO EM MEIO À NATUREZA. A VILA MATILDE TAMBÉM POSSUI UMA AMPLA OFERTA DE ESCOLAS E INSTITUIÇÕES DE ENSINO, DESDE CRECHES ATÉ ESCOLAS DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO, GARANTINDO A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA CRIANÇAS E JOVENS DA REGIÃO. OUTRO ASPECTO INTERESSANTE DO BAIRRO É A SUA DIVERSIDADE CULTURAL. A VILA MATILDE ABRIGA UMA MISTURA DE DIFERENTES ETNIAS, O QUE SE REFLETE EM SUA GASTRONOMIA VARIADA E NA REALIZAÇÃO DE FESTAS E EVENTOS CULTURAIS AO LONGO DO ANO. ISSO PROPORCIONA AOS MORADORES A OPORTUNIDADE DE EXPERIMENTAR DIFERENTES CULINÁRIAS E CONHECER NOVAS TRADIÇÕES. EM RESUMO, A VILA MATILDE É UM BAIRRO VIBRANTE E CHEIO DE VIDA, QUE COMBINA TRADIÇÃO E MODERNIDADE DE FORMA HARMONIOSA. COM SUA INFRAESTRUTURA COMPLETA, ÁREAS VERDES, OPÇÕES DE LAZER E UMA ATMOSFERA ACOLHEDORA, É UM LOCAL QUE OFERECE UMA EXCELENTE QUALIDADE DE VIDA PARA QUEM ESCOLHE VIVER ALI. NÃO DEIXE ESSA OPORTUNIDADE ESCAPAR! 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Rua Joaquim Marra, 110 - Vila MatildeEm Construção - Termino : 10/05/2024. Conheça Gran Diálogo Vila Matilde, um dos maiores complexos imobiliários da Diálogo Engenharia, com o terreno de 7.354 m² para trazer a melhor experiência na Região da Vila Matilde. O empreendimento também conta com 3 torres, plantas inteligentes trazendo sofisticação e praticidade. Lazer completo: O empreendimento conta com um lazer completo. Divirta-se e tenha tudo o que você precisa sem sair de casa. Espaços para curtir com a família, os amigos, até mesmo com o seu pet, e muito mais! * Solarium, Salão de jogos adulto e juvenil, Sauna com descanso e ducha, Bicicletário, Salão de festa, Piscina adulto, Quadra recreativa coberta, Praça com espelho d’ água, Pet place, Espaço coworking, Brinquedoteca, Boulevard, Piscina infantil, Deck molhado, Dog wash, Churrasqueira com forno para pizza, Fitness, Bolsão de motos, Espaço delivery, Espaço funcional/Yoga, Playground, Ducha da piscina e Bar da piscina. Localização Localizado no melhor ponto da Vila Matilde, ao lado da Radial Leste, perto do shopping Aricanduva e do Parque do Carmo. NÚMERO DE TORRES: 3 NÚMERO DE UNIDADES POR PAVIMENTOS: Torre 1 - 260 UNIDADES Torre 2 - 208 UNIDADES Área privativa das unidades: Apartamento de 88 m² com 3 dormitórios sendo 1 suíte e 1 vaga. Apartamento de 70 m² com 2 dormitórios sendo 1 suíte e 1 vaga. Apartamento de 69 m² com 2 dormitórios sendo 1 suíte e 1 vaga. Studio Residencial de 27 m² sem vaga. Studio Residencial de 26 m² sem vaga. Em 1869 começa a construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio, e os trilhos cortam a fazenda que mais tarde dividiria as Vilas Matilde e Esperança e, para facilitar o transporte dos romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha, foi construído um ramal que partia da estação Guaiaúna até a estação Penha, bem próximo à igreja. Na década de 20, ocorreu um desastre nesta linha de trem, dentro das terras da Fazenda Gavião que pertencia Dona Escolástica Melchert da Fonseca. A história das matriarcas começa com dona Escolástica Melchert da Fonseca, viúva de João Manoel da Fonseca Júnior, dona de uma elegância ímpar que lhe rendera o apelido de Baronesa, nascida em 1869, em Itu-SP. Ela passou em 11 de fevereiro de 1910 definitivamente a escritura de sua Fazenda Furnas, também chamada de Salto do Turvo, ao Coronel Jacintho Ferreira e Sá. Sensibilizada ela decidiu doar a área da tragédia para a construção de uma estação que encurtaria o trajeto entre as estações Guaiaúna à Itaquera. Dona Escolástica Melchert da Fonseca era naquela época, a maior detentora de terras na cidade de São Paulo e a Fazenda Gavião ia desde a Guaiaúna até onde hoje é o Parque do Carmo. Ela doou parte de sua posse para a construção das linhas, mas em troca fez uma solicitação: o local deveria se chamar Vila Matilde, em homenagem à filha Matilde de Melchert Soares. Dona Matilde era casada com o ex-ministro e embaixador Dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo era proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo sido pintada de amarelo e retirado o terceiro trilho por causa da nova estação de metrô. Foi desativada em 27/5/2000, com a entrada em operação do Expresso Leste da CPTM. Em 2007, sua bilheteria funciona como sala de exposições e galeria. Após a doação de parte da Fazenda Gavião, Dona Escolástica passou a lotear o restante da área, a qual por ser muito extensa foi feito em etapas, sendo a principal a da Vila Matilde. Sendo representada por seu afilhado Dr. Diogo de Carvalho, eles venderam as terras para importantes nomes da época como a família Matarazzo, que fundou os bairros Vila Savoy e Jardim Brasília, família Fachinni, que fez nascer os bairros de Vila Dalila e Vila Ester e o Sr. Guilherme Giorgi. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A Vila Matilde foi loteada pela Sociedade Carvalho & Mascarenhas, empresa com sede no Largo da Sé ,n° 3 no centro de São Paulo, e no ato da compra do lote, o adquirente ganhava 5000 tijolos. A primeira família a morar na Vila Matilde foi a da Dona Maria Rosa Pimentel, com seu marido, Luiz Raposo Pimentel, sua mãe e três filhos, sendo um com apenas 15 dias de vida, em 31 de dezembro de 1.920. Vindos do bairro do Glicério, adquiriram um retalho de terra, onde hoje é a Rua Coronel Pedro Dias de Campos com a Rua Guiomar Pasciulo e ali construíram a primeira casa da recente gleba loteada. Outro ponto em destaque no bairro é o seu caráter religioso, numa espécie de homenagem à Escolástica: foi ela quem doou o terreno onde Dr. Diogo construiu a primeira igreja da região, a atualmente conhecida Capela de Nossa Sra. de Lourdes, e a filha cedeu um terreno de cerca de um quarteirão para a Ordem das Filhas de São José, com a condição de que ali fosse erguido um educandário para os que lá fossem morar. Em 1.939, por meio do Decreto Estadual nº 10588, foi criado, no então Distrito de Paz de São Paulo, do Município de São Paulo, a 43ª zona, denominada Vila Matilde. Na década de 40 a comunidade tentava conseguir melhorias para o bairro, os trens eram precários, não existia o viaduto, para ir até a estação descia-se um escadão de barro e não havia ônibus para o centro da cidade. Em 1950 criou-se a sociedade amigos de bairro. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Nos anos 70 Vila Matilde se desenvolveu muito e na década de oitenta chegou o metrô e aumenta muito a verticalização do bairro, mas até hoje o progresso não tirou dos moradores o senso comunitário fato decisivo para o bairro ser o que hoje vemos. Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de dois e três dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50. Compõe o Distrito da Vila Matilde os Bairros Chácara Seis de Outubro, Cidade Patriarca, Jardim Assunção, Jardim Ercília, Jardim Maringá, Jardim São João, Vila Aricanduva, Vila Dalila, Vila Eulália, Vila Guilhermina, Vila Matilde, Vila Nova Savoi, Vila Samara, Vila Talarico.São Paulo - SPEm Construção - Termino : 10/05/2024. Conheça Gran Diálogo Vila Matilde, um dos maiores complexos imobiliários da Diálogo Engenharia, com o terreno de 7.354 m² para trazer a melhor experiência na Região da Vila Matilde. O empreendimento também conta com 3 torres, plantas inteligentes trazendo sofisticação e praticidade. Lazer completo: O empreendimento conta com um lazer completo. Divirta-se e tenha tudo o que você precisa sem sair de casa. Espaços para curtir com a família, os amigos, até mesmo com o seu pet, e muito mais! * Solarium, Salão de jogos adulto e juvenil, Sauna com descanso e ducha, Bicicletário, Salão de festa, Piscina adulto, Quadra recreativa coberta, Praça com espelho d’ água, Pet place, Espaço coworking, Brinquedoteca, Boulevard, Piscina infantil, Deck molhado, Dog wash, Churrasqueira com forno para pizza, Fitness, Bolsão de motos, Espaço delivery, Espaço funcional/Yoga, Playground, Ducha da piscina e Bar da piscina. Localização Localizado no melhor ponto da Vila Matilde, ao lado da Radial Leste, perto do shopping Aricanduva e do Parque do Carmo. NÚMERO DE TORRES: 3 NÚMERO DE UNIDADES POR PAVIMENTOS: Torre 1 - 260 UNIDADES Torre 2 - 208 UNIDADES Área privativa das unidades: Apartamento de 88 m² com 3 dormitórios sendo 1 suíte e 1 vaga. Apartamento de 70 m² com 2 dormitórios sendo 1 suíte e 1 vaga. Apartamento de 69 m² com 2 dormitórios sendo 1 suíte e 1 vaga. Studio Residencial de 27 m² sem vaga. Studio Residencial de 26 m² sem vaga. Em 1869 começa a construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio, e os trilhos cortam a fazenda que mais tarde dividiria as Vilas Matilde e Esperança e, para facilitar o transporte dos romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha, foi construído um ramal que partia da estação Guaiaúna até a estação Penha, bem próximo à igreja. Na década de 20, ocorreu um desastre nesta linha de trem, dentro das terras da Fazenda Gavião que pertencia Dona Escolástica Melchert da Fonseca. A história das matriarcas começa com dona Escolástica Melchert da Fonseca, viúva de João Manoel da Fonseca Júnior, dona de uma elegância ímpar que lhe rendera o apelido de Baronesa, nascida em 1869, em Itu-SP. Ela passou em 11 de fevereiro de 1910 definitivamente a escritura de sua Fazenda Furnas, também chamada de Salto do Turvo, ao Coronel Jacintho Ferreira e Sá. Sensibilizada ela decidiu doar a área da tragédia para a construção de uma estação que encurtaria o trajeto entre as estações Guaiaúna à Itaquera. Dona Escolástica Melchert da Fonseca era naquela época, a maior detentora de terras na cidade de São Paulo e a Fazenda Gavião ia desde a Guaiaúna até onde hoje é o Parque do Carmo. Ela doou parte de sua posse para a construção das linhas, mas em troca fez uma solicitação: o local deveria se chamar Vila Matilde, em homenagem à filha Matilde de Melchert Soares. Dona Matilde era casada com o ex-ministro e embaixador Dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo era proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo sido pintada de amarelo e retirado o terceiro trilho por causa da nova estação de metrô. Foi desativada em 27/5/2000, com a entrada em operação do Expresso Leste da CPTM. Em 2007, sua bilheteria funciona como sala de exposições e galeria. Após a doação de parte da Fazenda Gavião, Dona Escolástica passou a lotear o restante da área, a qual por ser muito extensa foi feito em etapas, sendo a principal a da Vila Matilde. Sendo representada por seu afilhado Dr. Diogo de Carvalho, eles venderam as terras para importantes nomes da época como a família Matarazzo, que fundou os bairros Vila Savoy e Jardim Brasília, família Fachinni, que fez nascer os bairros de Vila Dalila e Vila Ester e o Sr. Guilherme Giorgi. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A Vila Matilde foi loteada pela Sociedade Carvalho & Mascarenhas, empresa com sede no Largo da Sé ,n° 3 no centro de São Paulo, e no ato da compra do lote, o adquirente ganhava 5000 tijolos. A primeira família a morar na Vila Matilde foi a da Dona Maria Rosa Pimentel, com seu marido, Luiz Raposo Pimentel, sua mãe e três filhos, sendo um com apenas 15 dias de vida, em 31 de dezembro de 1.920. Vindos do bairro do Glicério, adquiriram um retalho de terra, onde hoje é a Rua Coronel Pedro Dias de Campos com a Rua Guiomar Pasciulo e ali construíram a primeira casa da recente gleba loteada. Outro ponto em destaque no bairro é o seu caráter religioso, numa espécie de homenagem à Escolástica: foi ela quem doou o terreno onde Dr. Diogo construiu a primeira igreja da região, a atualmente conhecida Capela de Nossa Sra. de Lourdes, e a filha cedeu um terreno de cerca de um quarteirão para a Ordem das Filhas de São José, com a condição de que ali fosse erguido um educandário para os que lá fossem morar. Em 1.939, por meio do Decreto Estadual nº 10588, foi criado, no então Distrito de Paz de São Paulo, do Município de São Paulo, a 43ª zona, denominada Vila Matilde. Na década de 40 a comunidade tentava conseguir melhorias para o bairro, os trens eram precários, não existia o viaduto, para ir até a estação descia-se um escadão de barro e não havia ônibus para o centro da cidade. Em 1950 criou-se a sociedade amigos de bairro. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Nos anos 70 Vila Matilde se desenvolveu muito e na década de oitenta chegou o metrô e aumenta muito a verticalização do bairro, mas até hoje o progresso não tirou dos moradores o senso comunitário fato decisivo para o bairro ser o que hoje vemos. Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de dois e três dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50. Compõe o Distrito da Vila Matilde os Bairros Chácara Seis de Outubro, Cidade Patriarca, Jardim Assunção, Jardim Ercília, Jardim Maringá, Jardim São João, Vila Aricanduva, Vila Dalila, Vila Eulália, Vila Guilhermina, Vila Matilde, Vila Nova Savoi, Vila Samara, Vila Talarico.
Rua Demini, 12 - Penha de FrançaSobrado com 3 dormitórios a venda na Penha. 3 dormitórios sendo 1 suíte, sala, cozinha, lavanderia, 3 banheiros, vaga coberta para 2 carros. Terraço grande semi- coberto. . Localizado em região privilegiada da Penha, a 5 minutos do metrô Penha e Vila Matilde. Com toda infraestrutura que a região proporciona. *Proprietária negocia valor. Próximo a comércio, Ubs,escolas, região super arborizada excelente localização. Venha conhecer agende uma visita com um de nossos corretores.São Paulo - SPSobrado com 3 dormitórios a venda na Penha. 3 dormitórios sendo 1 suíte, sala, cozinha, lavanderia, 3 banheiros, vaga coberta para 2 carros. Terraço grande semi- coberto. . Localizado em região privilegiada da Penha, a 5 minutos do metrô Penha e Vila Matilde. Com toda infraestrutura que a região proporciona. *Proprietária negocia valor. Próximo a comércio, Ubs,escolas, região super arborizada excelente localização. Venha conhecer agende uma visita com um de nossos corretores.
Rua Doutor Virgílio Machado, 494 - Vila PierinaSOBRADO Á VENDA, COM 120M2, 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, SACADA,2 BANHEIROS, 1 LAVABO 2 VAGAS PRÓXIMO AO PARQUE LINEAR TIQUATIRA oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados,P´RÓXIMO AO COMERCIO DO CANGAIBA, BANCOS,FARMÁCIAS,A UBS CRUZEIRO DO SUL,PRÓXIMO A ESCOLAS,CRECHES,COLÉGIOS,MERCADOS,AÇOUGUES,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOSSão Paulo - SPSOBRADO Á VENDA, COM 120M2, 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, SACADA,2 BANHEIROS, 1 LAVABO 2 VAGAS PRÓXIMO AO PARQUE LINEAR TIQUATIRA oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. 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Rua Amaro Bezerra Cavalcanti, 290 - Vila MatildeAPARTAMENTO LINDO E COM VISTA LIVRE, ESTANDO EM ANDAR ALTO PROPORCIONANDO VISTAS DESLUMBRANTES, PRINCIPALMENTE DO PÔR DO SOL. COM SEUS GENEROSOS 52M², CADA DETALHE FOI CUIDADOSAMENTE PLANEJADO PARA OFERECER UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA. AO ADENTRAR A MORADIA, VOCÊ JÁ SE DEPARA COM A COZINHA, COM MÓVEIS PLANEJADOS E APARELHOS EMBUTIDOS, COMO COOKTOP E FORNO. NA LAVANDERIA TEMOS UM TANQUE E UMA MÁQUINA DE LAVA E SECA. AVANÇANDO PARA A SALA DE ESTAR, VOCÊ NOTA QUE É AMPLA E AREJADA, E INDO PARA VARANDA VOCÊ TEM UMA VISTA PARA TODA REGIÃO DA VILA MATILDE, ESTE APARTAMENTO RECEBE O SOL DA TARDE E TEM VISTA PARA O POR DO SOL. A SALA DE JANTAR TEM ESPAÇO PARA UMA MESA DE ATÉ 6 LUGARES. AO EXPLORAR AS ÁREAS ÍNTIMAS, VOCÊ ENCONTRARÁ UM BANHEIRO COM BOX E MÓVEIS PLANEJADOS. NOS QUARTOS, UM DELES POSSUI UM ESCRITÓRIO E NO OUTRO UTILIZADO COMO DORMITÓRIO MESMO, TODO O APARTAMENTO ESTÁ EM ÓTIMAS CONDIÇÕES E FOI REFORMADO TENDO SANCA DE GESSO EM TODO IMÓVEL E TODAS AS JANELAS POSSUEM VISTA LIVRE. O IMÓVEL ESTÁ LINDO FOI REFORMADO COM MUITO BOM GOSTO E MUITO BEM PRESERVADO. ALÉM DAS COMODIDADES PRIVATIVAS, O CONDOMÍNIO OFERECE UMA AMPLA GAMA DE ESPAÇOS COMUNS, COMO PLAYGROUND, PISCINA, CHURRASQUEIRA COM SALÃO DE FESTAS, A QUADRA ESPORTIVA E ACADEMIA. PARA COMPLETAR, O CONDOMÍNIO CONTA COM UMA ÁREA VERDE EXUBERANTE COM LINDO PAISAGISMO, ELEVADOR, PORTARIA 24 HORAS E RAMPAS DE ACESSO PARA MAIOR COMODIDADE. AS VAGAS SÃO VIA SORTEIO TENDO VAGAS LIVRES E VAGAS SOLTAS, TODAS MUITO ESPAÇOSAS E COBERTAS. E NÃO SE PREOCUPE COM ESTACIONAMENTO, POIS VOCÊ TERÁ UMA VAGA COBERTA À SUA DISPOSIÇÃO, PODENDO SER SORTEADA ENTRE VAGA SOLTA OU PRESA. ESSE IMÓVEL ESTÁ NA REGIÃO A VILA MATILDE, PRÓXIMO A AVENIDA JOSE MASCARENHAS E A 15MIN A PÉ DO METRÔ, ALÉM DISSO TEM TODO LAZER E COMODIDADES PARA O DIA A DIA, UMA DAS CARACTERÍSTICAS MARCANTES DA VILA MATILDE É A SUA INFRAESTRUTURA BEM DESENVOLVIDA. O BAIRRO CONTA COM UMA AMPLA VARIEDADE DE COMÉRCIOS, SERVIÇOS E OPÇÕES DE LAZER, PROPORCIONANDO CONVENIÊNCIA E PRATICIDADE AOS SEUS HABITANTES. HÁ SUPERMERCADOS, PADARIAS, RESTAURANTES, FARMÁCIAS, BANCOS E DIVERSAS LOJAS, ATENDENDO A TODAS AS NECESSIDADES DO DIA A DIA. ALÉM DISSO, A VILA MATILDE POSSUI UMA EXCELENTE REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO, COM VÁRIAS OPÇÕES DE ÔNIBUS E A 15MIN DA ESTAÇÃO VILA MATILDE DO METRÔ A PÉ, FACILITANDO O DESLOCAMENTO PARA OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ISSO É ESPECIALMENTE VANTAJOSO PARA AQUELES QUE PRECISAM SE DESLOCAR DIARIAMENTE PARA O TRABALHO OU ESTUDO. O BAIRRO TAMBÉM É CONHECIDO POR SUAS ÁREAS VERDES E ESPAÇOS DE LAZER. ENTRE ELES, DESTACA-SE O PARQUE LINEAR TIQUATIRA, UM BELO PARQUE COM EXTENSAS ÁREAS VERDES, PISTA DE CAMINHADA, CICLOVIA E QUADRAS POLIESPORTIVAS, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE AGRADÁVEL PARA ATIVIDADES AO AR LIVRE, COMO PASSEIOS, EXERCÍCIOS E MOMENTOS DE DESCONTRAÇÃO EM MEIO À NATUREZA. PARA SEU DESLOCADO DE AUTOMÓVEL VOCÊ ESTÁ PRÓXIMO A RADIAL LESTE, TIQUATIRA E RUA JOSÉ MASCARENHAS, FACILITANDO SEU DESLOCAMENTO DIÁRIO.São Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO E COM VISTA LIVRE, ESTANDO EM ANDAR ALTO PROPORCIONANDO VISTAS DESLUMBRANTES, PRINCIPALMENTE DO PÔR DO SOL. COM SEUS GENEROSOS 52M², CADA DETALHE FOI CUIDADOSAMENTE PLANEJADO PARA OFERECER UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA. AO ADENTRAR A MORADIA, VOCÊ JÁ SE DEPARA COM A COZINHA, COM MÓVEIS PLANEJADOS E APARELHOS EMBUTIDOS, COMO COOKTOP E FORNO. NA LAVANDERIA TEMOS UM TANQUE E UMA MÁQUINA DE LAVA E SECA. 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