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Rua Charles Spencer Chaplin, 243 - Vila AndradeEste apartamento padrão para locação está localizado em São Paulo, na Vila Andrade, oferecendo conforto e praticidade. Com 82m² de área útil, o imóvel dispõe de 2 quartos, sendo 1 suíte, ideal para quem busca um espaço aconchegante para morar. Além disso, possui 1 sala, proporcionando um ambiente agradável para reunir família e amigos. O apartamento está desocupado e completamente mobiliado, pronto para receber seus novos moradores. Esta é uma excelente oportunidade para quem deseja viver em um local bem estruturado e com ótima localização. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel e agende uma visita hoje mesmo. Não deixe essa oportunidade passar! Venha conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra como é viver em um espaço bem distribuído, confortável e pronto para receber você e sua família. Este pode ser o lugar perfeito para chamar de lar.São Paulo - SPEste apartamento padrão para locação está localizado em São Paulo, na Vila Andrade, oferecendo conforto e praticidade. Com 82m² de área útil, o imóvel dispõe de 2 quartos, sendo 1 suíte, ideal para quem busca um espaço aconchegante para morar. Além disso, possui 1 sala, proporcionando um ambiente agradável para reunir família e amigos. O apartamento está desocupado e completamente mobiliado, pronto para receber seus novos moradores. Esta é uma excelente oportunidade para quem deseja viver em um local bem estruturado e com ótima localização. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel e agende uma visita hoje mesmo. Não deixe essa oportunidade passar! Venha conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra como é viver em um espaço bem distribuído, confortável e pronto para receber você e sua família. Este pode ser o lugar perfeito para chamar de lar.
Rua Coronel Francisco de Oliveira Simões, 22 - Paraíso do MorumbiEste lindo apartamento no Panamby está localizando numa rua tranquila e muito arborizada, próximo ao parque Burle Marx ele está numa região estratégica do Morumbi para você se deslocar facilmente. Entrando no apartamento você já nota a sua frente uma espaçosa sala com uma charmosa varanda, que alias dela você tem uma linda vista livre para uma região com muito verde e arvores por todos os lados. A esquerda da sala temos uma cozinha, com bom tamanho, com ponto de água para máquina de lavar e geladeira e ainda conta com uma janela ampla, uma raridade nas cozinhas de hoje, mais adiante tempos a área de serviço e o WC de serviço que pode ser revertido para uma dispensa. Indo para áreas íntimas temos um banheiro com lindo acabamento, 1 quarto de solteiro e a suíte master, com espaço para 1 cama King Size e ainda diversos armários, ele ainda conta com um closet bem espaçoso, além do seu banheiro privativo. O cuidado com o imóvel é notado em todos os detalhes com rodapés e gesso no teto com fino acabamento, todas as janelas possuem mosqueteiras, o ambiente é iluminado e arejado com boa ventilação natural. Para guardar seu veículos você terá 2 vagas largas(bem acima da média) e fixas, além de serem cobertas, além disso você também possui um depósito privativo com cerca de 4m². O condomínio conta com lazer completo e está passando por melhorias para retrofit, a academia está em expansão, o salão de jogos está dando lugar a uma área gamer, temos uma quadra de squash, uma poliesportiva acompanhada de uma churrasqueira numa área mais reservada e afastada do prédio. Temos também sauna, salão de festas e cerca de 12 vagas cobertas para visitantes. Você está bem localizado estando a 15min da Berrini, Avenida Morumbi e Marginal Pinheiros, além de estar próximo aos shoppings Morumbi, JK Iguatemi e Cidade Jardim!! Além disso você também está próximo ao parque Burle Marx, Colégios Porto Seguro, Pio XII, Escola Italiana. Fácil acesso à Av Morumbi, Shoppings Jardim Sul, Morumbi Town, Shopping Morumbi, Hospitais Albert Einstein, São Luiz, Diversos Laboratórios, Linha lilás do metrô, Ponte Itapaiúna, Hiper mercado Extra, Marginal Pinheiros etc. O bairro do Panamby é um dos bairros mais nobres e arborizados da cidade de São Paulo, Brasil. Localizado na zona sul da cidade, o Panamby é conhecido por sua qualidade de vida, infraestrutura moderna e pela presença de muitas áreas verdes. Características do bairro do Panamby: Localização: O Panamby está situado na região da Marginal Pinheiros, próxima ao Parque Burle Marx e à região do Morumbi. Sua localização estratégica proporciona fácil acesso a outras áreas importantes da cidade. Infraestrutura: O bairro possui uma infraestrutura completa, com boas vias de acesso, transporte público eficiente e comércio diversificado. Há diversas opções de restaurantes, lojas e serviços, o que torna a vida dos moradores bastante conveniente. Áreas verdes: Uma das principais características do Panamby é a abundância de áreas verdes e espaços de lazer. O Parque Burle Marx é um exemplo notável, oferecendo amplas áreas para caminhadas, piqueniques e atividades ao ar livre. Essa integração com a natureza proporciona um ambiente agradável e tranquilo aos seus moradores. Imóveis de alto padrão: O bairro é conhecido por abrigar imóveis de alto padrão, como casas luxuosas e condomínios residenciais de luxo. Muitas dessas propriedades oferecem vistas panorâmicas da cidade e do verde ao redor, atraindo uma população mais abastada. Segurança: O Panamby é visto como um bairro seguro em comparação com outras áreas da cidade, o que é um fator atrativo para famílias e residentes em busca de tranquilidade e proteção. Valorização imobiliária: Devido à sua localização privilegiada e características exclusivas, o Panamby tende a ter uma valorização imobiliária constante, o que torna a região interessante para investidores. Atrações culturais e educacionais: Embora o bairro não seja conhecido por ter uma vida noturna agitada, ele oferece algumas opções culturais e educacionais interessantes, como o Centro Empresarial de São Paulo (CENESP), que abriga empresas e eventos, e o Colégio Pio XII, uma escola tradicional na região. No geral, o Panamby é um bairro que oferece uma excelente qualidade de vida para seus moradores, com suas áreas verdes, segurança, infraestrutura moderna e imóveis de alto padrão. É uma escolha popular para aqueles que buscam um estilo de vida mais sofisticado e tranquilo em meio à agitação da cidade de São Paulo.São Paulo - SPEste lindo apartamento no Panamby está localizando numa rua tranquila e muito arborizada, próximo ao parque Burle Marx ele está numa região estratégica do Morumbi para você se deslocar facilmente. Entrando no apartamento você já nota a sua frente uma espaçosa sala com uma charmosa varanda, que alias dela você tem uma linda vista livre para uma região com muito verde e arvores por todos os lados. A esquerda da sala temos uma cozinha, com bom tamanho, com ponto de água para máquina de lavar e geladeira e ainda conta com uma janela ampla, uma raridade nas cozinhas de hoje, mais adiante tempos a área de serviço e o WC de serviço que pode ser revertido para uma dispensa. Indo para áreas íntimas temos um banheiro com lindo acabamento, 1 quarto de solteiro e a suíte master, com espaço para 1 cama King Size e ainda diversos armários, ele ainda conta com um closet bem espaçoso, além do seu banheiro privativo. O cuidado com o imóvel é notado em todos os detalhes com rodapés e gesso no teto com fino acabamento, todas as janelas possuem mosqueteiras, o ambiente é iluminado e arejado com boa ventilação natural. Para guardar seu veículos você terá 2 vagas largas(bem acima da média) e fixas, além de serem cobertas, além disso você também possui um depósito privativo com cerca de 4m². O condomínio conta com lazer completo e está passando por melhorias para retrofit, a academia está em expansão, o salão de jogos está dando lugar a uma área gamer, temos uma quadra de squash, uma poliesportiva acompanhada de uma churrasqueira numa área mais reservada e afastada do prédio. Temos também sauna, salão de festas e cerca de 12 vagas cobertas para visitantes. Você está bem localizado estando a 15min da Berrini, Avenida Morumbi e Marginal Pinheiros, além de estar próximo aos shoppings Morumbi, JK Iguatemi e Cidade Jardim!! Além disso você também está próximo ao parque Burle Marx, Colégios Porto Seguro, Pio XII, Escola Italiana. Fácil acesso à Av Morumbi, Shoppings Jardim Sul, Morumbi Town, Shopping Morumbi, Hospitais Albert Einstein, São Luiz, Diversos Laboratórios, Linha lilás do metrô, Ponte Itapaiúna, Hiper mercado Extra, Marginal Pinheiros etc. O bairro do Panamby é um dos bairros mais nobres e arborizados da cidade de São Paulo, Brasil. Localizado na zona sul da cidade, o Panamby é conhecido por sua qualidade de vida, infraestrutura moderna e pela presença de muitas áreas verdes. Características do bairro do Panamby: Localização: O Panamby está situado na região da Marginal Pinheiros, próxima ao Parque Burle Marx e à região do Morumbi. Sua localização estratégica proporciona fácil acesso a outras áreas importantes da cidade. Infraestrutura: O bairro possui uma infraestrutura completa, com boas vias de acesso, transporte público eficiente e comércio diversificado. Há diversas opções de restaurantes, lojas e serviços, o que torna a vida dos moradores bastante conveniente. Áreas verdes: Uma das principais características do Panamby é a abundância de áreas verdes e espaços de lazer. O Parque Burle Marx é um exemplo notável, oferecendo amplas áreas para caminhadas, piqueniques e atividades ao ar livre. Essa integração com a natureza proporciona um ambiente agradável e tranquilo aos seus moradores. Imóveis de alto padrão: O bairro é conhecido por abrigar imóveis de alto padrão, como casas luxuosas e condomínios residenciais de luxo. Muitas dessas propriedades oferecem vistas panorâmicas da cidade e do verde ao redor, atraindo uma população mais abastada. Segurança: O Panamby é visto como um bairro seguro em comparação com outras áreas da cidade, o que é um fator atrativo para famílias e residentes em busca de tranquilidade e proteção. Valorização imobiliária: Devido à sua localização privilegiada e características exclusivas, o Panamby tende a ter uma valorização imobiliária constante, o que torna a região interessante para investidores. Atrações culturais e educacionais: Embora o bairro não seja conhecido por ter uma vida noturna agitada, ele oferece algumas opções culturais e educacionais interessantes, como o Centro Empresarial de São Paulo (CENESP), que abriga empresas e eventos, e o Colégio Pio XII, uma escola tradicional na região. No geral, o Panamby é um bairro que oferece uma excelente qualidade de vida para seus moradores, com suas áreas verdes, segurança, infraestrutura moderna e imóveis de alto padrão. É uma escolha popular para aqueles que buscam um estilo de vida mais sofisticado e tranquilo em meio à agitação da cidade de São Paulo.
Rua do Símbolo, 16 - Jardim AmpliaçãoEsse apartamento amplo e aconchegante é para quem sempre sonhou em morar em um bairro alto padrão, contando com 3 quartos, 1 suíte e 1 vaga o espaço carrega um toque vintage com suas torneiras e apoiadores dourados e molduras de madeira, mas sem perder o modernismo da sua estrutura geométrica. O Jardim Ampliação é um bairro localizado na região do Morumbi no distrito de Vila Andrade, na zona sul da capital paulista, tipicamente residencial, conhecido também por suas ruas arborizadas, condomínios fechados de luxo e edificios muito valorizados. Ou seja, o Jardim Ampliação é uma ótima região para você morar. O Condomínio Bois de Boulogne fica localizado na Rua do Símbolo no bairro Panamby em São Paulo. É bem localizado, próximo a pontos de interesse de Panamby, tais como Maria Zilda NovoTec, Kinder Kampus School, DeRose Method Morumbi, Colégio Visconde de Porto Seguro, Shopping Jardim Sul e Colégio Pentágono - Unidade Morumbi.São Paulo - SPEsse apartamento amplo e aconchegante é para quem sempre sonhou em morar em um bairro alto padrão, contando com 3 quartos, 1 suíte e 1 vaga o espaço carrega um toque vintage com suas torneiras e apoiadores dourados e molduras de madeira, mas sem perder o modernismo da sua estrutura geométrica. O Jardim Ampliação é um bairro localizado na região do Morumbi no distrito de Vila Andrade, na zona sul da capital paulista, tipicamente residencial, conhecido também por suas ruas arborizadas, condomínios fechados de luxo e edificios muito valorizados. Ou seja, o Jardim Ampliação é uma ótima região para você morar. O Condomínio Bois de Boulogne fica localizado na Rua do Símbolo no bairro Panamby em São Paulo. É bem localizado, próximo a pontos de interesse de Panamby, tais como Maria Zilda NovoTec, Kinder Kampus School, DeRose Method Morumbi, Colégio Visconde de Porto Seguro, Shopping Jardim Sul e Colégio Pentágono - Unidade Morumbi.
Adalivia de Toledo, 310 - Real ParqueAPARTAMENTO NO CONDOMÍNIO REAL PARK, UNIDADE CONTA COM 126M² COM SACADA, 3 DORMITÓRIOS(1 COM SUÍTE E SACADA) 4 BANHEIROS E 3 VAGAS, ESTÁ IMPECÁVEL COM PISO E DEMAIS ACABAMENTOS EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ALÉM DISSO ELE CONTA COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR NOS DORMITÓRIOS E COZINHA, ESTA QUE TAMBÉM ESTÁ COM ELETRODOMÉSTICOS NOVOS. O CONDOMÍNIO CONTA COM LAZER COMPLETO E ESTÁ MUITO BEM LOCALIZADO NO MORUMBI, A 6 MIN DO SHOPPING CIDADE JARDIM O MELHOR CENTRO COMERCIAL DE LUXO E GASTRONOMIA DE SP, AH 13MIN DO CHALEZINHO FAMOSO RESTAURANTE DE FONDUE PARA SEU DESLOCAMENTO DIÁRIO VOCÊ ESTÁ AO LADO DA MARGINAL TIETÊ, BERRINI E CHUCRI ZAIDAN ALÉM DE ESTAR EM TORNO DOS BAIRROS COMO BUTANTÃ, PINHEIROS, JARDINS, VILA OLÍMPIA E BROOKLIN, TORNANDO SUA LOCOMOÇÃO MUITO PRÁTICA NO DIA A DIA!! ENTRANDO NO APARTAMENTO JÁ NOTAMOS SEU AMPLO ESPAÇO, COM UMA SALA ESPAÇOSA, CONTANDO COM JANELAS AMPLAS E TENDO 2 AMBIENTES E UMA CHARMOSA VARANDA, COM PORTAS AMPLAS E COM ACESSO POR AMBOS OS AMBIENTES. A VISTA POR SUA VEZ DISPENSA COMENTÁRIOS, COM UM GRANDE VÃO LIVRE TENDO VISÃO PARA A RUA E PARQUE TORNANDO ESSA UNIDADE BEM AREJADA E COM VENTILAÇÃO NATURAL PEGANDO SOL DA MANHÃ E DA TARDE. INDO PARA AS ÁREAS ÍNTIMAS TEMOS 3 QUARTOS TENDO 1 SUÍTE QUE ESTÁ TAMBÉM CONTA COM UMA VARANDA E AMPLO ESPAÇO, CABENDO UMA CAMA KING SIZE. TODOS OS QUARTOS CONTAM COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR DE ÓTIMA QUALIDADE!! SEUS 4 BANHEIROS CONTAM COM LINDO ACABAMENTO EM MÁRMORE, TORNANDO O AMBIENTE AINDA MAIS ACONCHEGANTE!! NA COZINHA TEMOS UM LINDO ARMÁRIO DE EMBUTIR, ELETRODOMÉSTICOS NOVOS E DE ALTO VALOR AGREGADO, COMO LAVA LOUÇAS, GELADEIRA 2 PORTAS, FOGÃO E DEPURADOR, A LAVANDERIA CONTA COM UMA LAVA E SECA E TODO APARTAMENTO POSSUI AQUECIMENTO A GÁS. A GARAGEM VOCÊ TERÁ A COMODIDADE DE 3 VAGAS E UM DEPÓSITO PRIVATIVO, O CONDOMÍNIO É FECHADO E COM VIGILÂNCIA 24HRS, POSSUI ELEVADOR SOCIAL E DE SERVIÇO E TEM LAZER COMPLETO COM FITNESS, ÁREA VERDE DE JARDIM, SALÃO DE FESTAS, BALCÃO EXTERNO ESPAÇOSO, ARMAZÉM PRIVATIVO, QUADRA DE TÊNIS, PISCINA, SALA DE GINASTICA.São Paulo - SPAPARTAMENTO NO CONDOMÍNIO REAL PARK, UNIDADE CONTA COM 126M² COM SACADA, 3 DORMITÓRIOS(1 COM SUÍTE E SACADA) 4 BANHEIROS E 3 VAGAS, ESTÁ IMPECÁVEL COM PISO E DEMAIS ACABAMENTOS EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ALÉM DISSO ELE CONTA COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR NOS DORMITÓRIOS E COZINHA, ESTA QUE TAMBÉM ESTÁ COM ELETRODOMÉSTICOS NOVOS. O CONDOMÍNIO CONTA COM LAZER COMPLETO E ESTÁ MUITO BEM LOCALIZADO NO MORUMBI, A 6 MIN DO SHOPPING CIDADE JARDIM O MELHOR CENTRO COMERCIAL DE LUXO E GASTRONOMIA DE SP, AH 13MIN DO CHALEZINHO FAMOSO RESTAURANTE DE FONDUE PARA SEU DESLOCAMENTO DIÁRIO VOCÊ ESTÁ AO LADO DA MARGINAL TIETÊ, BERRINI E CHUCRI ZAIDAN ALÉM DE ESTAR EM TORNO DOS BAIRROS COMO BUTANTÃ, PINHEIROS, JARDINS, VILA OLÍMPIA E BROOKLIN, TORNANDO SUA LOCOMOÇÃO MUITO PRÁTICA NO DIA A DIA!! ENTRANDO NO APARTAMENTO JÁ NOTAMOS SEU AMPLO ESPAÇO, COM UMA SALA ESPAÇOSA, CONTANDO COM JANELAS AMPLAS E TENDO 2 AMBIENTES E UMA CHARMOSA VARANDA, COM PORTAS AMPLAS E COM ACESSO POR AMBOS OS AMBIENTES. A VISTA POR SUA VEZ DISPENSA COMENTÁRIOS, COM UM GRANDE VÃO LIVRE TENDO VISÃO PARA A RUA E PARQUE TORNANDO ESSA UNIDADE BEM AREJADA E COM VENTILAÇÃO NATURAL PEGANDO SOL DA MANHÃ E DA TARDE. INDO PARA AS ÁREAS ÍNTIMAS TEMOS 3 QUARTOS TENDO 1 SUÍTE QUE ESTÁ TAMBÉM CONTA COM UMA VARANDA E AMPLO ESPAÇO, CABENDO UMA CAMA KING SIZE. TODOS OS QUARTOS CONTAM COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR DE ÓTIMA QUALIDADE!! SEUS 4 BANHEIROS CONTAM COM LINDO ACABAMENTO EM MÁRMORE, TORNANDO O AMBIENTE AINDA MAIS ACONCHEGANTE!! NA COZINHA TEMOS UM LINDO ARMÁRIO DE EMBUTIR, ELETRODOMÉSTICOS NOVOS E DE ALTO VALOR AGREGADO, COMO LAVA LOUÇAS, GELADEIRA 2 PORTAS, FOGÃO E DEPURADOR, A LAVANDERIA CONTA COM UMA LAVA E SECA E TODO APARTAMENTO POSSUI AQUECIMENTO A GÁS. A GARAGEM VOCÊ TERÁ A COMODIDADE DE 3 VAGAS E UM DEPÓSITO PRIVATIVO, O CONDOMÍNIO É FECHADO E COM VIGILÂNCIA 24HRS, POSSUI ELEVADOR SOCIAL E DE SERVIÇO E TEM LAZER COMPLETO COM FITNESS, ÁREA VERDE DE JARDIM, SALÃO DE FESTAS, BALCÃO EXTERNO ESPAÇOSO, ARMAZÉM PRIVATIVO, QUADRA DE TÊNIS, PISCINA, SALA DE GINASTICA.
Avenida Cupecê, 1808 - Cidade AdemarESSE INCRÍVEL APARTAMENTO DE 1 QUARTO COM 28M², SUÍTE E VARANDA ESTÁ PRONTO PARA SER A SUA NOVA CASA! COM UMA LINDA DECORAÇÃO NA SALA E NOS QUARTOS, MÓVEIS PLANEJADOS, PIA EM MÁRMORE COM COOKTOP E DEPURADOR, VOCÊ TERÁ TODO O CONFORTO E PRATICIDADE QUE PRECISA. ALÉM DISSO, O CONDOMÍNIO CONTA COM DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER, INCLUINDO CHURRASQUEIRA, COWORKING, ESPAÇO DELIVERY, LAVANDERIA COLETIVA, MINI MERCADO, PET CARE, PISCINA ADULTO E INFANTIL, PLAYGROUND, ROOFTOP, SALA DE GINÁSTICA E SALÃO DE FESTAS. TUDO ISSO PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA APROVEITAREM AO MÁXIMO O TEMPO LIVRE E SE DIVERTIREM SEM SAIR DE CASA. LOCALIZADO NA AVENIDA CUPECÊ, 1800, O APARTAMENTO ESTÁ EM UMA REGIÃO PRIVILEGIADA DA CIDADE, COM DIVERSAS OPÇÕES DE COMÉRCIOS E LAZER. A REGIÃO CONTA COM UMA GRANDE VARIEDADE DE SUPERMERCADOS, PADARIAS, FARMÁCIAS, LOJAS E RESTAURANTES, ALÉM DE ESTAR PRÓXIMO DE SHOPPINGS COMO O MORUMBI SHOPPING E O SHOPPING INTERLAGOS. PARA QUEM GOSTA DE GASTRONOMIA, O BAIRRO TAMBÉM OFERECE MUITAS OPÇÕES DE BARES, RESTAURANTES E LANCHONETES COM DIVERSAS OPÇÕES DE CULINÁRIAS. O BAIRRO JARDIM PRUDÊNCIA É CONHECIDO POR SER UMA REGIÃO TRANQUILA E AGRADÁVEL, ALÉM DE SER MUITO BEM LOCALIZADO. FUNDADO NA DÉCADA DE 1940, O BAIRRO CRESCEU AO REDOR DO AEROPORTO DE CONGONHAS, QUE FICA A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO DO LOCAL. COM O PASSAR DOS ANOS, O BAIRRO SE DESENVOLVEU E SE TORNOU UMA REGIÃO RESIDENCIAL, COM MUITAS OPÇÕES DE LAZER E COMÉRCIOS. HOJE EM DIA, O JARDIM PRUDÊNCIA É UM DOS BAIRROS MAIS VALORIZADOS DA CIDADE E UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA QUEM BUSCA QUALIDADE DE VIDA E PRATICIDADE EM UM SÓ LUGAR. QUANTO À MOBILIDADE, O BAIRRO CONTA COM VÁRIAS AVENIDAS PRINCIPAIS AO REDOR DO ENDEREÇO, COMO A AVENIDA WASHINGTON LUÍS, AVENIDA VEREADOR JOÃO DE LUCA E AVENIDA INTERLAGOS. ALÉM DISSO, A REGIÃO É BEM SERVIDA POR DIVERSAS LINHAS DE ÔNIBUS, E A ESTAÇÃO DE METRÔ MAIS PRÓXIMA É A ESTAÇÃO JABAQUARA, A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO. NÃO PERCA ESSA OPORTUNIDADE DE VIVER EM UM APARTAMENTO INCRÍVEL EM UMA REGIÃO TÃO ESPECIAL DE SÃO PAULO. AGENDE UMA VISITA HOJE MESMO E VENHA CONHECER TUDO O QUE ESSE APARTAMENTO E A REGIÃO TÊM A OFERECER!São Paulo - SPESSE INCRÍVEL APARTAMENTO DE 1 QUARTO COM 28M², SUÍTE E VARANDA ESTÁ PRONTO PARA SER A SUA NOVA CASA! COM UMA LINDA DECORAÇÃO NA SALA E NOS QUARTOS, MÓVEIS PLANEJADOS, PIA EM MÁRMORE COM COOKTOP E DEPURADOR, VOCÊ TERÁ TODO O CONFORTO E PRATICIDADE QUE PRECISA. ALÉM DISSO, O CONDOMÍNIO CONTA COM DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER, INCLUINDO CHURRASQUEIRA, COWORKING, ESPAÇO DELIVERY, LAVANDERIA COLETIVA, MINI MERCADO, PET CARE, PISCINA ADULTO E INFANTIL, PLAYGROUND, ROOFTOP, SALA DE GINÁSTICA E SALÃO DE FESTAS. TUDO ISSO PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA APROVEITAREM AO MÁXIMO O TEMPO LIVRE E SE DIVERTIREM SEM SAIR DE CASA. LOCALIZADO NA AVENIDA CUPECÊ, 1800, O APARTAMENTO ESTÁ EM UMA REGIÃO PRIVILEGIADA DA CIDADE, COM DIVERSAS OPÇÕES DE COMÉRCIOS E LAZER. A REGIÃO CONTA COM UMA GRANDE VARIEDADE DE SUPERMERCADOS, PADARIAS, FARMÁCIAS, LOJAS E RESTAURANTES, ALÉM DE ESTAR PRÓXIMO DE SHOPPINGS COMO O MORUMBI SHOPPING E O SHOPPING INTERLAGOS. PARA QUEM GOSTA DE GASTRONOMIA, O BAIRRO TAMBÉM OFERECE MUITAS OPÇÕES DE BARES, RESTAURANTES E LANCHONETES COM DIVERSAS OPÇÕES DE CULINÁRIAS. O BAIRRO JARDIM PRUDÊNCIA É CONHECIDO POR SER UMA REGIÃO TRANQUILA E AGRADÁVEL, ALÉM DE SER MUITO BEM LOCALIZADO. FUNDADO NA DÉCADA DE 1940, O BAIRRO CRESCEU AO REDOR DO AEROPORTO DE CONGONHAS, QUE FICA A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO DO LOCAL. COM O PASSAR DOS ANOS, O BAIRRO SE DESENVOLVEU E SE TORNOU UMA REGIÃO RESIDENCIAL, COM MUITAS OPÇÕES DE LAZER E COMÉRCIOS. HOJE EM DIA, O JARDIM PRUDÊNCIA É UM DOS BAIRROS MAIS VALORIZADOS DA CIDADE E UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA QUEM BUSCA QUALIDADE DE VIDA E PRATICIDADE EM UM SÓ LUGAR. QUANTO À MOBILIDADE, O BAIRRO CONTA COM VÁRIAS AVENIDAS PRINCIPAIS AO REDOR DO ENDEREÇO, COMO A AVENIDA WASHINGTON LUÍS, AVENIDA VEREADOR JOÃO DE LUCA E AVENIDA INTERLAGOS. ALÉM DISSO, A REGIÃO É BEM SERVIDA POR DIVERSAS LINHAS DE ÔNIBUS, E A ESTAÇÃO DE METRÔ MAIS PRÓXIMA É A ESTAÇÃO JABAQUARA, A CERCA DE 10 MINUTOS DE CARRO. NÃO PERCA ESSA OPORTUNIDADE DE VIVER EM UM APARTAMENTO INCRÍVEL EM UMA REGIÃO TÃO ESPECIAL DE SÃO PAULO. AGENDE UMA VISITA HOJE MESMO E VENHA CONHECER TUDO O QUE ESSE APARTAMENTO E A REGIÃO TÊM A OFERECER!
Rua Goiás, 721 - Vila Nova EsperançaSOBRADO À VENDA COM 67M² - ITANHAEM - 2 DORMI, SUITE, SALA, COZINHA,1 VAGA DE GARAGEM - AO LADO DA PRAIA CIBRATEL 2 - PRÓXIMO A AV. GONÇALO MONTEIRO. 2 dorm sendo 1 suíte1 sala 1 cinzinha 1 banheiro 1 lavabo quintal 1 vaga 67 m2 Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! A Casal está localizada numa rua de ótima localização e não poderia ser melhor: perto de todos os comércios e próximo de escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde entre outros. Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPSOBRADO À VENDA COM 67M² - ITANHAEM - 2 DORMI, SUITE, SALA, COZINHA,1 VAGA DE GARAGEM - AO LADO DA PRAIA CIBRATEL 2 - PRÓXIMO A AV. GONÇALO MONTEIRO. 2 dorm sendo 1 suíte1 sala 1 cinzinha 1 banheiro 1 lavabo quintal 1 vaga 67 m2 Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! A Casal está localizada numa rua de ótima localização e não poderia ser melhor: perto de todos os comércios e próximo de escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde entre outros. Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. 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Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
Rua Santa Catarina, 707 - Parque São JorgeAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS COMO SE DEU O PAGAMENTO O CORINTHIANS ACERTOU A COMPRA DO LOCAL POR 750 CONTOS DE RÉIS DOS VENDEDORES ASSAD ABDALLA E NAGIB SALEM, SIMPATIZANTES DO ESPORTE CLUBE SÍRIO, E TERIA 12 ANOS PARA PAGAR. DE ACORDO COM O LIVRO “CORAÇÃO CORINTIANO”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA, O BALANCETE DO CLUBE MOSTROU O PAGAMENTO DE 65 CONTOS EM 1926, NADA EM 1927, 50 CONTOS EM 1928, 55 CONTOS EM 1929, 60 CONTOS EM 1930, 65 CONTOS EM 1931 E 45 CONTOS EM 1932.NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1933, O CLUBE PAGOU OUTRA PARCELA DE 60 CONTOS E JÁ SOMAVA 400 CONTOS DO PAGAMENTO, EM SETE ANOS, RESTANDO AINDA 350 CONTOS PARA COMPLETAR A CONTA. NO MESMO PERÍODO, 439 CONTOS HAVIAM SIDO INVESTIDOS EM BENFEITORIAS NO LOCAL.11 ANOS APÓS A COMPRA, UM ANO ANTES DO ACERTADO, COM AJUDA DE ALFREDO SCHÜRIG, O TIME QUITARIA O LOCAL. EM 5 DE ABRIL DE 1937, PAGARIA 210 CONTOS DE RÉIS, COM JUROS, PARA FICAR DEFINITIVAMENTE COM A ÁREA.LEIA TAMBÉM: ALFREDO SCHÜRIG, O PRESIDENTE QUE DOOU MAIS DE R$ 1 BILHÃO PARA O CORINTHIANSDE 1927 A 1933, PERÍODO EM QUE SE TORNOU PRESIDENTE E O CLUBE QUITOU SUA COMPRA, SCHÜRIG DESEMBOLSOU 227 CONTOS, 375 MIL E 100 RÉIS. COM ISSO, O CLUBE CRESCEU, QUITOU O TERRENO E TERMINOU AS OBRAS EM SEU ESTÁDIO, QUE GANHARIA O NOME DO BENFEITOR PRESIDENTE.NÃO EXISTEM REGISTROS DE GRANDES ENVOLVIMENTOS DE SCHÜRIG COM O FUTEBOL. MAS FOI NAS SUAS MÃOS QUE O CORINTHIANS CONSTITUIU UM GRANDE PATRIMÔNIO, TRANSFORMOU-SE EM UM CLUBE POLIESPORTIVO, PASSOU A PARTICIPAR DAS REGATAS, E HOUVE UM GRANDE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ASSOCIADOS DO CLUBE. ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) O PARQUE SÃO JORGE HOJE ATUALMENTE, A ÁREA DA FAZENDINHA TEM MAIS DE 158 MIL M², E ABRIGA O MAIOR CONJUNTO AQUÁTICO BRASILEIRO, BOSQUES ARBORIZADOS, GINÁSIOS POLIESPORTIVOS, PLAYGROUND, QUADRAS, ESPAÇOS PARA EVENTOS E COMPLETA ESTRUTURA PARA ALIMENTAÇÃO COM RESTAURANTE E LANCHONETES.CONTA AINDA COM UMA ACADEMIA COMPLETA, LOCAIS PARA PRÁTICAS DESPORTIVAS, TEATRO E O MEMORIAL DO CORINTHIANS COM A EXPOSIÇÃO PERMANENTE DE DIVERSOS MATERIAIS DA HISTÓRIA DO ALVINEGRO PAULISTA. ALÉM DO ESTÁDIO ALFREDO SCHÜRIG, UTILIZADO PELAS CATEGORIAS DE BASE DE FUTEBOL MASCULINO E PELO FUTEBOL FEMININO.LEIA MAIS:COMENTARISTA DIZ QUE FAGNER DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA PRÓXIMA COPA DO MUNDOEMERSON SHEIK ALFINETA LUAN E TORCIDA DO CORINTHIANS REPERCUTEFORA DE CASA, CORINTHIANS ENFRENTA SANTO ANDRÉ PELA SEMIFINAL DO ESTADUAL DE FUTSAL .FACULDADE UNIP A UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, RECONHECIDA PELA PORTARIA Nº 550/88, INICIOU SUAS ATIVIDADES EM 9 DE NOVEMBRO DE 1988. FOI CONSTITUÍDA A PARTIR DO INSTITUTO UNIFICADO PAULISTA, IUP, DO INSTITUTO DE ENSINO DE ENGENHARIA PAULISTA, IEEP, E DO INSTITUTO DE ODONTOLOGIA PAULISTA, IOP; O PRIMEIRO DESTES, AUTORIZADO A FUNCIONAR EM 1972, INICIALMENTE COM OS CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA. HOJE, EM RAZÃO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO, A UNIP, POR MEIO DE UMA PROPOSTA ACADÊMICA MODERNA, VEM EXPANDINDO SUAS ATIVIDADES POR DIVERSOS CAMPI, VISANDO À PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ALTAMENTE QUALIFICADOS DEMANDADOS PELA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL. A UNIP PROMOVE A FORMAÇÃO ATUALIZADA DOS ALUNOS E SUA CAPACITAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE EM MUDANÇA, POR MEIO DE UM ENSINO DE QUALIDADE, TECNOLOGICAMENTE AVANÇADO E DIRIGIDO PARA O FUTURO, NAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, EXATAS E DA SAÚDE. SUA FINALIDADE MAIOR É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DOS ALUNOS, ESTABELECENDO CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM UMA INSERÇÃO ATIVA NO MERCADO DE TRABALHO E A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE PROPÕE. A REALIDADE BRASILEIRA, QUE MERECE ESPECIAL ATENÇÃO POR PARTE DA UNIP, FAZ COM QUE TAMBÉM SEJA DADA ÊNFASE AOS PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS. ESTES DEDICAM-SE AO APERFEIÇOAMENTO DO SEU PRÓPRIO CORPO DOCENTE ASSIM COMO AO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE EM GERAL, JÁ QUE, ALÉM DE FORMAR PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS, DE DESENVOLVER PESQUISAS QUE VENHAM A GERAR DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, A UNIP PROPÕE-SE A SABER CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS APRESENTADAS PELO MUNDO MODERNO. ASSIM, A UNIVERSIDADE PAULISTA VEM SENDO RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE CENTRO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE SUA DIFUSÃO A UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO,PRÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,AÇOUGUES.PADARIA POESIA A PADARIA POESIA TATUAPÉ NASCEU HÁ 50 ANOS ATRÁS DE UM SONHO INSPIRADO DE SEUS PROPRIETÁRIOS – GRANDES ADMIRADORES DE CAMÕES –, TAL QUAL UM LINDO POEMA PARA O POETA. CADA ETAPA FOI DEVIDAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍDA COM MUITO CARINHO E O DESEJO SINCERO DE SE TORNAR UMA DAS MELHORES PADARIAS DO TATUAPÉ. ... SABORES, QUALIDADE NOS PRODUTOS, UM EXCELENTE ATENDIMENTO E UM AMBIENTE ACONCHEGANTE, ESTES SÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE SUA FAMÍLIA, AMIGOS E VOCÊ MESMO TENHAM ÓTIMOS MOMENTOS CONOSCO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEGUNDA: DAS 6H ÀS 22H ,FEIRA LIVRE,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A CELSO GARCIA,ACESSO FÁCIL AS MARGINAIS TIETÊ, PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS UM DOS PRINCIPAIS HUBS DA AMÉRICA LATINA, O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, EM GUARULHOS, FOI INAUGURADO EM 20 DE JANEIRO DE 1985. EM 1989, INICIOU A OPERAÇÃO DA SEGUNDA PISTA, COM 3,7 MIL METROS DE EXTENSÃO. QUATRO ANOS MAIS TARDE, EM 1993, CONCLUIU A PRIMEIRA EXPANSÃO COM A ABERTURA DO TERMINAL 2. EM 2001, PASSOU A SER CHAMADO DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. NO ANO DE 2004, FOI CONCLUÍDA A MODERNIZAÇÃO DA TORRE DE CONTROLE. JÁ EM 2012, FOI INAUGURADO O TERMINAL 4, HOJE CHAMADO DE TERMINAL 1. E EM 6 DE FEVEREIRO DO MESMO ANO FOI CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA. O CONSÓRCIO FORMADO PELAS EMPRESAS INVEPAR E ACSA (AIRPORTS COMPANY SOUTH AFRICA) FOI ANUNCIADO COMO VENCEDOR DO LEILÃO DE CONCESSÃO. O CONTRATO FOI ASSINADO EM JUNHO DE 2012 POR UM PERÍODO DE 20 ANOS, FORMANDO A CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A., QUE RESPONDE POR 51% DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA, E SE SOMA AOS 49% DA ESTATAL INFRAERO. DURANTE O PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 2012, O AEROPORTO GANHOU UMA NOVA MARCA: GRU AIRPORT – AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO. EM 2014, INAUGUROU O MODERNO TERMINAL 3, COM 192 MIL METROS QUADRADOS, CONSTRUÍDO EM TEMPO RECORDE: 1 ANO E 9 MESES DE OBRA. EM NOVEMBRO DE 2015, OS TERMINAIS FORAM RENUMERADOS E OS ANTIGOS TERMINAIS 1 E 2 FORAM UNIFICADOS, TORNANDO-SE O ATUAL TERMINAL 2 E O ANTIGO TERMINAL 4 O ATUAL TERMINAL 1, MELHORANDO A LÓGICA DE ORGANIZAÇÃO DOS TERMINAIS E FACILITANDO O DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS NO GRU AIRPORT.DESTINOS INTERNACIONAIS A PARTIR DO GRU AIRPORTGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (INSTRUMENT LANDING SYSTEM): CATEGORIA III-AHORAS DE OPERAÇÃO: 24 HORAS EM TODOS OS TERMINAISÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA PATRIMONIAL): 11.905.056,52 M2 ÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA OPERACIONAL): 5.883.000 M2ÁREA TOTAL DE PÁTIO: 975.513,18 M2 PISTAS DE POUSO / DECOLAGEM: 301.500 M² - 10R/28L COM 3.000 M X 45 M E 10L/28R COM 3.700 M X 45 M, HOMOLOGADA PARA OPERAÇÃO DE AERONAVES DE CÓDIGO F (A380) TAXIWAYS: 485.632,1 M² SLOTS DISPONÍVEIS POR HORA: 60 POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO PARA AERONAVES: 115 POSIÇÕES (CONSIDERANDO O MIX DE AERONAVES POSSÍVEL, CONFORME A DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE); PONTES DE EMBARQUE: 51 TIPOS DE AERONAVE: CÓDIGOS A, B, C, D, E E F (INCLUINDO 747-800 E A380) COORDENAÇÃO DAS POSIÇÕES: ATA LEVEL 2 AIRPORT BALCÕES DE CHECK-IN: 320 E MAIS 48 BALCÕES DE RECHECK-IN; TERMINAL 1: 34 TERMINAL 2: 186 TERMINAL 3: 100 PORTÕES DE EMBARQUE: 95 TERMINAL 1: 11 TERMINAL 2: OESTE 29/ LESTE 23/ TOTAL 52 TERMINAL 3: 32São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS COMO SE DEU O PAGAMENTO O CORINTHIANS ACERTOU A COMPRA DO LOCAL POR 750 CONTOS DE RÉIS DOS VENDEDORES ASSAD ABDALLA E NAGIB SALEM, SIMPATIZANTES DO ESPORTE CLUBE SÍRIO, E TERIA 12 ANOS PARA PAGAR. DE ACORDO COM O LIVRO “CORAÇÃO CORINTIANO”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA, O BALANCETE DO CLUBE MOSTROU O PAGAMENTO DE 65 CONTOS EM 1926, NADA EM 1927, 50 CONTOS EM 1928, 55 CONTOS EM 1929, 60 CONTOS EM 1930, 65 CONTOS EM 1931 E 45 CONTOS EM 1932.NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1933, O CLUBE PAGOU OUTRA PARCELA DE 60 CONTOS E JÁ SOMAVA 400 CONTOS DO PAGAMENTO, EM SETE ANOS, RESTANDO AINDA 350 CONTOS PARA COMPLETAR A CONTA. NO MESMO PERÍODO, 439 CONTOS HAVIAM SIDO INVESTIDOS EM BENFEITORIAS NO LOCAL.11 ANOS APÓS A COMPRA, UM ANO ANTES DO ACERTADO, COM AJUDA DE ALFREDO SCHÜRIG, O TIME QUITARIA O LOCAL. EM 5 DE ABRIL DE 1937, PAGARIA 210 CONTOS DE RÉIS, COM JUROS, PARA FICAR DEFINITIVAMENTE COM A ÁREA.LEIA TAMBÉM: ALFREDO SCHÜRIG, O PRESIDENTE QUE DOOU MAIS DE R$ 1 BILHÃO PARA O CORINTHIANSDE 1927 A 1933, PERÍODO EM QUE SE TORNOU PRESIDENTE E O CLUBE QUITOU SUA COMPRA, SCHÜRIG DESEMBOLSOU 227 CONTOS, 375 MIL E 100 RÉIS. COM ISSO, O CLUBE CRESCEU, QUITOU O TERRENO E TERMINOU AS OBRAS EM SEU ESTÁDIO, QUE GANHARIA O NOME DO BENFEITOR PRESIDENTE.NÃO EXISTEM REGISTROS DE GRANDES ENVOLVIMENTOS DE SCHÜRIG COM O FUTEBOL. MAS FOI NAS SUAS MÃOS QUE O CORINTHIANS CONSTITUIU UM GRANDE PATRIMÔNIO, TRANSFORMOU-SE EM UM CLUBE POLIESPORTIVO, PASSOU A PARTICIPAR DAS REGATAS, E HOUVE UM GRANDE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ASSOCIADOS DO CLUBE. ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) O PARQUE SÃO JORGE HOJE ATUALMENTE, A ÁREA DA FAZENDINHA TEM MAIS DE 158 MIL M², E ABRIGA O MAIOR CONJUNTO AQUÁTICO BRASILEIRO, BOSQUES ARBORIZADOS, GINÁSIOS POLIESPORTIVOS, PLAYGROUND, QUADRAS, ESPAÇOS PARA EVENTOS E COMPLETA ESTRUTURA PARA ALIMENTAÇÃO COM RESTAURANTE E LANCHONETES.CONTA AINDA COM UMA ACADEMIA COMPLETA, LOCAIS PARA PRÁTICAS DESPORTIVAS, TEATRO E O MEMORIAL DO CORINTHIANS COM A EXPOSIÇÃO PERMANENTE DE DIVERSOS MATERIAIS DA HISTÓRIA DO ALVINEGRO PAULISTA. ALÉM DO ESTÁDIO ALFREDO SCHÜRIG, UTILIZADO PELAS CATEGORIAS DE BASE DE FUTEBOL MASCULINO E PELO FUTEBOL FEMININO.LEIA MAIS:COMENTARISTA DIZ QUE FAGNER DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA PRÓXIMA COPA DO MUNDOEMERSON SHEIK ALFINETA LUAN E TORCIDA DO CORINTHIANS REPERCUTEFORA DE CASA, CORINTHIANS ENFRENTA SANTO ANDRÉ PELA SEMIFINAL DO ESTADUAL DE FUTSAL .FACULDADE UNIP A UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, RECONHECIDA PELA PORTARIA Nº 550/88, INICIOU SUAS ATIVIDADES EM 9 DE NOVEMBRO DE 1988. FOI CONSTITUÍDA A PARTIR DO INSTITUTO UNIFICADO PAULISTA, IUP, DO INSTITUTO DE ENSINO DE ENGENHARIA PAULISTA, IEEP, E DO INSTITUTO DE ODONTOLOGIA PAULISTA, IOP; O PRIMEIRO DESTES, AUTORIZADO A FUNCIONAR EM 1972, INICIALMENTE COM OS CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA. HOJE, EM RAZÃO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO, A UNIP, POR MEIO DE UMA PROPOSTA ACADÊMICA MODERNA, VEM EXPANDINDO SUAS ATIVIDADES POR DIVERSOS CAMPI, VISANDO À PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ALTAMENTE QUALIFICADOS DEMANDADOS PELA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL. A UNIP PROMOVE A FORMAÇÃO ATUALIZADA DOS ALUNOS E SUA CAPACITAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE EM MUDANÇA, POR MEIO DE UM ENSINO DE QUALIDADE, TECNOLOGICAMENTE AVANÇADO E DIRIGIDO PARA O FUTURO, NAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, EXATAS E DA SAÚDE. SUA FINALIDADE MAIOR É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DOS ALUNOS, ESTABELECENDO CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM UMA INSERÇÃO ATIVA NO MERCADO DE TRABALHO E A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE PROPÕE. A REALIDADE BRASILEIRA, QUE MERECE ESPECIAL ATENÇÃO POR PARTE DA UNIP, FAZ COM QUE TAMBÉM SEJA DADA ÊNFASE AOS PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS. ESTES DEDICAM-SE AO APERFEIÇOAMENTO DO SEU PRÓPRIO CORPO DOCENTE ASSIM COMO AO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE EM GERAL, JÁ QUE, ALÉM DE FORMAR PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS, DE DESENVOLVER PESQUISAS QUE VENHAM A GERAR DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, A UNIP PROPÕE-SE A SABER CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS APRESENTADAS PELO MUNDO MODERNO. ASSIM, A UNIVERSIDADE PAULISTA VEM SENDO RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE CENTRO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE SUA DIFUSÃO A UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO,PRÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,AÇOUGUES.PADARIA POESIA A PADARIA POESIA TATUAPÉ NASCEU HÁ 50 ANOS ATRÁS DE UM SONHO INSPIRADO DE SEUS PROPRIETÁRIOS – GRANDES ADMIRADORES DE CAMÕES –, TAL QUAL UM LINDO POEMA PARA O POETA. CADA ETAPA FOI DEVIDAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍDA COM MUITO CARINHO E O DESEJO SINCERO DE SE TORNAR UMA DAS MELHORES PADARIAS DO TATUAPÉ. ... SABORES, QUALIDADE NOS PRODUTOS, UM EXCELENTE ATENDIMENTO E UM AMBIENTE ACONCHEGANTE, ESTES SÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE SUA FAMÍLIA, AMIGOS E VOCÊ MESMO TENHAM ÓTIMOS MOMENTOS CONOSCO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEGUNDA: DAS 6H ÀS 22H ,FEIRA LIVRE,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A CELSO GARCIA,ACESSO FÁCIL AS MARGINAIS TIETÊ, PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS UM DOS PRINCIPAIS HUBS DA AMÉRICA LATINA, O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, EM GUARULHOS, FOI INAUGURADO EM 20 DE JANEIRO DE 1985. EM 1989, INICIOU A OPERAÇÃO DA SEGUNDA PISTA, COM 3,7 MIL METROS DE EXTENSÃO. QUATRO ANOS MAIS TARDE, EM 1993, CONCLUIU A PRIMEIRA EXPANSÃO COM A ABERTURA DO TERMINAL 2. EM 2001, PASSOU A SER CHAMADO DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. NO ANO DE 2004, FOI CONCLUÍDA A MODERNIZAÇÃO DA TORRE DE CONTROLE. JÁ EM 2012, FOI INAUGURADO O TERMINAL 4, HOJE CHAMADO DE TERMINAL 1. E EM 6 DE FEVEREIRO DO MESMO ANO FOI CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA. O CONSÓRCIO FORMADO PELAS EMPRESAS INVEPAR E ACSA (AIRPORTS COMPANY SOUTH AFRICA) FOI ANUNCIADO COMO VENCEDOR DO LEILÃO DE CONCESSÃO. O CONTRATO FOI ASSINADO EM JUNHO DE 2012 POR UM PERÍODO DE 20 ANOS, FORMANDO A CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A., QUE RESPONDE POR 51% DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA, E SE SOMA AOS 49% DA ESTATAL INFRAERO. DURANTE O PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 2012, O AEROPORTO GANHOU UMA NOVA MARCA: GRU AIRPORT – AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO. EM 2014, INAUGUROU O MODERNO TERMINAL 3, COM 192 MIL METROS QUADRADOS, CONSTRUÍDO EM TEMPO RECORDE: 1 ANO E 9 MESES DE OBRA. EM NOVEMBRO DE 2015, OS TERMINAIS FORAM RENUMERADOS E OS ANTIGOS TERMINAIS 1 E 2 FORAM UNIFICADOS, TORNANDO-SE O ATUAL TERMINAL 2 E O ANTIGO TERMINAL 4 O ATUAL TERMINAL 1, MELHORANDO A LÓGICA DE ORGANIZAÇÃO DOS TERMINAIS E FACILITANDO O DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS NO GRU AIRPORT.DESTINOS INTERNACIONAIS A PARTIR DO GRU AIRPORTGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (INSTRUMENT LANDING SYSTEM): CATEGORIA III-AHORAS DE OPERAÇÃO: 24 HORAS EM TODOS OS TERMINAISÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA PATRIMONIAL): 11.905.056,52 M2 ÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA OPERACIONAL): 5.883.000 M2ÁREA TOTAL DE PÁTIO: 975.513,18 M2 PISTAS DE POUSO / DECOLAGEM: 301.500 M² - 10R/28L COM 3.000 M X 45 M E 10L/28R COM 3.700 M X 45 M, HOMOLOGADA PARA OPERAÇÃO DE AERONAVES DE CÓDIGO F (A380) TAXIWAYS: 485.632,1 M² SLOTS DISPONÍVEIS POR HORA: 60 POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO PARA AERONAVES: 115 POSIÇÕES (CONSIDERANDO O MIX DE AERONAVES POSSÍVEL, CONFORME A DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE); PONTES DE EMBARQUE: 51 TIPOS DE AERONAVE: CÓDIGOS A, B, C, D, E E F (INCLUINDO 747-800 E A380) COORDENAÇÃO DAS POSIÇÕES: ATA LEVEL 2 AIRPORT BALCÕES DE CHECK-IN: 320 E MAIS 48 BALCÕES DE RECHECK-IN; TERMINAL 1: 34 TERMINAL 2: 186 TERMINAL 3: 100 PORTÕES DE EMBARQUE: 95 TERMINAL 1: 11 TERMINAL 2: OESTE 29/ LESTE 23/ TOTAL 52 TERMINAL 3: 32
Avenida Jabaquara - de 2263 ao fim - lado ímpar, 2689 - MirandópolisAPARTAMENTO TODO REFORMADO TANTO HIDRÁULICA COM A ELÉTRICA, ÁRMARIOS EMBUTIDOS,(ACEITA UMA PARTE EM PERMUTA EM APARTAMENTO DE MENOR VALOR NA REGIÃO DA LIBERDADE) , COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 SALA AMPLA PARA SALA DE ESTAR E JANTAR,2 BANHEIROS,1 LAVABO, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA,GRADE DE PROTEÇÃO NAS JANELAS ,1 VAGA DE GARAGEM,LAZER COMPLETO,VISTA PARA ÁRVORES DE EUCALÍPTOS,FUNDOS PARA A RUA PROFESSOR SOUZA BARROS,EM FRENTE A IGREJA SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO AO METRÔ SÃO JUDAS,DESCE A RUA FAGUNDES FILHO E PEGA A IMIGRANTES,ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PARQUE IBIRAPUERA é um parque urbano localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24] Panorama de um dos lagos do Parque Ibirapuera com o Obelisco e a cidade ao fundo. Acesso Vista aérea do parque em 2011. O Parque Ibirapuera fica na sub-prefeitura de Vila Mariana, bairro Ibirapuera, na cidade de São Paulo. O parque é um quadrilátero formado pelas seguintes avenidas: Quarto Centenário (portões 6 e 7A), República do Líbano (portão 7) e Pedro Álvares Cabral (portões 2,9 e 10).[carece de fontes] A entrada para a enorme área verde, que fica aberta diariamente das 5h da manhã até à meia-noite é gratuita desde a inauguração do parque. Por ser de extensão muito grande, conta com diversos portões que dão acesso à parte interna, variando entre os que são só para veículos, ou só para pedestres. Com a inauguração da Estação AACD-Servidor da Linha 5-Lilás, tornou-se mais fácil o acesso ao parque[25] a partir de outras regiões de São Paulo, já que a estação fica à 1,1 km de distancia do portão 5, cerca de 14 minutos de caminhada. Eventos Além de suas visitas diárias, o Ibirapuera também recebe muitos eventos dos mais diversificados possíveis, que vão de trios elétricos a convenções da NBA (Liga Norte Americana de Basquete). Em 2014, o Ibirapuera recebeu o famoso festival de cores da Índia, o Holli, o qual celebra a chegada da primavera.[26] Recebe também muitos shows na Arena de Shows do Parque Ibirapuera com capacidade para cerca de 10 mil pessoas. A grande maioria desses eventos são gratuitos e aberto a todos os públicos, dando uma ideia de integração entre as classes, e promovendo muita diversão.[27] Natal Ibirapuera em época natalina. A inauguração da árvore de natal do parque se deu no ano de 2002, com 50 metros de altura e foi crescendo ao longo dos anos, tendo assim em 2008 e 2009 a árvore com seu maior tamanho (70 metros de altura). A partir de 2010 a árvore passa a diminuir, tendo neste ano 68 metros, nos anos de 2011 a 2013 - 58 metros, 2014 - 54 metros e 2015 e 2016 - apenas 35 metros.[28] No ano de 2016, a árvore teve sua decoração feita de enfeites doados pelos moradores da cidade de São Paulo e que, depois, foram reciclados. Além disso a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para ajudar na segurança, monitorou e orientou o tráfego de automóveis e pedestres, devido ao trânsito que se dá nessa época do ano.[29] Nesta época há um espetáculo especial com águas na fonte multimídia do parque, com projeções natalinas, além da iluminação das 200 árvores do entorno e da apresentação de um coral natalino, composto por 24 vozes femininas, em um palco montado na parte interna do lago.[30] Caminhada monitorada Entardecer em uma das pontes do parque. A caminhada monitorada é feita em grupo e mostra desde aspectos históricos e algumas curiosidades sobre o parque, como fauna e flora. São mais de quarenta pontos a serem visitados para ampliar o conhecimento do visitante e facilitar futuras visitas ao local. A duração dos passeios vária segundo propósito, mas tem em média duas horas. Ela é gratuita para amigos da organização Parque Ibirapuera Conservação, ou cobrada uma doação mínima de 10 reais por pessoa. As visitas são agendadas no próprio site da organização de amigos dedicada ao parque.[11] Mutirão de limpeza Desde agosto de 2014, eventualmente o Parque Ibirapuera Conservação, organização da sociedade dedicada a cuidar do parque realiza o Mutirão de Limpeza, onde é feita a conscientização das pessoas que frequentam o local, sobre como devem cuidar do parque, que é patrimônio histórico e da cidade.[31] Grupos de pessoas seguem realizando uma caminhada pelo parque carregando sacos plásticos, onde sempre que encontram sujeira no chão, as juntam nos sacos. Essa foi a maneira que os amigos do parque encontraram para fazer com que os frequentadores do Parque Ibirapuera pudessem entender a importância do cuidado com o meio ambiente.[32] Vista panorâmica de um dos lagos do parque. Conjunto arquitetônico Obelisco de São Paulo. Oca. Marquise do Parque do Ibirapuera. Fazem parte das construções da época da inauguração do conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera: O Pavilhão Ciccillo Matarazzo, popularmente chamado de Pavilhão da Bienal, atual sede da Bienal de São Paulo;[carece de fontes] O Pavilhão Japonês, área na beira do lago com jardim cuidado até hoje pela comunidade japonesa; O Pavilhão Manuel da Nóbrega, sede da Prefeitura até 1992 e que hoje abriga o Museu Afro Brasil;[33] A Oca, Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore;[carece de fontes] O Palácio dos Estados, antiga sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo. Atualmente comporta o Pavilhão das Culturas Brasileiras;[34] O Palácio da Agricultura - até 2009, era a sede do Departamento Estadual de Trânsito do estado de São Paulo. Foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Hoje, abriga o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e encontra-se fora do perímetro do parque;[35] a Grande Marquise - local onde está situado o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM);[carece de fontes] o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos;[carece de fontes] o Obelisco do Ibirapuera, símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932;[carece de fontes] o Monumento às Bandeiras, monumento em homenagem aos bandeirantes esculpido por Victor Brecheret.[carece de fontes] De construções mais recentes, podem ser citados: Planetário, Escola Municipal de Astrofísica, Escola Municipal de Jardinagem, Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), Divisão de Fauna e Cecco.[36] A última construção concluída no parque foi o Auditório Ibirapuera (inaugurado em 2005), edificação que constava nos planos iniciais do arquiteto, mas que não havia sido executada.[36] Antes do auditório, concluiu-se o Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A peça possui 5 metros em bronze, e seu pedestal em mármore mede 2 metros x 1,80 metro x 1,84 metro. Foi inaugurado em 10 de junho de 1988.[37] O Viveiro Manequinho Lopes, Herbário Municipal e Bosque da Leitura estão no parque desde antes da sua criação, porém em formatos distintos. No último projeto de revitalização do Viveiro, a maior intervenção de Burle Marx no Parque Ibirapuera,[38] o mesmo foi ampliado e hoje se estende até a Serraria. Em 2016, a prefeitura colocou um alambrado dividindo o viveiro ao meio para proteger a produção de mudas e passou também a fechar o espaço para visitação e contemplação aos finais de semana. Parque Ibirapuera Auditório Ibirapuera Auditório Ibirapuera MAM MAM Bienal de São Paulo Bienal de São Paulo Ginásio de Esportes Ginásio de Esportes Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil Monumento às Bandeiras com o parque ao fundo. Administração O Parque Ibirapuera é administrado pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Parque e Áreas Verdes do Município.[39] Há uma divisão especifica responsável pelo dia-a-dia do parque que fica aberta diariamente junto a Escola de Astrofísica, atrás do Planetário. A divisão supervisiona os dois contratos de mão de obra terceirizado, um responsável pela manutenção do verde e outro pela segurança. Há também no parque uma inspetoria da Guarda Civil Metropolitana com quase 200 efetivos, exclusivamente para o parque.[40] Conselho Gestor do Parque Ibirapuera Deste 2003 a gestão do parque passou a ser feita conjuntamente pela prefeitura com os usuários e sociedade civil, após aprovação da lei municipal 13 539/03, substituída pela lei 15 910/13, que além da gestão incumbe ao conselho a função fiscalizadora e deliberativa. O conselho tem representantes de inúmeras secretárias municipais, indicados pelo município, e usuários e organizações da sociedade civil eleitos a cada dois anos.[41] O órgão se reúne mensalmente no parque e analisa desde regulamento do parque até políticas de eventos e cuidado.[42] Porém, historicamente com a alta rotatividade da gestão da Secretária do Verde e Meio Ambiente e subsequente Departamento de Parque e Áreas Verdes, o conselho questiona pública e recorrentemente a falta de transparência do município em envolvê-lo fomentando a governança que pede a lei.[43][44][45] Parque Ibirapuera Conservação Em 2014, conselheiros e amigos do parque fundaram a associação de amigos Parque Ibirapuera Conservação, que desde então vem engajando as pessoas no cuidar do parque.[9] A associação de suporte ao parque assinou contrato com a Prefeitura para restaurar e cogerir o Bosque da Leitura dentro do Ibirapuera[46] e já investiu mais de 1 milhão de reais de dos amigos do parque desde programas educacionais até inúmeros projetos de restauração, como o da restauração da fonte e espelho d'água[48] e outros que seguem em trâmite no município .AVENIDA 23 DE MAIO.PRÓXIM AO SHOPPING IBIRAPUERA é um centro comercial brasileiro localizado no distrito de Moema, na cidade de São Paulo. Inaugurado em 6 de agosto de 1976, leva esse nome devido ao endereço onde está situado, a Avenida Ibirapuera.[1] Na época de sua inauguração, o shopping contava com 278 lojas[1][2] e atualmente conta com 435, segundo a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers).[3] Ainda de acordo com a associação, o shopping conta com 4 andares, 3110 vagas de estacionamento, 6 salas de cinema, área construída de 163 165 m² e área bruta locável de 49 529 m².[3] De acordo com dados da administração, o fluxo mensal no shopping é de cerca de 2 milhões de pessoas.[2] Foi o segundo shopping a ser inaugurado em São Paulo. Antes disso, a cidade contava apenas com o Shopping Iguatemi.[2] A obra durou um ano e nove meses e 3.000 operários trabalharam na sua construção. Na época, o investimento custou cerca de 20 milhões de cruzeiros.[2] No terreno onde foi construído, funcionava antes uma tecelagem chamada Indiana.[2] A cerimônia de inauguração contou com cerca de 15 000 pessoas.[1] No Shopping Ibirapuera, foi inaugurada a primeira loja C&A da América Latina, poucos dias após a abertura do mesmo.[1][2][4] Em 1978, no segundo aniversário de inauguração do centro de compras, a confeitaria Brunella preparou um bolo de 4 toneladas, consumido por 100.000 pessoas. O bolo durou apenas dois minutos.[1][2][4] Tal tipo de celebração nunca mais tornou a ocorrer no Shopping Ibirapuera. O empreendimento é caracterizado por ser administrado pelos próprios lojistas, o que contribui para a presença de marcas pouco conhecidas que não costumam ser vistas em outros shoppings.[2] O centro comercial também foi pioneiro em grandes eventos organizados por shoppings, como sorteios de automóveis.[2][4] Entre 1995 e 1997, o Shopping Ibirapuera foi considerado o maior do Brasil de acordo com o Guinness Book.[1][2][4] No jardim em frente ao local, na Avenida Ibirapuera, há uma árvore pau-brasil plantada em 1985 pelo paisagista Burle Marx.[1][2][4] O shopping fica localizado próximo a alguns pontos importantes de São Paulo, como o Parque Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas. Nos estacionamentos, é possível observar os aviões passando baixo acima dos coqueiros e da bandeira brasileira.[4] O centro comercial conta com um estilo arquitetônico bastante eclético, misturando diversos materiais como vidro translúcido, cimento, cerâmica, blocos e ferro, muito utilizados nos anos 70.[4] Nos corredores e na área externa, é possível visualizar esculturas de artistas consagrados como: Roberto Vivas, Caciporé, Francisco Stockinger, Carlos Tenius e Doely Moreno. Elas foram instaladas em 1976, ano de inauguração do shopping.[4] Em 2019, o shopping passou a contar com um complexo de cinemas, com a inauguração das salas da rede PlayArte. O complexo possui seis salas, que totalizam 798 lugares, e ocupa três andares, com duas salas cada um.[5] O Shopping Ibirapuera não contava com um espaço do tipo desde 2004, quando as três salas que possuía, inauguradas no mesmo ano do empreendimento, haviam sido fechadas, fazendo com que os moradores da região tivessem que se deslocar a outras partes da capital paulista para procurar esse tipo de entretenimento .São Paulo - SPAPARTAMENTO TODO REFORMADO TANTO HIDRÁULICA COM A ELÉTRICA, ÁRMARIOS EMBUTIDOS,(ACEITA UMA PARTE EM PERMUTA EM APARTAMENTO DE MENOR VALOR NA REGIÃO DA LIBERDADE) , COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 SALA AMPLA PARA SALA DE ESTAR E JANTAR,2 BANHEIROS,1 LAVABO, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA,GRADE DE PROTEÇÃO NAS JANELAS ,1 VAGA DE GARAGEM,LAZER COMPLETO,VISTA PARA ÁRVORES DE EUCALÍPTOS,FUNDOS PARA A RUA PROFESSOR SOUZA BARROS,EM FRENTE A IGREJA SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO AO METRÔ SÃO JUDAS,DESCE A RUA FAGUNDES FILHO E PEGA A IMIGRANTES,ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PARQUE IBIRAPUERA é um parque urbano localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24] Panorama de um dos lagos do Parque Ibirapuera com o Obelisco e a cidade ao fundo. Acesso Vista aérea do parque em 2011. O Parque Ibirapuera fica na sub-prefeitura de Vila Mariana, bairro Ibirapuera, na cidade de São Paulo. O parque é um quadrilátero formado pelas seguintes avenidas: Quarto Centenário (portões 6 e 7A), República do Líbano (portão 7) e Pedro Álvares Cabral (portões 2,9 e 10).[carece de fontes] A entrada para a enorme área verde, que fica aberta diariamente das 5h da manhã até à meia-noite é gratuita desde a inauguração do parque. Por ser de extensão muito grande, conta com diversos portões que dão acesso à parte interna, variando entre os que são só para veículos, ou só para pedestres. Com a inauguração da Estação AACD-Servidor da Linha 5-Lilás, tornou-se mais fácil o acesso ao parque[25] a partir de outras regiões de São Paulo, já que a estação fica à 1,1 km de distancia do portão 5, cerca de 14 minutos de caminhada. Eventos Além de suas visitas diárias, o Ibirapuera também recebe muitos eventos dos mais diversificados possíveis, que vão de trios elétricos a convenções da NBA (Liga Norte Americana de Basquete). Em 2014, o Ibirapuera recebeu o famoso festival de cores da Índia, o Holli, o qual celebra a chegada da primavera.[26] Recebe também muitos shows na Arena de Shows do Parque Ibirapuera com capacidade para cerca de 10 mil pessoas. A grande maioria desses eventos são gratuitos e aberto a todos os públicos, dando uma ideia de integração entre as classes, e promovendo muita diversão.[27] Natal Ibirapuera em época natalina. A inauguração da árvore de natal do parque se deu no ano de 2002, com 50 metros de altura e foi crescendo ao longo dos anos, tendo assim em 2008 e 2009 a árvore com seu maior tamanho (70 metros de altura). A partir de 2010 a árvore passa a diminuir, tendo neste ano 68 metros, nos anos de 2011 a 2013 - 58 metros, 2014 - 54 metros e 2015 e 2016 - apenas 35 metros.[28] No ano de 2016, a árvore teve sua decoração feita de enfeites doados pelos moradores da cidade de São Paulo e que, depois, foram reciclados. Além disso a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para ajudar na segurança, monitorou e orientou o tráfego de automóveis e pedestres, devido ao trânsito que se dá nessa época do ano.[29] Nesta época há um espetáculo especial com águas na fonte multimídia do parque, com projeções natalinas, além da iluminação das 200 árvores do entorno e da apresentação de um coral natalino, composto por 24 vozes femininas, em um palco montado na parte interna do lago.[30] Caminhada monitorada Entardecer em uma das pontes do parque. A caminhada monitorada é feita em grupo e mostra desde aspectos históricos e algumas curiosidades sobre o parque, como fauna e flora. São mais de quarenta pontos a serem visitados para ampliar o conhecimento do visitante e facilitar futuras visitas ao local. A duração dos passeios vária segundo propósito, mas tem em média duas horas. Ela é gratuita para amigos da organização Parque Ibirapuera Conservação, ou cobrada uma doação mínima de 10 reais por pessoa. As visitas são agendadas no próprio site da organização de amigos dedicada ao parque.[11] Mutirão de limpeza Desde agosto de 2014, eventualmente o Parque Ibirapuera Conservação, organização da sociedade dedicada a cuidar do parque realiza o Mutirão de Limpeza, onde é feita a conscientização das pessoas que frequentam o local, sobre como devem cuidar do parque, que é patrimônio histórico e da cidade.[31] Grupos de pessoas seguem realizando uma caminhada pelo parque carregando sacos plásticos, onde sempre que encontram sujeira no chão, as juntam nos sacos. Essa foi a maneira que os amigos do parque encontraram para fazer com que os frequentadores do Parque Ibirapuera pudessem entender a importância do cuidado com o meio ambiente.[32] Vista panorâmica de um dos lagos do parque. Conjunto arquitetônico Obelisco de São Paulo. Oca. Marquise do Parque do Ibirapuera. Fazem parte das construções da época da inauguração do conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera: O Pavilhão Ciccillo Matarazzo, popularmente chamado de Pavilhão da Bienal, atual sede da Bienal de São Paulo;[carece de fontes] O Pavilhão Japonês, área na beira do lago com jardim cuidado até hoje pela comunidade japonesa; O Pavilhão Manuel da Nóbrega, sede da Prefeitura até 1992 e que hoje abriga o Museu Afro Brasil;[33] A Oca, Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore;[carece de fontes] O Palácio dos Estados, antiga sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo. Atualmente comporta o Pavilhão das Culturas Brasileiras;[34] O Palácio da Agricultura - até 2009, era a sede do Departamento Estadual de Trânsito do estado de São Paulo. Foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Hoje, abriga o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e encontra-se fora do perímetro do parque;[35] a Grande Marquise - local onde está situado o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM);[carece de fontes] o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos;[carece de fontes] o Obelisco do Ibirapuera, símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932;[carece de fontes] o Monumento às Bandeiras, monumento em homenagem aos bandeirantes esculpido por Victor Brecheret.[carece de fontes] De construções mais recentes, podem ser citados: Planetário, Escola Municipal de Astrofísica, Escola Municipal de Jardinagem, Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), Divisão de Fauna e Cecco.[36] A última construção concluída no parque foi o Auditório Ibirapuera (inaugurado em 2005), edificação que constava nos planos iniciais do arquiteto, mas que não havia sido executada.[36] Antes do auditório, concluiu-se o Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A peça possui 5 metros em bronze, e seu pedestal em mármore mede 2 metros x 1,80 metro x 1,84 metro. Foi inaugurado em 10 de junho de 1988.[37] O Viveiro Manequinho Lopes, Herbário Municipal e Bosque da Leitura estão no parque desde antes da sua criação, porém em formatos distintos. No último projeto de revitalização do Viveiro, a maior intervenção de Burle Marx no Parque Ibirapuera,[38] o mesmo foi ampliado e hoje se estende até a Serraria. Em 2016, a prefeitura colocou um alambrado dividindo o viveiro ao meio para proteger a produção de mudas e passou também a fechar o espaço para visitação e contemplação aos finais de semana. Parque Ibirapuera Auditório Ibirapuera Auditório Ibirapuera MAM MAM Bienal de São Paulo Bienal de São Paulo Ginásio de Esportes Ginásio de Esportes Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil Monumento às Bandeiras com o parque ao fundo. Administração O Parque Ibirapuera é administrado pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Parque e Áreas Verdes do Município.[39] Há uma divisão especifica responsável pelo dia-a-dia do parque que fica aberta diariamente junto a Escola de Astrofísica, atrás do Planetário. A divisão supervisiona os dois contratos de mão de obra terceirizado, um responsável pela manutenção do verde e outro pela segurança. Há também no parque uma inspetoria da Guarda Civil Metropolitana com quase 200 efetivos, exclusivamente para o parque.[40] Conselho Gestor do Parque Ibirapuera Deste 2003 a gestão do parque passou a ser feita conjuntamente pela prefeitura com os usuários e sociedade civil, após aprovação da lei municipal 13 539/03, substituída pela lei 15 910/13, que além da gestão incumbe ao conselho a função fiscalizadora e deliberativa. O conselho tem representantes de inúmeras secretárias municipais, indicados pelo município, e usuários e organizações da sociedade civil eleitos a cada dois anos.[41] O órgão se reúne mensalmente no parque e analisa desde regulamento do parque até políticas de eventos e cuidado.[42] Porém, historicamente com a alta rotatividade da gestão da Secretária do Verde e Meio Ambiente e subsequente Departamento de Parque e Áreas Verdes, o conselho questiona pública e recorrentemente a falta de transparência do município em envolvê-lo fomentando a governança que pede a lei.[43][44][45] Parque Ibirapuera Conservação Em 2014, conselheiros e amigos do parque fundaram a associação de amigos Parque Ibirapuera Conservação, que desde então vem engajando as pessoas no cuidar do parque.[9] A associação de suporte ao parque assinou contrato com a Prefeitura para restaurar e cogerir o Bosque da Leitura dentro do Ibirapuera[46] e já investiu mais de 1 milhão de reais de dos amigos do parque desde programas educacionais até inúmeros projetos de restauração, como o da restauração da fonte e espelho d'água[48] e outros que seguem em trâmite no município .AVENIDA 23 DE MAIO.PRÓXIM AO SHOPPING IBIRAPUERA é um centro comercial brasileiro localizado no distrito de Moema, na cidade de São Paulo. Inaugurado em 6 de agosto de 1976, leva esse nome devido ao endereço onde está situado, a Avenida Ibirapuera.[1] Na época de sua inauguração, o shopping contava com 278 lojas[1][2] e atualmente conta com 435, segundo a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers).[3] Ainda de acordo com a associação, o shopping conta com 4 andares, 3110 vagas de estacionamento, 6 salas de cinema, área construída de 163 165 m² e área bruta locável de 49 529 m².[3] De acordo com dados da administração, o fluxo mensal no shopping é de cerca de 2 milhões de pessoas.[2] Foi o segundo shopping a ser inaugurado em São Paulo. Antes disso, a cidade contava apenas com o Shopping Iguatemi.[2] A obra durou um ano e nove meses e 3.000 operários trabalharam na sua construção. Na época, o investimento custou cerca de 20 milhões de cruzeiros.[2] No terreno onde foi construído, funcionava antes uma tecelagem chamada Indiana.[2] A cerimônia de inauguração contou com cerca de 15 000 pessoas.[1] No Shopping Ibirapuera, foi inaugurada a primeira loja C&A da América Latina, poucos dias após a abertura do mesmo.[1][2][4] Em 1978, no segundo aniversário de inauguração do centro de compras, a confeitaria Brunella preparou um bolo de 4 toneladas, consumido por 100.000 pessoas. O bolo durou apenas dois minutos.[1][2][4] Tal tipo de celebração nunca mais tornou a ocorrer no Shopping Ibirapuera. O empreendimento é caracterizado por ser administrado pelos próprios lojistas, o que contribui para a presença de marcas pouco conhecidas que não costumam ser vistas em outros shoppings.[2] O centro comercial também foi pioneiro em grandes eventos organizados por shoppings, como sorteios de automóveis.[2][4] Entre 1995 e 1997, o Shopping Ibirapuera foi considerado o maior do Brasil de acordo com o Guinness Book.[1][2][4] No jardim em frente ao local, na Avenida Ibirapuera, há uma árvore pau-brasil plantada em 1985 pelo paisagista Burle Marx.[1][2][4] O shopping fica localizado próximo a alguns pontos importantes de São Paulo, como o Parque Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas. Nos estacionamentos, é possível observar os aviões passando baixo acima dos coqueiros e da bandeira brasileira.[4] O centro comercial conta com um estilo arquitetônico bastante eclético, misturando diversos materiais como vidro translúcido, cimento, cerâmica, blocos e ferro, muito utilizados nos anos 70.[4] Nos corredores e na área externa, é possível visualizar esculturas de artistas consagrados como: Roberto Vivas, Caciporé, Francisco Stockinger, Carlos Tenius e Doely Moreno. Elas foram instaladas em 1976, ano de inauguração do shopping.[4] Em 2019, o shopping passou a contar com um complexo de cinemas, com a inauguração das salas da rede PlayArte. O complexo possui seis salas, que totalizam 798 lugares, e ocupa três andares, com duas salas cada um.[5] O Shopping Ibirapuera não contava com um espaço do tipo desde 2004, quando as três salas que possuía, inauguradas no mesmo ano do empreendimento, haviam sido fechadas, fazendo com que os moradores da região tivessem que se deslocar a outras partes da capital paulista para procurar esse tipo de entretenimento .
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A sua magnitude e relevância do ponto de vista religioso é consensualmente reconhecida, nacional e internacionalmente. Por vontade expressa da Santa Sé Apostólica, este é um Santuário Nacional. É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestesSão Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO UMA ÓTIMA OPRTUNIDADE PARA MORAR NA VILA MADALENA, Imóvel totalmente reformado, são 43m² - sendo 01 dormitório, sala, cozinha americana, área de serviço, 01 banheiro e 01 vaga de garagem. 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É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes