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Avenida do Oratório, 5660 - Jardim Ângela (Zona Leste)Apartamento a Venda com 3 dormitórios, sala, cozinha, banheiro.São Paulo - SPApartamento a Venda com 3 dormitórios, sala, cozinha, banheiro.
Rua Pascoal Ranieri Mazzilli, 233 - Vila MendesEXCELENTE APARTAMENTO À VENDA REFORMADO E MOBILIADO PRONTO PARA MORAR, AO LADO DA ESTAÇÃO VILA TOLSTÓI DO MONOTRILHO. INFORMAÇÕES DO IMÓVEL: - 2 quartos (1 convertido em escritório). - Linda decoração de sancas com teto rebaixado no corredor e na sala - Possui móveis planejados e embutidos na cozinha, no quarto e no banheiro, proporcionando ótimo espaço de armazenamento. Apartamento contém: - Grande guarda-roupas com vários espaços de armazenamento no quarto, com portas deslizantes - Excelentes maleiros customizados no quarto com portas touch - Prateleiras decorativas sob-medida no quarto - Ventilador de teto - Armário suspenso na área de serviço -Box de vidro temperado no banheiro - Aquecedor a gás para o chuveiro - Varanda possui cortina de vidro e todo o apartamento possui redes de proteção. - Vaga de garagem livre e desimpedida em estacionamento coberto INFORMAÇÕES DO CONDOMÍNIO: Condomínio excelente para quem possui crianças e/ou pets. Diferenciais do condomínio: - Área verde em toda sua extensão, incluindo praça decorada e arborizada e lago com carpas - 3 churrasqueiras modernas e equipadas - Feira dentro do condomínio toda quarta-feira, e sábado a cada 2 semanas - Playground - 2 quadras poliesportivas - 2 salões de festa - Salão de jogos - Mini mercado para melhor comodidade - Brinquedoteca - Espaço pet (condomínio possui o certificado de Condomínio Amigo dos Animais dado pelo Delegado Bruno Lima) - Espaço gourmet - Lindos halls de entrada - Elevador para melhor acessibilidade - Portaria 24 horas e acesso ao condomínio com biometria - Portão eletrônico na garagem - Amplo estacionamento com vagas de carro e de moto - Câmeras de monitoramento em todo condomínio - Gestão do condomínio profissional - Condomínio cuidado diariamente por equipe de limpeza terceirizada PRÓXIMA DE: Vasto comércio na região, incluindo uma padaria na porta do prédio, ponto de ônibus praticamente na porta do prédio, escolas e creches por perto. CONHEÇA A HISTÓRIA DA ZONA LESTE ONDE A VILA MENDES FICA LOCALIZADA: Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.São Paulo - SPEXCELENTE APARTAMENTO À VENDA REFORMADO E MOBILIADO PRONTO PARA MORAR, AO LADO DA ESTAÇÃO VILA TOLSTÓI DO MONOTRILHO. INFORMAÇÕES DO IMÓVEL: - 2 quartos (1 convertido em escritório). - Linda decoração de sancas com teto rebaixado no corredor e na sala - Possui móveis planejados e embutidos na cozinha, no quarto e no banheiro, proporcionando ótimo espaço de armazenamento. Apartamento contém: - Grande guarda-roupas com vários espaços de armazenamento no quarto, com portas deslizantes - Excelentes maleiros customizados no quarto com portas touch - Prateleiras decorativas sob-medida no quarto - Ventilador de teto - Armário suspenso na área de serviço -Box de vidro temperado no banheiro - Aquecedor a gás para o chuveiro - Varanda possui cortina de vidro e todo o apartamento possui redes de proteção. - Vaga de garagem livre e desimpedida em estacionamento coberto INFORMAÇÕES DO CONDOMÍNIO: Condomínio excelente para quem possui crianças e/ou pets. Diferenciais do condomínio: - Área verde em toda sua extensão, incluindo praça decorada e arborizada e lago com carpas - 3 churrasqueiras modernas e equipadas - Feira dentro do condomínio toda quarta-feira, e sábado a cada 2 semanas - Playground - 2 quadras poliesportivas - 2 salões de festa - Salão de jogos - Mini mercado para melhor comodidade - Brinquedoteca - Espaço pet (condomínio possui o certificado de Condomínio Amigo dos Animais dado pelo Delegado Bruno Lima) - Espaço gourmet - Lindos halls de entrada - Elevador para melhor acessibilidade - Portaria 24 horas e acesso ao condomínio com biometria - Portão eletrônico na garagem - Amplo estacionamento com vagas de carro e de moto - Câmeras de monitoramento em todo condomínio - Gestão do condomínio profissional - Condomínio cuidado diariamente por equipe de limpeza terceirizada PRÓXIMA DE: Vasto comércio na região, incluindo uma padaria na porta do prédio, ponto de ônibus praticamente na porta do prédio, escolas e creches por perto. CONHEÇA A HISTÓRIA DA ZONA LESTE ONDE A VILA MENDES FICA LOCALIZADA: Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. 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Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.
Rua Estado do Amazonas, 99 - Jardim Imperador (Zona Leste)Apato. 44m com sacada e móveis planejados nos 02 quartos, banheiro, cozinha e lavanderia; Cozinha com cooktop e depurador instalados; Quadra esportiva, espaço pet, piscina, salão de festas com churrasqueira, academia, salão de jogos, brinquedoteca, playground e mercadinho; Vaga fixa e coberta; Condominio R$315,00 com gás incluso IPTU Isento . ...Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! O Apartamento está super bem localizado e não poderia ser melhor: próximos de todos os comércios escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde .... Você pode contar com pontos de ônibus proximos a rua. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você e sua família precisam. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPApato. 44m com sacada e móveis planejados nos 02 quartos, banheiro, cozinha e lavanderia; Cozinha com cooktop e depurador instalados; Quadra esportiva, espaço pet, piscina, salão de festas com churrasqueira, academia, salão de jogos, brinquedoteca, playground e mercadinho; Vaga fixa e coberta; Condominio R$315,00 com gás incluso IPTU Isento . ...Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! O Apartamento está super bem localizado e não poderia ser melhor: próximos de todos os comércios escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde .... Você pode contar com pontos de ônibus proximos a rua. 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Fundado em 1893, é o bairro mais antigo do distrito de São Lucas, mantendo forte relação com o bairro de Vila Prudente, fundado três anos antes, onde tem início as três avenidas que passam por seu território: a Avenida Vila Ema, a Avenida Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello e a Avenida Sapopemba. É um bairro residencial, com casas térreas ou sobrados, sendo poucos os prédios de apartamentos. Há algumas pequenas indústrias, e os estabelecimentos comerciais concentram-se nas três avenidas.[1] Infraestrutura Avenidas e ruas: Todas pavimentadas, dotadas de iluminação pública e redes de abastecimento de luz, água e coleta de esgoto. Várias ruas com redes de distribuição de gás.[1] Linhas de Ônibus: Ao longo das avenidas Sapopemba, Vila Ema e Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Estações do Metrô: São Lucas e Camilo Addad, da linha 15 Prata (Monotrilho), localizadas na Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Ciclovias: Somente uma, em um trecho da Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas outras regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Algumas fazendas pertenciam à igreja, como a de Santo André e a de São Caetano; que pertenciam aos monges Beneditinos. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café nas cidades do interior ganhavam importância, e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passava por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores nacionais e europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café[nota 1], construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História Em 1891, Victor Nothmann, em sociedade com Cícero Bastos e Manoel Ferreira Redondo, comprou as terras onde hoje está o bairro de Vila Ema. Em 1893, Victor Nothmann comprou a parte de seus sócios e, no dia 17 de outubro daquele ano, deu início ao processo de loteamento da área, que recebeu o nome de Vila Ema, em homenagem à sua esposa Emma Nothmann.[5][6] Ao contrário do loteamento de Vila Prudente, que teve como objetivo a instalação de indústrias e residências para seus operários, o loteamento de Vila Ema pretendia abrigar sítios, chácaras e casas de campo. O projeto dividia a área em lotes de 1 alqueire e foi anunciado em um jornal da comunidade alemã de São Paulo, em idioma alemão. Os primeiros proprietários dos lotes eram, quase todos, alemães e, durante muitos anos, a Vila Ema se manteve fiel ao projeto inicial.[5] Em 1924, a pequena população de Vila Ema fundou a Deutsche Schule Villa Emma, uma escola que, além das disciplinas comuns, ministrava aulas de alemão a seus alunos.[7] Em 1942, por conta da entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, as comunidades alemãs, italianas e japonesas, residentes no país, tornaram-se vítimas de discriminação. O Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, determinou o confisco dos bens desses cidadãos e proibiu que se falasse em público outro idioma que não fosse o português. Também proibiu que jornais e rádios, voltados para essas comunidades, continuassem a operar. Associações e clubes, dessas comunidades, tiveram que mudar de nome e encerrar suas atividades. As determinações faziam parte do Decreto Lei nº 4.166, de 11 de março de 1942.[8] Por conta disso, a Deutsche Schule Villa Emma teve que fechar suas portas e, por decisão da comunidade local, a propriedade foi doada ao Círculo Operário de Vila Prudente[nota 2], que criou o Círculo Operário de Vila Ema.[7] Quando terminou a guerra, muitas indústrias já haviam se estabelecido no entorno de Vila Ema, e a demanda por moradias para seus funcionários crescia. Com isso, os proprietários desses sítios e chácaras acabaram vendendo suas terras para construtoras, que as lotearam e construíram casas populares. Nessa ocasião, muitos operários de origem italiana, espanhola e portuguesa tornaram-se os novos habitantes da região. CONHEÇA TAMBÉM SOBRE A ZONA ONDE ESSE BAIRRO FICA LOCALIZADO: Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.São Paulo - SPAPARTAMENTO À VENDA NA VILA EMA, COM UMA EXCELENTE LOCALIZAÇÃO AO LADO DA ESTAÇÃO CAMILO HADDAD. 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Fundado em 1893, é o bairro mais antigo do distrito de São Lucas, mantendo forte relação com o bairro de Vila Prudente, fundado três anos antes, onde tem início as três avenidas que passam por seu território: a Avenida Vila Ema, a Avenida Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello e a Avenida Sapopemba. É um bairro residencial, com casas térreas ou sobrados, sendo poucos os prédios de apartamentos. Há algumas pequenas indústrias, e os estabelecimentos comerciais concentram-se nas três avenidas.[1] Infraestrutura Avenidas e ruas: Todas pavimentadas, dotadas de iluminação pública e redes de abastecimento de luz, água e coleta de esgoto. Várias ruas com redes de distribuição de gás.[1] Linhas de Ônibus: Ao longo das avenidas Sapopemba, Vila Ema e Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Estações do Metrô: São Lucas e Camilo Addad, da linha 15 Prata (Monotrilho), localizadas na Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Ciclovias: Somente uma, em um trecho da Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas outras regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Algumas fazendas pertenciam à igreja, como a de Santo André e a de São Caetano; que pertenciam aos monges Beneditinos. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café nas cidades do interior ganhavam importância, e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passava por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores nacionais e europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café[nota 1], construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História Em 1891, Victor Nothmann, em sociedade com Cícero Bastos e Manoel Ferreira Redondo, comprou as terras onde hoje está o bairro de Vila Ema. Em 1893, Victor Nothmann comprou a parte de seus sócios e, no dia 17 de outubro daquele ano, deu início ao processo de loteamento da área, que recebeu o nome de Vila Ema, em homenagem à sua esposa Emma Nothmann.[5][6] Ao contrário do loteamento de Vila Prudente, que teve como objetivo a instalação de indústrias e residências para seus operários, o loteamento de Vila Ema pretendia abrigar sítios, chácaras e casas de campo. O projeto dividia a área em lotes de 1 alqueire e foi anunciado em um jornal da comunidade alemã de São Paulo, em idioma alemão. Os primeiros proprietários dos lotes eram, quase todos, alemães e, durante muitos anos, a Vila Ema se manteve fiel ao projeto inicial.[5] Em 1924, a pequena população de Vila Ema fundou a Deutsche Schule Villa Emma, uma escola que, além das disciplinas comuns, ministrava aulas de alemão a seus alunos.[7] Em 1942, por conta da entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, as comunidades alemãs, italianas e japonesas, residentes no país, tornaram-se vítimas de discriminação. O Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, determinou o confisco dos bens desses cidadãos e proibiu que se falasse em público outro idioma que não fosse o português. Também proibiu que jornais e rádios, voltados para essas comunidades, continuassem a operar. Associações e clubes, dessas comunidades, tiveram que mudar de nome e encerrar suas atividades. As determinações faziam parte do Decreto Lei nº 4.166, de 11 de março de 1942.[8] Por conta disso, a Deutsche Schule Villa Emma teve que fechar suas portas e, por decisão da comunidade local, a propriedade foi doada ao Círculo Operário de Vila Prudente[nota 2], que criou o Círculo Operário de Vila Ema.[7] Quando terminou a guerra, muitas indústrias já haviam se estabelecido no entorno de Vila Ema, e a demanda por moradias para seus funcionários crescia. Com isso, os proprietários desses sítios e chácaras acabaram vendendo suas terras para construtoras, que as lotearam e construíram casas populares. Nessa ocasião, muitos operários de origem italiana, espanhola e portuguesa tornaram-se os novos habitantes da região. CONHEÇA TAMBÉM SOBRE A ZONA ONDE ESSE BAIRRO FICA LOCALIZADO: Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. 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Rua Engenheiro Guilherme Cristiano Frender, 1141 - Vila AntonietaApartamento na Vila . Antonieta, a cinco minutos de shopping Aricanduva Considerado o maior shopping da América Latina, o Aricanduva foi o segundo centro comercial da zona leste de São Paulo. O nome é consequência da localização da avenida Aricanduva, denominado assim por conta do rio que é um dos principais afluentes do Rio Tietê. Mas não é de hoje que o espaço se dá como um ponto de encontro para moradores da região. A área onde se encontra o shopping marcou a rotina da formação dos bairros ao redor devido à grande quantidade de lagoas, minas d’água e bicas. Na década de 1970, quando começou a ser povoada, a região utilizou desse recurso geográfico para suprir necessidades básicas. É o que relembram moradores, como a operadora de telemarketing Marlene Calisto Martins dos Santos, 55, que chegou ao Jardim Marília, um dos bairros do distrito, aos sete anos em 1970. “Quando chegamos aqui, não tinha nada, tinha umas três ou quatro casas na rua. Não tinha luz, não tinha asfalto, só mato, córrego e plantação de eucalipto. Tinha bastante nascente de água, íamos buscar água para lavar roupa. E eu ia para brincar. Adorava ficar dentro da água”, conta ela. “Anunciaram o loteamento no rádio e minha mãe foi tentar comprar. Na época, a água que usávamos era de duas bicas que ficavam onde hoje é o shopping”, ressalta a entrevistadora social Josilda Almeida Campelo, 53, também moradora do Marilia. Ao lembrar dos momentos na antiga lagoa, ela conta que brincava escondido com os irmãos, já que haviam muitos acidentes que preocupavam os pais. Posteriormente, alguns moradores abriram os próprios poços em casa. Porém, nem todos davam água. Para parte dos moradores, a fonte eram as minas e bicas que continham água limpa. “Era sofrido, mas divertido. Fazíamos tudo na mina. As mulheres se conheciam, faziam amizade, combinavam festinha de aniversário. Era um ponto de encontro”, lembra Josilda. Josilda lembra as dificuldades para conseguir abastecimento @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Conquista dos moradores Nessa época, o transporte na região era precário. Segundo a entrevistadora social, para chegar ao bairro era necessário descer em um ponto de ônibus na Avenida Itaquera ou na Avenida Rio das Pedras e percorrer o resto do caminho a pé. No caso da opção do Rio das Pedras, era necessário até mesmo atravessar o Rio Aricanduva. Marlene diz que o único banco da região ficava próximo à Inconfidência Mineira, do outro lado do rio. “Quando minha mãe comprou a casa, precisávamos pagar a prestação e todo mês tínhamos que atravessar para o outro lado, a ponte de passagem era bem mais estreitinha. Eu morria de medo, as pernas ficavam moles só de olhar para a água embaixo”, lembra. Marlene vive na região desde os anos 1970 @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Mas, aos poucos, alguns avanços chegaram. Josilda relata que os moradores se reuniam para cobrar os órgãos públicos. A primeira sociedade do bairro se articulou para trazer luz para a região. “Tentamos trazer a luz puxando fios da Avenida Itaquera. Além disso, os moradores que construíram a primeira Igreja, de São José, foi uma votação do pessoal”, completa Josilda. Após a construção da Avenida Aricanduva, em 1979, o problema do transporte também começou a receber atenção. Mudanças no centro comercial Em meados da década de 1980, a região começou a receber mais estrutura. Pouco a pouco, escolas, mercadinhos, asfalto e luz foram implantadas. E, em setembro de 1991, o shopping Aricanduva foi inaugurado. “Achei uma modernidade. Você morar na periferia e ter um shopping perto de casa até hoje é muito bom. Poder ir a pé de forma fácil [a um shopping] é algo que pouca gente consegue”, comenta Marlene. Ela trabalhou durante cinco anos no local. Maria comenta que a região teve mudanças depois da chegada do shopping @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Antes do centro comercial, uma das únicas possibilidades para fazer compras era ir até a Avenida Celso Garcia, onde há estabelecimentos comerciais ou até a Avenida Conselheiro Carrão. Para a moradora Maria José Magalhães, aposentada de 68 anos, a chegada no shopping também diminuiu a violência na região: “na época da lagoa, era muito mais perigoso. Tinha muito mato e o bairro era isolado”. Uma estrutura a ser melhorada Mesmo com boa estrutura, o shopping trouxe outro elemento para o bairro. Aumentou os congestionamentos. Segundo Marlene, a entrada do espaço precisava ser ampliada para facilitar a passagem. “O acesso não foi bem planejado e não dá vazão para todo mundo”, opina ela. Além disso, o planejamento também se relaciona com as particularidades do espaço geográfico. “Hoje, estão fazendo galerias para diminuir os problemas, mas a chuva atinge o espaço do shopping e causa alagamento às vezes, principalmente no estacionamento onde existia a lagoa”, diz Josilda a pé, 3 dorm.uma suíte, duas vagas , salão de festa, academia, sauna, churrasqueira, quadra poliesportiva, piscina enorme, elevador,facil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos,São Paulo - SPApartamento na Vila . Antonieta, a cinco minutos de shopping Aricanduva Considerado o maior shopping da América Latina, o Aricanduva foi o segundo centro comercial da zona leste de São Paulo. O nome é consequência da localização da avenida Aricanduva, denominado assim por conta do rio que é um dos principais afluentes do Rio Tietê. Mas não é de hoje que o espaço se dá como um ponto de encontro para moradores da região. A área onde se encontra o shopping marcou a rotina da formação dos bairros ao redor devido à grande quantidade de lagoas, minas d’água e bicas. Na década de 1970, quando começou a ser povoada, a região utilizou desse recurso geográfico para suprir necessidades básicas. É o que relembram moradores, como a operadora de telemarketing Marlene Calisto Martins dos Santos, 55, que chegou ao Jardim Marília, um dos bairros do distrito, aos sete anos em 1970. “Quando chegamos aqui, não tinha nada, tinha umas três ou quatro casas na rua. Não tinha luz, não tinha asfalto, só mato, córrego e plantação de eucalipto. Tinha bastante nascente de água, íamos buscar água para lavar roupa. E eu ia para brincar. Adorava ficar dentro da água”, conta ela. “Anunciaram o loteamento no rádio e minha mãe foi tentar comprar. Na época, a água que usávamos era de duas bicas que ficavam onde hoje é o shopping”, ressalta a entrevistadora social Josilda Almeida Campelo, 53, também moradora do Marilia. Ao lembrar dos momentos na antiga lagoa, ela conta que brincava escondido com os irmãos, já que haviam muitos acidentes que preocupavam os pais. Posteriormente, alguns moradores abriram os próprios poços em casa. Porém, nem todos davam água. Para parte dos moradores, a fonte eram as minas e bicas que continham água limpa. “Era sofrido, mas divertido. Fazíamos tudo na mina. As mulheres se conheciam, faziam amizade, combinavam festinha de aniversário. Era um ponto de encontro”, lembra Josilda. Josilda lembra as dificuldades para conseguir abastecimento @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Conquista dos moradores Nessa época, o transporte na região era precário. Segundo a entrevistadora social, para chegar ao bairro era necessário descer em um ponto de ônibus na Avenida Itaquera ou na Avenida Rio das Pedras e percorrer o resto do caminho a pé. No caso da opção do Rio das Pedras, era necessário até mesmo atravessar o Rio Aricanduva. Marlene diz que o único banco da região ficava próximo à Inconfidência Mineira, do outro lado do rio. “Quando minha mãe comprou a casa, precisávamos pagar a prestação e todo mês tínhamos que atravessar para o outro lado, a ponte de passagem era bem mais estreitinha. Eu morria de medo, as pernas ficavam moles só de olhar para a água embaixo”, lembra. Marlene vive na região desde os anos 1970 @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Mas, aos poucos, alguns avanços chegaram. Josilda relata que os moradores se reuniam para cobrar os órgãos públicos. A primeira sociedade do bairro se articulou para trazer luz para a região. “Tentamos trazer a luz puxando fios da Avenida Itaquera. Além disso, os moradores que construíram a primeira Igreja, de São José, foi uma votação do pessoal”, completa Josilda. Após a construção da Avenida Aricanduva, em 1979, o problema do transporte também começou a receber atenção. Mudanças no centro comercial Em meados da década de 1980, a região começou a receber mais estrutura. Pouco a pouco, escolas, mercadinhos, asfalto e luz foram implantadas. E, em setembro de 1991, o shopping Aricanduva foi inaugurado. “Achei uma modernidade. Você morar na periferia e ter um shopping perto de casa até hoje é muito bom. Poder ir a pé de forma fácil [a um shopping] é algo que pouca gente consegue”, comenta Marlene. Ela trabalhou durante cinco anos no local. Maria comenta que a região teve mudanças depois da chegada do shopping @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Antes do centro comercial, uma das únicas possibilidades para fazer compras era ir até a Avenida Celso Garcia, onde há estabelecimentos comerciais ou até a Avenida Conselheiro Carrão. Para a moradora Maria José Magalhães, aposentada de 68 anos, a chegada no shopping também diminuiu a violência na região: “na época da lagoa, era muito mais perigoso. Tinha muito mato e o bairro era isolado”. Uma estrutura a ser melhorada Mesmo com boa estrutura, o shopping trouxe outro elemento para o bairro. Aumentou os congestionamentos. Segundo Marlene, a entrada do espaço precisava ser ampliada para facilitar a passagem. “O acesso não foi bem planejado e não dá vazão para todo mundo”, opina ela. Além disso, o planejamento também se relaciona com as particularidades do espaço geográfico. “Hoje, estão fazendo galerias para diminuir os problemas, mas a chuva atinge o espaço do shopping e causa alagamento às vezes, principalmente no estacionamento onde existia a lagoa”, diz Josilda a pé, 3 dorm.uma suíte, duas vagas , salão de festa, academia, sauna, churrasqueira, quadra poliesportiva, piscina enorme, elevador,facil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos,
Rua Edmundo Juventino Fuentes, 180, 180 - Parque Tomas SaraivaÁ venda Cobertura duplex- 183m² 3 dorm, 1 suíte com closet e hidro. Cozinha planejada com forno, fogão e coifa. Na parte superior sala,quintal espaço gourmet churrasqueira, pia, balcão de apoio.Tem 1 vaga extra alugada Quadra, salão de festas e jogos,playground no condomínio. Aceita permuta por casa de 3 dorm, 2 vagas até $ 650 mil. Próximo a comércios e principais avenidas Sapopemba, Anhaia Melo, e Av: Oratório. Próximo as estações de metrô Monotrilho São Lucas, Oratório e Camilo Haddad . Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores.São Paulo - SPÁ venda Cobertura duplex- 183m² 3 dorm, 1 suíte com closet e hidro. Cozinha planejada com forno, fogão e coifa. Na parte superior sala,quintal espaço gourmet churrasqueira, pia, balcão de apoio.Tem 1 vaga extra alugada Quadra, salão de festas e jogos,playground no condomínio. Aceita permuta por casa de 3 dorm, 2 vagas até $ 650 mil. Próximo a comércios e principais avenidas Sapopemba, Anhaia Melo, e Av: Oratório. Próximo as estações de metrô Monotrilho São Lucas, Oratório e Camilo Haddad . Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores.
Avenida Engenheiro Thomaz Magalhães, 255 - Sítio da FigueiraCondomínio Smile Vila Prudente Cobertura Duplex: 3 quartos, 1 suíte e 2 vagas Avenida Engenheiro Thomaz Magalhães, Sítio da Figueira, São Paulo A 2 km da estação de São Caetano do Sul, a 3 km da estação Tamanduateí e Shopping Central Plaza. A 1 km do Carrefour, Sam's Club, Atacadão e Assaí. Apresentação e Benfeitorias: ✔️ Leitura de água e gás encanados individualizados ✔️ Cozinha e escada granito café imperial ✔️ Lavabo em mármore crema marfil, cuba argentina, porcelanato nas paredes ✔️ Banheiros social e suíte em mármore silestone branco ✔️ Teto da sala, cozinha, banheiros, lavanderia e sancas em drywall ✔️ Cobertura em alumínio branco e vidro na varanda ✔️ Todo apartamento em porcelanato ✔️ Telas de proteção ✔️ Vasos sanitários lineares ✔️ Portas camarão nos cômodos ✔️ Spots de leds espelhados em bisote embutidos ✔️ Luminárias e pendentes em LEDs ✔️ Corrimão em aço inox e vidros ✔️ Coifa com exaustão externa ✔️ Aquecimento a gás nos banheiros e pia da cozinha ✔️ Ar condicionado Split quente e frio de 28.000 btus na sala e 9.000 btus na suíte ✔️ Cooktop Brastemp 5 bocas ✔️ Apartamento todo mobiliado com móveis embutidos planejados ✔️ Banheiros e lavabo com janelas e ventilação natural ✔️ Apartamento com área total de 136m2, área construída de 126m2 ✔️ 2 vagas de garagem Mobiliário e Eletrodomésticos: ✔️ Geladeira inox Brastemp Inverse Max ✔️ Forno a gás e Micro-ondas King espelhados Brastemp ✔️ Adega de vinho para 8 garrafas ✔️ Filtro de água gelada Eletrolux ✔️ Máquina de lavar 11Kg Brastemp ✔️ 2 TV's Smart 47 polegadas ✔️ TV Sony 29 polegadas ✔️ Cama Queen nova ✔️ Bicama de solteiro ✔️ Mesa de jantar 6 lugares ✔️ Sofá chaise de 4 lugares ✔️ Jogo de varanda com churrasqueira ✔️ Esteira profissional para até 200Kg ...Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! O Apartamento está super bem localizado e não poderia ser melhor: próximos de todos os comércios escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde .... Você pode contar com pontos de ônibus proximos a rua. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você e sua família precisam. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPCondomínio Smile Vila Prudente Cobertura Duplex: 3 quartos, 1 suíte e 2 vagas Avenida Engenheiro Thomaz Magalhães, Sítio da Figueira, São Paulo A 2 km da estação de São Caetano do Sul, a 3 km da estação Tamanduateí e Shopping Central Plaza. 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O Apartamento está super bem localizado e não poderia ser melhor: próximos de todos os comércios escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde .... Você pode contar com pontos de ônibus proximos a rua. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você e sua família precisam. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! 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