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Rua Voluntários da Pátria, 3836 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS
Rua Jerônima Dias, 257 - Água FriaApartamento com ótima localização ao lado da Av. Água Fria e a 5 minutos do metro Jardim São Paulo. Com 130 M² distribuídos em 3 dormitórios sendo 1 suite com closet (armários) e sacada, sala de estar, sala de jantar com sacada, 3 banheiros, 1 lavabo, cozinha e lavanderia amplas, 3 vagas de garagens. Todos os quartos com armários planejados, cozinha com janela ampla e armários, lavanderia e banheiro de empregada ambos também com armários. Condomínio com portaria 24hs, playground, piscina adulto coberta, quadra poliesportiva, salão de festas e academia. Próximo ao comércio, transporte público na porta. Marque sua visita com o corretor responsável! Nas proximidades do imóvel, contamos com: Gastronomia A Villa - Pizzaria Dos Amigos a 43m Pizzaria Maestro a 217m Pizzaria Via Norte a 284m Pizza Norte Pizzaria a 284m Yerevan Restaurante E Esfiharia a 319m. Educação: Escola De Educação Infantil Santa Júlia Billiart a 113m Escola Tarsila Amaral Berçário Educação Infantil a 289m Escola De Dança 7 Veus a 390m Escola Tarsila Do Amaral a 400m Escola De Educação Infantil Tarsila Do Amaral a 445m Saúde e Bem Estar: Hospital De Olhos De São Paulo a 364m Hospital São Camilo Santana a 393m Hospital E Maternidade São Camilo a 393m Farmácia Pague Menos a 405m Academia Sport Mania a 456m Apartamento com ótima localização ao lado da Av. Água Fria e a 5 minutos do metro Jardim São Paulo. Com 130 M² distribuídos em 3 dormitórios sendo 1 suite com closet (armários) e sacada, sala de estar, sala de jantar com sacada, 3 banheiros, 1 lavabo, cozinha e lavanderia amplas, 3 vagas de garagens. Todos os quartos com armários planejados, cozinha com janela ampla e armários, lavanderia e banheiro de empregada ambos também com armários. Condomínio com portaria 24hs, playground, piscina adulto coberta, quadra poliesportiva, salão de festas e academia. 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Rua Anália Franco, 0 - Vila Regente FeijóMaravilhoso apartamento com localização privilegiada,próximo ao shopping Anália Franco Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália FrancoShopping Anália Franco Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 44 opções de alimentação, 9 salas de cinema (três salas 3D), e mais de 4 mil vagas de estacionamento coberto. As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus cliente traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado.PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana.FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagemSão Paulo - SPMaravilhoso apartamento com localização privilegiada,próximo ao shopping Anália Franco Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália FrancoShopping Anália Franco Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 44 opções de alimentação, 9 salas de cinema (três salas 3D), e mais de 4 mil vagas de estacionamento coberto. As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus cliente traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado.PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana.FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem
Rua Mere Amedea, 647 - Vila MariaBélissimo apartamento com 2 salas 3 suítes 3 vagas de garagem fixas com depósito na garagem na sala com revestiementos em granito dormitório com madeira condomínio com todo lazer próximo de tudo bancos farmácias mercados ,Faculdade Uni Nove Crescimento por meio da excelência de ensino. Em 1954 foi inaugurado, no bairro da Vila Maria, o primeiro campus da UNINOVE. O que inicialmente era a Escola de Datilografia Anchieta tornou-se um complexo acadêmico, oferecendo cursos que promovem a formação anual de milhares de pessoas em busca de desenvolvimento profissional. Localizado na Rua Guaranésia, 425, o campus Vila Maria promoveu um verdadeiro processo de valorização contínua da zona norte da cidade de São Paulo, contribuindo para transformar a região em um dos polos paulistanos de referência na oferta de ensino superior. Atualmente, o campus é dotado de completa infraestrutura – composta por modernos laboratórios, equipados com maquinários de última geração – que proporciona aos estudantes um ambiente apto para a prática de rotinas técnicas inerentes à formação e à rotina profissionais. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Wi-Fi UNI9 grátis: 100% de cobertura nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios e áreas de convivência. PROJETORES MULTIMÍDIA: aulas interativas com recursos como videoaulas, animações, gráficos e muito mais. QR CODE: catracas que permitem aos alunos ingressarem no campus utilizando o RA MOBILE UNI9. Estrutura de laboratórios da área da Saúde: – Laboratório de Anatomia – Laboratório de Fisioterapia – Laboratório de Enfermagem – Laboratório de Química/Bioquímica – Laboratório de Biociências – Laboratório de Bromatologia – Laboratório de Microscopia – Laboratório de Biologia Molecular – Clínica de Fisioterapia – Biotério Estrutura de laboratórios da área de Exatas: – Laboratório de Física – Laboratório Fluxo Laminar – Laboratório de Automação e Robótica – Laboratório de Máquinas Térmicas – Laboratório de Eletrotécnica – Laboratório de CNC – Laboratório de Mecânica – Laboratório de Mecatrônica – Laboratório de Computação Gráfica Estrutura de laboratórios da área de Sociais Aplicadas: – Laboratório de Fotografia – Núcleo de Prática Jurídica – Estúdio de Fotografia – Estúdio de Telejornalismo – Estúdio de Captação de TV – Estúdio de Rádio – Laboratório de Imagem e Som – Laboratório de Idiomas Estrutura de laboratórios da área de Educação: – Quadras Poliesportivas – Pistas de atletismo – Sala de Musculação – Sala de Dança – Sala de Ginástica Olímpica – Brinquedoteca,creches feiras acesso fácil as marginais ao aeroporto internacional de cumbica , Como é morar em Brás? O Brás é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais da cidade de São Paulo. Em todo o Brasil, é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios que, em sua maioria, são vendidos por atacado. Todos os meses, o bairro atrai milhares de caravanas de pequenos empreendedores de todas as regiões do país. A origem “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. O bairro recebeu muitos imigrantes no início do séc. XX (principalmente italianos, gregos e armênios) e, posteriormente, migrantes nordestinos. Hoje, o Brás é essencialmente um bairro industrial e comercial, sendo referência em comércio popular Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Brás terá por perto um mar de lojas que muita gente do Brasil tem vontade de conhecer. O Brás fica no início da zona Leste, bem próximo da região central da cidade, e com vias de acesso importantes, como as Av. do Estado, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia e R. Bresser. O bairro tem ainda uma ampla rede de transporte público sendo um local de muito fácil acesso, com três estações de metrô da linha vermelha: Pedro II, Brás e também a Bresser-Mooca, que ainda fica no bairro. Além do metrô, o Brás tem uma estação de trem da CPTM . VILA MARIA : bairro da Vila Maria é centenário. Fundado (ou criado) em 17 de janeiro de 1917, ele é resultado do loteamento do Sítio Bela Vista pela Companhia Paulista de Terrenos. É importante lembrar que no começo do século XX, a várzea do Rio Tietê era um local de poucas obras, pouco interesse e difícil fixação. Assim, para atrair pessoas interessadas e urbanizar a região, a Cia. Paulista de Terrenos chegava a oferecer tijolos e telhas para os novos habitantes do local. Quanto antes a Vila Maria fosse urbanizada, melhor. Vale a curiosidade de que, segundo a Prefeitura de São Paulo, o nome Vila Maria foi dado em homenagem a um dos proprietários dessa empresa que loteou a região. As próprias ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em uma de suas obras mais famosas, A Capital da Vertigem, que o bairro tem origem no “irresponsável loteamento de um sítio em plena várzea. A venda de terrenos iria causar aos compradores, oriundos das camadas mais pobres da população, anos de sofrimento. A Igreja Candelária foi fundada no dia 17 de dezembro de 1933 e está localizada na Praça Nossa Senhora da Candelária, no bairro de Vila Maria, em São Paulo, SP. O Pe. Fernando Baumhoff, SCJ, veio para São Paulo e tornou-se o primeiro vigário, assumindo a Paróquia logo no seu início. Sendo assim, a igreja foi confiada à Congregação dos Padres do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (DEHONIANOS). Foi na Capela Nossa Senhora dos Navegantes, onde se realizaram as primeiras celebrações e, em 1935, provavelmente no dia 17 de fevereiro, o Monsenhor Ernesto de Paula benzeu e celebrou missa na nova, mas provisória, Igreja Paroquial. Nessa data, administrou também o primeiro Batismo, quando começou a ser chamada de Matriz de Nossa Senhora da Candelária. Em abril de 1952, as missas dominicais passam a ser celebradas nessa Igreja, ainda em construção, mas já coberta e oferecendo mais conforto. próximo aos pavilhões de eventos como ANHEMBI E EXPO CENTER, é um centro de convenções localizado no distrito da Vila Guilherme, na zona norte da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1993, fica localizado próximo ao Terminal Rodoviário do Tietê e aos shoppings Center Norte e Lar Center. Atualmente, possui 5 pavilhões (azul, branco, verde, amarelo e vermelho), 21 auditórios e mais de 98.000 m² de área.[1][2] O espaço é sede de alguns dos principais eventos e feiras anuais de São Paulo como a Brasil Game Show (BGS), a Fenatran, a SET Expo, a Feira Guia do Estudante, ISC Expo, Expo Festas e Parques, Feira da Gestante, Bebê e Criança, dentre outras dezenas de eventos de negócios e exposições em geral.[3] Histórico Ver artigo principal: Cidade Center Norte Terreno do Expo Center Norte em obras em 1986, na época, era chamado de Vila Guilherme Expo. Em 1964, após comprar terras na região da Vila Guilherme, Curt Otto Baumgart iniciou as obras de terraplanagem de toda a região e com a inauguração do shopping Center Norte em 1984, as obras na região seguiram.[4][5][6] As intenções de construir um centro de exposições no local já existiam desde a década de 80, iniciando-se pelo pavilhão amarelo. Em novembro de 1993 era inaugurado o Expo Center Norte na Rua José Bernardo Pinto, 333, surgindo como uma alternativa na região ao centro de exposições do Parque Anhembi, localizado a cerca de 2 km dali. Em 2009, foi reformado e ganhou em anexo o seu centro de convenções com 21 auditórios modulares (cada um com o nome de uma região da zona norte de São Paulo), 4 restaurantes, 11.600 m² adicionais, 2 andares e nova estrutura de serviços de internet e telefoniaSão Paulo - SPBélissimo apartamento com 2 salas 3 suítes 3 vagas de garagem fixas com depósito na garagem na sala com revestiementos em granito dormitório com madeira condomínio com todo lazer próximo de tudo bancos farmácias mercados ,Faculdade Uni Nove Crescimento por meio da excelência de ensino. Em 1954 foi inaugurado, no bairro da Vila Maria, o primeiro campus da UNINOVE. O que inicialmente era a Escola de Datilografia Anchieta tornou-se um complexo acadêmico, oferecendo cursos que promovem a formação anual de milhares de pessoas em busca de desenvolvimento profissional. Localizado na Rua Guaranésia, 425, o campus Vila Maria promoveu um verdadeiro processo de valorização contínua da zona norte da cidade de São Paulo, contribuindo para transformar a região em um dos polos paulistanos de referência na oferta de ensino superior. Atualmente, o campus é dotado de completa infraestrutura – composta por modernos laboratórios, equipados com maquinários de última geração – que proporciona aos estudantes um ambiente apto para a prática de rotinas técnicas inerentes à formação e à rotina profissionais. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Wi-Fi UNI9 grátis: 100% de cobertura nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios e áreas de convivência. PROJETORES MULTIMÍDIA: aulas interativas com recursos como videoaulas, animações, gráficos e muito mais. QR CODE: catracas que permitem aos alunos ingressarem no campus utilizando o RA MOBILE UNI9. Estrutura de laboratórios da área da Saúde: – Laboratório de Anatomia – Laboratório de Fisioterapia – Laboratório de Enfermagem – Laboratório de Química/Bioquímica – Laboratório de Biociências – Laboratório de Bromatologia – Laboratório de Microscopia – Laboratório de Biologia Molecular – Clínica de Fisioterapia – Biotério Estrutura de laboratórios da área de Exatas: – Laboratório de Física – Laboratório Fluxo Laminar – Laboratório de Automação e Robótica – Laboratório de Máquinas Térmicas – Laboratório de Eletrotécnica – Laboratório de CNC – Laboratório de Mecânica – Laboratório de Mecatrônica – Laboratório de Computação Gráfica Estrutura de laboratórios da área de Sociais Aplicadas: – Laboratório de Fotografia – Núcleo de Prática Jurídica – Estúdio de Fotografia – Estúdio de Telejornalismo – Estúdio de Captação de TV – Estúdio de Rádio – Laboratório de Imagem e Som – Laboratório de Idiomas Estrutura de laboratórios da área de Educação: – Quadras Poliesportivas – Pistas de atletismo – Sala de Musculação – Sala de Dança – Sala de Ginástica Olímpica – Brinquedoteca,creches feiras acesso fácil as marginais ao aeroporto internacional de cumbica , Como é morar em Brás? O Brás é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais da cidade de São Paulo. Em todo o Brasil, é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios que, em sua maioria, são vendidos por atacado. Todos os meses, o bairro atrai milhares de caravanas de pequenos empreendedores de todas as regiões do país. A origem “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. O bairro recebeu muitos imigrantes no início do séc. XX (principalmente italianos, gregos e armênios) e, posteriormente, migrantes nordestinos. Hoje, o Brás é essencialmente um bairro industrial e comercial, sendo referência em comércio popular Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Brás terá por perto um mar de lojas que muita gente do Brasil tem vontade de conhecer. O Brás fica no início da zona Leste, bem próximo da região central da cidade, e com vias de acesso importantes, como as Av. do Estado, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia e R. Bresser. O bairro tem ainda uma ampla rede de transporte público sendo um local de muito fácil acesso, com três estações de metrô da linha vermelha: Pedro II, Brás e também a Bresser-Mooca, que ainda fica no bairro. Além do metrô, o Brás tem uma estação de trem da CPTM . VILA MARIA : bairro da Vila Maria é centenário. Fundado (ou criado) em 17 de janeiro de 1917, ele é resultado do loteamento do Sítio Bela Vista pela Companhia Paulista de Terrenos. É importante lembrar que no começo do século XX, a várzea do Rio Tietê era um local de poucas obras, pouco interesse e difícil fixação. Assim, para atrair pessoas interessadas e urbanizar a região, a Cia. Paulista de Terrenos chegava a oferecer tijolos e telhas para os novos habitantes do local. Quanto antes a Vila Maria fosse urbanizada, melhor. Vale a curiosidade de que, segundo a Prefeitura de São Paulo, o nome Vila Maria foi dado em homenagem a um dos proprietários dessa empresa que loteou a região. As próprias ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em uma de suas obras mais famosas, A Capital da Vertigem, que o bairro tem origem no “irresponsável loteamento de um sítio em plena várzea. A venda de terrenos iria causar aos compradores, oriundos das camadas mais pobres da população, anos de sofrimento. A Igreja Candelária foi fundada no dia 17 de dezembro de 1933 e está localizada na Praça Nossa Senhora da Candelária, no bairro de Vila Maria, em São Paulo, SP. O Pe. Fernando Baumhoff, SCJ, veio para São Paulo e tornou-se o primeiro vigário, assumindo a Paróquia logo no seu início. Sendo assim, a igreja foi confiada à Congregação dos Padres do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (DEHONIANOS). Foi na Capela Nossa Senhora dos Navegantes, onde se realizaram as primeiras celebrações e, em 1935, provavelmente no dia 17 de fevereiro, o Monsenhor Ernesto de Paula benzeu e celebrou missa na nova, mas provisória, Igreja Paroquial. Nessa data, administrou também o primeiro Batismo, quando começou a ser chamada de Matriz de Nossa Senhora da Candelária. Em abril de 1952, as missas dominicais passam a ser celebradas nessa Igreja, ainda em construção, mas já coberta e oferecendo mais conforto. próximo aos pavilhões de eventos como ANHEMBI E EXPO CENTER, é um centro de convenções localizado no distrito da Vila Guilherme, na zona norte da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1993, fica localizado próximo ao Terminal Rodoviário do Tietê e aos shoppings Center Norte e Lar Center. Atualmente, possui 5 pavilhões (azul, branco, verde, amarelo e vermelho), 21 auditórios e mais de 98.000 m² de área.[1][2] O espaço é sede de alguns dos principais eventos e feiras anuais de São Paulo como a Brasil Game Show (BGS), a Fenatran, a SET Expo, a Feira Guia do Estudante, ISC Expo, Expo Festas e Parques, Feira da Gestante, Bebê e Criança, dentre outras dezenas de eventos de negócios e exposições em geral.[3] Histórico Ver artigo principal: Cidade Center Norte Terreno do Expo Center Norte em obras em 1986, na época, era chamado de Vila Guilherme Expo. Em 1964, após comprar terras na região da Vila Guilherme, Curt Otto Baumgart iniciou as obras de terraplanagem de toda a região e com a inauguração do shopping Center Norte em 1984, as obras na região seguiram.[4][5][6] As intenções de construir um centro de exposições no local já existiam desde a década de 80, iniciando-se pelo pavilhão amarelo. Em novembro de 1993 era inaugurado o Expo Center Norte na Rua José Bernardo Pinto, 333, surgindo como uma alternativa na região ao centro de exposições do Parque Anhembi, localizado a cerca de 2 km dali. Em 2009, foi reformado e ganhou em anexo o seu centro de convenções com 21 auditórios modulares (cada um com o nome de uma região da zona norte de São Paulo), 4 restaurantes, 11.600 m² adicionais, 2 andares e nova estrutura de serviços de internet e telefonia