Mapa
Rua Mere Amedea, 647 - Vila MariaBélissimo apartamento com 2 salas 3 suítes 3 vagas de garagem fixas com depósito na garagem na sala com revestiementos em granito dormitório com madeira condomínio com todo lazer próximo de tudo bancos farmácias mercados ,Faculdade Uni Nove Crescimento por meio da excelência de ensino. Em 1954 foi inaugurado, no bairro da Vila Maria, o primeiro campus da UNINOVE. O que inicialmente era a Escola de Datilografia Anchieta tornou-se um complexo acadêmico, oferecendo cursos que promovem a formação anual de milhares de pessoas em busca de desenvolvimento profissional. Localizado na Rua Guaranésia, 425, o campus Vila Maria promoveu um verdadeiro processo de valorização contínua da zona norte da cidade de São Paulo, contribuindo para transformar a região em um dos polos paulistanos de referência na oferta de ensino superior. Atualmente, o campus é dotado de completa infraestrutura – composta por modernos laboratórios, equipados com maquinários de última geração – que proporciona aos estudantes um ambiente apto para a prática de rotinas técnicas inerentes à formação e à rotina profissionais. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Wi-Fi UNI9 grátis: 100% de cobertura nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios e áreas de convivência. PROJETORES MULTIMÍDIA: aulas interativas com recursos como videoaulas, animações, gráficos e muito mais. QR CODE: catracas que permitem aos alunos ingressarem no campus utilizando o RA MOBILE UNI9. Estrutura de laboratórios da área da Saúde: – Laboratório de Anatomia – Laboratório de Fisioterapia – Laboratório de Enfermagem – Laboratório de Química/Bioquímica – Laboratório de Biociências – Laboratório de Bromatologia – Laboratório de Microscopia – Laboratório de Biologia Molecular – Clínica de Fisioterapia – Biotério Estrutura de laboratórios da área de Exatas: – Laboratório de Física – Laboratório Fluxo Laminar – Laboratório de Automação e Robótica – Laboratório de Máquinas Térmicas – Laboratório de Eletrotécnica – Laboratório de CNC – Laboratório de Mecânica – Laboratório de Mecatrônica – Laboratório de Computação Gráfica Estrutura de laboratórios da área de Sociais Aplicadas: – Laboratório de Fotografia – Núcleo de Prática Jurídica – Estúdio de Fotografia – Estúdio de Telejornalismo – Estúdio de Captação de TV – Estúdio de Rádio – Laboratório de Imagem e Som – Laboratório de Idiomas Estrutura de laboratórios da área de Educação: – Quadras Poliesportivas – Pistas de atletismo – Sala de Musculação – Sala de Dança – Sala de Ginástica Olímpica – Brinquedoteca,creches feiras acesso fácil as marginais ao aeroporto internacional de cumbica , Como é morar em Brás? O Brás é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais da cidade de São Paulo. Em todo o Brasil, é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios que, em sua maioria, são vendidos por atacado. Todos os meses, o bairro atrai milhares de caravanas de pequenos empreendedores de todas as regiões do país. A origem “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. O bairro recebeu muitos imigrantes no início do séc. XX (principalmente italianos, gregos e armênios) e, posteriormente, migrantes nordestinos. Hoje, o Brás é essencialmente um bairro industrial e comercial, sendo referência em comércio popular Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Brás terá por perto um mar de lojas que muita gente do Brasil tem vontade de conhecer. O Brás fica no início da zona Leste, bem próximo da região central da cidade, e com vias de acesso importantes, como as Av. do Estado, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia e R. Bresser. O bairro tem ainda uma ampla rede de transporte público sendo um local de muito fácil acesso, com três estações de metrô da linha vermelha: Pedro II, Brás e também a Bresser-Mooca, que ainda fica no bairro. Além do metrô, o Brás tem uma estação de trem da CPTM . VILA MARIA : bairro da Vila Maria é centenário. Fundado (ou criado) em 17 de janeiro de 1917, ele é resultado do loteamento do Sítio Bela Vista pela Companhia Paulista de Terrenos. É importante lembrar que no começo do século XX, a várzea do Rio Tietê era um local de poucas obras, pouco interesse e difícil fixação. Assim, para atrair pessoas interessadas e urbanizar a região, a Cia. Paulista de Terrenos chegava a oferecer tijolos e telhas para os novos habitantes do local. Quanto antes a Vila Maria fosse urbanizada, melhor. Vale a curiosidade de que, segundo a Prefeitura de São Paulo, o nome Vila Maria foi dado em homenagem a um dos proprietários dessa empresa que loteou a região. As próprias ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em uma de suas obras mais famosas, A Capital da Vertigem, que o bairro tem origem no “irresponsável loteamento de um sítio em plena várzea. A venda de terrenos iria causar aos compradores, oriundos das camadas mais pobres da população, anos de sofrimento. A Igreja Candelária foi fundada no dia 17 de dezembro de 1933 e está localizada na Praça Nossa Senhora da Candelária, no bairro de Vila Maria, em São Paulo, SP. O Pe. Fernando Baumhoff, SCJ, veio para São Paulo e tornou-se o primeiro vigário, assumindo a Paróquia logo no seu início. Sendo assim, a igreja foi confiada à Congregação dos Padres do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (DEHONIANOS). Foi na Capela Nossa Senhora dos Navegantes, onde se realizaram as primeiras celebrações e, em 1935, provavelmente no dia 17 de fevereiro, o Monsenhor Ernesto de Paula benzeu e celebrou missa na nova, mas provisória, Igreja Paroquial. Nessa data, administrou também o primeiro Batismo, quando começou a ser chamada de Matriz de Nossa Senhora da Candelária. Em abril de 1952, as missas dominicais passam a ser celebradas nessa Igreja, ainda em construção, mas já coberta e oferecendo mais conforto. próximo aos pavilhões de eventos como ANHEMBI E EXPO CENTER, é um centro de convenções localizado no distrito da Vila Guilherme, na zona norte da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1993, fica localizado próximo ao Terminal Rodoviário do Tietê e aos shoppings Center Norte e Lar Center. Atualmente, possui 5 pavilhões (azul, branco, verde, amarelo e vermelho), 21 auditórios e mais de 98.000 m² de área.[1][2] O espaço é sede de alguns dos principais eventos e feiras anuais de São Paulo como a Brasil Game Show (BGS), a Fenatran, a SET Expo, a Feira Guia do Estudante, ISC Expo, Expo Festas e Parques, Feira da Gestante, Bebê e Criança, dentre outras dezenas de eventos de negócios e exposições em geral.[3] Histórico Ver artigo principal: Cidade Center Norte Terreno do Expo Center Norte em obras em 1986, na época, era chamado de Vila Guilherme Expo. Em 1964, após comprar terras na região da Vila Guilherme, Curt Otto Baumgart iniciou as obras de terraplanagem de toda a região e com a inauguração do shopping Center Norte em 1984, as obras na região seguiram.[4][5][6] As intenções de construir um centro de exposições no local já existiam desde a década de 80, iniciando-se pelo pavilhão amarelo. Em novembro de 1993 era inaugurado o Expo Center Norte na Rua José Bernardo Pinto, 333, surgindo como uma alternativa na região ao centro de exposições do Parque Anhembi, localizado a cerca de 2 km dali. Em 2009, foi reformado e ganhou em anexo o seu centro de convenções com 21 auditórios modulares (cada um com o nome de uma região da zona norte de São Paulo), 4 restaurantes, 11.600 m² adicionais, 2 andares e nova estrutura de serviços de internet e telefoniaSão Paulo - SPBélissimo apartamento com 2 salas 3 suítes 3 vagas de garagem fixas com depósito na garagem na sala com revestiementos em granito dormitório com madeira condomínio com todo lazer próximo de tudo bancos farmácias mercados ,Faculdade Uni Nove Crescimento por meio da excelência de ensino. Em 1954 foi inaugurado, no bairro da Vila Maria, o primeiro campus da UNINOVE. O que inicialmente era a Escola de Datilografia Anchieta tornou-se um complexo acadêmico, oferecendo cursos que promovem a formação anual de milhares de pessoas em busca de desenvolvimento profissional. Localizado na Rua Guaranésia, 425, o campus Vila Maria promoveu um verdadeiro processo de valorização contínua da zona norte da cidade de São Paulo, contribuindo para transformar a região em um dos polos paulistanos de referência na oferta de ensino superior. Atualmente, o campus é dotado de completa infraestrutura – composta por modernos laboratórios, equipados com maquinários de última geração – que proporciona aos estudantes um ambiente apto para a prática de rotinas técnicas inerentes à formação e à rotina profissionais. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Wi-Fi UNI9 grátis: 100% de cobertura nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios e áreas de convivência. PROJETORES MULTIMÍDIA: aulas interativas com recursos como videoaulas, animações, gráficos e muito mais. QR CODE: catracas que permitem aos alunos ingressarem no campus utilizando o RA MOBILE UNI9. Estrutura de laboratórios da área da Saúde: – Laboratório de Anatomia – Laboratório de Fisioterapia – Laboratório de Enfermagem – Laboratório de Química/Bioquímica – Laboratório de Biociências – Laboratório de Bromatologia – Laboratório de Microscopia – Laboratório de Biologia Molecular – Clínica de Fisioterapia – Biotério Estrutura de laboratórios da área de Exatas: – Laboratório de Física – Laboratório Fluxo Laminar – Laboratório de Automação e Robótica – Laboratório de Máquinas Térmicas – Laboratório de Eletrotécnica – Laboratório de CNC – Laboratório de Mecânica – Laboratório de Mecatrônica – Laboratório de Computação Gráfica Estrutura de laboratórios da área de Sociais Aplicadas: – Laboratório de Fotografia – Núcleo de Prática Jurídica – Estúdio de Fotografia – Estúdio de Telejornalismo – Estúdio de Captação de TV – Estúdio de Rádio – Laboratório de Imagem e Som – Laboratório de Idiomas Estrutura de laboratórios da área de Educação: – Quadras Poliesportivas – Pistas de atletismo – Sala de Musculação – Sala de Dança – Sala de Ginástica Olímpica – Brinquedoteca,creches feiras acesso fácil as marginais ao aeroporto internacional de cumbica , Como é morar em Brás? O Brás é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais da cidade de São Paulo. Em todo o Brasil, é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios que, em sua maioria, são vendidos por atacado. Todos os meses, o bairro atrai milhares de caravanas de pequenos empreendedores de todas as regiões do país. A origem “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. O bairro recebeu muitos imigrantes no início do séc. XX (principalmente italianos, gregos e armênios) e, posteriormente, migrantes nordestinos. Hoje, o Brás é essencialmente um bairro industrial e comercial, sendo referência em comércio popular Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Brás terá por perto um mar de lojas que muita gente do Brasil tem vontade de conhecer. O Brás fica no início da zona Leste, bem próximo da região central da cidade, e com vias de acesso importantes, como as Av. do Estado, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia e R. Bresser. O bairro tem ainda uma ampla rede de transporte público sendo um local de muito fácil acesso, com três estações de metrô da linha vermelha: Pedro II, Brás e também a Bresser-Mooca, que ainda fica no bairro. Além do metrô, o Brás tem uma estação de trem da CPTM . VILA MARIA : bairro da Vila Maria é centenário. Fundado (ou criado) em 17 de janeiro de 1917, ele é resultado do loteamento do Sítio Bela Vista pela Companhia Paulista de Terrenos. É importante lembrar que no começo do século XX, a várzea do Rio Tietê era um local de poucas obras, pouco interesse e difícil fixação. Assim, para atrair pessoas interessadas e urbanizar a região, a Cia. Paulista de Terrenos chegava a oferecer tijolos e telhas para os novos habitantes do local. Quanto antes a Vila Maria fosse urbanizada, melhor. Vale a curiosidade de que, segundo a Prefeitura de São Paulo, o nome Vila Maria foi dado em homenagem a um dos proprietários dessa empresa que loteou a região. As próprias ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em uma de suas obras mais famosas, A Capital da Vertigem, que o bairro tem origem no “irresponsável loteamento de um sítio em plena várzea. A venda de terrenos iria causar aos compradores, oriundos das camadas mais pobres da população, anos de sofrimento. A Igreja Candelária foi fundada no dia 17 de dezembro de 1933 e está localizada na Praça Nossa Senhora da Candelária, no bairro de Vila Maria, em São Paulo, SP. O Pe. Fernando Baumhoff, SCJ, veio para São Paulo e tornou-se o primeiro vigário, assumindo a Paróquia logo no seu início. Sendo assim, a igreja foi confiada à Congregação dos Padres do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (DEHONIANOS). Foi na Capela Nossa Senhora dos Navegantes, onde se realizaram as primeiras celebrações e, em 1935, provavelmente no dia 17 de fevereiro, o Monsenhor Ernesto de Paula benzeu e celebrou missa na nova, mas provisória, Igreja Paroquial. Nessa data, administrou também o primeiro Batismo, quando começou a ser chamada de Matriz de Nossa Senhora da Candelária. Em abril de 1952, as missas dominicais passam a ser celebradas nessa Igreja, ainda em construção, mas já coberta e oferecendo mais conforto. próximo aos pavilhões de eventos como ANHEMBI E EXPO CENTER, é um centro de convenções localizado no distrito da Vila Guilherme, na zona norte da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1993, fica localizado próximo ao Terminal Rodoviário do Tietê e aos shoppings Center Norte e Lar Center. Atualmente, possui 5 pavilhões (azul, branco, verde, amarelo e vermelho), 21 auditórios e mais de 98.000 m² de área.[1][2] O espaço é sede de alguns dos principais eventos e feiras anuais de São Paulo como a Brasil Game Show (BGS), a Fenatran, a SET Expo, a Feira Guia do Estudante, ISC Expo, Expo Festas e Parques, Feira da Gestante, Bebê e Criança, dentre outras dezenas de eventos de negócios e exposições em geral.[3] Histórico Ver artigo principal: Cidade Center Norte Terreno do Expo Center Norte em obras em 1986, na época, era chamado de Vila Guilherme Expo. Em 1964, após comprar terras na região da Vila Guilherme, Curt Otto Baumgart iniciou as obras de terraplanagem de toda a região e com a inauguração do shopping Center Norte em 1984, as obras na região seguiram.[4][5][6] As intenções de construir um centro de exposições no local já existiam desde a década de 80, iniciando-se pelo pavilhão amarelo. Em novembro de 1993 era inaugurado o Expo Center Norte na Rua José Bernardo Pinto, 333, surgindo como uma alternativa na região ao centro de exposições do Parque Anhembi, localizado a cerca de 2 km dali. Em 2009, foi reformado e ganhou em anexo o seu centro de convenções com 21 auditórios modulares (cada um com o nome de uma região da zona norte de São Paulo), 4 restaurantes, 11.600 m² adicionais, 2 andares e nova estrutura de serviços de internet e telefonia
Rua Amambaí, 1453 - Vila MariaGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.São Paulo - SPGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.
Rua Anália Franco, 0 - Vila Regente FeijóMaravilhoso apartamento com localização privilegiada,próximo ao shopping Anália Franco Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália FrancoShopping Anália Franco Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 44 opções de alimentação, 9 salas de cinema (três salas 3D), e mais de 4 mil vagas de estacionamento coberto. As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus cliente traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado.PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana.FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagemSão Paulo - SPMaravilhoso apartamento com localização privilegiada,próximo ao shopping Anália Franco Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália FrancoShopping Anália Franco Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 44 opções de alimentação, 9 salas de cinema (três salas 3D), e mais de 4 mil vagas de estacionamento coberto. As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus cliente traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado.PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana.FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem
Rua Intendência, 251 - BrásMARAVILHOSO LINDO APARTAMENTO COM VARANDA GORMEUT 10 MINUTOS A PÉ ATÉ O METRO BELÈM 1 DORMITÓRIO 1 SALA 1 COZINHA 1 BANHEIRO 1 LAVANDERIA 1 VAGA DE GARAGEM, LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA NO BRÁS PRÓXIMO DE CENTRO DE SP, ACESSO FÁCIL AOS SHOPPINGS DE ROUPAS E TECIDOS NO MIOLO DO BRÁS, PRÓXIMO DA FACULDADE ANHEMBI MORUMBI, ACESSO FÁCIL À MARGINAL TIETÊ, À RADIAL LESTE , PRÓXIMO AO AERO´PORTO DE CUMBICA , AO ALDO BANCOS, FEIRAS, HIPERMERCADOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, PRÓXIMO A IGREJA UNIVERSAL, SHOPPING CENTER NORTE, RODOVIÁRIA TIETÊ, ACESSO FÁCIL PARA RODOVIA DUTRA RODOVIA DOS TRABALADORES, A história do aeroporto de São Paulo, como era chamado na época, remete a 1947, quando o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento para sua capacidade operacional de passageiros e carga. Por isso, o então secretário de Viação e Obras Públicas do estado nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto. Foram identificadas e catalogadas 23 e a escolha recaiu sobre o antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado. A partir da década de 1960, políticas voltadas à industrialização do país forçavam o processo de criação de uma infra-estrutura aeroportuária que motivasse a fundação de empresas nacionais e multinacionais, condições imprescindíveis ao desenvolvimento econômico no período. O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas com 3240 metros de pista. As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul. Diante das demandas do crescimento nacional, o Ministério da Aeronáutica promove a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), presidida pelo tenente-brigadeiro e futuro ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impunha transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo Aeroporto de São Paulo/Guarulhos deveria ser, portanto, implantado o mais quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Embora o estudo reconhecesse que o aeroporto de Campinas possuía melhores condições meteorológicas e topográficas, foi considerada a distância de 95 km de São Paulo, (uma séria restrição ao conforto dos usuários) e a crise do petróleo na época. Ainda foram realizados estudos de viabilidade para a construção de uma ferrovia para trens de alta velocidade. No entanto o investimento se provou inexeqüível na época, pois não haveria densidade de tráfego suficiente para justificá-lo. Esta perspectiva hoje foi revista e o projeto do Expresso Bandeirantes está em andamento. As obras para construção do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro iniciaram-se após aprovação do estudo feito pela comissão e inaugurado em 20 de janeiro de 1977. Ao contrário do que ocorreu no Rio de Janeiro, em São Paulo o Ministério da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o Governo do Estado. Em quatro de maio de 1976 o então governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto – da escolha do lugar à construção – o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica (55%) e Governo do Estado de São Paulo (45%). Mas desde a escolha do local onde seria erguido o aeroporto, o assunto mostrou-se polêmico. Campinas estava certa para abrigar o aeroporto, mas o governador decidiu que era preciso reexaminar a escolha, pois ele pensava que a região estava urbanizada demais. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assina um decreto declarando de utilidade pública para fins de desapropriação cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel. O Governo Federal defendia a opção por Guarulhos porque pesava o fato de o Ministério da Aeronáutica ter doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para construção do complexo aeroportuário. A escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto. Por outro lado, outra corrente defendia que era inviável a construção do aeroporto no sítio de Cumbica, devido às constantes cerrações na região que já afetavam as operações da Base Aérea. A neblina ocorre devido à proximidade da Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu. A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o próximo governo. O presidente seguinte, João Figueiredo, manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, então governador do estado de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente Figueiredo, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento. Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano na cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983 outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para a pista 27. Em sete de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09 na Vila Izabel na capital de São Paulo. Em maio de 1979, o Ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi elaborado pela IESA (Internacional de Engenharia S/A) entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo, com exceção da Ponte Aérea Rio São Paulo; voos internacionais procedentes da América do Sul; e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos. Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas. Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3000 metros e 3500 metros de comprimento, e outra pista de 2025 m situada a norte das pistas, a 1375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras pistas. Em função de seu afastamento, a terceira pista apresentaria seria totalmente independente emSão Paulo - SPMARAVILHOSO LINDO APARTAMENTO COM VARANDA GORMEUT 10 MINUTOS A PÉ ATÉ O METRO BELÈM 1 DORMITÓRIO 1 SALA 1 COZINHA 1 BANHEIRO 1 LAVANDERIA 1 VAGA DE GARAGEM, LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA NO BRÁS PRÓXIMO DE CENTRO DE SP, ACESSO FÁCIL AOS SHOPPINGS DE ROUPAS E TECIDOS NO MIOLO DO BRÁS, PRÓXIMO DA FACULDADE ANHEMBI MORUMBI, ACESSO FÁCIL À MARGINAL TIETÊ, À RADIAL LESTE , PRÓXIMO AO AERO´PORTO DE CUMBICA , AO ALDO BANCOS, FEIRAS, HIPERMERCADOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, PRÓXIMO A IGREJA UNIVERSAL, SHOPPING CENTER NORTE, RODOVIÁRIA TIETÊ, ACESSO FÁCIL PARA RODOVIA DUTRA RODOVIA DOS TRABALADORES, A história do aeroporto de São Paulo, como era chamado na época, remete a 1947, quando o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento para sua capacidade operacional de passageiros e carga. Por isso, o então secretário de Viação e Obras Públicas do estado nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto. Foram identificadas e catalogadas 23 e a escolha recaiu sobre o antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado. A partir da década de 1960, políticas voltadas à industrialização do país forçavam o processo de criação de uma infra-estrutura aeroportuária que motivasse a fundação de empresas nacionais e multinacionais, condições imprescindíveis ao desenvolvimento econômico no período. O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas com 3240 metros de pista. As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul. Diante das demandas do crescimento nacional, o Ministério da Aeronáutica promove a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), presidida pelo tenente-brigadeiro e futuro ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impunha transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo Aeroporto de São Paulo/Guarulhos deveria ser, portanto, implantado o mais quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Embora o estudo reconhecesse que o aeroporto de Campinas possuía melhores condições meteorológicas e topográficas, foi considerada a distância de 95 km de São Paulo, (uma séria restrição ao conforto dos usuários) e a crise do petróleo na época. Ainda foram realizados estudos de viabilidade para a construção de uma ferrovia para trens de alta velocidade. No entanto o investimento se provou inexeqüível na época, pois não haveria densidade de tráfego suficiente para justificá-lo. Esta perspectiva hoje foi revista e o projeto do Expresso Bandeirantes está em andamento. As obras para construção do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro iniciaram-se após aprovação do estudo feito pela comissão e inaugurado em 20 de janeiro de 1977. Ao contrário do que ocorreu no Rio de Janeiro, em São Paulo o Ministério da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o Governo do Estado. Em quatro de maio de 1976 o então governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto – da escolha do lugar à construção – o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica (55%) e Governo do Estado de São Paulo (45%). Mas desde a escolha do local onde seria erguido o aeroporto, o assunto mostrou-se polêmico. Campinas estava certa para abrigar o aeroporto, mas o governador decidiu que era preciso reexaminar a escolha, pois ele pensava que a região estava urbanizada demais. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assina um decreto declarando de utilidade pública para fins de desapropriação cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel. O Governo Federal defendia a opção por Guarulhos porque pesava o fato de o Ministério da Aeronáutica ter doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para construção do complexo aeroportuário. A escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto. Por outro lado, outra corrente defendia que era inviável a construção do aeroporto no sítio de Cumbica, devido às constantes cerrações na região que já afetavam as operações da Base Aérea. A neblina ocorre devido à proximidade da Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu. A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o próximo governo. O presidente seguinte, João Figueiredo, manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, então governador do estado de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente Figueiredo, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento. Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano na cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983 outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para a pista 27. Em sete de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09 na Vila Izabel na capital de São Paulo. Em maio de 1979, o Ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi elaborado pela IESA (Internacional de Engenharia S/A) entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo, com exceção da Ponte Aérea Rio São Paulo; voos internacionais procedentes da América do Sul; e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos. Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas. Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3000 metros e 3500 metros de comprimento, e outra pista de 2025 m situada a norte das pistas, a 1375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras pistas. Em função de seu afastamento, a terceira pista apresentaria seria totalmente independente em
Rua Santa Elvira, 149 - Parque São JorgeAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos.
Rua Marcos Arruda, 606 - CatumbiSobrado para venda, todo reformado com 2 dormitórios sendo 1 suíte, quintal com edícula nos fundos e com 2 vagas descobertas - Belém - Sp. PRÓXIMO A VÁRIAS ESCOLAS: ESCOLA EMEF ANÁLIA FRANCO, PET LOVE, PRAÇA, GCM, DEFESA CIVIL, MARGINAL, BASE DA POLICIA MILITAR NA PRAÇA, PRAÇA GENERAL HUMBERTO. PADARIA ORENCE, PIZZARIA. PRÓXIMO AO BRAS, 10 MINUTOS ANDANDO, PROXIMO A CELSO GARCIA. 2O MINUTOS A PÉ DO METRO BELÉM. COM 8 LINHAS DE ONIBUS NA RUA PARA FÁCIL ACESSO. SOBRADO MUITO BEM LOCALIZADA!! A Casal está localizada numa rua de ótima localização e não poderia ser melhor: perto de todos os comércios e próximo de escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde entre outros. Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPSobrado para venda, todo reformado com 2 dormitórios sendo 1 suíte, quintal com edícula nos fundos e com 2 vagas descobertas - Belém - Sp. PRÓXIMO A VÁRIAS ESCOLAS: ESCOLA EMEF ANÁLIA FRANCO, PET LOVE, PRAÇA, GCM, DEFESA CIVIL, MARGINAL, BASE DA POLICIA MILITAR NA PRAÇA, PRAÇA GENERAL HUMBERTO. PADARIA ORENCE, PIZZARIA. PRÓXIMO AO BRAS, 10 MINUTOS ANDANDO, PROXIMO A CELSO GARCIA. 2O MINUTOS A PÉ DO METRO BELÉM. COM 8 LINHAS DE ONIBUS NA RUA PARA FÁCIL ACESSO. SOBRADO MUITO BEM LOCALIZADA!! A Casal está localizada numa rua de ótima localização e não poderia ser melhor: perto de todos os comércios e próximo de escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde entre outros. Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.
Rua Marcos Arruda, 572 - CatumbiPRÓXIMO A VÁRIAS ESCOLAS: ESCOLA EMEF ANÁLIA FRANCO, PET LOVE, PRAÇA, GCM, DEFESA CIVIL, MARGINAL, BASE DA POLICIA MILITAR NA PRAÇA, PRAÇA GENERAL HUMBERTO. PADARIA ORENCE, PIZZARIA. PRÓXIMO AO BRAS, 10 MINUTOS ANDANDO, PROXIMO A CELSO GARCIA. 2O MINUTOS A PÉ DO METRO BELÉM. COM 8 LINHAS DE ONIBUS NA RUA PARA FÁCIL ACESSO. CASA MUITO BEM LOCALIZADA!! ! A Casal está localizada numa rua de ótima localização e não poderia ser melhor: perto de todos os comércios e próximo de escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde entre outros. Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPPRÓXIMO A VÁRIAS ESCOLAS: ESCOLA EMEF ANÁLIA FRANCO, PET LOVE, PRAÇA, GCM, DEFESA CIVIL, MARGINAL, BASE DA POLICIA MILITAR NA PRAÇA, PRAÇA GENERAL HUMBERTO. PADARIA ORENCE, PIZZARIA. PRÓXIMO AO BRAS, 10 MINUTOS ANDANDO, PROXIMO A CELSO GARCIA. 2O MINUTOS A PÉ DO METRO BELÉM. COM 8 LINHAS DE ONIBUS NA RUA PARA FÁCIL ACESSO. CASA MUITO BEM LOCALIZADA!! ! A Casal está localizada numa rua de ótima localização e não poderia ser melhor: perto de todos os comércios e próximo de escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde entre outros. Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.
Rua Sabatino Nastari, 195 - TatuapéBelíssimo sobrado semi mobiliado ao lado do parque do Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados ,no bairro do Tatuapé. Localizado apenas a 900 mts da estação do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. CPTM Estação das linhas 11–Coral e 12–Safira da CPTM. Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 Bilhete Único da SPTrans e Linha 3–Vermelha do Metrô (tarifada) Centrais e laterais Superfície Estação construída pelo Metrô de São Paulo Metrô de São Paulo Estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. É uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34.680 m² e possui uma capacidade de 60.000 passageiros por hora/pico.[12] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 60 mil passageiros hora/pico Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM (tarifada) Laterais e central Superfície Integrada ao Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé Obras de arte "Inter-Relação Entre o Campo e a Cidade", Aldemir Martins, Mural (1993), Cerâmica pintada (2,90 x 24,80 m), instalado no mezanino da estação do Metrô.[15] Shoppings Para a construção da Estação Tatuapé foram desapropriadas diversas áreas, para a implantação de canteiros de obras. Após a abertura da estação, em 1981, essas áreas tornaram-se ociosas. Em 1997, a Companhia do Metropolitano de São Paulo desativou e alugou o edifício-garagem do lado sul da estação para a implantação do Shopping Metrô Tatuapé pela empresa AD Shopping — Agência de Desenvolvimento de Shopping Centers Ltda. Uma outra área, do lado norte da estação, foi alugada para a implantação do Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em 2007.[16] Com a implantação dos shoppings, a Companhia do Metropolitano ampliou a receita não-tarifária da empresa , e farto comércio da região. São 3 suítes amplas, sala grande, cozinha com copa, despensa, quintal, lavanderia e um depósito bem grande no andar superior da casa. Arejada e bem iluminada, esta casa conta com 1 vaga de garagem, com terreno 4.27 mt frente x 20 mt de fundos 3 suítes / 1 vaga / depósito / terraço e lavanderiaSão Paulo - SPBelíssimo sobrado semi mobiliado ao lado do parque do Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados ,no bairro do Tatuapé. Localizado apenas a 900 mts da estação do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. CPTM Estação das linhas 11–Coral e 12–Safira da CPTM. Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 Bilhete Único da SPTrans e Linha 3–Vermelha do Metrô (tarifada) Centrais e laterais Superfície Estação construída pelo Metrô de São Paulo Metrô de São Paulo Estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. É uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34.680 m² e possui uma capacidade de 60.000 passageiros por hora/pico.[12] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 60 mil passageiros hora/pico Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM (tarifada) Laterais e central Superfície Integrada ao Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé Obras de arte "Inter-Relação Entre o Campo e a Cidade", Aldemir Martins, Mural (1993), Cerâmica pintada (2,90 x 24,80 m), instalado no mezanino da estação do Metrô.[15] Shoppings Para a construção da Estação Tatuapé foram desapropriadas diversas áreas, para a implantação de canteiros de obras. Após a abertura da estação, em 1981, essas áreas tornaram-se ociosas. Em 1997, a Companhia do Metropolitano de São Paulo desativou e alugou o edifício-garagem do lado sul da estação para a implantação do Shopping Metrô Tatuapé pela empresa AD Shopping — Agência de Desenvolvimento de Shopping Centers Ltda. Uma outra área, do lado norte da estação, foi alugada para a implantação do Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em 2007.[16] Com a implantação dos shoppings, a Companhia do Metropolitano ampliou a receita não-tarifária da empresa , e farto comércio da região. São 3 suítes amplas, sala grande, cozinha com copa, despensa, quintal, lavanderia e um depósito bem grande no andar superior da casa. Arejada e bem iluminada, esta casa conta com 1 vaga de garagem, com terreno 4.27 mt frente x 20 mt de fundos 3 suítes / 1 vaga / depósito / terraço e lavanderia
Rua Joá, 415 - Alto da MoocaLINDO APARTAMENTO COM VARANDA GOURMET COM 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS,MOVEIS PLANEJADOS,SALA AMPLIADA PODENDO REVERTER PARA UM TERCEIRO DORMITÓRIO,PISO EM PORCELANATO COM AR CONDICIONADO NA SALA,COM LAZER COMPLETO,AO LADO DO HOSPITAL CEMA O CEMA foi fundado em 15 de novembro de 1975 por Ângelo Aquino, que foi gerente de Manutenção da Companhia de Cigarros Souza Cruz, sua esposa, a técnica de contabilidade Francisca Barreta Aquino, e por seus filhos, os médicos Guido Aquino (CRM 19394 / RQE 8056), Antonio Aquino Neto (CRM 19393 / RQE 8057) e Roberto Aquino (CRM 25217 / RQE 9271). A então clínica médica, impecável para os padrões da época, foi construída em parte da área onde posteriormente foi instalado o Hospital em terreno pertencente à família. Em 02 de janeiro de 2019, o Hospital CEMA mudou para suas novas instalações na Rua Padre Adelino, 333, ao lado da estação Belém do metrô. Guido, graduado pela 1ª turma da Faculdade de Medicina de Santos, e o caçula Roberto, formado na Faculdade de Medicina de Mogi das Cruzes, são oftalmologistas. Antonio, também da 1ª turma da Medicina de Santos, é otorrinolaringologista. Em razão das especialidades dos irmãos Aquino, o Hospital adquiriu a vocação para o atendimento médico em olhos, ouvidos, nariz e garganta. Sem recorrerem a especialistas em Marketing, intuitivamente focaram o negócio em oftalmologia e em otorrinolaringologia, tendo como vantagens competitivas o respeito ao cliente e o investimento continuado na qualificação do corpo clínico. Evolução da marca Quando de sua fundação, a clínica chamava-se Centro Médico Aquino, iniciais que formam a sigla CEMA. No final da década de 80, os fundadores incluíram ao nome CEMA o complemento "Centro de Medicina Avançada." Mas o que se institucionalizou efetivamente no mercado, sobretudo na região leste da cidade, foi simplesmente a marca CEMA, transformando-se em referência no tratamento de olhos, ouvidos, nariz e garganta. Por isso, quando na década de 90 a unidade se expandiu para um moderno hospital especializado, a denominação adotada foi Hospital CEMA hoje conhecido nacionalmente pela excelência de sua prestação de serviços. Depois de 43 anos bem vividos na Mooca, o Hospital CEMA transferiu-se em 2019 para sua casa nova, na Rua Padre Adelino, 333, no Belém. Estrategicamente localizado a apenas 5 minutos a pé da Estação Belém do Metrô, com acesso facilitado por 60 linhas de ônibus, interligação com a CPTM e, em rua paralela, à Av. Alcântara Machado (Radial Leste), o Hospital CEMA Belém representa a consolidação de uma história de sucesso, hoje reconhecida muito além dos limites da Mooca. Com o seu Pronto-Atendimento em Oftalmologia e Otorrinolaringologia funcionando 24 horas por dia, o Hospital CEMA, agora no Belém, marca o início de uma nova fase na sua história, levando a excelência no diagnóstico e tratamento de doenças de olhos, ouvidos, nariz e garganta a todos os seus clientes, que fizeram da marca CEMA referência nessas especialidades ,AO LADO DO METRO BELÉM é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Inaugurada em 5 de setembro de 1981, está localizada na Avenida Alcântara Machado no Belém.[2][3] É ligada à estação Bresser–Mooca através do único túnel existente na parte Leste da Linha 3–Vermelha e à estação Tatuapé por meio de um viaduto sobre a Avenida Salim Farah Maluf. A estação está próxima ao Pátio Metrô Belem-I. Características Estação com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas. A estação esta integrada com Terminal de Ônibus Urbano e estacionamento. Capacidade de até 20 mil passageiros por dia.São Paulo - SPLINDO APARTAMENTO COM VARANDA GOURMET COM 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS,MOVEIS PLANEJADOS,SALA AMPLIADA PODENDO REVERTER PARA UM TERCEIRO DORMITÓRIO,PISO EM PORCELANATO COM AR CONDICIONADO NA SALA,COM LAZER COMPLETO,AO LADO DO HOSPITAL CEMA O CEMA foi fundado em 15 de novembro de 1975 por Ângelo Aquino, que foi gerente de Manutenção da Companhia de Cigarros Souza Cruz, sua esposa, a técnica de contabilidade Francisca Barreta Aquino, e por seus filhos, os médicos Guido Aquino (CRM 19394 / RQE 8056), Antonio Aquino Neto (CRM 19393 / RQE 8057) e Roberto Aquino (CRM 25217 / RQE 9271). A então clínica médica, impecável para os padrões da época, foi construída em parte da área onde posteriormente foi instalado o Hospital em terreno pertencente à família. Em 02 de janeiro de 2019, o Hospital CEMA mudou para suas novas instalações na Rua Padre Adelino, 333, ao lado da estação Belém do metrô. Guido, graduado pela 1ª turma da Faculdade de Medicina de Santos, e o caçula Roberto, formado na Faculdade de Medicina de Mogi das Cruzes, são oftalmologistas. Antonio, também da 1ª turma da Medicina de Santos, é otorrinolaringologista. Em razão das especialidades dos irmãos Aquino, o Hospital adquiriu a vocação para o atendimento médico em olhos, ouvidos, nariz e garganta. Sem recorrerem a especialistas em Marketing, intuitivamente focaram o negócio em oftalmologia e em otorrinolaringologia, tendo como vantagens competitivas o respeito ao cliente e o investimento continuado na qualificação do corpo clínico. Evolução da marca Quando de sua fundação, a clínica chamava-se Centro Médico Aquino, iniciais que formam a sigla CEMA. No final da década de 80, os fundadores incluíram ao nome CEMA o complemento "Centro de Medicina Avançada." Mas o que se institucionalizou efetivamente no mercado, sobretudo na região leste da cidade, foi simplesmente a marca CEMA, transformando-se em referência no tratamento de olhos, ouvidos, nariz e garganta. Por isso, quando na década de 90 a unidade se expandiu para um moderno hospital especializado, a denominação adotada foi Hospital CEMA hoje conhecido nacionalmente pela excelência de sua prestação de serviços. Depois de 43 anos bem vividos na Mooca, o Hospital CEMA transferiu-se em 2019 para sua casa nova, na Rua Padre Adelino, 333, no Belém. Estrategicamente localizado a apenas 5 minutos a pé da Estação Belém do Metrô, com acesso facilitado por 60 linhas de ônibus, interligação com a CPTM e, em rua paralela, à Av. Alcântara Machado (Radial Leste), o Hospital CEMA Belém representa a consolidação de uma história de sucesso, hoje reconhecida muito além dos limites da Mooca. Com o seu Pronto-Atendimento em Oftalmologia e Otorrinolaringologia funcionando 24 horas por dia, o Hospital CEMA, agora no Belém, marca o início de uma nova fase na sua história, levando a excelência no diagnóstico e tratamento de doenças de olhos, ouvidos, nariz e garganta a todos os seus clientes, que fizeram da marca CEMA referência nessas especialidades ,AO LADO DO METRO BELÉM é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Inaugurada em 5 de setembro de 1981, está localizada na Avenida Alcântara Machado no Belém.[2][3] É ligada à estação Bresser–Mooca através do único túnel existente na parte Leste da Linha 3–Vermelha e à estação Tatuapé por meio de um viaduto sobre a Avenida Salim Farah Maluf. A estação está próxima ao Pátio Metrô Belem-I. Características Estação com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas. A estação esta integrada com Terminal de Ônibus Urbano e estacionamento. Capacidade de até 20 mil passageiros por dia.
Rua Margarida de Lima, 77 - TatuapéAPARTAMENTO ÓTIMO COM VARANDA GOURMET,COZINHA AMERICANA INTEGRADA COM A SALA, PLANEJADOS EM TODOS OS AMBIENTES,AR CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES,PISO VINILICO,IMÓVEL IMPECÁCVEL,TODO REFORMADO,PRÓXIMO A CELSO GARCIA, AO PARQUE PIQUERI é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados.[1] Topônimo O nome Piqueri faz alusão à tribo indígena que habitava a área localizada na confluência do Ribeirão Tatuapé e do Rio Grande, atual Rio Tietê. "Piqueri" procede do tupi antigo pikyry, que significa "rio dos peixes miúdos", através da composição de pikyra (peixe miúdo) e 'y (rio).[2] Cisnes no lago do parque (2012). Infraestrutura Pista de terra batida para prática de cooper e caminhada com 1 200 metros de extensão. É muito frequentada. Campo de futebol de areia. Duas quadras poliesportivas. Várias aparelhos para ginástica e musculação que estão instalados ao ar livre. Um campo de bocha. Ponto de leitura.[3] Aves no lago do parque (2012). Fauna Como na maioria dos parques da cidade, há diversos tipos de aves. Destacam-se as espécies aquáticas silvestres, como o socó-dorminhoco, a garça-branca-grande e o martim-pescador, que beneficiam-se da grande quantidade de peixes do lago do parque. São encontradas, também, aves migratórias atraídas pela oferta de alimento e abrigo. Diversas espécies de passarinhos, como cardeais, sabiá-branco, bem-te-vis, tico-ticos, além da coruja-orelhuda, pica-pau, alma-de-gato e urubu. No lago, existem peixes e répteis, como, por exemplo, a cobra-de-duas-cabeças. Flora presente no parque (2012). Flora No parque, predominam os canteiros com espécies arbustivas e herbáceas ornamentais, bosques implantados, alamedas e gramados. São áreas reflorestadas com eucaliptos, uma belíssima alameda de sibipirunas e um bosque com árvores nativas como palmeiras, paineiras e alecrins-de-campina, e exóticas como bambus e espatódeas,PRÓXIMO AO COMÉRCIO DA TUIUTI,PRÓXIMOS A BANCOS, SUPERMERCADOS,FACULDADES UNIP A Universidade Paulista, UNIP, reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, UNICID,FÁCIL ACESO A RADIAL LESTE, AS MARGINAIS,AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPAPARTAMENTO ÓTIMO COM VARANDA GOURMET,COZINHA AMERICANA INTEGRADA COM A SALA, PLANEJADOS EM TODOS OS AMBIENTES,AR CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES,PISO VINILICO,IMÓVEL IMPECÁCVEL,TODO REFORMADO,PRÓXIMO A CELSO GARCIA, AO PARQUE PIQUERI é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados.[1] Topônimo O nome Piqueri faz alusão à tribo indígena que habitava a área localizada na confluência do Ribeirão Tatuapé e do Rio Grande, atual Rio Tietê. "Piqueri" procede do tupi antigo pikyry, que significa "rio dos peixes miúdos", através da composição de pikyra (peixe miúdo) e 'y (rio).[2] Cisnes no lago do parque (2012). Infraestrutura Pista de terra batida para prática de cooper e caminhada com 1 200 metros de extensão. É muito frequentada. Campo de futebol de areia. Duas quadras poliesportivas. Várias aparelhos para ginástica e musculação que estão instalados ao ar livre. Um campo de bocha. Ponto de leitura.[3] Aves no lago do parque (2012). Fauna Como na maioria dos parques da cidade, há diversos tipos de aves. Destacam-se as espécies aquáticas silvestres, como o socó-dorminhoco, a garça-branca-grande e o martim-pescador, que beneficiam-se da grande quantidade de peixes do lago do parque. São encontradas, também, aves migratórias atraídas pela oferta de alimento e abrigo. Diversas espécies de passarinhos, como cardeais, sabiá-branco, bem-te-vis, tico-ticos, além da coruja-orelhuda, pica-pau, alma-de-gato e urubu. No lago, existem peixes e répteis, como, por exemplo, a cobra-de-duas-cabeças. Flora presente no parque (2012). Flora No parque, predominam os canteiros com espécies arbustivas e herbáceas ornamentais, bosques implantados, alamedas e gramados. São áreas reflorestadas com eucaliptos, uma belíssima alameda de sibipirunas e um bosque com árvores nativas como palmeiras, paineiras e alecrins-de-campina, e exóticas como bambus e espatódeas,PRÓXIMO AO COMÉRCIO DA TUIUTI,PRÓXIMOS A BANCOS, SUPERMERCADOS,FACULDADES UNIP A Universidade Paulista, UNIP, reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, UNICID,FÁCIL ACESO A RADIAL LESTE, AS MARGINAIS,AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua Antônio Macedo, 564 - Parque São JorgeSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.