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Rua Antônio Dias da Silva, 673 - Vila Amália (Zona Norte)MARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação TucuruvSão Paulo - SPMARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação Tucuruv
Rua Voluntários da Pátria, 3836 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS
Avenida Imirim, 1935 - ImirimPrédio comercial, à venda, na Avenida Imirim com 250 m² de área construída. Terreno possui 8x25 = 200m². Com um salão comercial, dois banheiros, sala, mezanino e três vagas na frente do imóvel. - Mezanino - Escritório - 2 Banheiros - Localização privilegiada, excelente para área comercial - Ponto de Ônibus ao lado Imóvel localizado na avenida imirim, próximo do comércio em geral da região e com fácil acesso a Avenida Engenheiro Caetano Alvares é uma importante via de ligação da cidade de São Paulo. Localiza-se nos distritos do Limão, Casa Verde, Santana e Mandaqui, na zona norte. Foi construída em 1970. Essa avenida encontra-se com importantes vias da Zona Norte, como Avenida Casa Verde, Avenida Imirim, Avenida Mandaqui, Avenida Direitos Humanos, Rua Conselheiro Moreira de Barros e Rua Voluntários da Pátria. Inicia-se na Avenida Otaviano Alves de Lima (Marginal Tietê). Sobre Caetano Álvares O engenheiro João Caetano Alvares Jr. nasceu em 18 de dezembro de 1894. Formou-se pela Escola Politécnica em 1917. Foi responsável por obras de grande vulto em concreto armado, especialmente pontes, obras hidáulicas, viadutos da Via Anchieta, pontes sobre o Rio Tietê e Paranapanema, usinas hidrelétricas (Iapuçu e Salto Grande). Como Secretário de Obras da Prefeitura de São Paulo no governo Jânio Quadros, realizou o chamado “Plano de Emergência”, que visava a melhorar especialmente as ruas da periferia e dos meios de acesso aos bairros, com obras de pavimentação. Também foi Conselheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico de abril de 1961 a julho de 1962. Foi presidente do Sindicato das grandes estruturas e presidente do Conselho do Departamento de Águas e Esgotos. Na iniciativa privada, organizou em 1945 a Pedreira Cantareira, da qual foi superintendente até falecer, em 1967.[1] Pontos de Interesse Sede do jornal O Estado de S. Paulo, também conhecido como Estadão Escola Norte Pionneiro Hotel Millenium RX Multimarcas(comercio de veículos) Biblioteca Pedro da Silva Nava Sede da GRCSES Império de Casa Verde Fórum de Santana (ao invés de estar dentro do distrito de Santana, este fórum situa-se na divisa entre a Casa Verde e o Limão - antes, localizava-se na Avenida Cruzeiro do Sul, no Centro de Santana) Lazer Em fevereiro de 2009 foi feita a revitalização da avenida. Depois desse processo que custou R$ 400 mil, tornou-se mais um espaço de lazer para os moradores da região. Com uma pista de mais de 2,2 quilômetros no canteiro central, áreas com equipamentos de ginástica e 30 árvores plantadas, a avenida agora também é frequentada à noite, graças à instalação de novos postes de iluminação.[2]. Estas mudanças atraíram muitos empreendores a abrirem seus negócios por ali. Em 2017, a avenida já conta grande variedade de bares e restaurantes de diferentes tipos em grande parte de sua extensão, provendo estabelecimentos de qualidade aos moradores da região. e Marginal Tietê.São Paulo - SPPrédio comercial, à venda, na Avenida Imirim com 250 m² de área construída. Terreno possui 8x25 = 200m². Com um salão comercial, dois banheiros, sala, mezanino e três vagas na frente do imóvel. - Mezanino - Escritório - 2 Banheiros - Localização privilegiada, excelente para área comercial - Ponto de Ônibus ao lado Imóvel localizado na avenida imirim, próximo do comércio em geral da região e com fácil acesso a Avenida Engenheiro Caetano Alvares é uma importante via de ligação da cidade de São Paulo. Localiza-se nos distritos do Limão, Casa Verde, Santana e Mandaqui, na zona norte. Foi construída em 1970. Essa avenida encontra-se com importantes vias da Zona Norte, como Avenida Casa Verde, Avenida Imirim, Avenida Mandaqui, Avenida Direitos Humanos, Rua Conselheiro Moreira de Barros e Rua Voluntários da Pátria. Inicia-se na Avenida Otaviano Alves de Lima (Marginal Tietê). Sobre Caetano Álvares O engenheiro João Caetano Alvares Jr. nasceu em 18 de dezembro de 1894. Formou-se pela Escola Politécnica em 1917. Foi responsável por obras de grande vulto em concreto armado, especialmente pontes, obras hidáulicas, viadutos da Via Anchieta, pontes sobre o Rio Tietê e Paranapanema, usinas hidrelétricas (Iapuçu e Salto Grande). Como Secretário de Obras da Prefeitura de São Paulo no governo Jânio Quadros, realizou o chamado “Plano de Emergência”, que visava a melhorar especialmente as ruas da periferia e dos meios de acesso aos bairros, com obras de pavimentação. Também foi Conselheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico de abril de 1961 a julho de 1962. Foi presidente do Sindicato das grandes estruturas e presidente do Conselho do Departamento de Águas e Esgotos. Na iniciativa privada, organizou em 1945 a Pedreira Cantareira, da qual foi superintendente até falecer, em 1967.[1] Pontos de Interesse Sede do jornal O Estado de S. Paulo, também conhecido como Estadão Escola Norte Pionneiro Hotel Millenium RX Multimarcas(comercio de veículos) Biblioteca Pedro da Silva Nava Sede da GRCSES Império de Casa Verde Fórum de Santana (ao invés de estar dentro do distrito de Santana, este fórum situa-se na divisa entre a Casa Verde e o Limão - antes, localizava-se na Avenida Cruzeiro do Sul, no Centro de Santana) Lazer Em fevereiro de 2009 foi feita a revitalização da avenida. Depois desse processo que custou R$ 400 mil, tornou-se mais um espaço de lazer para os moradores da região. Com uma pista de mais de 2,2 quilômetros no canteiro central, áreas com equipamentos de ginástica e 30 árvores plantadas, a avenida agora também é frequentada à noite, graças à instalação de novos postes de iluminação.[2]. Estas mudanças atraíram muitos empreendores a abrirem seus negócios por ali. Em 2017, a avenida já conta grande variedade de bares e restaurantes de diferentes tipos em grande parte de sua extensão, provendo estabelecimentos de qualidade aos moradores da região. e Marginal Tietê.
Rua Doutor Artur Guimarães, 231 - SantanaAPARTAMENTO LINDO TODO REFORMADO COM PLANEJADOS COM 3 DORMITÓRIOS ,COM CÔMODOS AMPLOS,SALA DE ESTAR E DE JANTAR,2 BANHEIROS,COZINHA ESTILO AMERICANA,ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA DE GARAGEM,COM VISTA PARA A IGREJA SANTA SELESTE, ACEITA PERMUTA EM CASA TÉRREA NAS REGÕES ATIBAIA,MAIRIPORÃ,REGIÃO DA MOOCA,PRÓXIMO A BANCOS, MERCADOS MAMBO, SAN MARCHÊ,PÃO DE AÇÚCAR,PASTORINHA,HOSPITAL MANDAQUI,FACULDADE SÃO JUDAS TADEU é uma instituição de ensino superior brasileira fundada na cidade de São Paulo. A instituição possui 11 campi: o campus Mooca, bairro de origem da instituição, o campus Butantã e Vila Leopoldina na Zona Oeste da cidade, o campus Santana na Zona Norte do município, o campus Paulista, no Centro, o campus Santo Amaro e Jabaquara na Zona Centro-Sul, o campus em São Bernardo do Campo no ABC paulista, o campus Guarulhos na região metropolitana, o campus Unimonte em Santos, que integra a marca São Judas em 12 de abril de 2018, e o campus Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista, sendo esta uma unidade tendo apenas o curso de Medicina da universidade. Em 2016, tornou-se uma das cinco melhores universidades particulares de Ensino Superior do país, segundo o MEC. A universidade oferece cursos de Graduação, Mestrado, Doutorado e Especialização, possuindo cerca de 37 mil alunos. História A Universidade foi fundada pelo casal Alberto Mesquita de Camargo e Alzira Altenfelder Silva Mesquita, quando criaram o Curso de Admissão ao Ginásio do Estado, no bairro da Mooca. Em sete depois, foi transferida para um prédio na Rua Clark, e passou a sediar os cursos de Ensino fundamental I e II e, posteriormente, o Ensino Médio. Os primeiros cursos de nível superior foram criados em 1971:Administração de empresas e Contabilidade. O reconhecimento oficial como Universidade veio em 1989. Em 1985, tiveram início as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2003, foi criado o primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, na área de Filosofia, seguido por mais dois, em Educação Física e em Arquitetura e Urbanismo. Possui reconhecimento do MEC e de outros órgãos responsáveis pelos critérios de avaliação educacional, sendo, em 2012, agraciada como a melhor universidade particular de São Paulo, e uma das cinco melhores universidades (entre públicas e privadas) do estado. Linha do tempo 1971: Inauguração das Faculdades São Judas Tadeu, com os cursos de Administração e Ciências Contábeis, no bairro paulistano da Mooca. 1971: Criação da Associação Educacional do Litoral Santista, que a partir de 1992, passaria a ser conhecido como Unimonte, instituição que foi responsável pela criação do 1º curso de Ciências Contábeis da Baixada Santista e, também, da 1ª graduação tecnológica em Petróleo e Gás. 1989: Torna-se Universidade São Judas, reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. 1990: Início da primeira turma do curso de Direito da instituição, na unidade Mooca. 2007: Inauguração da unidade Butantã. 2014: É integrada a Ânima Educação. 2018: O Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE foi integrado a São Judas, tornando-se Centro Universitário São Judas Campus Unimonte. 2018: Inauguração das unidades Jabaquara, Santo Amaro e Paulista 2018: Inaugurada a unidade Cubatão, exclusiva para o curso de Medicina 2019: Inauguração das unidades São Bernardo do Campo, Vila Leopoldina, Guarulhos e Santana. 2021: Comemora 50 anos. Estrutura Campus Jabaquara da Universidade São Judas Tadeu Os onze campi da Universidade São Judas Tadeu estão localizados no Estado de São Paulo. O campus Mooca foi a primeira unidade inaugurada, em 1º de agosto de 1971, leva o nome do fundador da universidade, o professor Alberto Mesquita de Camargo. Esta unidade possui uma ampla rede de serviços e laboratórios, contando com cinco edifícios com 207 salas de aula, 7 oficinas didáticas, teatro experimental 90º, Praça Cultural, dois auditórios, Térreo e da Reitoria, com capacidade de 440 e 260 lugares, respectivamente, com 69.143m² de área construída; O campus Butantã está localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O campus situa-se na Avenida Vital Brasil, 1000 (próximo à Estação Butantã da Linha 4–Amarela). Tem 59 salas de aula, um auditório com capacidade de 360 lugares e 9.6945m² de área construída; O campus Paulista está localizado na Zona Central da cidade de São Paulo, próximo às estações Paulista da linha 4–Amarela e Consolação da linha 2–Verde do metrô, no bairro da Bela Vista; O campus Santo Amaro está localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, próximo à Estação Granja Julieta da linha 9–Esmeralda na Chácara Santo Antônio; O campus Jabaquara está localizado no bairro da Saúde, São Paulo; O campus Santana é localizada na Zona Norte de São Paulo. Em seu pátio principal tem uma espécie rara de Pau Brasil; O campus São Bernardo do Campo é localizado no centro comercial de São Bernardo do Campo (SP), tendo parceria com a prefeitura e recebeu o reconhecimento do Fundo Social de Solidariedade; O campus Guarulhos é localizado próximo à Rodovia Presidente Dutra. Possui uma biblioteca colaborativa, em que alunos e membros da comunidade podem pegar livros que estão disponíveis e doar outros; O campus Vila Leopoldina fica localizado próximo da Estação Imperatriz Leopoldina da 8–Diamante. O campus Unimonte está situado na cidade de Santos, no bairro Vila Mathias. Em 15 de março de 2018, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE passou a ser denominado Centro Universitário São Judas Tadeu Campus Unimonte; A unidade Cubatão é exclusiva para o curso de Medicina da São Judas. Faculdades A Universidade São Judas Tadeu é composta por cinco faculdades, sendo elas: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Direito (FD), Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação (FLACCE) e Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas (FTCE) ,METRÔ SANTANA,ALTO DA CANTAREIRA Simplesmente a maior floresta urbana do mundo! Com 7.916,52 hectares de Mata Atlântica, inúmeras espécies da plantas (figueira, cabreúva, samamabia-açu ou xaxim, cedro-rosa, bambu,…) e uma variedade imensa de aves (tucano de bico verde, pica-pau, martim-pescador, garça-branca, caracará, bugio,…), a Serra da Cantareira é um verdadeiro oásis há apenas 10km da Praça da Sé, o “coração” da selva de pedra! Poucos metros após o começo da Serra – seja pela Estrada Santa Inês ou pela Avenida Nova Cantareira – já e possível perceber a diferença na temperatura (normalmente mais fresca), na qualidade do ar (muito mais puro) e, é claro, na paisagem, muito mais bonita, com muitas árvores e muito verde por todos os lados. Diz a lenda que a Serra recebeu o nome de Cantareira por causa da grande quantidade de nascentes e córregos encontrados na região. Os tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras regiões do país, nos Séculos XVI e XVII costumavam armazenar água em jarros de barro, chamados cântaros. Esses jarros eram guardados em um suporte chamado Cantareira. Daí teria surgido o nome Serra da Cantareira. Mas há controvérsia! Uma outra corrente diz que o nome foi dado à Serra por causa dos trabalhos feitos com pedras – que são muito comuns na região – cujo nome é cantaria. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Detalhes à parte, a Serra da Cantareira – declarada pela UNESCO (1994) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo – é de extrema importância ecológica para o Estado. Ela abrange os municipios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Mas sua maior parte está localizada na Zona Norte de São Paulo. Parque Estadual da Serra da Cantareira O Parque Estadual da Serra da Cantareira foi criado há muitos anos com o intuito de recuperar a Mata Atlântica e proteger os mananciais, seriamente ameaçados pelas fazendas de café e cana-de-açúcar que ocupavam a região, promovendo o desmatamento desordenado e a degradação da mata nativa. O Parque – que abrange uma parte da Serra da Cantareira – é dividido em quatro Núcleos: Pedra Grande, Engordador, Águas Claras e Cabuçu. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Esses Núcleos são abertos à população. As trilhas, em geral, são conservadas e bem sinalizadas, e oferecem ao visitante a oportunidade de conhecer um importante remanescente de Mata Atlantica em plena São Paulo, fazer exercício, apreciar a natureza, e, se der sorte, observar alguns animais. Núcleo Pedra Grande (Serra da Cantareira) Aberto ao público em 1989, o Núcleo da Pedra Grande está há apenas 10Km (em linha reta) da Praça da Sé. O acesso é pelo Horto Florestal de Sâo Paulo. Onde fica: Rua do Horto, 1.799. Tremembé Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: linha 2740-41 (Metrô Parada Inglesa x Horto Florestal), linha 2740-10-0 (Metrô Santana), linha 1783-41-0 e 1764-41-0(Metrô Parada Inglesa),linha 1783-21-0 e 1722-10-0 (Metrô Tucuruvi). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; A partir da entrada do Núcleo existem quatro trilhas distintas: Trilha da Bica (1,381m, 1h, nível leve). Chega-se a uma fonte d´água onde o visitante pode se refrescar e apreciar os pássaros e quatis que frequentam a região; Trilha do Bugio (370m, leve), pode-se observer os pequenos macacos nas árvores; Trilha das Figueiras (920m, 1h30, nível médio, varia entre trechos íngremes e suaves). Como o próprio nome diz, a trilha é cheia de Figueiras enormes. É possível ver alguns bugios nas árvores, além de matacões (granitos) que sofrem o fenômeno denominado de esfoliação esferoidal, onde as rochas apresentam fendas; Trilha da Pedra Grande (9,500m, 3h, nível médio, é longa e possui subida). Chega-se à Pedra Grande, que fica a 1.010m de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica da Cidade de São Paulo e, em dias claros, trechos da Serra do Mar. Essa trilha da acesso ao Lago das Carpas Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No final da Trilha da Pedra Grande é possível visitar o Museu da Pedra Grande, que exibe animais empalhados, diferentes tipos de rocha e uma maquete do parque. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira) A portaria do Núcleo do Engordador está localizada a aproximadamente 10Km do Núcleo da Pedra Grande. O nome deve-se ao fato de existir na região vários córregos e riachos que, ao desaguarem no leito do rio, “engordavam-no” com suas águas. Daí surgiu o nome do rio e do Núcleo. Onde fica: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19.100 (acesso pela rodovia Fernão Dias). Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 1783-10 (Metrô Santana / Cachoeira), Linha 1783-21 (Metrô Tucuruvi/Cachoeira), Linha 1783-52 (Praça do Correio / Cachoeira). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; O Engordador possui duas trilhas para caminhadas e uma para mountain bike. Trilha da Cachoeira (3.500m, 2h, nível médio). Durante o percurso há três cachoeiras – onde o banho é permitido e cruza-se o Rio Engordador diversas vezes. No final do percurso chega-se ao antigo tanque de captação de água da Sabesp, construído em 1898. Trilha do Macuco (700m, 40 min, nível fácil). O percurso acompanha o riacho e passa por entre os canos que faziam parte do antigo Sistema de abastecimento de água. A Trilha de Mountain Bike tem 1.400m e é restrita a ciclistas. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No blog Vem Conosco tem um post muito bacana sobre o Núcleo Engordador com várias dicas e fotos, vale a pena dar uma olhada. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira) Esse Núcleo, aberto à população em 2000, recebeu esse nome porque a sua area está situada em uma microbacia que dã origem ao Ribeirão Águas Claras, ao qual se tem acesso por meio da trilha das Águas. Onde fica: Av. José Ermírio de Moraes, 96 (Continuação da Avenida Nova Cantareira – divisa dos municípios de São Paulo e Mairiporã) Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: O tráfego de ônibus é expressamente proibido na Avenida. A saída para quem não tem veículo é fazer a trilha a partir do Horto Florestal. O Núcleo Águas Claras tem quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade: Trilha da Suçuarana (1,200m, 2h, nível médio). É a trilha principal do Núcleo e tem esse nome porque no local foram encontrados rastos da suçuarana ou onça-parda (ou puma), o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira. Essa trilha leva à Pedra Grande e ao Lago de Carpas.No percurso podem ser apreciadas árvores de até 30m de altura. Trilha das Águas (700m, 45 min, nível fácil) Trilha da Samambaia-açu (1,250m, 1h, nível médio), como o próprio nome diz, é replete de samambais, planta típica da Mata Atlântica e que pode alcançar uma altura de 2,5m. Trilha das Araucárias (1.250m, 1h, nível fácil). A trilha é ladeada por pinheiros-do-paraná, que foram introduzidos no Parque no final do século XIX. Há registro da presença de suçuarana (a onça-parda) neste Núcleo. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Núcleo Cabuçu (Serra da Cantareira) O Núcleo Cabuçu, aberto para visitação em 2008, fica na cidade de Guarulhos e, segundo a Luciana Reis, é super limpo e organizado. Há duas explicações para o nome do Núcleo, a primeira diz que o nome teve origem na lingua tupi guarani (Caba=Vespa e Açu=Grande) e refere-se a uma espécie de vespa encontrada na região e a outra seria por causa de uma árvore chamada Cabuçu (Miconiacabussu) que também é largamente encontrada na região. Onde fica: Av. Pedro de Souza Lopes,7903 Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 337-Jd (Acácio) no metrô Tucuruvi. Descer no ponto da E.E. Maria Helena Cunha e caminhar uma quadra. Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; Neste Núcleo há quatro trilhas, um mirante (de onde se avista a represa) e a Barragem do Cabuçu, construída em 1904 e considerada a primera grande obra de concreto armado do Brasil. A barrage funcionou por mais de 60 anos e foi desativada quando entrou em operação o atual Sistema cantareira. Trilha da Jaguatirica (1000m, nível fácil) Trilha Tapiti (250m, nível fácil) Trilha Sagui (730m, nível fácil) Trilha da Cachoeira (5.220m, 3h, nível médio). Há uma cachoeira no final da trilha, por isso o nome. Post_SerraCantareira_Foto04 Vista aérea Represa do Cabuçu (http://www.ambiente.sp.gov.br/) Informações sobre os parques da Serra da Cantareira (horários e valores) Para informações sobre horário de funcionamento dos Núcleos e valor do ingresso consulte a página do Parque Estadual da Cantareira ou entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque. Telefones: (11) 2203-3266 / (11) 2203-0073 E-mail: pecantareira@ibest.com.br / pe.cantareira@fflorestal.sp.gov.br Dicas do MeusRoteiros.com O Parque Estadual da Cantareira é totalmente voltado ao Ecoturismo. Não há lanchonetes nos Núcleos. Portanto, antes de arriscar fazer alguma de suas trilhas, é importante tomar alguns cuidados. Leve água/suco/refrigerante ou qualquer outra bebida para tomar durante o percurso. Há algumas bicas nas trilhas mas recomenda-se não tomar a água; Leve sempre algo para comer; Use roupa confortável e sapatos adequados. Um tênis é ideal; Use boné ou chapéu para protejer a cabeça do sol; Verifique sempre a meteorologia antes de encarar uma trilha, se houver previsão de chuva, entre em contato com o Parque para saber se o passeio é aconselhável. Se sim, não esqueça de levar uma capa de chuva; Não esqueça a câmera fotográfica; Não use mochilas enormes, quanto menos peso, melhor. E por último, mas não menos importante! O Parque oferece o Circuito Integrado de Educação Ambiental, voltado principalmente para as pessoas que tem algum tipo de limitação física que as impeça de visitar o parque e percorrer suas trilhas. O circuito é feito por uma van que percorre o Horto Florestal e o Parque da Cantareira. Quando há vagas, pessoas sem estas limitações também podem participar. Para obter mais informações sobre o Circuito, entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque (disponível no item anterior). SENAC,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ.São Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO TODO REFORMADO COM PLANEJADOS COM 3 DORMITÓRIOS ,COM CÔMODOS AMPLOS,SALA DE ESTAR E DE JANTAR,2 BANHEIROS,COZINHA ESTILO AMERICANA,ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA DE GARAGEM,COM VISTA PARA A IGREJA SANTA SELESTE, ACEITA PERMUTA EM CASA TÉRREA NAS REGÕES ATIBAIA,MAIRIPORÃ,REGIÃO DA MOOCA,PRÓXIMO A BANCOS, MERCADOS MAMBO, SAN MARCHÊ,PÃO DE AÇÚCAR,PASTORINHA,HOSPITAL MANDAQUI,FACULDADE SÃO JUDAS TADEU é uma instituição de ensino superior brasileira fundada na cidade de São Paulo. A instituição possui 11 campi: o campus Mooca, bairro de origem da instituição, o campus Butantã e Vila Leopoldina na Zona Oeste da cidade, o campus Santana na Zona Norte do município, o campus Paulista, no Centro, o campus Santo Amaro e Jabaquara na Zona Centro-Sul, o campus em São Bernardo do Campo no ABC paulista, o campus Guarulhos na região metropolitana, o campus Unimonte em Santos, que integra a marca São Judas em 12 de abril de 2018, e o campus Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista, sendo esta uma unidade tendo apenas o curso de Medicina da universidade. Em 2016, tornou-se uma das cinco melhores universidades particulares de Ensino Superior do país, segundo o MEC. A universidade oferece cursos de Graduação, Mestrado, Doutorado e Especialização, possuindo cerca de 37 mil alunos. História A Universidade foi fundada pelo casal Alberto Mesquita de Camargo e Alzira Altenfelder Silva Mesquita, quando criaram o Curso de Admissão ao Ginásio do Estado, no bairro da Mooca. Em sete depois, foi transferida para um prédio na Rua Clark, e passou a sediar os cursos de Ensino fundamental I e II e, posteriormente, o Ensino Médio. Os primeiros cursos de nível superior foram criados em 1971:Administração de empresas e Contabilidade. O reconhecimento oficial como Universidade veio em 1989. Em 1985, tiveram início as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2003, foi criado o primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, na área de Filosofia, seguido por mais dois, em Educação Física e em Arquitetura e Urbanismo. Possui reconhecimento do MEC e de outros órgãos responsáveis pelos critérios de avaliação educacional, sendo, em 2012, agraciada como a melhor universidade particular de São Paulo, e uma das cinco melhores universidades (entre públicas e privadas) do estado. Linha do tempo 1971: Inauguração das Faculdades São Judas Tadeu, com os cursos de Administração e Ciências Contábeis, no bairro paulistano da Mooca. 1971: Criação da Associação Educacional do Litoral Santista, que a partir de 1992, passaria a ser conhecido como Unimonte, instituição que foi responsável pela criação do 1º curso de Ciências Contábeis da Baixada Santista e, também, da 1ª graduação tecnológica em Petróleo e Gás. 1989: Torna-se Universidade São Judas, reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. 1990: Início da primeira turma do curso de Direito da instituição, na unidade Mooca. 2007: Inauguração da unidade Butantã. 2014: É integrada a Ânima Educação. 2018: O Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE foi integrado a São Judas, tornando-se Centro Universitário São Judas Campus Unimonte. 2018: Inauguração das unidades Jabaquara, Santo Amaro e Paulista 2018: Inaugurada a unidade Cubatão, exclusiva para o curso de Medicina 2019: Inauguração das unidades São Bernardo do Campo, Vila Leopoldina, Guarulhos e Santana. 2021: Comemora 50 anos. Estrutura Campus Jabaquara da Universidade São Judas Tadeu Os onze campi da Universidade São Judas Tadeu estão localizados no Estado de São Paulo. O campus Mooca foi a primeira unidade inaugurada, em 1º de agosto de 1971, leva o nome do fundador da universidade, o professor Alberto Mesquita de Camargo. Esta unidade possui uma ampla rede de serviços e laboratórios, contando com cinco edifícios com 207 salas de aula, 7 oficinas didáticas, teatro experimental 90º, Praça Cultural, dois auditórios, Térreo e da Reitoria, com capacidade de 440 e 260 lugares, respectivamente, com 69.143m² de área construída; O campus Butantã está localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O campus situa-se na Avenida Vital Brasil, 1000 (próximo à Estação Butantã da Linha 4–Amarela). Tem 59 salas de aula, um auditório com capacidade de 360 lugares e 9.6945m² de área construída; O campus Paulista está localizado na Zona Central da cidade de São Paulo, próximo às estações Paulista da linha 4–Amarela e Consolação da linha 2–Verde do metrô, no bairro da Bela Vista; O campus Santo Amaro está localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, próximo à Estação Granja Julieta da linha 9–Esmeralda na Chácara Santo Antônio; O campus Jabaquara está localizado no bairro da Saúde, São Paulo; O campus Santana é localizada na Zona Norte de São Paulo. Em seu pátio principal tem uma espécie rara de Pau Brasil; O campus São Bernardo do Campo é localizado no centro comercial de São Bernardo do Campo (SP), tendo parceria com a prefeitura e recebeu o reconhecimento do Fundo Social de Solidariedade; O campus Guarulhos é localizado próximo à Rodovia Presidente Dutra. Possui uma biblioteca colaborativa, em que alunos e membros da comunidade podem pegar livros que estão disponíveis e doar outros; O campus Vila Leopoldina fica localizado próximo da Estação Imperatriz Leopoldina da 8–Diamante. O campus Unimonte está situado na cidade de Santos, no bairro Vila Mathias. Em 15 de março de 2018, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE passou a ser denominado Centro Universitário São Judas Tadeu Campus Unimonte; A unidade Cubatão é exclusiva para o curso de Medicina da São Judas. Faculdades A Universidade São Judas Tadeu é composta por cinco faculdades, sendo elas: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Direito (FD), Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação (FLACCE) e Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas (FTCE) ,METRÔ SANTANA,ALTO DA CANTAREIRA Simplesmente a maior floresta urbana do mundo! Com 7.916,52 hectares de Mata Atlântica, inúmeras espécies da plantas (figueira, cabreúva, samamabia-açu ou xaxim, cedro-rosa, bambu,…) e uma variedade imensa de aves (tucano de bico verde, pica-pau, martim-pescador, garça-branca, caracará, bugio,…), a Serra da Cantareira é um verdadeiro oásis há apenas 10km da Praça da Sé, o “coração” da selva de pedra! Poucos metros após o começo da Serra – seja pela Estrada Santa Inês ou pela Avenida Nova Cantareira – já e possível perceber a diferença na temperatura (normalmente mais fresca), na qualidade do ar (muito mais puro) e, é claro, na paisagem, muito mais bonita, com muitas árvores e muito verde por todos os lados. Diz a lenda que a Serra recebeu o nome de Cantareira por causa da grande quantidade de nascentes e córregos encontrados na região. Os tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras regiões do país, nos Séculos XVI e XVII costumavam armazenar água em jarros de barro, chamados cântaros. Esses jarros eram guardados em um suporte chamado Cantareira. Daí teria surgido o nome Serra da Cantareira. Mas há controvérsia! Uma outra corrente diz que o nome foi dado à Serra por causa dos trabalhos feitos com pedras – que são muito comuns na região – cujo nome é cantaria. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Detalhes à parte, a Serra da Cantareira – declarada pela UNESCO (1994) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo – é de extrema importância ecológica para o Estado. Ela abrange os municipios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Mas sua maior parte está localizada na Zona Norte de São Paulo. Parque Estadual da Serra da Cantareira O Parque Estadual da Serra da Cantareira foi criado há muitos anos com o intuito de recuperar a Mata Atlântica e proteger os mananciais, seriamente ameaçados pelas fazendas de café e cana-de-açúcar que ocupavam a região, promovendo o desmatamento desordenado e a degradação da mata nativa. O Parque – que abrange uma parte da Serra da Cantareira – é dividido em quatro Núcleos: Pedra Grande, Engordador, Águas Claras e Cabuçu. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Esses Núcleos são abertos à população. As trilhas, em geral, são conservadas e bem sinalizadas, e oferecem ao visitante a oportunidade de conhecer um importante remanescente de Mata Atlantica em plena São Paulo, fazer exercício, apreciar a natureza, e, se der sorte, observar alguns animais. Núcleo Pedra Grande (Serra da Cantareira) Aberto ao público em 1989, o Núcleo da Pedra Grande está há apenas 10Km (em linha reta) da Praça da Sé. O acesso é pelo Horto Florestal de Sâo Paulo. Onde fica: Rua do Horto, 1.799. Tremembé Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: linha 2740-41 (Metrô Parada Inglesa x Horto Florestal), linha 2740-10-0 (Metrô Santana), linha 1783-41-0 e 1764-41-0(Metrô Parada Inglesa),linha 1783-21-0 e 1722-10-0 (Metrô Tucuruvi). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; A partir da entrada do Núcleo existem quatro trilhas distintas: Trilha da Bica (1,381m, 1h, nível leve). Chega-se a uma fonte d´água onde o visitante pode se refrescar e apreciar os pássaros e quatis que frequentam a região; Trilha do Bugio (370m, leve), pode-se observer os pequenos macacos nas árvores; Trilha das Figueiras (920m, 1h30, nível médio, varia entre trechos íngremes e suaves). Como o próprio nome diz, a trilha é cheia de Figueiras enormes. É possível ver alguns bugios nas árvores, além de matacões (granitos) que sofrem o fenômeno denominado de esfoliação esferoidal, onde as rochas apresentam fendas; Trilha da Pedra Grande (9,500m, 3h, nível médio, é longa e possui subida). Chega-se à Pedra Grande, que fica a 1.010m de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica da Cidade de São Paulo e, em dias claros, trechos da Serra do Mar. Essa trilha da acesso ao Lago das Carpas Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No final da Trilha da Pedra Grande é possível visitar o Museu da Pedra Grande, que exibe animais empalhados, diferentes tipos de rocha e uma maquete do parque. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira) A portaria do Núcleo do Engordador está localizada a aproximadamente 10Km do Núcleo da Pedra Grande. O nome deve-se ao fato de existir na região vários córregos e riachos que, ao desaguarem no leito do rio, “engordavam-no” com suas águas. Daí surgiu o nome do rio e do Núcleo. Onde fica: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19.100 (acesso pela rodovia Fernão Dias). Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 1783-10 (Metrô Santana / Cachoeira), Linha 1783-21 (Metrô Tucuruvi/Cachoeira), Linha 1783-52 (Praça do Correio / Cachoeira). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; O Engordador possui duas trilhas para caminhadas e uma para mountain bike. Trilha da Cachoeira (3.500m, 2h, nível médio). Durante o percurso há três cachoeiras – onde o banho é permitido e cruza-se o Rio Engordador diversas vezes. No final do percurso chega-se ao antigo tanque de captação de água da Sabesp, construído em 1898. Trilha do Macuco (700m, 40 min, nível fácil). O percurso acompanha o riacho e passa por entre os canos que faziam parte do antigo Sistema de abastecimento de água. A Trilha de Mountain Bike tem 1.400m e é restrita a ciclistas. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No blog Vem Conosco tem um post muito bacana sobre o Núcleo Engordador com várias dicas e fotos, vale a pena dar uma olhada. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira) Esse Núcleo, aberto à população em 2000, recebeu esse nome porque a sua area está situada em uma microbacia que dã origem ao Ribeirão Águas Claras, ao qual se tem acesso por meio da trilha das Águas. Onde fica: Av. José Ermírio de Moraes, 96 (Continuação da Avenida Nova Cantareira – divisa dos municípios de São Paulo e Mairiporã) Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: O tráfego de ônibus é expressamente proibido na Avenida. A saída para quem não tem veículo é fazer a trilha a partir do Horto Florestal. O Núcleo Águas Claras tem quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade: Trilha da Suçuarana (1,200m, 2h, nível médio). É a trilha principal do Núcleo e tem esse nome porque no local foram encontrados rastos da suçuarana ou onça-parda (ou puma), o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira. Essa trilha leva à Pedra Grande e ao Lago de Carpas.No percurso podem ser apreciadas árvores de até 30m de altura. Trilha das Águas (700m, 45 min, nível fácil) Trilha da Samambaia-açu (1,250m, 1h, nível médio), como o próprio nome diz, é replete de samambais, planta típica da Mata Atlântica e que pode alcançar uma altura de 2,5m. Trilha das Araucárias (1.250m, 1h, nível fácil). A trilha é ladeada por pinheiros-do-paraná, que foram introduzidos no Parque no final do século XIX. Há registro da presença de suçuarana (a onça-parda) neste Núcleo. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Núcleo Cabuçu (Serra da Cantareira) O Núcleo Cabuçu, aberto para visitação em 2008, fica na cidade de Guarulhos e, segundo a Luciana Reis, é super limpo e organizado. Há duas explicações para o nome do Núcleo, a primeira diz que o nome teve origem na lingua tupi guarani (Caba=Vespa e Açu=Grande) e refere-se a uma espécie de vespa encontrada na região e a outra seria por causa de uma árvore chamada Cabuçu (Miconiacabussu) que também é largamente encontrada na região. Onde fica: Av. Pedro de Souza Lopes,7903 Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 337-Jd (Acácio) no metrô Tucuruvi. Descer no ponto da E.E. Maria Helena Cunha e caminhar uma quadra. Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; Neste Núcleo há quatro trilhas, um mirante (de onde se avista a represa) e a Barragem do Cabuçu, construída em 1904 e considerada a primera grande obra de concreto armado do Brasil. A barrage funcionou por mais de 60 anos e foi desativada quando entrou em operação o atual Sistema cantareira. Trilha da Jaguatirica (1000m, nível fácil) Trilha Tapiti (250m, nível fácil) Trilha Sagui (730m, nível fácil) Trilha da Cachoeira (5.220m, 3h, nível médio). Há uma cachoeira no final da trilha, por isso o nome. Post_SerraCantareira_Foto04 Vista aérea Represa do Cabuçu (http://www.ambiente.sp.gov.br/) Informações sobre os parques da Serra da Cantareira (horários e valores) Para informações sobre horário de funcionamento dos Núcleos e valor do ingresso consulte a página do Parque Estadual da Cantareira ou entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque. Telefones: (11) 2203-3266 / (11) 2203-0073 E-mail: pecantareira@ibest.com.br / pe.cantareira@fflorestal.sp.gov.br Dicas do MeusRoteiros.com O Parque Estadual da Cantareira é totalmente voltado ao Ecoturismo. Não há lanchonetes nos Núcleos. Portanto, antes de arriscar fazer alguma de suas trilhas, é importante tomar alguns cuidados. Leve água/suco/refrigerante ou qualquer outra bebida para tomar durante o percurso. Há algumas bicas nas trilhas mas recomenda-se não tomar a água; Leve sempre algo para comer; Use roupa confortável e sapatos adequados. Um tênis é ideal; Use boné ou chapéu para protejer a cabeça do sol; Verifique sempre a meteorologia antes de encarar uma trilha, se houver previsão de chuva, entre em contato com o Parque para saber se o passeio é aconselhável. Se sim, não esqueça de levar uma capa de chuva; Não esqueça a câmera fotográfica; Não use mochilas enormes, quanto menos peso, melhor. E por último, mas não menos importante! O Parque oferece o Circuito Integrado de Educação Ambiental, voltado principalmente para as pessoas que tem algum tipo de limitação física que as impeça de visitar o parque e percorrer suas trilhas. O circuito é feito por uma van que percorre o Horto Florestal e o Parque da Cantareira. Quando há vagas, pessoas sem estas limitações também podem participar. Para obter mais informações sobre o Circuito, entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque (disponível no item anterior). SENAC,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ.
Rua José Debieux, 460 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS ,1 VAGA DE GARAGEM,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping ,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS ,1 VAGA DE GARAGEM,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping ,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS.