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Rua da Mooca, 4968 - MoocaSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS 1 SALA,1 BANHEIRO,1 CZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,1 VAGA DE GARAGEM ,COM UM SALÃO NA FRENTE PARA COMÉRCIO OU MORADIA SENDO 1 DORMITÓRIO,1 SALA,1 COZINHA,1 BANHEIRO,1 VAGA DE GARAGEM, COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO COMÉRCIO DA PAES DE BARROS MOOCA,PRÓXIMO AO SHOPPING MOOCA,PRÓXIMO A FACUDADE ÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO AO CLUBE DO JUVENTOS conhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. Em 1940, o Juventus foi um dos convidados do Torneio Início[nota 3] da temporada, que marcaria a abertura do novo estádio municipal no Pacaembu. Na decisão, o clube foi superado pela Portuguesa de Desportos. Rua Javarí, a casa do Juventus Saída dos Crespi e dificuldades em campo (1941–1952) O Moleque Travesso fez campanhas apenas regulares no Campeonato Paulista ao longo da década de 1940, tendo terminado na maior parte das vezes das posições intermediárias para baixo. A melhor campanha juventina foi no Estadual de 1943, quando o time da Mooca terminou em quarto lugar. As dificuldades em campo foram reflexo da incorporação de clubes do interior paulista na divisão de elite, o que acirrou a concorrência entre esses times e clubes pequenos da capital como o Juventus. Além disso, a partir de 1948, a FPF instituiu a promoção e rebaixamento entre suas divisões, o que colocaria pressão extra para os juventinos manterem-se na elite estadual. Já no Paulista de 1949, o clube terminou em 10º lugar entre 12 participantes, em que o último colocado era rebaixado para outra divisão. Diante deste cenário e com os crescentes gastos para manter o departamento de futebol profissional, o presidente Adriano Crespi recebeu uma oferta da diretoria da Ponte Preta de fusão entre as duas equipes. A proposta previa que os juventinos cedessem seus jogadores aos pontepretanos, que em contrapartida assumiriam dívidas e demais funcionários do clube da Mooca. Em votação no final de 1949, o conselho deliberativo grená rejeitou a fusão por 23-10. Derrotado, Crespi afastou-se da diretoria do Juventus, colocando fim a duas décadas da sua família no comando do clube. Excursões internacionais e rebaixamento no Paulista (1953–1979) Em 1953, o clube conquistou o Torneio Interestadual Jânio Quadros, competição que também reuniu Bonsucesso, Portuguesa Santista e Ypiranga. Naquele mesmo ano, o Juventus realizou sua primeira excursão internacional, tendo participado de amistosos contra clubes da Italia, Áustria, Suíça, Espanha, Suécia, Alemanha e Iugoslávia. Três anos depois, foi a vez dos juventinos excursionarem para a Argentina. Já em âmbito interno, o Juventus manteve as dificuldades de temporadas anteriores. Após uma péssima campanha no Paulista de 1954, o clube foi rebaixado pela primeira vez. Graças a uma manobra da FPF, que aumentou o estadual de 14 para 18 equipes, o clube foi promovido através de convite da federação à divisão principal em 1956. Uma exceção no período foi a ótima campanha no Paulista de 1963, quando o Moleque Travesso terminou na quinta colocação. Outro momento positivo foi a conquista do Torneio Classificatório do Campeonato Paulista de 1971, popularmente conhecido como “Paulistinha”, uma espécie de certamente preparatório que reunia algumas equipes do estado — embora o certame não contasse com Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, São Paulo e Santos. Ainda na década de 1970, o Juventus realizou duas excursões internacionais. Em 1974, ano em que completou 50 anos, o clube venceu o Torneio Internacional do Japão (Asahi International Soccer Tournament), superando a seleção japonesa e o Constanţa, da Romênia.[4][5] A maior conquista: a Taça de Prata (1980–1992) O Juventus viveu alguns de seus melhores momentos no futebol na primeira metade da década de 1980. Graças a boas campanhas no Campeonato Paulista, o time da Mooca pôde competir pela primeira vez em competições nacionais, como a Taça de Ouro (nome da Série A do Brasileiro à época) e Taça de Prata (precursora da atual Série B do Brasileiro). Em 1980, juventinos disputaram pela primeira vez a Taça de Prata, terminando a competição com em oitavo lugar entre 64 times. Dois anos depois, o time disputou novamente a competição, mas terminou apenas em 24º. A ótima campanha no Campeonato Paulista de 1982, quando terminou entre os cinco melhores, garantiu uma vaga ao time grená pela primeira vez na elite do Campeonato Brasileiro de 1983. No entanto, o clube acabou em penúltimo em sua chave na primeira fase da competição e, após uma nova derrota em uma respescagem contra o Goiás, acabou sendo eliminado precocemente. Como o regulamento previa que equipes eliminadas na primeira fase da Taça de Ouro disputassem a fase final da Taça de Prata daquele mesmo ano, o Juventus ingressou diretamente nas oitavas-de-final deste campeonato. Após passar por Itumbiara, Galícia e Joinville, o Moleque Travesso chegou a final contra CSA. No primeiro jogo, 3-1 para os alagoenses no Estádio Rei Pelé. No segundo confronto, os paulistas venceram por 3-0 no Estádio Alfredo Schürig. Na partida desempate, também no campo corintiano, o Juventus venceu por 1-0 e se sagrou campeão brasileiro da segunda divisão.[6] Em 1986, o Juventus voltou a surpreender no cenário estadual ao terminar na sexta colocação do Campeonato Paulista daquela temporada. Declínio e rebaixamentos (1993–presente) Os anos seguintes foram marcados novamente pela alternância de campanhas modestas e ruins em nível estadual. A péssima performance no Campeonato Paulista de 1993 significou o rebaixamento do clube para a Série A2. Embora tenha retornado à elite estadual em 1996, o Juventus normalmente competia para não ser rebaixado. Em nível nacional, o Juventus conquistou o vice-campeonato da Série C de 1997, o que lhe garantiu o acesso à Série B de 1998. Contudo, o Moleque Travesso fez uma campanha ruim e foi rebaixado para a Série C de 1999.[7] A partir da década de 2000, o Juventus voltou suas atenções ao nível estadual. Em 2002, o time grená obteve um quarto lugar no Paulista, mas o torneio não teve os principais clubes do Estado, que disputavam o Torneio Rio-São Paulo naquele ano. Em 2004, o clube foi rebaixado para a Série A2 após perder para o São Paulo por 2 a 1 com dois gols do atacante Grafite, resultado que acabou evitando o rebaixamento do Corinthians[8] (que também havia perdido seu jogo) naquele estadual, fato esse que repercutiu muito. Em 2005, a torcida grená ainda teve um motivo para festejar, após o clube se sagrar campeão da Série A2 na final contra o Noroeste,[9] retornando à elite do futebol paulista. Mas pelos anos seguintes, o clube experimentaria novos rebaixamentos, inclusive para a Série A3 estadual — equivalente à terceira divisão da FPF. Um último bom momento foi a conquista da Copa Paulista de 2007, título que garantiu ao clube disputar pela primeira vez a Copa do Brasil. Símbolos Escudo do Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube Distintivo O primeiro brasão do clube adotava as iniciais CRC do seu nome de fundação em preto e branco dentro de um distintivo com borda vermelha. Em seguida, foi adotado um novo formato, com as iniciais CRCFC e o uso das cores preto e branco. Após ser rebatizado para Juventus em 1930, o novo distintivo ganhou um novo desenho, com um escudo circular grená que circunscreve a letra J. Cores As primeiras cores registradas no clube foram as camisas brancas com calções pretos. Uma vez que se tornou Juventus, a nova diretoria também decidiu mudar as cores do clube, até porque eram as mesmas usadas por outros afiliados da divisão principal da APEA — como Corinthians, Santos, Ypiranga. Por sugestão do Conde Crespi, foi sugerido e aprovado um novo unifome inspirado no Torino da Itália. A diretoria apravou a ideia, e desde então o Juventus da Mooca passou a utilizar tradicionalmente como seu uniforme principal camisas grenás e calções brancos. Padroeiro O padroeiro do clube é San Gennaro, santo católico com uma base de devotos principalmente no sul da Itália. Patrimônio Os juventinos mais fanáticos costumam se concentrar no setor atrás do gol. Estádio Um ano após sua fundação do clube, a família do Conde Rodolfo Crespi cedeu um terreno em sua propriedade privada para a construção de campo de futebol. Localizado então Alameda Javry, nº 117, atual Rua Javari, aquele espaço originalmente era utilizado como cocheira para os cavalos do empresário que participavam regularmente de provas no antigo Hipódromo da Mooca.[10][11] Ali foram erguidos as primeiras arquibancadas de madeira para comportar torcedores e o campo de futebol do CR Crespi, conhecido popularmente como campinho da Rua Javari, e futuramente batizado como Estádio Conde Rodolfo Crespi. A inauguração ocorreu em 10 de novembro de 1929 com um amistoso contra a Roma, vencida por 2-1 pelos visitantes.[10] Na década de 1940, o clube investiu na modernização de sua praça esportiva. Após alguns meses de reformas, o estádio foi reinaugurado em 13 de julho de 1941 com amistoso entre Juventus e Corinthians. Contando com um público estimado em 15 mil pessoas, os corintianos venceram os mandantes por 3-1, com gols de Carlinhos, Servílio e Teleco para o time do Parque São Jorge e Ferrari para os juventinos. Embora fosse utilizado para as atividades esportivas do clube desde 1929, o estádio da Rua Javali pertenceu formalmente pertencia à família Crespi até 1946, quando foi vendido para Cotonifício Rodolfo Crespi.[10] Em 25 de maio de 1976, o clube comprou o estádio junto à antiga empresa.[10] Clube social Apesar das dificuldades financeiras, a diretoria do Juventus resolveu investir na construção de um espaço poliesportivo em um terreno adquirido da Companhia Imobiliária Parque da Mooca. Os recursos para a aquisição do imóvel e construção do clube viriam da venda de títulos patrimoniais, cujo planejamento e operacionalização ficaram a cargo da Companhia Santa Paula Melhoramentos. Em 15 de abril de 1962, foi lançada a pedra fundamental do parque poliesportivo que resultaria na sede social do clube, com uma área de aproximadamente 80 mil m², no Parque da Mooca. Rivalidades O principal rival do clube é a Portuguesa de Desportos. Quando as duas equipes se encontram, esse duelo é conhecido como o Derby dos Imigrantes, em referência ao fato de ambos terem sido fundados por imigrantes — no caso do rival, por portugueses. A série começou na década de 1930, quando os dois clubes ainda eram organizações amadoras. O primeiro derby entre os dois clubes foi realizado em 18 de maio de 1930, com uma vitória por 3-1 para a Portuguesa. Já a primeira vitória do Juventus sobre o rival foi por 3-1 em 5 de junho de 1932. Outro rival Juventino é o Nacional, com quem faz o Juvenal Paulista. Torcedores O Juventus tem sua base de torcedores principalmente entre moradores do bairro da Mooca, em São Paulo. Embora o clube não corresponda com bons resultados, o Juventus tem uma torcida muito presente e apaixonada, embora o clube atualmente não esteja frequentando as primeiras prateleiras do futebol nacional, o Juventus sempre teve uma boa média de público, médias que se podem comparar até mesmo com clubes da Série B do Brasileiro. [12] As duas torcidas organizadas atuantes do clubes são a Torcida Ju Jovem e a Setor 2. As duas torcidas sempre se fazem presente não importa aonde joga o time. A Torcida Ju Jovem é a Torcida Organizada mais antiga do Clube. Fundada em 1981, a torcida sempre se fez presente nos jogos do clube, independente em que estádio o Juventus joga. A Setor 2 tem como estilo de torcida Barra Brava, a torcida apoia o time independente do resultado durante os 90 minutos. Tem como lema "Juve ou Nada" deixando claro a posição de muitos torcedores do Juventus ser contra o torcedor misto, porém não é a opinião de todos. ,PRÓXIMO A SABESP,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A AVENIDA DO ESTADO,FÁCIL ACESSO AO CENTRO DE SÃO PAULO,FÁCIL ACESSO A SALIM FAHA MALUFSão Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS 1 SALA,1 BANHEIRO,1 CZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,1 VAGA DE GARAGEM ,COM UM SALÃO NA FRENTE PARA COMÉRCIO OU MORADIA SENDO 1 DORMITÓRIO,1 SALA,1 COZINHA,1 BANHEIRO,1 VAGA DE GARAGEM, COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO COMÉRCIO DA PAES DE BARROS MOOCA,PRÓXIMO AO SHOPPING MOOCA,PRÓXIMO A FACUDADE ÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO AO CLUBE DO JUVENTOS conhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco. É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C. História Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929) O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube. Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte. Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari. Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2] Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni. No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina. No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade. Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940) Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme. Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF. O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol. Em 1940, o Juventus foi um dos convidados do Torneio Início[nota 3] da temporada, que marcaria a abertura do novo estádio municipal no Pacaembu. Na decisão, o clube foi superado pela Portuguesa de Desportos. Rua Javarí, a casa do Juventus Saída dos Crespi e dificuldades em campo (1941–1952) O Moleque Travesso fez campanhas apenas regulares no Campeonato Paulista ao longo da década de 1940, tendo terminado na maior parte das vezes das posições intermediárias para baixo. A melhor campanha juventina foi no Estadual de 1943, quando o time da Mooca terminou em quarto lugar. As dificuldades em campo foram reflexo da incorporação de clubes do interior paulista na divisão de elite, o que acirrou a concorrência entre esses times e clubes pequenos da capital como o Juventus. Além disso, a partir de 1948, a FPF instituiu a promoção e rebaixamento entre suas divisões, o que colocaria pressão extra para os juventinos manterem-se na elite estadual. Já no Paulista de 1949, o clube terminou em 10º lugar entre 12 participantes, em que o último colocado era rebaixado para outra divisão. Diante deste cenário e com os crescentes gastos para manter o departamento de futebol profissional, o presidente Adriano Crespi recebeu uma oferta da diretoria da Ponte Preta de fusão entre as duas equipes. A proposta previa que os juventinos cedessem seus jogadores aos pontepretanos, que em contrapartida assumiriam dívidas e demais funcionários do clube da Mooca. Em votação no final de 1949, o conselho deliberativo grená rejeitou a fusão por 23-10. Derrotado, Crespi afastou-se da diretoria do Juventus, colocando fim a duas décadas da sua família no comando do clube. Excursões internacionais e rebaixamento no Paulista (1953–1979) Em 1953, o clube conquistou o Torneio Interestadual Jânio Quadros, competição que também reuniu Bonsucesso, Portuguesa Santista e Ypiranga. Naquele mesmo ano, o Juventus realizou sua primeira excursão internacional, tendo participado de amistosos contra clubes da Italia, Áustria, Suíça, Espanha, Suécia, Alemanha e Iugoslávia. Três anos depois, foi a vez dos juventinos excursionarem para a Argentina. Já em âmbito interno, o Juventus manteve as dificuldades de temporadas anteriores. Após uma péssima campanha no Paulista de 1954, o clube foi rebaixado pela primeira vez. Graças a uma manobra da FPF, que aumentou o estadual de 14 para 18 equipes, o clube foi promovido através de convite da federação à divisão principal em 1956. Uma exceção no período foi a ótima campanha no Paulista de 1963, quando o Moleque Travesso terminou na quinta colocação. Outro momento positivo foi a conquista do Torneio Classificatório do Campeonato Paulista de 1971, popularmente conhecido como “Paulistinha”, uma espécie de certamente preparatório que reunia algumas equipes do estado — embora o certame não contasse com Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, São Paulo e Santos. Ainda na década de 1970, o Juventus realizou duas excursões internacionais. Em 1974, ano em que completou 50 anos, o clube venceu o Torneio Internacional do Japão (Asahi International Soccer Tournament), superando a seleção japonesa e o Constanţa, da Romênia.[4][5] A maior conquista: a Taça de Prata (1980–1992) O Juventus viveu alguns de seus melhores momentos no futebol na primeira metade da década de 1980. Graças a boas campanhas no Campeonato Paulista, o time da Mooca pôde competir pela primeira vez em competições nacionais, como a Taça de Ouro (nome da Série A do Brasileiro à época) e Taça de Prata (precursora da atual Série B do Brasileiro). Em 1980, juventinos disputaram pela primeira vez a Taça de Prata, terminando a competição com em oitavo lugar entre 64 times. Dois anos depois, o time disputou novamente a competição, mas terminou apenas em 24º. A ótima campanha no Campeonato Paulista de 1982, quando terminou entre os cinco melhores, garantiu uma vaga ao time grená pela primeira vez na elite do Campeonato Brasileiro de 1983. No entanto, o clube acabou em penúltimo em sua chave na primeira fase da competição e, após uma nova derrota em uma respescagem contra o Goiás, acabou sendo eliminado precocemente. Como o regulamento previa que equipes eliminadas na primeira fase da Taça de Ouro disputassem a fase final da Taça de Prata daquele mesmo ano, o Juventus ingressou diretamente nas oitavas-de-final deste campeonato. Após passar por Itumbiara, Galícia e Joinville, o Moleque Travesso chegou a final contra CSA. No primeiro jogo, 3-1 para os alagoenses no Estádio Rei Pelé. No segundo confronto, os paulistas venceram por 3-0 no Estádio Alfredo Schürig. Na partida desempate, também no campo corintiano, o Juventus venceu por 1-0 e se sagrou campeão brasileiro da segunda divisão.[6] Em 1986, o Juventus voltou a surpreender no cenário estadual ao terminar na sexta colocação do Campeonato Paulista daquela temporada. Declínio e rebaixamentos (1993–presente) Os anos seguintes foram marcados novamente pela alternância de campanhas modestas e ruins em nível estadual. A péssima performance no Campeonato Paulista de 1993 significou o rebaixamento do clube para a Série A2. Embora tenha retornado à elite estadual em 1996, o Juventus normalmente competia para não ser rebaixado. Em nível nacional, o Juventus conquistou o vice-campeonato da Série C de 1997, o que lhe garantiu o acesso à Série B de 1998. Contudo, o Moleque Travesso fez uma campanha ruim e foi rebaixado para a Série C de 1999.[7] A partir da década de 2000, o Juventus voltou suas atenções ao nível estadual. Em 2002, o time grená obteve um quarto lugar no Paulista, mas o torneio não teve os principais clubes do Estado, que disputavam o Torneio Rio-São Paulo naquele ano. Em 2004, o clube foi rebaixado para a Série A2 após perder para o São Paulo por 2 a 1 com dois gols do atacante Grafite, resultado que acabou evitando o rebaixamento do Corinthians[8] (que também havia perdido seu jogo) naquele estadual, fato esse que repercutiu muito. Em 2005, a torcida grená ainda teve um motivo para festejar, após o clube se sagrar campeão da Série A2 na final contra o Noroeste,[9] retornando à elite do futebol paulista. Mas pelos anos seguintes, o clube experimentaria novos rebaixamentos, inclusive para a Série A3 estadual — equivalente à terceira divisão da FPF. Um último bom momento foi a conquista da Copa Paulista de 2007, título que garantiu ao clube disputar pela primeira vez a Copa do Brasil. Símbolos Escudo do Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube Distintivo O primeiro brasão do clube adotava as iniciais CRC do seu nome de fundação em preto e branco dentro de um distintivo com borda vermelha. Em seguida, foi adotado um novo formato, com as iniciais CRCFC e o uso das cores preto e branco. Após ser rebatizado para Juventus em 1930, o novo distintivo ganhou um novo desenho, com um escudo circular grená que circunscreve a letra J. Cores As primeiras cores registradas no clube foram as camisas brancas com calções pretos. Uma vez que se tornou Juventus, a nova diretoria também decidiu mudar as cores do clube, até porque eram as mesmas usadas por outros afiliados da divisão principal da APEA — como Corinthians, Santos, Ypiranga. Por sugestão do Conde Crespi, foi sugerido e aprovado um novo unifome inspirado no Torino da Itália. A diretoria apravou a ideia, e desde então o Juventus da Mooca passou a utilizar tradicionalmente como seu uniforme principal camisas grenás e calções brancos. Padroeiro O padroeiro do clube é San Gennaro, santo católico com uma base de devotos principalmente no sul da Itália. Patrimônio Os juventinos mais fanáticos costumam se concentrar no setor atrás do gol. Estádio Um ano após sua fundação do clube, a família do Conde Rodolfo Crespi cedeu um terreno em sua propriedade privada para a construção de campo de futebol. Localizado então Alameda Javry, nº 117, atual Rua Javari, aquele espaço originalmente era utilizado como cocheira para os cavalos do empresário que participavam regularmente de provas no antigo Hipódromo da Mooca.[10][11] Ali foram erguidos as primeiras arquibancadas de madeira para comportar torcedores e o campo de futebol do CR Crespi, conhecido popularmente como campinho da Rua Javari, e futuramente batizado como Estádio Conde Rodolfo Crespi. A inauguração ocorreu em 10 de novembro de 1929 com um amistoso contra a Roma, vencida por 2-1 pelos visitantes.[10] Na década de 1940, o clube investiu na modernização de sua praça esportiva. Após alguns meses de reformas, o estádio foi reinaugurado em 13 de julho de 1941 com amistoso entre Juventus e Corinthians. Contando com um público estimado em 15 mil pessoas, os corintianos venceram os mandantes por 3-1, com gols de Carlinhos, Servílio e Teleco para o time do Parque São Jorge e Ferrari para os juventinos. Embora fosse utilizado para as atividades esportivas do clube desde 1929, o estádio da Rua Javali pertenceu formalmente pertencia à família Crespi até 1946, quando foi vendido para Cotonifício Rodolfo Crespi.[10] Em 25 de maio de 1976, o clube comprou o estádio junto à antiga empresa.[10] Clube social Apesar das dificuldades financeiras, a diretoria do Juventus resolveu investir na construção de um espaço poliesportivo em um terreno adquirido da Companhia Imobiliária Parque da Mooca. Os recursos para a aquisição do imóvel e construção do clube viriam da venda de títulos patrimoniais, cujo planejamento e operacionalização ficaram a cargo da Companhia Santa Paula Melhoramentos. Em 15 de abril de 1962, foi lançada a pedra fundamental do parque poliesportivo que resultaria na sede social do clube, com uma área de aproximadamente 80 mil m², no Parque da Mooca. Rivalidades O principal rival do clube é a Portuguesa de Desportos. Quando as duas equipes se encontram, esse duelo é conhecido como o Derby dos Imigrantes, em referência ao fato de ambos terem sido fundados por imigrantes — no caso do rival, por portugueses. A série começou na década de 1930, quando os dois clubes ainda eram organizações amadoras. O primeiro derby entre os dois clubes foi realizado em 18 de maio de 1930, com uma vitória por 3-1 para a Portuguesa. Já a primeira vitória do Juventus sobre o rival foi por 3-1 em 5 de junho de 1932. Outro rival Juventino é o Nacional, com quem faz o Juvenal Paulista. Torcedores O Juventus tem sua base de torcedores principalmente entre moradores do bairro da Mooca, em São Paulo. Embora o clube não corresponda com bons resultados, o Juventus tem uma torcida muito presente e apaixonada, embora o clube atualmente não esteja frequentando as primeiras prateleiras do futebol nacional, o Juventus sempre teve uma boa média de público, médias que se podem comparar até mesmo com clubes da Série B do Brasileiro. [12] As duas torcidas organizadas atuantes do clubes são a Torcida Ju Jovem e a Setor 2. As duas torcidas sempre se fazem presente não importa aonde joga o time. A Torcida Ju Jovem é a Torcida Organizada mais antiga do Clube. Fundada em 1981, a torcida sempre se fez presente nos jogos do clube, independente em que estádio o Juventus joga. A Setor 2 tem como estilo de torcida Barra Brava, a torcida apoia o time independente do resultado durante os 90 minutos. Tem como lema "Juve ou Nada" deixando claro a posição de muitos torcedores do Juventus ser contra o torcedor misto, porém não é a opinião de todos. ,PRÓXIMO A SABESP,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A AVENIDA DO ESTADO,FÁCIL ACESSO AO CENTRO DE SÃO PAULO,FÁCIL ACESSO A SALIM FAHA MALUF
Rua Emília Marengo, 1281 - Vila Regente FeijóSobrado para Venda, com 11X240m2 em bairro privilegiado no tradicional bairro do Tatuapé, a mesma possui 03 dormitório,sendo um com ar condicionado ,cozinha, 03 banheiro , 01 lavabo, 01 sala,lavanderia, vaga 01 com portão automático. Fácil acesso ponto de ônibus ao lado, próximo ao metrô Tatuapé ao lado do Ceret, Pça Silvio Romero, e vários comércios, valor do IPTU 240,00 mensal. Venha conhecer, agende uma visita com um dos nossos corretores.São Paulo - SPSobrado para Venda, com 11X240m2 em bairro privilegiado no tradicional bairro do Tatuapé, a mesma possui 03 dormitório,sendo um com ar condicionado ,cozinha, 03 banheiro , 01 lavabo, 01 sala,lavanderia, vaga 01 com portão automático. Fácil acesso ponto de ônibus ao lado, próximo ao metrô Tatuapé ao lado do Ceret, Pça Silvio Romero, e vários comércios, valor do IPTU 240,00 mensal. Venha conhecer, agende uma visita com um dos nossos corretores.
Rua Dona Vitória Speers, 199 - Vila FormosaBELISSÍMO SOBRADO Á VENDA, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Á 10 MINUTOS DO SHOPPING ANÁLIA FRANCO POSSUI 402 LOJAS, 43 OPÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E 9 SALAS DE CINEMA (TRÊS SALAS 3D E 1 SALA 4DX). AS LOJAS ÂNCORAS TAMBÉM EXPRIMEM O CONCEITO DE QUALIDADE DO SHOPPING, QUE ABRIGA MARCAS COMO ZARA, LABORATÓRIO FLEURY, FAST SHOP, RENNER, CENTAURO ESPORTES, OUTBACK, COMPANHIA ATHLETICA, ENTRE OUTRAS. AS PROMOÇÕES E EVENTOS SÃO SEMPRE DIFERENCIADAS, COM APELO INFANTIL, CULTURAL OU DE MODA. NESSES ANOS DE HISTÓRIA O SHOPPING ANÁLIA FRANCO CONQUISTOU A REGIÃO E FOI CONQUISTADO PELOS MORADORES DO SEU BAIRRO, TENDO COMO COMPROMISSO CONSTANTE SURPREENDER SEUS CLIENTES. EM TODA E QUALQUER OCASIÃO. SHOPPING ANÁLIA FRANCO.,HÁ 10 MINUTOS DO CENTRO ESPORTIVO, RECREATIVO E EDUCATIVO DO TRABALHADOR (CERET) É HOJE REFERÊNCIA DE LAZER E PRÁTICA ESPORTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. O PARQUE FICA NO BAIRRO DO TATUAPÉ, NA ZONA LESTE DA CAPITAL PAULISTA, TEM UMA ÁREA DE 286 MIL METROS QUADRADOS E PASSOU AO COMANDO DA SECRETARIA DE ESPORTES, LAZER E RECREAÇÃO (SEME) EM MAIO DE 2008. POSSUI UMA AMPLA ESTRUTURA, QUE CONTA COM: TRÊS CAMPOS DE FUTEBOL, QUATRO QUADRAS DE VÔLEI, DUAS QUADRAS DE BASQUETE, QUATRO QUADRAS POLIESPORTIVAS, SEIS QUADRAS DE TÊNIS (DUAS DE SAIBRO), UM CAMPO DE RUGBY, BALNEÁRIO COM QUATRO PISCINAS, PISTA PARA CAMINHADA E CORRIDA, UMA PISTA DE ATLETISMO, TRÊS SALAS DE GINÁSTICA, UM PLAYGROUND E UM GINÁSIO POLIESPORTIVO.HÁ 30 MINUTOS DO EROPORTO DE GUARULHOS O MAIOR E MAIS MOVIMENTADO AEROPORTO DO BRASIL É TAMBÉM UMA DAS PRINCIPAIS PORTAS DE ENTRADA PARA QUEM CHEGA A SÃO PAULO. ELE PODE NÃO SER O MAIS PRÁTICO, POR ESTAR LOCALIZADO FORA DO CENTRO DA CIDADE, MAS CERTAMENTE OFERECE UMA GRANDE MALHA AÉREA, O QUE ATRAI MUITOS VIAJANTES PARA LÁ. ISSO FAZ COM QUE PASSAGEIROS DE TODO O BRASIL CHEGUEM À CAPITAL PAULISTA POR LÁ. HÁ AINDA UM GRANDE NÚMERO DE VIAJANTES QUE PASSA POR GUARULHOS APENAS PARA FAZER CONEXÃO PARA OUTRAS CIDADES OU PARA VIAGENS INTERNACIONAIS. POR ISSO, QUALQUER DIA DESSES VOCÊ PASSARÁ PELO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO (ELE ATENDE TAMBÉM POR GRU AIRPORT, AEROPORTO DE GUARULHOS E AEROPORTO DE CUMBICA). RECENTEMENTE AMPLIADO, O AEROPORTO DE GUARULHOS CONTA HOJE COM QUATRO TERMINAIS, SENDO O MAIS NOVO O TPS3, EXCLUSIVO PARA VOOS INTERNACIONAIS. O GRU ATUALMENTE TEM CAPACIDADE PARA RECEBER 42 MILHÕES DE PASSAGEIROS POR ANO. SALAS VIPS O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO CONTA COM O MAIOR NÚMERO DE SALAS VIPS DO BRASIL. AO TODO, SÃO 8 SALAS EM FUNCIONAMENTO, QUE ATENDEM PASSAGEIROS TANTO COM EMBARQUE DOMÉSTICO QUANTO COM EMBARQUE INTERNACIONAL. ALGUMAS SALAS OFERECEM APENAS MAIS CONFORTO E ALGUNS LANCHINHOS PARA OS PASSAGEIROS. OUTRAS CHEGAM A OFERECER SERVIÇO DE BANHO, MASSAGEM, CABELEIREIRO E OUTROS MIMOS PARA OS PASSAGEIROS. SAIBA MAIS COMO FUNCIONAM AS SALAS VIP DOS AEROPORTOS E COMO TER ACESSO EM SUA PRÓXIMA VIAGEM. ABAIXO, ESTÁ A LISTA DE SALAS DISPONÍVEIS EM GUARULHOS. TERMINAL 1 - BRADESCO TERMINAL 2 - SMILES E PROAIR TERMINAL 3 - GRU AIRPORT FIRST, GRU AIRPORT EXECUTIVE, TAM, MASTERCARD, PROAIR E STAR ALLIANCE COMO CHEGAR E SAIR DO AEROPORTOSão Paulo - SPBELISSÍMO SOBRADO Á VENDA, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Á 10 MINUTOS DO SHOPPING ANÁLIA FRANCO POSSUI 402 LOJAS, 43 OPÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E 9 SALAS DE CINEMA (TRÊS SALAS 3D E 1 SALA 4DX). AS LOJAS ÂNCORAS TAMBÉM EXPRIMEM O CONCEITO DE QUALIDADE DO SHOPPING, QUE ABRIGA MARCAS COMO ZARA, LABORATÓRIO FLEURY, FAST SHOP, RENNER, CENTAURO ESPORTES, OUTBACK, COMPANHIA ATHLETICA, ENTRE OUTRAS. AS PROMOÇÕES E EVENTOS SÃO SEMPRE DIFERENCIADAS, COM APELO INFANTIL, CULTURAL OU DE MODA. NESSES ANOS DE HISTÓRIA O SHOPPING ANÁLIA FRANCO CONQUISTOU A REGIÃO E FOI CONQUISTADO PELOS MORADORES DO SEU BAIRRO, TENDO COMO COMPROMISSO CONSTANTE SURPREENDER SEUS CLIENTES. EM TODA E QUALQUER OCASIÃO. SHOPPING ANÁLIA FRANCO.,HÁ 10 MINUTOS DO CENTRO ESPORTIVO, RECREATIVO E EDUCATIVO DO TRABALHADOR (CERET) É HOJE REFERÊNCIA DE LAZER E PRÁTICA ESPORTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. O PARQUE FICA NO BAIRRO DO TATUAPÉ, NA ZONA LESTE DA CAPITAL PAULISTA, TEM UMA ÁREA DE 286 MIL METROS QUADRADOS E PASSOU AO COMANDO DA SECRETARIA DE ESPORTES, LAZER E RECREAÇÃO (SEME) EM MAIO DE 2008. POSSUI UMA AMPLA ESTRUTURA, QUE CONTA COM: TRÊS CAMPOS DE FUTEBOL, QUATRO QUADRAS DE VÔLEI, DUAS QUADRAS DE BASQUETE, QUATRO QUADRAS POLIESPORTIVAS, SEIS QUADRAS DE TÊNIS (DUAS DE SAIBRO), UM CAMPO DE RUGBY, BALNEÁRIO COM QUATRO PISCINAS, PISTA PARA CAMINHADA E CORRIDA, UMA PISTA DE ATLETISMO, TRÊS SALAS DE GINÁSTICA, UM PLAYGROUND E UM GINÁSIO POLIESPORTIVO.HÁ 30 MINUTOS DO EROPORTO DE GUARULHOS O MAIOR E MAIS MOVIMENTADO AEROPORTO DO BRASIL É TAMBÉM UMA DAS PRINCIPAIS PORTAS DE ENTRADA PARA QUEM CHEGA A SÃO PAULO. ELE PODE NÃO SER O MAIS PRÁTICO, POR ESTAR LOCALIZADO FORA DO CENTRO DA CIDADE, MAS CERTAMENTE OFERECE UMA GRANDE MALHA AÉREA, O QUE ATRAI MUITOS VIAJANTES PARA LÁ. ISSO FAZ COM QUE PASSAGEIROS DE TODO O BRASIL CHEGUEM À CAPITAL PAULISTA POR LÁ. HÁ AINDA UM GRANDE NÚMERO DE VIAJANTES QUE PASSA POR GUARULHOS APENAS PARA FAZER CONEXÃO PARA OUTRAS CIDADES OU PARA VIAGENS INTERNACIONAIS. POR ISSO, QUALQUER DIA DESSES VOCÊ PASSARÁ PELO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO (ELE ATENDE TAMBÉM POR GRU AIRPORT, AEROPORTO DE GUARULHOS E AEROPORTO DE CUMBICA). RECENTEMENTE AMPLIADO, O AEROPORTO DE GUARULHOS CONTA HOJE COM QUATRO TERMINAIS, SENDO O MAIS NOVO O TPS3, EXCLUSIVO PARA VOOS INTERNACIONAIS. O GRU ATUALMENTE TEM CAPACIDADE PARA RECEBER 42 MILHÕES DE PASSAGEIROS POR ANO. SALAS VIPS O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO CONTA COM O MAIOR NÚMERO DE SALAS VIPS DO BRASIL. AO TODO, SÃO 8 SALAS EM FUNCIONAMENTO, QUE ATENDEM PASSAGEIROS TANTO COM EMBARQUE DOMÉSTICO QUANTO COM EMBARQUE INTERNACIONAL. ALGUMAS SALAS OFERECEM APENAS MAIS CONFORTO E ALGUNS LANCHINHOS PARA OS PASSAGEIROS. OUTRAS CHEGAM A OFERECER SERVIÇO DE BANHO, MASSAGEM, CABELEIREIRO E OUTROS MIMOS PARA OS PASSAGEIROS. SAIBA MAIS COMO FUNCIONAM AS SALAS VIP DOS AEROPORTOS E COMO TER ACESSO EM SUA PRÓXIMA VIAGEM. ABAIXO, ESTÁ A LISTA DE SALAS DISPONÍVEIS EM GUARULHOS. TERMINAL 1 - BRADESCO TERMINAL 2 - SMILES E PROAIR TERMINAL 3 - GRU AIRPORT FIRST, GRU AIRPORT EXECUTIVE, TAM, MASTERCARD, PROAIR E STAR ALLIANCE COMO CHEGAR E SAIR DO AEROPORTO
Rua José Oscar Abreu Sampaio, 340 - Jardim Anália FrancoLocalizado no bairro nobre de Jardim Anália Franco, em São Paulo, este sobrado de 250 m² de área total e 150 m² de área útil é a oportunidade perfeita para quem busca um lar espaçoso e bem-localizado. Com três dormitórios, sendo uma suíte, este imóvel oferece amplo espaço para toda a família. A residência conta com uma moderna cozinha, copa, lavanderia e um convidativo escritório, todos com amplos armários embutidos. Os amplos ambientes, com pisos de taco de madeira, cerâmica e carpete, proporcionam conforto e aconchego, enquanto a presença de armários em todos os cômodos, incluindo a suíte e a área de serviço, garante a praticidade do dia a dia. O sobrado ainda possui um portão eletrônico, atendendo às necessidades de segurança e conveniência. Além disso, o imóvel aceita animais de estimação, oferecendo ainda mais flexibilidade para os futuros moradores. Não perca a oportunidade de visitar este sobrado em excelente localização, com amplos espaços e diversas comodidades. Agende uma visita e descubra o seu novo lar.São Paulo - SPLocalizado no bairro nobre de Jardim Anália Franco, em São Paulo, este sobrado de 250 m² de área total e 150 m² de área útil é a oportunidade perfeita para quem busca um lar espaçoso e bem-localizado. Com três dormitórios, sendo uma suíte, este imóvel oferece amplo espaço para toda a família. A residência conta com uma moderna cozinha, copa, lavanderia e um convidativo escritório, todos com amplos armários embutidos. Os amplos ambientes, com pisos de taco de madeira, cerâmica e carpete, proporcionam conforto e aconchego, enquanto a presença de armários em todos os cômodos, incluindo a suíte e a área de serviço, garante a praticidade do dia a dia. O sobrado ainda possui um portão eletrônico, atendendo às necessidades de segurança e conveniência. Além disso, o imóvel aceita animais de estimação, oferecendo ainda mais flexibilidade para os futuros moradores. Não perca a oportunidade de visitar este sobrado em excelente localização, com amplos espaços e diversas comodidades. Agende uma visita e descubra o seu novo lar.
Rua Marechal Barbacena, 657 - Vila Regente FeijóÓtimo sobrado para renda ou moradia. Próximo ao Shopping Anália Franco! Piso térreo contendo: Na frente: 1 sala ampla, 1 lavabo, 1 copa e cozinha, 1 sala ideal para escritório ou consultório, 1 banheiro e 2 vagas de garagem. Nos fundos: quintal com espaço gourmet e churrasqueira a carvão, área de serviço, corredor lateral. Piso superior contendo: 3 dormitórios (1º dormitório com varanda e armários embutidos e 2º dormitório com armários embutidos) amplo corredor e 1 banheiro social. Documentação ok! Ótima localização, próxima do Shopping Anália Franco, Hospital Vitoria, parque Ceret e futura estação de metro Anália Franco!! Um pouco sobre o bairro Vila Regente Feijó: Uma parte importante do Tatuapé! História e Origens A Vila Regente Feijó tem suas raízes no século XIX, quando a região começou a ser povoada por imigrantes italianos e portugueses em busca de melhores oportunidades de trabalho. O nome do bairro é uma homenagem a Regente Feijó, um político brasileiro que desempenhou um papel importante na história do país. Ao longo dos anos, a Vila Regente Feijó passou por diversas transformações e se desenvolveu em uma área residencial e comercial próspera. Localização e Infraestrutura Localizada na zona leste de São Paulo, a Vila Regente Feijó possui uma localização privilegiada, próxima a importantes vias de acesso, como a Avenida Salim Farah Maluf e a Radial Leste. Além disso, o bairro conta com uma excelente infraestrutura, com diversas opções de comércio, serviços e lazer. É possível encontrar no bairro supermercados, escolas, hospitais, restaurantes, parques e muito mais, tornando a Vila Regente Feijó um local completo e autossuficiente. Características e Estilo de Vida A Vila Regente Feijó é conhecida por seu ambiente tranquilo e familiar, sendo um lugar ideal para quem busca qualidade de vida. O bairro possui uma grande quantidade de casas e condomínios residenciais, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para seus moradores. Além disso, a Vila Regente Feijó conta com uma ampla oferta de serviços e opções de lazer, como praças, academias, clubes e centros culturais, garantindo que os moradores tenham acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Comércio e Serviços O comércio é uma parte importante da Vila Regente Feijó, com diversas opções de lojas, mercados e estabelecimentos comerciais. É possível encontrar no bairro desde pequenos comércios de bairro até grandes redes de supermercados e shoppings centers. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com uma ampla oferta de serviços, como clínicas médicas, salões de beleza, academias, escolas e muito mais. Os moradores do bairro têm acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Gastronomia A gastronomia é outro destaque da Vila Regente Feijó, com uma grande variedade de restaurantes e bares que atendem a todos os gostos e paladares. É possível encontrar no bairro desde tradicionais pizzarias e churrascarias até restaurantes especializados em culinária internacional. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com diversas opções de lanchonetes e cafeterias, ideais para um lanche rápido ou um café da tarde com os amigos. Educação e Cultura A Vila Regente Feijó possui uma excelente oferta de escolas, tanto públicas quanto particulares, garantindo que os moradores tenham acesso a uma educação de qualidade. Além disso, o bairro também conta com centros culturais e espaços dedicados à arte e à cultura, como teatros e galerias de arte. Os moradores da Vila Regente Feijó têm a oportunidade de se envolver em atividades culturais e educacionais sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Transporte e Mobilidade A Vila Regente Feijó possui uma excelente infraestrutura de transporte e mobilidade, com diversas opções de ônibus e linhas de metrô que atendem o bairro. Além disso, a proximidade com importantes vias de acesso facilita o deslocamento para outras regiões da cidade de São Paulo. Os moradores da Vila Regente Feijó têm facilidade para se locomover e acessar diferentes partes da cidade, seja de transporte público ou de carro. Segurança A segurança é uma preocupação constante para os moradores de qualquer bairro. Na Vila Regente Feijó, a segurança é uma prioridade, com uma presença policial constante e um sistema de monitoramento eficiente. Além disso, o bairro conta com uma associação de moradores ativa, que trabalha em conjunto com as autoridades para garantir a segurança e o bem-estar de todos. Eventos e Atividades A Vila Regente Feijó é um bairro que oferece uma ampla variedade de eventos e atividades para seus moradores. Ao longo do ano, são realizadas festas tradicionais, como a Festa Junina e o Carnaval de Rua, que reúnem a comunidade em momentos de diversão e celebração. Além disso, o bairro também conta com eventos esportivos, feiras de artesanato e outras atividades que promovem a integração e o entretenimento. Imóveis e Valorização A Vila Regente Feijó é um bairro que tem se valorizado ao longo dos anos, tanto em termos de infraestrutura quanto de imóveis. A demanda por imóveis na região tem crescido, impulsionando a construção de novos empreendimentos e a valorização dos imóveis existentes. Investir em um imóvel na Vila Regente Feijó pode ser uma excelente opção para quem busca qualidade de vida e um bom retorno financeiro. Conclusão A Vila Regente Feijó é uma parte importante do Tatuapé, com sua própria identidade e características únicas. Com uma história rica, uma comunidade vibrante e uma excelente infraestrutura, o bairro oferece uma qualidade de vida excepcional para seus moradores. Seja pela sua localização privilegiada, pela diversidade de comércio e serviços, pela oferta de lazer e cultura ou pela segurança e mobilidade, a Vila Regente Feijó se destaca como um dos melhores lugares para se viver na cidade de São Paulo. Agende já uma visita!!São Paulo - SPÓtimo sobrado para renda ou moradia. Próximo ao Shopping Anália Franco! Piso térreo contendo: Na frente: 1 sala ampla, 1 lavabo, 1 copa e cozinha, 1 sala ideal para escritório ou consultório, 1 banheiro e 2 vagas de garagem. Nos fundos: quintal com espaço gourmet e churrasqueira a carvão, área de serviço, corredor lateral. Piso superior contendo: 3 dormitórios (1º dormitório com varanda e armários embutidos e 2º dormitório com armários embutidos) amplo corredor e 1 banheiro social. Documentação ok! Ótima localização, próxima do Shopping Anália Franco, Hospital Vitoria, parque Ceret e futura estação de metro Anália Franco!! Um pouco sobre o bairro Vila Regente Feijó: Uma parte importante do Tatuapé! História e Origens A Vila Regente Feijó tem suas raízes no século XIX, quando a região começou a ser povoada por imigrantes italianos e portugueses em busca de melhores oportunidades de trabalho. O nome do bairro é uma homenagem a Regente Feijó, um político brasileiro que desempenhou um papel importante na história do país. Ao longo dos anos, a Vila Regente Feijó passou por diversas transformações e se desenvolveu em uma área residencial e comercial próspera. Localização e Infraestrutura Localizada na zona leste de São Paulo, a Vila Regente Feijó possui uma localização privilegiada, próxima a importantes vias de acesso, como a Avenida Salim Farah Maluf e a Radial Leste. Além disso, o bairro conta com uma excelente infraestrutura, com diversas opções de comércio, serviços e lazer. É possível encontrar no bairro supermercados, escolas, hospitais, restaurantes, parques e muito mais, tornando a Vila Regente Feijó um local completo e autossuficiente. Características e Estilo de Vida A Vila Regente Feijó é conhecida por seu ambiente tranquilo e familiar, sendo um lugar ideal para quem busca qualidade de vida. O bairro possui uma grande quantidade de casas e condomínios residenciais, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para seus moradores. Além disso, a Vila Regente Feijó conta com uma ampla oferta de serviços e opções de lazer, como praças, academias, clubes e centros culturais, garantindo que os moradores tenham acesso a tudo o que precisam sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Comércio e Serviços O comércio é uma parte importante da Vila Regente Feijó, com diversas opções de lojas, mercados e estabelecimentos comerciais. É possível encontrar no bairro desde pequenos comércios de bairro até grandes redes de supermercados e shoppings centers. Além disso, a Vila Regente Feijó também conta com uma ampla oferta de serviços, como clínicas médicas, salões de beleza, academias, escolas e muito mais. 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Os moradores da Vila Regente Feijó têm a oportunidade de se envolver em atividades culturais e educacionais sem precisar se deslocar para outras regiões da cidade. Transporte e Mobilidade A Vila Regente Feijó possui uma excelente infraestrutura de transporte e mobilidade, com diversas opções de ônibus e linhas de metrô que atendem o bairro. Além disso, a proximidade com importantes vias de acesso facilita o deslocamento para outras regiões da cidade de São Paulo. Os moradores da Vila Regente Feijó têm facilidade para se locomover e acessar diferentes partes da cidade, seja de transporte público ou de carro. Segurança A segurança é uma preocupação constante para os moradores de qualquer bairro. Na Vila Regente Feijó, a segurança é uma prioridade, com uma presença policial constante e um sistema de monitoramento eficiente. Além disso, o bairro conta com uma associação de moradores ativa, que trabalha em conjunto com as autoridades para garantir a segurança e o bem-estar de todos. Eventos e Atividades A Vila Regente Feijó é um bairro que oferece uma ampla variedade de eventos e atividades para seus moradores. Ao longo do ano, são realizadas festas tradicionais, como a Festa Junina e o Carnaval de Rua, que reúnem a comunidade em momentos de diversão e celebração. Além disso, o bairro também conta com eventos esportivos, feiras de artesanato e outras atividades que promovem a integração e o entretenimento. Imóveis e Valorização A Vila Regente Feijó é um bairro que tem se valorizado ao longo dos anos, tanto em termos de infraestrutura quanto de imóveis. A demanda por imóveis na região tem crescido, impulsionando a construção de novos empreendimentos e a valorização dos imóveis existentes. Investir em um imóvel na Vila Regente Feijó pode ser uma excelente opção para quem busca qualidade de vida e um bom retorno financeiro. Conclusão A Vila Regente Feijó é uma parte importante do Tatuapé, com sua própria identidade e características únicas. Com uma história rica, uma comunidade vibrante e uma excelente infraestrutura, o bairro oferece uma qualidade de vida excepcional para seus moradores. Seja pela sua localização privilegiada, pela diversidade de comércio e serviços, pela oferta de lazer e cultura ou pela segurança e mobilidade, a Vila Regente Feijó se destaca como um dos melhores lugares para se viver na cidade de São Paulo. Agende já uma visita!!
Rua Inspetor Mário Teixeira, 353 - Jardim Anália FrancoSOBRADO Á VENDA,COM 180M2,3 DORMITORIOS,2 BANHEIROS ,4 VAGAS 1 EDÍCULA,1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,PRÓXIMO AO HOSPITAL VITÓRIA ,PRÓXIMO AO SHOPPING ANÁLIA FRANCO,PRÓXIMO AO PARQUE CERET O Centro Educativo, Recreativo e Esportivo do Trabalhador, o CERET, foi inaugurado no dia do aniversário de 421 anos de São Paulo, em 25 de janeiro de 1975. Cerca de 25 mil pessoas participaram da solenidade. Na época, o parque era vinculado à Secretaria de Relações do Trabalho e tinha o objetivo de reunir atividades sociais e esportivas dos trabalhadores. Inicialmente, funcionava como se fosse um clube fechado para os trabalhadores sindicalizados. Depois, qualquer pessoa podia usar o espaço, desde que pagasse uma taxa de entrada. Em 2008, a administração do parque foi transferida para a prefeitura e, hoje, é uma importante área de lazer da Zona Leste. Quadras poliesportivas, de futebol e tênis, ginásio, pista de atletismo, piscina, academias ao ar livre fazem parte da estrutura do Ceret, que é um centro esportivo vinculado à Secretaria de Esportes e Lazer, mas cumpre a função de parque para a região. As alamedas do parque são usadas para caminhadas e corridas Pássaros são facilmente observados em todas as áreas do Ceret Uma mesa sobre a árvore para descanso Grupo fazendo meditação no parque A área já foi Mata Atlântica Antes da década de 1970, a área onde hoje fica o Ceret era um pedaço de Mata Atlântica, conhecida como Mata Paula Souza, ou “matão”. Com a desapropriação, a vegetação original foi toda retirada. Uma imagem de satélite de 1958 mostra como havia uma mata densa no exato traçado onde hoje está localizado o parque. A área do Ceret em 1958, com cobertura de Mata Atlântica, e hoje em dia, com as configurações do parque Hoje, o parque tem alamedas arborizadas, diversas espécies de árvores frutíferas, como jambo, amora, graviola, banana, abacate, manga, araçá, ingá, urucum, mas não existe mais essa vegetação densa de Mata Atlântica (o que é uma pena!). ipê graviola bosque urucum Bananeira Sem muro, o parque invadiu o bairro Em 2015, o muro que cercava o parque na Rua Eleonora Cintra foi trocado por uma grade, mudança que, no começo, gerou medo e desconfiança nos frequentadores, mas hoje é vista como positiva. É, afinal, uma medida que vai de encontro ao urbanismo moderno, que prega uma cidade mais amiga das pessoas, com menos barreiras e mais fluidez. Vista do Ceret com o muro Vista do Ceret sem o muro O muro deixava a área insegura tanto para quem estava dentro do parque como para quem estava na calçada do lado de fora. Com a grande, que foi instalada a partir de uma parceria da prefeitura com a Porte Engenharia e Urbanismo, o Ceret pode ser visto por quem caminha ou passa de carro pela rua e permite uma interação do entorno com o verde. É uma relação em que todos saem ganhando. Ceret Rua Canuto Abreu, s/n Tel.: 2671-8788. Compartilhar 16 Twittar Pin 16COMPART. Tags: Ceret Navegação de post POST ANTERIOR Quintais de São Paulo: o quintal na laje da jornalista Ale Nahra Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste PRÓXIMO POST Parque Antarctica: o parque que virou estádio Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR: CIDADE CONSCIENTE NATUREZA SAÚDE E BEM-ESTAR Mata Atlântica – O paisagismo urbano e o resgate da vegetação nativa Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Café, Cana e Pau Brasil na Vila Mariana Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA HISTÓRIA NATUREZA Livros e manuais para baixar de graça Atualizado Em 07/09/2020Leia CIDADE CONSCIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Quais são os viveiros que fornecem plantas para a cidade de São Paulo? Atualizado Em 07/09/2020Leia 1 COMENTÁRIO O reencontro com a natureza - Verde SP 25/05/2022 at 5:21 pm […] dia desse outono gelado, quando o sol já estava alto, que optei por fazer a caminhada diária no Ceret – parque da zona leste de São Paulo – pela chamada trilha ecológica. É um caminho de […] ,PRÓXIMO A BANCOS,PADARIAS,FARMACIAS,CRECHES,ESCOLAS,COLÉGIOS,FACULDADES COM A CRUZEIRO DO SUL Foi da vontade de oferecer Educação de qualidade que nasceu a Cruzeiro do Sul Educacional. Nossa história teve início em 1965 com o Colégio Cruzeiro do Sul e, atualmente, com mais de 50 anos de atuação, somos um dos maiores grupos de educação do Brasil, com 14 instituições de ensino superior e cinco de educação básica. Atuamos nacionalmente por meio de nossas marcas, oferecendo formação acadêmico-profissional de qualidade desde o ensino básico, até cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas modalidades presencial e a distância. Nosso maior compromisso é formar alunos capazes de idealizar ações e realizá-las com criatividade, liderança, empatia, autonomia e responsabilidade social, cientes de que o aprendizado é contínuo e precisa ser renovado, atualizado e ampliado constantemente. Perfil Corporativo Somos um grupo composto por marcas e posicionamentos distintos, respeitando as especificidades da região onde estão inseridas e buscando sempre apresentar os melhores indicadores acadêmicos de qualidade dentre as instituições de ensino particulares brasileiras. Nossos serviços são destinados a todos que acreditam que a Educação é a força motriz de um país e estão dispostos e comprometidos a investir efetivamente no seu futuro. Quem somos Missão Missão Desenvolver em sinergia a tríade ensino, pesquisa e extensão de suas instituições, para que se tornem relevantes no cenário nacional, com marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, formando cidadãos e profissionais que contribuam efetivamente para desenvolvimento local e do país. Visão Visão Estabelecer-se como o melhor grupo de educação superior do Brasil, com instituições academicamente relevantes no cenário nacional e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, reunindo os melhores indicadores de avaliação no ensino, na pesquisa e na extensão. Valores Valores Ética; Transparência; Inovação; Respeito à identidade e à diversidade; Compromisso social. A Cruzeiro do Sul Educacional em números anos 56 anos ajudando a construir e a transformar o futuro do nosso País. mil alunos 407 mil alunos do ensino básico ao superior, em cursos presenciais e a distância. mil colaboradores 7 mil colaboradores Colaboradores, docentes e tutores. % 80 % das graduações estão na faixa de excelência do Conceito de Curso (visita inloco), conforme dados do MEC. Nossa História 1965 Fundação do Colégio Cruzeiro do Sul pelos professores Gilberto Padovese (*1937 +2011), Hermes Ferreira Figueiredo (*1938 +2021) e por mais cinco professores que se retiraram da sociedade ao longo do tempo. Tinha como objetivo a oferta de curso preparatório, importante para conseguir ingressar no nível Ginasial da escola pública à época. Hoje, as duas famílias fundadoras permanecem como acionistas da companhia e atuam diretamente no seu Conselho de AdministraçãoSão Paulo - SPSOBRADO Á VENDA,COM 180M2,3 DORMITORIOS,2 BANHEIROS ,4 VAGAS 1 EDÍCULA,1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,PRÓXIMO AO HOSPITAL VITÓRIA ,PRÓXIMO AO SHOPPING ANÁLIA FRANCO,PRÓXIMO AO PARQUE CERET O Centro Educativo, Recreativo e Esportivo do Trabalhador, o CERET, foi inaugurado no dia do aniversário de 421 anos de São Paulo, em 25 de janeiro de 1975. Cerca de 25 mil pessoas participaram da solenidade. Na época, o parque era vinculado à Secretaria de Relações do Trabalho e tinha o objetivo de reunir atividades sociais e esportivas dos trabalhadores. Inicialmente, funcionava como se fosse um clube fechado para os trabalhadores sindicalizados. Depois, qualquer pessoa podia usar o espaço, desde que pagasse uma taxa de entrada. Em 2008, a administração do parque foi transferida para a prefeitura e, hoje, é uma importante área de lazer da Zona Leste. Quadras poliesportivas, de futebol e tênis, ginásio, pista de atletismo, piscina, academias ao ar livre fazem parte da estrutura do Ceret, que é um centro esportivo vinculado à Secretaria de Esportes e Lazer, mas cumpre a função de parque para a região. As alamedas do parque são usadas para caminhadas e corridas Pássaros são facilmente observados em todas as áreas do Ceret Uma mesa sobre a árvore para descanso Grupo fazendo meditação no parque A área já foi Mata Atlântica Antes da década de 1970, a área onde hoje fica o Ceret era um pedaço de Mata Atlântica, conhecida como Mata Paula Souza, ou “matão”. Com a desapropriação, a vegetação original foi toda retirada. Uma imagem de satélite de 1958 mostra como havia uma mata densa no exato traçado onde hoje está localizado o parque. A área do Ceret em 1958, com cobertura de Mata Atlântica, e hoje em dia, com as configurações do parque Hoje, o parque tem alamedas arborizadas, diversas espécies de árvores frutíferas, como jambo, amora, graviola, banana, abacate, manga, araçá, ingá, urucum, mas não existe mais essa vegetação densa de Mata Atlântica (o que é uma pena!). ipê graviola bosque urucum Bananeira Sem muro, o parque invadiu o bairro Em 2015, o muro que cercava o parque na Rua Eleonora Cintra foi trocado por uma grade, mudança que, no começo, gerou medo e desconfiança nos frequentadores, mas hoje é vista como positiva. É, afinal, uma medida que vai de encontro ao urbanismo moderno, que prega uma cidade mais amiga das pessoas, com menos barreiras e mais fluidez. Vista do Ceret com o muro Vista do Ceret sem o muro O muro deixava a área insegura tanto para quem estava dentro do parque como para quem estava na calçada do lado de fora. Com a grande, que foi instalada a partir de uma parceria da prefeitura com a Porte Engenharia e Urbanismo, o Ceret pode ser visto por quem caminha ou passa de carro pela rua e permite uma interação do entorno com o verde. É uma relação em que todos saem ganhando. Ceret Rua Canuto Abreu, s/n Tel.: 2671-8788. Compartilhar 16 Twittar Pin 16COMPART. Tags: Ceret Navegação de post POST ANTERIOR Quintais de São Paulo: o quintal na laje da jornalista Ale Nahra Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste PRÓXIMO POST Parque Antarctica: o parque que virou estádio Ceret: o centro esportivo que é parque para a Zona Leste VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR: CIDADE CONSCIENTE NATUREZA SAÚDE E BEM-ESTAR Mata Atlântica – O paisagismo urbano e o resgate da vegetação nativa Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Café, Cana e Pau Brasil na Vila Mariana Atualizado Em 07/09/2020Leia AGENDA VERDE ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA HISTÓRIA NATUREZA Livros e manuais para baixar de graça Atualizado Em 07/09/2020Leia CIDADE CONSCIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL URBANA NATUREZA Quais são os viveiros que fornecem plantas para a cidade de São Paulo? Atualizado Em 07/09/2020Leia 1 COMENTÁRIO O reencontro com a natureza - Verde SP 25/05/2022 at 5:21 pm […] dia desse outono gelado, quando o sol já estava alto, que optei por fazer a caminhada diária no Ceret – parque da zona leste de São Paulo – pela chamada trilha ecológica. É um caminho de […] ,PRÓXIMO A BANCOS,PADARIAS,FARMACIAS,CRECHES,ESCOLAS,COLÉGIOS,FACULDADES COM A CRUZEIRO DO SUL Foi da vontade de oferecer Educação de qualidade que nasceu a Cruzeiro do Sul Educacional. Nossa história teve início em 1965 com o Colégio Cruzeiro do Sul e, atualmente, com mais de 50 anos de atuação, somos um dos maiores grupos de educação do Brasil, com 14 instituições de ensino superior e cinco de educação básica. Atuamos nacionalmente por meio de nossas marcas, oferecendo formação acadêmico-profissional de qualidade desde o ensino básico, até cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas modalidades presencial e a distância. Nosso maior compromisso é formar alunos capazes de idealizar ações e realizá-las com criatividade, liderança, empatia, autonomia e responsabilidade social, cientes de que o aprendizado é contínuo e precisa ser renovado, atualizado e ampliado constantemente. Perfil Corporativo Somos um grupo composto por marcas e posicionamentos distintos, respeitando as especificidades da região onde estão inseridas e buscando sempre apresentar os melhores indicadores acadêmicos de qualidade dentre as instituições de ensino particulares brasileiras. Nossos serviços são destinados a todos que acreditam que a Educação é a força motriz de um país e estão dispostos e comprometidos a investir efetivamente no seu futuro. Quem somos Missão Missão Desenvolver em sinergia a tríade ensino, pesquisa e extensão de suas instituições, para que se tornem relevantes no cenário nacional, com marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, formando cidadãos e profissionais que contribuam efetivamente para desenvolvimento local e do país. Visão Visão Estabelecer-se como o melhor grupo de educação superior do Brasil, com instituições academicamente relevantes no cenário nacional e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, reunindo os melhores indicadores de avaliação no ensino, na pesquisa e na extensão. Valores Valores Ética; Transparência; Inovação; Respeito à identidade e à diversidade; Compromisso social. A Cruzeiro do Sul Educacional em números anos 56 anos ajudando a construir e a transformar o futuro do nosso País. mil alunos 407 mil alunos do ensino básico ao superior, em cursos presenciais e a distância. mil colaboradores 7 mil colaboradores Colaboradores, docentes e tutores. % 80 % das graduações estão na faixa de excelência do Conceito de Curso (visita inloco), conforme dados do MEC. Nossa História 1965 Fundação do Colégio Cruzeiro do Sul pelos professores Gilberto Padovese (*1937 +2011), Hermes Ferreira Figueiredo (*1938 +2021) e por mais cinco professores que se retiraram da sociedade ao longo do tempo. Tinha como objetivo a oferta de curso preparatório, importante para conseguir ingressar no nível Ginasial da escola pública à época. Hoje, as duas famílias fundadoras permanecem como acionistas da companhia e atuam diretamente no seu Conselho de Administração
Rua Francisco Zicardi, 236 - Jardim Anália FrancoBelíssimo sobrado, amplo, arejado, com aquecimento solar, quintal com churrasqueira, cozinha ampla, living com 3 ambientes, ótimo estado de conservação, com 3 dorms, sendo 3 suítes, Excelente localização, a poucos metros do Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. Em toda e qualquer ocasião. Próximo a Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) tem três campi em São Paulo e mais um polo de apoio presencial para cursos a distância. O campus de Anália Franco foi inaugurado no ano 2.000 e conta com uma infraestrutura digna de uma das maiores redes de ensino do Brasil. É fácil de chegar, tem estrutura moderna e fica em um dos bairros mais charmosos de São Paulo. Descubra a faculdade certa pra você em 1 minuto! Lá, os alunos vão encontrar mais de 50 cursos presenciais, 38 a distância e 13 no formato semipresencial. Ou seja: tem opção para todo mundo. A seguir, saiba tudo sobre os cursos da Cruzeiro do Sul no campus Anália Franco e encontre os cursos, as mensalidades e as opções de bolsas e descontos que você procura. Cursos da Cruzeiro do Sul no campus Anália Franco Se somarmos todos os cursos presenciais, semipresenciais e a distância da Cruzeiro do Sul em Anália Franco vamos chegar a 90 opções! Conheça todos os cursos disponíveis no campus Anália Franco, próximo ao Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador – CERET, na zona Leste. Administrado pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, o parque oferece estrutura para a prática de dezenas de atividades dos mais variados tipos.O local possui 286 mil m² de área, dividido em três campos de futebol, quatro quadras de vôlei, duas de basquete, quatro poliesportivas, seis de tênis (sendo duas de saibro), um campo de rugby, quatro piscinas, pista de corrida e caminhada, pista de atletismo de 400 m, três salas de ginástica, playground, um ginásio poliesportivo e um “pipódromo”, espaço reservado especialmente para empinar pipas de forma segura. Todos os espaços podem ser usados livremente, sem ser necessário qualquer tipo de pagamento. Para aproveitar melhor cada espaço, são desenvolvidas variadas atividades em grupos pelo programa Clube Escola, como ginástica, capoeira, dança de salão, basquete futebol, futsal, handebol, voleibol, karatê, tai-chi-chuan, ioga, rugby, tênis e aulas de circo. Para mais informações de inscrições nas atividades, consulte o site da Secretaria de Esportes.O estacionamento no local é gratuito., academias, comércio em geral, ótimos colégios, faculdades, restaurantes, clínicas, laboratórios. Ótimas vias de acesso e transporte público, como Abel Ferreira, Regente Feijó, Salim Farah Maluf, Radial Leste, Marginal Tietê, etc. Fácil acesso para Metrô Tatuapé, Carrão e Belém.São Paulo - SPBelíssimo sobrado, amplo, arejado, com aquecimento solar, quintal com churrasqueira, cozinha ampla, living com 3 ambientes, ótimo estado de conservação, com 3 dorms, sendo 3 suítes, Excelente localização, a poucos metros do Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. Em toda e qualquer ocasião. Próximo a Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) tem três campi em São Paulo e mais um polo de apoio presencial para cursos a distância. O campus de Anália Franco foi inaugurado no ano 2.000 e conta com uma infraestrutura digna de uma das maiores redes de ensino do Brasil. É fácil de chegar, tem estrutura moderna e fica em um dos bairros mais charmosos de São Paulo. Descubra a faculdade certa pra você em 1 minuto! Lá, os alunos vão encontrar mais de 50 cursos presenciais, 38 a distância e 13 no formato semipresencial. Ou seja: tem opção para todo mundo. A seguir, saiba tudo sobre os cursos da Cruzeiro do Sul no campus Anália Franco e encontre os cursos, as mensalidades e as opções de bolsas e descontos que você procura. Cursos da Cruzeiro do Sul no campus Anália Franco Se somarmos todos os cursos presenciais, semipresenciais e a distância da Cruzeiro do Sul em Anália Franco vamos chegar a 90 opções! Conheça todos os cursos disponíveis no campus Anália Franco, próximo ao Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador – CERET, na zona Leste. Administrado pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, o parque oferece estrutura para a prática de dezenas de atividades dos mais variados tipos.O local possui 286 mil m² de área, dividido em três campos de futebol, quatro quadras de vôlei, duas de basquete, quatro poliesportivas, seis de tênis (sendo duas de saibro), um campo de rugby, quatro piscinas, pista de corrida e caminhada, pista de atletismo de 400 m, três salas de ginástica, playground, um ginásio poliesportivo e um “pipódromo”, espaço reservado especialmente para empinar pipas de forma segura. Todos os espaços podem ser usados livremente, sem ser necessário qualquer tipo de pagamento. Para aproveitar melhor cada espaço, são desenvolvidas variadas atividades em grupos pelo programa Clube Escola, como ginástica, capoeira, dança de salão, basquete futebol, futsal, handebol, voleibol, karatê, tai-chi-chuan, ioga, rugby, tênis e aulas de circo. Para mais informações de inscrições nas atividades, consulte o site da Secretaria de Esportes.O estacionamento no local é gratuito., academias, comércio em geral, ótimos colégios, faculdades, restaurantes, clínicas, laboratórios. Ótimas vias de acesso e transporte público, como Abel Ferreira, Regente Feijó, Salim Farah Maluf, Radial Leste, Marginal Tietê, etc. Fácil acesso para Metrô Tatuapé, Carrão e Belém.
Rua Miramonte, 81 - Vila Gomes CardimLindo sobrado com 3 suítes com garagem para 6 carros sala com 2 ambientes 1 cozinha 1 copa lavanderia grande 1 quintal portão da garagem automático no meio os pisos dos dormitórios são em madeira mognum cozinha piso em porcelanato lavabo banheiros das suites e da varanda os pisos são em cerâmica a suíte master tem banheira com localização ótima maravilhosa próximo de bancos mercados farmácias padarias creches horti fruti ao lado do comércio do Tatuapé próximo ao metrô tatuapé ao lado do shopping anália franco acesso facil a radial leste acesso fácil ao aeroporto de cumbica acesso fácil ao parque ceretSão Paulo - SPLindo sobrado com 3 suítes com garagem para 6 carros sala com 2 ambientes 1 cozinha 1 copa lavanderia grande 1 quintal portão da garagem automático no meio os pisos dos dormitórios são em madeira mognum cozinha piso em porcelanato lavabo banheiros das suites e da varanda os pisos são em cerâmica a suíte master tem banheira com localização ótima maravilhosa próximo de bancos mercados farmácias padarias creches horti fruti ao lado do comércio do Tatuapé próximo ao metrô tatuapé ao lado do shopping anália franco acesso facil a radial leste acesso fácil ao aeroporto de cumbica acesso fácil ao parque ceret
Rua Mossâmedes, 330 - Vila Santo EstevãoSOBRADO EXCELENTE COM PISCINA,3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,SENDO 4 BANHEIROS,5 VAGAS DE GARAGEM,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana ,SHOPPING ANÁLIA FRANCO é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil ,HOSPITAL SÃO LUÍS,PRÓXIMO A BANCOS,PADARIAS,FARMÁCIAS,HIPERMERCADOS,SACOLÕES,ESCOLAS,COLÉGIOS,FÁCIL ACESSO AS MARINAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM PISCINA,3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,SENDO 4 BANHEIROS,5 VAGAS DE GARAGEM,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana ,SHOPPING ANÁLIA FRANCO é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil ,HOSPITAL SÃO LUÍS,PRÓXIMO A BANCOS,PADARIAS,FARMÁCIAS,HIPERMERCADOS,SACOLÕES,ESCOLAS,COLÉGIOS,FÁCIL ACESSO AS MARINAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.
Rua Renato Rinaldi, 1571 - Vila CarrãoSobrado lindo à venda de 135m² - Vila Carrão 3 Suítes, sendo 2 com Varanda 1 Lavabo Sala Cozinha Área de Serviço Churrasqueira 2 Vagas de Garagem Excelente localização, próximo a Av. Conselheiro Carrão, Fácil acesso a Av. Aricanduva e Av. Radial Leste, Assaí Atacadista, Supermercado Sonda, Drogasil, Swift. Venha conhecer agende uma visita com um de nossos corretores.São Paulo - SPSobrado lindo à venda de 135m² - Vila Carrão 3 Suítes, sendo 2 com Varanda 1 Lavabo Sala Cozinha Área de Serviço Churrasqueira 2 Vagas de Garagem Excelente localização, próximo a Av. Conselheiro Carrão, Fácil acesso a Av. Aricanduva e Av. Radial Leste, Assaí Atacadista, Supermercado Sonda, Drogasil, Swift. Venha conhecer agende uma visita com um de nossos corretores.
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Parte do projeto SISTRAN (rede de 280 quilômetros de trólebus) da Prefeitura de São Paulo, foi um dos primeiros terminais de ônibus da cidade, aberto em 13 de dezembro de 1980 (o Corredor Paes de Barros, primeiro da cidade, fora inaugurado em 31 de março do corrente).[19][20][21] O primeiro terminal era composto por estruturas leves pré-moldadas de concreto com telhas de alumínio e destinava-se a integrar linhas de trólebus com as de ônibus a diesel. Com as obras da Terminal Intermodal Vila Prudente, o terminal foi demolido em 23 de março de 2013, sendo um novo terminal provisório construído nas proximidades.[22] O atual terminal foi projetado pelo arquiteto Luiz Carlos Esteves em 2008, originalmente como terminal do BRT Expresso Tiradentes. Posteriormente, seu projeto foi adaptado para se integrar ao dos terminais das linhas 2–Verde e 15–Prata do Metrô.[23][24] A primeira fase do terminal foi aberta, sob críticas, em setembro de 2017.[25] A segunda parte do terminal (estrutura central, sob a estação de monotrilho) foi aberta à população no dia 11 de maio de 2019. Sua inauguração oficial foi no dia 20.[26][27][28] Referências «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 Expansão da Linha 2 Verde - Metrô de São Paulo Plano de expansão do metrô de SP vai atrasar - Folha de S. Paulo 25 de março de 2010[1] «Em SP, estação Vila Prudente do Metrô abre no sábado». R7. 19 de agosto de 2010. Consultado em 20 de agosto de 2010 Bruno Ribeiro (24 de agosto de 2010). «Portas falham em novo metrô». Jornal da Tarde (14 610). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 5A. ISSN 1516-294X. Consultado em 24 de agosto de 2010 Bruno Ribeiro (27 de agosto de 2010). «Horário ampliado na estação Vila Prudente». Jornal da Tarde (14 613). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1516-294X http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/ipiranga/noticias/?p=15135 http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/09/novas-estacoes-do-metro-de-sp-tem-horario-de-funcionamento-ampliado.html http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/estacoes-com-horario-ampliado/[ligação inativa] Cristiane Bomfim (18 de março de 2011). «Linha Verde amplia atendimento». Jornal da Tarde (14 816). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 6A. ISSN 1516-294X Marici Capitelli (25 de abril de 2011). «Crimes chegam junto com as novas estações». Jornal da Tarde (14 854). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 3A. ISSN 1516-294X «Mais de um ano após inauguração, linha 4 do Metrô de São Paulo passa a funcionar até 0h». UOL Notícias. 11 de setembro de 2011. Consultado em 11 de setembro de 2011 «Ainda não está definida abertura aos domingos». Jornal da Tarde (14 994). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 12 de setembro de 2011. pp. 5A. ISSN 1516-294X Linha verde - Metrô de São Paulo «Metrô inaugura estação Vila Prudente neste sábado». Uol Notícias. 21 de agosto de 2010 Eduardo Reina e Renato Machado (19 de agosto de 2010). «Estação Vila Prudente será aberta sábado». Jornal da Tarde (14 605). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 10A. ISSN 1516-294X. Consultado em 21 de agosto de 2010 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» http://www.mobilize.org.br/noticias/6918/linha-15prata-do-metro-de-sao-paulo-abre-neste-sabado.html Renato Lobo (14 de outubro de 2014). «São Paulo teria 280 km de corredores de trólebus». Via Trólebus. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Tróleibus atrasam no 1º dia». Folha de S.Paulo, Ano 59, edição 18626, caderno Local, página 11 - Acervo Folha. 1 de abril de 1980. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Tróleibus-ônibus, bom começo na Vila Prudente». Folha de S.Paulo, Ano 59, edição 18883, caderno Local, página 26 - Acervo Folha. 14 de dezembro de 1980. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 Gerson Rodrigues (22 de março de 2013). «Terminal Vila Prudente de ônibus será desativado neste sábado». Folha de Vila Prudente. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 SPTrans (27 de maio de 2008). «Expresso Tiradentes- Novo Terminal Vila Prudente». Plano de Investimentos na Infra-estrutura de Transporte- Corredores e Terminais de ônibus - Slide 9. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Usuários desaprovam novo terminal na Anhaia Mello». Folha de Vila Prudente. 27 de outubro de 2017. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 Fernando Galfo (27 de fevereiro de 2019). «Metrô assina novo aditivo relativo ao Terminal Vila Prudente». Ferroviando. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 blogpontodeonibus (8 de maio de 2019). «Prefeitura de São Paulo inclui novo Terminal de Vila Prudente em contrato das empresas de ônibus». Diário do Transporte. Consultado em 9 de maio de 2019 «Terminal Vila Prudente foi inaugurado». Circular Avenidas. 20 de maio de 2019. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 Ligações externas «Fotos da Expansão Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo» «Expansão Linha 2 Verde do Metrô de São Paulo» Página oficial do Metrô São Paulo Precedido por Tamanduateí Pátio Tamanduateí Linha 2–Verde do Metrô Vila Prudente Sucedido por Orfanato (em obras) Precedido por Ipiranga (em projeto) Linha 15–Prata do Metrô Vila Prudente Sucedido por Oratório Pátio Oratório Distância: 2 239,22 metros , próximo ao aquário da MoocaSão Paulo - SPÓTIMA OPORTUNIDADE!!!!! 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Posteriormente, seu projeto foi adaptado para se integrar ao dos terminais das linhas 2–Verde e 15–Prata do Metrô.[23][24] A primeira fase do terminal foi aberta, sob críticas, em setembro de 2017.[25] A segunda parte do terminal (estrutura central, sob a estação de monotrilho) foi aberta à população no dia 11 de maio de 2019. Sua inauguração oficial foi no dia 20.[26][27][28] Referências «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 Expansão da Linha 2 Verde - Metrô de São Paulo Plano de expansão do metrô de SP vai atrasar - Folha de S. Paulo 25 de março de 2010[1] «Em SP, estação Vila Prudente do Metrô abre no sábado». R7. 19 de agosto de 2010. Consultado em 20 de agosto de 2010 Bruno Ribeiro (24 de agosto de 2010). «Portas falham em novo metrô». Jornal da Tarde (14 610). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 5A. ISSN 1516-294X. Consultado em 24 de agosto de 2010 Bruno Ribeiro (27 de agosto de 2010). «Horário ampliado na estação Vila Prudente». Jornal da Tarde (14 613). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1516-294X http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/ipiranga/noticias/?p=15135 http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/09/novas-estacoes-do-metro-de-sp-tem-horario-de-funcionamento-ampliado.html http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/estacoes-com-horario-ampliado/[ligação inativa] Cristiane Bomfim (18 de março de 2011). «Linha Verde amplia atendimento». Jornal da Tarde (14 816). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 6A. ISSN 1516-294X Marici Capitelli (25 de abril de 2011). «Crimes chegam junto com as novas estações». Jornal da Tarde (14 854). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 3A. ISSN 1516-294X «Mais de um ano após inauguração, linha 4 do Metrô de São Paulo passa a funcionar até 0h». UOL Notícias. 11 de setembro de 2011. Consultado em 11 de setembro de 2011 «Ainda não está definida abertura aos domingos». Jornal da Tarde (14 994). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 12 de setembro de 2011. pp. 5A. ISSN 1516-294X Linha verde - Metrô de São Paulo «Metrô inaugura estação Vila Prudente neste sábado». Uol Notícias. 21 de agosto de 2010 Eduardo Reina e Renato Machado (19 de agosto de 2010). «Estação Vila Prudente será aberta sábado». Jornal da Tarde (14 605). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 10A. ISSN 1516-294X. Consultado em 21 de agosto de 2010 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» http://www.mobilize.org.br/noticias/6918/linha-15prata-do-metro-de-sao-paulo-abre-neste-sabado.html Renato Lobo (14 de outubro de 2014). «São Paulo teria 280 km de corredores de trólebus». Via Trólebus. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Tróleibus atrasam no 1º dia». Folha de S.Paulo, Ano 59, edição 18626, caderno Local, página 11 - Acervo Folha. 1 de abril de 1980. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Tróleibus-ônibus, bom começo na Vila Prudente». Folha de S.Paulo, Ano 59, edição 18883, caderno Local, página 26 - Acervo Folha. 14 de dezembro de 1980. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 Gerson Rodrigues (22 de março de 2013). «Terminal Vila Prudente de ônibus será desativado neste sábado». Folha de Vila Prudente. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 SPTrans (27 de maio de 2008). «Expresso Tiradentes- Novo Terminal Vila Prudente». Plano de Investimentos na Infra-estrutura de Transporte- Corredores e Terminais de ônibus - Slide 9. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 «Usuários desaprovam novo terminal na Anhaia Mello». Folha de Vila Prudente. 27 de outubro de 2017. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 Fernando Galfo (27 de fevereiro de 2019). «Metrô assina novo aditivo relativo ao Terminal Vila Prudente». Ferroviando. Consultado em 28 de fevereiro de 2019 blogpontodeonibus (8 de maio de 2019). «Prefeitura de São Paulo inclui novo Terminal de Vila Prudente em contrato das empresas de ônibus». Diário do Transporte. Consultado em 9 de maio de 2019 «Terminal Vila Prudente foi inaugurado». Circular Avenidas. 20 de maio de 2019. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 Ligações externas «Fotos da Expansão Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo» «Expansão Linha 2 Verde do Metrô de São Paulo» Página oficial do Metrô São Paulo Precedido por Tamanduateí Pátio Tamanduateí Linha 2–Verde do Metrô Vila Prudente Sucedido por Orfanato (em obras) Precedido por Ipiranga (em projeto) Linha 15–Prata do Metrô Vila Prudente Sucedido por Oratório Pátio Oratório Distância: 2 239,22 metros , próximo ao aquário da Mooca
Rua Sabatino Nastari, 195 - TatuapéBelíssimo sobrado semi mobiliado ao lado do parque do Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados ,no bairro do Tatuapé. Localizado apenas a 900 mts da estação do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. CPTM Estação das linhas 11–Coral e 12–Safira da CPTM. Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 Bilhete Único da SPTrans e Linha 3–Vermelha do Metrô (tarifada) Centrais e laterais Superfície Estação construída pelo Metrô de São Paulo Metrô de São Paulo Estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. É uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34.680 m² e possui uma capacidade de 60.000 passageiros por hora/pico.[12] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 60 mil passageiros hora/pico Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM (tarifada) Laterais e central Superfície Integrada ao Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé Obras de arte "Inter-Relação Entre o Campo e a Cidade", Aldemir Martins, Mural (1993), Cerâmica pintada (2,90 x 24,80 m), instalado no mezanino da estação do Metrô.[15] Shoppings Para a construção da Estação Tatuapé foram desapropriadas diversas áreas, para a implantação de canteiros de obras. Após a abertura da estação, em 1981, essas áreas tornaram-se ociosas. Em 1997, a Companhia do Metropolitano de São Paulo desativou e alugou o edifício-garagem do lado sul da estação para a implantação do Shopping Metrô Tatuapé pela empresa AD Shopping — Agência de Desenvolvimento de Shopping Centers Ltda. Uma outra área, do lado norte da estação, foi alugada para a implantação do Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em 2007.[16] Com a implantação dos shoppings, a Companhia do Metropolitano ampliou a receita não-tarifária da empresa , e farto comércio da região. São 3 suítes amplas, sala grande, cozinha com copa, despensa, quintal, lavanderia e um depósito bem grande no andar superior da casa. Arejada e bem iluminada, esta casa conta com 1 vaga de garagem, com terreno 4.27 mt frente x 20 mt de fundos 3 suítes / 1 vaga / depósito / terraço e lavanderiaSão Paulo - SPBelíssimo sobrado semi mobiliado ao lado do parque do Piqueri é um parque público localizado no bairro do Tatuapé, no município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Possui uma área de 97 272 metros quadrados e uma variada flora que abriga de pequenos arbustos até árvores de grande porte. História A antiga Chácara do Piqueri, que deu origem ao Parque, foi implantada em 1927 pelo conde Francisco Matarazzo. Situada junto à foz do ribeirão do Tatuapé, constituía-se de uma casa sede, pomar, granja, área para criação de diversos animais como búfalos, lhamas e veados, além de uma fábrica de queijos e uma área destinada às Indústrias Matarazzo. Francisco Matarazzo contratou o italiano Saule Carpinelli especialmente para administrar a Chácara do Piqueri, trazendo-o da Itália.[1] Foram plantadas mais de 50 espécies de árvores nativas e exóticas, procurando-se observar aquelas que melhor se aclimatavam em São Paulo. Em 1954, uma parte da chácara foi vendida e o parque foi inaugurado no dia 16 de abril de 1978 pelo então prefeito Olavo Setúbal. Na entrada principal do parque, há um gradil do portão datado de 1901, que foi transferido do Parque da Luz para o Piqueri antes de sua inauguração. O Rio Tietê beirava o limite da chácara: dentro do parque, é possível se visualizar restos do ancoradouro dos barcos onde os visitantes eram recepcionados ,no bairro do Tatuapé. Localizado apenas a 900 mts da estação do metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. CPTM Estação das linhas 11–Coral e 12–Safira da CPTM. Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 Bilhete Único da SPTrans e Linha 3–Vermelha do Metrô (tarifada) Centrais e laterais Superfície Estação construída pelo Metrô de São Paulo Metrô de São Paulo Estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. É uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34.680 m² e possui uma capacidade de 60.000 passageiros por hora/pico.[12] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TAT Tatuapé 5 de novembro de 1981 60 mil passageiros hora/pico Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM (tarifada) Laterais e central Superfície Integrada ao Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé Obras de arte "Inter-Relação Entre o Campo e a Cidade", Aldemir Martins, Mural (1993), Cerâmica pintada (2,90 x 24,80 m), instalado no mezanino da estação do Metrô.[15] Shoppings Para a construção da Estação Tatuapé foram desapropriadas diversas áreas, para a implantação de canteiros de obras. Após a abertura da estação, em 1981, essas áreas tornaram-se ociosas. 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Rua Luís Pinto, 153 - Vila CarrãoSobrado NOVO, com fino acabamento, possui 130m² de área útil distribuídos em cozinha e espaço gourmet integrados, sala 2 ambiente, lavabo, 3 dormitórios sendo 1 suíte, 1 1 banheiro, jardim de inverno e 2 vagas de garagem. Ótima localização, travessa da Av. Conselheiro Carrão. CURIOSIDADES DO BAIRRO: VILA CARRÃO Originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica, trilha essa engrossada pelos bandeirantes em busca de aventura. Essas terras de acordo com alguns historiadores faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros: Va Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário agrícola foi dando lugar ao progresso. Hoje, além de forte e diversificado comércio, o bairro de Vila Carrão entrou para o rol de empreendimentos imobiliários cinco estrelas na Zona Leste. O bairro da Vila Carrão, na zona leste de São Paulo, é predominantemente residencial e tem esse nome em homenagem a João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, ex-presidente da província de São Paulo. É também conhecido pela forte presença da comunidade japonesa. Aliás, são os eventos do Okinawa Festival, com apresentações de danças e música típica japonesas, que atraem turistas para o território, geralmente no mês de agosto. E, claro, a gastronomia do festival também chama a atenção, os doces e salgados – da ilha de Okinawa – como o Okinawa Soba, que é um macarrão japonês à base de farinha de trigo. A festa católica do Divino Espírito Santo também é uma atração do bairro. O tradicional evento de origem portuguesa e açoriana já teve mais de 40 edições e faz parte do calendário oficial da prefeitura e reúne um público, que vão até o festival para degustar as famosas malassadas, a massa sovada, os bolinhos de bacalhau, o caldo verde, um bom vinho e outros iguarias da culinária luso-açoriana e brasileira. Agende uma visita!São Paulo - SPSobrado NOVO, com fino acabamento, possui 130m² de área útil distribuídos em cozinha e espaço gourmet integrados, sala 2 ambiente, lavabo, 3 dormitórios sendo 1 suíte, 1 1 banheiro, jardim de inverno e 2 vagas de garagem. Ótima localização, travessa da Av. Conselheiro Carrão. CURIOSIDADES DO BAIRRO: VILA CARRÃO Originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica, trilha essa engrossada pelos bandeirantes em busca de aventura. Essas terras de acordo com alguns historiadores faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros: Va Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário agrícola foi dando lugar ao progresso. Hoje, além de forte e diversificado comércio, o bairro de Vila Carrão entrou para o rol de empreendimentos imobiliários cinco estrelas na Zona Leste. O bairro da Vila Carrão, na zona leste de São Paulo, é predominantemente residencial e tem esse nome em homenagem a João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, ex-presidente da província de São Paulo. É também conhecido pela forte presença da comunidade japonesa. Aliás, são os eventos do Okinawa Festival, com apresentações de danças e música típica japonesas, que atraem turistas para o território, geralmente no mês de agosto. E, claro, a gastronomia do festival também chama a atenção, os doces e salgados – da ilha de Okinawa – como o Okinawa Soba, que é um macarrão japonês à base de farinha de trigo. A festa católica do Divino Espírito Santo também é uma atração do bairro. O tradicional evento de origem portuguesa e açoriana já teve mais de 40 edições e faz parte do calendário oficial da prefeitura e reúne um público, que vão até o festival para degustar as famosas malassadas, a massa sovada, os bolinhos de bacalhau, o caldo verde, um bom vinho e outros iguarias da culinária luso-açoriana e brasileira. Agende uma visita!
Rua Frei Agostinho de Jesus, 151 - Chácara BelenzinhoSobrado lindo á Venda-Chácara Belenzinho , o mesmo possuí 03 dormitórios,sala grande para dois ambientes,01 cozinha com armários embutidos, 01 lavanderia com armário embutido, 01 lavabo,03 banheiros,quintal,churrasqueira, terraço.Bairro com fácil acesso para transportes públicos, feiras livres, mercado extra,farmácias, açougues, padarias, escolas,papelarias, postos gasolina, laticínios e outros. Excelente localização 5 min (1,8 km) via Av. Antônio Manograsso e Av. João XXIII . Venha conhecer entre em contato com um dos nossos corretores.São Paulo - SPSobrado lindo á Venda-Chácara Belenzinho , o mesmo possuí 03 dormitórios,sala grande para dois ambientes,01 cozinha com armários embutidos, 01 lavanderia com armário embutido, 01 lavabo,03 banheiros,quintal,churrasqueira, terraço.Bairro com fácil acesso para transportes públicos, feiras livres, mercado extra,farmácias, açougues, padarias, escolas,papelarias, postos gasolina, laticínios e outros. Excelente localização 5 min (1,8 km) via Av. Antônio Manograsso e Av. João XXIII . Venha conhecer entre em contato com um dos nossos corretores.
Rua Antônio Macedo, 564 - Parque São JorgeSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua São José de Arimatéia, 224 - Jardim Vila FormosaSobrado ótimo localizado no Jardim Vila formosa com com duas suítes sala cozinha churrasqueira três banheiros com garagem para dois carros varanda acessos para as principais rodovias próximo a mercado,farmacia,posto de gasolina,escolas. Imóvel em perfeitas condições para moradia Com segurança comunitária Fundado em 1929, a Vila Formosa antes deste ano era parte integrante do Carrão, a família Casa Grande era proprietária de praticamente toda a região que depois passou a pertencer aos irmãos Jacob, de origem libanesa. Foi Miguel Jacob que já em 1920 dava o nome de Formosa a esta faixa da capital, inspirado na antiga denominação da cidade litorânea de Ilhabela. Foi planejado para ter uma urbanização de alto padrão pela Companhia Melhoramento do Brás, ao moldes de outros bairros de sucesso na capital paulista, como o Jardim América, mas a instalação de um aterro sanitário entre as décadas de 1940 e 1950; que mais tarde viria a se tornar o bairro Jardim Anália Franco; retardou este processo. Atualmente é uma das regiões mais arborizadas do município, contando com mais de cem praças.[2] com uma população de classe média, tendendo mais à classe média alta nas proximidades do Tatuapé e à classe média baixa nas proximidades de Sapopemba. Foi no passado um importante núcleo industrial paulistano, sendo que alguns dos galpões desativados deram lugar a núcleos residenciais de alto padrão. Apresenta o Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (CERET), o qual é um dos maiores parques do município com aproximadamente 286.000 m². popularmente e historicamente o Cemitério de Vila Formosa também está no distrito, porém de acordo com a nova divisão de distritos do município de São Paulo, estabelecida em 1992, o mesmo encontra-se em toda a sua extensão no distrito vizinho do Carrão; é o maior cemitério da América Latina, com cerca de 780 mil metros quadrados.Inaugurado em 19 de setembro de 1991, o Centro Comercial Leste Aricanduva, foi o segundo shopping center da Zona Leste de São Paulo.[2] O empreendimento foi instalado num grande vazio urbano sem tradição comercial anterior, numa área marcada por um impressionante cenário de habitações populares que compõem a paisagem de Cidade Líder, Parque do Carmo, Aricanduva, São Mateus, Vila Formosa, Vila Carrão e outros bairros das proximidades, e onde fracassaram estruturas de venda como o Castorama e o Hipermercado da Construção Center Líder.[3] Como homenagem à região onde foi construído, os setores e corredores do Shopping Leste Aricanduva recebem nomes de bairros e ruas importantes da Zona Leste. O shopping center tornou-se uma das mais importantes áreas de lazer das Zonas Leste 1 e Leste 2 de São Paulo, sendo, por exemplo, um dos únicos lugares dessas regiões a conter salas de cinema (atualmente também existem cinemas no Shopping Metrô Itaquera). A partir de 2003, o estabelecimento passou a abrigar o Plasma Radical & Skate Park, que se tornou um grande ponto de encontro de jovens da região, até ser fechado em 2009.[4] O shopping também foi o primeiro a conter uma loja de uma escola de samba, a GRCES Leandro de Itaquera.[5] Paralelamente à mudança do perfil econômico do bairro do Aricanduva e do Carrão, o shopping center apresenta novas opções de lojas para os frequentadores das classes média e média-alta do bairro e da região, entrando em concorrência com o Shopping Anália Franco, visto que os frequentadores de classes menos favorecidas estão deslocando-se ao Shopping Metrô Itaquera. Como exemplo da expansão de lojas e restaurantes de nível elevado, em 2013 foi inaugurada a segunda unidade da rede americana de restaurantes Outback Steakhouse da Zona Leste Paulistana.Shopping Aricanduva é o maior shopping center do Brasil e da América Latina. Está localizado no distrito de Cidade Líder, em São Paulo. O seu nome se deve à avenida onde está localizado.[1] Faz parte do complexo comercial: Shopping Leste Aricanduva Interlar Aricanduva (responsável pelo setor de Moveis e decoração) Auto Shopping Aricanduva Além disso, o shopping conta com um hipermercado (Assaí Atacadista), três praças de alimentação, duas lojas de bricolagem e materiais de construção (C&C e Dicico) e um circuito para test drive. O centro comercial conta com um estacionamento gratuito. Quanto às opções de lazer e a primeira unidade do Playcenter Family, o shopping conta com o maior complexo de cinemas da capital paulista, com 13 salas da rede Cinemark, figurando ainda como o segundo maior complexo de salas de cinemas do Brasil, atrás apenas do complexo existente no New York City Center-BarraShopping, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.[carece de fontes]São Paulo - SPSobrado ótimo localizado no Jardim Vila formosa com com duas suítes sala cozinha churrasqueira três banheiros com garagem para dois carros varanda acessos para as principais rodovias próximo a mercado,farmacia,posto de gasolina,escolas. Imóvel em perfeitas condições para moradia Com segurança comunitária Fundado em 1929, a Vila Formosa antes deste ano era parte integrante do Carrão, a família Casa Grande era proprietária de praticamente toda a região que depois passou a pertencer aos irmãos Jacob, de origem libanesa. 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Rua São Serafim, 119 - Penha de FrançaSOBRADO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA,3 BANHEIROS,LAVANDERIA ,ENTRADA LATERAL COM CHURRASQUEIRA E CHUVEIRÃO,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA UM QUARTEIRÃO DO METRÔ PENHA,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING PENHA Shopping Penha O Shopping Penha localizado bem no coração do bairro Penha, é o maior centro de compras da região. Com lojas de roupas, sapatos, bolsas, malas, celulares, eletrodomésticos, um supermercado no sub-solo, agências de viagens, e diversos serviços. O empreendimento conta também com uma praça de alimentação repleta de opções gastronômicas, como fast-foods, comida japonesa, massas, esfihas e self-service. Próximo à praça de alimentação que tem uma iluminação natural, encontra-se uma área de jogos eletrônicos onde as crianças se divertem, no piso acima fica o cinema, que comporta 6 salas. Eu já assisti vários filmes, a melhor sala é a 6, onde geralmente são exibidos os filmes em 3D ou lançados recentemente. A pipoca do cinema tem um preço mais em conta do que de outras franquias. O legal é que o teto do ambiente simula um céu estrelado com luzes de LED, fica bem original. No térreo do Shopping eventos voltados para o público infantil ocorrem como teatro e cantinho da pintura, um bom programa para levar seu filho. Exposições para jovens e adultos também ocupam o espaço alternadamente. Uma exposição interessante já realizada no térreo, foi a história dos video-games, com aparelhos antigos e atuais acompanhados de textos explicativos do progresso dos jogos digitais. Quem gosta de modernidade e lazer tem que passar por lá. +21 ,FÁCIL ACESSO A IGREJA MATRIZ é uma igreja católica localizada na cidade de São Paulo, no Brasil. Pode ser conhecida pelo nome de Santuário Eucarístico Nossa Senhora da Penha ou apenas Igreja Velha. Está inserida no bairro da Penha de França, na região leste da cidade, na Praça Nossa Senhora da Penha. A sua data de origem varia entre 1662 e 1668, assim como a história de sua criação. O nascimento do bairro está diretamente ligado a criação da igreja, constituindo-se ao seu redor. Foi erguida pelo licenciado Mateus Nunes de Siqueira. Foi elevada a Santuário Arquidiocesano de São Paulo em 1909 pelo Arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. A Nossa Senhora da Penha é conhecida como a padroeira da cidade de São Paulo.[1][2] História Bairro da Penha A região serviu de assentamento para os jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, logo após fundarem o Pátio do Colégio por sua localização. Tribos indígenas e colonizadores buscaram também este lugar para se estabelecer e trabalhar. Era também ponto de parada estratégico para os bandeirantes que se deslocavam entre São Paulo, o Vale do Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Desde o Tatuapé às divisas de São Miguel e Guarulhos estendia-se uma imensa fazenda cujo dono era o licenciado Mateus Nunes de Siqueira. A Casa Grande foi construída em 1650 junto ao córrego do Tatuapé. Aí se iniciou a fazenda e ao seu redor foram construídas as casas dos colonos. No topo da colina, foi construída uma capela, onde hoje encontra-se o Santuário. O bairro comemora aniversário no dia 8 de setembro.[3][4][5] Construção da igreja Os documentos oficiais registram o ano de origem da igreja como sendo 1668, mas existem indícios de que ela pode ser ainda mais antiga. Este ano está registrado como a data em que Mateus Nunes de Siqueira tem a sesmaria concedida, já que queria expandir a capela que havia construído no local por motivos religiosos. Isso leva a crer que antes desta data a capela já existia e vinha angariando fieis cada vez mais. A reforma e expansão ocorreu em 1673 sob o comando de Padre Jacinto Nunes de Siqueira, irmão do fundador da igreja. Tanto a data como o real fundador da igreja são passivos de disputa, com alguns registros mostrando que foi na verdade o Padre Jacinto que instaurou a ermida no local.[6] Mito religioso Segundo a lenda popular, um devoto francês, viajando de São Paulo ao Rio de Janeiro, levou consigo uma imagem da Virgem, que trouxera de seu país. No meio do caminho, passou a noite no bairro da Penha. No dia seguinte, seguiu sua viagem e logo deu falta da imagem que levava consigo. Voltou ao lugar onde tinha dormido e a encontrou ali. Como um homem de muita fé, reconheceu que foi ali que a Virgem escolheu para que fosse sua morada. Construiu então no local a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França. Muitos atribuem o nome do bairro e da Igreja (Penha de França) a este devoto francês.[7] Nome O nome Nossa Senhora da Penha de França surgiu da tradução do termo francês “Notre Dame de France”, que se estendia por grande parte do país até chegar às montanhas, os “puys”. Passou a ser chamada de Notre Dame du Puy, chegando ao termo Nossa Senhora da Penha. Na Espanha, a veneração a imagem da Nossa Senhora se espalhou e chegou ao Brasil por meio da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, no Espírito Santo. A devoção à imagem se espalhou pelo país na medida que os jesuítas iam viajando, por isso existem tantos templos dedicado a ela pelo país.[8] Arquitetura Erguida originalmente sobre paredes de taipa de pilão e alvenaria de tijolos, a construção ficou sem reparos e cuidados por muitos anos. Possui dois andares e seus primeiros registros mostram que era muito bem equipada e ricamente ornamentada. Em 1923, encontrava-se em péssimo estado de conservação, com partes de sua estrutura ameaçando de ruir. No mesmo ano, a torre principal foi reparada, foi construída uma capela de confissões e mudou-se o batistério para a sacristia. No ano seguinte, foi toda ladrilhada, as paredes pintadas e o presbitério e o altar reformados. No entanto, as paredes de taipa muito antigas e o telhado apodrecido ameaçavam desabar e foram demolidos, em 1934. No mesmo local estruturas novas foram erguidas, sem alterações na planta da igreja. O arquiteto responsável pelas reformas foi Francisco de Azevedo. Até o ano de 1937, foram feitas mais mudanças. Paredes laterais foram levantadas, galerias e quatro altares laterais foram criados, e depois de coberta e ladrilhada, foram colocados vitrais artísticos. Atualmente, a construção conta ainda com um veleiro e uma loja de souvenires. Da construção original resistiram apenas as quatro paredes externas e as características da fachada principal. Por causa das inúmeras reformas, a construção mistura estilos arquitetônicos, entre eles colonial, barroca e gótica. As portas da igreja estão voltadas em direção do centro da cidade, exercendo a sua proteção como padroeira de São Paulo.[9] Nave no interior da igreja. Significado histórico e atual A igreja é importante para o bairro da Penha e também para a cidade de São Paulo já que sua criação levou ao crescimento de ambas. Foi ao redor da antiga ermida, depois transformada expandida e transformada em igreja, que os primeiros moradores do bairro se estabeleceram. Estes eram trabalhadores da fazenda de Mateus Nunes de Siqueira, herdeiro das terras. No bairro, foi encontrada, no ano de 1920, uma urna funerária de assentamentos indígenas, caracterizando a área como um sitio arqueológico. Um grande vaso de cerâmica contendo um sepultamento humano foi encontrado na abertura de uma vala para a instalação de canos na região. Tais achados podem ser ligados à tradição Tupi-guarani, forte indicio de que a área abrigou um aldeia indígena.[10] Estado atual No ano de 1981, a construção foi interditada por motivos de segurança e ameaçada de fechar. Através de um convenio firmado entre a Secretaria de Cultura Municipal e a Mitra Arquidiocesana de São Paulo, o Departamento do Patrimônio Histórico propôs a Mitra subvenção para as obras de consolidação da fachada. A obra foi iniciada no ano de 1999, com supervisão da arquiteta Lysandra Priscila Ferreira. Todos os operários que participaram da obra são do bairro e foram contratados por um salário simbólico. Boa parte do material utilizado na reforma foi doado por empresas da região. Hoje, a igreja encontra-se em perfeito estado de conservação, com pintura nova na parte exterior, todos os ladrilhos e vitrais bem preservados , FÁCIL ACESSO AO CENTRO DA PENHA FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS, FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTESão Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA,3 BANHEIROS,LAVANDERIA ,ENTRADA LATERAL COM CHURRASQUEIRA E CHUVEIRÃO,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA UM QUARTEIRÃO DO METRÔ PENHA,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING PENHA Shopping Penha O Shopping Penha localizado bem no coração do bairro Penha, é o maior centro de compras da região. Com lojas de roupas, sapatos, bolsas, malas, celulares, eletrodomésticos, um supermercado no sub-solo, agências de viagens, e diversos serviços. O empreendimento conta também com uma praça de alimentação repleta de opções gastronômicas, como fast-foods, comida japonesa, massas, esfihas e self-service. 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Tribos indígenas e colonizadores buscaram também este lugar para se estabelecer e trabalhar. Era também ponto de parada estratégico para os bandeirantes que se deslocavam entre São Paulo, o Vale do Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Desde o Tatuapé às divisas de São Miguel e Guarulhos estendia-se uma imensa fazenda cujo dono era o licenciado Mateus Nunes de Siqueira. A Casa Grande foi construída em 1650 junto ao córrego do Tatuapé. Aí se iniciou a fazenda e ao seu redor foram construídas as casas dos colonos. No topo da colina, foi construída uma capela, onde hoje encontra-se o Santuário. O bairro comemora aniversário no dia 8 de setembro.[3][4][5] Construção da igreja Os documentos oficiais registram o ano de origem da igreja como sendo 1668, mas existem indícios de que ela pode ser ainda mais antiga. Este ano está registrado como a data em que Mateus Nunes de Siqueira tem a sesmaria concedida, já que queria expandir a capela que havia construído no local por motivos religiosos. 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Muitos atribuem o nome do bairro e da Igreja (Penha de França) a este devoto francês.[7] Nome O nome Nossa Senhora da Penha de França surgiu da tradução do termo francês “Notre Dame de France”, que se estendia por grande parte do país até chegar às montanhas, os “puys”. Passou a ser chamada de Notre Dame du Puy, chegando ao termo Nossa Senhora da Penha. Na Espanha, a veneração a imagem da Nossa Senhora se espalhou e chegou ao Brasil por meio da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, no Espírito Santo. A devoção à imagem se espalhou pelo país na medida que os jesuítas iam viajando, por isso existem tantos templos dedicado a ela pelo país.[8] Arquitetura Erguida originalmente sobre paredes de taipa de pilão e alvenaria de tijolos, a construção ficou sem reparos e cuidados por muitos anos. Possui dois andares e seus primeiros registros mostram que era muito bem equipada e ricamente ornamentada. 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