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Rua Rio Dourado, 0 - Vila MarietaMaravilhso sobrado com 2 dormitírios 1 sala 1 cozinha 1 lavanderia 1 quintal 1 vaga com localização ótima previligiada ao lado do Shopping penha ao lado do parque tiquatira ,ao lado do colégio Olivetanos, ao lado do mercado Carrefour, Extra, ao lado da av Amador Bueno, ao lado do mercado Assai, ao lado da drogaria são paulo,Drogasil, Droga leste, ao lado da sub Prefeitura , e ao lado do Aeroporto internacional de cumbica, aréa de serviço é coberta com telhas pailistinahs e telhas zetaflex. Com perfil residencial de classe média, a Vila Matilde, na zona leste, é um bairro que durante décadas guardou suas características: casas térreas e sobrados, residências construídas na década de 50. Hoje, com a chegada do metrô, a situação está mudando, assim como a de seus vizinhos, o Tatuapé e a Vila Esperança. O bairro nasceu na segunda década do século 20, da mesma maneira de seus vizinhos e de mais um sem-número de bairros paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar um retalho para montar casa. Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guiaúna à Fazenda do Carmo, hoje Parque do Carmo, no distrito de Itaquera. Era a Fazenda Gavião. Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. Como a área era muito extensa, o loteamento foi feito em etapas: a principal foi a da Vila Matilde - uma homenagem da mãe à filha. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A família Matarazzo adquiriu uma parte e fundou os bairros Vila Savoi e Jardim Brasília. Outra família italiana comprou uma parte e fez nascer os bairro de Vila Dalila e Vila Ester. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50.São Paulo - SPMaravilhso sobrado com 2 dormitírios 1 sala 1 cozinha 1 lavanderia 1 quintal 1 vaga com localização ótima previligiada ao lado do Shopping penha ao lado do parque tiquatira ,ao lado do colégio Olivetanos, ao lado do mercado Carrefour, Extra, ao lado da av Amador Bueno, ao lado do mercado Assai, ao lado da drogaria são paulo,Drogasil, Droga leste, ao lado da sub Prefeitura , e ao lado do Aeroporto internacional de cumbica, aréa de serviço é coberta com telhas pailistinahs e telhas zetaflex. Com perfil residencial de classe média, a Vila Matilde, na zona leste, é um bairro que durante décadas guardou suas características: casas térreas e sobrados, residências construídas na década de 50. Hoje, com a chegada do metrô, a situação está mudando, assim como a de seus vizinhos, o Tatuapé e a Vila Esperança. O bairro nasceu na segunda década do século 20, da mesma maneira de seus vizinhos e de mais um sem-número de bairros paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar um retalho para montar casa. Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guiaúna à Fazenda do Carmo, hoje Parque do Carmo, no distrito de Itaquera. Era a Fazenda Gavião. Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. Como a área era muito extensa, o loteamento foi feito em etapas: a principal foi a da Vila Matilde - uma homenagem da mãe à filha. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A família Matarazzo adquiriu uma parte e fundou os bairros Vila Savoi e Jardim Brasília. Outra família italiana comprou uma parte e fez nascer os bairro de Vila Dalila e Vila Ester. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50.
Rua Otília, 629 - Vila EsperançaIMO SOBRADO, BEM LOCALOZADO , NA VILA ESPERANACA, PROX . À ESCOLAS, MERCADO ATACADÃO, EXTRA E VARIOS MINI MERCADOS, POSTO DE SAUDE, VARIAS FARMÁCIAS, VARIAS PADARIAS, SORVETERIAS, RESTAURANTES, LANCHONETES, PROXIMO AO SHOPPING PENHA, LABORATORIO LAVOSIER, VARIAS FEIRAS LIVRE.São Paulo - SPIMO SOBRADO, BEM LOCALOZADO , NA VILA ESPERANACA, PROX . À ESCOLAS, MERCADO ATACADÃO, EXTRA E VARIOS MINI MERCADOS, POSTO DE SAUDE, VARIAS FARMÁCIAS, VARIAS PADARIAS, SORVETERIAS, RESTAURANTES, LANCHONETES, PROXIMO AO SHOPPING PENHA, LABORATORIO LAVOSIER, VARIAS FEIRAS LIVRE.
Avenida Tarumã, 303 - Vila PierinaSobrado lindo sendo 02 suítes (com piso laminado), linda sala com painel, cozinha planejada com cooktop, lavabo, área de serviço e 01 vaga de garagem área de lazer com churrasqueira, próximo ao parque linear Tiquatira , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados , próximo a bancos, escolas, colégios, comércio da Avenida Cangaiba, fácil acesso ao shopping Penha O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos. “Nós pensamos em trazer atrações para que toda a família possa comemorar conosco. Os eventos foram pensados com o objetivo de fazer com que as pessoas lembrem desse momento com carinho e para representar tudo o que temos feito nesses 30 anos”, finaliza Renata. Serviço: Comemoração aniversário 30 anos Data: 19 e 20 de outubro Horário: A partir das 19h Valor: Gratuito Onde: Shopping Penha Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França. Sobre o Grupo AD A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 42 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto nas capitais quanto no interior. São mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou, em 2021, a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que facilita a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall. , fácil acesso as marginais Tietê e Pinheiros, Fácil acesso a radial leste,São Paulo - SPSobrado lindo sendo 02 suítes (com piso laminado), linda sala com painel, cozinha planejada com cooktop, lavabo, área de serviço e 01 vaga de garagem área de lazer com churrasqueira, próximo ao parque linear Tiquatira , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados , próximo a bancos, escolas, colégios, comércio da Avenida Cangaiba, fácil acesso ao shopping Penha O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos. “Nós pensamos em trazer atrações para que toda a família possa comemorar conosco. Os eventos foram pensados com o objetivo de fazer com que as pessoas lembrem desse momento com carinho e para representar tudo o que temos feito nesses 30 anos”, finaliza Renata. Serviço: Comemoração aniversário 30 anos Data: 19 e 20 de outubro Horário: A partir das 19h Valor: Gratuito Onde: Shopping Penha Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França. Sobre o Grupo AD A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 42 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto nas capitais quanto no interior. São mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou, em 2021, a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que facilita a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall. , fácil acesso as marginais Tietê e Pinheiros, Fácil acesso a radial leste,
Rua do Árbitro, 39 - Vila Rui BarbosaSobrado em Condomínio Fechado diferenciado no Cangaíba. Composto por 2 amplas suítes, sendo 1 com sacada, lavabo, lavanderia, sala ampla para 2 ambientes, copa e cozinha. Hoje com 1 vaga, pois tem um espaço feito de escritório, lavanderia, podendo voltar ao projeto original da construtora com 2 Vagas. Condomínio tem Câmeras, esta sendo trocado os pisos para melhoria e bem estar. Bairro com excelente infraestrutura comercial tais como padarias, supermercados, farmácias, academias, escolas públicas e particulares. Localizado apenas 500 metros da Avenida Governador Carvalho Pinto (Tiquatira) oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados, próximo das Avenidas Calim Eid, São Miguel, Cangaíba e Amador Bueno da Veiga. Á 10 minutos de carro até o metro Vila Matilde Em 1869 começa a construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio, e os trilhos cortam a fazenda que mais tarde dividiria as Vilas Matilde e Esperança e, para facilitar o transporte dos romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha, foi construído um ramal que partia da estação Guaiaúna até a estação Penha, bem próximo à igreja. Na década de 20, ocorreu um desastre nesta linha de trem, dentro das terras da Fazenda Gavião que pertencia Dona Escolástica Melchert da Fonseca. A história das matriarcas começa com dona Escolástica Melchert da Fonseca, viúva de João Manoel da Fonseca Júnior, dona de uma elegância ímpar que lhe rendera o apelido de Baronesa, nascida em 1869, em Itu-SP. Ela passou em 11 de fevereiro de 1910 definitivamente a escritura de sua Fazenda Furnas, também chamada de Salto do Turvo, ao Coronel Jacintho Ferreira e Sá. Sensibilizada ela decidiu doar a área da tragédia para a construção de uma estação que encurtaria o trajeto entre as estações Guaiaúna à Itaquera. Dona Escolástica Melchert da Fonseca era naquela época, a maior detentora de terras na cidade de São Paulo e a Fazenda Gavião ia desde a Guaiaúna até onde hoje é o Parque do Carmo. Ela doou parte de sua posse para a construção das linhas, mas em troca fez uma solicitação: o local deveria se chamar Vila Matilde, em homenagem à filha Matilde de Melchert Soares. Dona Matilde era casada com o ex-ministro e embaixador Dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo era proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo sido pintada de amarelo e retirado o terceiro trilho por causa da nova estação de metrô. Foi desativada em 27/5/2000, com a entrada em operação do Expresso Leste da CPTM. Em 2007, sua bilheteria funciona como sala de exposições e galeria. Após a doação de parte da Fazenda Gavião, Dona Escolástica passou a lotear o restante da área, a qual por ser muito extensa foi feito em etapas, sendo a principal a da Vila Matilde. Sendo representada por seu afilhado Dr. Diogo de Carvalho, eles venderam as terras para importantes nomes da época como a família Matarazzo, que fundou os bairros Vila Savoy e Jardim Brasília, família Fachinni, que fez nascer os bairros de Vila Dalila e Vila Ester e o Sr. Guilherme Giorgi. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A Vila Matilde foi loteada pela Sociedade Carvalho & Mascarenhas, empresa com sede no Largo da Sé ,n° 3 no centro de São Paulo, e no ato da compra do lote, o adquirente ganhava 5000 tijolos. A primeira família a morar na Vila Matilde foi a da Dona Maria Rosa Pimentel, com seu marido, Luiz Raposo Pimentel, sua mãe e três filhos, sendo um com apenas 15 dias de vida, em 31 de dezembro de 1.920. Vindos do bairro do Glicério, adquiriram um retalho de terra, onde hoje é a Rua Coronel Pedro Dias de Campos com a Rua Guiomar Pasciulo e ali construíram a primeira casa da recente gleba loteada. Outro ponto em destaque no bairro é o seu caráter religioso, numa espécie de homenagem à Escolástica: foi ela quem doou o terreno onde Dr. Diogo construiu a primeira igreja da região, a atualmente conhecida Capela de Nossa Sra. de Lourdes, e a filha cedeu um terreno de cerca de um quarteirão para a Ordem das Filhas de São José, com a condição de que ali fosse erguido um educandário para os que lá fossem morar. Em 1.939, por meio do Decreto Estadual nº 10588, foi criado, no então Distrito de Paz de São Paulo, do Município de São Paulo, a 43ª zona, denominada Vila Matilde. Na década de 40 a comunidade tentava conseguir melhorias para o bairro, os trens eram precários, não existia o viaduto, para ir até a estação descia-se um escadão de barro e não havia ônibus para o centro da cidade. Em 1950 criou-se a sociedade amigos de bairro. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Nos anos 70 Vila Matilde se desenvolveu muito e na década de oitenta chegou o metrô e aumenta muito a verticalização do bairro, mas até hoje o progresso não tirou dos moradores o senso comunitário fato decisivo para o bairro ser o que hoje vemos. Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de dois e três dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50. Compõe o Distrito da Vila Matilde os Bairros Chácara Seis de Outubro, Cidade Patriarca, Jardim Assunção, Jardim Ercília, Jardim Maringá, Jardim São João, Vila Aricanduva, Vila Dalila, Vila Eulália, Vila Guilhermina, Vila Matilde, Vila Nova Savoi, Vila Samara, Vila Talarico. . Fácil acesso à Marginal Tietê, bem como das Rodovias Airton Sena, Presidente Dutra e Fernão DiasSão Paulo - SPSobrado em Condomínio Fechado diferenciado no Cangaíba. Composto por 2 amplas suítes, sendo 1 com sacada, lavabo, lavanderia, sala ampla para 2 ambientes, copa e cozinha. Hoje com 1 vaga, pois tem um espaço feito de escritório, lavanderia, podendo voltar ao projeto original da construtora com 2 Vagas. Condomínio tem Câmeras, esta sendo trocado os pisos para melhoria e bem estar. Bairro com excelente infraestrutura comercial tais como padarias, supermercados, farmácias, academias, escolas públicas e particulares. Localizado apenas 500 metros da Avenida Governador Carvalho Pinto (Tiquatira) oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados, próximo das Avenidas Calim Eid, São Miguel, Cangaíba e Amador Bueno da Veiga. Á 10 minutos de carro até o metro Vila Matilde Em 1869 começa a construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio, e os trilhos cortam a fazenda que mais tarde dividiria as Vilas Matilde e Esperança e, para facilitar o transporte dos romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha, foi construído um ramal que partia da estação Guaiaúna até a estação Penha, bem próximo à igreja. Na década de 20, ocorreu um desastre nesta linha de trem, dentro das terras da Fazenda Gavião que pertencia Dona Escolástica Melchert da Fonseca. A história das matriarcas começa com dona Escolástica Melchert da Fonseca, viúva de João Manoel da Fonseca Júnior, dona de uma elegância ímpar que lhe rendera o apelido de Baronesa, nascida em 1869, em Itu-SP. Ela passou em 11 de fevereiro de 1910 definitivamente a escritura de sua Fazenda Furnas, também chamada de Salto do Turvo, ao Coronel Jacintho Ferreira e Sá. Sensibilizada ela decidiu doar a área da tragédia para a construção de uma estação que encurtaria o trajeto entre as estações Guaiaúna à Itaquera. Dona Escolástica Melchert da Fonseca era naquela época, a maior detentora de terras na cidade de São Paulo e a Fazenda Gavião ia desde a Guaiaúna até onde hoje é o Parque do Carmo. Ela doou parte de sua posse para a construção das linhas, mas em troca fez uma solicitação: o local deveria se chamar Vila Matilde, em homenagem à filha Matilde de Melchert Soares. Dona Matilde era casada com o ex-ministro e embaixador Dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo era proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo sido pintada de amarelo e retirado o terceiro trilho por causa da nova estação de metrô. Foi desativada em 27/5/2000, com a entrada em operação do Expresso Leste da CPTM. Em 2007, sua bilheteria funciona como sala de exposições e galeria. Após a doação de parte da Fazenda Gavião, Dona Escolástica passou a lotear o restante da área, a qual por ser muito extensa foi feito em etapas, sendo a principal a da Vila Matilde. Sendo representada por seu afilhado Dr. Diogo de Carvalho, eles venderam as terras para importantes nomes da época como a família Matarazzo, que fundou os bairros Vila Savoy e Jardim Brasília, família Fachinni, que fez nascer os bairros de Vila Dalila e Vila Ester e o Sr. Guilherme Giorgi. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A Vila Matilde foi loteada pela Sociedade Carvalho & Mascarenhas, empresa com sede no Largo da Sé ,n° 3 no centro de São Paulo, e no ato da compra do lote, o adquirente ganhava 5000 tijolos. A primeira família a morar na Vila Matilde foi a da Dona Maria Rosa Pimentel, com seu marido, Luiz Raposo Pimentel, sua mãe e três filhos, sendo um com apenas 15 dias de vida, em 31 de dezembro de 1.920. Vindos do bairro do Glicério, adquiriram um retalho de terra, onde hoje é a Rua Coronel Pedro Dias de Campos com a Rua Guiomar Pasciulo e ali construíram a primeira casa da recente gleba loteada. Outro ponto em destaque no bairro é o seu caráter religioso, numa espécie de homenagem à Escolástica: foi ela quem doou o terreno onde Dr. Diogo construiu a primeira igreja da região, a atualmente conhecida Capela de Nossa Sra. de Lourdes, e a filha cedeu um terreno de cerca de um quarteirão para a Ordem das Filhas de São José, com a condição de que ali fosse erguido um educandário para os que lá fossem morar. Em 1.939, por meio do Decreto Estadual nº 10588, foi criado, no então Distrito de Paz de São Paulo, do Município de São Paulo, a 43ª zona, denominada Vila Matilde. Na década de 40 a comunidade tentava conseguir melhorias para o bairro, os trens eram precários, não existia o viaduto, para ir até a estação descia-se um escadão de barro e não havia ônibus para o centro da cidade. Em 1950 criou-se a sociedade amigos de bairro. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Nos anos 70 Vila Matilde se desenvolveu muito e na década de oitenta chegou o metrô e aumenta muito a verticalização do bairro, mas até hoje o progresso não tirou dos moradores o senso comunitário fato decisivo para o bairro ser o que hoje vemos. Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de dois e três dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50. Compõe o Distrito da Vila Matilde os Bairros Chácara Seis de Outubro, Cidade Patriarca, Jardim Assunção, Jardim Ercília, Jardim Maringá, Jardim São João, Vila Aricanduva, Vila Dalila, Vila Eulália, Vila Guilhermina, Vila Matilde, Vila Nova Savoi, Vila Samara, Vila Talarico. . Fácil acesso à Marginal Tietê, bem como das Rodovias Airton Sena, Presidente Dutra e Fernão Dias
Avenida Vinte e Quatro de Fevereiro, 220 - Vila Rui BarbosaSobrado à venda, Vila Rui Barbosa, São Paulo, SP, 100M2, 2 dormitórios, 2 salas, cozinha, banheiro, área de serviço, churrasqueira e 1 vaga de garagem coberta, ótima localização, próximo ao parque do tiquatira é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados .São Paulo - SPSobrado à venda, Vila Rui Barbosa, São Paulo, SP, 100M2, 2 dormitórios, 2 salas, cozinha, banheiro, área de serviço, churrasqueira e 1 vaga de garagem coberta, ótima localização, próximo ao parque do tiquatira é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. 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Rua Impata, 607 - Vila RéSOBRADO EXCELENTE NOVO NUNCA HABITADO COM 70m² de área útil e 100m² de área total , 2 Dormitórios sendo 2 suítes, 3 Banheiros contando com o lavabo, Todos os ambientes com piso em porcelanato, Sacada, Sala para 2 ambientes, Área de serviço, 2 Vagas subterrâneas á 10 min a pé do metrô Vila Matildeé uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora , ponto de ônibus em frente, rua larga e tranquila e Próximo ao comércio e bancos, acesso a Rua Itinguçu e Av. Calim Eid.Fácil acesso a radial leste ,fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , fácil acesso as marginais Tietê , Pinheiros.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE NOVO NUNCA HABITADO COM 70m² de área útil e 100m² de área total , 2 Dormitórios sendo 2 suítes, 3 Banheiros contando com o lavabo, Todos os ambientes com piso em porcelanato, Sacada, Sala para 2 ambientes, Área de serviço, 2 Vagas subterrâneas á 10 min a pé do metrô Vila Matildeé uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora , ponto de ônibus em frente, rua larga e tranquila e Próximo ao comércio e bancos, acesso a Rua Itinguçu e Av. 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O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , fácil acesso as marginais Tietê , Pinheiros.
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Dentro de seus limites passa a avenida Jacu Pêssego, obra com projetos de extensão até o Grande ABC, na porção meridional, e até o município de Guarulhos, na porção setentrional. Em Itaquera, estão localizados a Arena Corinthians e a Obra Social Dom Bosco - Itaquera,[2] uma associação civil beneficente, filantrópica e religiosa, sem fins lucrativos. História Colonização Por volta de 1620, apareceram as primeiras referências à "Roça Itaquera", localizada nas proximidades do Aldeamento de São Miguel.[3] No final do século XVII, a região passou a ser citada como povoamento de São Miguel, no fim do século XVIII, como território da freguesia da Penha e por último como bairro do distrito de São Miguel Paulista. Em 1920, passou a ser um distrito autônomo.[4] Desenvolvimento O desenvolvimento do distrito se deu, em grande parte, sob a forma clássica de loteamentos e vilas. Em 1837 existiam apenas três grandes extensões de terras: Fazenda Caguaçu, também conhecida como Fazenda do Carmo, que pertencia a uma ordem religiosa chamada Província Carmelitana Fluminense (daí a origem dos nomes - Carmosina, Fazenda do Carmo, Parque do Carmo e Jardim Nossa Senhora do Carmo e da própria igreja matriz no centro do bairro), Sítio Caguaçu, que pertencia ao doutor Rodrigo Pereira Barreto, onde foi feito o primeiro "loteamento" ocorrido na região, com lotes de 10.000 metros quadrados cada um, vendidos como áreas de veraneio e chácaras (área compreendida entre o Hospital Planalto e o Rio Jacu).Sítio da Casa Pintada - cuja casa sede foi retratada por Debret, teve um cunho mais popular. Os compradores fizeram casas no local e ergueram uma capela em louvor a Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana.A Fazenda Caguaçu teve uma parte vendida para o engenheiro Oscar Americano, parte esta que compreendia a área do Jardim e do Parque do Carmo. Na área remanescente a Companhia Pastorial e Agricola. Este fez um loteamento de cunho popular e urbano plenamente planejado (um dos primeiros da Zona Leste de São Paulo) no que hoje conhecemos como Vila Carmosina e fez loteamentos de cunho rural, na área hoje conhecida como Colônia Japonesa. Em 1875, um acontecimento moldou o desenvolvimento econômico da região: a inauguração da Estação de Trem de Itaquera pelo ramal da Estrada de Ferro Central do Brasil. O impacto da chegada da estrada de ferro foi enorme, propiciando o transporte de seus moradores a outras regiões e das mercadorias produzidas em Itaquera ao centro de São Paulo. Ao redor da estação se consolidou um pujante centro comercial. A partir da década de 1920, imigrantes japoneses passaram a residir nas glebas rurais existentes na região. A principal atividade econômica dessas famílias era a produção de pêssegos em uma extensa área circundante à Mata do Carmo. No transcorrer do século XX, processos econômicos foram aos poucos substituindo as áreas de roçado por vilas e loteamentos. Grandes levas populacionais, sobretudo do Nordeste assentaram-se na região, atraídas pelos terrenos baratos e pela estação de trem, que permitia o deslocamento rápido até o centro do município. Bairro de Itaquera Até o início da década de 1980, Itaquera era um distrito com pouca infraestrutura urbana, e sua população era composta de operários e trabalhadores assalariados no comércio e no ramo de serviços. Foi nessa época que surgiram as primeiras favelas da região. A partir de 1980, no entanto, a construção dos conjuntos habitacionais (conhecidos como Cohabs) potencializou a explosão demográfica de Itaquera. O primeiro deles, o Cohab José Bonifácio, foi inaugurado em 1980 pelo então presidente João Batista Figueiredo e se localiza em um enorme terreno ao lado das plantações de pêssegos. Após a inauguração do primeiro conjunto habitacional, vários outros foram construídos, sendo rapidamente povoados. A população pressionou o poder público por serviços essenciais de saúde e educação, sendo em parte atendida, uma vez que até hoje a prestação de serviços públicos é deficitária. Nesse momento, o distrito contava com 1.247.239 habitantes e por meio do processo migratório, sem precedentes, por conta do programa de habitação popular da COHAB atingiu 2.380.783 de habitantes em 2010. Em fevereiro de 1987, uma batida entre dois trens próximo à estação de Itaquera causou mais de 70 mortes, sendo este o maior acidente ferroviário da história de São Paulo. Em setembro de 1988, a chegada do metrô referendou Itaquera enquanto centralidade da zona leste. Em 1995, o então prefeito Paulo Maluf inaugurou a Avenida Jacu-Pêssego, que atravessa o distrito de ponta a ponta. Em 2000, a inauguração da linha de trem Itaquera-Guaianases serviu para desativar o trajeto da antiga estrada de ferro, tirando a linha férrea do centro do distrito e do local da batida dos trens. Atualmente Em 2004, sobre o traçado da antiga linha de trem foi inaugurada a Nova Radial Leste. Enquanto tramitava o processo de tombamento da antiga estação, memória histórica do distrito, uma ação silenciosa da prefeitura a demoliu, em 2004. Em 2007, influenciado pelo aquecimento do comércio na região, foi inaugurado o Shopping Metrô Itaquera, ao lado da estação de metrô Corinthians-Itaquera. No mesmo período, começou a ser inaugurada uma série de edifícios de padrão médio, voltados às demandas da classe média. Obras viárias no entorno da Arena Corinthians. Em 2010, é anunciada a construção da Arena Corinthians, que foi construído em um terreno de 197 095,14 metros quadrados na Zona Leste, ao lado da Estação Corinthians-Itaquera do Metrô e da CPTM, onde situava-se, desde a década de 1980, o centro de treinamento para as categorias de base do Corinthians. Na área no entorno da arena, foi estabelecido pelo governo o "Polo Institucional de Itaquera",[5] onde foram implantadas unidades da Escola Técnica Estadual (ETEC) e da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC).[6] Após o torneio mundial de futebol, serão criados ainda um fórum; uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); um quartel da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros; um centro de convenções; um parque ecológico e uma nova rodoviária.[7] O terminal urbano de ônibus da região também foi ampliado em 40%. A área externa da Arena Corinthians, um dia antes da abertura da Copa do Mundo. Entre as obras viárias construídas para a região consistem na abertura de uma nova avenida de ligação norte-sul, no trecho entre as avenidas Itaquera e José Pinheiro Borges (Radial Leste), incluindo as transposições em desnível sobre as linhas do Metrô e da CPTM; uma nova avenida, articulando a ligação norte-sul com a avenida Miguel Inácio Curi, junto à adutora da SABESP existente; adequação viária no cruzamento da avenida Miguel Inácio Curi com a avenida Engenheiro Adervan machado; além de novas alças de ligação no cruzamento do Complexo Viário Jacu Pêssego com a Radial Leste. O valor total investido no empreendimento foi de 548,5 milhões de reais, sendo 397,9 milhões do governo do estado e 150,6 milhões de reais da prefeitura para desapropriações e compensações ambientais. A estimativa é de que a abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014 traria cerca de 30 bilhões de reais ao longo de 10 anos para o município de São Paulo. Estação Corinthians-Itaquera do Metrô de São Paulo A Arena Corinthians está localizada a 19 quilômetros a leste do centro da cidade e a 21 km de distância do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. A estação de metrô mais próxima é a Corinthians-Itaquera, a 500 metros do estádio. Ela se conecta a uma estação de trem com o mesmo nome. A estação de metrô Artur Alvim está a 800 metros de distância. Se todos os usuários embarcaram em trens para deixar o estádio, ele estaria vazio em 30 minutos.[8] Em jogos do Mundial um trem expresso ligou a Luz e a Estação Corinthians-Itaquera da CPTM, fazendo a viagem em 17 minutos.[9] Após a Copa do Mundo, estudos[quais?] iriam determinar se o serviço seria mantido. As estações de metrô e de trem podem lidar com 100 mil passageiros por hora. Cada trem do metrô pode transportar 1 600 passageiros e tem um intervalo de 85 segundos.[10] O local tem 1 620 vagas de estacionamento cobertas e 929 vagas de estacionamento ao ar livre, com mais 2 214 espaços fornecidos pelo Shopping Metrô Itaquera.[11] Há 61 linhas de ônibus que param perto da Arena Corinthians.[12] Verticalização Segundo Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) confirmam a expansão do mercado imobiliário na região do estádio. Em 2022, o distrito ficou em sexto lugar na lista de distritos com o maior número de lançamentos residenciais, que registrou a criação de 2.065 apartamentos até setembro do ano de 2022[13] Transporte O distrito é Atendido pelas estações, Corinthians-Itaquera,da Linha 3 Vemelha, e Linha 11 Coral, do Metrô de São Paulo, e da CPTM, respectivamente, e a Estação Dom Bosco, da Linha 11 Coral, além de um Terminal de ônibus Principais Vias Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, Av Maria Luiza Americano que hoje vem se transformando em ponto de alimentação e gastronomia, pizzarias, restaurantes, Rua Sabbado D'Ângelo, onde é possível encontrar escolas, delegacias, restaurantes, supermercados e outros serviços. Outras vias são: Rua Augusto Carlos Baumann, Avenida dos Campanellas que leva até o bairro de Artur Alvim, e a Rua Virgínia Ferni que liga a Cohab até a Radial Leste, além das avenidas Radial Leste e Avenida Itaquera Geografia Relevo O distrito de Itaquera localiza-se na porção oriental do Estado de São Paulo. A estrutura geológica da área é constituída de rochas muito antigas do tipo cristalino. A região é constituída por morros com altitudes que variam entre 700 e 800 metros de altitude. Hidrografia O principal rio que banha a área de Itaquera é o Jacu. A área é servida por uma densa rede de rios todos afluentes e sub-afluentes do Tietê. São rios pouco expressivos, sendo os principais eixos: Jacu, Itaquera e Aricanduva. Indicadores sociais Os Indicadores sociodemográficos do censo de 2012 apontam um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,795 que o coloca na 76ª posição entre os distritos do município. IDH's do ano 2012[14] IDH - médio: 0,795 IDH - renda: 0,735 IDH - longevidade: 0,743 IDH - educação: 0,908 A média da idade do Itaquera é 36,1 anos. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe C, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de S.Paulo. Segundo dados da Rede Nossa São Paulo, datados do ano de 2022, a idade media para morrer em Itaquera é de 65,3 anos, Sendo um pouco abaixo da média da cidade, que é de 68,1[15] Classes Sociais [16] Classe A 1 % Classe B 33 % Classe C 58 % Classe D 6 % Classe E 1 % Distritos Limítrofes São Miguel Paulista e Vila Jacuí (Norte). Lajeado (Leste). José Bonifácio (Sudeste). Cidade Líder e Parque do Carmo (Sul). Artur Alvim e Ponte Rasa (Oeste). Escudo de Armas do Distrito de Itaquera Em 20 de Dezembro de 2016 foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o projeto de lei Nº 16.596 de 15 de Dezembro de 2016, que oficializa a Bandeira e Brasão de Itaquera.[17] Brasão de Itaquera As Grandes Armas do Distrito de Itaquera são assim descritas: Sobre um manto de arminho com as cores nacionais, representando os séculos e a grandeza que cobrem Itaquera, aberto por dois cetros cruzados com o orbe em ouro, que representam as forças que compunham o Distrito em sua história e, ao mesmo tempo, a estrada de ferro que cruzou o distrito e marca o início de seu desenvolvimento em meados do século XIX, repousa o escudo de armas do Distrito de Itaquera formado pelos seguintes elementos: 5 escudetes distribuídos em seu corpo, onde cada cor representa um continente, representando a população que forma Itaquera. Chefe, em esmalte blau onde em seu Cantão destro e sinistro está o sol e a lua, respectivamente, que indicam que o brasão é considerado com força e poder permanentes, de dia e noite, para todo o sempre. Indica ainda que está sujeito a um poder mais alto, celestial. No alto, um escudete em ouro com linhas onduladas cravadas em prata e esmalte azul, representando os rios que cortam a região; Sobre o campo em ouro, no Flanco destro, assenta um escudete blau com um castelo de pedra em ouro que representa as primeiras fundações de Itaquera. No coração ou centro do escudo, um escudete em esmalte vermelho, representando as vitórias alcançadas pela nossa gente com uma árvore em ouro, representando as nossas matas e florestas locais. No Flanco esquerdo, um escudete em esmalte verde, e um cruzeiro em ouro, ambos representando a fé em Deus; Contra chefe em prata com um escudete em esmalte negro, representando firmeza e obediência, com um leão rampante em ouro, que representa a nobreza, a constância e o poder. Encimando o Brasão, uma coroa mural em prata de 4 torres, representando a condição de Distrito de Itaquera. Em listel de prata, livre no escudo, inscreve-se, em blau, a legenda Itaquera, no centro.[4][18] A Bandeira de Itaquera é assim descrita: esquartelada de verde e amarelo, representando as cores nacionais, um losango branco que representa ao mesmo tempo a riqueza e a paz, com quatro estrelas azuis em seus vértices, representando estas últimas os distritos que formam Itaquera. Dentro do Losango as Pequenas Armas de Itaquera. E AV. WALDEMARCARLOS PEREIRA E A 2 MIN.DA AV. ARICANDUVA,PRÓXIMO DA VILA DALILA,PRÓXIMO A VILA TALARÍCO,ÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.Destinos internacionais a partir do GRU AirportGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-AHoras de operação: 24 horas em todos os terminaisÁrea total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 SUÍTES,2 Suítes com armário planejado, Sala de estar, Sala de jantar, Cozinha planejada, 3 Banheiros, 2 Vagas de garagem, Churraqueira e Área Goumert com cobertura de Vidro e abertura automática. * Box de Vidro nas Suítes * Portão Automático com motor Jetflex (Abertura e fechamento em 4 segundos) e Trava Eletromagnética * Câmeras de Segurança * Cerca Elétrica * Guarda Corpo de Vidro Área Construída 84 Mts Área Útil 140 Mts Metragem Frente 3,34 Fundo 25 M,COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO HOPPING ARICANDUVA,PRÓXIMO A TRAVESSA DA AV. ITAQUERA é Distrito dentro da Subprefeitura de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo O distrito vem sendo beneficiado, assim como Guaianases, por vários investimentos sociais do governo estadual e municipal, de modo que obteve significativa melhora em sua infraestrutura. Dentro de seus limites passa a avenida Jacu Pêssego, obra com projetos de extensão até o Grande ABC, na porção meridional, e até o município de Guarulhos, na porção setentrional. Em Itaquera, estão localizados a Arena Corinthians e a Obra Social Dom Bosco - Itaquera,[2] uma associação civil beneficente, filantrópica e religiosa, sem fins lucrativos. História Colonização Por volta de 1620, apareceram as primeiras referências à "Roça Itaquera", localizada nas proximidades do Aldeamento de São Miguel.[3] No final do século XVII, a região passou a ser citada como povoamento de São Miguel, no fim do século XVIII, como território da freguesia da Penha e por último como bairro do distrito de São Miguel Paulista. Em 1920, passou a ser um distrito autônomo.[4] Desenvolvimento O desenvolvimento do distrito se deu, em grande parte, sob a forma clássica de loteamentos e vilas. Em 1837 existiam apenas três grandes extensões de terras: Fazenda Caguaçu, também conhecida como Fazenda do Carmo, que pertencia a uma ordem religiosa chamada Província Carmelitana Fluminense (daí a origem dos nomes - Carmosina, Fazenda do Carmo, Parque do Carmo e Jardim Nossa Senhora do Carmo e da própria igreja matriz no centro do bairro), Sítio Caguaçu, que pertencia ao doutor Rodrigo Pereira Barreto, onde foi feito o primeiro "loteamento" ocorrido na região, com lotes de 10.000 metros quadrados cada um, vendidos como áreas de veraneio e chácaras (área compreendida entre o Hospital Planalto e o Rio Jacu).Sítio da Casa Pintada - cuja casa sede foi retratada por Debret, teve um cunho mais popular. Os compradores fizeram casas no local e ergueram uma capela em louvor a Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana.A Fazenda Caguaçu teve uma parte vendida para o engenheiro Oscar Americano, parte esta que compreendia a área do Jardim e do Parque do Carmo. Na área remanescente a Companhia Pastorial e Agricola. Este fez um loteamento de cunho popular e urbano plenamente planejado (um dos primeiros da Zona Leste de São Paulo) no que hoje conhecemos como Vila Carmosina e fez loteamentos de cunho rural, na área hoje conhecida como Colônia Japonesa. Em 1875, um acontecimento moldou o desenvolvimento econômico da região: a inauguração da Estação de Trem de Itaquera pelo ramal da Estrada de Ferro Central do Brasil. O impacto da chegada da estrada de ferro foi enorme, propiciando o transporte de seus moradores a outras regiões e das mercadorias produzidas em Itaquera ao centro de São Paulo. Ao redor da estação se consolidou um pujante centro comercial. A partir da década de 1920, imigrantes japoneses passaram a residir nas glebas rurais existentes na região. A principal atividade econômica dessas famílias era a produção de pêssegos em uma extensa área circundante à Mata do Carmo. No transcorrer do século XX, processos econômicos foram aos poucos substituindo as áreas de roçado por vilas e loteamentos. Grandes levas populacionais, sobretudo do Nordeste assentaram-se na região, atraídas pelos terrenos baratos e pela estação de trem, que permitia o deslocamento rápido até o centro do município. Bairro de Itaquera Até o início da década de 1980, Itaquera era um distrito com pouca infraestrutura urbana, e sua população era composta de operários e trabalhadores assalariados no comércio e no ramo de serviços. Foi nessa época que surgiram as primeiras favelas da região. A partir de 1980, no entanto, a construção dos conjuntos habitacionais (conhecidos como Cohabs) potencializou a explosão demográfica de Itaquera. O primeiro deles, o Cohab José Bonifácio, foi inaugurado em 1980 pelo então presidente João Batista Figueiredo e se localiza em um enorme terreno ao lado das plantações de pêssegos. Após a inauguração do primeiro conjunto habitacional, vários outros foram construídos, sendo rapidamente povoados. A população pressionou o poder público por serviços essenciais de saúde e educação, sendo em parte atendida, uma vez que até hoje a prestação de serviços públicos é deficitária. Nesse momento, o distrito contava com 1.247.239 habitantes e por meio do processo migratório, sem precedentes, por conta do programa de habitação popular da COHAB atingiu 2.380.783 de habitantes em 2010. Em fevereiro de 1987, uma batida entre dois trens próximo à estação de Itaquera causou mais de 70 mortes, sendo este o maior acidente ferroviário da história de São Paulo. Em setembro de 1988, a chegada do metrô referendou Itaquera enquanto centralidade da zona leste. Em 1995, o então prefeito Paulo Maluf inaugurou a Avenida Jacu-Pêssego, que atravessa o distrito de ponta a ponta. Em 2000, a inauguração da linha de trem Itaquera-Guaianases serviu para desativar o trajeto da antiga estrada de ferro, tirando a linha férrea do centro do distrito e do local da batida dos trens. Atualmente Em 2004, sobre o traçado da antiga linha de trem foi inaugurada a Nova Radial Leste. Enquanto tramitava o processo de tombamento da antiga estação, memória histórica do distrito, uma ação silenciosa da prefeitura a demoliu, em 2004. Em 2007, influenciado pelo aquecimento do comércio na região, foi inaugurado o Shopping Metrô Itaquera, ao lado da estação de metrô Corinthians-Itaquera. No mesmo período, começou a ser inaugurada uma série de edifícios de padrão médio, voltados às demandas da classe média. Obras viárias no entorno da Arena Corinthians. Em 2010, é anunciada a construção da Arena Corinthians, que foi construído em um terreno de 197 095,14 metros quadrados na Zona Leste, ao lado da Estação Corinthians-Itaquera do Metrô e da CPTM, onde situava-se, desde a década de 1980, o centro de treinamento para as categorias de base do Corinthians. Na área no entorno da arena, foi estabelecido pelo governo o "Polo Institucional de Itaquera",[5] onde foram implantadas unidades da Escola Técnica Estadual (ETEC) e da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC).[6] Após o torneio mundial de futebol, serão criados ainda um fórum; uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); um quartel da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros; um centro de convenções; um parque ecológico e uma nova rodoviária.[7] O terminal urbano de ônibus da região também foi ampliado em 40%. A área externa da Arena Corinthians, um dia antes da abertura da Copa do Mundo. Entre as obras viárias construídas para a região consistem na abertura de uma nova avenida de ligação norte-sul, no trecho entre as avenidas Itaquera e José Pinheiro Borges (Radial Leste), incluindo as transposições em desnível sobre as linhas do Metrô e da CPTM; uma nova avenida, articulando a ligação norte-sul com a avenida Miguel Inácio Curi, junto à adutora da SABESP existente; adequação viária no cruzamento da avenida Miguel Inácio Curi com a avenida Engenheiro Adervan machado; além de novas alças de ligação no cruzamento do Complexo Viário Jacu Pêssego com a Radial Leste. O valor total investido no empreendimento foi de 548,5 milhões de reais, sendo 397,9 milhões do governo do estado e 150,6 milhões de reais da prefeitura para desapropriações e compensações ambientais. A estimativa é de que a abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014 traria cerca de 30 bilhões de reais ao longo de 10 anos para o município de São Paulo. Estação Corinthians-Itaquera do Metrô de São Paulo A Arena Corinthians está localizada a 19 quilômetros a leste do centro da cidade e a 21 km de distância do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. A estação de metrô mais próxima é a Corinthians-Itaquera, a 500 metros do estádio. Ela se conecta a uma estação de trem com o mesmo nome. A estação de metrô Artur Alvim está a 800 metros de distância. Se todos os usuários embarcaram em trens para deixar o estádio, ele estaria vazio em 30 minutos.[8] Em jogos do Mundial um trem expresso ligou a Luz e a Estação Corinthians-Itaquera da CPTM, fazendo a viagem em 17 minutos.[9] Após a Copa do Mundo, estudos[quais?] iriam determinar se o serviço seria mantido. As estações de metrô e de trem podem lidar com 100 mil passageiros por hora. Cada trem do metrô pode transportar 1 600 passageiros e tem um intervalo de 85 segundos.[10] O local tem 1 620 vagas de estacionamento cobertas e 929 vagas de estacionamento ao ar livre, com mais 2 214 espaços fornecidos pelo Shopping Metrô Itaquera.[11] Há 61 linhas de ônibus que param perto da Arena Corinthians.[12] Verticalização Segundo Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) confirmam a expansão do mercado imobiliário na região do estádio. Em 2022, o distrito ficou em sexto lugar na lista de distritos com o maior número de lançamentos residenciais, que registrou a criação de 2.065 apartamentos até setembro do ano de 2022[13] Transporte O distrito é Atendido pelas estações, Corinthians-Itaquera,da Linha 3 Vemelha, e Linha 11 Coral, do Metrô de São Paulo, e da CPTM, respectivamente, e a Estação Dom Bosco, da Linha 11 Coral, além de um Terminal de ônibus Principais Vias Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, Av Maria Luiza Americano que hoje vem se transformando em ponto de alimentação e gastronomia, pizzarias, restaurantes, Rua Sabbado D'Ângelo, onde é possível encontrar escolas, delegacias, restaurantes, supermercados e outros serviços. Outras vias são: Rua Augusto Carlos Baumann, Avenida dos Campanellas que leva até o bairro de Artur Alvim, e a Rua Virgínia Ferni que liga a Cohab até a Radial Leste, além das avenidas Radial Leste e Avenida Itaquera Geografia Relevo O distrito de Itaquera localiza-se na porção oriental do Estado de São Paulo. A estrutura geológica da área é constituída de rochas muito antigas do tipo cristalino. A região é constituída por morros com altitudes que variam entre 700 e 800 metros de altitude. Hidrografia O principal rio que banha a área de Itaquera é o Jacu. A área é servida por uma densa rede de rios todos afluentes e sub-afluentes do Tietê. São rios pouco expressivos, sendo os principais eixos: Jacu, Itaquera e Aricanduva. Indicadores sociais Os Indicadores sociodemográficos do censo de 2012 apontam um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,795 que o coloca na 76ª posição entre os distritos do município. IDH's do ano 2012[14] IDH - médio: 0,795 IDH - renda: 0,735 IDH - longevidade: 0,743 IDH - educação: 0,908 A média da idade do Itaquera é 36,1 anos. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe C, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de S.Paulo. Segundo dados da Rede Nossa São Paulo, datados do ano de 2022, a idade media para morrer em Itaquera é de 65,3 anos, Sendo um pouco abaixo da média da cidade, que é de 68,1[15] Classes Sociais [16] Classe A 1 % Classe B 33 % Classe C 58 % Classe D 6 % Classe E 1 % Distritos Limítrofes São Miguel Paulista e Vila Jacuí (Norte). Lajeado (Leste). José Bonifácio (Sudeste). Cidade Líder e Parque do Carmo (Sul). Artur Alvim e Ponte Rasa (Oeste). Escudo de Armas do Distrito de Itaquera Em 20 de Dezembro de 2016 foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o projeto de lei Nº 16.596 de 15 de Dezembro de 2016, que oficializa a Bandeira e Brasão de Itaquera.[17] Brasão de Itaquera As Grandes Armas do Distrito de Itaquera são assim descritas: Sobre um manto de arminho com as cores nacionais, representando os séculos e a grandeza que cobrem Itaquera, aberto por dois cetros cruzados com o orbe em ouro, que representam as forças que compunham o Distrito em sua história e, ao mesmo tempo, a estrada de ferro que cruzou o distrito e marca o início de seu desenvolvimento em meados do século XIX, repousa o escudo de armas do Distrito de Itaquera formado pelos seguintes elementos: 5 escudetes distribuídos em seu corpo, onde cada cor representa um continente, representando a população que forma Itaquera. Chefe, em esmalte blau onde em seu Cantão destro e sinistro está o sol e a lua, respectivamente, que indicam que o brasão é considerado com força e poder permanentes, de dia e noite, para todo o sempre. Indica ainda que está sujeito a um poder mais alto, celestial. No alto, um escudete em ouro com linhas onduladas cravadas em prata e esmalte azul, representando os rios que cortam a região; Sobre o campo em ouro, no Flanco destro, assenta um escudete blau com um castelo de pedra em ouro que representa as primeiras fundações de Itaquera. No coração ou centro do escudo, um escudete em esmalte vermelho, representando as vitórias alcançadas pela nossa gente com uma árvore em ouro, representando as nossas matas e florestas locais. No Flanco esquerdo, um escudete em esmalte verde, e um cruzeiro em ouro, ambos representando a fé em Deus; Contra chefe em prata com um escudete em esmalte negro, representando firmeza e obediência, com um leão rampante em ouro, que representa a nobreza, a constância e o poder. Encimando o Brasão, uma coroa mural em prata de 4 torres, representando a condição de Distrito de Itaquera. Em listel de prata, livre no escudo, inscreve-se, em blau, a legenda Itaquera, no centro.[4][18] A Bandeira de Itaquera é assim descrita: esquartelada de verde e amarelo, representando as cores nacionais, um losango branco que representa ao mesmo tempo a riqueza e a paz, com quatro estrelas azuis em seus vértices, representando estas últimas os distritos que formam Itaquera. Dentro do Losango as Pequenas Armas de Itaquera. E AV. WALDEMARCARLOS PEREIRA E A 2 MIN.DA AV. ARICANDUVA,PRÓXIMO DA VILA DALILA,PRÓXIMO A VILA TALARÍCO,ÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.Destinos internacionais a partir do GRU AirportGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-AHoras de operação: 24 horas em todos os terminaisÁrea total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.
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A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,1 COZINHA ,BANHEIRO,LAVABO,1 LAVANDERIA,QUINTAL LATERAL,ESCRITÓRIO COM BANHEIRO E TERRAÇO,EM FRENTE A FACULDADE UNIP reconhecida pela Portaria nº 550/88, iniciou suas atividades em 9 de novembro de 1988. Foi constituída a partir do Instituto Unificado Paulista, IUP, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, IEEP, e do Instituto de Odontologia Paulista, IOP; o primeiro destes, autorizado a funcionar em 1972, inicialmente com os cursos de Comunicação Social, Letras, Pedagogia e Psicologia. Hoje, em razão do processo de evolução, a UNIP, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades por diversos Campi, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. A UNIP promove a formação atualizada dos alunos e sua capacitação para uma sociedade em mudança, por meio de um ensino de qualidade, tecnologicamente avançado e dirigido para o futuro, nas áreas das ciências humanas, sociais, exatas e da saúde. Sua finalidade maior é promover o desenvolvimento do potencial dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho e a solução criativa de problemas que a sociedade propõe. A realidade brasileira, que merece especial atenção por parte da UNIP, faz com que também seja dada ênfase aos programas de estudos pós-graduados. Estes dedicam-se ao aperfeiçoamento do seu próprio corpo docente assim como ao atendimento às necessidades da comunidade em geral, já que, além de formar profissionais de todas as áreas, de desenvolver pesquisas que venham a gerar descobertas científicas e inovações tecnológicas, a UNIP propõe-se a saber cumprir as exigências apresentadas pelo mundo moderno. Assim, a Universidade Paulista vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, através das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. ,PRÓXIMO DO CLUBE DO CORINTHIAS é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76] A Era da Democracia Corintiana (1981-1984) Ver artigo principal: Democracia Corintiana O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana. No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[77] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78] Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[72] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[79] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[72][81] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates. No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia. Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992) Ver artigo principal: Campeonato Brasileiro de Futebol de 1990 Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993. Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83] Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87] Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89] Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto. No final do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993. Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006) Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 2001. Ver artigo principal: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000 Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer a Copa Bandeirantes, no ano anterior.[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube. A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes. Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na sua única edição, em 1994), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95] Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010) Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011. Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.[nota 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[98][99] Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[103] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera. A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente) Ver artigos principais: Copa Libertadores da América de 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012, Recopa Sul-Americana de 2013 e Arena Corinthians A equipe que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA de 2012 Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012. A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104] Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109] Apesar da conquista do Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[125] O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[127] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[128] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e terminado em quarto lugar no Brasileiro. Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.[131] Inicia a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos. Destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen. No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais. Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135] No ano de 2016 o alvinegro iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk. Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas quartas-de-finais da Copa do Brasil.[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141] O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional da Florida Cup.[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do Campeonato Paulista. No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato Brasileiro.[145] O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um tricampeoanto estadual.[147] Cores e símbolos A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. As cores oficiais são o branco e o preto. Uniforme Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Sport Club Corinthians Paulista Jogo disputado pelo Corinthians usando o segundo uniforme Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[148] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149] Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[148] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152] No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[153] Evolução dos uniformes Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 1910 Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time Ver evolução Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time 2023 Escudo A bandeira do estado de São Paulo aparece no escudo. Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[154] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155] Artista Orfeu Maia, criador da última versão do escudo Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154] Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156] Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[157] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais: Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Corinthians Paulista 1919-39.png Corinthians Paulista 1970-79.png Corinthians simbolo.png O mosqueteiro e São Jorge O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht). São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians. O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[154][158] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[154] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158] Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154] Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.PRÓXIMO A PADARIA POESIA,PRÓXIMO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO,FÁCIL ACESSO AO METRÔ CARRÃO,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua dos Continentes, 181 - Vila RéSOBRADO COM 2 DORMITÓRIOS ,2 VAGAS,COM LOCALIZAÇÃO EXCELENTE PRÓXIMO AO METRÔ ARTUR ALVIN,PRÓXIMO A CIDADE PATRIARCA é um bairro no distrito de Vila Matilde, na cidade de São Paulo.[1] O bairro possui uma estação de metrô, Estação Patriarca, localizada na Avenida Antonio Estêvão de Carvalho, conhecida como Radial Leste, no distrito de Vila Matilde. É um dos poucos que foram construídos de forma planejada, com ruas largas e praças. Foi planejado e idealizado por Antônio Estêvão de Carvalho, seguindo os mesmos padrões de bairros ricos como os Jardins. É um bairro em constante desenvolvimento voltado para a classe média e ainda mantém características de quando foi projetado.[2] Por causa dessa grande quantidade de praças, é um dos bairros mais arborizados do município. O bairro aniversaria no dia 7 de setembro, quando são feitas comemorações nestas mesmas praças locais pelos moradores da região. História Vista do bairro na altura da Rua Caicó. O bairro pertencia ao antigo sítio Nhocuné, fazenda que açambarcava o que hoje é a Vila Nhocuné, a Vila Guilhermina e parte de bairros adjacentes.[3] Até 1903 pertenceu ao sr. Luiz de Oliveira Lins de Vasconcelos,PRÓXIMO A AMA DO JARDIM NORDESTE O movimento de saúde da zona leste, historicamente reconhecido por sua proporção e suas conquistas, se fez a partir da atuação de mulheres em seus pequenos bairros. Dentre eles, o meu: Jardim Nordeste. Este bairro em que as ruas homenageiam cidades nordestinas, principalmente, do Ceará. Crato, Petrolina, Esperantina, Juazeiro, origens da maioria de sua população, migrante, quando em sua fundação. Aparentemente insignificante, em uma pesquisa simples na internet, as poucas referências sobre sua história recaem sobre a forte mobilização que aconteceu aqui entre os anos 70 e 80 para que houvesse equipamentos e atendimentos de saúde para sua população. O médico sanitarista e pesquisador João Palma destaca o protagonismo do bairro no livro “Lutas sociais e construção do SUS”: “Em março de 1979 seria eleito o Conselho Popular de Saúde do Jardim Nordeste, na periferia leste da cidade de São Paulo, por voto direto e secreto, com 8.146 votantes. No mesmo processo, seria eleita a Comissão de Saúde, organização popular autônoma e independente, voltada às lutas mais gerais do bairro e suporte à ação dos conselheiros da unidade de saúde. Em 30 de setembro, após intensa mobilização e panfletagens na porta das igrejas, nas feiras livres, nas escolas, no comércio e nas ruas, além de um trabalho casa a casa, ocorreria uma assembleia popular no bairro, com cerca de oitocentos participantes”. Hoje não consigo imaginar um evento ou qualquer outra situação que reúna no bairro oitocentas pessoas, nem no samba dos amigos, que costumava acontecer mensalmente no Clube da Comunidade ou no Largo Juparanã. Mas aqueles foram outros tempos. Um período de efervescência a favor das causas populares e no enfrentamento à ditadura militar. João Palma também relaciona em seu livro a semelhança e relações que o movimento de saúde da zona leste tinha com o movimento sindical do ABCD, Movimento do Custo de Vida, entre outras experiências, que como Eder Sader aponta em “Quando novos personagens entraram em cena”, foi determinante para uma nova configuração social no Brasil a partir de então. Reconhecido como pioneiro e influência para toda a mobilização que se deu depois, o movimento de saúde da zona leste começou a se estruturar mais a partir daquela reunião com 800 pessoas aqui no Jardim Nordeste. Em 27 de outubro de 1979, as doze conselheiras eleitas tiveram seus nomes comunicados no Diário Oficial do Estado. Estava instituído o primeiro Conselho Popular de Saúde da cidade de São Paulo (…). Em março de 1983 aconteceu o I Encontro dos Movimentos e Conselhos de Saúde da Zona Leste, com a presença de cento e cinquenta pessoas de trinta e sete bairros – do Movimento de Saúde de São Mateus, do Movimento de Saúde do Jardim Nordeste e das Comissões de Saúde que formavam a União de Bairros (…). Estava criado o Movimento de Saúde da Zona Leste”. “Lutas sociais e construção do SUS” de João Palma Moradora de São Miguel Paulista, a dona de casa Fermina Silva Lopes, 66 anos, integrante ainda hoje do Movimento de Saúde da Zona Leste, me relembrou em entrevista na sede do movimento, um espaço cedido na COHAB 2, em Itaquera, as primeiras ações coletivas das mulheres que deram origens às formações dos conselhos. “Eu entrei nos anos 80, mas antes já tinha muitas mulheres no movimento. Elas lutavam em várias frentes. A gente trabalhava muito essa questão social escondida dos maridos. Eles iam trabalhar, a gente pegava as crianças e ia pra luta. Desde que quando chegasse a comida tivesse pronta, eles jamais sabiam que a gente tinha feito alguma loucura. As primeiras bandeiras foram com as mulheres, que são as que mais necessitam né? Eu levava minha filha para tomar vacina 4h . Só tinha uma unidade de saúde na minha região, que era um CS1, do Estado. Se a gente chegasse 7h não tinha mais vacina. Isso foi em 1974. Depois veio a luta pelas unidades básicas e a gente na zona leste conseguiu oito unidades. Era época do Jânio Quadros e ele não queria inaugurar as unidades antes da eleição. As mulheres pintaram plaquinhas de madeira e inauguraram as unidades, combinaram em toda a zona leste, em tal dia e horário todo mundo vai para a sua unidade fechada. Naquele tempo a Globo até que vinha, aí chamaram a Globo e a noite apareceu no jornal e o Jânio Quadros quis morrer: tantas unidades fechadas e as mulheres inaugurando, colocando plaquinhas”. Com o sucesso em ações como essas, as mulheres começaram a se organizar cada vez mais, com o objetivo de implantar mais postos de saúde na região. Em um desses atos, registrado no Jornal Folha de São Paulo, de 26 de agosto de 1983, três mil integrantes do Movimento de Saúde da Zona Leste foram em 60 ônibus até a sede da secretaria, na avenida Dr. Arnaldo, na região central, negociar com o então secretário de saúde João Yunes, reivindicando “a construção de quatorze Centros de Saúde, seis hospitais, um ambulatório e melhoria no atendimento médico na região através da contratação de novos funcionários”. A partir de atos, manifestações e reuniões, as mulheres, orientadas por lideranças religiosas da Igreja Católica do período, que teve forte influência nos movimentos sociais, além de ajuda dos jovens médicos sanitaristas que passaram a atuar nestes territórios, o Movimento de Saúde se expandiu para além da zona leste, foi ganhando forma, e sua organização específica foi fundamental para a estrutura que o Sistema único de Saúde veio a ter a partir da Constituição Federal em 1988, embasado, sobretudo nos documentos formulados na 8ª Conferência Nacional de Saúde, ocorrida em 1986, em Brasília, na qual as donas de casa das periferias de São Paulo também estiveram presentes. Me orgulha imaginar que hoje moro em uma região que possui melhorias a partir da mobilização e luta de tantas mulheres, algumas delas que ainda hoje vivem no meu bairro, e que posso ocasionalmente encontrar em uma consulta no posto de saúde, no supermercado, na fila do Banco 24 horas (porque apesar de muitos avanços, não temos agências bancáriasSão Paulo - SPSOBRADO COM 2 DORMITÓRIOS ,2 VAGAS,COM LOCALIZAÇÃO EXCELENTE PRÓXIMO AO METRÔ ARTUR ALVIN,PRÓXIMO A CIDADE PATRIARCA é um bairro no distrito de Vila Matilde, na cidade de São Paulo.[1] O bairro possui uma estação de metrô, Estação Patriarca, localizada na Avenida Antonio Estêvão de Carvalho, conhecida como Radial Leste, no distrito de Vila Matilde. É um dos poucos que foram construídos de forma planejada, com ruas largas e praças. Foi planejado e idealizado por Antônio Estêvão de Carvalho, seguindo os mesmos padrões de bairros ricos como os Jardins. É um bairro em constante desenvolvimento voltado para a classe média e ainda mantém características de quando foi projetado.[2] Por causa dessa grande quantidade de praças, é um dos bairros mais arborizados do município. O bairro aniversaria no dia 7 de setembro, quando são feitas comemorações nestas mesmas praças locais pelos moradores da região. História Vista do bairro na altura da Rua Caicó. O bairro pertencia ao antigo sítio Nhocuné, fazenda que açambarcava o que hoje é a Vila Nhocuné, a Vila Guilhermina e parte de bairros adjacentes.[3] Até 1903 pertenceu ao sr. Luiz de Oliveira Lins de Vasconcelos,PRÓXIMO A AMA DO JARDIM NORDESTE O movimento de saúde da zona leste, historicamente reconhecido por sua proporção e suas conquistas, se fez a partir da atuação de mulheres em seus pequenos bairros. Dentre eles, o meu: Jardim Nordeste. Este bairro em que as ruas homenageiam cidades nordestinas, principalmente, do Ceará. Crato, Petrolina, Esperantina, Juazeiro, origens da maioria de sua população, migrante, quando em sua fundação. Aparentemente insignificante, em uma pesquisa simples na internet, as poucas referências sobre sua história recaem sobre a forte mobilização que aconteceu aqui entre os anos 70 e 80 para que houvesse equipamentos e atendimentos de saúde para sua população. O médico sanitarista e pesquisador João Palma destaca o protagonismo do bairro no livro “Lutas sociais e construção do SUS”: “Em março de 1979 seria eleito o Conselho Popular de Saúde do Jardim Nordeste, na periferia leste da cidade de São Paulo, por voto direto e secreto, com 8.146 votantes. No mesmo processo, seria eleita a Comissão de Saúde, organização popular autônoma e independente, voltada às lutas mais gerais do bairro e suporte à ação dos conselheiros da unidade de saúde. Em 30 de setembro, após intensa mobilização e panfletagens na porta das igrejas, nas feiras livres, nas escolas, no comércio e nas ruas, além de um trabalho casa a casa, ocorreria uma assembleia popular no bairro, com cerca de oitocentos participantes”. Hoje não consigo imaginar um evento ou qualquer outra situação que reúna no bairro oitocentas pessoas, nem no samba dos amigos, que costumava acontecer mensalmente no Clube da Comunidade ou no Largo Juparanã. Mas aqueles foram outros tempos. Um período de efervescência a favor das causas populares e no enfrentamento à ditadura militar. João Palma também relaciona em seu livro a semelhança e relações que o movimento de saúde da zona leste tinha com o movimento sindical do ABCD, Movimento do Custo de Vida, entre outras experiências, que como Eder Sader aponta em “Quando novos personagens entraram em cena”, foi determinante para uma nova configuração social no Brasil a partir de então. Reconhecido como pioneiro e influência para toda a mobilização que se deu depois, o movimento de saúde da zona leste começou a se estruturar mais a partir daquela reunião com 800 pessoas aqui no Jardim Nordeste. Em 27 de outubro de 1979, as doze conselheiras eleitas tiveram seus nomes comunicados no Diário Oficial do Estado. Estava instituído o primeiro Conselho Popular de Saúde da cidade de São Paulo (…). Em março de 1983 aconteceu o I Encontro dos Movimentos e Conselhos de Saúde da Zona Leste, com a presença de cento e cinquenta pessoas de trinta e sete bairros – do Movimento de Saúde de São Mateus, do Movimento de Saúde do Jardim Nordeste e das Comissões de Saúde que formavam a União de Bairros (…). Estava criado o Movimento de Saúde da Zona Leste”. “Lutas sociais e construção do SUS” de João Palma Moradora de São Miguel Paulista, a dona de casa Fermina Silva Lopes, 66 anos, integrante ainda hoje do Movimento de Saúde da Zona Leste, me relembrou em entrevista na sede do movimento, um espaço cedido na COHAB 2, em Itaquera, as primeiras ações coletivas das mulheres que deram origens às formações dos conselhos. “Eu entrei nos anos 80, mas antes já tinha muitas mulheres no movimento. Elas lutavam em várias frentes. A gente trabalhava muito essa questão social escondida dos maridos. Eles iam trabalhar, a gente pegava as crianças e ia pra luta. Desde que quando chegasse a comida tivesse pronta, eles jamais sabiam que a gente tinha feito alguma loucura. As primeiras bandeiras foram com as mulheres, que são as que mais necessitam né? Eu levava minha filha para tomar vacina 4h . Só tinha uma unidade de saúde na minha região, que era um CS1, do Estado. Se a gente chegasse 7h não tinha mais vacina. Isso foi em 1974. Depois veio a luta pelas unidades básicas e a gente na zona leste conseguiu oito unidades. Era época do Jânio Quadros e ele não queria inaugurar as unidades antes da eleição. As mulheres pintaram plaquinhas de madeira e inauguraram as unidades, combinaram em toda a zona leste, em tal dia e horário todo mundo vai para a sua unidade fechada. Naquele tempo a Globo até que vinha, aí chamaram a Globo e a noite apareceu no jornal e o Jânio Quadros quis morrer: tantas unidades fechadas e as mulheres inaugurando, colocando plaquinhas”. Com o sucesso em ações como essas, as mulheres começaram a se organizar cada vez mais, com o objetivo de implantar mais postos de saúde na região. Em um desses atos, registrado no Jornal Folha de São Paulo, de 26 de agosto de 1983, três mil integrantes do Movimento de Saúde da Zona Leste foram em 60 ônibus até a sede da secretaria, na avenida Dr. Arnaldo, na região central, negociar com o então secretário de saúde João Yunes, reivindicando “a construção de quatorze Centros de Saúde, seis hospitais, um ambulatório e melhoria no atendimento médico na região através da contratação de novos funcionários”. 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Rua Visconde de Ataíde, 215 - Vila MafraEste encantador sobrado na Vila Mafra oferece um amplo espaço e diversas comodidades para você e sua família desfrutarem de todo o conforto e praticidade. Com uma estrutura bem planejada, o imóvel possui: 2 Dormitórios: Um dos quartos é acoplado a um escritório, ideal para quem trabalha ou estuda em casa. Sala para 2 Ambientes: Espaçosa e acolhedora, perfeita para receber visitas. Lavabo: Conveniente para uso social. 1 Banheiro Social: Completo e funcional. Copa e Cozinha Planejada: Com armários embutidos e espaço para refeições. Área de Serviço: Prática e bem ventilada. Entrada Lateral: Facilita o acesso ao quintal e à área gourmet. Espaço Gourmet: Com churrasqueira, pia e banheiro, ideal para confraternizações. 4 Vagas de Garagem: Amplas e cobertas, garantindo segurança e comodidade. Localização: O sobrado está situado em uma excelente localização, a apenas 7 minutos do Parque Ceret e do Shopping Anália Franco, oferecendo fácil acesso a uma variedade de serviços, comércios e opções de lazer. Detalhes Adicionais: Permuta: O proprietário estuda permuta de menor valor em apartamentos em São Paulo ou nas praias de Santos, Guarujá ou Litoral Norte. Aceita Pet: Seu animal de estimação é bem-vindo. Semi Mobiliado: Inclui armários na área de serviço, banheiro, cozinha, escritório e quarto. Comodidades Disponíveis: O sobrado possui uma variedade de comodidades que garantem um ambiente funcional e confortável: Armários embutidos na área de serviço, banheiro, cozinha, escritório e quarto Churrasqueira e espaço gourmet Copa e cozinha planejada Interfone para comunicação interna Lavabo para maior conveniência Piso laminado e porcelanato de alta qualidade Portão eletrônico para maior segurança Quintal espaçoso Sacada com vista Acabamentos: O sobrado apresenta acabamentos de alta qualidade, com pisos laminados e porcelanatos, proporcionando um ambiente elegante e acolhedor. Este sobrado é a escolha ideal para quem busca um lar espaçoso e bem localizado em São Paulo. Com várias comodidades e uma excelente distribuição dos ambientes, oferece todo o conforto e praticidade que sua família merece. Não perca a oportunidade de morar em uma das melhores regiões da cidade com tudo o que você precisa ao seu alcance! Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPEste encantador sobrado na Vila Mafra oferece um amplo espaço e diversas comodidades para você e sua família desfrutarem de todo o conforto e praticidade. Com uma estrutura bem planejada, o imóvel possui: 2 Dormitórios: Um dos quartos é acoplado a um escritório, ideal para quem trabalha ou estuda em casa. Sala para 2 Ambientes: Espaçosa e acolhedora, perfeita para receber visitas. Lavabo: Conveniente para uso social. 1 Banheiro Social: Completo e funcional. Copa e Cozinha Planejada: Com armários embutidos e espaço para refeições. Área de Serviço: Prática e bem ventilada. Entrada Lateral: Facilita o acesso ao quintal e à área gourmet. Espaço Gourmet: Com churrasqueira, pia e banheiro, ideal para confraternizações. 4 Vagas de Garagem: Amplas e cobertas, garantindo segurança e comodidade. Localização: O sobrado está situado em uma excelente localização, a apenas 7 minutos do Parque Ceret e do Shopping Anália Franco, oferecendo fácil acesso a uma variedade de serviços, comércios e opções de lazer. Detalhes Adicionais: Permuta: O proprietário estuda permuta de menor valor em apartamentos em São Paulo ou nas praias de Santos, Guarujá ou Litoral Norte. Aceita Pet: Seu animal de estimação é bem-vindo. Semi Mobiliado: Inclui armários na área de serviço, banheiro, cozinha, escritório e quarto. Comodidades Disponíveis: O sobrado possui uma variedade de comodidades que garantem um ambiente funcional e confortável: Armários embutidos na área de serviço, banheiro, cozinha, escritório e quarto Churrasqueira e espaço gourmet Copa e cozinha planejada Interfone para comunicação interna Lavabo para maior conveniência Piso laminado e porcelanato de alta qualidade Portão eletrônico para maior segurança Quintal espaçoso Sacada com vista Acabamentos: O sobrado apresenta acabamentos de alta qualidade, com pisos laminados e porcelanatos, proporcionando um ambiente elegante e acolhedor. Este sobrado é a escolha ideal para quem busca um lar espaçoso e bem localizado em São Paulo. Com várias comodidades e uma excelente distribuição dos ambientes, oferece todo o conforto e praticidade que sua família merece. Não perca a oportunidade de morar em uma das melhores regiões da cidade com tudo o que você precisa ao seu alcance! Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. 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