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Rua Rio Dourado, 0 - Vila MarietaMaravilhso sobrado com 2 dormitírios 1 sala 1 cozinha 1 lavanderia 1 quintal 1 vaga com localização ótima previligiada ao lado do Shopping penha ao lado do parque tiquatira ,ao lado do colégio Olivetanos, ao lado do mercado Carrefour, Extra, ao lado da av Amador Bueno, ao lado do mercado Assai, ao lado da drogaria são paulo,Drogasil, Droga leste, ao lado da sub Prefeitura , e ao lado do Aeroporto internacional de cumbica, aréa de serviço é coberta com telhas pailistinahs e telhas zetaflex. Com perfil residencial de classe média, a Vila Matilde, na zona leste, é um bairro que durante décadas guardou suas características: casas térreas e sobrados, residências construídas na década de 50. Hoje, com a chegada do metrô, a situação está mudando, assim como a de seus vizinhos, o Tatuapé e a Vila Esperança. O bairro nasceu na segunda década do século 20, da mesma maneira de seus vizinhos e de mais um sem-número de bairros paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar um retalho para montar casa. Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guiaúna à Fazenda do Carmo, hoje Parque do Carmo, no distrito de Itaquera. Era a Fazenda Gavião. Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. Como a área era muito extensa, o loteamento foi feito em etapas: a principal foi a da Vila Matilde - uma homenagem da mãe à filha. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A família Matarazzo adquiriu uma parte e fundou os bairros Vila Savoi e Jardim Brasília. Outra família italiana comprou uma parte e fez nascer os bairro de Vila Dalila e Vila Ester. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50.São Paulo - SPMaravilhso sobrado com 2 dormitírios 1 sala 1 cozinha 1 lavanderia 1 quintal 1 vaga com localização ótima previligiada ao lado do Shopping penha ao lado do parque tiquatira ,ao lado do colégio Olivetanos, ao lado do mercado Carrefour, Extra, ao lado da av Amador Bueno, ao lado do mercado Assai, ao lado da drogaria são paulo,Drogasil, Droga leste, ao lado da sub Prefeitura , e ao lado do Aeroporto internacional de cumbica, aréa de serviço é coberta com telhas pailistinahs e telhas zetaflex. Com perfil residencial de classe média, a Vila Matilde, na zona leste, é um bairro que durante décadas guardou suas características: casas térreas e sobrados, residências construídas na década de 50. Hoje, com a chegada do metrô, a situação está mudando, assim como a de seus vizinhos, o Tatuapé e a Vila Esperança. O bairro nasceu na segunda década do século 20, da mesma maneira de seus vizinhos e de mais um sem-número de bairros paulistanos. Havia uma grande gleba de terra e pessoas dispostas a comprar um retalho para montar casa. Nos primeiro anos da década de 20, essa gleba pertencia a dona Escolástica Melchert da Fonseca e ia da Guiaúna à Fazenda do Carmo, hoje Parque do Carmo, no distrito de Itaquera. Era a Fazenda Gavião. Dona Escolástica tinha uma filha de nome Matilde, que havia sido casada com o ex ministro e embaixador dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. Como a área era muito extensa, o loteamento foi feito em etapas: a principal foi a da Vila Matilde - uma homenagem da mãe à filha. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A família Matarazzo adquiriu uma parte e fundou os bairros Vila Savoi e Jardim Brasília. Outra família italiana comprou uma parte e fez nascer os bairro de Vila Dalila e Vila Ester. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50.
Rua Otília, 629 - Vila EsperançaIMO SOBRADO, BEM LOCALOZADO , NA VILA ESPERANACA, PROX . À ESCOLAS, MERCADO ATACADÃO, EXTRA E VARIOS MINI MERCADOS, POSTO DE SAUDE, VARIAS FARMÁCIAS, VARIAS PADARIAS, SORVETERIAS, RESTAURANTES, LANCHONETES, PROXIMO AO SHOPPING PENHA, LABORATORIO LAVOSIER, VARIAS FEIRAS LIVRE.São Paulo - SPIMO SOBRADO, BEM LOCALOZADO , NA VILA ESPERANACA, PROX . À ESCOLAS, MERCADO ATACADÃO, EXTRA E VARIOS MINI MERCADOS, POSTO DE SAUDE, VARIAS FARMÁCIAS, VARIAS PADARIAS, SORVETERIAS, RESTAURANTES, LANCHONETES, PROXIMO AO SHOPPING PENHA, LABORATORIO LAVOSIER, VARIAS FEIRAS LIVRE.
Rua Mandu, 128 - Vila GranadaSOBRADO EXCELENTE COM CÔMODOS AMPLOS, SALA ESPAÇOSA,COZINHA COM PLANEJADOS, QUINTAL LATERAL COM JARDIM, 3 VAGAS DE GARAGEM,EDÍCULA COM BANHEIRO, ESPAÇO LAZER EM CIMA DA EDÍCULA, NA FRENTE DA CASA TERRAÇO AMPLO DESCOBERTO, LOCALIZADO 1 KM DO METRÔ GUILHERMINA ESPERANÇA, PRÓXIMO AO HIPERMERCADO CARREFOUR DA AVENIDA AMANDOR BUENO DA VEIGA PENHA-SPSão Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM CÔMODOS AMPLOS, SALA ESPAÇOSA,COZINHA COM PLANEJADOS, QUINTAL LATERAL COM JARDIM, 3 VAGAS DE GARAGEM,EDÍCULA COM BANHEIRO, ESPAÇO LAZER EM CIMA DA EDÍCULA, NA FRENTE DA CASA TERRAÇO AMPLO DESCOBERTO, LOCALIZADO 1 KM DO METRÔ GUILHERMINA ESPERANÇA, PRÓXIMO AO HIPERMERCADO CARREFOUR DA AVENIDA AMANDOR BUENO DA VEIGA PENHA-SP
Rua São Vicente do Araguaia, 180 - Vila BeatrizSobrado à venda localizado em São Paulo, na Vila Beatriz, com valor de R$ 2.500.000. O imóvel possui uma área total e útil de 795 metros quadrados, distribuídos em 3 quartos, todos suítes, além de 4 banheiros e 3 salas. O imóvel encontra-se desocupado e não mobiliado, pronto para receber sua personalização e tornar-se o lar dos seus sonhos. Com uma localização privilegiada, este sobrado oferece conforto, espaço e praticidade para toda a família. Agende já sua visita e venha conhecer de perto cada detalhe deste incrível imóvel.Não perca a oportunidade de adquirir este sobrado na Vila Beatriz, em São Paulo, por apenas R$ 2.500.000. Com uma área total e útil de 795 metros quadrados, o imóvel conta com 3 quartos, todos suítes, 4 banheiros e 3 salas, proporcionando amplo espaço e conforto para toda a família. Além disso, o sobrado está desocupado, pronto para receber sua decoração e toque pessoal. Não perca tempo e agende sua visita para conhecer de perto essa incrível oportunidade. Localizado na Vila Beatriz, em São Paulo, este sobrado à venda por R$ 2.500.000 é o imóvel ideal para quem busca espaço e conforto. Com uma área total e útil de 795 metros quadrados, o sobrado oferece 3 quartos, todos suítes, 4 banheiros e 3 salas, garantindo ambientes amplos e bem distribuídos. Desocupado e não mobiliado, este imóvel aguarda por você e sua família para criar momentos especiais e inesquecíveis. Aproveite essa oportunidade única e agende sua visita agora mesmo. Imperdível sobrado localizado na Vila Beatriz, em São Paulo, disponível para venda por R$ 2.500.000. Com uma área total e útil de 795 metros quadrados, o imóvel conta com 3 quartos, todos suítes, 4 banheiros e 3 salas, perfeito para quem busca conforto e espaço. Desocupado e não mobiliado, este sobrado oferece liberdade para que você possa decorá-lo conforme seu gosto e estilo. Não deixe essa oportunidade passar, agende sua visita e venha conhecer esta excelente opção de moradia.São Paulo - SPSobrado à venda localizado em São Paulo, na Vila Beatriz, com valor de R$ 2.500.000. O imóvel possui uma área total e útil de 795 metros quadrados, distribuídos em 3 quartos, todos suítes, além de 4 banheiros e 3 salas. O imóvel encontra-se desocupado e não mobiliado, pronto para receber sua personalização e tornar-se o lar dos seus sonhos. Com uma localização privilegiada, este sobrado oferece conforto, espaço e praticidade para toda a família. Agende já sua visita e venha conhecer de perto cada detalhe deste incrível imóvel.Não perca a oportunidade de adquirir este sobrado na Vila Beatriz, em São Paulo, por apenas R$ 2.500.000. Com uma área total e útil de 795 metros quadrados, o imóvel conta com 3 quartos, todos suítes, 4 banheiros e 3 salas, proporcionando amplo espaço e conforto para toda a família. Além disso, o sobrado está desocupado, pronto para receber sua decoração e toque pessoal. Não perca tempo e agende sua visita para conhecer de perto essa incrível oportunidade. Localizado na Vila Beatriz, em São Paulo, este sobrado à venda por R$ 2.500.000 é o imóvel ideal para quem busca espaço e conforto. Com uma área total e útil de 795 metros quadrados, o sobrado oferece 3 quartos, todos suítes, 4 banheiros e 3 salas, garantindo ambientes amplos e bem distribuídos. Desocupado e não mobiliado, este imóvel aguarda por você e sua família para criar momentos especiais e inesquecíveis. Aproveite essa oportunidade única e agende sua visita agora mesmo. Imperdível sobrado localizado na Vila Beatriz, em São Paulo, disponível para venda por R$ 2.500.000. Com uma área total e útil de 795 metros quadrados, o imóvel conta com 3 quartos, todos suítes, 4 banheiros e 3 salas, perfeito para quem busca conforto e espaço. Desocupado e não mobiliado, este sobrado oferece liberdade para que você possa decorá-lo conforme seu gosto e estilo. Não deixe essa oportunidade passar, agende sua visita e venha conhecer esta excelente opção de moradia.
Avenida Tarumã, 303 - Vila PierinaSobrado lindo sendo 02 suítes (com piso laminado), linda sala com painel, cozinha planejada com cooktop, lavabo, área de serviço e 01 vaga de garagem área de lazer com churrasqueira, próximo ao parque linear Tiquatira , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados , próximo a bancos, escolas, colégios, comércio da Avenida Cangaiba, fácil acesso ao shopping Penha O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos. “Nós pensamos em trazer atrações para que toda a família possa comemorar conosco. Os eventos foram pensados com o objetivo de fazer com que as pessoas lembrem desse momento com carinho e para representar tudo o que temos feito nesses 30 anos”, finaliza Renata. Serviço: Comemoração aniversário 30 anos Data: 19 e 20 de outubro Horário: A partir das 19h Valor: Gratuito Onde: Shopping Penha Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França. Sobre o Grupo AD A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 42 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto nas capitais quanto no interior. São mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou, em 2021, a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que facilita a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall. , fácil acesso as marginais Tietê e Pinheiros, Fácil acesso a radial leste,São Paulo - SPSobrado lindo sendo 02 suítes (com piso laminado), linda sala com painel, cozinha planejada com cooktop, lavabo, área de serviço e 01 vaga de garagem área de lazer com churrasqueira, próximo ao parque linear Tiquatira , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados , próximo a bancos, escolas, colégios, comércio da Avenida Cangaiba, fácil acesso ao shopping Penha O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos. “Nós pensamos em trazer atrações para que toda a família possa comemorar conosco. Os eventos foram pensados com o objetivo de fazer com que as pessoas lembrem desse momento com carinho e para representar tudo o que temos feito nesses 30 anos”, finaliza Renata. Serviço: Comemoração aniversário 30 anos Data: 19 e 20 de outubro Horário: A partir das 19h Valor: Gratuito Onde: Shopping Penha Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França. Sobre o Grupo AD A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 42 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto nas capitais quanto no interior. São mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou, em 2021, a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que facilita a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall. , fácil acesso as marginais Tietê e Pinheiros, Fácil acesso a radial leste,
Avenida Tarumã, 239 - Vila PierinaSOBRADO EXCELENTE COM UM SALÃO NA FRENTE DE 50M²,TERRENO COM ÁREA TOTAL DE 500M²,COM ÁREA UTIL 250M² IDEAL PARA INVESTIDORES E COSNTRUTORES DE STUDIOS,SENDO 3 DORMITÓRIOS,2 SALAS,3 BANHEIROS,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,COM FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados.PRÓXIMO A BANCOS CRECHES,POSTOS DE SAÚDE,ESCOLAS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM UM SALÃO NA FRENTE DE 50M²,TERRENO COM ÁREA TOTAL DE 500M²,COM ÁREA UTIL 250M² IDEAL PARA INVESTIDORES E COSNTRUTORES DE STUDIOS,SENDO 3 DORMITÓRIOS,2 SALAS,3 BANHEIROS,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,COM FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA , é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados.PRÓXIMO A BANCOS CRECHES,POSTOS DE SAÚDE,ESCOLAS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS.
Rua do Árbitro, 39 - Vila Rui BarbosaSobrado em Condomínio Fechado diferenciado no Cangaíba. Composto por 2 amplas suítes, sendo 1 com sacada, lavabo, lavanderia, sala ampla para 2 ambientes, copa e cozinha. Hoje com 1 vaga, pois tem um espaço feito de escritório, lavanderia, podendo voltar ao projeto original da construtora com 2 Vagas. Condomínio tem Câmeras, esta sendo trocado os pisos para melhoria e bem estar. Bairro com excelente infraestrutura comercial tais como padarias, supermercados, farmácias, academias, escolas públicas e particulares. Localizado apenas 500 metros da Avenida Governador Carvalho Pinto (Tiquatira) oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados, próximo das Avenidas Calim Eid, São Miguel, Cangaíba e Amador Bueno da Veiga. Á 10 minutos de carro até o metro Vila Matilde Em 1869 começa a construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio, e os trilhos cortam a fazenda que mais tarde dividiria as Vilas Matilde e Esperança e, para facilitar o transporte dos romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha, foi construído um ramal que partia da estação Guaiaúna até a estação Penha, bem próximo à igreja. Na década de 20, ocorreu um desastre nesta linha de trem, dentro das terras da Fazenda Gavião que pertencia Dona Escolástica Melchert da Fonseca. A história das matriarcas começa com dona Escolástica Melchert da Fonseca, viúva de João Manoel da Fonseca Júnior, dona de uma elegância ímpar que lhe rendera o apelido de Baronesa, nascida em 1869, em Itu-SP. Ela passou em 11 de fevereiro de 1910 definitivamente a escritura de sua Fazenda Furnas, também chamada de Salto do Turvo, ao Coronel Jacintho Ferreira e Sá. Sensibilizada ela decidiu doar a área da tragédia para a construção de uma estação que encurtaria o trajeto entre as estações Guaiaúna à Itaquera. Dona Escolástica Melchert da Fonseca era naquela época, a maior detentora de terras na cidade de São Paulo e a Fazenda Gavião ia desde a Guaiaúna até onde hoje é o Parque do Carmo. Ela doou parte de sua posse para a construção das linhas, mas em troca fez uma solicitação: o local deveria se chamar Vila Matilde, em homenagem à filha Matilde de Melchert Soares. Dona Matilde era casada com o ex-ministro e embaixador Dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo era proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo sido pintada de amarelo e retirado o terceiro trilho por causa da nova estação de metrô. Foi desativada em 27/5/2000, com a entrada em operação do Expresso Leste da CPTM. Em 2007, sua bilheteria funciona como sala de exposições e galeria. Após a doação de parte da Fazenda Gavião, Dona Escolástica passou a lotear o restante da área, a qual por ser muito extensa foi feito em etapas, sendo a principal a da Vila Matilde. Sendo representada por seu afilhado Dr. Diogo de Carvalho, eles venderam as terras para importantes nomes da época como a família Matarazzo, que fundou os bairros Vila Savoy e Jardim Brasília, família Fachinni, que fez nascer os bairros de Vila Dalila e Vila Ester e o Sr. Guilherme Giorgi. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A Vila Matilde foi loteada pela Sociedade Carvalho & Mascarenhas, empresa com sede no Largo da Sé ,n° 3 no centro de São Paulo, e no ato da compra do lote, o adquirente ganhava 5000 tijolos. A primeira família a morar na Vila Matilde foi a da Dona Maria Rosa Pimentel, com seu marido, Luiz Raposo Pimentel, sua mãe e três filhos, sendo um com apenas 15 dias de vida, em 31 de dezembro de 1.920. Vindos do bairro do Glicério, adquiriram um retalho de terra, onde hoje é a Rua Coronel Pedro Dias de Campos com a Rua Guiomar Pasciulo e ali construíram a primeira casa da recente gleba loteada. Outro ponto em destaque no bairro é o seu caráter religioso, numa espécie de homenagem à Escolástica: foi ela quem doou o terreno onde Dr. Diogo construiu a primeira igreja da região, a atualmente conhecida Capela de Nossa Sra. de Lourdes, e a filha cedeu um terreno de cerca de um quarteirão para a Ordem das Filhas de São José, com a condição de que ali fosse erguido um educandário para os que lá fossem morar. Em 1.939, por meio do Decreto Estadual nº 10588, foi criado, no então Distrito de Paz de São Paulo, do Município de São Paulo, a 43ª zona, denominada Vila Matilde. Na década de 40 a comunidade tentava conseguir melhorias para o bairro, os trens eram precários, não existia o viaduto, para ir até a estação descia-se um escadão de barro e não havia ônibus para o centro da cidade. Em 1950 criou-se a sociedade amigos de bairro. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Nos anos 70 Vila Matilde se desenvolveu muito e na década de oitenta chegou o metrô e aumenta muito a verticalização do bairro, mas até hoje o progresso não tirou dos moradores o senso comunitário fato decisivo para o bairro ser o que hoje vemos. Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de dois e três dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50. Compõe o Distrito da Vila Matilde os Bairros Chácara Seis de Outubro, Cidade Patriarca, Jardim Assunção, Jardim Ercília, Jardim Maringá, Jardim São João, Vila Aricanduva, Vila Dalila, Vila Eulália, Vila Guilhermina, Vila Matilde, Vila Nova Savoi, Vila Samara, Vila Talarico. . Fácil acesso à Marginal Tietê, bem como das Rodovias Airton Sena, Presidente Dutra e Fernão DiasSão Paulo - SPSobrado em Condomínio Fechado diferenciado no Cangaíba. Composto por 2 amplas suítes, sendo 1 com sacada, lavabo, lavanderia, sala ampla para 2 ambientes, copa e cozinha. Hoje com 1 vaga, pois tem um espaço feito de escritório, lavanderia, podendo voltar ao projeto original da construtora com 2 Vagas. Condomínio tem Câmeras, esta sendo trocado os pisos para melhoria e bem estar. Bairro com excelente infraestrutura comercial tais como padarias, supermercados, farmácias, academias, escolas públicas e particulares. Localizado apenas 500 metros da Avenida Governador Carvalho Pinto (Tiquatira) oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados, próximo das Avenidas Calim Eid, São Miguel, Cangaíba e Amador Bueno da Veiga. Á 10 minutos de carro até o metro Vila Matilde Em 1869 começa a construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio, e os trilhos cortam a fazenda que mais tarde dividiria as Vilas Matilde e Esperança e, para facilitar o transporte dos romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha, foi construído um ramal que partia da estação Guaiaúna até a estação Penha, bem próximo à igreja. Na década de 20, ocorreu um desastre nesta linha de trem, dentro das terras da Fazenda Gavião que pertencia Dona Escolástica Melchert da Fonseca. A história das matriarcas começa com dona Escolástica Melchert da Fonseca, viúva de João Manoel da Fonseca Júnior, dona de uma elegância ímpar que lhe rendera o apelido de Baronesa, nascida em 1869, em Itu-SP. Ela passou em 11 de fevereiro de 1910 definitivamente a escritura de sua Fazenda Furnas, também chamada de Salto do Turvo, ao Coronel Jacintho Ferreira e Sá. Sensibilizada ela decidiu doar a área da tragédia para a construção de uma estação que encurtaria o trajeto entre as estações Guaiaúna à Itaquera. Dona Escolástica Melchert da Fonseca era naquela época, a maior detentora de terras na cidade de São Paulo e a Fazenda Gavião ia desde a Guaiaúna até onde hoje é o Parque do Carmo. Ela doou parte de sua posse para a construção das linhas, mas em troca fez uma solicitação: o local deveria se chamar Vila Matilde, em homenagem à filha Matilde de Melchert Soares. Dona Matilde era casada com o ex-ministro e embaixador Dr. Macedo Soares - figura importante da política paulistana. Ele mesmo era proprietário de uma chácara na zona sul que acabou se tornando o bairro Chácara do Castelo. A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo sido pintada de amarelo e retirado o terceiro trilho por causa da nova estação de metrô. Foi desativada em 27/5/2000, com a entrada em operação do Expresso Leste da CPTM. Em 2007, sua bilheteria funciona como sala de exposições e galeria. Após a doação de parte da Fazenda Gavião, Dona Escolástica passou a lotear o restante da área, a qual por ser muito extensa foi feito em etapas, sendo a principal a da Vila Matilde. Sendo representada por seu afilhado Dr. Diogo de Carvalho, eles venderam as terras para importantes nomes da época como a família Matarazzo, que fundou os bairros Vila Savoy e Jardim Brasília, família Fachinni, que fez nascer os bairros de Vila Dalila e Vila Ester e o Sr. Guilherme Giorgi. Outra parte foi vendida ao cunhado de dona Escolástica, Juvenal Ferreira, que implantou o Jardim Maringá. A Vila Matilde foi loteada pela Sociedade Carvalho & Mascarenhas, empresa com sede no Largo da Sé ,n° 3 no centro de São Paulo, e no ato da compra do lote, o adquirente ganhava 5000 tijolos. A primeira família a morar na Vila Matilde foi a da Dona Maria Rosa Pimentel, com seu marido, Luiz Raposo Pimentel, sua mãe e três filhos, sendo um com apenas 15 dias de vida, em 31 de dezembro de 1.920. Vindos do bairro do Glicério, adquiriram um retalho de terra, onde hoje é a Rua Coronel Pedro Dias de Campos com a Rua Guiomar Pasciulo e ali construíram a primeira casa da recente gleba loteada. Outro ponto em destaque no bairro é o seu caráter religioso, numa espécie de homenagem à Escolástica: foi ela quem doou o terreno onde Dr. Diogo construiu a primeira igreja da região, a atualmente conhecida Capela de Nossa Sra. de Lourdes, e a filha cedeu um terreno de cerca de um quarteirão para a Ordem das Filhas de São José, com a condição de que ali fosse erguido um educandário para os que lá fossem morar. Em 1.939, por meio do Decreto Estadual nº 10588, foi criado, no então Distrito de Paz de São Paulo, do Município de São Paulo, a 43ª zona, denominada Vila Matilde. Na década de 40 a comunidade tentava conseguir melhorias para o bairro, os trens eram precários, não existia o viaduto, para ir até a estação descia-se um escadão de barro e não havia ônibus para o centro da cidade. Em 1950 criou-se a sociedade amigos de bairro. Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de "enlatado". Nos anos 70 Vila Matilde se desenvolveu muito e na década de oitenta chegou o metrô e aumenta muito a verticalização do bairro, mas até hoje o progresso não tirou dos moradores o senso comunitário fato decisivo para o bairro ser o que hoje vemos. Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos, claro. Agora, o ativo comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de dois e três dormitórios. Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, tal qual o povo de Asterix (o gaulês irredutível), muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: "lar, doce lar". Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50. Compõe o Distrito da Vila Matilde os Bairros Chácara Seis de Outubro, Cidade Patriarca, Jardim Assunção, Jardim Ercília, Jardim Maringá, Jardim São João, Vila Aricanduva, Vila Dalila, Vila Eulália, Vila Guilhermina, Vila Matilde, Vila Nova Savoi, Vila Samara, Vila Talarico. . Fácil acesso à Marginal Tietê, bem como das Rodovias Airton Sena, Presidente Dutra e Fernão Dias
Avenida Ibiúna, 834 - Vila AricanduvaSOBRADO EXCELENTE, MODERNO COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 2 SUÍTES ,3 VAGAS Á VENDA ,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA,PRÓXMO AO SHOPPING ARICANDUVA é o maior shopping center do Brasil e da América Latina. Está localizado no distrito de Cidade Líder, em São Paulo. O seu nome se deve à avenida onde está localizado.[1] Faz parte do complexo comercial: Shopping Leste Aricanduva Interlar Aricanduva (responsável pelo setor de Moveis e decoração) Auto Shopping Aricanduva Além disso, o shopping conta com um hipermercado (Assaí Atacadista), três praças de alimentação, duas lojas de bricolagem e materiais de construção (C&C e Dicico) e um circuito para test drive. O centro comercial conta com um estacionamento gratuito. Quanto às opções de lazer e a primeira unidade do Playcenter Family, o shopping conta com o maior complexo de cinemas da capital paulista, com 13 salas da rede Cinemark, figurando ainda como o segundo maior complexo de salas de cinemas do Brasil, atrás apenas do complexo existente no New York City Center-BarraShopping, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.[carece de fontes] História Inaugurado em 19 de setembro de 1991, o Centro Comercial Leste Aricanduva, foi o segundo shopping center da Zona Leste de São Paulo.[2] O empreendimento foi instalado num grande vazio urbano sem tradição comercial anterior, numa área marcada por um impressionante cenário de habitações populares que compõem a paisagem de Cidade Líder, Parque do Carmo, Aricanduva, São Mateus, Vila Formosa, Vila Carrão e outros bairros das proximidades, e onde fracassaram estruturas de venda como o Castorama e o Hipermercado da Construção Center Líder.[3] Como homenagem à região onde foi construído, os setores e corredores do Shopping Leste Aricanduva recebem nomes de bairros e ruas importantes da Zona Leste. O shopping center tornou-se uma das mais importantes áreas de lazer das Zonas Leste 1 e Leste 2 de São Paulo, sendo, por exemplo, um dos únicos lugares dessas regiões a conter salas de cinema (atualmente também existem cinemas no Shopping Metrô Itaquera). A partir de 2003, o estabelecimento passou a abrigar o Plasma Radical & Skate Park, que se tornou um grande ponto de encontro de jovens da região, até ser fechado em 2009.[4] O shopping também foi o primeiro a conter uma loja de uma escola de samba, a GRCES Leandro de Itaquera.[5] Paralelamente à mudança do perfil econômico do bairro do Aricanduva e do Carrão, o shopping center apresenta novas opções de lojas para os frequentadores das classes média e média-alta do bairro e da região, entrando em concorrência com o Shopping Anália Franco, visto que os frequentadores de classes menos favorecidas estão deslocando-se ao Shopping Metrô Itaquera. Como exemplo da expansão de lojas e restaurantes de nível elevado, em 2013 foi inaugurada a segunda unidade da rede americana de restaurantes Outback Steakhouse da Zona Leste Paulistana,uma oportunidade única, o sonho de uma vida uma casa de condomínio horizontal, localizada na Avenida Ibiúna, Vila Aricanduva, com valor de venda de R$ 1.199.000. Com uma área útil de 190 m² e área total de 210 m², essa casa é um exemplo de modernidade e sofisticação. A localização privilegiada desta casa permite fácil acesso a uma ampla variedade de comércios e centros comerciais, tais como Shopping Aricanduva e Shopping Anália Franco. Além disso, a região oferece uma grande quantidade de supermercados, padarias, farmácias, restaurantes e bares. Outra vantagem é a proximidade com as estações de transporte público, tais como metrô e ônibus, o que torna o deslocamento pela cidade de São Paulo muito mais fácil e prático. Além disso, a casa tem fácil acesso às principais vias e avenidas da região, como as Avenidas Aricanduva e Radial Leste, facilitando a locomoção para outras regiões da cidade. Se você busca viver em um imóvel moderno e sofisticado, em uma localização privilegiada, com fácil acesso a comércios, centros comerciais, estações de transporte público e principais vias e avenidas, esta é uma oportunidade que você não pode perder. Agende agora mesmo uma visita e encante-se com esta casa de condomínio horizontal!São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE, MODERNO COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 2 SUÍTES ,3 VAGAS Á VENDA ,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA,PRÓXMO AO SHOPPING ARICANDUVA é o maior shopping center do Brasil e da América Latina. Está localizado no distrito de Cidade Líder, em São Paulo. O seu nome se deve à avenida onde está localizado.[1] Faz parte do complexo comercial: Shopping Leste Aricanduva Interlar Aricanduva (responsável pelo setor de Moveis e decoração) Auto Shopping Aricanduva Além disso, o shopping conta com um hipermercado (Assaí Atacadista), três praças de alimentação, duas lojas de bricolagem e materiais de construção (C&C e Dicico) e um circuito para test drive. O centro comercial conta com um estacionamento gratuito. Quanto às opções de lazer e a primeira unidade do Playcenter Family, o shopping conta com o maior complexo de cinemas da capital paulista, com 13 salas da rede Cinemark, figurando ainda como o segundo maior complexo de salas de cinemas do Brasil, atrás apenas do complexo existente no New York City Center-BarraShopping, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.[carece de fontes] História Inaugurado em 19 de setembro de 1991, o Centro Comercial Leste Aricanduva, foi o segundo shopping center da Zona Leste de São Paulo.[2] O empreendimento foi instalado num grande vazio urbano sem tradição comercial anterior, numa área marcada por um impressionante cenário de habitações populares que compõem a paisagem de Cidade Líder, Parque do Carmo, Aricanduva, São Mateus, Vila Formosa, Vila Carrão e outros bairros das proximidades, e onde fracassaram estruturas de venda como o Castorama e o Hipermercado da Construção Center Líder.[3] Como homenagem à região onde foi construído, os setores e corredores do Shopping Leste Aricanduva recebem nomes de bairros e ruas importantes da Zona Leste. O shopping center tornou-se uma das mais importantes áreas de lazer das Zonas Leste 1 e Leste 2 de São Paulo, sendo, por exemplo, um dos únicos lugares dessas regiões a conter salas de cinema (atualmente também existem cinemas no Shopping Metrô Itaquera). A partir de 2003, o estabelecimento passou a abrigar o Plasma Radical & Skate Park, que se tornou um grande ponto de encontro de jovens da região, até ser fechado em 2009.[4] O shopping também foi o primeiro a conter uma loja de uma escola de samba, a GRCES Leandro de Itaquera.[5] Paralelamente à mudança do perfil econômico do bairro do Aricanduva e do Carrão, o shopping center apresenta novas opções de lojas para os frequentadores das classes média e média-alta do bairro e da região, entrando em concorrência com o Shopping Anália Franco, visto que os frequentadores de classes menos favorecidas estão deslocando-se ao Shopping Metrô Itaquera. Como exemplo da expansão de lojas e restaurantes de nível elevado, em 2013 foi inaugurada a segunda unidade da rede americana de restaurantes Outback Steakhouse da Zona Leste Paulistana,uma oportunidade única, o sonho de uma vida uma casa de condomínio horizontal, localizada na Avenida Ibiúna, Vila Aricanduva, com valor de venda de R$ 1.199.000. Com uma área útil de 190 m² e área total de 210 m², essa casa é um exemplo de modernidade e sofisticação. A localização privilegiada desta casa permite fácil acesso a uma ampla variedade de comércios e centros comerciais, tais como Shopping Aricanduva e Shopping Anália Franco. Além disso, a região oferece uma grande quantidade de supermercados, padarias, farmácias, restaurantes e bares. Outra vantagem é a proximidade com as estações de transporte público, tais como metrô e ônibus, o que torna o deslocamento pela cidade de São Paulo muito mais fácil e prático. 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Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriado ,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,ESCOLAS,POSTOS DE SAÚDE,POSTOS DE GASOLINAS,SUPERMERCADOS,FARMÁCIAS,FACULDADES, LOTERICAS,UBS,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPRTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança .FÁCIL ACESSO PARA RODOVIA FERNÃO DIAS,FACILS ACESSO A DUTRA,FÁCIL ACESSO A TRABALHADORESSão Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE EM CONDOMINIO DE ALTO PADRÃO C0M 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUITE COM 3 VAGAS COM ESPAÇO GOUMEUT COM CHURRASQUEIRA E PISCINA NO BAIRRO CANGAÍBA-SP.PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriado ,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,ESCOLAS,POSTOS DE SAÚDE,POSTOS DE GASOLINAS,SUPERMERCADOS,FARMÁCIAS,FACULDADES, LOTERICAS,UBS,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPRTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança .FÁCIL ACESSO PARA RODOVIA FERNÃO DIAS,FACILS ACESSO A DUTRA,FÁCIL ACESSO A TRABALHADORES
Rua Doutor Luís Carlos, 1134 - Chácara CalifórniaSOBRADO COMERCIAL EXCELENTE , COM 4 DORMITÓRIOS,COM 8 VAGAS,1 QUINTAL GRANDE,PARA SEGMENTO CLINICA,LABORATÓRIO,CONTABILIDADE, ENGENHARIA.PET SHOPPINGPRÓXIMO DE BANCOS,ESCOLAS,FARMÁCIAS,COLÉGIOS,HOSPITAIS,PONTO DE ÔNIBUS,LOTÉRICAS, MERCADOS,FEIRAS LIVRES,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING PENHA Fundado em 1992, o empreendimento celebra a data com show cover da Marília Mendonça e apresentação “Sua Hora Vai Chegar” O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos,AO LADO DO METRÔ PENHA ,é um distrito na Zona Leste de São Paulo, conhecido pelos vários templos de diversas religiões, sobretudo católicos. A arquitetura da região chaA Estação Penha-Besni ou Estação Penha é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni,quem passa pelos bairros próximos à porção central do distrito: é possível ver de construções típicas do século XIX a construções modernas. A constante procura por residências na região[1] fez com que ela se tornasse cada vez mais valorizada e, junto aos bairros do Tatuapé, Jardim Anália Franco, Vila Carrão, Mooca e Vila Prudente (distrito de São Paulo), compõe um conjunto de bairros da Zona Leste com IDH elevado e uma razoável infraestrutura.Fácil acesso a radial leste,fácil acesso as marginais tietê e piheiros,fácil acesso a trabalhadores,facil acesso ao aeroporto de Guarulhos O Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do BrasiLSão Paulo - SPSOBRADO COMERCIAL EXCELENTE , COM 4 DORMITÓRIOS,COM 8 VAGAS,1 QUINTAL GRANDE,PARA SEGMENTO CLINICA,LABORATÓRIO,CONTABILIDADE, ENGENHARIA.PET SHOPPINGPRÓXIMO DE BANCOS,ESCOLAS,FARMÁCIAS,COLÉGIOS,HOSPITAIS,PONTO DE ÔNIBUS,LOTÉRICAS, MERCADOS,FEIRAS LIVRES,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING PENHA Fundado em 1992, o empreendimento celebra a data com show cover da Marília Mendonça e apresentação “Sua Hora Vai Chegar” O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, comemora no próximo dia 19 de outubro 30 anos de história. O empreendimento já nasceu em um lugar histórico, o centro da Penha, reconhecido como Patrimônio Histórico Cultural, com isso, é o único shopping center do Brasil a estar em um centro histórico. Em 2004 o Shopping Penha passou por expansão e modernização, assim conquistou 29,9 mil m² de área locável. Com a expansão, o empreendimento ganhou ainda mais prestígio entre os moradores e se tornou um dos principais espaços culturais no bairro, com eventos como shows, espaços infantis e programação para toda a família. As ações sociais também fazem parte da rotina do centro de compras que realiza doações de sangue, de agasalho, feiras de adoção de animais, entre outros projetos. “Nós estamos muito felizes em celebrar os 30 anos do Shopping e, principalmente, por podermos oferecer para todos do bairro da Penha um espaço de lazer para toda a família. Fazemos de tudo para criar um ambiente agradável para os visitantes, com diversas opções de lojas, alimentação e diversão. Queremos continuar a proporcionar coisas boas para a comunidade local e continuar a escrever novas histórias com todos”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha. Para celebrar o aniversário, o Shopping Penha realiza no dia 19/10 show da artista Lorena Alexandre, cover oficial da cantora Marília Mendonça. O evento acontece às 19h, na praça de alimentação do empreendimento. No dia 20 as celebrações continuam com a apresentação lúdica “Sua Hora Vai Chegar”, que reúne cantores, bailarinos, músicos e artistas circenses, às 19h na praça de eventos do Shopping. Ambos os eventos são gratuitos,AO LADO DO METRÔ PENHA ,é um distrito na Zona Leste de São Paulo, conhecido pelos vários templos de diversas religiões, sobretudo católicos. A arquitetura da região chaA Estação Penha-Besni ou Estação Penha é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni,quem passa pelos bairros próximos à porção central do distrito: é possível ver de construções típicas do século XIX a construções modernas. A constante procura por residências na região[1] fez com que ela se tornasse cada vez mais valorizada e, junto aos bairros do Tatuapé, Jardim Anália Franco, Vila Carrão, Mooca e Vila Prudente (distrito de São Paulo), compõe um conjunto de bairros da Zona Leste com IDH elevado e uma razoável infraestrutura.Fácil acesso a radial leste,fácil acesso as marginais tietê e piheiros,fácil acesso a trabalhadores,facil acesso ao aeroporto de Guarulhos O Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do BrasiL
Avenida Vinte e Quatro de Fevereiro, 220 - Vila Rui BarbosaSobrado à venda, Vila Rui Barbosa, São Paulo, SP, 100M2, 2 dormitórios, 2 salas, cozinha, banheiro, área de serviço, churrasqueira e 1 vaga de garagem coberta, ótima localização, próximo ao parque do tiquatira é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. Aos domingos, na praça central do parque acontece uma feira de artesanato das 10 às 16h.[4] Ainda fazem parte da estrutura ao longo do parque quadras poliesportivas, playground infantil, quiosques de descanso, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, e uma arena aberta. Sinais de WiFi de acesso gratuito estão disponíveis em vários pontos ao longo do parque. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados .São Paulo - SPSobrado à venda, Vila Rui Barbosa, São Paulo, SP, 100M2, 2 dormitórios, 2 salas, cozinha, banheiro, área de serviço, churrasqueira e 1 vaga de garagem coberta, ótima localização, próximo ao parque do tiquatira é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo. Avenida Governador Carvalho Pinto ao fundo distrito da Penha História O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida, surgiu o parque. Sua área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1] O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2] Estrutura Parque Linear Tiquatira O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona um Clube Escola (SEME), o Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol, e o Centro Esportivo Luiz Martinez em uma área de 20 mil metros quadrados que possui uma ótima estrutura com diversos aparatos para auto exercício, além de uma brinquedoteca, um campo de futebol aberto, duas canchas de bocha, uma quadra adaptada, duas salas de ginástica e uma sala de musculação com orientação profissional. 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Rua Impata, 607 - Vila RéSOBRADO EXCELENTE NOVO NUNCA HABITADO COM 70m² de área útil e 100m² de área total , 2 Dormitórios sendo 2 suítes, 3 Banheiros contando com o lavabo, Todos os ambientes com piso em porcelanato, Sacada, Sala para 2 ambientes, Área de serviço, 2 Vagas subterrâneas á 10 min a pé do metrô Vila Matildeé uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora , ponto de ônibus em frente, rua larga e tranquila e Próximo ao comércio e bancos, acesso a Rua Itinguçu e Av. Calim Eid.Fácil acesso a radial leste ,fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , fácil acesso as marginais Tietê , Pinheiros.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE NOVO NUNCA HABITADO COM 70m² de área útil e 100m² de área total , 2 Dormitórios sendo 2 suítes, 3 Banheiros contando com o lavabo, Todos os ambientes com piso em porcelanato, Sacada, Sala para 2 ambientes, Área de serviço, 2 Vagas subterrâneas á 10 min a pé do metrô Vila Matildeé uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora , ponto de ônibus em frente, rua larga e tranquila e Próximo ao comércio e bancos, acesso a Rua Itinguçu e Av. 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Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. 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Dentro de seus limites passa a avenida Jacu Pêssego, obra com projetos de extensão até o Grande ABC, na porção meridional, e até o município de Guarulhos, na porção setentrional. Em Itaquera, estão localizados a Arena Corinthians e a Obra Social Dom Bosco - Itaquera,[2] uma associação civil beneficente, filantrópica e religiosa, sem fins lucrativos. História Colonização Por volta de 1620, apareceram as primeiras referências à "Roça Itaquera", localizada nas proximidades do Aldeamento de São Miguel.[3] No final do século XVII, a região passou a ser citada como povoamento de São Miguel, no fim do século XVIII, como território da freguesia da Penha e por último como bairro do distrito de São Miguel Paulista. Em 1920, passou a ser um distrito autônomo.[4] Desenvolvimento O desenvolvimento do distrito se deu, em grande parte, sob a forma clássica de loteamentos e vilas. Em 1837 existiam apenas três grandes extensões de terras: Fazenda Caguaçu, também conhecida como Fazenda do Carmo, que pertencia a uma ordem religiosa chamada Província Carmelitana Fluminense (daí a origem dos nomes - Carmosina, Fazenda do Carmo, Parque do Carmo e Jardim Nossa Senhora do Carmo e da própria igreja matriz no centro do bairro), Sítio Caguaçu, que pertencia ao doutor Rodrigo Pereira Barreto, onde foi feito o primeiro "loteamento" ocorrido na região, com lotes de 10.000 metros quadrados cada um, vendidos como áreas de veraneio e chácaras (área compreendida entre o Hospital Planalto e o Rio Jacu).Sítio da Casa Pintada - cuja casa sede foi retratada por Debret, teve um cunho mais popular. Os compradores fizeram casas no local e ergueram uma capela em louvor a Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana.A Fazenda Caguaçu teve uma parte vendida para o engenheiro Oscar Americano, parte esta que compreendia a área do Jardim e do Parque do Carmo. Na área remanescente a Companhia Pastorial e Agricola. Este fez um loteamento de cunho popular e urbano plenamente planejado (um dos primeiros da Zona Leste de São Paulo) no que hoje conhecemos como Vila Carmosina e fez loteamentos de cunho rural, na área hoje conhecida como Colônia Japonesa. Em 1875, um acontecimento moldou o desenvolvimento econômico da região: a inauguração da Estação de Trem de Itaquera pelo ramal da Estrada de Ferro Central do Brasil. O impacto da chegada da estrada de ferro foi enorme, propiciando o transporte de seus moradores a outras regiões e das mercadorias produzidas em Itaquera ao centro de São Paulo. Ao redor da estação se consolidou um pujante centro comercial. A partir da década de 1920, imigrantes japoneses passaram a residir nas glebas rurais existentes na região. A principal atividade econômica dessas famílias era a produção de pêssegos em uma extensa área circundante à Mata do Carmo. No transcorrer do século XX, processos econômicos foram aos poucos substituindo as áreas de roçado por vilas e loteamentos. Grandes levas populacionais, sobretudo do Nordeste assentaram-se na região, atraídas pelos terrenos baratos e pela estação de trem, que permitia o deslocamento rápido até o centro do município. Bairro de Itaquera Até o início da década de 1980, Itaquera era um distrito com pouca infraestrutura urbana, e sua população era composta de operários e trabalhadores assalariados no comércio e no ramo de serviços. Foi nessa época que surgiram as primeiras favelas da região. A partir de 1980, no entanto, a construção dos conjuntos habitacionais (conhecidos como Cohabs) potencializou a explosão demográfica de Itaquera. O primeiro deles, o Cohab José Bonifácio, foi inaugurado em 1980 pelo então presidente João Batista Figueiredo e se localiza em um enorme terreno ao lado das plantações de pêssegos. Após a inauguração do primeiro conjunto habitacional, vários outros foram construídos, sendo rapidamente povoados. A população pressionou o poder público por serviços essenciais de saúde e educação, sendo em parte atendida, uma vez que até hoje a prestação de serviços públicos é deficitária. Nesse momento, o distrito contava com 1.247.239 habitantes e por meio do processo migratório, sem precedentes, por conta do programa de habitação popular da COHAB atingiu 2.380.783 de habitantes em 2010. Em fevereiro de 1987, uma batida entre dois trens próximo à estação de Itaquera causou mais de 70 mortes, sendo este o maior acidente ferroviário da história de São Paulo. Em setembro de 1988, a chegada do metrô referendou Itaquera enquanto centralidade da zona leste. Em 1995, o então prefeito Paulo Maluf inaugurou a Avenida Jacu-Pêssego, que atravessa o distrito de ponta a ponta. Em 2000, a inauguração da linha de trem Itaquera-Guaianases serviu para desativar o trajeto da antiga estrada de ferro, tirando a linha férrea do centro do distrito e do local da batida dos trens. Atualmente Em 2004, sobre o traçado da antiga linha de trem foi inaugurada a Nova Radial Leste. Enquanto tramitava o processo de tombamento da antiga estação, memória histórica do distrito, uma ação silenciosa da prefeitura a demoliu, em 2004. Em 2007, influenciado pelo aquecimento do comércio na região, foi inaugurado o Shopping Metrô Itaquera, ao lado da estação de metrô Corinthians-Itaquera. No mesmo período, começou a ser inaugurada uma série de edifícios de padrão médio, voltados às demandas da classe média. Obras viárias no entorno da Arena Corinthians. Em 2010, é anunciada a construção da Arena Corinthians, que foi construído em um terreno de 197 095,14 metros quadrados na Zona Leste, ao lado da Estação Corinthians-Itaquera do Metrô e da CPTM, onde situava-se, desde a década de 1980, o centro de treinamento para as categorias de base do Corinthians. Na área no entorno da arena, foi estabelecido pelo governo o "Polo Institucional de Itaquera",[5] onde foram implantadas unidades da Escola Técnica Estadual (ETEC) e da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC).[6] Após o torneio mundial de futebol, serão criados ainda um fórum; uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); um quartel da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros; um centro de convenções; um parque ecológico e uma nova rodoviária.[7] O terminal urbano de ônibus da região também foi ampliado em 40%. A área externa da Arena Corinthians, um dia antes da abertura da Copa do Mundo. Entre as obras viárias construídas para a região consistem na abertura de uma nova avenida de ligação norte-sul, no trecho entre as avenidas Itaquera e José Pinheiro Borges (Radial Leste), incluindo as transposições em desnível sobre as linhas do Metrô e da CPTM; uma nova avenida, articulando a ligação norte-sul com a avenida Miguel Inácio Curi, junto à adutora da SABESP existente; adequação viária no cruzamento da avenida Miguel Inácio Curi com a avenida Engenheiro Adervan machado; além de novas alças de ligação no cruzamento do Complexo Viário Jacu Pêssego com a Radial Leste. O valor total investido no empreendimento foi de 548,5 milhões de reais, sendo 397,9 milhões do governo do estado e 150,6 milhões de reais da prefeitura para desapropriações e compensações ambientais. A estimativa é de que a abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014 traria cerca de 30 bilhões de reais ao longo de 10 anos para o município de São Paulo. Estação Corinthians-Itaquera do Metrô de São Paulo A Arena Corinthians está localizada a 19 quilômetros a leste do centro da cidade e a 21 km de distância do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. A estação de metrô mais próxima é a Corinthians-Itaquera, a 500 metros do estádio. Ela se conecta a uma estação de trem com o mesmo nome. A estação de metrô Artur Alvim está a 800 metros de distância. Se todos os usuários embarcaram em trens para deixar o estádio, ele estaria vazio em 30 minutos.[8] Em jogos do Mundial um trem expresso ligou a Luz e a Estação Corinthians-Itaquera da CPTM, fazendo a viagem em 17 minutos.[9] Após a Copa do Mundo, estudos[quais?] iriam determinar se o serviço seria mantido. As estações de metrô e de trem podem lidar com 100 mil passageiros por hora. Cada trem do metrô pode transportar 1 600 passageiros e tem um intervalo de 85 segundos.[10] O local tem 1 620 vagas de estacionamento cobertas e 929 vagas de estacionamento ao ar livre, com mais 2 214 espaços fornecidos pelo Shopping Metrô Itaquera.[11] Há 61 linhas de ônibus que param perto da Arena Corinthians.[12] Verticalização Segundo Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) confirmam a expansão do mercado imobiliário na região do estádio. Em 2022, o distrito ficou em sexto lugar na lista de distritos com o maior número de lançamentos residenciais, que registrou a criação de 2.065 apartamentos até setembro do ano de 2022[13] Transporte O distrito é Atendido pelas estações, Corinthians-Itaquera,da Linha 3 Vemelha, e Linha 11 Coral, do Metrô de São Paulo, e da CPTM, respectivamente, e a Estação Dom Bosco, da Linha 11 Coral, além de um Terminal de ônibus Principais Vias Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, Av Maria Luiza Americano que hoje vem se transformando em ponto de alimentação e gastronomia, pizzarias, restaurantes, Rua Sabbado D'Ângelo, onde é possível encontrar escolas, delegacias, restaurantes, supermercados e outros serviços. Outras vias são: Rua Augusto Carlos Baumann, Avenida dos Campanellas que leva até o bairro de Artur Alvim, e a Rua Virgínia Ferni que liga a Cohab até a Radial Leste, além das avenidas Radial Leste e Avenida Itaquera Geografia Relevo O distrito de Itaquera localiza-se na porção oriental do Estado de São Paulo. A estrutura geológica da área é constituída de rochas muito antigas do tipo cristalino. A região é constituída por morros com altitudes que variam entre 700 e 800 metros de altitude. Hidrografia O principal rio que banha a área de Itaquera é o Jacu. A área é servida por uma densa rede de rios todos afluentes e sub-afluentes do Tietê. São rios pouco expressivos, sendo os principais eixos: Jacu, Itaquera e Aricanduva. Indicadores sociais Os Indicadores sociodemográficos do censo de 2012 apontam um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,795 que o coloca na 76ª posição entre os distritos do município. IDH's do ano 2012[14] IDH - médio: 0,795 IDH - renda: 0,735 IDH - longevidade: 0,743 IDH - educação: 0,908 A média da idade do Itaquera é 36,1 anos. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe C, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de S.Paulo. Segundo dados da Rede Nossa São Paulo, datados do ano de 2022, a idade media para morrer em Itaquera é de 65,3 anos, Sendo um pouco abaixo da média da cidade, que é de 68,1[15] Classes Sociais [16] Classe A 1 % Classe B 33 % Classe C 58 % Classe D 6 % Classe E 1 % Distritos Limítrofes São Miguel Paulista e Vila Jacuí (Norte). Lajeado (Leste). José Bonifácio (Sudeste). Cidade Líder e Parque do Carmo (Sul). Artur Alvim e Ponte Rasa (Oeste). Escudo de Armas do Distrito de Itaquera Em 20 de Dezembro de 2016 foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o projeto de lei Nº 16.596 de 15 de Dezembro de 2016, que oficializa a Bandeira e Brasão de Itaquera.[17] Brasão de Itaquera As Grandes Armas do Distrito de Itaquera são assim descritas: Sobre um manto de arminho com as cores nacionais, representando os séculos e a grandeza que cobrem Itaquera, aberto por dois cetros cruzados com o orbe em ouro, que representam as forças que compunham o Distrito em sua história e, ao mesmo tempo, a estrada de ferro que cruzou o distrito e marca o início de seu desenvolvimento em meados do século XIX, repousa o escudo de armas do Distrito de Itaquera formado pelos seguintes elementos: 5 escudetes distribuídos em seu corpo, onde cada cor representa um continente, representando a população que forma Itaquera. Chefe, em esmalte blau onde em seu Cantão destro e sinistro está o sol e a lua, respectivamente, que indicam que o brasão é considerado com força e poder permanentes, de dia e noite, para todo o sempre. Indica ainda que está sujeito a um poder mais alto, celestial. No alto, um escudete em ouro com linhas onduladas cravadas em prata e esmalte azul, representando os rios que cortam a região; Sobre o campo em ouro, no Flanco destro, assenta um escudete blau com um castelo de pedra em ouro que representa as primeiras fundações de Itaquera. No coração ou centro do escudo, um escudete em esmalte vermelho, representando as vitórias alcançadas pela nossa gente com uma árvore em ouro, representando as nossas matas e florestas locais. No Flanco esquerdo, um escudete em esmalte verde, e um cruzeiro em ouro, ambos representando a fé em Deus; Contra chefe em prata com um escudete em esmalte negro, representando firmeza e obediência, com um leão rampante em ouro, que representa a nobreza, a constância e o poder. Encimando o Brasão, uma coroa mural em prata de 4 torres, representando a condição de Distrito de Itaquera. Em listel de prata, livre no escudo, inscreve-se, em blau, a legenda Itaquera, no centro.[4][18] A Bandeira de Itaquera é assim descrita: esquartelada de verde e amarelo, representando as cores nacionais, um losango branco que representa ao mesmo tempo a riqueza e a paz, com quatro estrelas azuis em seus vértices, representando estas últimas os distritos que formam Itaquera. Dentro do Losango as Pequenas Armas de Itaquera. E AV. WALDEMARCARLOS PEREIRA E A 2 MIN.DA AV. ARICANDUVA,PRÓXIMO DA VILA DALILA,PRÓXIMO A VILA TALARÍCO,ÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.Destinos internacionais a partir do GRU AirportGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-AHoras de operação: 24 horas em todos os terminaisÁrea total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 2 SUÍTES,2 Suítes com armário planejado, Sala de estar, Sala de jantar, Cozinha planejada, 3 Banheiros, 2 Vagas de garagem, Churraqueira e Área Goumert com cobertura de Vidro e abertura automática. * Box de Vidro nas Suítes * Portão Automático com motor Jetflex (Abertura e fechamento em 4 segundos) e Trava Eletromagnética * Câmeras de Segurança * Cerca Elétrica * Guarda Corpo de Vidro Área Construída 84 Mts Área Útil 140 Mts Metragem Frente 3,34 Fundo 25 M,COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO HOPPING ARICANDUVA,PRÓXIMO A TRAVESSA DA AV. ITAQUERA é Distrito dentro da Subprefeitura de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo O distrito vem sendo beneficiado, assim como Guaianases, por vários investimentos sociais do governo estadual e municipal, de modo que obteve significativa melhora em sua infraestrutura. Dentro de seus limites passa a avenida Jacu Pêssego, obra com projetos de extensão até o Grande ABC, na porção meridional, e até o município de Guarulhos, na porção setentrional. Em Itaquera, estão localizados a Arena Corinthians e a Obra Social Dom Bosco - Itaquera,[2] uma associação civil beneficente, filantrópica e religiosa, sem fins lucrativos. História Colonização Por volta de 1620, apareceram as primeiras referências à "Roça Itaquera", localizada nas proximidades do Aldeamento de São Miguel.[3] No final do século XVII, a região passou a ser citada como povoamento de São Miguel, no fim do século XVIII, como território da freguesia da Penha e por último como bairro do distrito de São Miguel Paulista. Em 1920, passou a ser um distrito autônomo.[4] Desenvolvimento O desenvolvimento do distrito se deu, em grande parte, sob a forma clássica de loteamentos e vilas. Em 1837 existiam apenas três grandes extensões de terras: Fazenda Caguaçu, também conhecida como Fazenda do Carmo, que pertencia a uma ordem religiosa chamada Província Carmelitana Fluminense (daí a origem dos nomes - Carmosina, Fazenda do Carmo, Parque do Carmo e Jardim Nossa Senhora do Carmo e da própria igreja matriz no centro do bairro), Sítio Caguaçu, que pertencia ao doutor Rodrigo Pereira Barreto, onde foi feito o primeiro "loteamento" ocorrido na região, com lotes de 10.000 metros quadrados cada um, vendidos como áreas de veraneio e chácaras (área compreendida entre o Hospital Planalto e o Rio Jacu).Sítio da Casa Pintada - cuja casa sede foi retratada por Debret, teve um cunho mais popular. Os compradores fizeram casas no local e ergueram uma capela em louvor a Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana.A Fazenda Caguaçu teve uma parte vendida para o engenheiro Oscar Americano, parte esta que compreendia a área do Jardim e do Parque do Carmo. Na área remanescente a Companhia Pastorial e Agricola. Este fez um loteamento de cunho popular e urbano plenamente planejado (um dos primeiros da Zona Leste de São Paulo) no que hoje conhecemos como Vila Carmosina e fez loteamentos de cunho rural, na área hoje conhecida como Colônia Japonesa. Em 1875, um acontecimento moldou o desenvolvimento econômico da região: a inauguração da Estação de Trem de Itaquera pelo ramal da Estrada de Ferro Central do Brasil. O impacto da chegada da estrada de ferro foi enorme, propiciando o transporte de seus moradores a outras regiões e das mercadorias produzidas em Itaquera ao centro de São Paulo. Ao redor da estação se consolidou um pujante centro comercial. A partir da década de 1920, imigrantes japoneses passaram a residir nas glebas rurais existentes na região. A principal atividade econômica dessas famílias era a produção de pêssegos em uma extensa área circundante à Mata do Carmo. No transcorrer do século XX, processos econômicos foram aos poucos substituindo as áreas de roçado por vilas e loteamentos. Grandes levas populacionais, sobretudo do Nordeste assentaram-se na região, atraídas pelos terrenos baratos e pela estação de trem, que permitia o deslocamento rápido até o centro do município. Bairro de Itaquera Até o início da década de 1980, Itaquera era um distrito com pouca infraestrutura urbana, e sua população era composta de operários e trabalhadores assalariados no comércio e no ramo de serviços. Foi nessa época que surgiram as primeiras favelas da região. A partir de 1980, no entanto, a construção dos conjuntos habitacionais (conhecidos como Cohabs) potencializou a explosão demográfica de Itaquera. O primeiro deles, o Cohab José Bonifácio, foi inaugurado em 1980 pelo então presidente João Batista Figueiredo e se localiza em um enorme terreno ao lado das plantações de pêssegos. Após a inauguração do primeiro conjunto habitacional, vários outros foram construídos, sendo rapidamente povoados. A população pressionou o poder público por serviços essenciais de saúde e educação, sendo em parte atendida, uma vez que até hoje a prestação de serviços públicos é deficitária. Nesse momento, o distrito contava com 1.247.239 habitantes e por meio do processo migratório, sem precedentes, por conta do programa de habitação popular da COHAB atingiu 2.380.783 de habitantes em 2010. Em fevereiro de 1987, uma batida entre dois trens próximo à estação de Itaquera causou mais de 70 mortes, sendo este o maior acidente ferroviário da história de São Paulo. Em setembro de 1988, a chegada do metrô referendou Itaquera enquanto centralidade da zona leste. Em 1995, o então prefeito Paulo Maluf inaugurou a Avenida Jacu-Pêssego, que atravessa o distrito de ponta a ponta. Em 2000, a inauguração da linha de trem Itaquera-Guaianases serviu para desativar o trajeto da antiga estrada de ferro, tirando a linha férrea do centro do distrito e do local da batida dos trens. Atualmente Em 2004, sobre o traçado da antiga linha de trem foi inaugurada a Nova Radial Leste. Enquanto tramitava o processo de tombamento da antiga estação, memória histórica do distrito, uma ação silenciosa da prefeitura a demoliu, em 2004. Em 2007, influenciado pelo aquecimento do comércio na região, foi inaugurado o Shopping Metrô Itaquera, ao lado da estação de metrô Corinthians-Itaquera. No mesmo período, começou a ser inaugurada uma série de edifícios de padrão médio, voltados às demandas da classe média. Obras viárias no entorno da Arena Corinthians. Em 2010, é anunciada a construção da Arena Corinthians, que foi construído em um terreno de 197 095,14 metros quadrados na Zona Leste, ao lado da Estação Corinthians-Itaquera do Metrô e da CPTM, onde situava-se, desde a década de 1980, o centro de treinamento para as categorias de base do Corinthians. Na área no entorno da arena, foi estabelecido pelo governo o "Polo Institucional de Itaquera",[5] onde foram implantadas unidades da Escola Técnica Estadual (ETEC) e da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC).[6] Após o torneio mundial de futebol, serão criados ainda um fórum; uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); um quartel da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros; um centro de convenções; um parque ecológico e uma nova rodoviária.[7] O terminal urbano de ônibus da região também foi ampliado em 40%. A área externa da Arena Corinthians, um dia antes da abertura da Copa do Mundo. Entre as obras viárias construídas para a região consistem na abertura de uma nova avenida de ligação norte-sul, no trecho entre as avenidas Itaquera e José Pinheiro Borges (Radial Leste), incluindo as transposições em desnível sobre as linhas do Metrô e da CPTM; uma nova avenida, articulando a ligação norte-sul com a avenida Miguel Inácio Curi, junto à adutora da SABESP existente; adequação viária no cruzamento da avenida Miguel Inácio Curi com a avenida Engenheiro Adervan machado; além de novas alças de ligação no cruzamento do Complexo Viário Jacu Pêssego com a Radial Leste. O valor total investido no empreendimento foi de 548,5 milhões de reais, sendo 397,9 milhões do governo do estado e 150,6 milhões de reais da prefeitura para desapropriações e compensações ambientais. A estimativa é de que a abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014 traria cerca de 30 bilhões de reais ao longo de 10 anos para o município de São Paulo. Estação Corinthians-Itaquera do Metrô de São Paulo A Arena Corinthians está localizada a 19 quilômetros a leste do centro da cidade e a 21 km de distância do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. A estação de metrô mais próxima é a Corinthians-Itaquera, a 500 metros do estádio. Ela se conecta a uma estação de trem com o mesmo nome. A estação de metrô Artur Alvim está a 800 metros de distância. Se todos os usuários embarcaram em trens para deixar o estádio, ele estaria vazio em 30 minutos.[8] Em jogos do Mundial um trem expresso ligou a Luz e a Estação Corinthians-Itaquera da CPTM, fazendo a viagem em 17 minutos.[9] Após a Copa do Mundo, estudos[quais?] iriam determinar se o serviço seria mantido. As estações de metrô e de trem podem lidar com 100 mil passageiros por hora. Cada trem do metrô pode transportar 1 600 passageiros e tem um intervalo de 85 segundos.[10] O local tem 1 620 vagas de estacionamento cobertas e 929 vagas de estacionamento ao ar livre, com mais 2 214 espaços fornecidos pelo Shopping Metrô Itaquera.[11] Há 61 linhas de ônibus que param perto da Arena Corinthians.[12] Verticalização Segundo Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) confirmam a expansão do mercado imobiliário na região do estádio. Em 2022, o distrito ficou em sexto lugar na lista de distritos com o maior número de lançamentos residenciais, que registrou a criação de 2.065 apartamentos até setembro do ano de 2022[13] Transporte O distrito é Atendido pelas estações, Corinthians-Itaquera,da Linha 3 Vemelha, e Linha 11 Coral, do Metrô de São Paulo, e da CPTM, respectivamente, e a Estação Dom Bosco, da Linha 11 Coral, além de um Terminal de ônibus Principais Vias Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, Av Maria Luiza Americano que hoje vem se transformando em ponto de alimentação e gastronomia, pizzarias, restaurantes, Rua Sabbado D'Ângelo, onde é possível encontrar escolas, delegacias, restaurantes, supermercados e outros serviços. Outras vias são: Rua Augusto Carlos Baumann, Avenida dos Campanellas que leva até o bairro de Artur Alvim, e a Rua Virgínia Ferni que liga a Cohab até a Radial Leste, além das avenidas Radial Leste e Avenida Itaquera Geografia Relevo O distrito de Itaquera localiza-se na porção oriental do Estado de São Paulo. A estrutura geológica da área é constituída de rochas muito antigas do tipo cristalino. A região é constituída por morros com altitudes que variam entre 700 e 800 metros de altitude. Hidrografia O principal rio que banha a área de Itaquera é o Jacu. A área é servida por uma densa rede de rios todos afluentes e sub-afluentes do Tietê. São rios pouco expressivos, sendo os principais eixos: Jacu, Itaquera e Aricanduva. Indicadores sociais Os Indicadores sociodemográficos do censo de 2012 apontam um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,795 que o coloca na 76ª posição entre os distritos do município. IDH's do ano 2012[14] IDH - médio: 0,795 IDH - renda: 0,735 IDH - longevidade: 0,743 IDH - educação: 0,908 A média da idade do Itaquera é 36,1 anos. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe C, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de S.Paulo. Segundo dados da Rede Nossa São Paulo, datados do ano de 2022, a idade media para morrer em Itaquera é de 65,3 anos, Sendo um pouco abaixo da média da cidade, que é de 68,1[15] Classes Sociais [16] Classe A 1 % Classe B 33 % Classe C 58 % Classe D 6 % Classe E 1 % Distritos Limítrofes São Miguel Paulista e Vila Jacuí (Norte). Lajeado (Leste). José Bonifácio (Sudeste). Cidade Líder e Parque do Carmo (Sul). Artur Alvim e Ponte Rasa (Oeste). Escudo de Armas do Distrito de Itaquera Em 20 de Dezembro de 2016 foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o projeto de lei Nº 16.596 de 15 de Dezembro de 2016, que oficializa a Bandeira e Brasão de Itaquera.[17] Brasão de Itaquera As Grandes Armas do Distrito de Itaquera são assim descritas: Sobre um manto de arminho com as cores nacionais, representando os séculos e a grandeza que cobrem Itaquera, aberto por dois cetros cruzados com o orbe em ouro, que representam as forças que compunham o Distrito em sua história e, ao mesmo tempo, a estrada de ferro que cruzou o distrito e marca o início de seu desenvolvimento em meados do século XIX, repousa o escudo de armas do Distrito de Itaquera formado pelos seguintes elementos: 5 escudetes distribuídos em seu corpo, onde cada cor representa um continente, representando a população que forma Itaquera. Chefe, em esmalte blau onde em seu Cantão destro e sinistro está o sol e a lua, respectivamente, que indicam que o brasão é considerado com força e poder permanentes, de dia e noite, para todo o sempre. Indica ainda que está sujeito a um poder mais alto, celestial. No alto, um escudete em ouro com linhas onduladas cravadas em prata e esmalte azul, representando os rios que cortam a região; Sobre o campo em ouro, no Flanco destro, assenta um escudete blau com um castelo de pedra em ouro que representa as primeiras fundações de Itaquera. No coração ou centro do escudo, um escudete em esmalte vermelho, representando as vitórias alcançadas pela nossa gente com uma árvore em ouro, representando as nossas matas e florestas locais. No Flanco esquerdo, um escudete em esmalte verde, e um cruzeiro em ouro, ambos representando a fé em Deus; Contra chefe em prata com um escudete em esmalte negro, representando firmeza e obediência, com um leão rampante em ouro, que representa a nobreza, a constância e o poder. Encimando o Brasão, uma coroa mural em prata de 4 torres, representando a condição de Distrito de Itaquera. Em listel de prata, livre no escudo, inscreve-se, em blau, a legenda Itaquera, no centro.[4][18] A Bandeira de Itaquera é assim descrita: esquartelada de verde e amarelo, representando as cores nacionais, um losango branco que representa ao mesmo tempo a riqueza e a paz, com quatro estrelas azuis em seus vértices, representando estas últimas os distritos que formam Itaquera. Dentro do Losango as Pequenas Armas de Itaquera. E AV. WALDEMARCARLOS PEREIRA E A 2 MIN.DA AV. ARICANDUVA,PRÓXIMO DA VILA DALILA,PRÓXIMO A VILA TALARÍCO,ÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.Destinos internacionais a partir do GRU AirportGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-AHoras de operação: 24 horas em todos os terminaisÁrea total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.