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Avenida Imirim, 1935 - ImirimPrédio comercial, à venda, na Avenida Imirim com 250 m² de área construída. Terreno possui 8x25 = 200m². Com um salão comercial, dois banheiros, sala, mezanino e três vagas na frente do imóvel. - Mezanino - Escritório - 2 Banheiros - Localização privilegiada, excelente para área comercial - Ponto de Ônibus ao lado Imóvel localizado na avenida imirim, próximo do comércio em geral da região e com fácil acesso a Avenida Engenheiro Caetano Alvares é uma importante via de ligação da cidade de São Paulo. Localiza-se nos distritos do Limão, Casa Verde, Santana e Mandaqui, na zona norte. Foi construída em 1970. Essa avenida encontra-se com importantes vias da Zona Norte, como Avenida Casa Verde, Avenida Imirim, Avenida Mandaqui, Avenida Direitos Humanos, Rua Conselheiro Moreira de Barros e Rua Voluntários da Pátria. Inicia-se na Avenida Otaviano Alves de Lima (Marginal Tietê). Sobre Caetano Álvares O engenheiro João Caetano Alvares Jr. nasceu em 18 de dezembro de 1894. Formou-se pela Escola Politécnica em 1917. Foi responsável por obras de grande vulto em concreto armado, especialmente pontes, obras hidáulicas, viadutos da Via Anchieta, pontes sobre o Rio Tietê e Paranapanema, usinas hidrelétricas (Iapuçu e Salto Grande). Como Secretário de Obras da Prefeitura de São Paulo no governo Jânio Quadros, realizou o chamado “Plano de Emergência”, que visava a melhorar especialmente as ruas da periferia e dos meios de acesso aos bairros, com obras de pavimentação. Também foi Conselheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico de abril de 1961 a julho de 1962. Foi presidente do Sindicato das grandes estruturas e presidente do Conselho do Departamento de Águas e Esgotos. Na iniciativa privada, organizou em 1945 a Pedreira Cantareira, da qual foi superintendente até falecer, em 1967.[1] Pontos de Interesse Sede do jornal O Estado de S. Paulo, também conhecido como Estadão Escola Norte Pionneiro Hotel Millenium RX Multimarcas(comercio de veículos) Biblioteca Pedro da Silva Nava Sede da GRCSES Império de Casa Verde Fórum de Santana (ao invés de estar dentro do distrito de Santana, este fórum situa-se na divisa entre a Casa Verde e o Limão - antes, localizava-se na Avenida Cruzeiro do Sul, no Centro de Santana) Lazer Em fevereiro de 2009 foi feita a revitalização da avenida. Depois desse processo que custou R$ 400 mil, tornou-se mais um espaço de lazer para os moradores da região. Com uma pista de mais de 2,2 quilômetros no canteiro central, áreas com equipamentos de ginástica e 30 árvores plantadas, a avenida agora também é frequentada à noite, graças à instalação de novos postes de iluminação.[2]. Estas mudanças atraíram muitos empreendores a abrirem seus negócios por ali. Em 2017, a avenida já conta grande variedade de bares e restaurantes de diferentes tipos em grande parte de sua extensão, provendo estabelecimentos de qualidade aos moradores da região. e Marginal Tietê.São Paulo - SPPrédio comercial, à venda, na Avenida Imirim com 250 m² de área construída. Terreno possui 8x25 = 200m². Com um salão comercial, dois banheiros, sala, mezanino e três vagas na frente do imóvel. - Mezanino - Escritório - 2 Banheiros - Localização privilegiada, excelente para área comercial - Ponto de Ônibus ao lado Imóvel localizado na avenida imirim, próximo do comércio em geral da região e com fácil acesso a Avenida Engenheiro Caetano Alvares é uma importante via de ligação da cidade de São Paulo. Localiza-se nos distritos do Limão, Casa Verde, Santana e Mandaqui, na zona norte. Foi construída em 1970. Essa avenida encontra-se com importantes vias da Zona Norte, como Avenida Casa Verde, Avenida Imirim, Avenida Mandaqui, Avenida Direitos Humanos, Rua Conselheiro Moreira de Barros e Rua Voluntários da Pátria. Inicia-se na Avenida Otaviano Alves de Lima (Marginal Tietê). Sobre Caetano Álvares O engenheiro João Caetano Alvares Jr. nasceu em 18 de dezembro de 1894. Formou-se pela Escola Politécnica em 1917. Foi responsável por obras de grande vulto em concreto armado, especialmente pontes, obras hidáulicas, viadutos da Via Anchieta, pontes sobre o Rio Tietê e Paranapanema, usinas hidrelétricas (Iapuçu e Salto Grande). Como Secretário de Obras da Prefeitura de São Paulo no governo Jânio Quadros, realizou o chamado “Plano de Emergência”, que visava a melhorar especialmente as ruas da periferia e dos meios de acesso aos bairros, com obras de pavimentação. Também foi Conselheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico de abril de 1961 a julho de 1962. Foi presidente do Sindicato das grandes estruturas e presidente do Conselho do Departamento de Águas e Esgotos. Na iniciativa privada, organizou em 1945 a Pedreira Cantareira, da qual foi superintendente até falecer, em 1967.[1] Pontos de Interesse Sede do jornal O Estado de S. Paulo, também conhecido como Estadão Escola Norte Pionneiro Hotel Millenium RX Multimarcas(comercio de veículos) Biblioteca Pedro da Silva Nava Sede da GRCSES Império de Casa Verde Fórum de Santana (ao invés de estar dentro do distrito de Santana, este fórum situa-se na divisa entre a Casa Verde e o Limão - antes, localizava-se na Avenida Cruzeiro do Sul, no Centro de Santana) Lazer Em fevereiro de 2009 foi feita a revitalização da avenida. Depois desse processo que custou R$ 400 mil, tornou-se mais um espaço de lazer para os moradores da região. Com uma pista de mais de 2,2 quilômetros no canteiro central, áreas com equipamentos de ginástica e 30 árvores plantadas, a avenida agora também é frequentada à noite, graças à instalação de novos postes de iluminação.[2]. Estas mudanças atraíram muitos empreendores a abrirem seus negócios por ali. Em 2017, a avenida já conta grande variedade de bares e restaurantes de diferentes tipos em grande parte de sua extensão, provendo estabelecimentos de qualidade aos moradores da região. e Marginal Tietê.
Rua Catumbi, 60 - CatumbiGALPÃO\DEPÓSITO\ARMAZÉM COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, POSSUI 370 M², 2 PAVIMENTOS, PARA FINS COMERCIAIS, RUA MOVIMENTADA, TERRENO DE 6X40, ENÉRGIA TRIFÁSICO.PRÓXIMO A ESCOLAS, PADARIAS , SUPERMERCADOS FACUDADE CANTAREIRA O objetivo da Faculdade Cantareira é estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. Cursos de Graduação Administração Agronomia Direito Música - Bacharelado | Licenciatura Publicidade e Propaganda Gestão de Recursos Humanos Cursos de Pós-Graduação e Extensão , FACIL ACESSO A AVENIDA RADIAL LESTE, AVENIDA SALIM MALUF E AVENIDA MARGINAL TIETÊ,São Paulo - SPGALPÃO\DEPÓSITO\ARMAZÉM COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, POSSUI 370 M², 2 PAVIMENTOS, PARA FINS COMERCIAIS, RUA MOVIMENTADA, TERRENO DE 6X40, ENÉRGIA TRIFÁSICO.PRÓXIMO A ESCOLAS, PADARIAS , SUPERMERCADOS FACUDADE CANTAREIRA O objetivo da Faculdade Cantareira é estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. Cursos de Graduação Administração Agronomia Direito Música - Bacharelado | Licenciatura Publicidade e Propaganda Gestão de Recursos Humanos Cursos de Pós-Graduação e Extensão , FACIL ACESSO A AVENIDA RADIAL LESTE, AVENIDA SALIM MALUF E AVENIDA MARGINAL TIETÊ,
Rua Dante Pellacani, 172 - Vila Regente FeijóSalão para comércio como; Academia retífica, mecânica ,com 2 salas no piso superior, e banheiro .Ótima localização. A Rua Dante Pellacani é predominantemente comercial com 22,97% de estabelecimentos comerciais e está localizada no bairro de Vila Regente Feijó na cidade de São Paulo SP. Com mais de 55 domicílios, a Rua Dante Pellacani caracteriza-se por 92,73% de domicílios constituído de casas, sobrados ou similares e 7,27% de edifícios de apartamentos ou conjuntos residenciais com vários domicílios de famílias distintas. Próximo do maravilhoso parque CERET é uma excelente opção para quem quer se exercitar na região. A administração do parque oferece atividades gratuitas de vários esportes e ginásticas, como capoeira, alongamento, dança de salão, golfe, hidroginástica, handebol, natação, tênis, rubgy, tai chi chuan, vôlei e muito mais! Espaço pet para seu amigo de quatro patas O espaço pet é uma opção nova de entretenimento para quem visita o parque CERET Situado na zona leste do município, no bairro do Tatuapé / Anália Franco, o Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (CERET) passou ao comando da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação em maio de 2008. O espaço, que conta com uma área total de 286 mil m², oferece ampla estrutura para a prática esportiva e de atividades físicas. Infraestrutura do Parque CERET Três campos de futebol Quatro quadras de vôlei Duas quadras de basquete Três quadras poliesportivas Uma Quadra de Beach Soccer Seis quadras de tênis, sendo duas de saibro Um campo de rugby Balneário com três piscinas Pista para caminhada/corrida Uma pista de atletismo de 400 m Três salas de ginástica Playground Inclusivo Um ginásio poliesportivo Espaço PET com entrada exclusiva (Portão 6) Duas Canchas de bocha Salão de jogos para idosos Bosque de Leitura para Idosos Academia ao ar livre para terceira idade Quanto a segurança, há vigias em alguns lugares no dia da visita, que foi pela manhã, dando-nos a sensação de segurança. Como o parque fica aberto até às 22h nos dias úteis, pesquisamos com frequentadores do local à noite, sendo informado que existe uma iluminação artificial deficiente, que transmite um pouco de insegurança nesse período do dia. Não há lanchonetes no interior do parque. Nos finais de semana pode-se comprar água, refrigerantes e “petiscos” de ambulantes que ficam fora do parque. Estrutura Parque CERET Sobre o CERET Com 286.000 m² de área, o parque reúne uma série de atrações entre as quais, três campos de futebol oficiais, um campo de futebol society… Piscina Parque CERET Piscina CERET Vale destacar a piscina de 100 m de comprimento por 50 m de largura e está entre as maiores da América Latina. Estrutura Parque CERET Estrutura CERET O parque tem pistas para caminhadas e corridas, além da área para churrasco e piquenique. Playground Inclusivo Parque CERET Playground Inclusivo CERET O CERET possui um espaço inclusivo com brinquedos para crianças com vários tipos de deficiência. Bicicletas e ciclovia CERET Bicicletas e ciclovia CERET Há restrições para o uso de skates e bicicletas, patins dentro do parque, mas podem ser usadas no Bike Park, que tem ciclovia e pistas separadas para skate e patins, que está localizado na entrada do Ceret. Cachorródromo ou Espaço PET CERET Cachorródromo ou Espaço PET CERET Animais domésticos não são permitidos no parque: para os cachorros foi reservado um bom espaço chamado “Cachorródromo ou Espaço PET” que tem entrada exclusivamente pelo portão 6. No CERET há adestramento gratuito para cachorros, bastando se inscrever no local aos sábados pela manhã. Quadras Parque CERET Quadras CERET O CERET oferece quatro quadras de basquete, quatro quadras de vôlei, quatro quadras poliesportivas e seis quadras de tênis de saibro. A utilização deve ser previamente agendada na administração. Um local especialmente preparado para receber e brincar com seus cães de maneira segura, tanto para os animais e seus donos, como para outros visitantes do parque. A circulação de animais dentro do parque não é permitida, por isso, o espaço pet é uma excelente novidade para quem quer levar o melhor amigo para passear na região da Anália Franco. Ao lado do O Shopping Analia Franco que é referência da cidade paulista que vem construindo muitas histórias de sucesso. Ambiente agradável e familiar, o shopping center está localizado no Jardim Anália Franco e disponibiliza diversas opções para o entretenimento dos cidadãos! Atrações do Shopping Analia Franco Com inauguração no mês de novembro de 1999, no bairro Anália Franco, o Shopping é referência de estilo e praticidade para os seus residentes. Ele contribui para que a área seja valorizada e também pelo crescimento em sua volta. Seu conceito arquitetônico e cautela com o ambiente correspondem à atração da cidade. Além disso, é palco de muitos eventos, lojas e serviços, bem como a praça de alimentação que torna o ambiente agradável e referência de sofisticação. Existem várias promoções de eventos diferentes, com caráter cultural, infantil e moderno. É estrutura que abriga diferenciais da moda, como desfiles e produtividade que qualifica o estabelecimento. No ano de 2009, as lojas tiveram uma nova inauguração com o suporte de novo andar, portando a capacidade de, pelo menos, mais 76 lojas para a comemoração do aniversário naquele local de 10 anos. Nesse tempo, o shopping gerou conquistas e compromisso com o público que se fidelizou ao ambiente! Próximo as vias de acesso as marginais e radial leste,fácil acesso ao aeroporto de guarulhosos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurançaSão Paulo - SPSalão para comércio como; Academia retífica, mecânica ,com 2 salas no piso superior, e banheiro .Ótima localização. A Rua Dante Pellacani é predominantemente comercial com 22,97% de estabelecimentos comerciais e está localizada no bairro de Vila Regente Feijó na cidade de São Paulo SP. Com mais de 55 domicílios, a Rua Dante Pellacani caracteriza-se por 92,73% de domicílios constituído de casas, sobrados ou similares e 7,27% de edifícios de apartamentos ou conjuntos residenciais com vários domicílios de famílias distintas. Próximo do maravilhoso parque CERET é uma excelente opção para quem quer se exercitar na região. A administração do parque oferece atividades gratuitas de vários esportes e ginásticas, como capoeira, alongamento, dança de salão, golfe, hidroginástica, handebol, natação, tênis, rubgy, tai chi chuan, vôlei e muito mais! Espaço pet para seu amigo de quatro patas O espaço pet é uma opção nova de entretenimento para quem visita o parque CERET Situado na zona leste do município, no bairro do Tatuapé / Anália Franco, o Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (CERET) passou ao comando da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação em maio de 2008. O espaço, que conta com uma área total de 286 mil m², oferece ampla estrutura para a prática esportiva e de atividades físicas. Infraestrutura do Parque CERET Três campos de futebol Quatro quadras de vôlei Duas quadras de basquete Três quadras poliesportivas Uma Quadra de Beach Soccer Seis quadras de tênis, sendo duas de saibro Um campo de rugby Balneário com três piscinas Pista para caminhada/corrida Uma pista de atletismo de 400 m Três salas de ginástica Playground Inclusivo Um ginásio poliesportivo Espaço PET com entrada exclusiva (Portão 6) Duas Canchas de bocha Salão de jogos para idosos Bosque de Leitura para Idosos Academia ao ar livre para terceira idade Quanto a segurança, há vigias em alguns lugares no dia da visita, que foi pela manhã, dando-nos a sensação de segurança. Como o parque fica aberto até às 22h nos dias úteis, pesquisamos com frequentadores do local à noite, sendo informado que existe uma iluminação artificial deficiente, que transmite um pouco de insegurança nesse período do dia. Não há lanchonetes no interior do parque. Nos finais de semana pode-se comprar água, refrigerantes e “petiscos” de ambulantes que ficam fora do parque. Estrutura Parque CERET Sobre o CERET Com 286.000 m² de área, o parque reúne uma série de atrações entre as quais, três campos de futebol oficiais, um campo de futebol society… Piscina Parque CERET Piscina CERET Vale destacar a piscina de 100 m de comprimento por 50 m de largura e está entre as maiores da América Latina. Estrutura Parque CERET Estrutura CERET O parque tem pistas para caminhadas e corridas, além da área para churrasco e piquenique. Playground Inclusivo Parque CERET Playground Inclusivo CERET O CERET possui um espaço inclusivo com brinquedos para crianças com vários tipos de deficiência. Bicicletas e ciclovia CERET Bicicletas e ciclovia CERET Há restrições para o uso de skates e bicicletas, patins dentro do parque, mas podem ser usadas no Bike Park, que tem ciclovia e pistas separadas para skate e patins, que está localizado na entrada do Ceret. Cachorródromo ou Espaço PET CERET Cachorródromo ou Espaço PET CERET Animais domésticos não são permitidos no parque: para os cachorros foi reservado um bom espaço chamado “Cachorródromo ou Espaço PET” que tem entrada exclusivamente pelo portão 6. No CERET há adestramento gratuito para cachorros, bastando se inscrever no local aos sábados pela manhã. Quadras Parque CERET Quadras CERET O CERET oferece quatro quadras de basquete, quatro quadras de vôlei, quatro quadras poliesportivas e seis quadras de tênis de saibro. A utilização deve ser previamente agendada na administração. Um local especialmente preparado para receber e brincar com seus cães de maneira segura, tanto para os animais e seus donos, como para outros visitantes do parque. A circulação de animais dentro do parque não é permitida, por isso, o espaço pet é uma excelente novidade para quem quer levar o melhor amigo para passear na região da Anália Franco. Ao lado do O Shopping Analia Franco que é referência da cidade paulista que vem construindo muitas histórias de sucesso. Ambiente agradável e familiar, o shopping center está localizado no Jardim Anália Franco e disponibiliza diversas opções para o entretenimento dos cidadãos! Atrações do Shopping Analia Franco Com inauguração no mês de novembro de 1999, no bairro Anália Franco, o Shopping é referência de estilo e praticidade para os seus residentes. Ele contribui para que a área seja valorizada e também pelo crescimento em sua volta. Seu conceito arquitetônico e cautela com o ambiente correspondem à atração da cidade. Além disso, é palco de muitos eventos, lojas e serviços, bem como a praça de alimentação que torna o ambiente agradável e referência de sofisticação. Existem várias promoções de eventos diferentes, com caráter cultural, infantil e moderno. É estrutura que abriga diferenciais da moda, como desfiles e produtividade que qualifica o estabelecimento. No ano de 2009, as lojas tiveram uma nova inauguração com o suporte de novo andar, portando a capacidade de, pelo menos, mais 76 lojas para a comemoração do aniversário naquele local de 10 anos. Nesse tempo, o shopping gerou conquistas e compromisso com o público que se fidelizou ao ambiente! Próximo as vias de acesso as marginais e radial leste,fácil acesso ao aeroporto de guarulhosos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança
Rua Amambaí, 1453 - Vila MariaGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.São Paulo - SPGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.
Rua Galiléia, 376 - Casa Verde MédiaGalpão excelente com trifásico com pé direito 9 metros ,medindo 11 metros de frente e 40 metros de fund. Localizado na região da Casa Verde Média, em São Paulo, este imóvel comercial é um galpão logístico perfeito para empresas que procuram uma ampla área para armazenamento e operações logísticas. Com uma área total de 400 metros quadrados e área útil também de 400 metros quadrados, este galpão oferece espaço suficiente para acomodar todas as necessidades do seu negócio.Com quatro salas disponíveis, este imóvel proporciona um ambiente versátil para a instalação de escritórios, salas de reuniões e áreas administrativas, permitindo que você organize sua equipe de trabalho de forma eficiente. A distribuição inteligente do espaço garante praticidade e funcionalidade para todos os setores da sua empresa. Além disso, este galpão encontra-se desocupado, o que significa que você pode ocupá-lo imediatamente, sem precisar passar por longos processos de mudança. Seja para fins de venda ou aluguel, essa disponibilidade imediata é um grande diferencial para empresas que desejam expandir seus negócios ou mudar sua localização. Os benefícios deste imóvel não param por aí. O valor de venda é de R$ 1.800.000 e o valor de locação é de R$ 7.000, oferecendo uma excelente oportunidade para investidores e empreendedores que buscam uma opção de custo-benefício atrativa. A possibilidade de ajustar o imóvel de acordo com suas necessidades específicas torna esse galpão uma opção ainda mais interessante. Por fim, vale ressaltar que este imóvel não está mobiliado, o que permite a personalização completa do ambiente de acordo com as exigências da sua empresa. Com todas essas características vantajosas, este galpão logístico é uma excelente escolha para empresas que valorizam a funcionalidade e a praticidade no seu dia a dia. Não perca essa oportunidade e agende sua visita agora mesmo!São Paulo - SPGalpão excelente com trifásico com pé direito 9 metros ,medindo 11 metros de frente e 40 metros de fund. Localizado na região da Casa Verde Média, em São Paulo, este imóvel comercial é um galpão logístico perfeito para empresas que procuram uma ampla área para armazenamento e operações logísticas. Com uma área total de 400 metros quadrados e área útil também de 400 metros quadrados, este galpão oferece espaço suficiente para acomodar todas as necessidades do seu negócio.Com quatro salas disponíveis, este imóvel proporciona um ambiente versátil para a instalação de escritórios, salas de reuniões e áreas administrativas, permitindo que você organize sua equipe de trabalho de forma eficiente. A distribuição inteligente do espaço garante praticidade e funcionalidade para todos os setores da sua empresa. Além disso, este galpão encontra-se desocupado, o que significa que você pode ocupá-lo imediatamente, sem precisar passar por longos processos de mudança. Seja para fins de venda ou aluguel, essa disponibilidade imediata é um grande diferencial para empresas que desejam expandir seus negócios ou mudar sua localização. Os benefícios deste imóvel não param por aí. O valor de venda é de R$ 1.800.000 e o valor de locação é de R$ 7.000, oferecendo uma excelente oportunidade para investidores e empreendedores que buscam uma opção de custo-benefício atrativa. A possibilidade de ajustar o imóvel de acordo com suas necessidades específicas torna esse galpão uma opção ainda mais interessante. Por fim, vale ressaltar que este imóvel não está mobiliado, o que permite a personalização completa do ambiente de acordo com as exigências da sua empresa. Com todas essas características vantajosas, este galpão logístico é uma excelente escolha para empresas que valorizam a funcionalidade e a praticidade no seu dia a dia. Não perca essa oportunidade e agende sua visita agora mesmo!
Rua Antônio Dias da Silva, 673 - Vila Amália (Zona Norte)MARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação TucuruvSão Paulo - SPMARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. 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Rua Candeias, 57 - Vila AntonietaGalpão para locação com 600 m2 (dois pavimentos de 300m2) preparado para industria e escritório com 5 banheiros, espaço para maquinaria com energia trifásica , refeitório e vestiário com ótima localização na Vila Antonieta próxima a Av Aricanduva e Av 19 de janeiro com proximidades de lojas , supermercados, farmácias e fáceis vias de acesso. A Vila Antonieta pertence à zona Leste de São Paulo e fica no distrito de Aricanduva. O bairro fica bem próximo à Vila Formosa, Jardim Aricanduva e Sapopemba. Quem pretende alugar ou comprar casas ou apartamentos na Vila Antonieta, pode contar com um bairro que alia o perfil residencial ao comercial, com agências bancárias, supermercados e escolas. As principais vias que cruzam a Vila Antonieta são a Av. Rio das Pedras, a Av. dos Nacionalistas, Av. Aguiar da Beira e a Av. Inconfidência Mineira. O acesso ao bairro se faz por essas vias e por meio das linhas de ônibus que atendem os moradores e ligam a Vila Antonieta a bairros vizinhos e às estações de metrô Penha, Tatuapé e Carrão (linha vermelha) e Vl. Prudente e Tamanduateí (linha verde). O bairro oferece várias opções de escolas e instituições de ensino públicas e particulares. Podemos citar algumas como a Escola Estadual Duque de Caxias, Escola Estadual Prof. Moacyr Campos e entre os particulares, o Colégio Batista Agnus Dei, Colégio Reflexo, Colégio Anamaris Berçário e Educação Infantil e Colégio Arte do Ensino. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel na Vila Antonieta além de poder contar com uma rede de ensino diversa, também conta com atendimento de saúde com a UBS/AMA Integrada Vila Antonieta. Além de várias clínicas odontológicas. O comércio do bairro é bem variado e supre as necessidades dos moradores, com bancos, Correio, lojas e mercados, como o Chama Supermercados, Spani Atacadista, Calvo Atacadista e Bengala Supermercado. A Vila Antonieta tem alguns restaurantes, lanchonetes e padarias que servem a quem procura uma opção de comer fora pelo bairro. Tem uma unidade da lanchonete fast food Burger King, a Padaria Vila Antonieta, La Celita Pizzaria, A Casa do Norte Recanto Nordestino, de comida regional nordestina, e o Restaurante do Mané, de comida caseira. Quem gosta de praticar esporte e está pensando em alugar ou comprar casas ou apartamentos na Vila Antonieta, vai encontrar opções na região com uma unidade da rede de academias Smart Fit, o Clube Atlético São Jorge, com quadras poliesportivas e de futsal, e bem pertinho do bairro, a Academia Revigora Acqua Sports e a Academia Acquapower. A Vila Antonieta fica próxima do Cemitério da Vila Formosa e do Shopping Aricanduva - um dos maiores de São Paulo - que oferece um grande número de lojas e opções de lazer e gastronomia. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. 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AV. ESTÂNCIA SÃO DOMINGOS, 30 - ARUJÁGALPÃO NOVO - SANTA ISABEL - DIVISA COM ARUJÁ - 13,14 KM ROD. PRES. DUTRA - RODOANEL -1.500M2., CONSTR. 10MIL M2 TERRENO - 100X100X10X100 - TOTALMENTE APROVEITÁVEL -TRANSPORTE PÚBLICO -10 SALAS- 03 DOCAS - PERMITE ENTRADA DE CAMINHÕES E ÔNIBUS NO INTERIOR DO GALPÃO, PÉ DIREITO 9,80 METROS - GUARITA - COZINHA - COPA - COM 8 BANHEIROS COM DIVISÕES IGUAL DE SHOPPING- VESTUÁRIOS MASCULINO FEMININO - AMPLISSIMO ESTACIONAMENTO PARA 200 VAGAS- POÇO ARTESIANO 4.000L/H - ALOJAMENTO PARA EMPREGADOS - INCENTIVO MUNICIPAL - EM SANTA ISABEL O “Paraíso da Grande São Paulo”, é uma cidade com características tipicamente interioranas, e traz até os dias de hoje a herança de suas origens, que remontam aos séculos XVII e XVIII, quando o lugar servia como pouso de tropeiros e viajantes que, com a escassez das reservas auríferas de Minas Gerais, foram ali se instalando e povoando o território. A cidade teve origem em uma capela, construída para abrigar a imagem de Santa Isabel. No dia 10 de Julho de 1832, uma área de terras foi desmembrada de Mogi das Cruzes, para a criação do município de Santa Isabel. A região começou a crescer com a chegada de novas famílias, atraídas pelo comércio de compra e venda de animais e diversos produtos alimentícios e têxteis que se instalava ao longo das estradas. As manifestações religiosas e folclóricas, muito comuns à época, continuaram sendo uma peculiaridade da população Isabelense. As igrejas e capelas são uma atração a parte, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a primeira da cidade, erguida por escravos em taipa de pilão no ano de 1723. Atualmente contando 50.453 habitantes distribuídos em uma área de 363 km², o município possui uma população flutuante de em média 15 mil pessoas, que nos finais de semana e feriados são atraídas pelas belezas naturais, sítios e chácaras da zona rural. Com mais de 80% de seu território em áreas de preservação permanente, Santa Isabel destaca-se por seu potencial turístico. Na divisa com Igaratá, está um dos pontos mais atrativos da cidade: a Represa do Jaguari. As belas cachoeiras, espalhadas pela zona rural, como a do Bairro Ouro Fino, também são destinos muito procurados por quem busca lazer e contato com a natureza. Do mirante do Monte Serrat, os visitantes podem ter uma vista panorâmica da cidade, a uma altura de 716 metros. Já o Obelisco 13 de maio, é um marco da libertação dos escravos, construído meses antes da assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel. Com 180 anos, o “Paraíso da Grande São Paulo” guarda em suas belezas naturais, nos costumes de seus moradores e em seus patrimônios religiosos e folclóricos, sua história e cultura. Censo Dados básicos do município de Santa Isabel do Censo 2010: População: 50.453 hab. Área: 363 km2. Gentílico: isabelense. Bioma: Mata Atlântica.Arujá - SPGALPÃO NOVO - SANTA ISABEL - DIVISA COM ARUJÁ - 13,14 KM ROD. PRES. DUTRA - RODOANEL -1.500M2., CONSTR. 10MIL M2 TERRENO - 100X100X10X100 - TOTALMENTE APROVEITÁVEL -TRANSPORTE PÚBLICO -10 SALAS- 03 DOCAS - PERMITE ENTRADA DE CAMINHÕES E ÔNIBUS NO INTERIOR DO GALPÃO, PÉ DIREITO 9,80 METROS - GUARITA - COZINHA - COPA - COM 8 BANHEIROS COM DIVISÕES IGUAL DE SHOPPING- VESTUÁRIOS MASCULINO FEMININO - AMPLISSIMO ESTACIONAMENTO PARA 200 VAGAS- POÇO ARTESIANO 4.000L/H - ALOJAMENTO PARA EMPREGADOS - INCENTIVO MUNICIPAL - EM SANTA ISABEL O “Paraíso da Grande São Paulo”, é uma cidade com características tipicamente interioranas, e traz até os dias de hoje a herança de suas origens, que remontam aos séculos XVII e XVIII, quando o lugar servia como pouso de tropeiros e viajantes que, com a escassez das reservas auríferas de Minas Gerais, foram ali se instalando e povoando o território. A cidade teve origem em uma capela, construída para abrigar a imagem de Santa Isabel. No dia 10 de Julho de 1832, uma área de terras foi desmembrada de Mogi das Cruzes, para a criação do município de Santa Isabel. A região começou a crescer com a chegada de novas famílias, atraídas pelo comércio de compra e venda de animais e diversos produtos alimentícios e têxteis que se instalava ao longo das estradas. As manifestações religiosas e folclóricas, muito comuns à época, continuaram sendo uma peculiaridade da população Isabelense. As igrejas e capelas são uma atração a parte, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a primeira da cidade, erguida por escravos em taipa de pilão no ano de 1723. Atualmente contando 50.453 habitantes distribuídos em uma área de 363 km², o município possui uma população flutuante de em média 15 mil pessoas, que nos finais de semana e feriados são atraídas pelas belezas naturais, sítios e chácaras da zona rural. Com mais de 80% de seu território em áreas de preservação permanente, Santa Isabel destaca-se por seu potencial turístico. Na divisa com Igaratá, está um dos pontos mais atrativos da cidade: a Represa do Jaguari. As belas cachoeiras, espalhadas pela zona rural, como a do Bairro Ouro Fino, também são destinos muito procurados por quem busca lazer e contato com a natureza. Do mirante do Monte Serrat, os visitantes podem ter uma vista panorâmica da cidade, a uma altura de 716 metros. Já o Obelisco 13 de maio, é um marco da libertação dos escravos, construído meses antes da assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel. Com 180 anos, o “Paraíso da Grande São Paulo” guarda em suas belezas naturais, nos costumes de seus moradores e em seus patrimônios religiosos e folclóricos, sua história e cultura. Censo Dados básicos do município de Santa Isabel do Censo 2010: População: 50.453 hab. Área: 363 km2. Gentílico: isabelense. Bioma: Mata Atlântica.
Rua Santa Clara, 724 - Parque Industrial San JoséGalpão Industrial com 1.137m² de área construída, localizado no Parque Industrial San José Reserva, na cidade de Cotia/ SP, sendo 937m² pavimento térreo, 72m² pavimento superior 1 e 127m² no pavimento superior 2. Área total do terreno com 1.543 m². Conta com vestiário, refeitório, banheiros, área para administrativo, condomínio com infraestrutura completa, portaria e segurança 24 horas. PRÓXIMO EDIVIVE CENTRO DE MERGULHOS contato do homem com a água é uma realidade desde sempre. Assim, é muito difícil precisar em que momento foram escritas as primeiras linhas da História do Mergulho. A exploração subaquática tem suas origens em civilizações primitivas, com mergulhos livres em águas rasas e com o objetivo de coletar alimentos ou materiais de valor, como pérolas e corais. A busca de riquezas e as estratégias de guerra foram, em grande parte, responsáveis pelo desenvolvimento de equipamentos que pudessem ir além dos limites do corpo humano. A prática evoluiu de tal forma que hoje o mergulho é uma forma de lazer acessível a qualquer pessoa. O mergulho é dividido em duas modalidades: o mergulho livre e o mergulho autônomo. O primeiro contempla o mergulho mais “natural”, realizado apenas prendendo a respiração. Já o segundo é aquele que faz uso de equipamentos que permitem a respiração embaixo d’água de forma autônoma (por isso o nome). Vamos entender um pouco melhor a História do mergulho autônomo! Primeiros equipamentos Um dos primeiros relatos de pessoas respirando debaixo d’água data de 480 a.C.! O historiador Heródoto narrou a recuperação de tesouros de navios naufragados para o rei da Pérsia, Xerxes. Esses verdadeiros “tataravôs do mergulho” teriam utilizado juncos ocos para respirar. Ainda há uma série de outros relatos de pessoas realizando tentativas de respirar debaixo d’água na Grécia Antiga. Ao longo da história, muitos tentaram criar roupas e equipamentos para aumentar o tempo de permanência ao mergulhar. Foi assim que, em 1531, Gugliemo de Lorena projetou o primeiro sino de mergulho. Um sino de mergulho é uma câmara (semelhante a um sino de igreja) suspensa por um cabo, que leva os mergulhadores até a profundidade necessária para realizar trabalhos e tarefas em regiões submersas. Para isso, é utilizada a pressão para manter o ar preso em seu interior. O sino de mergulho faz parte da História do Mergulho Desenho de um sino de mergulho Em 1715 foi criada a primeira roupa específica de mergulho, por John Lethbridge. O acessório era feito de madeira! Foi apenas em 1839 que modelos mais avançados começaram a surgir rapidamente. O responsável por um dos saltos nessa evolução foi Augustus Siebe, que desenvolveu o primeiro traje impermeável com um escafandro fixado, que ainda segue em uso para certos tipos de mergulho. Esse período ficou conhecido como a “Era do Escafandro“. No final do século XIX, uma nova mudança se mostrou necessária na História do Mergulho por causa da descoberta de doenças descompressivas. A exposição a grandes profundidades faz com que o organismo dissolva nitrogênio no sangue e nos tecidos e a mudança de pressão ao retornar para a superfície provoca a formação de bolhas. Para driblar esse problema foram criadas as primeiras tabelas de mergulho, por John Scott Haldane. O objetivo é prever o controle da mudança de pressão de forma gradual para proteger os mergulhadores. Os equipamentos e técnicas modernas já estão completamente adaptados de forma a evitar o desenvolvimento de tais condições. Começo do SCUBA Na década de 40, surgiu o Acqualung, criado pelos franceses Emile Gagnan e o famoso Jacques Cousteau. O equipamento é também conhecido como “pulmão aquático” e é formado por cilindros de ar em alta pressão e de um regulador para se respirar pela boca. Esse foi o começo do SCUBA, sigla para “Self-Contained Underwater Breathing Apparatus” (em tradução livre: Aparato Autônomo de Respiração Subaquática) Existiam duas divisões principais no Acqualung: o sistema de circuito aberto consiste na liberação do gás expirado diretamente na água. Já no circuito fechado, o dióxido de carbono expirado é filtrado e volta a circular. Jacques Costeau é uma figura muito importante na História do Mergulho Jacques Cousteau, o pai do mergulho, com seu Acqualung! Primeiras certificadoras de mergulho Em 1966, John Cronin e Ralph Erickson fundaram a certificadora PADI (Professional Association of Diving Instructor), uma das primeiras organizações com foco no mergulho autônomo. Com o sonho de organizar um curso de certificação para mergulhadores que fosse destaque em todo o mundo, Hess, Blakeslee e Auxier abriram a NAUI (National Association of Underwater Instructors). Essas organizações marcaram a História do Mergulho Recreacional, já que criaram padrões de segurança mundiais e passaram a formar instrutores de alto nível. Dessa forma, a prática se tornou acessível e ultrapassou fronteiras. Já falamos mais sobre as certificadoras em nosso artigo: “Entenda o que são as certificadoras de mergulho”. A História do Mergulho no Brasil Na década de 1960, alguns brasileiros começaram a fazer cursos no exterior e trouxeram a novidade para o país. Pilotos de companhias aéreas, principalmente dos EUA, foram os responsáveis por trazer os primeiros equipamentos para cá. O desenvolvimento foi rápido e logo algumas certificadoras internacionais abriram as portas no país. Um grande salto na popularidade da prática veio com a visita do francês Jacques Cousteau ao Brasil na década de 1980. Imagens dele mergulhando com botos-cor-de-rosa no Rio Amazonas certamente inspiraram pessoas em todo o mundo. Confira no Youtube a primeira parte do documentário “A Amazônia por Jacques Costeau”, exibido em 1984 pela Rede Globo: Mergulho científico e militar O foco do mergulho científico é coletar dados ou amostras e monitorar o mundo subaquático. Essas pesquisas podem ajudar pescadores, estudiosos, ambientalistas e governantes. Várias ciências podem se beneficiar desse tipo de mergulho: Biologia: estudo de campo, análise de espécies e coleta de amostras; Química: descoberta e análise de compostos; Hidrologia: estudo das águas; Arqueologia: estudo histórico de naufrágios e locais submersos. Já o mergulho militar, possui um desenvolvimento muito particular que vem desde a Antiguidade. A Marinha brasileira possui uma unidade conhecida como GRUMEC (Grupamento de Mergulhadores de Combate). O objetivo desse grupo é se infiltrar em áreas litorâneas para executar tarefas estratégicas. O mergulho autônomo recreacional A História do Mergulho Autônomo evoluiu de tal forma que hoje milhares de pessoas no mundo todo mergulham apenas por lazer! Muita gente ainda pode ter algum receio em relação à prática, mas a verdade é que graças à toda essa evolução, o mergulho é hoje uma atividade muito segura. O mergulho é bastante procurado por pessoas curiosas para conhecer o fundo do mar e que adoram viajar. Isso porque existem operadoras de mergulho no mundo inteiro, e são muitos os destinos paradisíacos que oferecem essa possibilidade de recreação para seus visitantes, como é o caso de Fernando de Noronha, Angra dos Reis e o Caribe (um dos mais famosos de todos). Para dar conta dessa atividade, existem as escolas de mergulho, que carregam a responsabilidade de transmitir todas as boas práticas de segurança para seus alunos. A porta de entrada para virar um mergulhador é o Curso de Mergulho. Nele, o aluno assiste aulas teóricas e práticas (em uma piscina) para aprender a utilizar todo o equipamento SCUBA. A “formatura” do Curso acontece em uma viagem chamada de “check-out” em que os alunos mergulham no mar pela primeira vez, sempre acompanhados de instrutores experientes. BRITO´S PESQUEIRO, PRÓXIMO A FAZENDA CIA DOS BICHOS A CHÁCARA DO LAGO A fazendinha onde hoje está a Cia. dos Bichos era antigamente a chácara da família Glens. Ela foi adquirida em 1962, e como o lago chamava muito a atenção, recebeu logo o nome de Chácara do Lago. A família reunia-se aos finais-de-semana com os amigos, faziam churrasco e jogavam conversa fora, enquanto os dois filhos passeavam a cavalo, brincavam com os porquinhos, remavam no lago e corriam à vontade. Naquele tempo, diversão de verdade era isso! UMA ÉPOCA ABANDONADA Depois de passar a infância desfrutando a Chácara do Lago, as crianças cresceram e o foco da família voltou-se para o litoral. Agora, queriam conhecer a praia. O terceiro filho, idealizador da Cia. dos Bichos nasceu, e enquanto criança não brincou na chácara. O lugar ficou esquecido, sem vida. Nos anos seguintes, o único contato do menino com a Chácara do Lago era quando acompanhava o pai em visitas breves. A REDESCOBERTA Thomas, cresceu e gostava muito de bichos. O bairro onde vivia propiciava uma grande riqueza de pequenos animais e insetos para explorar. Por volta dos 13 anos, porém, já havia explorado todas as possibilidades que o bairro podia oferecer, e sua curiosidade tornava-se maior. O sítio em Cotia estava lá, esquecido e abandonado. Passou a ir sozinho aos domingos, de ônibus. Descia na Raposo Tavares e caminhava os três quilômetros restantes a pé, pela estradinha de terra. Levava na mochila uma garrafa de coca-cola e dois sanduiches, e passava o dia andando a cavalo, explorando a chácara e as redondezas. À tardinha voltava a cavalo até rodovia, e o caseiro ia caminhando atrás. Depois de embarcar no ônibus, Seo Zeca voltava no cavalinho. Foi nessa época que criou um grande vínculo com o lugar. DE 1983 A 1996: ALUGUEL E VENDA Os anos vieram, e com eles o envolvimento com os estudos e as novas amizades feitas no colégio. Aí veio o exército, o cursinho, a faculdade e os primeiros trabalhos. Thomas e o restante da família não visitavam mais a chácara, por isso em 1983 ela foi alugada. A casa foi reformada, cocheiras foram construídas e iniciou-se uma pequena criação de cavalos. Depois de 15 anos, a família mudou-se, e ela foi colocada à venda. COM A INSPIRAÇÃO DO ZOOLÓGICO DE COPENHAGUE, UMA NOVA IDÉIA PARA A CHÁCARA DO LAGO Enquanto trabalhavam em São Paulo, Thomas e a esposa Andréa tiveram uma idéia para a chácara: montar uma fazendinha para visitação. A inspiração veio do zoológico de Copenhague, capital da Dinamarca, onde os Glens tinham família. De 4 em 4 anos, viajavam para lá para visitar os familiares, e sempre iam ao zoológico onde havia uma ala especial muito divertida, só com bichos de fazenda. Crescer visitando esse espaço serviu de inspiração para idealizar um lugar assim aqui; uma fazendinha que proporcionasse a interação entre crianças e animais. A CONVERSA COM SEO GLENS, O PAI, E O EMPURRÃO SECRETO DA DONA EVA, A MÃE. Thomas e Andréa marcaram uma reunião com Seo Glens. O objetivo era convencê-lo a não vender a chácara e investir na idéia da fazendinha. Não seria fácil ! Seo Glens gostou da proposta, porém não tinha o dinheiro disponível. Então combinaram o seguinte: dois imóveis da família ficariam à venda, um em São Paulo e a chácara em Cotia. Se o imóvel fosse vendido primeiro, o casal poderia montar a fazendinha. A mãe do Thomas deu um empurrão para que as coisas dessem certo. Todos os dias, quando Seo Glens saía para trabalhar, ele pedia à esposa que anotasse os recados, que quando ele voltasse à noite ele retornaria os telefonemas. Quando os interessados ligavam, porém, Dona Eva dizia que a chácara já havia sido negociada, que não estava mais à venda. Funcionou. Deu certo! O outro imóvel foi vendido primeiro, e o casal agora poderia construir a fazendinha. A MONTAGEM DO ESPAÇO; UM ANO DE OBRAS Mãos à obra. O lago estava cheio de lama, e a barragem tinha de ser refeita; cercados de animais foram construídos e caminhos de pedrinhas abertos, dando forma à futura fazendinha. Seo Glens, que era engenheiro, também participava, assim como os amigos que vinham ajudar. Os primeiros animais que chegavam davam vida ao lugar, e cada nova aquisição era um grande acontecimento. Apesar de um ano de trabalho duro, foi muito prazeroso e ainda hoje deixa saudade. À medida que as obras chegavam ao fim, Andréa escolhia o nome da futura fazendinha – Cia. dos Bichos – e marcava a data da inauguração. O DIA DA INAUGURAÇÃO: 4 DE OUTUBRO DE 1997 Não era intenção marcar a inauguração para o mesmo dia do Santo protetor dos animais, São Francisco de Assis. Foi pura coincidência, mas deve haver um sentido nisso. O dia estava ensolarado, e graças à veiculação na mídia a fazendinha estava cheia, para os parâmetros da época. Os visitantes pioneiros, que participaram da festa de abertura, acolheram com entusiasmo a nova opção de lazer. O Tio Banana, monitor experiente que está conosco até hoje, animava o público e conquistava a simpatia de todos. Nessa época o animal que brilhava era o bode Papa-Tudo. Com seu jeito meio bonachão e desengonçado, corria bem devagarinho atrás das crianças, na medida certa para a brincadeira funcionar. A inauguração foi um sucesso. Nascia naquele dia, a fazendinha Cia. dos Bichos. GRATIDÃO A QUEM NOS ACOMPANHOU DESDE O INÍCIO Um agradecimento especial ao Seo Zeca – na foto de cima – nosso caseiro que cuidou com muito carinho da Chácara do Lago e do começo da Cia. dos Bichos por 37 anos, até falecer aos 68 anos, em 2007. Ele assumiu o lugar que era de seu pai, também nosso caseiro, quando ele faleceu em 1970 – foto debaixo. DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO… A família do Seo Zeca continua entre nós. Dona Antônia, sua esposa, está bem velhinha e mora na casinha branca próxima ao cercado das vacas. Suas filhas e netos podem ser vistos passeando, trabalhando ou brincando pela fazendinha; eles são a continuação de uma bela história e o link que une o presente a um passado saudoso. Chácara do Lago Antigamente, as crianças da família Glens se divertiam na Chácara do Lago; hoje, o mesmo espaço propicia diversão para crianças de todas as famílias.Cotia - SPGalpão Industrial com 1.137m² de área construída, localizado no Parque Industrial San José Reserva, na cidade de Cotia/ SP, sendo 937m² pavimento térreo, 72m² pavimento superior 1 e 127m² no pavimento superior 2. Área total do terreno com 1.543 m². Conta com vestiário, refeitório, banheiros, área para administrativo, condomínio com infraestrutura completa, portaria e segurança 24 horas. PRÓXIMO EDIVIVE CENTRO DE MERGULHOS contato do homem com a água é uma realidade desde sempre. Assim, é muito difícil precisar em que momento foram escritas as primeiras linhas da História do Mergulho. A exploração subaquática tem suas origens em civilizações primitivas, com mergulhos livres em águas rasas e com o objetivo de coletar alimentos ou materiais de valor, como pérolas e corais. A busca de riquezas e as estratégias de guerra foram, em grande parte, responsáveis pelo desenvolvimento de equipamentos que pudessem ir além dos limites do corpo humano. A prática evoluiu de tal forma que hoje o mergulho é uma forma de lazer acessível a qualquer pessoa. O mergulho é dividido em duas modalidades: o mergulho livre e o mergulho autônomo. O primeiro contempla o mergulho mais “natural”, realizado apenas prendendo a respiração. Já o segundo é aquele que faz uso de equipamentos que permitem a respiração embaixo d’água de forma autônoma (por isso o nome). Vamos entender um pouco melhor a História do mergulho autônomo! Primeiros equipamentos Um dos primeiros relatos de pessoas respirando debaixo d’água data de 480 a.C.! O historiador Heródoto narrou a recuperação de tesouros de navios naufragados para o rei da Pérsia, Xerxes. Esses verdadeiros “tataravôs do mergulho” teriam utilizado juncos ocos para respirar. Ainda há uma série de outros relatos de pessoas realizando tentativas de respirar debaixo d’água na Grécia Antiga. Ao longo da história, muitos tentaram criar roupas e equipamentos para aumentar o tempo de permanência ao mergulhar. Foi assim que, em 1531, Gugliemo de Lorena projetou o primeiro sino de mergulho. Um sino de mergulho é uma câmara (semelhante a um sino de igreja) suspensa por um cabo, que leva os mergulhadores até a profundidade necessária para realizar trabalhos e tarefas em regiões submersas. Para isso, é utilizada a pressão para manter o ar preso em seu interior. O sino de mergulho faz parte da História do Mergulho Desenho de um sino de mergulho Em 1715 foi criada a primeira roupa específica de mergulho, por John Lethbridge. O acessório era feito de madeira! Foi apenas em 1839 que modelos mais avançados começaram a surgir rapidamente. O responsável por um dos saltos nessa evolução foi Augustus Siebe, que desenvolveu o primeiro traje impermeável com um escafandro fixado, que ainda segue em uso para certos tipos de mergulho. Esse período ficou conhecido como a “Era do Escafandro“. No final do século XIX, uma nova mudança se mostrou necessária na História do Mergulho por causa da descoberta de doenças descompressivas. A exposição a grandes profundidades faz com que o organismo dissolva nitrogênio no sangue e nos tecidos e a mudança de pressão ao retornar para a superfície provoca a formação de bolhas. Para driblar esse problema foram criadas as primeiras tabelas de mergulho, por John Scott Haldane. O objetivo é prever o controle da mudança de pressão de forma gradual para proteger os mergulhadores. Os equipamentos e técnicas modernas já estão completamente adaptados de forma a evitar o desenvolvimento de tais condições. Começo do SCUBA Na década de 40, surgiu o Acqualung, criado pelos franceses Emile Gagnan e o famoso Jacques Cousteau. O equipamento é também conhecido como “pulmão aquático” e é formado por cilindros de ar em alta pressão e de um regulador para se respirar pela boca. Esse foi o começo do SCUBA, sigla para “Self-Contained Underwater Breathing Apparatus” (em tradução livre: Aparato Autônomo de Respiração Subaquática) Existiam duas divisões principais no Acqualung: o sistema de circuito aberto consiste na liberação do gás expirado diretamente na água. Já no circuito fechado, o dióxido de carbono expirado é filtrado e volta a circular. Jacques Costeau é uma figura muito importante na História do Mergulho Jacques Cousteau, o pai do mergulho, com seu Acqualung! Primeiras certificadoras de mergulho Em 1966, John Cronin e Ralph Erickson fundaram a certificadora PADI (Professional Association of Diving Instructor), uma das primeiras organizações com foco no mergulho autônomo. Com o sonho de organizar um curso de certificação para mergulhadores que fosse destaque em todo o mundo, Hess, Blakeslee e Auxier abriram a NAUI (National Association of Underwater Instructors). Essas organizações marcaram a História do Mergulho Recreacional, já que criaram padrões de segurança mundiais e passaram a formar instrutores de alto nível. Dessa forma, a prática se tornou acessível e ultrapassou fronteiras. Já falamos mais sobre as certificadoras em nosso artigo: “Entenda o que são as certificadoras de mergulho”. A História do Mergulho no Brasil Na década de 1960, alguns brasileiros começaram a fazer cursos no exterior e trouxeram a novidade para o país. Pilotos de companhias aéreas, principalmente dos EUA, foram os responsáveis por trazer os primeiros equipamentos para cá. O desenvolvimento foi rápido e logo algumas certificadoras internacionais abriram as portas no país. Um grande salto na popularidade da prática veio com a visita do francês Jacques Cousteau ao Brasil na década de 1980. Imagens dele mergulhando com botos-cor-de-rosa no Rio Amazonas certamente inspiraram pessoas em todo o mundo. Confira no Youtube a primeira parte do documentário “A Amazônia por Jacques Costeau”, exibido em 1984 pela Rede Globo: Mergulho científico e militar O foco do mergulho científico é coletar dados ou amostras e monitorar o mundo subaquático. Essas pesquisas podem ajudar pescadores, estudiosos, ambientalistas e governantes. Várias ciências podem se beneficiar desse tipo de mergulho: Biologia: estudo de campo, análise de espécies e coleta de amostras; Química: descoberta e análise de compostos; Hidrologia: estudo das águas; Arqueologia: estudo histórico de naufrágios e locais submersos. Já o mergulho militar, possui um desenvolvimento muito particular que vem desde a Antiguidade. A Marinha brasileira possui uma unidade conhecida como GRUMEC (Grupamento de Mergulhadores de Combate). O objetivo desse grupo é se infiltrar em áreas litorâneas para executar tarefas estratégicas. O mergulho autônomo recreacional A História do Mergulho Autônomo evoluiu de tal forma que hoje milhares de pessoas no mundo todo mergulham apenas por lazer! Muita gente ainda pode ter algum receio em relação à prática, mas a verdade é que graças à toda essa evolução, o mergulho é hoje uma atividade muito segura. O mergulho é bastante procurado por pessoas curiosas para conhecer o fundo do mar e que adoram viajar. Isso porque existem operadoras de mergulho no mundo inteiro, e são muitos os destinos paradisíacos que oferecem essa possibilidade de recreação para seus visitantes, como é o caso de Fernando de Noronha, Angra dos Reis e o Caribe (um dos mais famosos de todos). Para dar conta dessa atividade, existem as escolas de mergulho, que carregam a responsabilidade de transmitir todas as boas práticas de segurança para seus alunos. A porta de entrada para virar um mergulhador é o Curso de Mergulho. Nele, o aluno assiste aulas teóricas e práticas (em uma piscina) para aprender a utilizar todo o equipamento SCUBA. A “formatura” do Curso acontece em uma viagem chamada de “check-out” em que os alunos mergulham no mar pela primeira vez, sempre acompanhados de instrutores experientes. BRITO´S PESQUEIRO, PRÓXIMO A FAZENDA CIA DOS BICHOS A CHÁCARA DO LAGO A fazendinha onde hoje está a Cia. dos Bichos era antigamente a chácara da família Glens. Ela foi adquirida em 1962, e como o lago chamava muito a atenção, recebeu logo o nome de Chácara do Lago. A família reunia-se aos finais-de-semana com os amigos, faziam churrasco e jogavam conversa fora, enquanto os dois filhos passeavam a cavalo, brincavam com os porquinhos, remavam no lago e corriam à vontade. Naquele tempo, diversão de verdade era isso! UMA ÉPOCA ABANDONADA Depois de passar a infância desfrutando a Chácara do Lago, as crianças cresceram e o foco da família voltou-se para o litoral. Agora, queriam conhecer a praia. O terceiro filho, idealizador da Cia. dos Bichos nasceu, e enquanto criança não brincou na chácara. O lugar ficou esquecido, sem vida. Nos anos seguintes, o único contato do menino com a Chácara do Lago era quando acompanhava o pai em visitas breves. A REDESCOBERTA Thomas, cresceu e gostava muito de bichos. O bairro onde vivia propiciava uma grande riqueza de pequenos animais e insetos para explorar. Por volta dos 13 anos, porém, já havia explorado todas as possibilidades que o bairro podia oferecer, e sua curiosidade tornava-se maior. O sítio em Cotia estava lá, esquecido e abandonado. Passou a ir sozinho aos domingos, de ônibus. Descia na Raposo Tavares e caminhava os três quilômetros restantes a pé, pela estradinha de terra. Levava na mochila uma garrafa de coca-cola e dois sanduiches, e passava o dia andando a cavalo, explorando a chácara e as redondezas. À tardinha voltava a cavalo até rodovia, e o caseiro ia caminhando atrás. Depois de embarcar no ônibus, Seo Zeca voltava no cavalinho. Foi nessa época que criou um grande vínculo com o lugar. DE 1983 A 1996: ALUGUEL E VENDA Os anos vieram, e com eles o envolvimento com os estudos e as novas amizades feitas no colégio. Aí veio o exército, o cursinho, a faculdade e os primeiros trabalhos. Thomas e o restante da família não visitavam mais a chácara, por isso em 1983 ela foi alugada. A casa foi reformada, cocheiras foram construídas e iniciou-se uma pequena criação de cavalos. Depois de 15 anos, a família mudou-se, e ela foi colocada à venda. COM A INSPIRAÇÃO DO ZOOLÓGICO DE COPENHAGUE, UMA NOVA IDÉIA PARA A CHÁCARA DO LAGO Enquanto trabalhavam em São Paulo, Thomas e a esposa Andréa tiveram uma idéia para a chácara: montar uma fazendinha para visitação. A inspiração veio do zoológico de Copenhague, capital da Dinamarca, onde os Glens tinham família. De 4 em 4 anos, viajavam para lá para visitar os familiares, e sempre iam ao zoológico onde havia uma ala especial muito divertida, só com bichos de fazenda. Crescer visitando esse espaço serviu de inspiração para idealizar um lugar assim aqui; uma fazendinha que proporcionasse a interação entre crianças e animais. A CONVERSA COM SEO GLENS, O PAI, E O EMPURRÃO SECRETO DA DONA EVA, A MÃE. Thomas e Andréa marcaram uma reunião com Seo Glens. O objetivo era convencê-lo a não vender a chácara e investir na idéia da fazendinha. Não seria fácil ! Seo Glens gostou da proposta, porém não tinha o dinheiro disponível. Então combinaram o seguinte: dois imóveis da família ficariam à venda, um em São Paulo e a chácara em Cotia. Se o imóvel fosse vendido primeiro, o casal poderia montar a fazendinha. A mãe do Thomas deu um empurrão para que as coisas dessem certo. Todos os dias, quando Seo Glens saía para trabalhar, ele pedia à esposa que anotasse os recados, que quando ele voltasse à noite ele retornaria os telefonemas. Quando os interessados ligavam, porém, Dona Eva dizia que a chácara já havia sido negociada, que não estava mais à venda. Funcionou. Deu certo! O outro imóvel foi vendido primeiro, e o casal agora poderia construir a fazendinha. A MONTAGEM DO ESPAÇO; UM ANO DE OBRAS Mãos à obra. O lago estava cheio de lama, e a barragem tinha de ser refeita; cercados de animais foram construídos e caminhos de pedrinhas abertos, dando forma à futura fazendinha. Seo Glens, que era engenheiro, também participava, assim como os amigos que vinham ajudar. Os primeiros animais que chegavam davam vida ao lugar, e cada nova aquisição era um grande acontecimento. Apesar de um ano de trabalho duro, foi muito prazeroso e ainda hoje deixa saudade. À medida que as obras chegavam ao fim, Andréa escolhia o nome da futura fazendinha – Cia. dos Bichos – e marcava a data da inauguração. O DIA DA INAUGURAÇÃO: 4 DE OUTUBRO DE 1997 Não era intenção marcar a inauguração para o mesmo dia do Santo protetor dos animais, São Francisco de Assis. Foi pura coincidência, mas deve haver um sentido nisso. O dia estava ensolarado, e graças à veiculação na mídia a fazendinha estava cheia, para os parâmetros da época. Os visitantes pioneiros, que participaram da festa de abertura, acolheram com entusiasmo a nova opção de lazer. O Tio Banana, monitor experiente que está conosco até hoje, animava o público e conquistava a simpatia de todos. Nessa época o animal que brilhava era o bode Papa-Tudo. Com seu jeito meio bonachão e desengonçado, corria bem devagarinho atrás das crianças, na medida certa para a brincadeira funcionar. A inauguração foi um sucesso. Nascia naquele dia, a fazendinha Cia. dos Bichos. GRATIDÃO A QUEM NOS ACOMPANHOU DESDE O INÍCIO Um agradecimento especial ao Seo Zeca – na foto de cima – nosso caseiro que cuidou com muito carinho da Chácara do Lago e do começo da Cia. dos Bichos por 37 anos, até falecer aos 68 anos, em 2007. Ele assumiu o lugar que era de seu pai, também nosso caseiro, quando ele faleceu em 1970 – foto debaixo. DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO… A família do Seo Zeca continua entre nós. Dona Antônia, sua esposa, está bem velhinha e mora na casinha branca próxima ao cercado das vacas. Suas filhas e netos podem ser vistos passeando, trabalhando ou brincando pela fazendinha; eles são a continuação de uma bela história e o link que une o presente a um passado saudoso. Chácara do Lago Antigamente, as crianças da família Glens se divertiam na Chácara do Lago; hoje, o mesmo espaço propicia diversão para crianças de todas as famílias.
Avenida Montemagno, 1117 - Vila FormosaGALPÃO EXCELENTE A 900 metros da (Futura) Estação Anália Franco (Linha 2-Verde do Metrô). Área Construída: 2.195,91 m². Área de Terreno: 1.405 m². Galpão 01 (principal): 997 m² de piso (Montemagno). Galpão 02: 250 m² de piso (Miranda Jordão). Exclusiva Torre de escritório com 3 pavimentos, mezanino e terraços; Exclusivo terraço descoberto com espaço para convivência e confraternizações; Elevador de acesso aos andares; Subsolo para Depósito; Sistema de Incêndio; Acessibilidade; SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) – Para-raios. Área construída regular na PMSP,PRÓXIMO AO SHOPPING ANÁLIA FRANCO Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. PRÓXIMO AO PARQUE CERET HISTÓRIA DO CERET História do CERET Reza a lenda, que antes da formação da cidade de São Paulo, indígenas já buscavam água no local que hoje abriga o Ceret (Centro Esportivo Recreativo Educativo Do Trabalhador). Até antes da década de 1960, o parque que hoje conhecemos tão bem era uma reserva de Mata Atlântica com árvores de diversas espécies, conhecida como Mata Paula Souza. O espaço dessa reserva não era utilizado por completo, pois havia o risco dos animais selvagens que habitavam a mata atacarem. Porém, em alguns locais da mata o acesso era mais fácil e menos perigoso, permitindo que os visitantes pudessem colher frutas do pé e tomar banho em uma nascente de água cristalina. Mas foi em 1970 que a história do Ceret começou de verdade a ser escrita, e por um nome muito conhecido no cenário do futebol brasileiro: Leônidas da Silva. Leônidas da Silva, o ‘Diamante Negro’, fez história no Botafogo Futebol e Regatas, no Clube de Regatas do Flamengo, no São Paulo Futebol Clube e é claro, na Seleção Brasileira de Futebol. Apesar dos títulos que conquistou em toda a sua vida, Leônidas ficou marcado mesmo por uma jogada em especial. O jogador é creditado até hoje por ser o inventor do chute bicicleta, lance esse que embelezou o futebol e acabou conquistando o Mundo. Mas, qual a relação do inventor da ‘bicicleta’ com o Ceret? Na realidade, a relação é gigantesca. Após o fim de sua carreira como jogador, o Diamante Negro também foi técnico e dirigente do São Paulo Futebol Clube. Foi comentarista esportivo no rádio, considerado por muitos um profissional direto e sem papas na língua; era duro e polemizava bastante. E além desses cargos, ocupou o que foi de importância crucial para a criação do Ceret: foi funcionário do Departamento do Lazer do Trabalhador na Secretaria do Trabalho do Estado de São Paulo. E foi trabalhando pelo estado, que Leônidas da Silva colocou como sua principal meta proporcionar maior lazer ao trabalhador. O ex-jogador tomou a frente de todo o processo. Usou a reputação que construiu para que o trabalho ficasse mais fácil, e contou com a gestão de dois governadores para isso. Em 1970, o então governador de São Paulo Roberto de Abreu Sodré, através de decreto, desapropriou a área da Mata Paula Souza, e deu início a construção do Parque Estadual dos Trabalhadores (PET) no ano de 1973. Em 1974, a estátua de Davi, réplica da obra de Michelangelo que foi doada pelo governo italiano para decorar a entrada do Estádio Municipal do Pacaembu, foi retirada de lá para receber os visitantes do Ceret. Esse processo de locomoção da estátua foi um dos vários que compuseram o parque que conhecemos hoje. Desde antes da inauguração, Leônidas da Silva já trabalhava como diretor do Ceret, ao lado de Candinho Neto, presidente da ABRET (Associação Brasileira de Esportes para Trabalhadores).São Paulo - SPGALPÃO EXCELENTE A 900 metros da (Futura) Estação Anália Franco (Linha 2-Verde do Metrô). Área Construída: 2.195,91 m². Área de Terreno: 1.405 m². Galpão 01 (principal): 997 m² de piso (Montemagno). Galpão 02: 250 m² de piso (Miranda Jordão). Exclusiva Torre de escritório com 3 pavimentos, mezanino e terraços; Exclusivo terraço descoberto com espaço para convivência e confraternizações; Elevador de acesso aos andares; Subsolo para Depósito; Sistema de Incêndio; Acessibilidade; SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) – Para-raios. Área construída regular na PMSP,PRÓXIMO AO SHOPPING ANÁLIA FRANCO Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 43 opções de alimentação e 9 salas de cinema (três salas 3D e 1 sala 4DX). As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, Laboratório Fleury, Fast Shop, Renner, Centauro Esportes, Outback, Companhia Athletica, entre outras. As promoções e eventos são sempre diferenciadas, com apelo infantil, cultural ou de moda. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. PRÓXIMO AO PARQUE CERET HISTÓRIA DO CERET História do CERET Reza a lenda, que antes da formação da cidade de São Paulo, indígenas já buscavam água no local que hoje abriga o Ceret (Centro Esportivo Recreativo Educativo Do Trabalhador). Até antes da década de 1960, o parque que hoje conhecemos tão bem era uma reserva de Mata Atlântica com árvores de diversas espécies, conhecida como Mata Paula Souza. O espaço dessa reserva não era utilizado por completo, pois havia o risco dos animais selvagens que habitavam a mata atacarem. Porém, em alguns locais da mata o acesso era mais fácil e menos perigoso, permitindo que os visitantes pudessem colher frutas do pé e tomar banho em uma nascente de água cristalina. Mas foi em 1970 que a história do Ceret começou de verdade a ser escrita, e por um nome muito conhecido no cenário do futebol brasileiro: Leônidas da Silva. Leônidas da Silva, o ‘Diamante Negro’, fez história no Botafogo Futebol e Regatas, no Clube de Regatas do Flamengo, no São Paulo Futebol Clube e é claro, na Seleção Brasileira de Futebol. Apesar dos títulos que conquistou em toda a sua vida, Leônidas ficou marcado mesmo por uma jogada em especial. O jogador é creditado até hoje por ser o inventor do chute bicicleta, lance esse que embelezou o futebol e acabou conquistando o Mundo. Mas, qual a relação do inventor da ‘bicicleta’ com o Ceret? Na realidade, a relação é gigantesca. Após o fim de sua carreira como jogador, o Diamante Negro também foi técnico e dirigente do São Paulo Futebol Clube. Foi comentarista esportivo no rádio, considerado por muitos um profissional direto e sem papas na língua; era duro e polemizava bastante. E além desses cargos, ocupou o que foi de importância crucial para a criação do Ceret: foi funcionário do Departamento do Lazer do Trabalhador na Secretaria do Trabalho do Estado de São Paulo. E foi trabalhando pelo estado, que Leônidas da Silva colocou como sua principal meta proporcionar maior lazer ao trabalhador. O ex-jogador tomou a frente de todo o processo. Usou a reputação que construiu para que o trabalho ficasse mais fácil, e contou com a gestão de dois governadores para isso. Em 1970, o então governador de São Paulo Roberto de Abreu Sodré, através de decreto, desapropriou a área da Mata Paula Souza, e deu início a construção do Parque Estadual dos Trabalhadores (PET) no ano de 1973. Em 1974, a estátua de Davi, réplica da obra de Michelangelo que foi doada pelo governo italiano para decorar a entrada do Estádio Municipal do Pacaembu, foi retirada de lá para receber os visitantes do Ceret. Esse processo de locomoção da estátua foi um dos vários que compuseram o parque que conhecemos hoje. Desde antes da inauguração, Leônidas da Silva já trabalhava como diretor do Ceret, ao lado de Candinho Neto, presidente da ABRET (Associação Brasileira de Esportes para Trabalhadores).