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AV DOS CAQUINZEIROS, 265 - BIRITBA MIRIMCHÁCARA MARAVILHOSA DE 2,700M²,Á VENDA PORTEIRA FECHADA , ASFALTO PASSANDO NA FRENTE,TODA FECHADA COM ALAMBRADO E JARDINAGEM, SUA ENTRADA COM O ACESSO DO PORTÃO ELETRÕNICO ATÉ A CASA DE CIMENTO COM PEDRAS MIRACEMA ,SEMI AVARANDADA, COM PISO ANTI DERRAPANTE ,TODA MOBILIADA, A PARTE INTERNA DA CASA COM 2 SALAS AMPLAS COM PORTAS BALCÃO ,COM TETO COM FORRO,CEDRO ,MANTA E TELHA POR CIMA ,COZINHA AMERICANA ,1 CORREDOR QUE LEVA AOS 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE E AOS BANHEIROS,NOS FUNDOS TEM 2 DORMITÓRIOS PARA HOSPÉDE,ESPAÇO GOURMET COM CHURRASQUEIRA ,SALÃO DE JOGOS,SALÃO DE FESTA,COM 1 LAVANDERIA ,1 BANHEIRO, DISPENSA,AO LADO DA CASA PRINCIPAL UMA CASA DO CASEIRO COM 1 DORMITÓRIO,1 SALA, 1 COZINHA,1 BANHEIRO, NA PARTE EXTERNA TODA ILUMINADA ,JARDINAGEM IMPECÁVEL,PISCINA COM PONTO PARA CASCATA ,COM DUCHA E LAVABO,QUIOSQUE ,POMAR COM MITAS ÁRVORES FRUTÍFERAS,1 GALINHEIRO ,HORTA,UMEXCELENTE LUGAR PARA DESCANSO E DIVERSÃO,HÁ 10 MINUTOS DO CENTRO DE COMERCIO DE BIRITIBA MIRIM,COM ESCOLAS,FARMACIAS,MERCADOS,HOSPITAIS,PADARIAS,E FÁCIL ACESSO FÁCIL A ESTRADA DE SALESÓPOLIS Localização: Sub-região leste da Região Metropolitana da Grande São Paulo. Encontra-se na Serra do Mar. Hidrografia: Rio Tietê, Rio Paraitinga, Rio Paraitinguinha. Extensão Territorial: 426 km² Altitude : Média 850m -1.100 m na Pedra Rajada. Habitantes: 15.635 Coordenadas Geográficas: Latitude S23º 33’ Longitude W Gr 45º 50’ Limites: São Sebastião, Bertioga, Caraguatatuba, Paraibuna, Santa Branca, Guararema e Biritiba Mirim Distâncias: São Paulo - 96 km Biritiba Mirim - 28 km Guararema - 38 km Santa Branca - 35 km Rod. Tamoios - 38 km Temperatura: média anual de 30º O nome da cidade vem de Sales, nome do presidente, e Polis, do grego, que quer dizer Cidade do Sales. Era caminho dos índios Gueromimi, e virou um pouso de tropas para quem se dirigia do Litoral ou mesmo de Paraibuna para chegar até São Paulo. O primeiro núcleo de casas chamou-se Povoado de Nossa Senhora D’ Ajuda. Em 1832, passou por ali a famosa Estrada do Pe. Dória, que foi construída a partir de São Sebastião para fazer ligação até São Paulo. Alguns historiadores dizem que foi ponto da rota de negociantes de escravos. Até o começo do século XIX, produziu muito milho, mandioca e rapadura, que eram levados para Vila de Mogi das Cruzes e até São Paulo, através dos tropeiros. Com a chegada do café nas vizinhas Paraibuna e Santa Branca, o local também se beneficiou na economia. A história oficial nos diz que a cidade foi fundada, em 28 de fevereiro de 1838, por Domingos Freire de Almeida, Alferes José Luiz de Carvalho, Aleixo de Miranda e Francisco Gonçalves de Melo. Foram eles que doaram terras para a formação do Distrito de São José do Paraitinga. Em 24 de março de 1857, a Vila de São José do Paraitinga foi elevada a Município. O nome Paraitinga veio do rio que passa no sopé da montanha, onde está a cidade. Porém, em 16 de novembro de 1905, o nome da cidade foi mudado para Salesópolis, numa homenagem ao Presidente Manoel Ferraz de Campos Sales. Houve um tempo em que a cidade foi grande produtora de carvão, devido à derrubada da mata virgem para a lavoura. A produção de fumo também ganhou destaque, sendo exportado pelo Porto de São Sebastião. Em 1920, os espanhóis chegaram e introduziram o plantio da batatinha. Por volta de 1950, entra a pecuária leiteira, que logo também perdeu sua importância. Depois chegaram os imigrantes japoneses com suas imensas lavouras de verduras e legumes para abastecer São Paulo. Aos poucos o eucalipto foi chegando, primeiro para a produção de carvão e agora para abastecer as fábricas de celulose. Ocupou grande parte das terras da serra, tornando-se atualmente a principal economia do município. Nas últimas décadas, Salesópolis tornou-se um dos locais onde a água assume importância fundamental. Nasce ali o Rio Tietê, e por isso escolas procuram o local para suas excursões pedagógicas. O município tem quatro represas. Duas barram o rio Tietê, uma o rio Paraitinga e outra o Ribeirão dos Campos. As obras controlam as enchentes e, principalmente, ajudam a abastecer os moradores de São Paulo com água potável. Por isso tudo é que o município desenvolve um projeto ecoeducacional, onde o principal objetivo é trazer mais turistas e estudantes para a cidade. A Barragem da Ponte Nova foi construída na década de 70 com o objetivo de conter enchentes e também abastecer a Região Metropolitana de São Paulo. Tem um aterro de mil metros de extensão, formando um lago de cerca de 3 mil hectares, represando cerca de 550 milhões de metros cúbicos de água. O lago proporcionou um novo visual na região, atraindo turistas e a construção de residências de lazer. Várias estradas rurais foram inundadas, mas uma delas foi salva com a construção de um aterro para passagem de veículos. O local, que agora se chama Bairro do Aterrado, tornou-se ponto de diversão e lazer, principalmente para a pesca esportiva. Nova Represa - A mais nova represa de Salesópolis foi construída no Rio Paraitinga, também para abastecimento de São Paulo. A represa formou um lago que chega até a entrada da cidade, sendo atração para os esportistas aquáticos. Em sua lateral um restaurante serve peixes e comida típica, com o cliente tendo as águas como visual. O rio nasceu com o nome de Anhembi, conforme mapa de D’ Anville. No século XVIII foi batizado de Tietê (água verdadeira). Nasce no local denominado Pedra Rajada, numa altitude de 1.027 metros. É o mais paulista dos rios, pois percorre 1.036 km até sua foz no município de Itapura, no Rio Paraná. O Parque das Nascentes foi criado em 22 de setembro de 1996, tendo uma área de 96.800m², e é administrado pelo Departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo. É aberto para visitação pública individual e grupos de escolas, das 8h às 17h. Para grupos, somente com agendamento nas agências de ecoturismo da cidade. A entrada é pela Estrada Salesópolis/Tamoios (Pitas). Ponto obrigatório para a visitação de estudantes, a Usina Parque foi criada pela Fundação Energia e Saneamento em 2006. A atração usa as instalações da antiga usina de energia, que foi construída em 1991 pela Empresa Força e Luz do Norte, utilizando as quedas da Cachoeira dos Freires. Forneceu energia para diversas cidades da região até 1988, quando foi desativada. Atualmente faz o papel de ensinar aos estudantes a importância do patrimônio científico- tecnológico e da geração de energia. O local sedia ainda a Unibio - Universidade Livre para a Conservação da Biodiversidade, que recebe alunos e professores para estudos de pesquisa e difusão de conhecimentos da natureza. Este trabalho tem a iniciativa da Fundação Energia e Saneamento e o Centro de Monitoramento Ambiental da Serra do Itapety. A Igreja Matriz de São José teve seu primeiro prédio autorizado em 1747 pela Cúria Metropolitana de São Paulo. Entre 1908 e 1911, sob o comando do Padre João Menendes Gonçalves, foi construído o atual prédio. Em 1914, o Pe. Manoel dotou o templo de relógio, altar-mór e um orgão. Em 1940, o novo vigário Padre Vicente Aguiar, contratou o artista plástico Antônio Limones que, com seu filho Miguel, pintou, em estilo neoclássico, a parte interna do templo. Criou vários arabescos e reproduziu várias passagens da Bíblia, dentre elas “A Morte de São José” e a reprodução da pintura de Rafael, “O Casamento de José e Maria”. As pinturas demoraram anos para serem concluídas e foram inauguradas somente em 28 de fevereiro de 1949. No final do século XX, as pinturas foram restauradas pelos artistas plásticos Sebastião e seus filhos Paulo Henrique e Victor Manoel. Inf. (11) 4696-1196. Quinta-feira - Toda primeira quinta-feira de mês, Salesópolis se enche de gente para participar de uma das maiores atrações religiosas da região. Acontece nesse dia a benção, missa e procissão do Santíssimo Sacramento. De acordo com historiadores, a tradição tem mais de cem anos. Por volta de 1892, a região foi acometida de uma grande epidemia, principalmente a varíola. Houve então, uma promessa dos moradores pedindo uma ajuda do Santíssimo para que diminuísse a mortandade dos doentes. E assim aconteceu, e os moradores iniciaram então a tradição de fazer a benção do Santíssimo Sacramento toda primeira quinta-feira de mês. Em 1909, o Padre João Menendes vendo que o dia se tornou quase um feriado, passou a conclamar as pessoas para ajudarem a construir o novo templo. Registros determinam como sendo em 1948 a chegada de um vendedor de louças que acabou o estoque. No mês seguinte ele voltou e, a partir daí os moradores também montaram suas barraquinhas para terem um ganho extra. Negociantes de outras cidades comparecem, enchendo duas ruas de barracas que vendem de tudo, principalmente roupas. Assim começou a se solidificar e até hoje permanece a tradição da quinta-feira de mês. Consta que por alí passava uma trilha indígena que depois se transformou no “Caminho do Sal” , uma rota para o contrabando do sal que chegava escondido em Ilhabela. Junto, também, o contrabando de negros, desembarcados no mesmo local. A história e as lendas do século XIX estão sendo recuperadas em Salesópolis e se tornando uma atração turística. A Rota Dória, ou Caminho do Padre Dória, foi construída em 1832 sob o comando do Padre Manuel Faria Dória, vigário da vila de São Sebastião. O traçado seguia margeando o rio Pardo; passava no posto de cultura do rio Novo ou Boracéa, que fica situadona barra do rio do mesmo nome com o rio Pardo; passava no posto de cultura do rio Pardo; e ia ao alto da Serra, passando pelos bairros do Remedinho e Lourenço Velho, para depois seguir em direção a Salesópolis. Segundo alguns historiadores que estão pesquisando essa época, consta que o padre fez esse caminho pra fugir das barreiras de cobrança que existiam em Paraibuna e Caraguatatuba. “ Porém, após sua morte [do Padre Dória] em 1842, um de seus inimigos políticos, o Padre Pinto, obstruiu a estrada Dória [...], alegando que São Sebastião poderia ser invadida pelas tropas de Rafael Tobias de Aguiar, da Revolução Liberal de 1842, que seguiriam por esta estrada. Em 1887, as obras para sua reabertura recomeçaram novamente, mas não se sabe se foram concluídas. OBSERVAÇÃO: ESCRITURADA E COM ÁGUA ENCANADA.ACEITA PERMUTA DE CARRO POPULARBiritiba-Mirim - SPCHÁCARA MARAVILHOSA DE 2,700M²,Á VENDA PORTEIRA FECHADA , ASFALTO PASSANDO NA FRENTE,TODA FECHADA COM ALAMBRADO E JARDINAGEM, SUA ENTRADA COM O ACESSO DO PORTÃO ELETRÕNICO ATÉ A CASA DE CIMENTO COM PEDRAS MIRACEMA ,SEMI AVARANDADA, COM PISO ANTI DERRAPANTE ,TODA MOBILIADA, A PARTE INTERNA DA CASA COM 2 SALAS AMPLAS COM PORTAS BALCÃO ,COM TETO COM FORRO,CEDRO ,MANTA E TELHA POR CIMA ,COZINHA AMERICANA ,1 CORREDOR QUE LEVA AOS 2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE E AOS BANHEIROS,NOS FUNDOS TEM 2 DORMITÓRIOS PARA HOSPÉDE,ESPAÇO GOURMET COM CHURRASQUEIRA ,SALÃO DE JOGOS,SALÃO DE FESTA,COM 1 LAVANDERIA ,1 BANHEIRO, DISPENSA,AO LADO DA CASA PRINCIPAL UMA CASA DO CASEIRO COM 1 DORMITÓRIO,1 SALA, 1 COZINHA,1 BANHEIRO, NA PARTE EXTERNA TODA ILUMINADA ,JARDINAGEM IMPECÁVEL,PISCINA COM PONTO PARA CASCATA ,COM DUCHA E LAVABO,QUIOSQUE ,POMAR COM MITAS ÁRVORES FRUTÍFERAS,1 GALINHEIRO ,HORTA,UMEXCELENTE LUGAR PARA DESCANSO E DIVERSÃO,HÁ 10 MINUTOS DO CENTRO DE COMERCIO DE BIRITIBA MIRIM,COM ESCOLAS,FARMACIAS,MERCADOS,HOSPITAIS,PADARIAS,E FÁCIL ACESSO FÁCIL A ESTRADA DE SALESÓPOLIS Localização: Sub-região leste da Região Metropolitana da Grande São Paulo. Encontra-se na Serra do Mar. Hidrografia: Rio Tietê, Rio Paraitinga, Rio Paraitinguinha. Extensão Territorial: 426 km² Altitude : Média 850m -1.100 m na Pedra Rajada. Habitantes: 15.635 Coordenadas Geográficas: Latitude S23º 33’ Longitude W Gr 45º 50’ Limites: São Sebastião, Bertioga, Caraguatatuba, Paraibuna, Santa Branca, Guararema e Biritiba Mirim Distâncias: São Paulo - 96 km Biritiba Mirim - 28 km Guararema - 38 km Santa Branca - 35 km Rod. Tamoios - 38 km Temperatura: média anual de 30º O nome da cidade vem de Sales, nome do presidente, e Polis, do grego, que quer dizer Cidade do Sales. Era caminho dos índios Gueromimi, e virou um pouso de tropas para quem se dirigia do Litoral ou mesmo de Paraibuna para chegar até São Paulo. O primeiro núcleo de casas chamou-se Povoado de Nossa Senhora D’ Ajuda. Em 1832, passou por ali a famosa Estrada do Pe. Dória, que foi construída a partir de São Sebastião para fazer ligação até São Paulo. Alguns historiadores dizem que foi ponto da rota de negociantes de escravos. Até o começo do século XIX, produziu muito milho, mandioca e rapadura, que eram levados para Vila de Mogi das Cruzes e até São Paulo, através dos tropeiros. Com a chegada do café nas vizinhas Paraibuna e Santa Branca, o local também se beneficiou na economia. A história oficial nos diz que a cidade foi fundada, em 28 de fevereiro de 1838, por Domingos Freire de Almeida, Alferes José Luiz de Carvalho, Aleixo de Miranda e Francisco Gonçalves de Melo. Foram eles que doaram terras para a formação do Distrito de São José do Paraitinga. Em 24 de março de 1857, a Vila de São José do Paraitinga foi elevada a Município. O nome Paraitinga veio do rio que passa no sopé da montanha, onde está a cidade. Porém, em 16 de novembro de 1905, o nome da cidade foi mudado para Salesópolis, numa homenagem ao Presidente Manoel Ferraz de Campos Sales. Houve um tempo em que a cidade foi grande produtora de carvão, devido à derrubada da mata virgem para a lavoura. A produção de fumo também ganhou destaque, sendo exportado pelo Porto de São Sebastião. Em 1920, os espanhóis chegaram e introduziram o plantio da batatinha. Por volta de 1950, entra a pecuária leiteira, que logo também perdeu sua importância. Depois chegaram os imigrantes japoneses com suas imensas lavouras de verduras e legumes para abastecer São Paulo. Aos poucos o eucalipto foi chegando, primeiro para a produção de carvão e agora para abastecer as fábricas de celulose. Ocupou grande parte das terras da serra, tornando-se atualmente a principal economia do município. Nas últimas décadas, Salesópolis tornou-se um dos locais onde a água assume importância fundamental. Nasce ali o Rio Tietê, e por isso escolas procuram o local para suas excursões pedagógicas. O município tem quatro represas. Duas barram o rio Tietê, uma o rio Paraitinga e outra o Ribeirão dos Campos. As obras controlam as enchentes e, principalmente, ajudam a abastecer os moradores de São Paulo com água potável. Por isso tudo é que o município desenvolve um projeto ecoeducacional, onde o principal objetivo é trazer mais turistas e estudantes para a cidade. A Barragem da Ponte Nova foi construída na década de 70 com o objetivo de conter enchentes e também abastecer a Região Metropolitana de São Paulo. Tem um aterro de mil metros de extensão, formando um lago de cerca de 3 mil hectares, represando cerca de 550 milhões de metros cúbicos de água. O lago proporcionou um novo visual na região, atraindo turistas e a construção de residências de lazer. Várias estradas rurais foram inundadas, mas uma delas foi salva com a construção de um aterro para passagem de veículos. O local, que agora se chama Bairro do Aterrado, tornou-se ponto de diversão e lazer, principalmente para a pesca esportiva. Nova Represa - A mais nova represa de Salesópolis foi construída no Rio Paraitinga, também para abastecimento de São Paulo. A represa formou um lago que chega até a entrada da cidade, sendo atração para os esportistas aquáticos. Em sua lateral um restaurante serve peixes e comida típica, com o cliente tendo as águas como visual. O rio nasceu com o nome de Anhembi, conforme mapa de D’ Anville. No século XVIII foi batizado de Tietê (água verdadeira). Nasce no local denominado Pedra Rajada, numa altitude de 1.027 metros. É o mais paulista dos rios, pois percorre 1.036 km até sua foz no município de Itapura, no Rio Paraná. O Parque das Nascentes foi criado em 22 de setembro de 1996, tendo uma área de 96.800m², e é administrado pelo Departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo. É aberto para visitação pública individual e grupos de escolas, das 8h às 17h. Para grupos, somente com agendamento nas agências de ecoturismo da cidade. A entrada é pela Estrada Salesópolis/Tamoios (Pitas). Ponto obrigatório para a visitação de estudantes, a Usina Parque foi criada pela Fundação Energia e Saneamento em 2006. A atração usa as instalações da antiga usina de energia, que foi construída em 1991 pela Empresa Força e Luz do Norte, utilizando as quedas da Cachoeira dos Freires. Forneceu energia para diversas cidades da região até 1988, quando foi desativada. Atualmente faz o papel de ensinar aos estudantes a importância do patrimônio científico- tecnológico e da geração de energia. O local sedia ainda a Unibio - Universidade Livre para a Conservação da Biodiversidade, que recebe alunos e professores para estudos de pesquisa e difusão de conhecimentos da natureza. Este trabalho tem a iniciativa da Fundação Energia e Saneamento e o Centro de Monitoramento Ambiental da Serra do Itapety. A Igreja Matriz de São José teve seu primeiro prédio autorizado em 1747 pela Cúria Metropolitana de São Paulo. Entre 1908 e 1911, sob o comando do Padre João Menendes Gonçalves, foi construído o atual prédio. Em 1914, o Pe. Manoel dotou o templo de relógio, altar-mór e um orgão. Em 1940, o novo vigário Padre Vicente Aguiar, contratou o artista plástico Antônio Limones que, com seu filho Miguel, pintou, em estilo neoclássico, a parte interna do templo. Criou vários arabescos e reproduziu várias passagens da Bíblia, dentre elas “A Morte de São José” e a reprodução da pintura de Rafael, “O Casamento de José e Maria”. As pinturas demoraram anos para serem concluídas e foram inauguradas somente em 28 de fevereiro de 1949. No final do século XX, as pinturas foram restauradas pelos artistas plásticos Sebastião e seus filhos Paulo Henrique e Victor Manoel. Inf. (11) 4696-1196. Quinta-feira - Toda primeira quinta-feira de mês, Salesópolis se enche de gente para participar de uma das maiores atrações religiosas da região. Acontece nesse dia a benção, missa e procissão do Santíssimo Sacramento. De acordo com historiadores, a tradição tem mais de cem anos. Por volta de 1892, a região foi acometida de uma grande epidemia, principalmente a varíola. Houve então, uma promessa dos moradores pedindo uma ajuda do Santíssimo para que diminuísse a mortandade dos doentes. E assim aconteceu, e os moradores iniciaram então a tradição de fazer a benção do Santíssimo Sacramento toda primeira quinta-feira de mês. Em 1909, o Padre João Menendes vendo que o dia se tornou quase um feriado, passou a conclamar as pessoas para ajudarem a construir o novo templo. Registros determinam como sendo em 1948 a chegada de um vendedor de louças que acabou o estoque. No mês seguinte ele voltou e, a partir daí os moradores também montaram suas barraquinhas para terem um ganho extra. Negociantes de outras cidades comparecem, enchendo duas ruas de barracas que vendem de tudo, principalmente roupas. Assim começou a se solidificar e até hoje permanece a tradição da quinta-feira de mês. Consta que por alí passava uma trilha indígena que depois se transformou no “Caminho do Sal” , uma rota para o contrabando do sal que chegava escondido em Ilhabela. Junto, também, o contrabando de negros, desembarcados no mesmo local. A história e as lendas do século XIX estão sendo recuperadas em Salesópolis e se tornando uma atração turística. A Rota Dória, ou Caminho do Padre Dória, foi construída em 1832 sob o comando do Padre Manuel Faria Dória, vigário da vila de São Sebastião. O traçado seguia margeando o rio Pardo; passava no posto de cultura do rio Novo ou Boracéa, que fica situadona barra do rio do mesmo nome com o rio Pardo; passava no posto de cultura do rio Pardo; e ia ao alto da Serra, passando pelos bairros do Remedinho e Lourenço Velho, para depois seguir em direção a Salesópolis. Segundo alguns historiadores que estão pesquisando essa época, consta que o padre fez esse caminho pra fugir das barreiras de cobrança que existiam em Paraibuna e Caraguatatuba. “ Porém, após sua morte [do Padre Dória] em 1842, um de seus inimigos políticos, o Padre Pinto, obstruiu a estrada Dória [...], alegando que São Sebastião poderia ser invadida pelas tropas de Rafael Tobias de Aguiar, da Revolução Liberal de 1842, que seguiriam por esta estrada. Em 1887, as obras para sua reabertura recomeçaram novamente, mas não se sabe se foram concluídas. OBSERVAÇÃO: ESCRITURADA E COM ÁGUA ENCANADA.ACEITA PERMUTA DE CARRO POPULAR