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Rua Jorge Ogushi, 51 - Jardim Vila FormosaAPARTAMENTO LINDO Á VENDA -Conquiste seu próprio espaço. Ter à sua volta tudo o que você mais precisa para viver com qualidade. Encontrar um lugar que reúna todos os motivos para você sorrir, com mais lazer e diversão para toda a família.Temos uma vasta variedade de comércios na Avenida principal Av:Rio das Pedras, entre eles Carrefour, /Atacadista Oxan, Loja Cobasi para cuidados com seu pet, Mercado Chama,Banco Bradesco , Itaú bem próximos,transporte público vários, Terminal Carrão apenas á 10 minutos . • Localização privilegiada; • Área privativa de 62 m²; • Sala com sacada; .Lavanderia com quintal e sacada • 3 Dormitórios • Cozinha com armários; • Lazer completo; • 1 Vaga de garagem; * 1 banheiro • Condomínio R$ 445,00; • Área de Serviço. Obs. Apartamento financiado pela Caixa Econômica em andamento restante para quitação 25.000 Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores.São Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO Á VENDA -Conquiste seu próprio espaço. Ter à sua volta tudo o que você mais precisa para viver com qualidade. Encontrar um lugar que reúna todos os motivos para você sorrir, com mais lazer e diversão para toda a família.Temos uma vasta variedade de comércios na Avenida principal Av:Rio das Pedras, entre eles Carrefour, /Atacadista Oxan, Loja Cobasi para cuidados com seu pet, Mercado Chama,Banco Bradesco , Itaú bem próximos,transporte público vários, Terminal Carrão apenas á 10 minutos . • Localização privilegiada; • Área privativa de 62 m²; • Sala com sacada; .Lavanderia com quintal e sacada • 3 Dormitórios • Cozinha com armários; • Lazer completo; • 1 Vaga de garagem; * 1 banheiro • Condomínio R$ 445,00; • Área de Serviço. Obs. Apartamento financiado pela Caixa Econômica em andamento restante para quitação 25.000 Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores.
Avenida Dom Pedro I, 1145 - EnseadaÁ Venda Apartamento lindo todo reformado, localizado há 10 minutos da Praia da Enseada Guarujá, uma das praias mais bonita do Litoral Sul. O apartamento possuí 03 dormitórios,01 sala, 03 banheiros,área de serviço, cozinha, sacada, super espaçoso e com iluminação natural , super arejado, condomínio seguro,localizado no primeiro andar. Na Av: Dom Pedro 1 , há uma variedade de comércios, mercados,padarias, açougues, farmácias, pizzaria,postos de gasolina,papelaria e outros. Venha conhecer agende uma visita com um dos nosso corretores.Guarujá - SPÁ Venda Apartamento lindo todo reformado, localizado há 10 minutos da Praia da Enseada Guarujá, uma das praias mais bonita do Litoral Sul. O apartamento possuí 03 dormitórios,01 sala, 03 banheiros,área de serviço, cozinha, sacada, super espaçoso e com iluminação natural , super arejado, condomínio seguro,localizado no primeiro andar. Na Av: Dom Pedro 1 , há uma variedade de comércios, mercados,padarias, açougues, farmácias, pizzaria,postos de gasolina,papelaria e outros. Venha conhecer agende uma visita com um dos nosso corretores.
Rua Engenheiro Guilherme Cristiano Frender, 1141 - Vila AntonietaApartamento na Vila . Antonieta, a cinco minutos de shopping Aricanduva Considerado o maior shopping da América Latina, o Aricanduva foi o segundo centro comercial da zona leste de São Paulo. O nome é consequência da localização da avenida Aricanduva, denominado assim por conta do rio que é um dos principais afluentes do Rio Tietê. Mas não é de hoje que o espaço se dá como um ponto de encontro para moradores da região. A área onde se encontra o shopping marcou a rotina da formação dos bairros ao redor devido à grande quantidade de lagoas, minas d’água e bicas. Na década de 1970, quando começou a ser povoada, a região utilizou desse recurso geográfico para suprir necessidades básicas. É o que relembram moradores, como a operadora de telemarketing Marlene Calisto Martins dos Santos, 55, que chegou ao Jardim Marília, um dos bairros do distrito, aos sete anos em 1970. “Quando chegamos aqui, não tinha nada, tinha umas três ou quatro casas na rua. Não tinha luz, não tinha asfalto, só mato, córrego e plantação de eucalipto. Tinha bastante nascente de água, íamos buscar água para lavar roupa. E eu ia para brincar. Adorava ficar dentro da água”, conta ela. “Anunciaram o loteamento no rádio e minha mãe foi tentar comprar. Na época, a água que usávamos era de duas bicas que ficavam onde hoje é o shopping”, ressalta a entrevistadora social Josilda Almeida Campelo, 53, também moradora do Marilia. Ao lembrar dos momentos na antiga lagoa, ela conta que brincava escondido com os irmãos, já que haviam muitos acidentes que preocupavam os pais. Posteriormente, alguns moradores abriram os próprios poços em casa. Porém, nem todos davam água. Para parte dos moradores, a fonte eram as minas e bicas que continham água limpa. “Era sofrido, mas divertido. Fazíamos tudo na mina. As mulheres se conheciam, faziam amizade, combinavam festinha de aniversário. Era um ponto de encontro”, lembra Josilda. Josilda lembra as dificuldades para conseguir abastecimento @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Conquista dos moradores Nessa época, o transporte na região era precário. Segundo a entrevistadora social, para chegar ao bairro era necessário descer em um ponto de ônibus na Avenida Itaquera ou na Avenida Rio das Pedras e percorrer o resto do caminho a pé. No caso da opção do Rio das Pedras, era necessário até mesmo atravessar o Rio Aricanduva. Marlene diz que o único banco da região ficava próximo à Inconfidência Mineira, do outro lado do rio. “Quando minha mãe comprou a casa, precisávamos pagar a prestação e todo mês tínhamos que atravessar para o outro lado, a ponte de passagem era bem mais estreitinha. Eu morria de medo, as pernas ficavam moles só de olhar para a água embaixo”, lembra. Marlene vive na região desde os anos 1970 @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Mas, aos poucos, alguns avanços chegaram. Josilda relata que os moradores se reuniam para cobrar os órgãos públicos. A primeira sociedade do bairro se articulou para trazer luz para a região. “Tentamos trazer a luz puxando fios da Avenida Itaquera. Além disso, os moradores que construíram a primeira Igreja, de São José, foi uma votação do pessoal”, completa Josilda. Após a construção da Avenida Aricanduva, em 1979, o problema do transporte também começou a receber atenção. Mudanças no centro comercial Em meados da década de 1980, a região começou a receber mais estrutura. Pouco a pouco, escolas, mercadinhos, asfalto e luz foram implantadas. E, em setembro de 1991, o shopping Aricanduva foi inaugurado. “Achei uma modernidade. Você morar na periferia e ter um shopping perto de casa até hoje é muito bom. Poder ir a pé de forma fácil [a um shopping] é algo que pouca gente consegue”, comenta Marlene. Ela trabalhou durante cinco anos no local. Maria comenta que a região teve mudanças depois da chegada do shopping @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Antes do centro comercial, uma das únicas possibilidades para fazer compras era ir até a Avenida Celso Garcia, onde há estabelecimentos comerciais ou até a Avenida Conselheiro Carrão. Para a moradora Maria José Magalhães, aposentada de 68 anos, a chegada no shopping também diminuiu a violência na região: “na época da lagoa, era muito mais perigoso. Tinha muito mato e o bairro era isolado”. Uma estrutura a ser melhorada Mesmo com boa estrutura, o shopping trouxe outro elemento para o bairro. Aumentou os congestionamentos. Segundo Marlene, a entrada do espaço precisava ser ampliada para facilitar a passagem. “O acesso não foi bem planejado e não dá vazão para todo mundo”, opina ela. Além disso, o planejamento também se relaciona com as particularidades do espaço geográfico. “Hoje, estão fazendo galerias para diminuir os problemas, mas a chuva atinge o espaço do shopping e causa alagamento às vezes, principalmente no estacionamento onde existia a lagoa”, diz Josilda a pé, 3 dorm.uma suíte, duas vagas , salão de festa, academia, sauna, churrasqueira, quadra poliesportiva, piscina enorme, elevador,facil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos,São Paulo - SPApartamento na Vila . Antonieta, a cinco minutos de shopping Aricanduva Considerado o maior shopping da América Latina, o Aricanduva foi o segundo centro comercial da zona leste de São Paulo. O nome é consequência da localização da avenida Aricanduva, denominado assim por conta do rio que é um dos principais afluentes do Rio Tietê. Mas não é de hoje que o espaço se dá como um ponto de encontro para moradores da região. A área onde se encontra o shopping marcou a rotina da formação dos bairros ao redor devido à grande quantidade de lagoas, minas d’água e bicas. Na década de 1970, quando começou a ser povoada, a região utilizou desse recurso geográfico para suprir necessidades básicas. É o que relembram moradores, como a operadora de telemarketing Marlene Calisto Martins dos Santos, 55, que chegou ao Jardim Marília, um dos bairros do distrito, aos sete anos em 1970. “Quando chegamos aqui, não tinha nada, tinha umas três ou quatro casas na rua. Não tinha luz, não tinha asfalto, só mato, córrego e plantação de eucalipto. Tinha bastante nascente de água, íamos buscar água para lavar roupa. E eu ia para brincar. Adorava ficar dentro da água”, conta ela. “Anunciaram o loteamento no rádio e minha mãe foi tentar comprar. Na época, a água que usávamos era de duas bicas que ficavam onde hoje é o shopping”, ressalta a entrevistadora social Josilda Almeida Campelo, 53, também moradora do Marilia. Ao lembrar dos momentos na antiga lagoa, ela conta que brincava escondido com os irmãos, já que haviam muitos acidentes que preocupavam os pais. Posteriormente, alguns moradores abriram os próprios poços em casa. Porém, nem todos davam água. Para parte dos moradores, a fonte eram as minas e bicas que continham água limpa. “Era sofrido, mas divertido. Fazíamos tudo na mina. As mulheres se conheciam, faziam amizade, combinavam festinha de aniversário. Era um ponto de encontro”, lembra Josilda. Josilda lembra as dificuldades para conseguir abastecimento @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Conquista dos moradores Nessa época, o transporte na região era precário. Segundo a entrevistadora social, para chegar ao bairro era necessário descer em um ponto de ônibus na Avenida Itaquera ou na Avenida Rio das Pedras e percorrer o resto do caminho a pé. No caso da opção do Rio das Pedras, era necessário até mesmo atravessar o Rio Aricanduva. Marlene diz que o único banco da região ficava próximo à Inconfidência Mineira, do outro lado do rio. “Quando minha mãe comprou a casa, precisávamos pagar a prestação e todo mês tínhamos que atravessar para o outro lado, a ponte de passagem era bem mais estreitinha. Eu morria de medo, as pernas ficavam moles só de olhar para a água embaixo”, lembra. Marlene vive na região desde os anos 1970 @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Mas, aos poucos, alguns avanços chegaram. Josilda relata que os moradores se reuniam para cobrar os órgãos públicos. A primeira sociedade do bairro se articulou para trazer luz para a região. “Tentamos trazer a luz puxando fios da Avenida Itaquera. Além disso, os moradores que construíram a primeira Igreja, de São José, foi uma votação do pessoal”, completa Josilda. Após a construção da Avenida Aricanduva, em 1979, o problema do transporte também começou a receber atenção. Mudanças no centro comercial Em meados da década de 1980, a região começou a receber mais estrutura. Pouco a pouco, escolas, mercadinhos, asfalto e luz foram implantadas. E, em setembro de 1991, o shopping Aricanduva foi inaugurado. “Achei uma modernidade. Você morar na periferia e ter um shopping perto de casa até hoje é muito bom. Poder ir a pé de forma fácil [a um shopping] é algo que pouca gente consegue”, comenta Marlene. Ela trabalhou durante cinco anos no local. Maria comenta que a região teve mudanças depois da chegada do shopping @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Antes do centro comercial, uma das únicas possibilidades para fazer compras era ir até a Avenida Celso Garcia, onde há estabelecimentos comerciais ou até a Avenida Conselheiro Carrão. Para a moradora Maria José Magalhães, aposentada de 68 anos, a chegada no shopping também diminuiu a violência na região: “na época da lagoa, era muito mais perigoso. Tinha muito mato e o bairro era isolado”. 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Rua Serra de Botucatu, 2627 - Chácara CalifórniaExcelente oportunidade de investimento em um apartamento com 3 quartos, 1 banheiro e 64 m² útil, com 1 vaga na Rua Serra de Botucatu, na Chácara Califórnia em São Paulo. O apartamento oferece uma localização privilegiada, com fácil acesso a diversas opções de comércios e serviços, como supermercados, padarias, restaurantes, farmácias e escolas. Além disso, está próximo a importantes centros comerciais da região, como o Shopping Central Plaza e o Shopping Mooca Plaza, estando a 8 minutos de carro do metro carrão A proximidade com as estações de metrô e trem Vila Prudente e Tamanduateí, bem como com diversas linhas de ônibus, proporciona facilidade de locomoção para os moradores, seja para o trabalho ou lazer. O acesso às principais vias e avenidas da região, como a Avenida do Estado, Avenida Anhaia Mello e Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Melo, também é fácil e rápido, garantindo mais praticidade e mobilidade para os moradores. Não perca a chance de morar em um imóvel bem localizado e com ótimo custo-benefício. Agende já sua visita e venha conhecer esse apartamento incrível! Em Ralação ao bairro que esta localizado, a chácara Califórnia fica no Distrito Carrão, também chamado de Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo, uma região em franco desenvolvimento, com condomínios novos de apartamentos de alto padrão. Atualmente, faz parte da região pertencente à Subprefeitura de Aricanduva/Carrão/Vila Formosa. O distrito se originou de um antigo sítio, próximo à trilha utilizada por nativos que se locomoviam das antigas aldeias de Piratininga à Biacica, depois também utilizada por bandeirantes que chegavam à região em busca de ouro. Atualmente, o local é bastante conhecido por ter uma grande comunidade japonesa, com tradições que já fazem parte do calendário oficial de eventos de São Paulo, como o Okinawa Festival.São Paulo - SPExcelente oportunidade de investimento em um apartamento com 3 quartos, 1 banheiro e 64 m² útil, com 1 vaga na Rua Serra de Botucatu, na Chácara Califórnia em São Paulo. O apartamento oferece uma localização privilegiada, com fácil acesso a diversas opções de comércios e serviços, como supermercados, padarias, restaurantes, farmácias e escolas. Além disso, está próximo a importantes centros comerciais da região, como o Shopping Central Plaza e o Shopping Mooca Plaza, estando a 8 minutos de carro do metro carrão A proximidade com as estações de metrô e trem Vila Prudente e Tamanduateí, bem como com diversas linhas de ônibus, proporciona facilidade de locomoção para os moradores, seja para o trabalho ou lazer. O acesso às principais vias e avenidas da região, como a Avenida do Estado, Avenida Anhaia Mello e Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Melo, também é fácil e rápido, garantindo mais praticidade e mobilidade para os moradores. Não perca a chance de morar em um imóvel bem localizado e com ótimo custo-benefício. Agende já sua visita e venha conhecer esse apartamento incrível! Em Ralação ao bairro que esta localizado, a chácara Califórnia fica no Distrito Carrão, também chamado de Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo, uma região em franco desenvolvimento, com condomínios novos de apartamentos de alto padrão. Atualmente, faz parte da região pertencente à Subprefeitura de Aricanduva/Carrão/Vila Formosa. O distrito se originou de um antigo sítio, próximo à trilha utilizada por nativos que se locomoviam das antigas aldeias de Piratininga à Biacica, depois também utilizada por bandeirantes que chegavam à região em busca de ouro. Atualmente, o local é bastante conhecido por ter uma grande comunidade japonesa, com tradições que já fazem parte do calendário oficial de eventos de São Paulo, como o Okinawa Festival.
Rua Cajuru, 74 - BelenzinhoAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Avenida Serafim Gonçalves Pereira, 622 - Parque Novo MundoO CONDOMINIO PCA DAS AMERICAS POSSUI PISCINA,ACADEMIA,BRINQUEDOTECA,ESPAÇO GOURMET,QUADRA,PLAYGRAUND,SALAO DE FESTAS,CHURRASQUEIRA,AREA VERDE. O IMOVEL FICA LOCALIZADO PROX A ESCOLAS,METRO,PARQUE, SHOPPINGS. COM MAIS DE 18 ANOS O CONDOMINOI RESIDENCIL PRACA DAS AMERICASJÁ E MUITOCONHECIDO NA REGIÃO. COM PORTARIA 24 HORAS IDEAL PRA QUEM PROCURA CONFORTO E ENTRETENIMENTO. A PROXIMIDADE COM PRACA NOVO MUNDO NCESUMAR ,ESTADIO SÃO JORGE,SENAI,EM FRENTE AO PREDIO MERCADO,PADARIA ,ACOUGUES ,BANCOS,COM MUITAINFRAESTRUTURA .São Paulo - SPO CONDOMINIO PCA DAS AMERICAS POSSUI PISCINA,ACADEMIA,BRINQUEDOTECA,ESPAÇO GOURMET,QUADRA,PLAYGRAUND,SALAO DE FESTAS,CHURRASQUEIRA,AREA VERDE. O IMOVEL FICA LOCALIZADO PROX A ESCOLAS,METRO,PARQUE, SHOPPINGS. COM MAIS DE 18 ANOS O CONDOMINOI RESIDENCIL PRACA DAS AMERICASJÁ E MUITOCONHECIDO NA REGIÃO. COM PORTARIA 24 HORAS IDEAL PRA QUEM PROCURA CONFORTO E ENTRETENIMENTO. A PROXIMIDADE COM PRACA NOVO MUNDO NCESUMAR ,ESTADIO SÃO JORGE,SENAI,EM FRENTE AO PREDIO MERCADO,PADARIA ,ACOUGUES ,BANCOS,COM MUITAINFRAESTRUTURA .
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Pedro Galvano, 48 - Parque São VicenteAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS , 1 SALA,1 COZINHA 1 BANHEIRO,1 LAVANDERIA,1 VAGA,LAZER COMPLETO, BICICLETÁRIO, BRINQUEDOTECA,CHURRASQUEIRA,FITNESS,PLAYGROUND,SALÃO DE FESTAS,COM LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA A 10 MIN DO MAUÁ PLAZA SHOOPING O Mauá Plaza Shopping chegou a cidade em maio de 2002 com o objetivo de trazer lazer, moda e alimentação à região. Mais de uma década se passou e hoje o empreendimento é um importante gerador de trabalho, renda e, consequentemente, desenvolvimento sócio-econômico para a cidade, tornando-se sinônimo de excelentes resultados. Seu projeto arquitetônico ousado e pioneiro conta com iluminação natural, fachadas exuberantes e espaços únicos. O único shopping da região com 2 praças de alimentação e 90% de suas vagas de estacionamento cobertas, que resultam em conforto e segurança para todos os clientes. Totalmente horizontal, servido por esteiras e escadas rolantes ligando o mall ao estacionamento, inclui atacadista, praça de alimentação e salas de cinema multiplex, prédio comercial e serviços diversos. MAIS CONFORTO E FACILIDADE PARA VOCÊ Mas para ser considerado completo, um shopping deve oferecer mais do que uma variada gama de opções em compras, alimentação e lazer. Tem que proporcionar também alternativas que facilitem a vida dos clientes. Para isso, o empreendimento conta com operações que prestam diversos serviços, tais como lavanderias, chaveiro, floricultura, caixas eletrônicos, sapataria, lotérica, academia, agências bancárias, entre outros. Além dessa área, anexo ao local funciona um conjunto de 4 andares reunindo 64 salas para fins comerciais (consultórios médicos, clínicas de estética, cartório de notas, agências, etc): o Mauá Office Center. E por estar no coração de Mauá, é privilegiadamente localizado próximo aos terminais rodoviário e ferroviário da cidade, além da sua proximidade com as principais rodovias de São Paulo já que o trecho Sul do Rodoanel tem sua interligação final na Av. Papa João XXIII, somente há alguns metros do shopping.7 MIN DA ESTAÇÃO CAPUAVA DA CPTM é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da CPTM, localizada no bairro de Capuava no município de Mauá. Foi aberta em setembro de 1920 como um posto telegráfico e, em 1960, seu prédio original foi substituído pelo que permanece até hoje ,12 MIN DA ESTAÇÃO MAUÁ DA CPTM LINHA TURQUESA é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, localizada no centro do município de Mauá, no ABC Paulista. História Porteira ao lado da estação de Mauá. Anos 1940 A construção da ferrovia, que começou no porto de Santos e seguiu em direção a São Paulo, foi iniciada em maio de 1860. Projetar e construir a ferrovia foram grandes desafios para os técnicos britânicos. A solução adotada para transpor a Serra do Mar foi construir uma série de planos inclinados, com um declive de 10%, e utilizar locomotivas estacionárias para descer e subir os trens por meio de cabos. A São Paulo Railway Company, organizada em Londres, foi formada para construir a estrada de ferro que ligaria Santos a Jundiaí. A inauguração da estrada de ferro em 16 de fevereiro de 1867 melhorou significativamente o transporte de produtos agrícolas do interior para o Porto de Santos, em especial o café produzido na Província de São Paulo, impulsionando o desenvolvimento local. O crescimento da então chamada Vila do Pilar motivou a Superintendência da São Paulo Railway Company a instalar uma estação da ferrovia na localidade. Em 1883 foi inaugurada a então Estação do Pilar, toda construída em madeira, que viria a representar importante papel no processo de industrialização do futuro município. Em 1926 a Estação do Pilar passou a chamar-se Estação Mauá. Nova estação (1978) Na década de 1970 ocorreu um crescimento na demanda de passageiros na estação, que não comportava mais aquele movimento. Em 26 de janeiro de 1976, após mais uma pane nos trens de subúrbio, uma multidão de 3 mil pessoas depredou completamente a estação Mauá.[1] Com isso ,as obras da nova estação Mauá (iniciadas em agosto de 1975 pela empresa Estaf Engenharia S.A.) foram aceleradas. As obras tinham o custo de 9.811.000,00 cruzeiros e a previsão de conclusão de março de 1977.[2] A nova estação foi aberta ao público em 27 de março de 1978 (cerca de um ano além acima do prazo contratual).[3] Projetos Em novembro de 2004 a CPTM realizou a licitação nº 8379402011 visando elaborar projetos de reconstrução das estações Ferraz de Vasconcelos e Mauá (Lote 4). O resultado da licitação foi homologado em 18 de março de 2005 com a vitória do Consórcio Engevix/Argeplan no valor de R$ 1.221.905,20.[4] Apesar do projeto ter sido realizado[5], a CPTM teve o financiamento das obras obtido via Programa de Aceleração do Crescimento cancelado devido à crise econômica de 2014 no país, de forma que as obras da nova estação não saíram do papel até a presente data,Á 22 MIN DA ESTAÇÃO PREFEITO CELSO DANIEL DA CPTM LINHA TURQUESA.Mauá - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS , 1 SALA,1 COZINHA 1 BANHEIRO,1 LAVANDERIA,1 VAGA,LAZER COMPLETO, BICICLETÁRIO, BRINQUEDOTECA,CHURRASQUEIRA,FITNESS,PLAYGROUND,SALÃO DE FESTAS,COM LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA A 10 MIN DO MAUÁ PLAZA SHOOPING O Mauá Plaza Shopping chegou a cidade em maio de 2002 com o objetivo de trazer lazer, moda e alimentação à região. Mais de uma década se passou e hoje o empreendimento é um importante gerador de trabalho, renda e, consequentemente, desenvolvimento sócio-econômico para a cidade, tornando-se sinônimo de excelentes resultados. Seu projeto arquitetônico ousado e pioneiro conta com iluminação natural, fachadas exuberantes e espaços únicos. O único shopping da região com 2 praças de alimentação e 90% de suas vagas de estacionamento cobertas, que resultam em conforto e segurança para todos os clientes. Totalmente horizontal, servido por esteiras e escadas rolantes ligando o mall ao estacionamento, inclui atacadista, praça de alimentação e salas de cinema multiplex, prédio comercial e serviços diversos. MAIS CONFORTO E FACILIDADE PARA VOCÊ Mas para ser considerado completo, um shopping deve oferecer mais do que uma variada gama de opções em compras, alimentação e lazer. Tem que proporcionar também alternativas que facilitem a vida dos clientes. Para isso, o empreendimento conta com operações que prestam diversos serviços, tais como lavanderias, chaveiro, floricultura, caixas eletrônicos, sapataria, lotérica, academia, agências bancárias, entre outros. Além dessa área, anexo ao local funciona um conjunto de 4 andares reunindo 64 salas para fins comerciais (consultórios médicos, clínicas de estética, cartório de notas, agências, etc): o Mauá Office Center. E por estar no coração de Mauá, é privilegiadamente localizado próximo aos terminais rodoviário e ferroviário da cidade, além da sua proximidade com as principais rodovias de São Paulo já que o trecho Sul do Rodoanel tem sua interligação final na Av. Papa João XXIII, somente há alguns metros do shopping.7 MIN DA ESTAÇÃO CAPUAVA DA CPTM é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da CPTM, localizada no bairro de Capuava no município de Mauá. Foi aberta em setembro de 1920 como um posto telegráfico e, em 1960, seu prédio original foi substituído pelo que permanece até hoje ,12 MIN DA ESTAÇÃO MAUÁ DA CPTM LINHA TURQUESA é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, localizada no centro do município de Mauá, no ABC Paulista. História Porteira ao lado da estação de Mauá. Anos 1940 A construção da ferrovia, que começou no porto de Santos e seguiu em direção a São Paulo, foi iniciada em maio de 1860. Projetar e construir a ferrovia foram grandes desafios para os técnicos britânicos. A solução adotada para transpor a Serra do Mar foi construir uma série de planos inclinados, com um declive de 10%, e utilizar locomotivas estacionárias para descer e subir os trens por meio de cabos. A São Paulo Railway Company, organizada em Londres, foi formada para construir a estrada de ferro que ligaria Santos a Jundiaí. A inauguração da estrada de ferro em 16 de fevereiro de 1867 melhorou significativamente o transporte de produtos agrícolas do interior para o Porto de Santos, em especial o café produzido na Província de São Paulo, impulsionando o desenvolvimento local. O crescimento da então chamada Vila do Pilar motivou a Superintendência da São Paulo Railway Company a instalar uma estação da ferrovia na localidade. Em 1883 foi inaugurada a então Estação do Pilar, toda construída em madeira, que viria a representar importante papel no processo de industrialização do futuro município. Em 1926 a Estação do Pilar passou a chamar-se Estação Mauá. Nova estação (1978) Na década de 1970 ocorreu um crescimento na demanda de passageiros na estação, que não comportava mais aquele movimento. Em 26 de janeiro de 1976, após mais uma pane nos trens de subúrbio, uma multidão de 3 mil pessoas depredou completamente a estação Mauá.[1] Com isso ,as obras da nova estação Mauá (iniciadas em agosto de 1975 pela empresa Estaf Engenharia S.A.) foram aceleradas. As obras tinham o custo de 9.811.000,00 cruzeiros e a previsão de conclusão de março de 1977.[2] A nova estação foi aberta ao público em 27 de março de 1978 (cerca de um ano além acima do prazo contratual).[3] Projetos Em novembro de 2004 a CPTM realizou a licitação nº 8379402011 visando elaborar projetos de reconstrução das estações Ferraz de Vasconcelos e Mauá (Lote 4). O resultado da licitação foi homologado em 18 de março de 2005 com a vitória do Consórcio Engevix/Argeplan no valor de R$ 1.221.905,20.[4] Apesar do projeto ter sido realizado[5], a CPTM teve o financiamento das obras obtido via Programa de Aceleração do Crescimento cancelado devido à crise econômica de 2014 no país, de forma que as obras da nova estação não saíram do papel até a presente data,Á 22 MIN DA ESTAÇÃO PREFEITO CELSO DANIEL DA CPTM LINHA TURQUESA.
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