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Rua Edmundo Juventino Fuentes, 180 - Parque Tomas Saraiva20 Minutos do metro Vila Prudente. 10 Minutos do metro São Lucas - linha prata. Rodeada de inúmeros comercias, acesso facil a Salim, para são Caetano, proximo a Avenida Sapopemba. Proximo ao mercado Rodão. Ao lado do mercado Extra. Ao lado da Rua solidória Leite. Ao lado da escola agape Ao lado da churrascaria.São Paulo - SP20 Minutos do metro Vila Prudente. 10 Minutos do metro São Lucas - linha prata. Rodeada de inúmeros comercias, acesso facil a Salim, para são Caetano, proximo a Avenida Sapopemba. Proximo ao mercado Rodão. Ao lado do mercado Extra. Ao lado da Rua solidória Leite. Ao lado da escola agape Ao lado da churrascaria.
Rua Antônio Pires de Campos, 140 - Vila EmaAPARTAMENTO À VENDA NA VILA EMA, COM UMA EXCELENTE LOCALIZAÇÃO AO LADO DA ESTAÇÃO CAMILO HADDAD. INFORMAÇÕES DO IMÓVEL: - 2 Dormitórios com móveis planejados de primeira linha - Sala ampla - Cozinha com armário planejado - 1 Banheiro com box em vidro transparente temperado - Área de serviço com divisória em vidro temperado - 1 Vaga de garagem fixa - Todas as janelas com tela de proteção INFORMAÇÕES DO CONDOMÍNIO: - Academia - 2 Espaços gourmet para festa, - Espaço kids - Bicicletário - Playground - Portaria 24 horas PROXÍMO DE: - Estação Camilo Haddad - Supermercado Roldão Vila Ema - Fácil acesso a linha verde do metrô CONHEÇA A HITÓRIA DESSE EXCELENTE BAIRRO DA VILA EMA: Vila Ema Vila Ema é um bairro da cidade de São Paulo, localizado no distrito de São Lucas e administrado pela subprefeitura de Vila Prudente. Fundado em 1893, é o bairro mais antigo do distrito de São Lucas, mantendo forte relação com o bairro de Vila Prudente, fundado três anos antes, onde tem início as três avenidas que passam por seu território: a Avenida Vila Ema, a Avenida Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello e a Avenida Sapopemba. É um bairro residencial, com casas térreas ou sobrados, sendo poucos os prédios de apartamentos. Há algumas pequenas indústrias, e os estabelecimentos comerciais concentram-se nas três avenidas.[1] Infraestrutura Avenidas e ruas: Todas pavimentadas, dotadas de iluminação pública e redes de abastecimento de luz, água e coleta de esgoto. Várias ruas com redes de distribuição de gás.[1] Linhas de Ônibus: Ao longo das avenidas Sapopemba, Vila Ema e Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Estações do Metrô: São Lucas e Camilo Addad, da linha 15 Prata (Monotrilho), localizadas na Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Ciclovias: Somente uma, em um trecho da Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas outras regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Algumas fazendas pertenciam à igreja, como a de Santo André e a de São Caetano; que pertenciam aos monges Beneditinos. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café nas cidades do interior ganhavam importância, e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passava por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores nacionais e europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café[nota 1], construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História Em 1891, Victor Nothmann, em sociedade com Cícero Bastos e Manoel Ferreira Redondo, comprou as terras onde hoje está o bairro de Vila Ema. Em 1893, Victor Nothmann comprou a parte de seus sócios e, no dia 17 de outubro daquele ano, deu início ao processo de loteamento da área, que recebeu o nome de Vila Ema, em homenagem à sua esposa Emma Nothmann.[5][6] Ao contrário do loteamento de Vila Prudente, que teve como objetivo a instalação de indústrias e residências para seus operários, o loteamento de Vila Ema pretendia abrigar sítios, chácaras e casas de campo. O projeto dividia a área em lotes de 1 alqueire e foi anunciado em um jornal da comunidade alemã de São Paulo, em idioma alemão. Os primeiros proprietários dos lotes eram, quase todos, alemães e, durante muitos anos, a Vila Ema se manteve fiel ao projeto inicial.[5] Em 1924, a pequena população de Vila Ema fundou a Deutsche Schule Villa Emma, uma escola que, além das disciplinas comuns, ministrava aulas de alemão a seus alunos.[7] Em 1942, por conta da entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, as comunidades alemãs, italianas e japonesas, residentes no país, tornaram-se vítimas de discriminação. O Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, determinou o confisco dos bens desses cidadãos e proibiu que se falasse em público outro idioma que não fosse o português. Também proibiu que jornais e rádios, voltados para essas comunidades, continuassem a operar. Associações e clubes, dessas comunidades, tiveram que mudar de nome e encerrar suas atividades. As determinações faziam parte do Decreto Lei nº 4.166, de 11 de março de 1942.[8] Por conta disso, a Deutsche Schule Villa Emma teve que fechar suas portas e, por decisão da comunidade local, a propriedade foi doada ao Círculo Operário de Vila Prudente[nota 2], que criou o Círculo Operário de Vila Ema.[7] Quando terminou a guerra, muitas indústrias já haviam se estabelecido no entorno de Vila Ema, e a demanda por moradias para seus funcionários crescia. Com isso, os proprietários desses sítios e chácaras acabaram vendendo suas terras para construtoras, que as lotearam e construíram casas populares. Nessa ocasião, muitos operários de origem italiana, espanhola e portuguesa tornaram-se os novos habitantes da região. CONHEÇA TAMBÉM SOBRE A ZONA ONDE ESSE BAIRRO FICA LOCALIZADO: Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.São Paulo - SPAPARTAMENTO À VENDA NA VILA EMA, COM UMA EXCELENTE LOCALIZAÇÃO AO LADO DA ESTAÇÃO CAMILO HADDAD. INFORMAÇÕES DO IMÓVEL: - 2 Dormitórios com móveis planejados de primeira linha - Sala ampla - Cozinha com armário planejado - 1 Banheiro com box em vidro transparente temperado - Área de serviço com divisória em vidro temperado - 1 Vaga de garagem fixa - Todas as janelas com tela de proteção INFORMAÇÕES DO CONDOMÍNIO: - Academia - 2 Espaços gourmet para festa, - Espaço kids - Bicicletário - Playground - Portaria 24 horas PROXÍMO DE: - Estação Camilo Haddad - Supermercado Roldão Vila Ema - Fácil acesso a linha verde do metrô CONHEÇA A HITÓRIA DESSE EXCELENTE BAIRRO DA VILA EMA: Vila Ema Vila Ema é um bairro da cidade de São Paulo, localizado no distrito de São Lucas e administrado pela subprefeitura de Vila Prudente. Fundado em 1893, é o bairro mais antigo do distrito de São Lucas, mantendo forte relação com o bairro de Vila Prudente, fundado três anos antes, onde tem início as três avenidas que passam por seu território: a Avenida Vila Ema, a Avenida Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello e a Avenida Sapopemba. É um bairro residencial, com casas térreas ou sobrados, sendo poucos os prédios de apartamentos. Há algumas pequenas indústrias, e os estabelecimentos comerciais concentram-se nas três avenidas.[1] Infraestrutura Avenidas e ruas: Todas pavimentadas, dotadas de iluminação pública e redes de abastecimento de luz, água e coleta de esgoto. Várias ruas com redes de distribuição de gás.[1] Linhas de Ônibus: Ao longo das avenidas Sapopemba, Vila Ema e Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Estações do Metrô: São Lucas e Camilo Addad, da linha 15 Prata (Monotrilho), localizadas na Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Ciclovias: Somente uma, em um trecho da Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello.[1] Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas outras regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Algumas fazendas pertenciam à igreja, como a de Santo André e a de São Caetano; que pertenciam aos monges Beneditinos. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café nas cidades do interior ganhavam importância, e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passava por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores nacionais e europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café[nota 1], construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História Em 1891, Victor Nothmann, em sociedade com Cícero Bastos e Manoel Ferreira Redondo, comprou as terras onde hoje está o bairro de Vila Ema. Em 1893, Victor Nothmann comprou a parte de seus sócios e, no dia 17 de outubro daquele ano, deu início ao processo de loteamento da área, que recebeu o nome de Vila Ema, em homenagem à sua esposa Emma Nothmann.[5][6] Ao contrário do loteamento de Vila Prudente, que teve como objetivo a instalação de indústrias e residências para seus operários, o loteamento de Vila Ema pretendia abrigar sítios, chácaras e casas de campo. O projeto dividia a área em lotes de 1 alqueire e foi anunciado em um jornal da comunidade alemã de São Paulo, em idioma alemão. Os primeiros proprietários dos lotes eram, quase todos, alemães e, durante muitos anos, a Vila Ema se manteve fiel ao projeto inicial.[5] Em 1924, a pequena população de Vila Ema fundou a Deutsche Schule Villa Emma, uma escola que, além das disciplinas comuns, ministrava aulas de alemão a seus alunos.[7] Em 1942, por conta da entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, as comunidades alemãs, italianas e japonesas, residentes no país, tornaram-se vítimas de discriminação. O Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, determinou o confisco dos bens desses cidadãos e proibiu que se falasse em público outro idioma que não fosse o português. Também proibiu que jornais e rádios, voltados para essas comunidades, continuassem a operar. Associações e clubes, dessas comunidades, tiveram que mudar de nome e encerrar suas atividades. As determinações faziam parte do Decreto Lei nº 4.166, de 11 de março de 1942.[8] Por conta disso, a Deutsche Schule Villa Emma teve que fechar suas portas e, por decisão da comunidade local, a propriedade foi doada ao Círculo Operário de Vila Prudente[nota 2], que criou o Círculo Operário de Vila Ema.[7] Quando terminou a guerra, muitas indústrias já haviam se estabelecido no entorno de Vila Ema, e a demanda por moradias para seus funcionários crescia. Com isso, os proprietários desses sítios e chácaras acabaram vendendo suas terras para construtoras, que as lotearam e construíram casas populares. Nessa ocasião, muitos operários de origem italiana, espanhola e portuguesa tornaram-se os novos habitantes da região. CONHEÇA TAMBÉM SOBRE A ZONA ONDE ESSE BAIRRO FICA LOCALIZADO: Zona Leste de São Paulo A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Embora não exista uma lei definindo claramente os limites da Zona Leste, a maioria dos órgãos públicos e privados concordam em incluir na região as subprefeituras da Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Itaquera, Cidade Tiradentes, São Mateus e Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão. Na maioria das vezes também é incluída a Subprefeitura da Mooca (parte também do Centro Expandido) e as subprefeituras de Vila Prudente e Sapopemba e a Subprefeitura do Ipiranga. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo História A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes tornavam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura. Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos.[2] As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Zona Leste 1 A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste 2 A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Perfil social, econômico e de infraestrutura Popularmente, a Zona Leste é vista como a "periferia de São Paulo"[7] algo que não faz mais sentido com a região, que nos últimos anos, tem tido uma mudança de perfil econômico em vários distritos, principalmente os mais próximos do centro[8], como exemplo os distritos de: Água Rasa, Belém, Carrão, Mooca, Tatuapé, Vila Formosa, Vila Prudente e parcialmente os distritos de Aricanduva, Penha, São Lucas e Vila Matilde. Esses distritos, formam uma "fronteira social" fazendo a Zona Leste se dividir entre os distritos com maior infra-estrutura, e com os menos desenvolvidos. Já os distritos da Zona Leste mais distantes do centro, é comum serem chamados de "Periferia da Zona Leste" algo que já faz mais sentido, mas apesar disso, ainda não é possível saber a real desigualdade da Zona Leste[9], já que mesmo nos distritos que são realmente periféricos, é possível encontrar bairros de classe média.[10] De acordo com ArchDaily, 10 dos 20 distritos com pior IDH de São Paulo estão na região,[11] enquanto somente o distrito do Tatuapé está entre os 20 melhores. Quatro dos cinco distritos com média salarial mais baixa também estão na região (Lajeado, Guaianases, Jardim Helena, e Artur Alvim).[12] A Zona Leste também é a região menos arborizada da cidade, com uma cobertura vegetal de apenas 11%[13] enquanto detém um terço da população paulistana. Apesar disso também é a região onde se localiza o Parque do Carmo, o maior do município de São Paulo, além do Parque Ecológico do Tietê. Em termos de infraestrutura, a região é atendida pelas linhas 3 e 15 do Metrô de São Paulo e pelas linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Dois dos mais importantes eixos de desenvolvimento da região são o Jardim Anália Franco, localizado no distrito de Vila Formosa, e o recente Eixo Platina, no Tatuapé, onde está localizado o edifício mais alto de São Paulo (Platina 220). A região sedia a Escola de Artes Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP) e o Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (IC/UNIFESP). Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se "região leste" à área 4, compreendida entre a Av. Sapopemba, a Radial Leste, a Av. Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e micro-ônibus urbanos que circulam na região.
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Rua Pretória, 437 - Vila FormosaAPARTAMENTO COM VARANDA GOURMET,COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,2 BANHEIROS,1 COZINHA,LAZER COMPLETO,FRENTE DA RUA PRÓXIMO AO PARQUE CERET HISTÓRIA DO CERET História do CERET Reza a lenda, que antes da formação da cidade de São Paulo, indígenas já buscavam água no local que hoje abriga o Ceret (Centro Esportivo Recreativo Educativo Do Trabalhador). Até antes da década de 1960, o parque que hoje conhecemos tão bem era uma reserva de Mata Atlântica com árvores de diversas espécies, conhecida como Mata Paula Souza. O espaço dessa reserva não era utilizado por completo, pois havia o risco dos animais selvagens que habitavam a mata atacarem. Porém, em alguns locais da mata o acesso era mais fácil e menos perigoso, permitindo que os visitantes pudessem colher frutas do pé e tomar banho em uma nascente de água cristalina. Mas foi em 1970 que a história do Ceret começou de verdade a ser escrita, e por um nome muito conhecido no cenário do futebol brasileiro: Leônidas da Silva. Leônidas da Silva, o ‘Diamante Negro’, fez história no Botafogo Futebol e Regatas, no Clube de Regatas do Flamengo, no São Paulo Futebol Clube e é claro, na Seleção Brasileira de Futebol. Apesar dos títulos que conquistou em toda a sua vida, Leônidas ficou marcado mesmo por uma jogada em especial. O jogador é creditado até hoje por ser o inventor do chute bicicleta, lance esse que embelezou o futebol e acabou conquistando o Mundo. Mas, qual a relação do inventor da ‘bicicleta’ com o Ceret? Na realidade, a relação é gigantesca. Após o fim de sua carreira como jogador, o Diamante Negro também foi técnico e dirigente do São Paulo Futebol Clube. Foi comentarista esportivo no rádio, considerado por muitos um profissional direto e sem papas na língua; era duro e polemizava bastante. E além desses cargos, ocupou o que foi de importância crucial para a criação do Ceret: foi funcionário do Departamento do Lazer do Trabalhador na Secretaria do Trabalho do Estado de São Paulo. E foi trabalhando pelo estado, que Leônidas da Silva colocou como sua principal meta proporcionar maior lazer ao trabalhador. O ex-jogador tomou a frente de todo o processo. Usou a reputação que construiu para que o trabalho ficasse mais fácil, e contou com a gestão de dois governadores para isso. Em 1970, o então governador de São Paulo Roberto de Abreu Sodré, através de decreto, desapropriou a área da Mata Paula Souza, e deu início a construção do Parque Estadual dos Trabalhadores (PET) no ano de 1973. Em 1974, a estátua de Davi, réplica da obra de Michelangelo que foi doada pelo governo italiano para decorar a entrada do Estádio Municipal do Pacaembu, foi retirada de lá para receber os visitantes do Ceret. Esse processo de locomoção da estátua foi um dos vários que compuseram o parque que conhecemos hoje. Desde antes da inauguração, Leônidas da Silva já trabalhava como diretor do Ceret, ao lado de Candinho Neto, presidente da ABRET (Associação Brasileira de Esportes para Trabalhadores). ,PRÓXIMO AO SHOPPING ANÁLIA FRANCO é um bairro nobre paulistano pertencente ao distrito de Vila Formosa, localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo (Brasil) que surgiu no final da década de 1960.[1][2] O Jardim foi assim nomeado em homenagem a educadora Anália Franco[3] que conservava no país, escolas e instituições de apoio a mulheres e crianças desabitadas. Após a morte da Anália Franco, o terreno que havia comprado para habitar essas crianças e mulheres, passou por diversas transformações, e após os anos 80 passou por uma valorização e foram construídos prédios de alto-padrão. Chegaram o conhecido shopping Anália Franco (avenida Regente Feijó, 1739[4]) e a Universidade Cruzeiro Sul onde era a escola.[5] História No início do século vinte, mais precisamente em 1901, a, na época educadora, Anália Franco adquiriu uma chácara na região Sudeste e nesse terreno fundou a Associação Feminina Beneficente Instrutiva, essa associação tinha a função de empregar ex-prostitutas com o propósito de trabalhar nas lavouras e também investia na educação de órfãos. Esse lar funcionou até 1993, nesse terreno havia uma casa de taipa-de-pilão, a qual existe até hoje e na qual morou por mais de dez anos Diogo Antônio Feijó (1784-1843)[2]. O bairro surgiu em 1968, resultado do loteamento do terreno da Associação Feminina Beneficente Instrutiva - Lar Anália Franco, fundada pela filantropa fluminense Anália Franco Bastos. Antes disso, no início, o jardim tinha o nome de Sítio do Capão Grande, as terras do Jardim já pertenceram ao Regente Feijó.[6] Foi construído como um loteamento de alto padrão nas proximidades do então Lar Anália Franco, que funcionou como um asilo para crianças orfãs de 1911 á 1993; e desde então vem se transformando. O local do loteamento era um aterro sanitário, muito conhecido da população local da época (chamavam-no simplesmente de matão). A área de loteamento incluia o Ceret - Centro Recreativo do Trabalhador, que mais tarde se tornaria um clube privativo; a área compreendia parte dos atuais distritos de Vila Formosa e Tatuapé.[7] Curiosamente, o antigo aterro sanitário retardou o processo de urbanização de um bairro de alto padrão aos moldes do Jardim América, que seria planejado por uma instituição privada. Este bairro é o atual vizinho Vila Formosa. Seis anos mais tarde surge o Ceret, com intuido de ser um clube privado, destinado a trabalhadores sindicalizados e moradores do local que estariam dispostos a pagar para usufruir do empreendimento;[8] Futuramente o mesmo seria convertido para parque público e batizado como Parque Anália Franco, no início com jurisdição do Governo do Estado e logo depois cedido para a prefeitura paulistana; o então empreendimento clube privado valorizou o Anália trazendo condomínios horizontais para a região, essas casas eram de 10 x 20 metros quadrados ou até 10 x 30 metros quadrados.[9] Nos anos 1980 inicia-se a verticalização da região, o primeiro condomínio foi o Mansão Anália Franco, um edifício de alto-padrão.[10] CERET Com 286.000 metros quadrados de área o CERET (Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador)[11] antes do início das construções do parque em meados dos anos 1970, era uma reserva da Mata Atlântica, conhecida por Mata Paula Souza, formada por árvores das mais diversas espécies. Em 1970 através do decreto, o Governador Abreu Sodré desapropriou a área, dando início à construção de centro destinado ao trabalhador, que ocupa menos da metade da mata original. As obras tiveram início em 1973, e em 1974, a estátua de Davi (réplica da obra de Michelangelo, doada pelo governo Italiano) foi retirada do estádio do Pacaembu, para ocupar a entrada do Ceret.[12] Inaugurado em 1975, o local conta com três campos de futebol oficiais, um campo de futebol society, quatro quadras de basquete, quatro quadras de vôlei, quatro quadras poliesportivas, seis quadras de saibro, pista de atletismo, pista de atletismo com seis raias, dois locais para arremessos de peso e disco, um ginásio poliesportivo, duas canchas de bocha, galpão e sala de ginástica. Vale destacar a piscina de 100 metros de cumprimento por 50 metros de largura que comporta em média 5,5 milhões de litros de água e está entre as maiores da América Latina. Vale ressaltar que para usar qualquer dependência do parque CERET não é necessário o pagamento de mensalidade e apresentação de algum tipo de carteirinha. Em Setembro de 2012, foi instalado no parque um programa que visa estimular a implantação de horas comunitárias e escolares, com a intenção de conscientizar a comunidade sobre os cuidados com o meio ambiente através do ensino das técnicas de cultivo de hortaliças e de outras plantas. Shopping Anália Franco Inaugurado em novembro de 1999, no bairro Anália Franco, o Shopping traz praticidade e estilo para os moradores, contribuindo para a valorização da região, que cresce em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos diversos eventos realizados, serviços prestados e uma mistura de lojas e uma praça de alimentação, tornando o local aconchegante e sofisticado. A promoção de eventos diferenciados e especados, com apelo infantil, cultural e/ou de moda, é mais um diferencial do local, que entre outras ações, desenvolve desfiles de modas com produção de grande qualidade a cada nova estação. Em 2009, o complexo de lojas inaugurou mais um andar com mais de 76 novas lojas para comemorar o aniversário de uma década do local. Nesses anos de história, o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores de seu bairro, com o compromisso constante de sempre surpreender seus clientes. Edificação da Casa do Regente Feijó, o antigo Lar Anália Franco.[13] Características Residências horizontais do bairro. Shopping Anália Franco e o Hospital Vitória Novas edificações do bairro. condomínios de alto padrão surgem devido ao boom imobiliário da zona sudeste da capital paulista.[14] O antigo Lar Anália Franco é hoje uma edificação tombada patrimônio histórico.[15] Possui um grande centro comercial, o Shopping Anália Franco, inaugurado em 1999. Contando também com o GRUPO DRUMMOND. Colégio e a Universidade DRUMMOND ; 50 anos ali no bairro e posteriormente criado um campos da Universidade Cruzeiro do Sul. A maioria do comércio local que atende a região está localizado no bairro vizinho de Vila Gomes Cardim. porém há estabelecimentos comerciais no bairro, principalmente nas ruas Eleonora Cintra e Emília Marengo, ambas apresentam estabelecimentos comerciais, tais como restaurantes, concessionários, agências bancárias e várias lojas diversas como moda e decoração.[16] Na rua Eleonora Cintra está localizado o único hotel do bairro, o Blue Tree Tower Anália Franco.[17] na mesma rua está o Parque Anália Franco (nome oficial: Parque Esportivo dos Trabalhadores - Anália Franco)[18] É um dos maiores parques da cidade (286 mil m²) e também, um dos maiores complexos esportivos da capital paulista. A região também se destaca pela sua constante especulação imobiliária, valorização e seus lançamentos imobiliários de alto-padrão, sendo principalmente caracterizado pela verticalização contínua e demais empreendimentos horizontais; atendendo a demanda de classe média-alta e classe alta.[19] Por questões "Imobiliárias", diversos empreendimentos, utilizam-se do nome Anália Franco em bairros vizinhos do Jardim Anália Franco[20]. Atualmente detém o metro quadrado mais caro de toda Zona Leste de São Paulo; estimado em 8.751 reais na Rua Americana[21], que garante a oitava posição em valor de metro quadrado por ruas da cidade de São Paulo.[22] É classificado como "Zona de Valor A" pelo CRECI, tal como outros bairros nobres da cidade como Higienópolis, Jardim América e Moema.[23] Em 2010 e 2011 o bairro nobre serviu como cenário para novela Ti Ti Ti. O folhetim da Rede Globo retratou o comércio de luxo da região e o perfil dos novos-ricos ("noveau riche").[24][25][26][27] Atualmente, está sendo construído a Estação Anália Franco, que deve ser entregue em 2026[28]. Há também outra linha em estudos do Metrô, a Linha 16 Violeta, que ira da Estação Oscar Freire Até a Estação Cidade Tiradentes Passando pela estação Estação Anália Franco .FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[São Paulo - SPAPARTAMENTO COM VARANDA GOURMET,COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,2 BANHEIROS,1 COZINHA,LAZER COMPLETO,FRENTE DA RUA PRÓXIMO AO PARQUE CERET HISTÓRIA DO CERET História do CERET Reza a lenda, que antes da formação da cidade de São Paulo, indígenas já buscavam água no local que hoje abriga o Ceret (Centro Esportivo Recreativo Educativo Do Trabalhador). Até antes da década de 1960, o parque que hoje conhecemos tão bem era uma reserva de Mata Atlântica com árvores de diversas espécies, conhecida como Mata Paula Souza. O espaço dessa reserva não era utilizado por completo, pois havia o risco dos animais selvagens que habitavam a mata atacarem. Porém, em alguns locais da mata o acesso era mais fácil e menos perigoso, permitindo que os visitantes pudessem colher frutas do pé e tomar banho em uma nascente de água cristalina. Mas foi em 1970 que a história do Ceret começou de verdade a ser escrita, e por um nome muito conhecido no cenário do futebol brasileiro: Leônidas da Silva. Leônidas da Silva, o ‘Diamante Negro’, fez história no Botafogo Futebol e Regatas, no Clube de Regatas do Flamengo, no São Paulo Futebol Clube e é claro, na Seleção Brasileira de Futebol. Apesar dos títulos que conquistou em toda a sua vida, Leônidas ficou marcado mesmo por uma jogada em especial. 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Em 1970, o então governador de São Paulo Roberto de Abreu Sodré, através de decreto, desapropriou a área da Mata Paula Souza, e deu início a construção do Parque Estadual dos Trabalhadores (PET) no ano de 1973. Em 1974, a estátua de Davi, réplica da obra de Michelangelo que foi doada pelo governo italiano para decorar a entrada do Estádio Municipal do Pacaembu, foi retirada de lá para receber os visitantes do Ceret. Esse processo de locomoção da estátua foi um dos vários que compuseram o parque que conhecemos hoje. Desde antes da inauguração, Leônidas da Silva já trabalhava como diretor do Ceret, ao lado de Candinho Neto, presidente da ABRET (Associação Brasileira de Esportes para Trabalhadores). ,PRÓXIMO AO SHOPPING ANÁLIA FRANCO é um bairro nobre paulistano pertencente ao distrito de Vila Formosa, localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo (Brasil) que surgiu no final da década de 1960.[1][2] O Jardim foi assim nomeado em homenagem a educadora Anália Franco[3] que conservava no país, escolas e instituições de apoio a mulheres e crianças desabitadas. Após a morte da Anália Franco, o terreno que havia comprado para habitar essas crianças e mulheres, passou por diversas transformações, e após os anos 80 passou por uma valorização e foram construídos prédios de alto-padrão. Chegaram o conhecido shopping Anália Franco (avenida Regente Feijó, 1739[4]) e a Universidade Cruzeiro Sul onde era a escola.[5] História No início do século vinte, mais precisamente em 1901, a, na época educadora, Anália Franco adquiriu uma chácara na região Sudeste e nesse terreno fundou a Associação Feminina Beneficente Instrutiva, essa associação tinha a função de empregar ex-prostitutas com o propósito de trabalhar nas lavouras e também investia na educação de órfãos. Esse lar funcionou até 1993, nesse terreno havia uma casa de taipa-de-pilão, a qual existe até hoje e na qual morou por mais de dez anos Diogo Antônio Feijó (1784-1843)[2]. O bairro surgiu em 1968, resultado do loteamento do terreno da Associação Feminina Beneficente Instrutiva - Lar Anália Franco, fundada pela filantropa fluminense Anália Franco Bastos. Antes disso, no início, o jardim tinha o nome de Sítio do Capão Grande, as terras do Jardim já pertenceram ao Regente Feijó.[6] Foi construído como um loteamento de alto padrão nas proximidades do então Lar Anália Franco, que funcionou como um asilo para crianças orfãs de 1911 á 1993; e desde então vem se transformando. O local do loteamento era um aterro sanitário, muito conhecido da população local da época (chamavam-no simplesmente de matão). A área de loteamento incluia o Ceret - Centro Recreativo do Trabalhador, que mais tarde se tornaria um clube privativo; a área compreendia parte dos atuais distritos de Vila Formosa e Tatuapé.[7] Curiosamente, o antigo aterro sanitário retardou o processo de urbanização de um bairro de alto padrão aos moldes do Jardim América, que seria planejado por uma instituição privada. Este bairro é o atual vizinho Vila Formosa. Seis anos mais tarde surge o Ceret, com intuido de ser um clube privado, destinado a trabalhadores sindicalizados e moradores do local que estariam dispostos a pagar para usufruir do empreendimento;[8] Futuramente o mesmo seria convertido para parque público e batizado como Parque Anália Franco, no início com jurisdição do Governo do Estado e logo depois cedido para a prefeitura paulistana; o então empreendimento clube privado valorizou o Anália trazendo condomínios horizontais para a região, essas casas eram de 10 x 20 metros quadrados ou até 10 x 30 metros quadrados.[9] Nos anos 1980 inicia-se a verticalização da região, o primeiro condomínio foi o Mansão Anália Franco, um edifício de alto-padrão.[10] CERET Com 286.000 metros quadrados de área o CERET (Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador)[11] antes do início das construções do parque em meados dos anos 1970, era uma reserva da Mata Atlântica, conhecida por Mata Paula Souza, formada por árvores das mais diversas espécies. Em 1970 através do decreto, o Governador Abreu Sodré desapropriou a área, dando início à construção de centro destinado ao trabalhador, que ocupa menos da metade da mata original. As obras tiveram início em 1973, e em 1974, a estátua de Davi (réplica da obra de Michelangelo, doada pelo governo Italiano) foi retirada do estádio do Pacaembu, para ocupar a entrada do Ceret.[12] Inaugurado em 1975, o local conta com três campos de futebol oficiais, um campo de futebol society, quatro quadras de basquete, quatro quadras de vôlei, quatro quadras poliesportivas, seis quadras de saibro, pista de atletismo, pista de atletismo com seis raias, dois locais para arremessos de peso e disco, um ginásio poliesportivo, duas canchas de bocha, galpão e sala de ginástica. Vale destacar a piscina de 100 metros de cumprimento por 50 metros de largura que comporta em média 5,5 milhões de litros de água e está entre as maiores da América Latina. Vale ressaltar que para usar qualquer dependência do parque CERET não é necessário o pagamento de mensalidade e apresentação de algum tipo de carteirinha. Em Setembro de 2012, foi instalado no parque um programa que visa estimular a implantação de horas comunitárias e escolares, com a intenção de conscientizar a comunidade sobre os cuidados com o meio ambiente através do ensino das técnicas de cultivo de hortaliças e de outras plantas. Shopping Anália Franco Inaugurado em novembro de 1999, no bairro Anália Franco, o Shopping traz praticidade e estilo para os moradores, contribuindo para a valorização da região, que cresce em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos diversos eventos realizados, serviços prestados e uma mistura de lojas e uma praça de alimentação, tornando o local aconchegante e sofisticado. A promoção de eventos diferenciados e especados, com apelo infantil, cultural e/ou de moda, é mais um diferencial do local, que entre outras ações, desenvolve desfiles de modas com produção de grande qualidade a cada nova estação. Em 2009, o complexo de lojas inaugurou mais um andar com mais de 76 novas lojas para comemorar o aniversário de uma década do local. Nesses anos de história, o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores de seu bairro, com o compromisso constante de sempre surpreender seus clientes. Edificação da Casa do Regente Feijó, o antigo Lar Anália Franco.[13] Características Residências horizontais do bairro. Shopping Anália Franco e o Hospital Vitória Novas edificações do bairro. condomínios de alto padrão surgem devido ao boom imobiliário da zona sudeste da capital paulista.[14] O antigo Lar Anália Franco é hoje uma edificação tombada patrimônio histórico.[15] Possui um grande centro comercial, o Shopping Anália Franco, inaugurado em 1999. Contando também com o GRUPO DRUMMOND. Colégio e a Universidade DRUMMOND ; 50 anos ali no bairro e posteriormente criado um campos da Universidade Cruzeiro do Sul. A maioria do comércio local que atende a região está localizado no bairro vizinho de Vila Gomes Cardim. porém há estabelecimentos comerciais no bairro, principalmente nas ruas Eleonora Cintra e Emília Marengo, ambas apresentam estabelecimentos comerciais, tais como restaurantes, concessionários, agências bancárias e várias lojas diversas como moda e decoração.[16] Na rua Eleonora Cintra está localizado o único hotel do bairro, o Blue Tree Tower Anália Franco.[17] na mesma rua está o Parque Anália Franco (nome oficial: Parque Esportivo dos Trabalhadores - Anália Franco)[18] É um dos maiores parques da cidade (286 mil m²) e também, um dos maiores complexos esportivos da capital paulista. A região também se destaca pela sua constante especulação imobiliária, valorização e seus lançamentos imobiliários de alto-padrão, sendo principalmente caracterizado pela verticalização contínua e demais empreendimentos horizontais; atendendo a demanda de classe média-alta e classe alta.[19] Por questões "Imobiliárias", diversos empreendimentos, utilizam-se do nome Anália Franco em bairros vizinhos do Jardim Anália Franco[20]. Atualmente detém o metro quadrado mais caro de toda Zona Leste de São Paulo; estimado em 8.751 reais na Rua Americana[21], que garante a oitava posição em valor de metro quadrado por ruas da cidade de São Paulo.[22] É classificado como "Zona de Valor A" pelo CRECI, tal como outros bairros nobres da cidade como Higienópolis, Jardim América e Moema.[23] Em 2010 e 2011 o bairro nobre serviu como cenário para novela Ti Ti Ti. O folhetim da Rede Globo retratou o comércio de luxo da região e o perfil dos novos-ricos ("noveau riche").[24][25][26][27] Atualmente, está sendo construído a Estação Anália Franco, que deve ser entregue em 2026[28]. Há também outra linha em estudos do Metrô, a Linha 16 Violeta, que ira da Estação Oscar Freire Até a Estação Cidade Tiradentes Passando pela estação Estação Anália Franco .FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[
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Além disso, o shopping conta com três hipermercados (Extra, Big e Assaí), três praças de alimentação, duas lojas de bricolagem e materiais de construção (C&C e Dicico), delegacia de trânsito do Detran e um circuito para test drive. O complexo conta com um estacionamento com capacidade para 14.700 vagas. Quanto às opções de lazer, além de pistas de boliche e da primeira unidade do Playcenter Family, o shopping conta com o maior complexo de cinemas da capital paulista, com 14 salas da rede Cinemark (sendo a maior delas com capacidade para 546 pessoas e com uma tela de 184 m² capaz de reproduzir filmes em 3D), figurando ainda como o segundo maior complexo de salas de cinemas do Brasil, atrás apenas do complexo existente no New York City Center-BarraShopping, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.[carece de fontes] Índice 1 História 2 Ver também 3 Referências 4 Ligações externas História Inaugurado em 19 de setembro de 1991, o Centro Comercial Leste Aricanduva, foi o segundo shopping center da Zona Leste de São Paulo.[3] O primeiro shopping foi o extinto Shopping Center Leste, também conhecido como Shopping Artur Alvim, Alvim Shopping ou popularmente "Shopping dos Coquinhos" (pela abundância destas árvores no seu entorno), no bairro de Artur Alvim, (inaugurado em maio de 1991).[4] Observação: na reportagem, o shopping seria inaugurado em 1992, mas a verdadeira data é maio de 1991. O empreendimento foi instalado num grande vazio urbano sem tradição comercial anterior, numa área marcada por um impressionante cenário de habitações populares que compõem a paisagem de Cidade Líder, Parque do Carmo, Aricanduva, São Mateus, Vila Formosa, Vila Carrão e outros bairros das proximidades, e onde fracassaram estruturas de venda como o Castorama e o Hipermercado da Construção Center Líder.[5] Como homenagem à região onde foi construído, os setores e corredores do Shopping Leste Aricanduva recebem nomes de bairros e ruas importantes da Zona Leste. O shopping center tornou-se uma das mais importantes áreas de lazer das Zonas Leste 1 e Leste 2 de São Paulo, sendo, por exemplo, um dos únicos lugares dessas regiões a conter salas de cinema (atualmente também existem cinemas no Shopping Metrô Itaquera). A partir de 2003, o estabelecimento passou a abrigar o Plasma Radical & Skate Park, que se tornou um grande ponto de encontro de jovens da região, até ser fechado em 2009.[6] O shopping também foi o primeiro a conter uma loja de uma escola de samba, a GRCES Leandro de Itaquera.[7] Paralelamente à mudança do perfil econômico do bairro do Aricanduva e do Carrão, o shopping center apresenta novas opções de lojas para os frequentadores das classes média e média-alta do bairro e da região, entrando em concorrência com o Shopping Anália Franco, visto que os frequentadores de classes menos favorecidas estão deslocando-se ao Shopping Metrô Itaquera. Como exemplo da expansão de lojas e restaurantes de nível elevado, em 2013 foi inaugurada a segunda unidade da rede americana de restaurantes Outback Steakhouse da Zona Leste Paulistana. Ver também Lista dos maiores centros comerciais do Brasil Referências [1] O papel do Shopping Center na formação de clusters Assessoria de imprensa do Centro Comercial Leste Aricanduva - "No meio do caminho da Zona Leste, as contradições de Aricanduva" Shopping abandonado preocupa comerciantes e moradores de A.E. Carvalho ROLNIK, R., FRÚGOLI JR., H., "Reestruturação urbana da metrópole paulistana: a Zona Leste como território de rupturas e permanências", Cadernos Metrópole n. 6, pp. 43-66, 2º sem. 2001 Revista 100% Skate - "Fim da Pista de street do Plasma Radical & Skate Park Central Surf", 18/02/2009 "Do sambódromo para o shopping", O Estado de S. 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A 5 minutos está o Shopping Anália Franco, Universidade Unicsul é uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Dados Hoje a Unicid oferece cerca de 60 cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, presenciais e a distância, além de cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior.[6] A instituição foi uma das pioneiras na implantação do EAD no Brasil, e hoje possui mais de 40 polos de atendimento presencial espalhados pelo país. , Parque Ceret é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana, e muito mais. E você ainda conta com ampla mobilidade para chegar aonde quiser, com acesso fácil pelas avenidas Salim Farah Maluf e Radial Leste e à futura estação de Metrô. A facilidade de transporte também é farta com diversas linhas de ônibus e a poucos minutos das estações Tatuapé e Carrão do Metrô.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE À VENDA COM PLAEJADOS,2 dormitórios. • Banheiro com armários embutidos, espelho, pia em granito preto São Gabriel, box de vidro e chuveiro, piso em cerâmica, azulejo até o teto, e parede diferenciada dentro do box. • Cozinha e lavanderia com pia estendida e tanque com granito preto São Gabriel, armários embutidos. • Sacada com piso nivelado e envidraçada já preparada para ar condicionado. • Cozinha, sala, e dormitórios com piso porcelanato de primeira linha tipo carrara. • Sala com painel em madeira para tv , nicho e duas gavetas. • Apartamento com sol da manhã, vista livre para o Anália Franco. • Condomínio possui: piscina, salão de festas, academia, lavanderia coletiva, brinquedoteca, playground, quadra, e 2 churrasqueiras. • 20 andares, sendo 16 apartamentos por andar. • Portaria 24horas. • Construtora Engelux – entregue em 12/2021 • O Moment Anália Franco está em um bairro completo com uma ampla rede de comércio, serviços e facilidades para seu dia a dia. A 5 minutos está o Shopping Anália Franco, Universidade Unicsul é uma universidade privada com sede na cidade de São Paulo. Seu campus está localizado no bairro do Tatuapé, ao lado do Metrô Carrão, e é dividido em 12 blocos, totalizando 58 mil metros quadrados.[1] Histórico Iniciou suas atividades em 1972, como "Faculdades da Zona Leste de São Paulo" (FZL), após ser fundada por um grupo de educadores liderado pelo professor Remo Rinaldi. A FZL foi a primeira instituição de ensino superior instalada no bairro do Tatuapé, e desde então pionerismo foi uma de suas principais marcas. Foi a primeira faculdade a oferecer o curso de fisioterapia (1984) e tê-lo reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Guia do Estudante, da Editora Abril. Em 1992 foi reconhecida como universidade e passou a se chamar "Universidade Cidade de São Paulo". Em 1995 foi uma das pioneiras no curso de Telecomunicações, servindo de referência para outras instituições, sob orientação do Ministério da Educação. Os cursos da área da saúde da Unicid (Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina e Biomedicina) são consagrados com nota máxima no MEC, tem notoriedade reconhecida e é buscado por alunos de todo país [2]. Outros pontos de destaque são a oferta de cursos à distância e serviços a comunidade.[3] Em 2012[4] o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, através de um aporte financeiro de um grupo estrangeiro chamado Actis, adquiriu o controle da Unicid por R$180 milhões.[5] O grupo é proprietário da Universidade Cruzeiro do Sul, entre outras instituições, e iniciou o processo de fusão das atividades das mesmas. Em 2016, a Unicid inaugurou o Campus Pinheiros, localizado na Zona Oeste de São Paulo. Neste novo campus foi instalado o Curso de Medicina, contando com uma moderna e completa estrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Dados Hoje a Unicid oferece cerca de 60 cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, presenciais e a distância, além de cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior.[6] A instituição foi uma das pioneiras na implantação do EAD no Brasil, e hoje possui mais de 40 polos de atendimento presencial espalhados pelo país. , Parque Ceret é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. 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Rua Augusto Reginato, 102 - Vila CarrãoPronto para Morar! APARTAMENTO 1 DORMITÓRIO DOCUMENTADO!!!! Apartamento 1 DORMITÓRIO Lindo!!! e NOVO no Residencial A R 102, bairro Vila Carrão. Possui 30 M², fica no último andar (4º andar) com pequena sacada/área de serviço, sala/cozinha e 1 banheiro . Possui área comum com pequeno jardim, sistema de alarme, câmeras de segurança em condomínio fechado com elevador Atlas. Fino acabamento com piso porcelanato PortoBello, pias de granito na cozinha e banheiro. Ótimo para Morar ou Excelente para Alugar! Venha Conferir! Localizado em bairro tranquilo e servido de vários comércios tais como: EMEF BARTOLOMEU LOURENÇO DE GUSMÃO, CASA MIMOSA HIDRÁULICA, TERMINAL VILA CARRÃO, EE DONA AMÉLIA DE ARAUJO, ACADEMIA SMART FIT VILA CARRÃO, PADARIAS, MERCADOS, FARMÁCIAS FEIRA LIVRE ENTRE OUTROS.. Toda documentação regularizada. CURIOSIDADES DO BAIRRO: Fundada oficialmente em 1917, a Vila Carrão foi considerada pelo Censo de 2010 como o bairro mais paulista de São Paulo, e recentemente transformou-se em um dos bairros 5 estrelas do ramo imobiliário. O nome do bairro vêm do distrito a que pertence, o Carrão, batizado dessa maneira como homenagem feita a João da Silva Carrão, o “Conselheiro Carrão”, ex-presidente da Província de São Paulo. Havia um caminho por onde gentios circulavam entre Piratininga e Biacica, ou Imbiacica, ( atualmente conhecida por Itaim Paulista, Vila Curuçá e Jardim Helena), que logo começou a ser utilizado pelos bandeirantes, na busca por ouro e mão de obra escrava. Segundo alguns historiadores, essas terras eram parte da Sesmaria de João Ramalho, que com o tempo foram mudando de nomes como Tucuri, Bom Retiro e Chácara Carrão, dando origem aos bairros bem conhecidos atualmente. A princípio, toda essa região fazia parte do distrito do Tatuapé, e gradualmente foi conquistando sua “independência”, devido a decretos da prefeitura, bem como os atuais distritos do Aricanduva e Vila Formosa. Em 1990 a Vila Carrão teve sua atual delimitação territorial, determinada no mandato da prefeita Luíza Erundina. Existe uma grande comunidade nipo-brasileira na Vila Carrão, com milhares de associados, conhecida como Associação Okinawa, que promove anualmente um dos maiores eventos da cidade de São Paulo, compondo o Calendário Oficial de Eventos do Município. O crescimento desse majestoso bairro tem se dado de forma tão grandiosa, que segundo um levantamento feito pela prefeitura em 2012, o fluxo de sua principal via de circulação e comércio, a Av. Conselheiro Carrão, ultrapassou grandes avenidas de São Paulo, como a respeitável Avenida Rebouças, se colocando entre as 10 mais congestionadas de toda a cidade. Como é morar na Vila Carrão? Predominantemente residencial, a Vila Carrão é uma excelente opção para quem busca morar bem com segurança e tranquilidade pagando um pouco menos, pois seus preços são menores que os seus bairros vizinhos, o Anália Franco e o Tatuapé – e não deixa nada a desejar. Agende sua visita!São Paulo - SPPronto para Morar! APARTAMENTO 1 DORMITÓRIO DOCUMENTADO!!!! Apartamento 1 DORMITÓRIO Lindo!!! e NOVO no Residencial A R 102, bairro Vila Carrão. Possui 30 M², fica no último andar (4º andar) com pequena sacada/área de serviço, sala/cozinha e 1 banheiro . Possui área comum com pequeno jardim, sistema de alarme, câmeras de segurança em condomínio fechado com elevador Atlas. Fino acabamento com piso porcelanato PortoBello, pias de granito na cozinha e banheiro. Ótimo para Morar ou Excelente para Alugar! Venha Conferir! 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Avenida do Oratório, 5660 - Jardim Ângela (Zona Leste)Apartamento a Venda com 3 dormitórios, sala, cozinha, banheiro.São Paulo - SPApartamento a Venda com 3 dormitórios, sala, cozinha, banheiro.
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Rua Amapá, 116 - Vila CaneroAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET,MÓVEIS PLANEJADOS,COZINHA LIVING AMPLIADO,VARANDA COM FECHAMENTODE VIDROS E CORTINAS ROLO,APARTAMENTO RECÉM PINTADO,2 VAGAS COBERTAS CÔMODOS COM ACABAMENTO EM GESSONO TETO E ILUMINAÇÃO EMBUTIDA,PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. 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As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus clientes. ,PRÓXIMO A BANCOS,ESCOLASCRECHES,HOSPITAIS,FACULDADES,FACIL ACESSO AS MARGINAIS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET,MÓVEIS PLANEJADOS,COZINHA LIVING AMPLIADO,VARANDA COM FECHAMENTODE VIDROS E CORTINAS ROLO,APARTAMENTO RECÉM PINTADO,2 VAGAS COBERTAS CÔMODOS COM ACABAMENTO EM GESSONO TETO E ILUMINAÇÃO EMBUTIDA,PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. 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