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Rua Doutor Diogo de Faria, 80 - Vila ClementinoBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.São Paulo - SPBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.
Avenida Miguel Estefno, 2800 - SaúdeApartamento à venda. Saúde, SP, 57M2, 2 dormitórios sendo 1 suíte, 2 banheiros e 1 vaga de garagem, lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa.APARTAMENT Á VENDA COM VARANDO,2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA PRÓXIMO AO JARDIM BOTÂNICO foi fundado em 1928 a partir de um convite feito ao naturalista brasileiro Frederico Carlos Hoehne, para que implantasse um projeto de botânica na região da Água Funda, na cidade de São Paulo. Antes disso a região servia para abastecimento de água do Ipiranga (bairro da cidade de São Paulo). Nesse mesmo ano foi criado por Frederico o Orquidário de São Paulo, considerado o marco inicial do jardim. Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-São Paulo - SPApartamento à venda. Saúde, SP, 57M2, 2 dormitórios sendo 1 suíte, 2 banheiros e 1 vaga de garagem, lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa.APARTAMENT Á VENDA COM VARANDO,2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA PRÓXIMO AO JARDIM BOTÂNICO foi fundado em 1928 a partir de um convite feito ao naturalista brasileiro Frederico Carlos Hoehne, para que implantasse um projeto de botânica na região da Água Funda, na cidade de São Paulo. Antes disso a região servia para abastecimento de água do Ipiranga (bairro da cidade de São Paulo). Nesse mesmo ano foi criado por Frederico o Orquidário de São Paulo, considerado o marco inicial do jardim. Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-
Rua Alexandrino da Silveira Bueno, 430 - CambuciAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: Colégio Jardim da Glória Acesso ao transporte público Estacâo Ana Neri B/C Dungeon Geek Weekend Pinball Clube São Paulo Acesso ao transporte público Estacao Ana Neri Desfrute de um apartamento, com diversas comodidades como: Portaria 24h Piscina Piso Laminado Churrasqueira Elevador Privativo Cozinha,Sala,Cerâmica,Semi,mobiliado (Com armários embutidos),Elevador Privativo,Lavanderia,Armário Cozinha,Piso Laminado.Armário no Quarto,Sol da Sala de Academia,Brinquedoteca,Piscina,Com Lavanderia ColetivaPortão Eletrônico,Playground,Portaria 24h,Churrasqueira,Piscina Para Crianças,Salão de Festas,Quadra Poliesportiva,tarde Sul,Sol da manhã,Norte,Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. 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Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
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