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Rua Charles Spencer Chaplin, 243 - Vila AndradeEste apartamento padrão para locação está localizado em São Paulo, na Vila Andrade, oferecendo conforto e praticidade. Com 82m² de área útil, o imóvel dispõe de 2 quartos, sendo 1 suíte, ideal para quem busca um espaço aconchegante para morar. Além disso, possui 1 sala, proporcionando um ambiente agradável para reunir família e amigos. O apartamento está desocupado e completamente mobiliado, pronto para receber seus novos moradores. Esta é uma excelente oportunidade para quem deseja viver em um local bem estruturado e com ótima localização. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel e agende uma visita hoje mesmo. Não deixe essa oportunidade passar! Venha conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra como é viver em um espaço bem distribuído, confortável e pronto para receber você e sua família. Este pode ser o lugar perfeito para chamar de lar.São Paulo - SPEste apartamento padrão para locação está localizado em São Paulo, na Vila Andrade, oferecendo conforto e praticidade. Com 82m² de área útil, o imóvel dispõe de 2 quartos, sendo 1 suíte, ideal para quem busca um espaço aconchegante para morar. Além disso, possui 1 sala, proporcionando um ambiente agradável para reunir família e amigos. O apartamento está desocupado e completamente mobiliado, pronto para receber seus novos moradores. Esta é uma excelente oportunidade para quem deseja viver em um local bem estruturado e com ótima localização. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel e agende uma visita hoje mesmo. Não deixe essa oportunidade passar! Venha conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra como é viver em um espaço bem distribuído, confortável e pronto para receber você e sua família. Este pode ser o lugar perfeito para chamar de lar.
Rua Engenheiro Guilherme Cristiano Frender, 1141 - Vila AntonietaApartamento na Vila . Antonieta, a cinco minutos de shopping Aricanduva Considerado o maior shopping da América Latina, o Aricanduva foi o segundo centro comercial da zona leste de São Paulo. O nome é consequência da localização da avenida Aricanduva, denominado assim por conta do rio que é um dos principais afluentes do Rio Tietê. Mas não é de hoje que o espaço se dá como um ponto de encontro para moradores da região. A área onde se encontra o shopping marcou a rotina da formação dos bairros ao redor devido à grande quantidade de lagoas, minas d’água e bicas. Na década de 1970, quando começou a ser povoada, a região utilizou desse recurso geográfico para suprir necessidades básicas. É o que relembram moradores, como a operadora de telemarketing Marlene Calisto Martins dos Santos, 55, que chegou ao Jardim Marília, um dos bairros do distrito, aos sete anos em 1970. “Quando chegamos aqui, não tinha nada, tinha umas três ou quatro casas na rua. Não tinha luz, não tinha asfalto, só mato, córrego e plantação de eucalipto. Tinha bastante nascente de água, íamos buscar água para lavar roupa. E eu ia para brincar. Adorava ficar dentro da água”, conta ela. “Anunciaram o loteamento no rádio e minha mãe foi tentar comprar. Na época, a água que usávamos era de duas bicas que ficavam onde hoje é o shopping”, ressalta a entrevistadora social Josilda Almeida Campelo, 53, também moradora do Marilia. Ao lembrar dos momentos na antiga lagoa, ela conta que brincava escondido com os irmãos, já que haviam muitos acidentes que preocupavam os pais. Posteriormente, alguns moradores abriram os próprios poços em casa. Porém, nem todos davam água. Para parte dos moradores, a fonte eram as minas e bicas que continham água limpa. “Era sofrido, mas divertido. Fazíamos tudo na mina. As mulheres se conheciam, faziam amizade, combinavam festinha de aniversário. Era um ponto de encontro”, lembra Josilda. Josilda lembra as dificuldades para conseguir abastecimento @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Conquista dos moradores Nessa época, o transporte na região era precário. Segundo a entrevistadora social, para chegar ao bairro era necessário descer em um ponto de ônibus na Avenida Itaquera ou na Avenida Rio das Pedras e percorrer o resto do caminho a pé. No caso da opção do Rio das Pedras, era necessário até mesmo atravessar o Rio Aricanduva. Marlene diz que o único banco da região ficava próximo à Inconfidência Mineira, do outro lado do rio. “Quando minha mãe comprou a casa, precisávamos pagar a prestação e todo mês tínhamos que atravessar para o outro lado, a ponte de passagem era bem mais estreitinha. Eu morria de medo, as pernas ficavam moles só de olhar para a água embaixo”, lembra. Marlene vive na região desde os anos 1970 @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Mas, aos poucos, alguns avanços chegaram. Josilda relata que os moradores se reuniam para cobrar os órgãos públicos. A primeira sociedade do bairro se articulou para trazer luz para a região. “Tentamos trazer a luz puxando fios da Avenida Itaquera. Além disso, os moradores que construíram a primeira Igreja, de São José, foi uma votação do pessoal”, completa Josilda. Após a construção da Avenida Aricanduva, em 1979, o problema do transporte também começou a receber atenção. Mudanças no centro comercial Em meados da década de 1980, a região começou a receber mais estrutura. Pouco a pouco, escolas, mercadinhos, asfalto e luz foram implantadas. E, em setembro de 1991, o shopping Aricanduva foi inaugurado. “Achei uma modernidade. Você morar na periferia e ter um shopping perto de casa até hoje é muito bom. Poder ir a pé de forma fácil [a um shopping] é algo que pouca gente consegue”, comenta Marlene. Ela trabalhou durante cinco anos no local. Maria comenta que a região teve mudanças depois da chegada do shopping @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Antes do centro comercial, uma das únicas possibilidades para fazer compras era ir até a Avenida Celso Garcia, onde há estabelecimentos comerciais ou até a Avenida Conselheiro Carrão. Para a moradora Maria José Magalhães, aposentada de 68 anos, a chegada no shopping também diminuiu a violência na região: “na época da lagoa, era muito mais perigoso. Tinha muito mato e o bairro era isolado”. Uma estrutura a ser melhorada Mesmo com boa estrutura, o shopping trouxe outro elemento para o bairro. Aumentou os congestionamentos. Segundo Marlene, a entrada do espaço precisava ser ampliada para facilitar a passagem. “O acesso não foi bem planejado e não dá vazão para todo mundo”, opina ela. Além disso, o planejamento também se relaciona com as particularidades do espaço geográfico. “Hoje, estão fazendo galerias para diminuir os problemas, mas a chuva atinge o espaço do shopping e causa alagamento às vezes, principalmente no estacionamento onde existia a lagoa”, diz Josilda a pé, 3 dorm.uma suíte, duas vagas , salão de festa, academia, sauna, churrasqueira, quadra poliesportiva, piscina enorme, elevador,facil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos,São Paulo - SPApartamento na Vila . Antonieta, a cinco minutos de shopping Aricanduva Considerado o maior shopping da América Latina, o Aricanduva foi o segundo centro comercial da zona leste de São Paulo. O nome é consequência da localização da avenida Aricanduva, denominado assim por conta do rio que é um dos principais afluentes do Rio Tietê. Mas não é de hoje que o espaço se dá como um ponto de encontro para moradores da região. A área onde se encontra o shopping marcou a rotina da formação dos bairros ao redor devido à grande quantidade de lagoas, minas d’água e bicas. Na década de 1970, quando começou a ser povoada, a região utilizou desse recurso geográfico para suprir necessidades básicas. É o que relembram moradores, como a operadora de telemarketing Marlene Calisto Martins dos Santos, 55, que chegou ao Jardim Marília, um dos bairros do distrito, aos sete anos em 1970. “Quando chegamos aqui, não tinha nada, tinha umas três ou quatro casas na rua. Não tinha luz, não tinha asfalto, só mato, córrego e plantação de eucalipto. Tinha bastante nascente de água, íamos buscar água para lavar roupa. E eu ia para brincar. Adorava ficar dentro da água”, conta ela. “Anunciaram o loteamento no rádio e minha mãe foi tentar comprar. Na época, a água que usávamos era de duas bicas que ficavam onde hoje é o shopping”, ressalta a entrevistadora social Josilda Almeida Campelo, 53, também moradora do Marilia. Ao lembrar dos momentos na antiga lagoa, ela conta que brincava escondido com os irmãos, já que haviam muitos acidentes que preocupavam os pais. Posteriormente, alguns moradores abriram os próprios poços em casa. Porém, nem todos davam água. Para parte dos moradores, a fonte eram as minas e bicas que continham água limpa. “Era sofrido, mas divertido. Fazíamos tudo na mina. As mulheres se conheciam, faziam amizade, combinavam festinha de aniversário. Era um ponto de encontro”, lembra Josilda. Josilda lembra as dificuldades para conseguir abastecimento @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Conquista dos moradores Nessa época, o transporte na região era precário. Segundo a entrevistadora social, para chegar ao bairro era necessário descer em um ponto de ônibus na Avenida Itaquera ou na Avenida Rio das Pedras e percorrer o resto do caminho a pé. No caso da opção do Rio das Pedras, era necessário até mesmo atravessar o Rio Aricanduva. Marlene diz que o único banco da região ficava próximo à Inconfidência Mineira, do outro lado do rio. “Quando minha mãe comprou a casa, precisávamos pagar a prestação e todo mês tínhamos que atravessar para o outro lado, a ponte de passagem era bem mais estreitinha. Eu morria de medo, as pernas ficavam moles só de olhar para a água embaixo”, lembra. Marlene vive na região desde os anos 1970 @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Mas, aos poucos, alguns avanços chegaram. Josilda relata que os moradores se reuniam para cobrar os órgãos públicos. A primeira sociedade do bairro se articulou para trazer luz para a região. “Tentamos trazer a luz puxando fios da Avenida Itaquera. Além disso, os moradores que construíram a primeira Igreja, de São José, foi uma votação do pessoal”, completa Josilda. Após a construção da Avenida Aricanduva, em 1979, o problema do transporte também começou a receber atenção. Mudanças no centro comercial Em meados da década de 1980, a região começou a receber mais estrutura. Pouco a pouco, escolas, mercadinhos, asfalto e luz foram implantadas. E, em setembro de 1991, o shopping Aricanduva foi inaugurado. “Achei uma modernidade. Você morar na periferia e ter um shopping perto de casa até hoje é muito bom. Poder ir a pé de forma fácil [a um shopping] é algo que pouca gente consegue”, comenta Marlene. Ela trabalhou durante cinco anos no local. Maria comenta que a região teve mudanças depois da chegada do shopping @Gabriela Silva de Carvalho/Agência Mural Antes do centro comercial, uma das únicas possibilidades para fazer compras era ir até a Avenida Celso Garcia, onde há estabelecimentos comerciais ou até a Avenida Conselheiro Carrão. Para a moradora Maria José Magalhães, aposentada de 68 anos, a chegada no shopping também diminuiu a violência na região: “na época da lagoa, era muito mais perigoso. Tinha muito mato e o bairro era isolado”. Uma estrutura a ser melhorada Mesmo com boa estrutura, o shopping trouxe outro elemento para o bairro. Aumentou os congestionamentos. Segundo Marlene, a entrada do espaço precisava ser ampliada para facilitar a passagem. “O acesso não foi bem planejado e não dá vazão para todo mundo”, opina ela. Além disso, o planejamento também se relaciona com as particularidades do espaço geográfico. “Hoje, estão fazendo galerias para diminuir os problemas, mas a chuva atinge o espaço do shopping e causa alagamento às vezes, principalmente no estacionamento onde existia a lagoa”, diz Josilda a pé, 3 dorm.uma suíte, duas vagas , salão de festa, academia, sauna, churrasqueira, quadra poliesportiva, piscina enorme, elevador,facil acesso as marginais,fácil acesso ao aeroporto de guarulhos,
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². 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À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Coronel Francisco de Oliveira Simões, 22 - Paraíso do MorumbiEste lindo apartamento no Panamby está localizando numa rua tranquila e muito arborizada, próximo ao parque Burle Marx ele está numa região estratégica do Morumbi para você se deslocar facilmente. Entrando no apartamento você já nota a sua frente uma espaçosa sala com uma charmosa varanda, que alias dela você tem uma linda vista livre para uma região com muito verde e arvores por todos os lados. A esquerda da sala temos uma cozinha, com bom tamanho, com ponto de água para máquina de lavar e geladeira e ainda conta com uma janela ampla, uma raridade nas cozinhas de hoje, mais adiante tempos a área de serviço e o WC de serviço que pode ser revertido para uma dispensa. Indo para áreas íntimas temos um banheiro com lindo acabamento, 1 quarto de solteiro e a suíte master, com espaço para 1 cama King Size e ainda diversos armários, ele ainda conta com um closet bem espaçoso, além do seu banheiro privativo. O cuidado com o imóvel é notado em todos os detalhes com rodapés e gesso no teto com fino acabamento, todas as janelas possuem mosqueteiras, o ambiente é iluminado e arejado com boa ventilação natural. Para guardar seu veículos você terá 2 vagas largas(bem acima da média) e fixas, além de serem cobertas, além disso você também possui um depósito privativo com cerca de 4m². O condomínio conta com lazer completo e está passando por melhorias para retrofit, a academia está em expansão, o salão de jogos está dando lugar a uma área gamer, temos uma quadra de squash, uma poliesportiva acompanhada de uma churrasqueira numa área mais reservada e afastada do prédio. Temos também sauna, salão de festas e cerca de 12 vagas cobertas para visitantes. Você está bem localizado estando a 15min da Berrini, Avenida Morumbi e Marginal Pinheiros, além de estar próximo aos shoppings Morumbi, JK Iguatemi e Cidade Jardim!! Além disso você também está próximo ao parque Burle Marx, Colégios Porto Seguro, Pio XII, Escola Italiana. Fácil acesso à Av Morumbi, Shoppings Jardim Sul, Morumbi Town, Shopping Morumbi, Hospitais Albert Einstein, São Luiz, Diversos Laboratórios, Linha lilás do metrô, Ponte Itapaiúna, Hiper mercado Extra, Marginal Pinheiros etc. O bairro do Panamby é um dos bairros mais nobres e arborizados da cidade de São Paulo, Brasil. Localizado na zona sul da cidade, o Panamby é conhecido por sua qualidade de vida, infraestrutura moderna e pela presença de muitas áreas verdes. Características do bairro do Panamby: Localização: O Panamby está situado na região da Marginal Pinheiros, próxima ao Parque Burle Marx e à região do Morumbi. Sua localização estratégica proporciona fácil acesso a outras áreas importantes da cidade. Infraestrutura: O bairro possui uma infraestrutura completa, com boas vias de acesso, transporte público eficiente e comércio diversificado. Há diversas opções de restaurantes, lojas e serviços, o que torna a vida dos moradores bastante conveniente. Áreas verdes: Uma das principais características do Panamby é a abundância de áreas verdes e espaços de lazer. O Parque Burle Marx é um exemplo notável, oferecendo amplas áreas para caminhadas, piqueniques e atividades ao ar livre. Essa integração com a natureza proporciona um ambiente agradável e tranquilo aos seus moradores. Imóveis de alto padrão: O bairro é conhecido por abrigar imóveis de alto padrão, como casas luxuosas e condomínios residenciais de luxo. Muitas dessas propriedades oferecem vistas panorâmicas da cidade e do verde ao redor, atraindo uma população mais abastada. Segurança: O Panamby é visto como um bairro seguro em comparação com outras áreas da cidade, o que é um fator atrativo para famílias e residentes em busca de tranquilidade e proteção. Valorização imobiliária: Devido à sua localização privilegiada e características exclusivas, o Panamby tende a ter uma valorização imobiliária constante, o que torna a região interessante para investidores. Atrações culturais e educacionais: Embora o bairro não seja conhecido por ter uma vida noturna agitada, ele oferece algumas opções culturais e educacionais interessantes, como o Centro Empresarial de São Paulo (CENESP), que abriga empresas e eventos, e o Colégio Pio XII, uma escola tradicional na região. No geral, o Panamby é um bairro que oferece uma excelente qualidade de vida para seus moradores, com suas áreas verdes, segurança, infraestrutura moderna e imóveis de alto padrão. É uma escolha popular para aqueles que buscam um estilo de vida mais sofisticado e tranquilo em meio à agitação da cidade de São Paulo.São Paulo - SPEste lindo apartamento no Panamby está localizando numa rua tranquila e muito arborizada, próximo ao parque Burle Marx ele está numa região estratégica do Morumbi para você se deslocar facilmente. Entrando no apartamento você já nota a sua frente uma espaçosa sala com uma charmosa varanda, que alias dela você tem uma linda vista livre para uma região com muito verde e arvores por todos os lados. A esquerda da sala temos uma cozinha, com bom tamanho, com ponto de água para máquina de lavar e geladeira e ainda conta com uma janela ampla, uma raridade nas cozinhas de hoje, mais adiante tempos a área de serviço e o WC de serviço que pode ser revertido para uma dispensa. 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Infraestrutura: O bairro possui uma infraestrutura completa, com boas vias de acesso, transporte público eficiente e comércio diversificado. Há diversas opções de restaurantes, lojas e serviços, o que torna a vida dos moradores bastante conveniente. Áreas verdes: Uma das principais características do Panamby é a abundância de áreas verdes e espaços de lazer. O Parque Burle Marx é um exemplo notável, oferecendo amplas áreas para caminhadas, piqueniques e atividades ao ar livre. Essa integração com a natureza proporciona um ambiente agradável e tranquilo aos seus moradores. Imóveis de alto padrão: O bairro é conhecido por abrigar imóveis de alto padrão, como casas luxuosas e condomínios residenciais de luxo. Muitas dessas propriedades oferecem vistas panorâmicas da cidade e do verde ao redor, atraindo uma população mais abastada. 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Rua Rodrigues Barbosa, 114 - Vila Regente FeijóImóvel aconchegante à venda com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 3 banheiros no total, cozinha com ampla janela. sala 2 ambientes, lavanderia, despensa, 2 vagas independentes. Este imóvel está bem equipado, é ideal para quem procura conforto e comodidade. O condomínio é bem equipado com diversas instalações e fica localizado em Rua Rodrigues Barbosa no bairro Vila Regente Feijó em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Regente Feijó, tais como DeRose Method Anália Franco, Silvio Romero Plaza, Colégio Amorim Tatuapé, Escola de Idiomas, Colégio Agostiniano Mendel e Shopping Anália Franco.São Paulo - SPImóvel aconchegante à venda com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 3 banheiros no total, cozinha com ampla janela. sala 2 ambientes, lavanderia, despensa, 2 vagas independentes. Este imóvel está bem equipado, é ideal para quem procura conforto e comodidade. O condomínio é bem equipado com diversas instalações e fica localizado em Rua Rodrigues Barbosa no bairro Vila Regente Feijó em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Regente Feijó, tais como DeRose Method Anália Franco, Silvio Romero Plaza, Colégio Amorim Tatuapé, Escola de Idiomas, Colégio Agostiniano Mendel e Shopping Anália Franco.
Rua Visconde de Inhomerim, 1093 - MoocaCondomínio Edifício Salvador Scarpelli com lindo apartamento com 3 dormitórios sendo 1 suite, sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, e 2 vagas de garagem. Armários planejados no quarto, cozinha e banheiros. Acabamento de granito e porcelanato. Ótima localização!!!! A Mooca é um bairro localizado na região leste de São Paulo e, atualmente, é um dos mais desejados para morar, graças à sua localização privilegiada e excelente infraestrutura. O bairro é conhecido por suas ruas movimentadas, arquitetura histórica e diversas opções de lazer. História do bairro Mooca Fundada pelos jesuítas em 17 de agosto de 1556, a Mooca é um dos bairros mais antigos de São Paulo. Em suma, ao longo de seus mais de quatro séculos de história, a região passou de ocupação indígena a centro de produção rural, e depois, com a construção da primeira ferrovia paulista em 1862, se tornou um importante polo industrial e de imigração europeia, em especial dos italianos. A Estação Mooca foi inaugurada em 1898, dessa maneira marcando a consolidação do bairro como símbolo da evolução da cidade. Custo de vida no bairro Um dos pontos positivos da Mooca é o seu custo de vida acessível, isso porque o bairro oferece uma variedade de opções de moradia, desde apartamentos compactos até casas amplas e confortáveis. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 7,4 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 500 a R$ 1,6 mil por mês. Transporte no bairro Bem servido de transporte público, os moradores e visitantes do bairro podem utilizar diversas opções como ônibus, metrô e trem para se locomover pela cidade. O metrô é uma das opções mais utilizadas, pois o bairro conta com duas estações: a Estação Bresser-Mooca, que faz parte da Linha 3-Vermelha, e a Estação Belém, que faz parte da Linha 1-Azul. Além do metrô, a Mooca é atendida por várias linhas de ônibus municipais e intermunicipais, dessa forma facilita o deslocamento para outras regiões da cidade e para cidades vizinhas. Do mesmo modo, outra opção de transporte na Mooca é o trem. A Estação Juventus–Mooca da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) está localizada na linha 10-Turquesa, que liga o ABC paulista à região central de São Paulo. A bicicleta também é uma opção para quem aprecia um estilo de vida mais saudável. O bairro possui várias ciclovias e ciclofaixas, além de estações de bicicletas compartilhadas. A região abriga outros bairros próximos igualmente atraentes e importantes como a Vila Cláudia, Ipiranga e o Alto da Mooca. Educação e saúde no bairro A Mooca possui uma ampla variedade de escolas, desde instituições públicas até escolas particulares renomadas. Destaque para o Colégio São Judas Tadeu, um dos mais tradicionais da região que oferece ensino de qualidade do ensino infantil ao ensino médio. Ênfase também para a Universidade São Judas – Unidade Mooca e para a Faculdade de Direito – Universidade de São Paulo, localizada a 21 minutos de distância no bairro Centro. Em termos de opções de saúde, há na região diversos hospitais e clínicas médicas. Destaque para o Hospital Cema, que é referência em tratamento de oftalmologia, o Hospital São Camilo Oncologia e o Hospital Villa-Lobos. Lazer na Mooca A Mooca é um bairro que oferece muitas opções de lazer, como o Parque Sabesp Alto da Mooca – Radialista Fiori Gigliotti que conta com uma área verde, pista de caminhada, além de um espaço para a prática de esportes. Outra opção é o Museu da Imigração, que abriga um acervo que conta a história da imigração em São Paulo e do bairro da Mooca. Também é possível aproveitar momentos de divertimento no Mooca Plaza Shopping e no Clube Atlético Juventus. Em resumo, a Mooca oferece uma boa qualidade de vida para os seus moradores. Com um custo de vida acessível e boa infraestrutura, esse bairro é uma opção interessante para quem busca um lugar para morar em São Paulo. A EmCasa possui uma ampla variedade de casas e apartamentos à venda na Mooca, clique para conferir! A Mooca é um bairro localizado na região leste de São Paulo e, atualmente, é um dos mais desejados para morar, graças à sua localização privilegiada e excelente infraestrutura. O bairro é conhecido por suas ruas movimentadas, arquitetura histórica e diversas opções de lazer. História do bairro Mooca Fundada pelos jesuítas em 17 de agosto de 1556, a Mooca é um dos bairros mais antigos de São Paulo. Em suma, ao longo de seus mais de quatro séculos de história, a região passou de ocupação indígena a centro de produção rural, e depois, com a construção da primeira ferrovia paulista em 1862, se tornou um importante polo industrial e de imigração europeia, em especial dos italianos. A Estação Mooca foi inaugurada em 1898, dessa maneira marcando a consolidação do bairro como símbolo da evolução da cidade. Custo de vida no bairro Um dos pontos positivos da Mooca é o seu custo de vida acessível, isso porque o bairro oferece uma variedade de opções de moradia, desde apartamentos compactos até casas amplas e confortáveis. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 7,4 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 500 a R$ 1,6 mil por mês. Transporte no bairro Bem servido de transporte público, os moradores e visitantes do bairro podem utilizar diversas opções como ônibus, metrô e trem para se locomover pela cidade. O metrô é uma das opções mais utilizadas, pois o bairro conta com duas estações: a Estação Bresser-Mooca, que faz parte da Linha 3-Vermelha, e a Estação Belém, que faz parte da Linha 1-Azul. Além do metrô, a Mooca é atendida por várias linhas de ônibus municipais e intermunicipais, dessa forma facilita o deslocamento para outras regiões da cidade e para cidades vizinhas. Do mesmo modo, outra opção de transporte na Mooca é o trem. A Estação Juventus–Mooca da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) está localizada na linha 10-Turquesa, que liga o ABC paulista à região central de São Paulo. A bicicleta também é uma opção para quem aprecia um estilo de vida mais saudável. O bairro possui várias ciclovias e ciclofaixas, além de estações de bicicletas compartilhadas. A região abriga outros bairros próximos igualmente atraentes e importantes como a Vila Cláudia, Ipiranga e o Alto da Mooca. Educação e saúde no bairro A Mooca possui uma ampla variedade de escolas, desde instituições públicas até escolas particulares renomadas. Destaque para o Colégio São Judas Tadeu, um dos mais tradicionais da região que oferece ensino de qualidade do ensino infantil ao ensino médio. Ênfase também para a Universidade São Judas – Unidade Mooca e para a Faculdade de Direito – Universidade de São Paulo, localizada a 21 minutos de distância no bairro Centro. Em termos de opções de saúde, há na região diversos hospitais e clínicas médicas. Destaque para o Hospital Cema, que é referência em tratamento de oftalmologia, o Hospital São Camilo Oncologia e o Hospital Villa-Lobos. Lazer na Mooca A Mooca é um bairro que oferece muitas opções de lazer, como o Parque Sabesp Alto da Mooca – Radialista Fiori Gigliotti que conta com uma área verde, pista de caminhada, além de um espaço para a prática de esportes. Outra opção é o Museu da Imigração, que abriga um acervo que conta a história da imigração em São Paulo e do bairro da Mooca. Também é possível aproveitar momentos de divertimento no Mooca Plaza Shopping e no Clube Atlético Juventus. Em resumo, a Mooca oferece uma boa qualidade de vida para os seus moradores. Com um custo de vida acessível e boa infraestrutura, esse bairro é uma opção interessante para quem busca um lugar para morar em São Paulo. A EmCasa possui uma ampla variedade de casas e apartamentos à venda na Mooca, clique para conferir!São Paulo - SPCondomínio Edifício Salvador Scarpelli com lindo apartamento com 3 dormitórios sendo 1 suite, sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, e 2 vagas de garagem. Armários planejados no quarto, cozinha e banheiros. Acabamento de granito e porcelanato. Ótima localização!!!! A Mooca é um bairro localizado na região leste de São Paulo e, atualmente, é um dos mais desejados para morar, graças à sua localização privilegiada e excelente infraestrutura. O bairro é conhecido por suas ruas movimentadas, arquitetura histórica e diversas opções de lazer. História do bairro Mooca Fundada pelos jesuítas em 17 de agosto de 1556, a Mooca é um dos bairros mais antigos de São Paulo. Em suma, ao longo de seus mais de quatro séculos de história, a região passou de ocupação indígena a centro de produção rural, e depois, com a construção da primeira ferrovia paulista em 1862, se tornou um importante polo industrial e de imigração europeia, em especial dos italianos. A Estação Mooca foi inaugurada em 1898, dessa maneira marcando a consolidação do bairro como símbolo da evolução da cidade. Custo de vida no bairro Um dos pontos positivos da Mooca é o seu custo de vida acessível, isso porque o bairro oferece uma variedade de opções de moradia, desde apartamentos compactos até casas amplas e confortáveis. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 7,4 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 500 a R$ 1,6 mil por mês. Transporte no bairro Bem servido de transporte público, os moradores e visitantes do bairro podem utilizar diversas opções como ônibus, metrô e trem para se locomover pela cidade. O metrô é uma das opções mais utilizadas, pois o bairro conta com duas estações: a Estação Bresser-Mooca, que faz parte da Linha 3-Vermelha, e a Estação Belém, que faz parte da Linha 1-Azul. Além do metrô, a Mooca é atendida por várias linhas de ônibus municipais e intermunicipais, dessa forma facilita o deslocamento para outras regiões da cidade e para cidades vizinhas. Do mesmo modo, outra opção de transporte na Mooca é o trem. A Estação Juventus–Mooca da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) está localizada na linha 10-Turquesa, que liga o ABC paulista à região central de São Paulo. A bicicleta também é uma opção para quem aprecia um estilo de vida mais saudável. O bairro possui várias ciclovias e ciclofaixas, além de estações de bicicletas compartilhadas. A região abriga outros bairros próximos igualmente atraentes e importantes como a Vila Cláudia, Ipiranga e o Alto da Mooca. Educação e saúde no bairro A Mooca possui uma ampla variedade de escolas, desde instituições públicas até escolas particulares renomadas. Destaque para o Colégio São Judas Tadeu, um dos mais tradicionais da região que oferece ensino de qualidade do ensino infantil ao ensino médio. Ênfase também para a Universidade São Judas – Unidade Mooca e para a Faculdade de Direito – Universidade de São Paulo, localizada a 21 minutos de distância no bairro Centro. Em termos de opções de saúde, há na região diversos hospitais e clínicas médicas. Destaque para o Hospital Cema, que é referência em tratamento de oftalmologia, o Hospital São Camilo Oncologia e o Hospital Villa-Lobos. Lazer na Mooca A Mooca é um bairro que oferece muitas opções de lazer, como o Parque Sabesp Alto da Mooca – Radialista Fiori Gigliotti que conta com uma área verde, pista de caminhada, além de um espaço para a prática de esportes. Outra opção é o Museu da Imigração, que abriga um acervo que conta a história da imigração em São Paulo e do bairro da Mooca. Também é possível aproveitar momentos de divertimento no Mooca Plaza Shopping e no Clube Atlético Juventus. Em resumo, a Mooca oferece uma boa qualidade de vida para os seus moradores. Com um custo de vida acessível e boa infraestrutura, esse bairro é uma opção interessante para quem busca um lugar para morar em São Paulo. A EmCasa possui uma ampla variedade de casas e apartamentos à venda na Mooca, clique para conferir! A Mooca é um bairro localizado na região leste de São Paulo e, atualmente, é um dos mais desejados para morar, graças à sua localização privilegiada e excelente infraestrutura. O bairro é conhecido por suas ruas movimentadas, arquitetura histórica e diversas opções de lazer. História do bairro Mooca Fundada pelos jesuítas em 17 de agosto de 1556, a Mooca é um dos bairros mais antigos de São Paulo. Em suma, ao longo de seus mais de quatro séculos de história, a região passou de ocupação indígena a centro de produção rural, e depois, com a construção da primeira ferrovia paulista em 1862, se tornou um importante polo industrial e de imigração europeia, em especial dos italianos. A Estação Mooca foi inaugurada em 1898, dessa maneira marcando a consolidação do bairro como símbolo da evolução da cidade. Custo de vida no bairro Um dos pontos positivos da Mooca é o seu custo de vida acessível, isso porque o bairro oferece uma variedade de opções de moradia, desde apartamentos compactos até casas amplas e confortáveis. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 7,4 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 500 a R$ 1,6 mil por mês. Transporte no bairro Bem servido de transporte público, os moradores e visitantes do bairro podem utilizar diversas opções como ônibus, metrô e trem para se locomover pela cidade. O metrô é uma das opções mais utilizadas, pois o bairro conta com duas estações: a Estação Bresser-Mooca, que faz parte da Linha 3-Vermelha, e a Estação Belém, que faz parte da Linha 1-Azul. Além do metrô, a Mooca é atendida por várias linhas de ônibus municipais e intermunicipais, dessa forma facilita o deslocamento para outras regiões da cidade e para cidades vizinhas. Do mesmo modo, outra opção de transporte na Mooca é o trem. A Estação Juventus–Mooca da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) está localizada na linha 10-Turquesa, que liga o ABC paulista à região central de São Paulo. A bicicleta também é uma opção para quem aprecia um estilo de vida mais saudável. O bairro possui várias ciclovias e ciclofaixas, além de estações de bicicletas compartilhadas. A região abriga outros bairros próximos igualmente atraentes e importantes como a Vila Cláudia, Ipiranga e o Alto da Mooca. Educação e saúde no bairro A Mooca possui uma ampla variedade de escolas, desde instituições públicas até escolas particulares renomadas. Destaque para o Colégio São Judas Tadeu, um dos mais tradicionais da região que oferece ensino de qualidade do ensino infantil ao ensino médio. Ênfase também para a Universidade São Judas – Unidade Mooca e para a Faculdade de Direito – Universidade de São Paulo, localizada a 21 minutos de distância no bairro Centro. Em termos de opções de saúde, há na região diversos hospitais e clínicas médicas. Destaque para o Hospital Cema, que é referência em tratamento de oftalmologia, o Hospital São Camilo Oncologia e o Hospital Villa-Lobos. Lazer na Mooca A Mooca é um bairro que oferece muitas opções de lazer, como o Parque Sabesp Alto da Mooca – Radialista Fiori Gigliotti que conta com uma área verde, pista de caminhada, além de um espaço para a prática de esportes. 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