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Rua Doutor Artur Guimarães, 231 - SantanaAPARTAMENTO LINDO TODO REFORMADO COM PLANEJADOS COM 3 DORMITÓRIOS ,COM CÔMODOS AMPLOS,SALA DE ESTAR E DE JANTAR,2 BANHEIROS,COZINHA ESTILO AMERICANA,ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA DE GARAGEM,COM VISTA PARA A IGREJA SANTA SELESTE, ACEITA PERMUTA EM CASA TÉRREA NAS REGÕES ATIBAIA,MAIRIPORÃ,REGIÃO DA MOOCA,PRÓXIMO A BANCOS, MERCADOS MAMBO, SAN MARCHÊ,PÃO DE AÇÚCAR,PASTORINHA,HOSPITAL MANDAQUI,FACULDADE SÃO JUDAS TADEU é uma instituição de ensino superior brasileira fundada na cidade de São Paulo. A instituição possui 11 campi: o campus Mooca, bairro de origem da instituição, o campus Butantã e Vila Leopoldina na Zona Oeste da cidade, o campus Santana na Zona Norte do município, o campus Paulista, no Centro, o campus Santo Amaro e Jabaquara na Zona Centro-Sul, o campus em São Bernardo do Campo no ABC paulista, o campus Guarulhos na região metropolitana, o campus Unimonte em Santos, que integra a marca São Judas em 12 de abril de 2018, e o campus Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista, sendo esta uma unidade tendo apenas o curso de Medicina da universidade. Em 2016, tornou-se uma das cinco melhores universidades particulares de Ensino Superior do país, segundo o MEC. A universidade oferece cursos de Graduação, Mestrado, Doutorado e Especialização, possuindo cerca de 37 mil alunos. História A Universidade foi fundada pelo casal Alberto Mesquita de Camargo e Alzira Altenfelder Silva Mesquita, quando criaram o Curso de Admissão ao Ginásio do Estado, no bairro da Mooca. Em sete depois, foi transferida para um prédio na Rua Clark, e passou a sediar os cursos de Ensino fundamental I e II e, posteriormente, o Ensino Médio. Os primeiros cursos de nível superior foram criados em 1971:Administração de empresas e Contabilidade. O reconhecimento oficial como Universidade veio em 1989. Em 1985, tiveram início as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2003, foi criado o primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, na área de Filosofia, seguido por mais dois, em Educação Física e em Arquitetura e Urbanismo. Possui reconhecimento do MEC e de outros órgãos responsáveis pelos critérios de avaliação educacional, sendo, em 2012, agraciada como a melhor universidade particular de São Paulo, e uma das cinco melhores universidades (entre públicas e privadas) do estado. Linha do tempo 1971: Inauguração das Faculdades São Judas Tadeu, com os cursos de Administração e Ciências Contábeis, no bairro paulistano da Mooca. 1971: Criação da Associação Educacional do Litoral Santista, que a partir de 1992, passaria a ser conhecido como Unimonte, instituição que foi responsável pela criação do 1º curso de Ciências Contábeis da Baixada Santista e, também, da 1ª graduação tecnológica em Petróleo e Gás. 1989: Torna-se Universidade São Judas, reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. 1990: Início da primeira turma do curso de Direito da instituição, na unidade Mooca. 2007: Inauguração da unidade Butantã. 2014: É integrada a Ânima Educação. 2018: O Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE foi integrado a São Judas, tornando-se Centro Universitário São Judas Campus Unimonte. 2018: Inauguração das unidades Jabaquara, Santo Amaro e Paulista 2018: Inaugurada a unidade Cubatão, exclusiva para o curso de Medicina 2019: Inauguração das unidades São Bernardo do Campo, Vila Leopoldina, Guarulhos e Santana. 2021: Comemora 50 anos. Estrutura Campus Jabaquara da Universidade São Judas Tadeu Os onze campi da Universidade São Judas Tadeu estão localizados no Estado de São Paulo. O campus Mooca foi a primeira unidade inaugurada, em 1º de agosto de 1971, leva o nome do fundador da universidade, o professor Alberto Mesquita de Camargo. Esta unidade possui uma ampla rede de serviços e laboratórios, contando com cinco edifícios com 207 salas de aula, 7 oficinas didáticas, teatro experimental 90º, Praça Cultural, dois auditórios, Térreo e da Reitoria, com capacidade de 440 e 260 lugares, respectivamente, com 69.143m² de área construída; O campus Butantã está localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O campus situa-se na Avenida Vital Brasil, 1000 (próximo à Estação Butantã da Linha 4–Amarela). Tem 59 salas de aula, um auditório com capacidade de 360 lugares e 9.6945m² de área construída; O campus Paulista está localizado na Zona Central da cidade de São Paulo, próximo às estações Paulista da linha 4–Amarela e Consolação da linha 2–Verde do metrô, no bairro da Bela Vista; O campus Santo Amaro está localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, próximo à Estação Granja Julieta da linha 9–Esmeralda na Chácara Santo Antônio; O campus Jabaquara está localizado no bairro da Saúde, São Paulo; O campus Santana é localizada na Zona Norte de São Paulo. Em seu pátio principal tem uma espécie rara de Pau Brasil; O campus São Bernardo do Campo é localizado no centro comercial de São Bernardo do Campo (SP), tendo parceria com a prefeitura e recebeu o reconhecimento do Fundo Social de Solidariedade; O campus Guarulhos é localizado próximo à Rodovia Presidente Dutra. Possui uma biblioteca colaborativa, em que alunos e membros da comunidade podem pegar livros que estão disponíveis e doar outros; O campus Vila Leopoldina fica localizado próximo da Estação Imperatriz Leopoldina da 8–Diamante. O campus Unimonte está situado na cidade de Santos, no bairro Vila Mathias. Em 15 de março de 2018, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE passou a ser denominado Centro Universitário São Judas Tadeu Campus Unimonte; A unidade Cubatão é exclusiva para o curso de Medicina da São Judas. Faculdades A Universidade São Judas Tadeu é composta por cinco faculdades, sendo elas: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Direito (FD), Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação (FLACCE) e Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas (FTCE) ,METRÔ SANTANA,ALTO DA CANTAREIRA Simplesmente a maior floresta urbana do mundo! Com 7.916,52 hectares de Mata Atlântica, inúmeras espécies da plantas (figueira, cabreúva, samamabia-açu ou xaxim, cedro-rosa, bambu,…) e uma variedade imensa de aves (tucano de bico verde, pica-pau, martim-pescador, garça-branca, caracará, bugio,…), a Serra da Cantareira é um verdadeiro oásis há apenas 10km da Praça da Sé, o “coração” da selva de pedra! Poucos metros após o começo da Serra – seja pela Estrada Santa Inês ou pela Avenida Nova Cantareira – já e possível perceber a diferença na temperatura (normalmente mais fresca), na qualidade do ar (muito mais puro) e, é claro, na paisagem, muito mais bonita, com muitas árvores e muito verde por todos os lados. Diz a lenda que a Serra recebeu o nome de Cantareira por causa da grande quantidade de nascentes e córregos encontrados na região. Os tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras regiões do país, nos Séculos XVI e XVII costumavam armazenar água em jarros de barro, chamados cântaros. Esses jarros eram guardados em um suporte chamado Cantareira. Daí teria surgido o nome Serra da Cantareira. Mas há controvérsia! Uma outra corrente diz que o nome foi dado à Serra por causa dos trabalhos feitos com pedras – que são muito comuns na região – cujo nome é cantaria. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Detalhes à parte, a Serra da Cantareira – declarada pela UNESCO (1994) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo – é de extrema importância ecológica para o Estado. Ela abrange os municipios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Mas sua maior parte está localizada na Zona Norte de São Paulo. Parque Estadual da Serra da Cantareira O Parque Estadual da Serra da Cantareira foi criado há muitos anos com o intuito de recuperar a Mata Atlântica e proteger os mananciais, seriamente ameaçados pelas fazendas de café e cana-de-açúcar que ocupavam a região, promovendo o desmatamento desordenado e a degradação da mata nativa. O Parque – que abrange uma parte da Serra da Cantareira – é dividido em quatro Núcleos: Pedra Grande, Engordador, Águas Claras e Cabuçu. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Esses Núcleos são abertos à população. As trilhas, em geral, são conservadas e bem sinalizadas, e oferecem ao visitante a oportunidade de conhecer um importante remanescente de Mata Atlantica em plena São Paulo, fazer exercício, apreciar a natureza, e, se der sorte, observar alguns animais. Núcleo Pedra Grande (Serra da Cantareira) Aberto ao público em 1989, o Núcleo da Pedra Grande está há apenas 10Km (em linha reta) da Praça da Sé. O acesso é pelo Horto Florestal de Sâo Paulo. Onde fica: Rua do Horto, 1.799. Tremembé Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: linha 2740-41 (Metrô Parada Inglesa x Horto Florestal), linha 2740-10-0 (Metrô Santana), linha 1783-41-0 e 1764-41-0(Metrô Parada Inglesa),linha 1783-21-0 e 1722-10-0 (Metrô Tucuruvi). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; A partir da entrada do Núcleo existem quatro trilhas distintas: Trilha da Bica (1,381m, 1h, nível leve). Chega-se a uma fonte d´água onde o visitante pode se refrescar e apreciar os pássaros e quatis que frequentam a região; Trilha do Bugio (370m, leve), pode-se observer os pequenos macacos nas árvores; Trilha das Figueiras (920m, 1h30, nível médio, varia entre trechos íngremes e suaves). Como o próprio nome diz, a trilha é cheia de Figueiras enormes. É possível ver alguns bugios nas árvores, além de matacões (granitos) que sofrem o fenômeno denominado de esfoliação esferoidal, onde as rochas apresentam fendas; Trilha da Pedra Grande (9,500m, 3h, nível médio, é longa e possui subida). Chega-se à Pedra Grande, que fica a 1.010m de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica da Cidade de São Paulo e, em dias claros, trechos da Serra do Mar. Essa trilha da acesso ao Lago das Carpas Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No final da Trilha da Pedra Grande é possível visitar o Museu da Pedra Grande, que exibe animais empalhados, diferentes tipos de rocha e uma maquete do parque. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira) A portaria do Núcleo do Engordador está localizada a aproximadamente 10Km do Núcleo da Pedra Grande. O nome deve-se ao fato de existir na região vários córregos e riachos que, ao desaguarem no leito do rio, “engordavam-no” com suas águas. Daí surgiu o nome do rio e do Núcleo. Onde fica: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19.100 (acesso pela rodovia Fernão Dias). Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 1783-10 (Metrô Santana / Cachoeira), Linha 1783-21 (Metrô Tucuruvi/Cachoeira), Linha 1783-52 (Praça do Correio / Cachoeira). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; O Engordador possui duas trilhas para caminhadas e uma para mountain bike. Trilha da Cachoeira (3.500m, 2h, nível médio). Durante o percurso há três cachoeiras – onde o banho é permitido e cruza-se o Rio Engordador diversas vezes. No final do percurso chega-se ao antigo tanque de captação de água da Sabesp, construído em 1898. Trilha do Macuco (700m, 40 min, nível fácil). O percurso acompanha o riacho e passa por entre os canos que faziam parte do antigo Sistema de abastecimento de água. A Trilha de Mountain Bike tem 1.400m e é restrita a ciclistas. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No blog Vem Conosco tem um post muito bacana sobre o Núcleo Engordador com várias dicas e fotos, vale a pena dar uma olhada. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira) Esse Núcleo, aberto à população em 2000, recebeu esse nome porque a sua area está situada em uma microbacia que dã origem ao Ribeirão Águas Claras, ao qual se tem acesso por meio da trilha das Águas. Onde fica: Av. José Ermírio de Moraes, 96 (Continuação da Avenida Nova Cantareira – divisa dos municípios de São Paulo e Mairiporã) Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: O tráfego de ônibus é expressamente proibido na Avenida. A saída para quem não tem veículo é fazer a trilha a partir do Horto Florestal. O Núcleo Águas Claras tem quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade: Trilha da Suçuarana (1,200m, 2h, nível médio). É a trilha principal do Núcleo e tem esse nome porque no local foram encontrados rastos da suçuarana ou onça-parda (ou puma), o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira. Essa trilha leva à Pedra Grande e ao Lago de Carpas.No percurso podem ser apreciadas árvores de até 30m de altura. Trilha das Águas (700m, 45 min, nível fácil) Trilha da Samambaia-açu (1,250m, 1h, nível médio), como o próprio nome diz, é replete de samambais, planta típica da Mata Atlântica e que pode alcançar uma altura de 2,5m. Trilha das Araucárias (1.250m, 1h, nível fácil). A trilha é ladeada por pinheiros-do-paraná, que foram introduzidos no Parque no final do século XIX. Há registro da presença de suçuarana (a onça-parda) neste Núcleo. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Núcleo Cabuçu (Serra da Cantareira) O Núcleo Cabuçu, aberto para visitação em 2008, fica na cidade de Guarulhos e, segundo a Luciana Reis, é super limpo e organizado. Há duas explicações para o nome do Núcleo, a primeira diz que o nome teve origem na lingua tupi guarani (Caba=Vespa e Açu=Grande) e refere-se a uma espécie de vespa encontrada na região e a outra seria por causa de uma árvore chamada Cabuçu (Miconiacabussu) que também é largamente encontrada na região. Onde fica: Av. Pedro de Souza Lopes,7903 Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 337-Jd (Acácio) no metrô Tucuruvi. Descer no ponto da E.E. Maria Helena Cunha e caminhar uma quadra. Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; Neste Núcleo há quatro trilhas, um mirante (de onde se avista a represa) e a Barragem do Cabuçu, construída em 1904 e considerada a primera grande obra de concreto armado do Brasil. A barrage funcionou por mais de 60 anos e foi desativada quando entrou em operação o atual Sistema cantareira. Trilha da Jaguatirica (1000m, nível fácil) Trilha Tapiti (250m, nível fácil) Trilha Sagui (730m, nível fácil) Trilha da Cachoeira (5.220m, 3h, nível médio). Há uma cachoeira no final da trilha, por isso o nome. Post_SerraCantareira_Foto04 Vista aérea Represa do Cabuçu (http://www.ambiente.sp.gov.br/) Informações sobre os parques da Serra da Cantareira (horários e valores) Para informações sobre horário de funcionamento dos Núcleos e valor do ingresso consulte a página do Parque Estadual da Cantareira ou entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque. Telefones: (11) 2203-3266 / (11) 2203-0073 E-mail: pecantareira@ibest.com.br / pe.cantareira@fflorestal.sp.gov.br Dicas do MeusRoteiros.com O Parque Estadual da Cantareira é totalmente voltado ao Ecoturismo. Não há lanchonetes nos Núcleos. Portanto, antes de arriscar fazer alguma de suas trilhas, é importante tomar alguns cuidados. Leve água/suco/refrigerante ou qualquer outra bebida para tomar durante o percurso. Há algumas bicas nas trilhas mas recomenda-se não tomar a água; Leve sempre algo para comer; Use roupa confortável e sapatos adequados. Um tênis é ideal; Use boné ou chapéu para protejer a cabeça do sol; Verifique sempre a meteorologia antes de encarar uma trilha, se houver previsão de chuva, entre em contato com o Parque para saber se o passeio é aconselhável. Se sim, não esqueça de levar uma capa de chuva; Não esqueça a câmera fotográfica; Não use mochilas enormes, quanto menos peso, melhor. E por último, mas não menos importante! O Parque oferece o Circuito Integrado de Educação Ambiental, voltado principalmente para as pessoas que tem algum tipo de limitação física que as impeça de visitar o parque e percorrer suas trilhas. O circuito é feito por uma van que percorre o Horto Florestal e o Parque da Cantareira. Quando há vagas, pessoas sem estas limitações também podem participar. Para obter mais informações sobre o Circuito, entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque (disponível no item anterior). SENAC,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ.São Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO TODO REFORMADO COM PLANEJADOS COM 3 DORMITÓRIOS ,COM CÔMODOS AMPLOS,SALA DE ESTAR E DE JANTAR,2 BANHEIROS,COZINHA ESTILO AMERICANA,ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA DE GARAGEM,COM VISTA PARA A IGREJA SANTA SELESTE, ACEITA PERMUTA EM CASA TÉRREA NAS REGÕES ATIBAIA,MAIRIPORÃ,REGIÃO DA MOOCA,PRÓXIMO A BANCOS, MERCADOS MAMBO, SAN MARCHÊ,PÃO DE AÇÚCAR,PASTORINHA,HOSPITAL MANDAQUI,FACULDADE SÃO JUDAS TADEU é uma instituição de ensino superior brasileira fundada na cidade de São Paulo. A instituição possui 11 campi: o campus Mooca, bairro de origem da instituição, o campus Butantã e Vila Leopoldina na Zona Oeste da cidade, o campus Santana na Zona Norte do município, o campus Paulista, no Centro, o campus Santo Amaro e Jabaquara na Zona Centro-Sul, o campus em São Bernardo do Campo no ABC paulista, o campus Guarulhos na região metropolitana, o campus Unimonte em Santos, que integra a marca São Judas em 12 de abril de 2018, e o campus Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista, sendo esta uma unidade tendo apenas o curso de Medicina da universidade. Em 2016, tornou-se uma das cinco melhores universidades particulares de Ensino Superior do país, segundo o MEC. A universidade oferece cursos de Graduação, Mestrado, Doutorado e Especialização, possuindo cerca de 37 mil alunos. História A Universidade foi fundada pelo casal Alberto Mesquita de Camargo e Alzira Altenfelder Silva Mesquita, quando criaram o Curso de Admissão ao Ginásio do Estado, no bairro da Mooca. Em sete depois, foi transferida para um prédio na Rua Clark, e passou a sediar os cursos de Ensino fundamental I e II e, posteriormente, o Ensino Médio. Os primeiros cursos de nível superior foram criados em 1971:Administração de empresas e Contabilidade. O reconhecimento oficial como Universidade veio em 1989. Em 1985, tiveram início as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2003, foi criado o primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, na área de Filosofia, seguido por mais dois, em Educação Física e em Arquitetura e Urbanismo. Possui reconhecimento do MEC e de outros órgãos responsáveis pelos critérios de avaliação educacional, sendo, em 2012, agraciada como a melhor universidade particular de São Paulo, e uma das cinco melhores universidades (entre públicas e privadas) do estado. Linha do tempo 1971: Inauguração das Faculdades São Judas Tadeu, com os cursos de Administração e Ciências Contábeis, no bairro paulistano da Mooca. 1971: Criação da Associação Educacional do Litoral Santista, que a partir de 1992, passaria a ser conhecido como Unimonte, instituição que foi responsável pela criação do 1º curso de Ciências Contábeis da Baixada Santista e, também, da 1ª graduação tecnológica em Petróleo e Gás. 1989: Torna-se Universidade São Judas, reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. 1990: Início da primeira turma do curso de Direito da instituição, na unidade Mooca. 2007: Inauguração da unidade Butantã. 2014: É integrada a Ânima Educação. 2018: O Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE foi integrado a São Judas, tornando-se Centro Universitário São Judas Campus Unimonte. 2018: Inauguração das unidades Jabaquara, Santo Amaro e Paulista 2018: Inaugurada a unidade Cubatão, exclusiva para o curso de Medicina 2019: Inauguração das unidades São Bernardo do Campo, Vila Leopoldina, Guarulhos e Santana. 2021: Comemora 50 anos. Estrutura Campus Jabaquara da Universidade São Judas Tadeu Os onze campi da Universidade São Judas Tadeu estão localizados no Estado de São Paulo. O campus Mooca foi a primeira unidade inaugurada, em 1º de agosto de 1971, leva o nome do fundador da universidade, o professor Alberto Mesquita de Camargo. Esta unidade possui uma ampla rede de serviços e laboratórios, contando com cinco edifícios com 207 salas de aula, 7 oficinas didáticas, teatro experimental 90º, Praça Cultural, dois auditórios, Térreo e da Reitoria, com capacidade de 440 e 260 lugares, respectivamente, com 69.143m² de área construída; O campus Butantã está localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O campus situa-se na Avenida Vital Brasil, 1000 (próximo à Estação Butantã da Linha 4–Amarela). Tem 59 salas de aula, um auditório com capacidade de 360 lugares e 9.6945m² de área construída; O campus Paulista está localizado na Zona Central da cidade de São Paulo, próximo às estações Paulista da linha 4–Amarela e Consolação da linha 2–Verde do metrô, no bairro da Bela Vista; O campus Santo Amaro está localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, próximo à Estação Granja Julieta da linha 9–Esmeralda na Chácara Santo Antônio; O campus Jabaquara está localizado no bairro da Saúde, São Paulo; O campus Santana é localizada na Zona Norte de São Paulo. Em seu pátio principal tem uma espécie rara de Pau Brasil; O campus São Bernardo do Campo é localizado no centro comercial de São Bernardo do Campo (SP), tendo parceria com a prefeitura e recebeu o reconhecimento do Fundo Social de Solidariedade; O campus Guarulhos é localizado próximo à Rodovia Presidente Dutra. Possui uma biblioteca colaborativa, em que alunos e membros da comunidade podem pegar livros que estão disponíveis e doar outros; O campus Vila Leopoldina fica localizado próximo da Estação Imperatriz Leopoldina da 8–Diamante. O campus Unimonte está situado na cidade de Santos, no bairro Vila Mathias. Em 15 de março de 2018, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE passou a ser denominado Centro Universitário São Judas Tadeu Campus Unimonte; A unidade Cubatão é exclusiva para o curso de Medicina da São Judas. Faculdades A Universidade São Judas Tadeu é composta por cinco faculdades, sendo elas: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Direito (FD), Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação (FLACCE) e Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas (FTCE) ,METRÔ SANTANA,ALTO DA CANTAREIRA Simplesmente a maior floresta urbana do mundo! Com 7.916,52 hectares de Mata Atlântica, inúmeras espécies da plantas (figueira, cabreúva, samamabia-açu ou xaxim, cedro-rosa, bambu,…) e uma variedade imensa de aves (tucano de bico verde, pica-pau, martim-pescador, garça-branca, caracará, bugio,…), a Serra da Cantareira é um verdadeiro oásis há apenas 10km da Praça da Sé, o “coração” da selva de pedra! Poucos metros após o começo da Serra – seja pela Estrada Santa Inês ou pela Avenida Nova Cantareira – já e possível perceber a diferença na temperatura (normalmente mais fresca), na qualidade do ar (muito mais puro) e, é claro, na paisagem, muito mais bonita, com muitas árvores e muito verde por todos os lados. Diz a lenda que a Serra recebeu o nome de Cantareira por causa da grande quantidade de nascentes e córregos encontrados na região. Os tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras regiões do país, nos Séculos XVI e XVII costumavam armazenar água em jarros de barro, chamados cântaros. Esses jarros eram guardados em um suporte chamado Cantareira. Daí teria surgido o nome Serra da Cantareira. Mas há controvérsia! Uma outra corrente diz que o nome foi dado à Serra por causa dos trabalhos feitos com pedras – que são muito comuns na região – cujo nome é cantaria. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Detalhes à parte, a Serra da Cantareira – declarada pela UNESCO (1994) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo – é de extrema importância ecológica para o Estado. Ela abrange os municipios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Mas sua maior parte está localizada na Zona Norte de São Paulo. Parque Estadual da Serra da Cantareira O Parque Estadual da Serra da Cantareira foi criado há muitos anos com o intuito de recuperar a Mata Atlântica e proteger os mananciais, seriamente ameaçados pelas fazendas de café e cana-de-açúcar que ocupavam a região, promovendo o desmatamento desordenado e a degradação da mata nativa. O Parque – que abrange uma parte da Serra da Cantareira – é dividido em quatro Núcleos: Pedra Grande, Engordador, Águas Claras e Cabuçu. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Esses Núcleos são abertos à população. As trilhas, em geral, são conservadas e bem sinalizadas, e oferecem ao visitante a oportunidade de conhecer um importante remanescente de Mata Atlantica em plena São Paulo, fazer exercício, apreciar a natureza, e, se der sorte, observar alguns animais. Núcleo Pedra Grande (Serra da Cantareira) Aberto ao público em 1989, o Núcleo da Pedra Grande está há apenas 10Km (em linha reta) da Praça da Sé. O acesso é pelo Horto Florestal de Sâo Paulo. Onde fica: Rua do Horto, 1.799. Tremembé Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: linha 2740-41 (Metrô Parada Inglesa x Horto Florestal), linha 2740-10-0 (Metrô Santana), linha 1783-41-0 e 1764-41-0(Metrô Parada Inglesa),linha 1783-21-0 e 1722-10-0 (Metrô Tucuruvi). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; A partir da entrada do Núcleo existem quatro trilhas distintas: Trilha da Bica (1,381m, 1h, nível leve). Chega-se a uma fonte d´água onde o visitante pode se refrescar e apreciar os pássaros e quatis que frequentam a região; Trilha do Bugio (370m, leve), pode-se observer os pequenos macacos nas árvores; Trilha das Figueiras (920m, 1h30, nível médio, varia entre trechos íngremes e suaves). Como o próprio nome diz, a trilha é cheia de Figueiras enormes. É possível ver alguns bugios nas árvores, além de matacões (granitos) que sofrem o fenômeno denominado de esfoliação esferoidal, onde as rochas apresentam fendas; Trilha da Pedra Grande (9,500m, 3h, nível médio, é longa e possui subida). Chega-se à Pedra Grande, que fica a 1.010m de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica da Cidade de São Paulo e, em dias claros, trechos da Serra do Mar. Essa trilha da acesso ao Lago das Carpas Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No final da Trilha da Pedra Grande é possível visitar o Museu da Pedra Grande, que exibe animais empalhados, diferentes tipos de rocha e uma maquete do parque. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira) A portaria do Núcleo do Engordador está localizada a aproximadamente 10Km do Núcleo da Pedra Grande. O nome deve-se ao fato de existir na região vários córregos e riachos que, ao desaguarem no leito do rio, “engordavam-no” com suas águas. Daí surgiu o nome do rio e do Núcleo. Onde fica: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19.100 (acesso pela rodovia Fernão Dias). Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 1783-10 (Metrô Santana / Cachoeira), Linha 1783-21 (Metrô Tucuruvi/Cachoeira), Linha 1783-52 (Praça do Correio / Cachoeira). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; O Engordador possui duas trilhas para caminhadas e uma para mountain bike. Trilha da Cachoeira (3.500m, 2h, nível médio). Durante o percurso há três cachoeiras – onde o banho é permitido e cruza-se o Rio Engordador diversas vezes. No final do percurso chega-se ao antigo tanque de captação de água da Sabesp, construído em 1898. Trilha do Macuco (700m, 40 min, nível fácil). O percurso acompanha o riacho e passa por entre os canos que faziam parte do antigo Sistema de abastecimento de água. A Trilha de Mountain Bike tem 1.400m e é restrita a ciclistas. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No blog Vem Conosco tem um post muito bacana sobre o Núcleo Engordador com várias dicas e fotos, vale a pena dar uma olhada. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira) Esse Núcleo, aberto à população em 2000, recebeu esse nome porque a sua area está situada em uma microbacia que dã origem ao Ribeirão Águas Claras, ao qual se tem acesso por meio da trilha das Águas. Onde fica: Av. José Ermírio de Moraes, 96 (Continuação da Avenida Nova Cantareira – divisa dos municípios de São Paulo e Mairiporã) Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: O tráfego de ônibus é expressamente proibido na Avenida. A saída para quem não tem veículo é fazer a trilha a partir do Horto Florestal. O Núcleo Águas Claras tem quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade: Trilha da Suçuarana (1,200m, 2h, nível médio). É a trilha principal do Núcleo e tem esse nome porque no local foram encontrados rastos da suçuarana ou onça-parda (ou puma), o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira. Essa trilha leva à Pedra Grande e ao Lago de Carpas.No percurso podem ser apreciadas árvores de até 30m de altura. Trilha das Águas (700m, 45 min, nível fácil) Trilha da Samambaia-açu (1,250m, 1h, nível médio), como o próprio nome diz, é replete de samambais, planta típica da Mata Atlântica e que pode alcançar uma altura de 2,5m. Trilha das Araucárias (1.250m, 1h, nível fácil). A trilha é ladeada por pinheiros-do-paraná, que foram introduzidos no Parque no final do século XIX. Há registro da presença de suçuarana (a onça-parda) neste Núcleo. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Núcleo Cabuçu (Serra da Cantareira) O Núcleo Cabuçu, aberto para visitação em 2008, fica na cidade de Guarulhos e, segundo a Luciana Reis, é super limpo e organizado. Há duas explicações para o nome do Núcleo, a primeira diz que o nome teve origem na lingua tupi guarani (Caba=Vespa e Açu=Grande) e refere-se a uma espécie de vespa encontrada na região e a outra seria por causa de uma árvore chamada Cabuçu (Miconiacabussu) que também é largamente encontrada na região. Onde fica: Av. Pedro de Souza Lopes,7903 Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 337-Jd (Acácio) no metrô Tucuruvi. Descer no ponto da E.E. Maria Helena Cunha e caminhar uma quadra. Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; Neste Núcleo há quatro trilhas, um mirante (de onde se avista a represa) e a Barragem do Cabuçu, construída em 1904 e considerada a primera grande obra de concreto armado do Brasil. A barrage funcionou por mais de 60 anos e foi desativada quando entrou em operação o atual Sistema cantareira. Trilha da Jaguatirica (1000m, nível fácil) Trilha Tapiti (250m, nível fácil) Trilha Sagui (730m, nível fácil) Trilha da Cachoeira (5.220m, 3h, nível médio). Há uma cachoeira no final da trilha, por isso o nome. Post_SerraCantareira_Foto04 Vista aérea Represa do Cabuçu (http://www.ambiente.sp.gov.br/) Informações sobre os parques da Serra da Cantareira (horários e valores) Para informações sobre horário de funcionamento dos Núcleos e valor do ingresso consulte a página do Parque Estadual da Cantareira ou entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque. Telefones: (11) 2203-3266 / (11) 2203-0073 E-mail: pecantareira@ibest.com.br / pe.cantareira@fflorestal.sp.gov.br Dicas do MeusRoteiros.com O Parque Estadual da Cantareira é totalmente voltado ao Ecoturismo. Não há lanchonetes nos Núcleos. Portanto, antes de arriscar fazer alguma de suas trilhas, é importante tomar alguns cuidados. Leve água/suco/refrigerante ou qualquer outra bebida para tomar durante o percurso. Há algumas bicas nas trilhas mas recomenda-se não tomar a água; Leve sempre algo para comer; Use roupa confortável e sapatos adequados. Um tênis é ideal; Use boné ou chapéu para protejer a cabeça do sol; Verifique sempre a meteorologia antes de encarar uma trilha, se houver previsão de chuva, entre em contato com o Parque para saber se o passeio é aconselhável. Se sim, não esqueça de levar uma capa de chuva; Não esqueça a câmera fotográfica; Não use mochilas enormes, quanto menos peso, melhor. E por último, mas não menos importante! O Parque oferece o Circuito Integrado de Educação Ambiental, voltado principalmente para as pessoas que tem algum tipo de limitação física que as impeça de visitar o parque e percorrer suas trilhas. O circuito é feito por uma van que percorre o Horto Florestal e o Parque da Cantareira. Quando há vagas, pessoas sem estas limitações também podem participar. Para obter mais informações sobre o Circuito, entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque (disponível no item anterior). SENAC,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ.
Rua Voluntários da Pátria, 3836 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS
Rua Jerônima Dias, 257 - Água FriaApartamento com ótima localização ao lado da Av. Água Fria e a 5 minutos do metro Jardim São Paulo. Com 130 M² distribuídos em 3 dormitórios sendo 1 suite com closet (armários) e sacada, sala de estar, sala de jantar com sacada, 3 banheiros, 1 lavabo, cozinha e lavanderia amplas, 3 vagas de garagens. Todos os quartos com armários planejados, cozinha com janela ampla e armários, lavanderia e banheiro de empregada ambos também com armários. Condomínio com portaria 24hs, playground, piscina adulto coberta, quadra poliesportiva, salão de festas e academia. Próximo ao comércio, transporte público na porta. Marque sua visita com o corretor responsável! Nas proximidades do imóvel, contamos com: Gastronomia A Villa - Pizzaria Dos Amigos a 43m Pizzaria Maestro a 217m Pizzaria Via Norte a 284m Pizza Norte Pizzaria a 284m Yerevan Restaurante E Esfiharia a 319m. Educação: Escola De Educação Infantil Santa Júlia Billiart a 113m Escola Tarsila Amaral Berçário Educação Infantil a 289m Escola De Dança 7 Veus a 390m Escola Tarsila Do Amaral a 400m Escola De Educação Infantil Tarsila Do Amaral a 445m Saúde e Bem Estar: Hospital De Olhos De São Paulo a 364m Hospital São Camilo Santana a 393m Hospital E Maternidade São Camilo a 393m Farmácia Pague Menos a 405m Academia Sport Mania a 456m Apartamento com ótima localização ao lado da Av. Água Fria e a 5 minutos do metro Jardim São Paulo. Com 130 M² distribuídos em 3 dormitórios sendo 1 suite com closet (armários) e sacada, sala de estar, sala de jantar com sacada, 3 banheiros, 1 lavabo, cozinha e lavanderia amplas, 3 vagas de garagens. Todos os quartos com armários planejados, cozinha com janela ampla e armários, lavanderia e banheiro de empregada ambos também com armários. Condomínio com portaria 24hs, playground, piscina adulto coberta, quadra poliesportiva, salão de festas e academia. 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Rua Cajuru, 74 - BelenzinhoAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua Visconde de Parnaíba, 1156 - BrásAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Vista do Largo da Concórdia. Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O Distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas Linha 10, Linha 11, Linha 12, E Linha 13, com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz[3]) O Distrito também ganhará as estações Pari[4] (Apesar do nome, a estação não fica no distrito do Pari) e estação Silva Teles[5] Linha 19 do Metrô de São Paulo A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Brás e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Brás. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Vista do Largo da Concórdia. Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O Distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas Linha 10, Linha 11, Linha 12, E Linha 13, com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz[3]) O Distrito também ganhará as estações Pari[4] (Apesar do nome, a estação não fica no distrito do Pari) e estação Silva Teles[5] Linha 19 do Metrô de São Paulo A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Brás e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. 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Rua Visconde de Parnaíba, 1046 - BrásPraça Piratininga 51 metros quadrados com 2 quartos 1 vaga - Br- ao lado do metrôem 51 metros quadrados com 2 quartos e 1 banheiro Possui parquinho infantil, academia, salão para festas e eventos, área verde de jardim. Vai lhe possibilitar praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, curtir os dias mais quentes na piscina.Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. Está em um condomínio protegido por grades. Churrasqueira para você aproveitar nos momentos de descontração, Excelente apartamento no bairro Brás , é um empreendimento ferroviário de integração entre os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô de São Paulo, localizada no bairro do Brás, região central do município de São Paulo. A estação está em atividade desde 1867, possui plataformas laterais e central, além de contar com acesso adaptado para pessoas com deficiência. Um ponto de destaque é sua estrutura, toda em concreto aparente e cobertura metálica.[1] Com capacidade para atender milhares de pessoas diariamente, os trens funcionam de domingo a sexta-feira das 4 horas à meia-noite e aos sábados das 4 horas à 1 hora de domingo. Já o metrô funciona diariamente das 4h40 à 0h33, exceto aos sábados, quando a operação se encerra à 1 hora de domingo.[2] História Antiga Estação Brás da São Paulo Railway. Na metade do século XIX, o cultivo de café no estado de São Paulo impulsionou o crescimento do comércio na capital paulista, a partir de então a Industrialização e a urbanização do município de São Paulo passou a se intensificar rapidamente. Em 1859, o empresário e investidor Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), juntou-se a investidores ingleses e propôs ao governo imperial uma estrada de ferro que interligasse Jundiaí ao Porto de Santos, passando pela cidade de São Paulo. Assim, em 1867 foi inaugurada a nova estrada de ferro denominada São Paulo Railway Company (SPR), a primeira construída em solo paulista. Juntamente com a ferrovia, foi inaugurada no dia 16 de fevereiro do mesmo ano, a estação ferroviária Braz na região central da capital paulista, que durante muitas décadas transportou café, mercadorias e passageiros, entre o interior, a capital e o porto santista. Por localizar-se em terrenos baratos na região do Brás e da Mooca, diversos trabalhadores se instalaram ao redor do local. Além disso, muitas fábricas foram montadas as margens dos trilhos, já que assim estariam perto de transporte[3]. Na época, a construção foi vista como uma mudança inoportuna, pois para ela acontecer, muitas casas e cortiços tiveram que ser desapropriados, acarretando dificuldades para a população que residia ali[3]. Fazendeiros da região do Vale do Paraíba, decidiram construir uma ferrovia que levasse a produção de café desta região, até os trilhos da SPR na cidade de São Paulo, então fundaram a Estrada de Ferro do Norte (EFN). Em 6 de novembro de 1875, inauguraram como ponto inicial da ferrovia a Estação do Norte, construída exatamente ao lado da Estação Braz, para possibilitar o transbordo do café entre as composições e poder seguir para o porto de Santos. Em 1896, a EFN foi incorporada pela Estrada de Ferro D. Pedro II (antecessora da Estrada de Ferro Central do Brasil), com o propósito de formar o chamado de Ramal de São Paulo, que ligaria São Paulo diretamente ao Rio de Janeiro[4]. Estação do Norte da antiga Estrada de Ferro do Norte, em 1914. Nos anos 1940, passou por uma reforma geral que mudou toda a estrutura do prédio, dando-lhe estilo art decó. Em 15 de setembro de 1945, por meio de decreto-lei presidencial, a Estação do Norte teve o seu nome alterado para Roosevelt, em homenagem ao presidente americano Franklin Roosevelt, morto naquele ano. Em 1946, o governo assumiu as linhas da São Paulo Railway Company e seu nome foi alterado para Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ). No ano de 1969, o governo federal unificou a administração da EFSJ e da Estrada de Ferro Central do Brasil sob a Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA). Em 1979, foi inaugurada a Estação Brás (com "s") da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo, junto às duas, e aos poucos as três estações foram se integrando e se fundindo em um padrão, formando a Estação Integrada Brás. Deixou de haver separação entre as estações, que passaram a utilizar passarelas para cruzar as linhas, podendo acessá-las seja pela antiga Estação Roosevelt no largo da Concórdia, pela antiga Estação Braz ou pela Estação Brás do Metrô. Em 1994, a CPTM assumiu a administração dos trens de subúrbio e reformou a estação. Foi construída uma cobertura que abrange as plataformas da ex-Central e ex-Santos-Jundiaí e, após o aperfeiçoamento do local, o nome Roosevelt deixou oficialmente de ser usado, e a estação passou a ser chamada de Brás,próximo do museu imigrantes,próximo ao hospital são camilo oncologiaSão Paulo - SPPraça Piratininga 51 metros quadrados com 2 quartos 1 vaga - Br- ao lado do metrôem 51 metros quadrados com 2 quartos e 1 banheiro Possui parquinho infantil, academia, salão para festas e eventos, área verde de jardim. Vai lhe possibilitar praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, curtir os dias mais quentes na piscina.Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. Está em um condomínio protegido por grades. 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Na metade do século XIX, o cultivo de café no estado de São Paulo impulsionou o crescimento do comércio na capital paulista, a partir de então a Industrialização e a urbanização do município de São Paulo passou a se intensificar rapidamente. Em 1859, o empresário e investidor Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), juntou-se a investidores ingleses e propôs ao governo imperial uma estrada de ferro que interligasse Jundiaí ao Porto de Santos, passando pela cidade de São Paulo. Assim, em 1867 foi inaugurada a nova estrada de ferro denominada São Paulo Railway Company (SPR), a primeira construída em solo paulista. Juntamente com a ferrovia, foi inaugurada no dia 16 de fevereiro do mesmo ano, a estação ferroviária Braz na região central da capital paulista, que durante muitas décadas transportou café, mercadorias e passageiros, entre o interior, a capital e o porto santista. 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Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta e Shopping Metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 dormitórios, sala 2 ambientes,2banheiros, 1 vaga de garagem, varanda, Sobre Condomínio Parque das Flores O Condomínio Parque das Flores é equipado com diversas instalações, como quadra esportiva, playground, sauna, piscina, academia e salão de festas. Fica localizado em R. Pitangui, no bairro Tatuapé, São Paulo, próximo a lugares como Colégio Saab, Colégio Esperanto, Praça Alice Gonçalves, Escola Municipal Ary Gomes, Estádio Parque São Jorge é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta e Shopping Metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.
Praça Louveira, 51 - TatuapéAPARTMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 SALAS,1 COZINHA,2 BANHEIROS,LAVANDERIA,2 VAGAS POR SORTEIO,ACEITA PERMUTA DE 950.000.00,PRÓXIMO A MERCADOS,PADARIAS,HOSPITAIS,PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI A HISTÓRIA DO PARQUE DO PIQUERI (2016) Matéria publicada na Revista do Tatuapé número 121 – Setembro/2016 Oásis urbano Conheça um pouco da história do Parque do Piqueri, que foi chácara da família Matarazzo e poderia ter sido uma usina de leite ou um conjunto de prédios, mas, felizmente, virou uma importante área verde do Tatuapé Por Maisa Infante O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Beirando a marginal Tietê e no começo de uma das principais ruas do Tatuapé – a Tuiuti – fica o Parque do Piqueri. São 97 mil m² de uma área verde, fresca e até silenciosa. Lá dentro, por mais que se ouça o barulho incessante da marginal, há pontos de silêncio. A vegetação tem o poder de amenizar o som da cidade e até a poluição. A temperatura é agradável e chega a ser até três graus abaixo da média na cidade. Diferente do Ceret, que tem um perfil mais esportivo e, até por isso, é ligado à Secretaria de Esportes, o Piqueri faz parte da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e tem mais cara de “mato”. Os caminhos não são asfaltados, a vegetação é mais fechada e condensada e não há tantos equipamentos esportivos (três quadras, aparelhos de ginástica, cancha de bocha, playground e ponto de leitura). É um lugar muito mais contemplativo. A história desse parque começou na época em que o Tatuapé era um bairro rural, com a paisagem dominada por chácaras que abasteciam a cidade de São Paulo de frutas e verduras. Essa foi a região escolhida pelo Conde Francesco Matarazzo, na época já um dos maiores empresários do País, para comprar um terreno no qual pudesse instalar sua casa de campo, chamada de Chácara do Tatuapé, onde pudesse criar seus bichos, ter plantações e passar momentos agradáveis com a família. O terreno que ele comprou em 1927 ocupava o espaço onde hoje está o parque e um pouco mais: tinha 250 mil m². A Rua Tuiuti já existia e a entrada da chácara ficava exatamente no mesmo lugar onde é a entrada do parque. O Rio Tietê, que na época ainda seguia um traçado sinuoso, adentrava a propriedade como se pode ver em mapas da época. Por isso havia um ancoradouro de barcos na chácara, do qual restaram algumas ruínas que ainda estão lá, como testemunhas da história. Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Nas décadas de 1930 e 1940, a chácara era uma atração no bairro, já que a família costumava fazer festas e receber personalidades e políticos. Os funcionários da Tinturaria e Estamparia Fernandes, que ficava na Rua Tuiuti, bem em frente à chácara, costumavam observar pelos janelões do piso superior a movimentação por lá. As crianças do bairro gostavam de subir no muro para espiar as criações: havia cavalos argentinos, búfalos americanos, pôneis e vacas. Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé A mansão da família foi demolida, mas registros de satélite mostram que ficava exatamente onde hoje está o Ponto de Leitura. Da entrada, se chegava até ela por uma alameda arborizada, muito provavelmente já cercada pelas Sibipirunas que ainda margeiam o caminho. Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, quando a área foi recebida, a vegetação existente na antiga chácara foi mantida e se encontra preservada. A vegetação do parque é, hoje, muito mais densa do que na época em que os Matarazzo viviam no local e pode ser considerada uma mescla do que já havia no terreno com exemplares que foram plantados posteriormente. Tensão A área hoje ocupada pelo parque ficou bem perto de ter outra destinação. Ainda na década de 1950, tudo indica que a família Matarazzo vendeu parte do terreno. A Philco, por exemplo, se instalou na parte que seria os fundos da chácara (Rua Santa Virginia e Ururaí), em 1952. Mas o imbróglio sobre como aquela área restante seria utilizada se deu mesmo nos anos 1960 e 1970. Ao que tudo indica, ela foi vendida pela família Matarazzo para a Cooperativa Central de Laticínios do Estado de S. Paulo (Leite Paulista) no final da década de 1960. A ideia era fazer uma usina de beneficiamento de leite no local, porém o projeto não foi aprovado e a área foi declarada de utilidade pública em 1971, o que é um primeiro passo antes da desapropriação. Fechado e sem uso porque estava congelado pela administração municipal, o terreno foi alvo de muitas depredações, principalmente queimadas, que acabaram por destruir uma parte da vegetação original. Em 1974, outra polêmica começou. O então prefeito Miguel Colassuono descongelou áreas verdes da cidade, inclusive a Chácara do Tatuapé, e começou-se uma especulação imobiliária. Reportagens da época falam sobre o projeto de construção de um conjunto comercial e residencial no local. Seria um edifício de 25 andares com 8 apartamentos por andar. Havia uma restrição pela qual a construção não deveria ocupar mais de 25% da área e não se poderia derrubar mais de 10% da vegetação. Moradores do local e políticos ligados ao bairro não aceitaram essa ideia e questionaram a prefeitura. Em 1975, o prefeito eleito Olavo Setúbal manteve a área congelada e, em 1976, o local foi desapropriado. O parque foi inaugurado em abril de 1978, com a bandeira de ser uma das poucas áreas verdes na Zona Leste de São Paulo e um local fundamental para o lazer de um bairro operário. Na época, o Tatuapé possuía grandes fábricas (mais de 200 indústrias passaram pelo bairro) e tinha um dos mais baixos índices de áreas verdes da cidade. De lá para cá, o Parque do Piqueri se firmou como uma importante área de lazer da região. Durante a semana, é muito frequentado por moradores, que praticam atividade física no local e levam as crianças para brincar nos playgrounds da área. Aos finais de semana, o público fica mais diversificado e pessoas de outros bairros também ocupam as alamedas do parque. Seria uma grande perda para o Tatuapé se aquela área tivesse sido destinada a qualquer outra coisa que não um parque. Até porque, as áreas verdes são cada vez mais escassas na cidade toda e, de lá para cá, nenhuma outra surgiu na região. O local é um refúgio, um oásis no meio de um bairro que não para de crescer. Curiosidades Enchente Em 27 de janeiro de 1987, os jornais noticiaram uma grande enchente que alagou as marginais e castigou as zonas Norte e Leste. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo conta que algumas pessoas procuraram socorro, “vejam só”, nas árvores do Parque do Piqueri. “O Parque do Piqueri foi outro local seguro procurado por grande parte dos passageiros de um dos ônibus da empresa Itapemirim. Eles mergulharam, às 11h30, nas águas que cobriam a pista esquerda da marginal e nadaram até o muro do parque. Agarrados nos troncos das árvores, conseguiram também liberar uma das mãos para pedir que os helicópteros da polícia ou de empresas particulares os salvassem”. Portão O portão principal do parque – onde se vê gravado o ano de 1901 – veio direto do Jardim da Luz para o Tatuapé. Ele ficava na esquina das ruas Prates com Mauá e José Paulino e foi retirado em 1930. Mais de 40 anos depois da remoção, foi reinstalado no parque do Piqueri. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. A visita de Chateaubriand Quando já estava com mais de 80 anos, em 1934, o Conde Francesco Matarazzo recebeu na Chácara do Tatuapé o jornalista Assis Chateaubriand, que escreveu sobre a visita em uma edição da Revista O Cruzeiro de 1934. “O velho fez questão de mostrar toda a bicharada mais cara à sua sensibilidade. Carpas que ele mesmo alimentou; cabras e cabritinhos recém-nascidos; perus da Toscana, três dos quais com problemas de saúde, o que levou o dono a fazer recomendações ao veterinário; búfalos mansos, que ele tomava pelos cornos, como companheiros de sua velhice ativa; burricos da Sardenha; macacos; lontras, veados”. Chateau falou, também, sobre a vista à crèmerie da chácara. “Elle se occupa da fabricação de queijos com leite de bufalo (sic), o qual é riquíssimo em princípios nutritivos. Fez-me provar um creme antehontem à noite, ao jantar em sua casa, de leite de bufalo (sic), este creme, posso dizer-lhes é de excelente sabor”,PRÓXIMO AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO AO HOSPITAL MUNICIPALSão Paulo - SPAPARTMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 SALAS,1 COZINHA,2 BANHEIROS,LAVANDERIA,2 VAGAS POR SORTEIO,ACEITA PERMUTA DE 950.000.00,PRÓXIMO A MERCADOS,PADARIAS,HOSPITAIS,PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI A HISTÓRIA DO PARQUE DO PIQUERI (2016) Matéria publicada na Revista do Tatuapé número 121 – Setembro/2016 Oásis urbano Conheça um pouco da história do Parque do Piqueri, que foi chácara da família Matarazzo e poderia ter sido uma usina de leite ou um conjunto de prédios, mas, felizmente, virou uma importante área verde do Tatuapé Por Maisa Infante O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Beirando a marginal Tietê e no começo de uma das principais ruas do Tatuapé – a Tuiuti – fica o Parque do Piqueri. São 97 mil m² de uma área verde, fresca e até silenciosa. Lá dentro, por mais que se ouça o barulho incessante da marginal, há pontos de silêncio. A vegetação tem o poder de amenizar o som da cidade e até a poluição. A temperatura é agradável e chega a ser até três graus abaixo da média na cidade. Diferente do Ceret, que tem um perfil mais esportivo e, até por isso, é ligado à Secretaria de Esportes, o Piqueri faz parte da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e tem mais cara de “mato”. Os caminhos não são asfaltados, a vegetação é mais fechada e condensada e não há tantos equipamentos esportivos (três quadras, aparelhos de ginástica, cancha de bocha, playground e ponto de leitura). É um lugar muito mais contemplativo. A história desse parque começou na época em que o Tatuapé era um bairro rural, com a paisagem dominada por chácaras que abasteciam a cidade de São Paulo de frutas e verduras. Essa foi a região escolhida pelo Conde Francesco Matarazzo, na época já um dos maiores empresários do País, para comprar um terreno no qual pudesse instalar sua casa de campo, chamada de Chácara do Tatuapé, onde pudesse criar seus bichos, ter plantações e passar momentos agradáveis com a família. O terreno que ele comprou em 1927 ocupava o espaço onde hoje está o parque e um pouco mais: tinha 250 mil m². A Rua Tuiuti já existia e a entrada da chácara ficava exatamente no mesmo lugar onde é a entrada do parque. O Rio Tietê, que na época ainda seguia um traçado sinuoso, adentrava a propriedade como se pode ver em mapas da época. Por isso havia um ancoradouro de barcos na chácara, do qual restaram algumas ruínas que ainda estão lá, como testemunhas da história. Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Nas décadas de 1930 e 1940, a chácara era uma atração no bairro, já que a família costumava fazer festas e receber personalidades e políticos. Os funcionários da Tinturaria e Estamparia Fernandes, que ficava na Rua Tuiuti, bem em frente à chácara, costumavam observar pelos janelões do piso superior a movimentação por lá. As crianças do bairro gostavam de subir no muro para espiar as criações: havia cavalos argentinos, búfalos americanos, pôneis e vacas. Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé A mansão da família foi demolida, mas registros de satélite mostram que ficava exatamente onde hoje está o Ponto de Leitura. Da entrada, se chegava até ela por uma alameda arborizada, muito provavelmente já cercada pelas Sibipirunas que ainda margeiam o caminho. Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, quando a área foi recebida, a vegetação existente na antiga chácara foi mantida e se encontra preservada. A vegetação do parque é, hoje, muito mais densa do que na época em que os Matarazzo viviam no local e pode ser considerada uma mescla do que já havia no terreno com exemplares que foram plantados posteriormente. Tensão A área hoje ocupada pelo parque ficou bem perto de ter outra destinação. Ainda na década de 1950, tudo indica que a família Matarazzo vendeu parte do terreno. A Philco, por exemplo, se instalou na parte que seria os fundos da chácara (Rua Santa Virginia e Ururaí), em 1952. Mas o imbróglio sobre como aquela área restante seria utilizada se deu mesmo nos anos 1960 e 1970. Ao que tudo indica, ela foi vendida pela família Matarazzo para a Cooperativa Central de Laticínios do Estado de S. Paulo (Leite Paulista) no final da década de 1960. A ideia era fazer uma usina de beneficiamento de leite no local, porém o projeto não foi aprovado e a área foi declarada de utilidade pública em 1971, o que é um primeiro passo antes da desapropriação. Fechado e sem uso porque estava congelado pela administração municipal, o terreno foi alvo de muitas depredações, principalmente queimadas, que acabaram por destruir uma parte da vegetação original. Em 1974, outra polêmica começou. O então prefeito Miguel Colassuono descongelou áreas verdes da cidade, inclusive a Chácara do Tatuapé, e começou-se uma especulação imobiliária. Reportagens da época falam sobre o projeto de construção de um conjunto comercial e residencial no local. Seria um edifício de 25 andares com 8 apartamentos por andar. Havia uma restrição pela qual a construção não deveria ocupar mais de 25% da área e não se poderia derrubar mais de 10% da vegetação. Moradores do local e políticos ligados ao bairro não aceitaram essa ideia e questionaram a prefeitura. Em 1975, o prefeito eleito Olavo Setúbal manteve a área congelada e, em 1976, o local foi desapropriado. O parque foi inaugurado em abril de 1978, com a bandeira de ser uma das poucas áreas verdes na Zona Leste de São Paulo e um local fundamental para o lazer de um bairro operário. Na época, o Tatuapé possuía grandes fábricas (mais de 200 indústrias passaram pelo bairro) e tinha um dos mais baixos índices de áreas verdes da cidade. De lá para cá, o Parque do Piqueri se firmou como uma importante área de lazer da região. Durante a semana, é muito frequentado por moradores, que praticam atividade física no local e levam as crianças para brincar nos playgrounds da área. Aos finais de semana, o público fica mais diversificado e pessoas de outros bairros também ocupam as alamedas do parque. Seria uma grande perda para o Tatuapé se aquela área tivesse sido destinada a qualquer outra coisa que não um parque. Até porque, as áreas verdes são cada vez mais escassas na cidade toda e, de lá para cá, nenhuma outra surgiu na região. O local é um refúgio, um oásis no meio de um bairro que não para de crescer. Curiosidades Enchente Em 27 de janeiro de 1987, os jornais noticiaram uma grande enchente que alagou as marginais e castigou as zonas Norte e Leste. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo conta que algumas pessoas procuraram socorro, “vejam só”, nas árvores do Parque do Piqueri. “O Parque do Piqueri foi outro local seguro procurado por grande parte dos passageiros de um dos ônibus da empresa Itapemirim. Eles mergulharam, às 11h30, nas águas que cobriam a pista esquerda da marginal e nadaram até o muro do parque. Agarrados nos troncos das árvores, conseguiram também liberar uma das mãos para pedir que os helicópteros da polícia ou de empresas particulares os salvassem”. Portão O portão principal do parque – onde se vê gravado o ano de 1901 – veio direto do Jardim da Luz para o Tatuapé. Ele ficava na esquina das ruas Prates com Mauá e José Paulino e foi retirado em 1930. Mais de 40 anos depois da remoção, foi reinstalado no parque do Piqueri. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. A visita de Chateaubriand Quando já estava com mais de 80 anos, em 1934, o Conde Francesco Matarazzo recebeu na Chácara do Tatuapé o jornalista Assis Chateaubriand, que escreveu sobre a visita em uma edição da Revista O Cruzeiro de 1934. “O velho fez questão de mostrar toda a bicharada mais cara à sua sensibilidade. Carpas que ele mesmo alimentou; cabras e cabritinhos recém-nascidos; perus da Toscana, três dos quais com problemas de saúde, o que levou o dono a fazer recomendações ao veterinário; búfalos mansos, que ele tomava pelos cornos, como companheiros de sua velhice ativa; burricos da Sardenha; macacos; lontras, veados”. Chateau falou, também, sobre a vista à crèmerie da chácara. “Elle se occupa da fabricação de queijos com leite de bufalo (sic), o qual é riquíssimo em princípios nutritivos. Fez-me provar um creme antehontem à noite, ao jantar em sua casa, de leite de bufalo (sic), este creme, posso dizer-lhes é de excelente sabor”,PRÓXIMO AO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes ,PRÓXIMO AO HOSPITAL MUNICIPAL
Rua Doutor Fomm, 237 - BelenzinhoENCONTRE O SEU LAR DOCE LAR NESTE INCRÍVEL APARTAMENTO DE 50M² NO 14º ANDAR COM UMA VISTA LIVRE E DESLUMBRANTE PARA A REGIÃO NOBRE DA MOOCA. COM 2 DORMITÓRIOS E 1 BANHEIRO, TODOS COM ÓTIMA VENTILAÇÃO NATURAL E 1 VAGA DE GARAGEM, ESTE APARTAMENTO É PERFEITO PARA QUEM BUSCA CONFORTO E PRATICIDADE. ALÉM DISSO, É MUITO AREJADO, GARANTINDO UM AMBIENTE FRESCO E AGRADÁVEL EM TODOS OS MOMENTOS. O APARTAMENTO PEGA SOL TANTO DA MANHÃ QUANTO PARTE DO SOL DA TARDE, TENDO A VISTA EM TODAS AS JANELAS ELE PEGA UMA ÓTIMA VENTILAÇÃO O TORNANDO CONFORTAVÉL E AREJADO PARA O SEU DIA A DIA, A SALA TEM UM BOM ESPAÇO PARA SE TORNANDO ACONCHEGANTE PARA PASSAR UM TMEPO JUNTO EM FAMILIA, OS QUARTOS TEM BOA LUMINOSIDADE E TEM UM BOM ESPAÇO, A COZINHA E A LAVANDERIA TEM SEU CHARME, ALÉM DISSO O PRÉDIO CONTA COM GÁS ENCANADO. O CONDOMÍNIO OFERECE DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER PARA TODA A FAMÍLIA, COMO PLAYGROUND, SALÃO DE FESTAS COM CHURRASQUEIRA, LINDO HALL E BRINQUEDOTECA. TUDO ISSO EM UM AMBIENTE SEGURO E TRANQUILO. A VAGA É NO ESTILO ROTATIVA, OU SEJA NÃO POSSUI VAGA FIXA E O CONDOMÍNIO POSSUI ALGUMAS VAGAS PRESAS LOCALIZADO PRÓXIMO À RUA DOUTOR FOMM, ESTE IMÓVEL ESTÁ SITUADO EM UMA REGIÃO PRIVILEGIADA, COM FÁCIL ACESSO ÀS PRINCIPAIS VIAS DA CIDADE. A RUA CASSANDOCA E A RUA DA MOOCA OFERECEM DIVERSAS OPÇÕES DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, COMO RESTAURANTES, BARES, SUPERMERCADOS E FARMÁCIAS. ALÉM DISSO, A PROXIMIDADE COM AS AVENIDAS RADIAL LESTE E SALIM FARAH MALLUF GARANTE FACILIDADE DE LOCOMOÇÃO PARA QUALQUER REGIÃO DA CIDADE. A MOOCA É UM BAIRRO COM UMA RICA HISTÓRIA E TRADIÇÃO, ALÉM DE OFERECER DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER. O SHOPPING TATUAPÉ, QUE FICA A POUCOS MINUTOS DE DISTÂNCIA, OFERECE UMA AMPLA VARIEDADE DE LOJAS, CINEMAS E RESTAURANTES. ALÉM DISSO, A REGIÃO É CONHECIDA PELA SUA GASTRONOMIA, COM DIVERSAS CANTINAS ITALIANAS E PIZZARIAS PARA QUEM DESEJA APRECIAR UMA DELICIOSA COMIDA ITALIANA. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE VIVER EM UM DOS BAIRROS MAIS CHARMOSOS E TRADICIONAIS DE SÃO PAULO. VENHA CONHECER ESTE INCRÍVEL APARTAMENTO NA MOOCA E SE ENCANTAR COM TUDO QUE A REGIÃO TEM A OFERECER. AGENDE AGORA MESMO A SUA VISITA!São Paulo - SPENCONTRE O SEU LAR DOCE LAR NESTE INCRÍVEL APARTAMENTO DE 50M² NO 14º ANDAR COM UMA VISTA LIVRE E DESLUMBRANTE PARA A REGIÃO NOBRE DA MOOCA. COM 2 DORMITÓRIOS E 1 BANHEIRO, TODOS COM ÓTIMA VENTILAÇÃO NATURAL E 1 VAGA DE GARAGEM, ESTE APARTAMENTO É PERFEITO PARA QUEM BUSCA CONFORTO E PRATICIDADE. ALÉM DISSO, É MUITO AREJADO, GARANTINDO UM AMBIENTE FRESCO E AGRADÁVEL EM TODOS OS MOMENTOS. O APARTAMENTO PEGA SOL TANTO DA MANHÃ QUANTO PARTE DO SOL DA TARDE, TENDO A VISTA EM TODAS AS JANELAS ELE PEGA UMA ÓTIMA VENTILAÇÃO O TORNANDO CONFORTAVÉL E AREJADO PARA O SEU DIA A DIA, A SALA TEM UM BOM ESPAÇO PARA SE TORNANDO ACONCHEGANTE PARA PASSAR UM TMEPO JUNTO EM FAMILIA, OS QUARTOS TEM BOA LUMINOSIDADE E TEM UM BOM ESPAÇO, A COZINHA E A LAVANDERIA TEM SEU CHARME, ALÉM DISSO O PRÉDIO CONTA COM GÁS ENCANADO. O CONDOMÍNIO OFERECE DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER PARA TODA A FAMÍLIA, COMO PLAYGROUND, SALÃO DE FESTAS COM CHURRASQUEIRA, LINDO HALL E BRINQUEDOTECA. TUDO ISSO EM UM AMBIENTE SEGURO E TRANQUILO. A VAGA É NO ESTILO ROTATIVA, OU SEJA NÃO POSSUI VAGA FIXA E O CONDOMÍNIO POSSUI ALGUMAS VAGAS PRESAS LOCALIZADO PRÓXIMO À RUA DOUTOR FOMM, ESTE IMÓVEL ESTÁ SITUADO EM UMA REGIÃO PRIVILEGIADA, COM FÁCIL ACESSO ÀS PRINCIPAIS VIAS DA CIDADE. A RUA CASSANDOCA E A RUA DA MOOCA OFERECEM DIVERSAS OPÇÕES DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, COMO RESTAURANTES, BARES, SUPERMERCADOS E FARMÁCIAS. ALÉM DISSO, A PROXIMIDADE COM AS AVENIDAS RADIAL LESTE E SALIM FARAH MALLUF GARANTE FACILIDADE DE LOCOMOÇÃO PARA QUALQUER REGIÃO DA CIDADE. A MOOCA É UM BAIRRO COM UMA RICA HISTÓRIA E TRADIÇÃO, ALÉM DE OFERECER DIVERSAS OPÇÕES DE LAZER. O SHOPPING TATUAPÉ, QUE FICA A POUCOS MINUTOS DE DISTÂNCIA, OFERECE UMA AMPLA VARIEDADE DE LOJAS, CINEMAS E RESTAURANTES. ALÉM DISSO, A REGIÃO É CONHECIDA PELA SUA GASTRONOMIA, COM DIVERSAS CANTINAS ITALIANAS E PIZZARIAS PARA QUEM DESEJA APRECIAR UMA DELICIOSA COMIDA ITALIANA. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE VIVER EM UM DOS BAIRROS MAIS CHARMOSOS E TRADICIONAIS DE SÃO PAULO. VENHA CONHECER ESTE INCRÍVEL APARTAMENTO NA MOOCA E SE ENCANTAR COM TUDO QUE A REGIÃO TEM A OFERECER. AGENDE AGORA MESMO A SUA VISITA!