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Rua José Debieux, 460 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS ,1 VAGA DE GARAGEM,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping ,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS ,1 VAGA DE GARAGEM,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping ,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS.
Rua Jair Moraes, 55 - SantanaEste apartamento com varanda, é uma excelente opção para quem busca conforto e lazer completo em uma região privilegiada. Com 2 dormitórios, 2 salas, 2 banheiros, 1 cozinha e 1 lavanderia, o apartamento oferece uma ampla área de convivência. Além disso, a área de lazer completa é um grande diferencial, com 02 salões de festa equipados com ar condicionado e cozinha completa, espaço gourmet com ar condicionado, internet, televisão e cozinha completa, 03 churrasqueiras, 02 piscinas (adulto e infantil), playground, espaço kids, salão de jogos, quadra, bicicletário e academia. A localização do imóvel é outra grande vantagem, estando próximo ao Sesc Santana é um equipamento urbano, sem fins lucrativos, que reúne teatro, quadras esportivas, piscina, áreas de lazer, lanchonete, restaurante, oficinas e outros serviços. Esta unidade foi inaugurada em 22 de outubro de 2005. Há realização de exposições itinerantes, palestras e shows no prédio. O teatro do local tem capacidade para 330 pessoas.[1] Crítica Em 28 de setembro de 2014, foi publicado na Folha de S.Paulo o resultado da avaliação feita pela equipe do jornal ao visitar os sessenta maiores teatros da cidade de São Paulo. O teatro do SESC Santana foi premiado com três estrelas, uma nota "regular", com o consenso: "O teatro da zona norte recebe os espectadores com bebidas e lanchinhos a preços acessíveis, como café (...) O palco recebe peças infantis e adultas, shows e apresentações de dança. As poltronas têm encosto baixo, o espaço para as pernas é milimetricamente suficiente e a visibilidade do palco, em geral, é boa. No dia da visita, a sala estava fria." e a diversos pontos de comércio e centro comerciais da região, como o Shopping Center Norte é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. 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Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. 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O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping , o Lar Center e o Hipermercado Extra. Além disso, o acesso a transportes públicos é fácil, com proximidade às estações Santana e Carandiru do metrô, e às principais vias e avenidas da região, como a Avenida Braz Leme e a Marginal Tietê. Não perca a oportunidade de morar em um apartamento completo em uma das melhores regiões de São Paulo. Agende já sua visita!São Paulo - SPEste apartamento com varanda, é uma excelente opção para quem busca conforto e lazer completo em uma região privilegiada. Com 2 dormitórios, 2 salas, 2 banheiros, 1 cozinha e 1 lavanderia, o apartamento oferece uma ampla área de convivência. 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O teatro do SESC Santana foi premiado com três estrelas, uma nota "regular", com o consenso: "O teatro da zona norte recebe os espectadores com bebidas e lanchinhos a preços acessíveis, como café (...) O palco recebe peças infantis e adultas, shows e apresentações de dança. As poltronas têm encosto baixo, o espaço para as pernas é milimetricamente suficiente e a visibilidade do palco, em geral, é boa. No dia da visita, a sala estava fria." e a diversos pontos de comércio e centro comerciais da região, como o Shopping Center Norte é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. 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A instituição possui 11 campi: o campus Mooca, bairro de origem da instituição, o campus Butantã e Vila Leopoldina na Zona Oeste da cidade, o campus Santana na Zona Norte do município, o campus Paulista, no Centro, o campus Santo Amaro e Jabaquara na Zona Centro-Sul, o campus em São Bernardo do Campo no ABC paulista, o campus Guarulhos na região metropolitana, o campus Unimonte em Santos, que integra a marca São Judas em 12 de abril de 2018, e o campus Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista, sendo esta uma unidade tendo apenas o curso de Medicina da universidade. Em 2016, tornou-se uma das cinco melhores universidades particulares de Ensino Superior do país, segundo o MEC. A universidade oferece cursos de Graduação, Mestrado, Doutorado e Especialização, possuindo cerca de 37 mil alunos. História A Universidade foi fundada pelo casal Alberto Mesquita de Camargo e Alzira Altenfelder Silva Mesquita, quando criaram o Curso de Admissão ao Ginásio do Estado, no bairro da Mooca. Em sete depois, foi transferida para um prédio na Rua Clark, e passou a sediar os cursos de Ensino fundamental I e II e, posteriormente, o Ensino Médio. Os primeiros cursos de nível superior foram criados em 1971:Administração de empresas e Contabilidade. O reconhecimento oficial como Universidade veio em 1989. Em 1985, tiveram início as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2003, foi criado o primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, na área de Filosofia, seguido por mais dois, em Educação Física e em Arquitetura e Urbanismo. Possui reconhecimento do MEC e de outros órgãos responsáveis pelos critérios de avaliação educacional, sendo, em 2012, agraciada como a melhor universidade particular de São Paulo, e uma das cinco melhores universidades (entre públicas e privadas) do estado. Linha do tempo 1971: Inauguração das Faculdades São Judas Tadeu, com os cursos de Administração e Ciências Contábeis, no bairro paulistano da Mooca. 1971: Criação da Associação Educacional do Litoral Santista, que a partir de 1992, passaria a ser conhecido como Unimonte, instituição que foi responsável pela criação do 1º curso de Ciências Contábeis da Baixada Santista e, também, da 1ª graduação tecnológica em Petróleo e Gás. 1989: Torna-se Universidade São Judas, reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. 1990: Início da primeira turma do curso de Direito da instituição, na unidade Mooca. 2007: Inauguração da unidade Butantã. 2014: É integrada a Ânima Educação. 2018: O Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE foi integrado a São Judas, tornando-se Centro Universitário São Judas Campus Unimonte. 2018: Inauguração das unidades Jabaquara, Santo Amaro e Paulista 2018: Inaugurada a unidade Cubatão, exclusiva para o curso de Medicina 2019: Inauguração das unidades São Bernardo do Campo, Vila Leopoldina, Guarulhos e Santana. 2021: Comemora 50 anos. Estrutura Campus Jabaquara da Universidade São Judas Tadeu Os onze campi da Universidade São Judas Tadeu estão localizados no Estado de São Paulo. O campus Mooca foi a primeira unidade inaugurada, em 1º de agosto de 1971, leva o nome do fundador da universidade, o professor Alberto Mesquita de Camargo. Esta unidade possui uma ampla rede de serviços e laboratórios, contando com cinco edifícios com 207 salas de aula, 7 oficinas didáticas, teatro experimental 90º, Praça Cultural, dois auditórios, Térreo e da Reitoria, com capacidade de 440 e 260 lugares, respectivamente, com 69.143m² de área construída; O campus Butantã está localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O campus situa-se na Avenida Vital Brasil, 1000 (próximo à Estação Butantã da Linha 4–Amarela). Tem 59 salas de aula, um auditório com capacidade de 360 lugares e 9.6945m² de área construída; O campus Paulista está localizado na Zona Central da cidade de São Paulo, próximo às estações Paulista da linha 4–Amarela e Consolação da linha 2–Verde do metrô, no bairro da Bela Vista; O campus Santo Amaro está localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, próximo à Estação Granja Julieta da linha 9–Esmeralda na Chácara Santo Antônio; O campus Jabaquara está localizado no bairro da Saúde, São Paulo; O campus Santana é localizada na Zona Norte de São Paulo. Em seu pátio principal tem uma espécie rara de Pau Brasil; O campus São Bernardo do Campo é localizado no centro comercial de São Bernardo do Campo (SP), tendo parceria com a prefeitura e recebeu o reconhecimento do Fundo Social de Solidariedade; O campus Guarulhos é localizado próximo à Rodovia Presidente Dutra. Possui uma biblioteca colaborativa, em que alunos e membros da comunidade podem pegar livros que estão disponíveis e doar outros; O campus Vila Leopoldina fica localizado próximo da Estação Imperatriz Leopoldina da 8–Diamante. O campus Unimonte está situado na cidade de Santos, no bairro Vila Mathias. Em 15 de março de 2018, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE passou a ser denominado Centro Universitário São Judas Tadeu Campus Unimonte; A unidade Cubatão é exclusiva para o curso de Medicina da São Judas. Faculdades A Universidade São Judas Tadeu é composta por cinco faculdades, sendo elas: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Direito (FD), Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação (FLACCE) e Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas (FTCE) ,METRÔ SANTANA,ALTO DA CANTAREIRA Simplesmente a maior floresta urbana do mundo! Com 7.916,52 hectares de Mata Atlântica, inúmeras espécies da plantas (figueira, cabreúva, samamabia-açu ou xaxim, cedro-rosa, bambu,…) e uma variedade imensa de aves (tucano de bico verde, pica-pau, martim-pescador, garça-branca, caracará, bugio,…), a Serra da Cantareira é um verdadeiro oásis há apenas 10km da Praça da Sé, o “coração” da selva de pedra! Poucos metros após o começo da Serra – seja pela Estrada Santa Inês ou pela Avenida Nova Cantareira – já e possível perceber a diferença na temperatura (normalmente mais fresca), na qualidade do ar (muito mais puro) e, é claro, na paisagem, muito mais bonita, com muitas árvores e muito verde por todos os lados. Diz a lenda que a Serra recebeu o nome de Cantareira por causa da grande quantidade de nascentes e córregos encontrados na região. Os tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras regiões do país, nos Séculos XVI e XVII costumavam armazenar água em jarros de barro, chamados cântaros. Esses jarros eram guardados em um suporte chamado Cantareira. Daí teria surgido o nome Serra da Cantareira. Mas há controvérsia! Uma outra corrente diz que o nome foi dado à Serra por causa dos trabalhos feitos com pedras – que são muito comuns na região – cujo nome é cantaria. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Detalhes à parte, a Serra da Cantareira – declarada pela UNESCO (1994) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo – é de extrema importância ecológica para o Estado. Ela abrange os municipios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Mas sua maior parte está localizada na Zona Norte de São Paulo. Parque Estadual da Serra da Cantareira O Parque Estadual da Serra da Cantareira foi criado há muitos anos com o intuito de recuperar a Mata Atlântica e proteger os mananciais, seriamente ameaçados pelas fazendas de café e cana-de-açúcar que ocupavam a região, promovendo o desmatamento desordenado e a degradação da mata nativa. O Parque – que abrange uma parte da Serra da Cantareira – é dividido em quatro Núcleos: Pedra Grande, Engordador, Águas Claras e Cabuçu. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Esses Núcleos são abertos à população. As trilhas, em geral, são conservadas e bem sinalizadas, e oferecem ao visitante a oportunidade de conhecer um importante remanescente de Mata Atlantica em plena São Paulo, fazer exercício, apreciar a natureza, e, se der sorte, observar alguns animais. Núcleo Pedra Grande (Serra da Cantareira) Aberto ao público em 1989, o Núcleo da Pedra Grande está há apenas 10Km (em linha reta) da Praça da Sé. O acesso é pelo Horto Florestal de Sâo Paulo. Onde fica: Rua do Horto, 1.799. Tremembé Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: linha 2740-41 (Metrô Parada Inglesa x Horto Florestal), linha 2740-10-0 (Metrô Santana), linha 1783-41-0 e 1764-41-0(Metrô Parada Inglesa),linha 1783-21-0 e 1722-10-0 (Metrô Tucuruvi). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; A partir da entrada do Núcleo existem quatro trilhas distintas: Trilha da Bica (1,381m, 1h, nível leve). Chega-se a uma fonte d´água onde o visitante pode se refrescar e apreciar os pássaros e quatis que frequentam a região; Trilha do Bugio (370m, leve), pode-se observer os pequenos macacos nas árvores; Trilha das Figueiras (920m, 1h30, nível médio, varia entre trechos íngremes e suaves). Como o próprio nome diz, a trilha é cheia de Figueiras enormes. É possível ver alguns bugios nas árvores, além de matacões (granitos) que sofrem o fenômeno denominado de esfoliação esferoidal, onde as rochas apresentam fendas; Trilha da Pedra Grande (9,500m, 3h, nível médio, é longa e possui subida). Chega-se à Pedra Grande, que fica a 1.010m de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica da Cidade de São Paulo e, em dias claros, trechos da Serra do Mar. Essa trilha da acesso ao Lago das Carpas Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No final da Trilha da Pedra Grande é possível visitar o Museu da Pedra Grande, que exibe animais empalhados, diferentes tipos de rocha e uma maquete do parque. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira) A portaria do Núcleo do Engordador está localizada a aproximadamente 10Km do Núcleo da Pedra Grande. O nome deve-se ao fato de existir na região vários córregos e riachos que, ao desaguarem no leito do rio, “engordavam-no” com suas águas. Daí surgiu o nome do rio e do Núcleo. Onde fica: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19.100 (acesso pela rodovia Fernão Dias). Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 1783-10 (Metrô Santana / Cachoeira), Linha 1783-21 (Metrô Tucuruvi/Cachoeira), Linha 1783-52 (Praça do Correio / Cachoeira). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; O Engordador possui duas trilhas para caminhadas e uma para mountain bike. Trilha da Cachoeira (3.500m, 2h, nível médio). Durante o percurso há três cachoeiras – onde o banho é permitido e cruza-se o Rio Engordador diversas vezes. No final do percurso chega-se ao antigo tanque de captação de água da Sabesp, construído em 1898. Trilha do Macuco (700m, 40 min, nível fácil). O percurso acompanha o riacho e passa por entre os canos que faziam parte do antigo Sistema de abastecimento de água. A Trilha de Mountain Bike tem 1.400m e é restrita a ciclistas. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No blog Vem Conosco tem um post muito bacana sobre o Núcleo Engordador com várias dicas e fotos, vale a pena dar uma olhada. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira) Esse Núcleo, aberto à população em 2000, recebeu esse nome porque a sua area está situada em uma microbacia que dã origem ao Ribeirão Águas Claras, ao qual se tem acesso por meio da trilha das Águas. Onde fica: Av. José Ermírio de Moraes, 96 (Continuação da Avenida Nova Cantareira – divisa dos municípios de São Paulo e Mairiporã) Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: O tráfego de ônibus é expressamente proibido na Avenida. A saída para quem não tem veículo é fazer a trilha a partir do Horto Florestal. O Núcleo Águas Claras tem quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade: Trilha da Suçuarana (1,200m, 2h, nível médio). É a trilha principal do Núcleo e tem esse nome porque no local foram encontrados rastos da suçuarana ou onça-parda (ou puma), o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira. Essa trilha leva à Pedra Grande e ao Lago de Carpas.No percurso podem ser apreciadas árvores de até 30m de altura. Trilha das Águas (700m, 45 min, nível fácil) Trilha da Samambaia-açu (1,250m, 1h, nível médio), como o próprio nome diz, é replete de samambais, planta típica da Mata Atlântica e que pode alcançar uma altura de 2,5m. Trilha das Araucárias (1.250m, 1h, nível fácil). A trilha é ladeada por pinheiros-do-paraná, que foram introduzidos no Parque no final do século XIX. Há registro da presença de suçuarana (a onça-parda) neste Núcleo. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Núcleo Cabuçu (Serra da Cantareira) O Núcleo Cabuçu, aberto para visitação em 2008, fica na cidade de Guarulhos e, segundo a Luciana Reis, é super limpo e organizado. Há duas explicações para o nome do Núcleo, a primeira diz que o nome teve origem na lingua tupi guarani (Caba=Vespa e Açu=Grande) e refere-se a uma espécie de vespa encontrada na região e a outra seria por causa de uma árvore chamada Cabuçu (Miconiacabussu) que também é largamente encontrada na região. Onde fica: Av. Pedro de Souza Lopes,7903 Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 337-Jd (Acácio) no metrô Tucuruvi. Descer no ponto da E.E. Maria Helena Cunha e caminhar uma quadra. Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; Neste Núcleo há quatro trilhas, um mirante (de onde se avista a represa) e a Barragem do Cabuçu, construída em 1904 e considerada a primera grande obra de concreto armado do Brasil. A barrage funcionou por mais de 60 anos e foi desativada quando entrou em operação o atual Sistema cantareira. Trilha da Jaguatirica (1000m, nível fácil) Trilha Tapiti (250m, nível fácil) Trilha Sagui (730m, nível fácil) Trilha da Cachoeira (5.220m, 3h, nível médio). Há uma cachoeira no final da trilha, por isso o nome. Post_SerraCantareira_Foto04 Vista aérea Represa do Cabuçu (http://www.ambiente.sp.gov.br/) Informações sobre os parques da Serra da Cantareira (horários e valores) Para informações sobre horário de funcionamento dos Núcleos e valor do ingresso consulte a página do Parque Estadual da Cantareira ou entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque. Telefones: (11) 2203-3266 / (11) 2203-0073 E-mail: pecantareira@ibest.com.br / pe.cantareira@fflorestal.sp.gov.br Dicas do MeusRoteiros.com O Parque Estadual da Cantareira é totalmente voltado ao Ecoturismo. Não há lanchonetes nos Núcleos. Portanto, antes de arriscar fazer alguma de suas trilhas, é importante tomar alguns cuidados. Leve água/suco/refrigerante ou qualquer outra bebida para tomar durante o percurso. Há algumas bicas nas trilhas mas recomenda-se não tomar a água; Leve sempre algo para comer; Use roupa confortável e sapatos adequados. Um tênis é ideal; Use boné ou chapéu para protejer a cabeça do sol; Verifique sempre a meteorologia antes de encarar uma trilha, se houver previsão de chuva, entre em contato com o Parque para saber se o passeio é aconselhável. Se sim, não esqueça de levar uma capa de chuva; Não esqueça a câmera fotográfica; Não use mochilas enormes, quanto menos peso, melhor. E por último, mas não menos importante! O Parque oferece o Circuito Integrado de Educação Ambiental, voltado principalmente para as pessoas que tem algum tipo de limitação física que as impeça de visitar o parque e percorrer suas trilhas. O circuito é feito por uma van que percorre o Horto Florestal e o Parque da Cantareira. Quando há vagas, pessoas sem estas limitações também podem participar. Para obter mais informações sobre o Circuito, entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque (disponível no item anterior). SENAC,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ.São Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO TODO REFORMADO COM PLANEJADOS COM 3 DORMITÓRIOS ,COM CÔMODOS AMPLOS,SALA DE ESTAR E DE JANTAR,2 BANHEIROS,COZINHA ESTILO AMERICANA,ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA DE GARAGEM,COM VISTA PARA A IGREJA SANTA SELESTE, ACEITA PERMUTA EM CASA TÉRREA NAS REGÕES ATIBAIA,MAIRIPORÃ,REGIÃO DA MOOCA,PRÓXIMO A BANCOS, MERCADOS MAMBO, SAN MARCHÊ,PÃO DE AÇÚCAR,PASTORINHA,HOSPITAL MANDAQUI,FACULDADE SÃO JUDAS TADEU é uma instituição de ensino superior brasileira fundada na cidade de São Paulo. A instituição possui 11 campi: o campus Mooca, bairro de origem da instituição, o campus Butantã e Vila Leopoldina na Zona Oeste da cidade, o campus Santana na Zona Norte do município, o campus Paulista, no Centro, o campus Santo Amaro e Jabaquara na Zona Centro-Sul, o campus em São Bernardo do Campo no ABC paulista, o campus Guarulhos na região metropolitana, o campus Unimonte em Santos, que integra a marca São Judas em 12 de abril de 2018, e o campus Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista, sendo esta uma unidade tendo apenas o curso de Medicina da universidade. Em 2016, tornou-se uma das cinco melhores universidades particulares de Ensino Superior do país, segundo o MEC. A universidade oferece cursos de Graduação, Mestrado, Doutorado e Especialização, possuindo cerca de 37 mil alunos. História A Universidade foi fundada pelo casal Alberto Mesquita de Camargo e Alzira Altenfelder Silva Mesquita, quando criaram o Curso de Admissão ao Ginásio do Estado, no bairro da Mooca. Em sete depois, foi transferida para um prédio na Rua Clark, e passou a sediar os cursos de Ensino fundamental I e II e, posteriormente, o Ensino Médio. Os primeiros cursos de nível superior foram criados em 1971:Administração de empresas e Contabilidade. O reconhecimento oficial como Universidade veio em 1989. Em 1985, tiveram início as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2003, foi criado o primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, na área de Filosofia, seguido por mais dois, em Educação Física e em Arquitetura e Urbanismo. Possui reconhecimento do MEC e de outros órgãos responsáveis pelos critérios de avaliação educacional, sendo, em 2012, agraciada como a melhor universidade particular de São Paulo, e uma das cinco melhores universidades (entre públicas e privadas) do estado. Linha do tempo 1971: Inauguração das Faculdades São Judas Tadeu, com os cursos de Administração e Ciências Contábeis, no bairro paulistano da Mooca. 1971: Criação da Associação Educacional do Litoral Santista, que a partir de 1992, passaria a ser conhecido como Unimonte, instituição que foi responsável pela criação do 1º curso de Ciências Contábeis da Baixada Santista e, também, da 1ª graduação tecnológica em Petróleo e Gás. 1989: Torna-se Universidade São Judas, reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. 1990: Início da primeira turma do curso de Direito da instituição, na unidade Mooca. 2007: Inauguração da unidade Butantã. 2014: É integrada a Ânima Educação. 2018: O Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE foi integrado a São Judas, tornando-se Centro Universitário São Judas Campus Unimonte. 2018: Inauguração das unidades Jabaquara, Santo Amaro e Paulista 2018: Inaugurada a unidade Cubatão, exclusiva para o curso de Medicina 2019: Inauguração das unidades São Bernardo do Campo, Vila Leopoldina, Guarulhos e Santana. 2021: Comemora 50 anos. Estrutura Campus Jabaquara da Universidade São Judas Tadeu Os onze campi da Universidade São Judas Tadeu estão localizados no Estado de São Paulo. O campus Mooca foi a primeira unidade inaugurada, em 1º de agosto de 1971, leva o nome do fundador da universidade, o professor Alberto Mesquita de Camargo. Esta unidade possui uma ampla rede de serviços e laboratórios, contando com cinco edifícios com 207 salas de aula, 7 oficinas didáticas, teatro experimental 90º, Praça Cultural, dois auditórios, Térreo e da Reitoria, com capacidade de 440 e 260 lugares, respectivamente, com 69.143m² de área construída; O campus Butantã está localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O campus situa-se na Avenida Vital Brasil, 1000 (próximo à Estação Butantã da Linha 4–Amarela). Tem 59 salas de aula, um auditório com capacidade de 360 lugares e 9.6945m² de área construída; O campus Paulista está localizado na Zona Central da cidade de São Paulo, próximo às estações Paulista da linha 4–Amarela e Consolação da linha 2–Verde do metrô, no bairro da Bela Vista; O campus Santo Amaro está localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, próximo à Estação Granja Julieta da linha 9–Esmeralda na Chácara Santo Antônio; O campus Jabaquara está localizado no bairro da Saúde, São Paulo; O campus Santana é localizada na Zona Norte de São Paulo. Em seu pátio principal tem uma espécie rara de Pau Brasil; O campus São Bernardo do Campo é localizado no centro comercial de São Bernardo do Campo (SP), tendo parceria com a prefeitura e recebeu o reconhecimento do Fundo Social de Solidariedade; O campus Guarulhos é localizado próximo à Rodovia Presidente Dutra. Possui uma biblioteca colaborativa, em que alunos e membros da comunidade podem pegar livros que estão disponíveis e doar outros; O campus Vila Leopoldina fica localizado próximo da Estação Imperatriz Leopoldina da 8–Diamante. O campus Unimonte está situado na cidade de Santos, no bairro Vila Mathias. Em 15 de março de 2018, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE passou a ser denominado Centro Universitário São Judas Tadeu Campus Unimonte; A unidade Cubatão é exclusiva para o curso de Medicina da São Judas. Faculdades A Universidade São Judas Tadeu é composta por cinco faculdades, sendo elas: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Direito (FD), Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação (FLACCE) e Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas (FTCE) ,METRÔ SANTANA,ALTO DA CANTAREIRA Simplesmente a maior floresta urbana do mundo! Com 7.916,52 hectares de Mata Atlântica, inúmeras espécies da plantas (figueira, cabreúva, samamabia-açu ou xaxim, cedro-rosa, bambu,…) e uma variedade imensa de aves (tucano de bico verde, pica-pau, martim-pescador, garça-branca, caracará, bugio,…), a Serra da Cantareira é um verdadeiro oásis há apenas 10km da Praça da Sé, o “coração” da selva de pedra! Poucos metros após o começo da Serra – seja pela Estrada Santa Inês ou pela Avenida Nova Cantareira – já e possível perceber a diferença na temperatura (normalmente mais fresca), na qualidade do ar (muito mais puro) e, é claro, na paisagem, muito mais bonita, com muitas árvores e muito verde por todos os lados. Diz a lenda que a Serra recebeu o nome de Cantareira por causa da grande quantidade de nascentes e córregos encontrados na região. Os tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras regiões do país, nos Séculos XVI e XVII costumavam armazenar água em jarros de barro, chamados cântaros. Esses jarros eram guardados em um suporte chamado Cantareira. Daí teria surgido o nome Serra da Cantareira. Mas há controvérsia! Uma outra corrente diz que o nome foi dado à Serra por causa dos trabalhos feitos com pedras – que são muito comuns na região – cujo nome é cantaria. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Detalhes à parte, a Serra da Cantareira – declarada pela UNESCO (1994) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo – é de extrema importância ecológica para o Estado. Ela abrange os municipios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Mas sua maior parte está localizada na Zona Norte de São Paulo. Parque Estadual da Serra da Cantareira O Parque Estadual da Serra da Cantareira foi criado há muitos anos com o intuito de recuperar a Mata Atlântica e proteger os mananciais, seriamente ameaçados pelas fazendas de café e cana-de-açúcar que ocupavam a região, promovendo o desmatamento desordenado e a degradação da mata nativa. O Parque – que abrange uma parte da Serra da Cantareira – é dividido em quatro Núcleos: Pedra Grande, Engordador, Águas Claras e Cabuçu. Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Esses Núcleos são abertos à população. As trilhas, em geral, são conservadas e bem sinalizadas, e oferecem ao visitante a oportunidade de conhecer um importante remanescente de Mata Atlantica em plena São Paulo, fazer exercício, apreciar a natureza, e, se der sorte, observar alguns animais. Núcleo Pedra Grande (Serra da Cantareira) Aberto ao público em 1989, o Núcleo da Pedra Grande está há apenas 10Km (em linha reta) da Praça da Sé. O acesso é pelo Horto Florestal de Sâo Paulo. Onde fica: Rua do Horto, 1.799. Tremembé Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: linha 2740-41 (Metrô Parada Inglesa x Horto Florestal), linha 2740-10-0 (Metrô Santana), linha 1783-41-0 e 1764-41-0(Metrô Parada Inglesa),linha 1783-21-0 e 1722-10-0 (Metrô Tucuruvi). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; A partir da entrada do Núcleo existem quatro trilhas distintas: Trilha da Bica (1,381m, 1h, nível leve). Chega-se a uma fonte d´água onde o visitante pode se refrescar e apreciar os pássaros e quatis que frequentam a região; Trilha do Bugio (370m, leve), pode-se observer os pequenos macacos nas árvores; Trilha das Figueiras (920m, 1h30, nível médio, varia entre trechos íngremes e suaves). Como o próprio nome diz, a trilha é cheia de Figueiras enormes. É possível ver alguns bugios nas árvores, além de matacões (granitos) que sofrem o fenômeno denominado de esfoliação esferoidal, onde as rochas apresentam fendas; Trilha da Pedra Grande (9,500m, 3h, nível médio, é longa e possui subida). Chega-se à Pedra Grande, que fica a 1.010m de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica da Cidade de São Paulo e, em dias claros, trechos da Serra do Mar. Essa trilha da acesso ao Lago das Carpas Pedra Grande (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No final da Trilha da Pedra Grande é possível visitar o Museu da Pedra Grande, que exibe animais empalhados, diferentes tipos de rocha e uma maquete do parque. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira) A portaria do Núcleo do Engordador está localizada a aproximadamente 10Km do Núcleo da Pedra Grande. O nome deve-se ao fato de existir na região vários córregos e riachos que, ao desaguarem no leito do rio, “engordavam-no” com suas águas. Daí surgiu o nome do rio e do Núcleo. Onde fica: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19.100 (acesso pela rodovia Fernão Dias). Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 1783-10 (Metrô Santana / Cachoeira), Linha 1783-21 (Metrô Tucuruvi/Cachoeira), Linha 1783-52 (Praça do Correio / Cachoeira). Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; O Engordador possui duas trilhas para caminhadas e uma para mountain bike. Trilha da Cachoeira (3.500m, 2h, nível médio). Durante o percurso há três cachoeiras – onde o banho é permitido e cruza-se o Rio Engordador diversas vezes. No final do percurso chega-se ao antigo tanque de captação de água da Sabesp, construído em 1898. Trilha do Macuco (700m, 40 min, nível fácil). O percurso acompanha o riacho e passa por entre os canos que faziam parte do antigo Sistema de abastecimento de água. A Trilha de Mountain Bike tem 1.400m e é restrita a ciclistas. Núcleo Engordador (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil No blog Vem Conosco tem um post muito bacana sobre o Núcleo Engordador com várias dicas e fotos, vale a pena dar uma olhada. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira) Esse Núcleo, aberto à população em 2000, recebeu esse nome porque a sua area está situada em uma microbacia que dã origem ao Ribeirão Águas Claras, ao qual se tem acesso por meio da trilha das Águas. Onde fica: Av. José Ermírio de Moraes, 96 (Continuação da Avenida Nova Cantareira – divisa dos municípios de São Paulo e Mairiporã) Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: O tráfego de ônibus é expressamente proibido na Avenida. A saída para quem não tem veículo é fazer a trilha a partir do Horto Florestal. O Núcleo Águas Claras tem quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade: Trilha da Suçuarana (1,200m, 2h, nível médio). É a trilha principal do Núcleo e tem esse nome porque no local foram encontrados rastos da suçuarana ou onça-parda (ou puma), o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira. Essa trilha leva à Pedra Grande e ao Lago de Carpas.No percurso podem ser apreciadas árvores de até 30m de altura. Trilha das Águas (700m, 45 min, nível fácil) Trilha da Samambaia-açu (1,250m, 1h, nível médio), como o próprio nome diz, é replete de samambais, planta típica da Mata Atlântica e que pode alcançar uma altura de 2,5m. Trilha das Araucárias (1.250m, 1h, nível fácil). A trilha é ladeada por pinheiros-do-paraná, que foram introduzidos no Parque no final do século XIX. Há registro da presença de suçuarana (a onça-parda) neste Núcleo. Núcleo Águas Claras (Serra da Cantareira, São Paulo, Brasil) - Brazil Núcleo Cabuçu (Serra da Cantareira) O Núcleo Cabuçu, aberto para visitação em 2008, fica na cidade de Guarulhos e, segundo a Luciana Reis, é super limpo e organizado. Há duas explicações para o nome do Núcleo, a primeira diz que o nome teve origem na lingua tupi guarani (Caba=Vespa e Açu=Grande) e refere-se a uma espécie de vespa encontrada na região e a outra seria por causa de uma árvore chamada Cabuçu (Miconiacabussu) que também é largamente encontrada na região. Onde fica: Av. Pedro de Souza Lopes,7903 Como chegar: De carro: Veja o mapa à partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda ; De ônibus: Linha 337-Jd (Acácio) no metrô Tucuruvi. Descer no ponto da E.E. Maria Helena Cunha e caminhar uma quadra. Para mais informações ligue para o número 156 ou consulte o site da Sptrans; Neste Núcleo há quatro trilhas, um mirante (de onde se avista a represa) e a Barragem do Cabuçu, construída em 1904 e considerada a primera grande obra de concreto armado do Brasil. A barrage funcionou por mais de 60 anos e foi desativada quando entrou em operação o atual Sistema cantareira. Trilha da Jaguatirica (1000m, nível fácil) Trilha Tapiti (250m, nível fácil) Trilha Sagui (730m, nível fácil) Trilha da Cachoeira (5.220m, 3h, nível médio). Há uma cachoeira no final da trilha, por isso o nome. Post_SerraCantareira_Foto04 Vista aérea Represa do Cabuçu (http://www.ambiente.sp.gov.br/) Informações sobre os parques da Serra da Cantareira (horários e valores) Para informações sobre horário de funcionamento dos Núcleos e valor do ingresso consulte a página do Parque Estadual da Cantareira ou entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque. Telefones: (11) 2203-3266 / (11) 2203-0073 E-mail: pecantareira@ibest.com.br / pe.cantareira@fflorestal.sp.gov.br Dicas do MeusRoteiros.com O Parque Estadual da Cantareira é totalmente voltado ao Ecoturismo. Não há lanchonetes nos Núcleos. Portanto, antes de arriscar fazer alguma de suas trilhas, é importante tomar alguns cuidados. Leve água/suco/refrigerante ou qualquer outra bebida para tomar durante o percurso. Há algumas bicas nas trilhas mas recomenda-se não tomar a água; Leve sempre algo para comer; Use roupa confortável e sapatos adequados. Um tênis é ideal; Use boné ou chapéu para protejer a cabeça do sol; Verifique sempre a meteorologia antes de encarar uma trilha, se houver previsão de chuva, entre em contato com o Parque para saber se o passeio é aconselhável. Se sim, não esqueça de levar uma capa de chuva; Não esqueça a câmera fotográfica; Não use mochilas enormes, quanto menos peso, melhor. E por último, mas não menos importante! O Parque oferece o Circuito Integrado de Educação Ambiental, voltado principalmente para as pessoas que tem algum tipo de limitação física que as impeça de visitar o parque e percorrer suas trilhas. O circuito é feito por uma van que percorre o Horto Florestal e o Parque da Cantareira. Quando há vagas, pessoas sem estas limitações também podem participar. Para obter mais informações sobre o Circuito, entre em contato por telefone ou e-mail com a administração do Parque (disponível no item anterior). SENAC,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ.
Rua Voluntários da Pátria, 3836 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS
Rua Anália Franco, 0 - Vila Regente FeijóMaravilhoso apartamento com localização privilegiada,próximo ao shopping Anália Franco Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália FrancoShopping Anália Franco Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 44 opções de alimentação, 9 salas de cinema (três salas 3D), e mais de 4 mil vagas de estacionamento coberto. As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus cliente traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado.PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana.FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagemSão Paulo - SPMaravilhoso apartamento com localização privilegiada,próximo ao shopping Anália Franco Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália FrancoShopping Anália Franco Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Beleza arquitetônica, variedade de lojas e serviços, importantes lojas âncoras. Inaugurado em novembro de 1999, na zona leste de São Paulo, o Shopping Anália Franco traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado. O Shopping Anália Franco possui 402 lojas, 44 opções de alimentação, 9 salas de cinema (três salas 3D), e mais de 4 mil vagas de estacionamento coberto. As lojas âncoras também exprimem o conceito de qualidade do shopping, que abriga marcas como Zara, , Fast Shop, C&A, Renner, Riachuelo, Centauro Esportes, Saraiva Mega Store, Companhia Athletica, UCI Cinemas, Tok&Stok entre outras. A promoção de eventos especiais e diferenciados, com apelo infantil, cultural ou de moda, é mais um diferencial do shopping que, entre outras ações, desenvolve desfiles de moda com produção de grande qualidade a cada nova estação. Nesses anos de história o Shopping Anália Franco conquistou a região e foi conquistado pelos moradores do seu bairro, tendo como compromisso constante surpreender seus cliente traz praticidade e estilo para os moradores, e contribuiu para a valorização da região, que cresceu em seu entorno. A concepção arquitetônica e o cuidado com a ambientação são um dos atrativos, além dos eventos realizados, serviços prestados, mix de lojas e alimentação, o que o torna um local aconchegante e sofisticado.PRÓXIMO AO PARQUE CERET é um grande local onde se elabora programações recreativas, educacionais, culturais, sociais, esportivas, cívicas e correlatas, localizado na Cidade de São Paulo, no bairro Jardim Anália Franco, distrito de Vila Formosa. Toda área é originária da antiga reserva da mata atlântica conhecida popularmente como mata Paula Souza que tinha uma área de 750.000 metros quadrados, em 26 de outubro de 1960 o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros declara de utilidade pública esta área (Decreto estadual lei nº 5.752), a fim de ser adaptada para centro de recreação mas só no ano de 1970 parte desta área foi desapropriada pelo então governador de São Paulo, Abreu Sodré, que iniciou a construção de um grande centro de lazer, que só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1975, pelo então governador do estado de São Paulo, Laudo Natel. O CERET possui uma área de 286.000 metros quadrados, sendo que cerca de 90% é constituído de área verde e o restante dividido em construções dedicadas ao esporte e lazer. Por conter uma grande área verde e conseqüente excelente qualidade do ar, é um dos melhores locais da Zona Leste de São Paulo para prática de corrida e caminhada, contendo três tipos de pistas, sendo uma oficial de atletismo com piso de carvão, com aferidos 400 metros tendo ao lado uma grande arquibancada com banheiros e vestuários, uma pista de asfalto com um percurso de 1600 metros e uma maior que circunda todo o local que é de terreno misto sendo parte de terra batida e outra de asfalto com 2200 metros. Lá esta instalado uma piscina com 100 de comprimento por 50 metros de largura e com capacidade de armazenar 5,5 milhões de litros de água. Além do mais tem dois grandes campos de futebol, mais de uma dezena de quadras poliesportivas para prática dos mais diversos esportes coletivos como vôlei, basquete e futebol de salão, e várias quadras para prática de tênis. Em 2010, o Estádio do Trabalhador, principal instalação do parque para a prática do futebol, passou a receber a prática do rugby, se tornando oficialmente a Arena Paulista de Rugby, primeira instalação esportiva pública dedicada à prática de tal esporte em São Paulo.[3] Além da área verde propiciar um ótimo ambiente para as pessoas, várias aves também se beneficiam dela. Para os adeptos ao birdwatching é um ótimo local para observar as mais diversas espécies, como o sabiá-do-campo, quero-quero, asa-branca e o periquito-rico. Recentemente foi realizado um levantamento sobre as espécies no parque, foi observado mais de 26 espécies de aves no local,[4] porém este número pode ser (ou é) superior devido o constante aumento da migração de aves no local. A gestão João Doria (PSDB) reduziu o horário de funcionamento do parque, após a diminuição do número de vigilantes que fazem a segurança no parque. Desde 1º de julho de 2017, o parque funciona das 6h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 6h às 20h, aos fins de semana.FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem
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Rua Aurora, 756 - Santa EfigêniaImóvel aconchegante à venda com 1 quarto e 1 banheiro no total. Este imóvel está bem equipado, é ideal para quem procura conforto e comodidade. O condomínio é bem equipado com diversas instalações, apropriado para quem busca lazer sem sair de casa e fica localizado em Rua Aurora no bairro Santa Ifigênia em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Santa Ifigênia, tais como Galeria Arouche, Estação República, Shopping Mundial, Terminal Amaral Gurgel, Galeria Olido e Galeria Copacabana.São Paulo - SPImóvel aconchegante à venda com 1 quarto e 1 banheiro no total. Este imóvel está bem equipado, é ideal para quem procura conforto e comodidade. O condomínio é bem equipado com diversas instalações, apropriado para quem busca lazer sem sair de casa e fica localizado em Rua Aurora no bairro Santa Ifigênia em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Santa Ifigênia, tais como Galeria Arouche, Estação República, Shopping Mundial, Terminal Amaral Gurgel, Galeria Olido e Galeria Copacabana.
Rua Intendência, 251 - BrásMARAVILHOSO LINDO APARTAMENTO COM VARANDA GORMEUT 10 MINUTOS A PÉ ATÉ O METRO BELÈM 1 DORMITÓRIO 1 SALA 1 COZINHA 1 BANHEIRO 1 LAVANDERIA 1 VAGA DE GARAGEM, LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA NO BRÁS PRÓXIMO DE CENTRO DE SP, ACESSO FÁCIL AOS SHOPPINGS DE ROUPAS E TECIDOS NO MIOLO DO BRÁS, PRÓXIMO DA FACULDADE ANHEMBI MORUMBI, ACESSO FÁCIL À MARGINAL TIETÊ, À RADIAL LESTE , PRÓXIMO AO AERO´PORTO DE CUMBICA , AO ALDO BANCOS, FEIRAS, HIPERMERCADOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, PRÓXIMO A IGREJA UNIVERSAL, SHOPPING CENTER NORTE, RODOVIÁRIA TIETÊ, ACESSO FÁCIL PARA RODOVIA DUTRA RODOVIA DOS TRABALADORES, A história do aeroporto de São Paulo, como era chamado na época, remete a 1947, quando o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento para sua capacidade operacional de passageiros e carga. Por isso, o então secretário de Viação e Obras Públicas do estado nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto. Foram identificadas e catalogadas 23 e a escolha recaiu sobre o antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado. A partir da década de 1960, políticas voltadas à industrialização do país forçavam o processo de criação de uma infra-estrutura aeroportuária que motivasse a fundação de empresas nacionais e multinacionais, condições imprescindíveis ao desenvolvimento econômico no período. O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas com 3240 metros de pista. As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul. Diante das demandas do crescimento nacional, o Ministério da Aeronáutica promove a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), presidida pelo tenente-brigadeiro e futuro ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impunha transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país. Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para o Governo Militar era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo Aeroporto de São Paulo/Guarulhos deveria ser, portanto, implantado o mais quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil. Embora o estudo reconhecesse que o aeroporto de Campinas possuía melhores condições meteorológicas e topográficas, foi considerada a distância de 95 km de São Paulo, (uma séria restrição ao conforto dos usuários) e a crise do petróleo na época. Ainda foram realizados estudos de viabilidade para a construção de uma ferrovia para trens de alta velocidade. No entanto o investimento se provou inexeqüível na época, pois não haveria densidade de tráfego suficiente para justificá-lo. Esta perspectiva hoje foi revista e o projeto do Expresso Bandeirantes está em andamento. As obras para construção do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro iniciaram-se após aprovação do estudo feito pela comissão e inaugurado em 20 de janeiro de 1977. Ao contrário do que ocorreu no Rio de Janeiro, em São Paulo o Ministério da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o Governo do Estado. Em quatro de maio de 1976 o então governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto – da escolha do lugar à construção – o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica (55%) e Governo do Estado de São Paulo (45%). Mas desde a escolha do local onde seria erguido o aeroporto, o assunto mostrou-se polêmico. Campinas estava certa para abrigar o aeroporto, mas o governador decidiu que era preciso reexaminar a escolha, pois ele pensava que a região estava urbanizada demais. Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assina um decreto declarando de utilidade pública para fins de desapropriação cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel. O Governo Federal defendia a opção por Guarulhos porque pesava o fato de o Ministério da Aeronáutica ter doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para construção do complexo aeroportuário. A escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto. Por outro lado, outra corrente defendia que era inviável a construção do aeroporto no sítio de Cumbica, devido às constantes cerrações na região que já afetavam as operações da Base Aérea. A neblina ocorre devido à proximidade da Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu. A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o próximo governo. O presidente seguinte, João Figueiredo, manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, então governador do estado de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente Figueiredo, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento. Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano na cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983 outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para a pista 27. Em sete de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09 na Vila Izabel na capital de São Paulo. Em maio de 1979, o Ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi elaborado pela IESA (Internacional de Engenharia S/A) entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo, com exceção da Ponte Aérea Rio São Paulo; voos internacionais procedentes da América do Sul; e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos. Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas. Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3000 metros e 3500 metros de comprimento, e outra pista de 2025 m situada a norte das pistas, a 1375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras pistas. Em função de seu afastamento, a terceira pista apresentaria seria totalmente independente emSão Paulo - SPMARAVILHOSO LINDO APARTAMENTO COM VARANDA GORMEUT 10 MINUTOS A PÉ ATÉ O METRO BELÈM 1 DORMITÓRIO 1 SALA 1 COZINHA 1 BANHEIRO 1 LAVANDERIA 1 VAGA DE GARAGEM, LOCALIZAÇÃO MARAVILHOSA NO BRÁS PRÓXIMO DE CENTRO DE SP, ACESSO FÁCIL AOS SHOPPINGS DE ROUPAS E TECIDOS NO MIOLO DO BRÁS, PRÓXIMO DA FACULDADE ANHEMBI MORUMBI, ACESSO FÁCIL À MARGINAL TIETÊ, À RADIAL LESTE , PRÓXIMO AO AERO´PORTO DE CUMBICA , AO ALDO BANCOS, FEIRAS, HIPERMERCADOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, PRÓXIMO A IGREJA UNIVERSAL, SHOPPING CENTER NORTE, RODOVIÁRIA TIETÊ, ACESSO FÁCIL PARA RODOVIA DUTRA RODOVIA DOS TRABALADORES, A história do aeroporto de São Paulo, como era chamado na época, remete a 1947, quando o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento para sua capacidade operacional de passageiros e carga. 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O presidente seguinte, João Figueiredo, manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, então governador do estado de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente Figueiredo, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento. Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano na cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983 outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para a pista 27. Em sete de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09 na Vila Izabel na capital de São Paulo. Em maio de 1979, o Ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi elaborado pela IESA (Internacional de Engenharia S/A) entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo, com exceção da Ponte Aérea Rio São Paulo; voos internacionais procedentes da América do Sul; e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos. Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas. Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3000 metros e 3500 metros de comprimento, e outra pista de 2025 m situada a norte das pistas, a 1375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras pistas. Em função de seu afastamento, a terceira pista apresentaria seria totalmente independente em
Rua Cajuru, 74 - BelenzinhoAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM PLANEJADOS,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS,1 VAGA DE GARAGEM,Á 5 MINUTOS DO METRÔ BRESSER é uma das estações da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 23 de agosto de 1980.[2] Chamava-se apenas "Estação Bresser" até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Características Aspecto da estrutura pré-moldada da estação Bresser-Mooca. Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo.[3] Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto.[2] Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea.[4] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas e capacidade de até vinte mil passageiros por dia.[2] Projetos Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. Obras de arte A estação não faz parte do Roteiro da Arte nas Estações do Metrô de São Paulo ,PRÓXIMO A BANCOS,FARMÁCIAS,LOTERICAS,HOSPITAIS,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ,FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua Visconde de Parnaíba, 1156 - BrásAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Vista do Largo da Concórdia. Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O Distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas Linha 10, Linha 11, Linha 12, E Linha 13, com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz[3]) O Distrito também ganhará as estações Pari[4] (Apesar do nome, a estação não fica no distrito do Pari) e estação Silva Teles[5] Linha 19 do Metrô de São Paulo A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Brás e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. 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Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. 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Rua Visconde de Parnaíba, 1046 - BrásPraça Piratininga 51 metros quadrados com 2 quartos 1 vaga - Br- ao lado do metrôem 51 metros quadrados com 2 quartos e 1 banheiro Possui parquinho infantil, academia, salão para festas e eventos, área verde de jardim. Vai lhe possibilitar praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, curtir os dias mais quentes na piscina.Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. Está em um condomínio protegido por grades. Churrasqueira para você aproveitar nos momentos de descontração, Excelente apartamento no bairro Brás , é um empreendimento ferroviário de integração entre os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô de São Paulo, localizada no bairro do Brás, região central do município de São Paulo. A estação está em atividade desde 1867, possui plataformas laterais e central, além de contar com acesso adaptado para pessoas com deficiência. Um ponto de destaque é sua estrutura, toda em concreto aparente e cobertura metálica.[1] Com capacidade para atender milhares de pessoas diariamente, os trens funcionam de domingo a sexta-feira das 4 horas à meia-noite e aos sábados das 4 horas à 1 hora de domingo. Já o metrô funciona diariamente das 4h40 à 0h33, exceto aos sábados, quando a operação se encerra à 1 hora de domingo.[2] História Antiga Estação Brás da São Paulo Railway. Na metade do século XIX, o cultivo de café no estado de São Paulo impulsionou o crescimento do comércio na capital paulista, a partir de então a Industrialização e a urbanização do município de São Paulo passou a se intensificar rapidamente. Em 1859, o empresário e investidor Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), juntou-se a investidores ingleses e propôs ao governo imperial uma estrada de ferro que interligasse Jundiaí ao Porto de Santos, passando pela cidade de São Paulo. Assim, em 1867 foi inaugurada a nova estrada de ferro denominada São Paulo Railway Company (SPR), a primeira construída em solo paulista. Juntamente com a ferrovia, foi inaugurada no dia 16 de fevereiro do mesmo ano, a estação ferroviária Braz na região central da capital paulista, que durante muitas décadas transportou café, mercadorias e passageiros, entre o interior, a capital e o porto santista. Por localizar-se em terrenos baratos na região do Brás e da Mooca, diversos trabalhadores se instalaram ao redor do local. Além disso, muitas fábricas foram montadas as margens dos trilhos, já que assim estariam perto de transporte[3]. Na época, a construção foi vista como uma mudança inoportuna, pois para ela acontecer, muitas casas e cortiços tiveram que ser desapropriados, acarretando dificuldades para a população que residia ali[3]. Fazendeiros da região do Vale do Paraíba, decidiram construir uma ferrovia que levasse a produção de café desta região, até os trilhos da SPR na cidade de São Paulo, então fundaram a Estrada de Ferro do Norte (EFN). Em 6 de novembro de 1875, inauguraram como ponto inicial da ferrovia a Estação do Norte, construída exatamente ao lado da Estação Braz, para possibilitar o transbordo do café entre as composições e poder seguir para o porto de Santos. Em 1896, a EFN foi incorporada pela Estrada de Ferro D. Pedro II (antecessora da Estrada de Ferro Central do Brasil), com o propósito de formar o chamado de Ramal de São Paulo, que ligaria São Paulo diretamente ao Rio de Janeiro[4]. Estação do Norte da antiga Estrada de Ferro do Norte, em 1914. Nos anos 1940, passou por uma reforma geral que mudou toda a estrutura do prédio, dando-lhe estilo art decó. Em 15 de setembro de 1945, por meio de decreto-lei presidencial, a Estação do Norte teve o seu nome alterado para Roosevelt, em homenagem ao presidente americano Franklin Roosevelt, morto naquele ano. Em 1946, o governo assumiu as linhas da São Paulo Railway Company e seu nome foi alterado para Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ). No ano de 1969, o governo federal unificou a administração da EFSJ e da Estrada de Ferro Central do Brasil sob a Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA). Em 1979, foi inaugurada a Estação Brás (com "s") da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo, junto às duas, e aos poucos as três estações foram se integrando e se fundindo em um padrão, formando a Estação Integrada Brás. Deixou de haver separação entre as estações, que passaram a utilizar passarelas para cruzar as linhas, podendo acessá-las seja pela antiga Estação Roosevelt no largo da Concórdia, pela antiga Estação Braz ou pela Estação Brás do Metrô. Em 1994, a CPTM assumiu a administração dos trens de subúrbio e reformou a estação. Foi construída uma cobertura que abrange as plataformas da ex-Central e ex-Santos-Jundiaí e, após o aperfeiçoamento do local, o nome Roosevelt deixou oficialmente de ser usado, e a estação passou a ser chamada de Brás,próximo do museu imigrantes,próximo ao hospital são camilo oncologiaSão Paulo - SPPraça Piratininga 51 metros quadrados com 2 quartos 1 vaga - Br- ao lado do metrôem 51 metros quadrados com 2 quartos e 1 banheiro Possui parquinho infantil, academia, salão para festas e eventos, área verde de jardim. Vai lhe possibilitar praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, curtir os dias mais quentes na piscina.Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. Está em um condomínio protegido por grades. 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Na metade do século XIX, o cultivo de café no estado de São Paulo impulsionou o crescimento do comércio na capital paulista, a partir de então a Industrialização e a urbanização do município de São Paulo passou a se intensificar rapidamente. Em 1859, o empresário e investidor Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), juntou-se a investidores ingleses e propôs ao governo imperial uma estrada de ferro que interligasse Jundiaí ao Porto de Santos, passando pela cidade de São Paulo. Assim, em 1867 foi inaugurada a nova estrada de ferro denominada São Paulo Railway Company (SPR), a primeira construída em solo paulista. Juntamente com a ferrovia, foi inaugurada no dia 16 de fevereiro do mesmo ano, a estação ferroviária Braz na região central da capital paulista, que durante muitas décadas transportou café, mercadorias e passageiros, entre o interior, a capital e o porto santista. 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Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta e Shopping Metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 dormitórios, sala 2 ambientes,2banheiros, 1 vaga de garagem, varanda, Sobre Condomínio Parque das Flores O Condomínio Parque das Flores é equipado com diversas instalações, como quadra esportiva, playground, sauna, piscina, academia e salão de festas. Fica localizado em R. Pitangui, no bairro Tatuapé, São Paulo, próximo a lugares como Colégio Saab, Colégio Esperanto, Praça Alice Gonçalves, Escola Municipal Ary Gomes, Estádio Parque São Jorge é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil. Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[6] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas). Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor). Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[12][13] a sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[14][15] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[17] História Ver artigo principal: História do Sport Club Corinthians Paulista Fundação (1910-1912) Ver artigo principal: Corinthian Football Club O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897) A equipe do Corinthian Football Club que excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista. Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[18] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21] Primeiros títulos (1913-1919) Ver artigo principal: Campeonato Paulista de Futebol de 1914 Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista. Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga. A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar. A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[26][27] Duas décadas vitoriosas (1920-1940) Jogadores do Corinthians, em 1933. Arquivo Nacional. Teleco foi um formidável goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento. Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941. Era conhecido como O Rei das Viradas Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge. Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período. Tempos de jejum (1941-1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média — Jango, Brandão e Dino — impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36] Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36] Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36] Era de Ouro (1951-1960) Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958). Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.[48][49] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953. Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo campeão. Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[48] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[52] No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[53] Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975) Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube. No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] e Mané Garrincha em 1966).[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[57][58] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana. Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[61] Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[62][63] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] além de promover jogadores da base como Wladimir.[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59] A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980) Ver artigos principais: Invasão corintiana, Campeonato Paulista de Futebol de 1977 e Participação do Corinthians nas finais do Campeonato Paulista de Futebol de 1977 Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. (Imagem: Alessandra A.) Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[68] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre. No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71] Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta e Shopping Metrô Tatuapé é uma estação que faz parte do sistema de trens metropolitanos da CPTM e do Metrô de São Paulo. É integrada ao Shopping Metrô Tatuapé (ao lado sul da estação) e ao Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (ao lado norte da estação). Está localizada no distrito homônimo do Tatuapé, dividida físicamente entre as áreas 3 e 4 da capital paulista. História O projeto da Estação Tatuapé foi iniciado em 1973, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e a Companhia do Metropolitano de São Paulo entraram em acordo para a construção do trecho leste da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha).[1] O primeiro projeto foi apresentado ao público em maio de 1975 e previa a integração das linhas do metrô e de subúrbios da RFFSA na Estação Tatuapé.[2] As obras da Linha Leste–Oeste foram iniciadas em março de 1976, porém o primeiro decreto de desapropriação para a construção da futura Estação Tatuapé foi lançado apenas em junho daquele ano.[3][4] Apesar da assinatura de um memorando de entendimento entre a RFFSA e o Metrô em junho de 1977, as obras da Estação Tatuapé foram iniciadas pela construtora Beter S.A. apenas em 29 de abril de 1978.[5][6][7] Em 29 de abril de 1979, uma nova fase das obras foi lançada, quando um novo trecho da Radial Leste foi entregue, permitindo o início da construção do bloco principal da Estação Tatuapé, com uma área total construída de dezoito mil metros quadrados.[8] Prometida para meados de 1980, a estação teve sua inauguração atrasada por problemas de verbas.[9] A Estação Tatuapé foi inaugurada pelo governador Paulo Maluf, utilizando-se de uma cadeira de rodas (apesar de a estação até então não contar com nenhum elevador — o primeiro seria implantado apenas em 1992), em 5 de novembro de 1981.[10] Características Vista aérea da estação Tatuapé, 1982. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. O trecho entre Belém e Tatuapé demandou a escavação de 313 346 metros cúbicos de solo, 7 713 metros de estacas do tipo "Franki", 4 675 metros cúbicos de concreto estrutural, 1 428 metros cúbicos de concreto pré-moldado, 155 327 metros cúbicos de reaterro e 1 021 metros de estaqueamento metálico.[11] Tatuapé é uma estação com mezanino de distribuição sobre plataformas central e laterais em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Conta com uma área construída de 34 680 metros quadrados e possui uma capacidade de sessenta mil passageiros por hora nos horários de pico.[12] Toponímia Tatuapé é um termo tupi: tatu (tatu) e apé (caminho), expressão que significa caminho dos tatus.[13] Integração CPTM, Metrô e SPTrans A estação Tatuapé da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo possui transferência tarifada com as estações das Linhas 11–Coral (Expresso Leste) e 12–Safira da CPTM, exceto em horários especiais, de segunda a sexta das 10h às 17h e das 20h às 24h, aos sábados das 15h à 01h e aos domingos e feriados a integração gratuita é o dia todo.[14] Há também a possibilidade de se transferir para o sistema de ônibus da capital paulista, da SPTrans, através do Terminal de Ônibus Norte e do Terminal de Ônibus Sul, ambos anexos à estação, utilizando-se o Bilhete Único. Do Terminal Norte partem ônibus urbanos do serviço Airport Bus Service com destino direto ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.