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Rua Serra de Botucatu, 2627 - Chácara CalifórniaExcelente oportunidade de investimento em um apartamento com 3 quartos, 1 banheiro e 64 m² útil, com 1 vaga na Rua Serra de Botucatu, na Chácara Califórnia em São Paulo. O apartamento oferece uma localização privilegiada, com fácil acesso a diversas opções de comércios e serviços, como supermercados, padarias, restaurantes, farmácias e escolas. Além disso, está próximo a importantes centros comerciais da região, como o Shopping Central Plaza e o Shopping Mooca Plaza, estando a 8 minutos de carro do metro carrão A proximidade com as estações de metrô e trem Vila Prudente e Tamanduateí, bem como com diversas linhas de ônibus, proporciona facilidade de locomoção para os moradores, seja para o trabalho ou lazer. O acesso às principais vias e avenidas da região, como a Avenida do Estado, Avenida Anhaia Mello e Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Melo, também é fácil e rápido, garantindo mais praticidade e mobilidade para os moradores. Não perca a chance de morar em um imóvel bem localizado e com ótimo custo-benefício. Agende já sua visita e venha conhecer esse apartamento incrível! Em Ralação ao bairro que esta localizado, a chácara Califórnia fica no Distrito Carrão, também chamado de Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo, uma região em franco desenvolvimento, com condomínios novos de apartamentos de alto padrão. Atualmente, faz parte da região pertencente à Subprefeitura de Aricanduva/Carrão/Vila Formosa. O distrito se originou de um antigo sítio, próximo à trilha utilizada por nativos que se locomoviam das antigas aldeias de Piratininga à Biacica, depois também utilizada por bandeirantes que chegavam à região em busca de ouro. Atualmente, o local é bastante conhecido por ter uma grande comunidade japonesa, com tradições que já fazem parte do calendário oficial de eventos de São Paulo, como o Okinawa Festival.São Paulo - SPExcelente oportunidade de investimento em um apartamento com 3 quartos, 1 banheiro e 64 m² útil, com 1 vaga na Rua Serra de Botucatu, na Chácara Califórnia em São Paulo. O apartamento oferece uma localização privilegiada, com fácil acesso a diversas opções de comércios e serviços, como supermercados, padarias, restaurantes, farmácias e escolas. Além disso, está próximo a importantes centros comerciais da região, como o Shopping Central Plaza e o Shopping Mooca Plaza, estando a 8 minutos de carro do metro carrão A proximidade com as estações de metrô e trem Vila Prudente e Tamanduateí, bem como com diversas linhas de ônibus, proporciona facilidade de locomoção para os moradores, seja para o trabalho ou lazer. O acesso às principais vias e avenidas da região, como a Avenida do Estado, Avenida Anhaia Mello e Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Melo, também é fácil e rápido, garantindo mais praticidade e mobilidade para os moradores. Não perca a chance de morar em um imóvel bem localizado e com ótimo custo-benefício. Agende já sua visita e venha conhecer esse apartamento incrível! Em Ralação ao bairro que esta localizado, a chácara Califórnia fica no Distrito Carrão, também chamado de Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo, uma região em franco desenvolvimento, com condomínios novos de apartamentos de alto padrão. Atualmente, faz parte da região pertencente à Subprefeitura de Aricanduva/Carrão/Vila Formosa. O distrito se originou de um antigo sítio, próximo à trilha utilizada por nativos que se locomoviam das antigas aldeias de Piratininga à Biacica, depois também utilizada por bandeirantes que chegavam à região em busca de ouro. Atualmente, o local é bastante conhecido por ter uma grande comunidade japonesa, com tradições que já fazem parte do calendário oficial de eventos de São Paulo, como o Okinawa Festival.
RUA CORONEL MARQUES, 30 - TATUAPÉApartamento no Tatuapé, ao lado do colégio Mary Ward com varanda e vista livre. São 3 dormitórios, sendo uma suíte, O apartamento muito bem conservado tem armários em todos os dormitórios, na cozinha, e nos banheiros. O condomínio oferece lazer completo com piscina, sauna, academia, salão de festas e churrasqueira. Você pode ir a pé ao Hortifruti OBA (4 minutos) ou ao supermercado Mambo (10 minutos) e 2 km da estação do metrô Carrão é uma estação metroviária da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Está situada na Avenida Radial Leste, na esquina com a Rua Apucarana.[3] Apesar do nome, a estação fica no distrito do Tatuapé, poucos quilômetros a oeste da divisa com o distrito de Carrão. Foi inaugurada no dia 31 de maio de 1986.[3] História Após a definição do local da estação em 1976, a Companhia do Metropolitano desapropriou as áreas necessárias para a construção da estação através do decreto 13154 de 25 de junho de 1976.[4][5] O projeto da estação Tatuapé foi apresentado em meados de 1979 sendo incluído num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[6][7] Apesar da expectativa de iniciar as obras ainda no final da década de 1970 e inaugurar a estação em fevereiro de 1983,[8] as obras foram iniciadas apenas em 1982[9] e paralisadas no final daquele ano. Retomadas em junho de 1985,[10] foram concluídas em março de 1986.[11] A estação Carrão foi entregue em 31 de maio de 1986.[12] Características Estação em superfície, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso a portadoras de deficiência através de rampas e elevador. Esta integrada a terminal de ônibus urbano.[3] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², sendo[6][13]: Áreas Bloco Tamanho (m²) Plataforma 2700 Mezanino 1600 Salas técnicas 850 Salas operacionais 380 Acessos 1800 Terminais de ônibus 4700 Sanitários públicos 140 Equipamentos Equipamento Quantidade Escadas Rolantes 8 Bloqueios 16 Bilheterias 2 Elevadores 1 Toponímia Retrato do Conselheiro Carrão João da Silva Carrão (1810-1888) foi um advogado, jornalista e político, tendo ocupado vários cargos, com destaque para a presidência das províncias imperiais do Pará e de São Paulo além do comando do Ministério da Fazenda do Império do Brasil.[14] O loteamento imobiliário Vila Carrão foi criado em 1916. Para acessá-lo, foi aberta entre 1927 e 1930 uma estrada de terra batida que ligava a Estrada de Ferro Central do Brasil até a Estrada de Sapopemba. Essa estrada foi batizada "Estrada do Itaquera-Carrão". Em 1954 o nome foi oficializado pela prefeitura de São Paulo como Avenida Conselheiro Carrão. Durante a elaboração do projeto da Linha Leste-Oeste do metrô, a equipe do professor Nestor Goulart Reis Filho foi responsável por elaborar os estudos toponímicos para batizar as estações. Sobre a "Estação 6", a equipe ofereceu três sugestões de nomes:[15] "Marengo" - por causa da Rua Francisco Marengo, batizada em 1916 em homenagem ao premiado viticultor Francesco Marengo (que ali possuía sua chácara).[16] "Gualberto" - nome da estação ferroviária então existente ali, batizada em 1935 como homenagem ao engenheiro Sebastião Gualberto, da EFCB;[17] "Garça" - grifado erroneamente como Graça, nome de uma pequena rua batizada em 1935 que homenageava o município homônimo e terminava transversalmente ao traçado da linha do metrô.[18] Entre esses nomes, a equipe escolheu "Marengo".[15] O prefeito Olavo Setúbal, porém, batizou a estação como "Carrão" devido ao fato de ela estar situada setecentos metros a oeste do Viaduto Conselheiro Carrão (parte da avenida homônima), localizado transversalmente à linha. O nome da Estação Carrão (assim como os das demais estações das linhas Norte—Sul e Leste—Oeste) foi oficializado por meio do decreto municipal 15 453, de 9 de novembro de 1978.[19] Na década de 1970, a Vila Carrão, então subdistrito do Tatuapé, foi elevada à categoria de distrito, englobando a área onde a estação homônima de metrô estava sendo construída. Em 1990, com uma reorganização dos distritos paulistanos, Vila Carrão perdeu parte de sua área, incluindo aquela onde está localizada a estação do metrô (agora pertencente ao distrito do Tatuapé).[14][20][21] Desde a abertura da estação, em 1986, dois projetos de lei tentaram alterar seu nome: Em dezembro de 1987, o deputado estadual Abdo Haddad (PDS) apresentou o projeto de lei 0830/1987, solicitando a mudança do nome da estação Carrão para "Antônio de Barros" (rua localizada a 650 m á leste da estação). O deputado alegou que a estação encontrava-se situada a 3 quilômetros do bairro Vila Carrão (embora a estação estivesse dentro dos limites do distrito Carrão e a 700 metros da Avenida Conselheiro Carrão). O projeto foi rejeitado no ano seguinte.[22][23] Em novembro de 1996, o então deputado estadual Afanásio Jazadji (PFL) apresentou o projeto de lei 719/1996 que previa renomeação da estação para "Corinthians", em virtude da estação estar situada a 1,5 quilômetro da sede do clube homônimo (Parque São Jorge). O projeto foi rejeitado, por conta do clube ter sido já homenageado com a estação "Corinthians-Itaquera" e da denominação proposta não atender ao interesse público local (mais identificado geograficamente com o nome Carrão).[24] No dia 25 de novembro de 2021, a Companhia do Metropolitano de São Paulo informou que, em decorrência de um leilão de naming rights, no qual foi concedido à iniciativa privada o direito de renomear a estação, a partir do dia seguinte, a estação passaria a se chamar Carrão-Assaí Atacadista por um período de dez anos. O direito de renomear a estação foi cedido pela Cia. do Metropolitano para a empresa Digital Sports Media (DSM) por um valor mensal de 168 mil reais. A DSM revendeu os direitos ao Assaí Atacadista por um valor não informado. De acordo com a rede atacadista, o motivo da compra foi que a sua primeira loja, inaugurada em 1974, está localizada no bairro do Carrão, na Rua Manilha, 42, embora a estação esteja inteiramente localizada no bairro do Tatuapé e relativamente distante da referida loja,São Paulo - SPApartamento no Tatuapé, ao lado do colégio Mary Ward com varanda e vista livre. São 3 dormitórios, sendo uma suíte, O apartamento muito bem conservado tem armários em todos os dormitórios, na cozinha, e nos banheiros. O condomínio oferece lazer completo com piscina, sauna, academia, salão de festas e churrasqueira. Você pode ir a pé ao Hortifruti OBA (4 minutos) ou ao supermercado Mambo (10 minutos) e 2 km da estação do metrô Carrão é uma estação metroviária da Linha 3–Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Está situada na Avenida Radial Leste, na esquina com a Rua Apucarana.[3] Apesar do nome, a estação fica no distrito do Tatuapé, poucos quilômetros a oeste da divisa com o distrito de Carrão. Foi inaugurada no dia 31 de maio de 1986.[3] História Após a definição do local da estação em 1976, a Companhia do Metropolitano desapropriou as áreas necessárias para a construção da estação através do decreto 13154 de 25 de junho de 1976.[4][5] O projeto da estação Tatuapé foi apresentado em meados de 1979 sendo incluído num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[6][7] Apesar da expectativa de iniciar as obras ainda no final da década de 1970 e inaugurar a estação em fevereiro de 1983,[8] as obras foram iniciadas apenas em 1982[9] e paralisadas no final daquele ano. Retomadas em junho de 1985,[10] foram concluídas em março de 1986.[11] A estação Carrão foi entregue em 31 de maio de 1986.[12] Características Estação em superfície, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso a portadoras de deficiência através de rampas e elevador. Esta integrada a terminal de ônibus urbano.[3] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², sendo[6][13]: Áreas Bloco Tamanho (m²) Plataforma 2700 Mezanino 1600 Salas técnicas 850 Salas operacionais 380 Acessos 1800 Terminais de ônibus 4700 Sanitários públicos 140 Equipamentos Equipamento Quantidade Escadas Rolantes 8 Bloqueios 16 Bilheterias 2 Elevadores 1 Toponímia Retrato do Conselheiro Carrão João da Silva Carrão (1810-1888) foi um advogado, jornalista e político, tendo ocupado vários cargos, com destaque para a presidência das províncias imperiais do Pará e de São Paulo além do comando do Ministério da Fazenda do Império do Brasil.[14] O loteamento imobiliário Vila Carrão foi criado em 1916. Para acessá-lo, foi aberta entre 1927 e 1930 uma estrada de terra batida que ligava a Estrada de Ferro Central do Brasil até a Estrada de Sapopemba. Essa estrada foi batizada "Estrada do Itaquera-Carrão". Em 1954 o nome foi oficializado pela prefeitura de São Paulo como Avenida Conselheiro Carrão. Durante a elaboração do projeto da Linha Leste-Oeste do metrô, a equipe do professor Nestor Goulart Reis Filho foi responsável por elaborar os estudos toponímicos para batizar as estações. Sobre a "Estação 6", a equipe ofereceu três sugestões de nomes:[15] "Marengo" - por causa da Rua Francisco Marengo, batizada em 1916 em homenagem ao premiado viticultor Francesco Marengo (que ali possuía sua chácara).[16] "Gualberto" - nome da estação ferroviária então existente ali, batizada em 1935 como homenagem ao engenheiro Sebastião Gualberto, da EFCB;[17] "Garça" - grifado erroneamente como Graça, nome de uma pequena rua batizada em 1935 que homenageava o município homônimo e terminava transversalmente ao traçado da linha do metrô.[18] Entre esses nomes, a equipe escolheu "Marengo".[15] O prefeito Olavo Setúbal, porém, batizou a estação como "Carrão" devido ao fato de ela estar situada setecentos metros a oeste do Viaduto Conselheiro Carrão (parte da avenida homônima), localizado transversalmente à linha. O nome da Estação Carrão (assim como os das demais estações das linhas Norte—Sul e Leste—Oeste) foi oficializado por meio do decreto municipal 15 453, de 9 de novembro de 1978.[19] Na década de 1970, a Vila Carrão, então subdistrito do Tatuapé, foi elevada à categoria de distrito, englobando a área onde a estação homônima de metrô estava sendo construída. Em 1990, com uma reorganização dos distritos paulistanos, Vila Carrão perdeu parte de sua área, incluindo aquela onde está localizada a estação do metrô (agora pertencente ao distrito do Tatuapé).[14][20][21] Desde a abertura da estação, em 1986, dois projetos de lei tentaram alterar seu nome: Em dezembro de 1987, o deputado estadual Abdo Haddad (PDS) apresentou o projeto de lei 0830/1987, solicitando a mudança do nome da estação Carrão para "Antônio de Barros" (rua localizada a 650 m á leste da estação). O deputado alegou que a estação encontrava-se situada a 3 quilômetros do bairro Vila Carrão (embora a estação estivesse dentro dos limites do distrito Carrão e a 700 metros da Avenida Conselheiro Carrão). O projeto foi rejeitado no ano seguinte.[22][23] Em novembro de 1996, o então deputado estadual Afanásio Jazadji (PFL) apresentou o projeto de lei 719/1996 que previa renomeação da estação para "Corinthians", em virtude da estação estar situada a 1,5 quilômetro da sede do clube homônimo (Parque São Jorge). O projeto foi rejeitado, por conta do clube ter sido já homenageado com a estação "Corinthians-Itaquera" e da denominação proposta não atender ao interesse público local (mais identificado geograficamente com o nome Carrão).[24] No dia 25 de novembro de 2021, a Companhia do Metropolitano de São Paulo informou que, em decorrência de um leilão de naming rights, no qual foi concedido à iniciativa privada o direito de renomear a estação, a partir do dia seguinte, a estação passaria a se chamar Carrão-Assaí Atacadista por um período de dez anos. O direito de renomear a estação foi cedido pela Cia. do Metropolitano para a empresa Digital Sports Media (DSM) por um valor mensal de 168 mil reais. A DSM revendeu os direitos ao Assaí Atacadista por um valor não informado. De acordo com a rede atacadista, o motivo da compra foi que a sua primeira loja, inaugurada em 1974, está localizada no bairro do Carrão, na Rua Manilha, 42, embora a estação esteja inteiramente localizada no bairro do Tatuapé e relativamente distante da referida loja,
Rua Melo Peixoto, 241 - TatuapéSão Paulo - SP
Rua Boa Esperança, 267 - Chácara Santo Antônio (Zona Leste)Condomínio Praça Das Águas - Tatuapé📍 Venda 💰R$ 2.790.000,00💰 Apartamento de 171M² com 3 suítes, cozinha planejada, lavabo, sala de estar, sala de jantar, ar condicionado, varanda gourmet, área de serviço, banheiro de serviço, 3 vagas de garagem + depósito no subsolo. Viver bem nesse apartamento de 171m² é fácil! Comece seu dia relaxando nas suítes espaçosas, cada uma com seu próprio banheiro. Prepare suas refeições na cozinha planejada e desfrute delas na sala de jantar, que é perfeita para reunir a família e os amigos. Depois, relaxe na sala de estar confortável, aproveitando o ar-condicionado para manter o ambiente agradável. Nos momentos de lazer, a varanda gourmet é o lugar ideal para fazer churrasco e aproveitar o ar livre. Para manter a casa organizada, utilize a área de serviço e o banheiro extra. E não se preocupe com estacionamento, pois há três vagas na garagem, além de um depósito no subsolo para guardar suas coisas.São Paulo - SPCondomínio Praça Das Águas - Tatuapé📍 Venda 💰R$ 2.790.000,00💰 Apartamento de 171M² com 3 suítes, cozinha planejada, lavabo, sala de estar, sala de jantar, ar condicionado, varanda gourmet, área de serviço, banheiro de serviço, 3 vagas de garagem + depósito no subsolo. Viver bem nesse apartamento de 171m² é fácil! Comece seu dia relaxando nas suítes espaçosas, cada uma com seu próprio banheiro. Prepare suas refeições na cozinha planejada e desfrute delas na sala de jantar, que é perfeita para reunir a família e os amigos. Depois, relaxe na sala de estar confortável, aproveitando o ar-condicionado para manter o ambiente agradável. Nos momentos de lazer, a varanda gourmet é o lugar ideal para fazer churrasco e aproveitar o ar livre. Para manter a casa organizada, utilize a área de serviço e o banheiro extra. E não se preocupe com estacionamento, pois há três vagas na garagem, além de um depósito no subsolo para guardar suas coisas.
Rua São Felipe, 145 - Parque São JorgeEste apartamento é uma oportunidade única para quem busca um lar com excelente localização, ambientes bem definidos e um toque de modernidade. Localizado no Tatuapé que é conhecido por sua excelente infraestrutura, com uma ampla variedade de supermercados, escolas, academias, farmácias, hospitais e muito mais. Acessibilidade: Fácil acesso a importantes vias como Radial Leste, Marginal Tietê e Salim Farah Maluf, facilitando a locomoção para outras regiões de São Paulo. Serviços e Lazer: Próximo a shoppings centers como Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Anália Franco, além de diversos parques, restaurantes, bares e opções de lazer para toda a família. Transporte Público: Bem servido por linhas de ônibus e estações de metrô, garantindo praticidade no dia a dia. O grande diferencial deste apartamento é a sua divisão interna, proporcionando ambientes separados e bem distribuídos. A cozinha não é integrada com a sala, o que evita a propagação de gordura para outros ambientes da casa. Sala Ampla: A sala, que é nivelada com a sacada, resulta em uma área de convivência ampla e integrada. Possui três ambientes: sala de estar e duas salas de jantar, perfeitas para receber amigos e familiares. Sacada Integrada: A sacada nivelada com a sala proporciona um espaço adicional de lazer e convivência, ideal para relaxar e apreciar a vista.São Paulo - SPEste apartamento é uma oportunidade única para quem busca um lar com excelente localização, ambientes bem definidos e um toque de modernidade. Localizado no Tatuapé que é conhecido por sua excelente infraestrutura, com uma ampla variedade de supermercados, escolas, academias, farmácias, hospitais e muito mais. Acessibilidade: Fácil acesso a importantes vias como Radial Leste, Marginal Tietê e Salim Farah Maluf, facilitando a locomoção para outras regiões de São Paulo. Serviços e Lazer: Próximo a shoppings centers como Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Anália Franco, além de diversos parques, restaurantes, bares e opções de lazer para toda a família. Transporte Público: Bem servido por linhas de ônibus e estações de metrô, garantindo praticidade no dia a dia. O grande diferencial deste apartamento é a sua divisão interna, proporcionando ambientes separados e bem distribuídos. A cozinha não é integrada com a sala, o que evita a propagação de gordura para outros ambientes da casa. Sala Ampla: A sala, que é nivelada com a sacada, resulta em uma área de convivência ampla e integrada. Possui três ambientes: sala de estar e duas salas de jantar, perfeitas para receber amigos e familiares. Sacada Integrada: A sacada nivelada com a sala proporciona um espaço adicional de lazer e convivência, ideal para relaxar e apreciar a vista.
Rua São Felipe, 145 - Parque São JorgeImóvel com 3 dormitórios, sendo 1 suite, sala ampla para mais ambientes, cozinha com armários, banheiro, área de serviço e 2 vagas de garagem. Área de lazer completa. Localização privilegiada, fácil acesso: Marginal Tietê, Rodovias: Fernão Dias, Dutra, Ayrton Senna e Sistema Anchieta-Imigrantes, Avenida Celso Garcia e Radial Leste. Estações de Metrô: Carrão e Tatuapé, Parque do Piqueri, Shopping Boulevard Tatuapé, Supermercados ( Assaí, Atacadão, Lopes e Pomar ), farmácias, postos de gasolina e muito mais ao seu redor.São Paulo - SPImóvel com 3 dormitórios, sendo 1 suite, sala ampla para mais ambientes, cozinha com armários, banheiro, área de serviço e 2 vagas de garagem. Área de lazer completa. Localização privilegiada, fácil acesso: Marginal Tietê, Rodovias: Fernão Dias, Dutra, Ayrton Senna e Sistema Anchieta-Imigrantes, Avenida Celso Garcia e Radial Leste. Estações de Metrô: Carrão e Tatuapé, Parque do Piqueri, Shopping Boulevard Tatuapé, Supermercados ( Assaí, Atacadão, Lopes e Pomar ), farmácias, postos de gasolina e muito mais ao seu redor.
Rua São Felipe, 145 - Parque São JorgeEste encantador apartamento de 120m² oferece o equilíbrio perfeito entre modernidade e conforto. Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte ( possibilidade de reversão para 3 Dorms ) , e 2 vagas de garagem, o imóvel foi cuidadosamente decorado com móveis planejados de primeira linha, garantindo elegância e praticidade em cada ambiente. A sala ampla é um convite para momentos de relaxamento e convivência, enquanto os dormitórios proporcionam privacidade e tranquilidade, com destaque para a suíte principal, que combina estilo e funcionalidade. Localização Privilegiada: A localização é um dos grandes atrativos deste apartamento. A poucos metros da Estação Carrão do metrô (300m), você estará conectado com toda a cidade de São Paulo. Além disso, o fácil acesso à Marginal Tietê e às principais rodovias, como Ayrton Senna, Dutra, Fernão Dias, e as avenidas Salim Farah Maluf, Celso Garcia e Radial Leste, coloca você em um ponto estratégico para deslocamentos rápidos e eficientes. Para os momentos de lazer, o Parque do Piqueri, com sua ampla área verde e opções de atividades ao ar livre, está nas proximidades, oferecendo uma excelente opção para relaxar aos fins de semana. Destaques do Imóvel: 120m² de área útil 2 dormitórios, sendo 1 suíte 2 vagas de garagem Móveis planejados de alta qualidade Fácil acesso às principais vias e rodovias Próximo ao metrô Estação Carrão e Parque do Piqueri Esse apartamento é a combinação perfeita de bom gosto, praticidade e uma localização excepcional, ideal para quem busca conforto sem abrir mão da mobilidade. Locais próximos: Próximo ao Clube do CorinthiansSão Paulo - SPEste encantador apartamento de 120m² oferece o equilíbrio perfeito entre modernidade e conforto. Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte ( possibilidade de reversão para 3 Dorms ) , e 2 vagas de garagem, o imóvel foi cuidadosamente decorado com móveis planejados de primeira linha, garantindo elegância e praticidade em cada ambiente. A sala ampla é um convite para momentos de relaxamento e convivência, enquanto os dormitórios proporcionam privacidade e tranquilidade, com destaque para a suíte principal, que combina estilo e funcionalidade. Localização Privilegiada: A localização é um dos grandes atrativos deste apartamento. A poucos metros da Estação Carrão do metrô (300m), você estará conectado com toda a cidade de São Paulo. Além disso, o fácil acesso à Marginal Tietê e às principais rodovias, como Ayrton Senna, Dutra, Fernão Dias, e as avenidas Salim Farah Maluf, Celso Garcia e Radial Leste, coloca você em um ponto estratégico para deslocamentos rápidos e eficientes. Para os momentos de lazer, o Parque do Piqueri, com sua ampla área verde e opções de atividades ao ar livre, está nas proximidades, oferecendo uma excelente opção para relaxar aos fins de semana. Destaques do Imóvel: 120m² de área útil 2 dormitórios, sendo 1 suíte 2 vagas de garagem Móveis planejados de alta qualidade Fácil acesso às principais vias e rodovias Próximo ao metrô Estação Carrão e Parque do Piqueri Esse apartamento é a combinação perfeita de bom gosto, praticidade e uma localização excepcional, ideal para quem busca conforto sem abrir mão da mobilidade. Locais próximos: Próximo ao Clube do Corinthians
Rua São Felipe, 145 - Parque São JorgeSão Paulo - SP
Rua Santa Elvira, 149 - Parque São JorgeAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos.
Rua São Felipe, 145 - Parque São JorgeAPARTAMENTO COM VARANDA GOURMET,COM MÓVEIS PLANEJADOS COM ALTÍSSIMA QUALIDADE,COM 2 SUÍTES,2 VAGAS,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO A FACULDADE UNIP,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS A década de 1920 marcou a história do Sport Club Corinthians Paulista por vários fatores, muitos deles significativos até os dias de hoje. Logo no começo de década o Corinthians conquistou o Tricampeonato Paulista (1922, 1923, 1924). Voltando ao ano de 1923, o Timão jogou pela primeira vez no campo onde hoje fica o Parque São Jorge, porém como visitante. Na época, o Sírio E.C mandava os jogos na chamada Fazenda São Jorge, dos primos e proprietários Libaneses: Nagib Sallem e Assad Abdalla. A Fazenda levou o nome de São Jorge pela semelhança que o rio Tietê tinha com o a Baía de São Jorge de Beirute, cidade natal dos primos. Veja mais: Década de 1910 - Da fundação ao primeiro estádio Em homenagem ao padroeiro, eles construíram um santuário exatamente em cima da maior nascente do terreno: a pitoresca Fonte de São Jorge. O então presidente do Corinthians, Ernesto Cassano decide comprar mais de 40 mil metros quadrados de lote da Fazenda e em 1926 a negociação é concretizada e uma parte do terreno passa a ser propriedade do clube. Uma ligação mística faz o Corinthians absorver a devoção ao Santo Guerreiro, que se torna o grande padroeiro do Alvinegro. Eis que surge então o empresário Alfredo Schurig, que já era torcedor do clube e resolveu colaborar na construção do novo estádio da Fazendinha, já que a diretoria tinha dificuldades financeiras para finalizar as obras. Em 1928 o estádio é inaugurado, recebe o nome de Alfredo Schurig e uma grande festa de inauguração é realizada, com direito a banda e muita alegria. O Time do Povo vence as adversidades, faz história e transforma a Fazenda São Jorge no Clube Poliesportivo do Parque São Jorge. Para coroar essa nova fase, o Timão conquista mais um Tri Campeonato Paulista (1928, 1929, 1930), desta vez na nova casa. Juntamente com a fundação do clube, surgem os departamentos de Bola ao Cesto – Basquete, Natação e Vôlei.PRÓXIMO DO FORÚM TATUAPÉ,PRÓXIMO A BANCOS,ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,HIPERMERCADOS,ASSAI,EXTRA,ATACADÃO,PRÓXIMO A PADARIA POESIA,ACESSO FÁCIL AS RODOVIAS AIRTON SENNA,DUTRA,FERNÃO DIAS,PRÓXIMO AO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança .São Paulo - SPAPARTAMENTO COM VARANDA GOURMET,COM MÓVEIS PLANEJADOS COM ALTÍSSIMA QUALIDADE,COM 2 SUÍTES,2 VAGAS,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO A FACULDADE UNIP,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS A década de 1920 marcou a história do Sport Club Corinthians Paulista por vários fatores, muitos deles significativos até os dias de hoje. Logo no começo de década o Corinthians conquistou o Tricampeonato Paulista (1922, 1923, 1924). Voltando ao ano de 1923, o Timão jogou pela primeira vez no campo onde hoje fica o Parque São Jorge, porém como visitante. Na época, o Sírio E.C mandava os jogos na chamada Fazenda São Jorge, dos primos e proprietários Libaneses: Nagib Sallem e Assad Abdalla. A Fazenda levou o nome de São Jorge pela semelhança que o rio Tietê tinha com o a Baía de São Jorge de Beirute, cidade natal dos primos. Veja mais: Década de 1910 - Da fundação ao primeiro estádio Em homenagem ao padroeiro, eles construíram um santuário exatamente em cima da maior nascente do terreno: a pitoresca Fonte de São Jorge. O então presidente do Corinthians, Ernesto Cassano decide comprar mais de 40 mil metros quadrados de lote da Fazenda e em 1926 a negociação é concretizada e uma parte do terreno passa a ser propriedade do clube. Uma ligação mística faz o Corinthians absorver a devoção ao Santo Guerreiro, que se torna o grande padroeiro do Alvinegro. Eis que surge então o empresário Alfredo Schurig, que já era torcedor do clube e resolveu colaborar na construção do novo estádio da Fazendinha, já que a diretoria tinha dificuldades financeiras para finalizar as obras. Em 1928 o estádio é inaugurado, recebe o nome de Alfredo Schurig e uma grande festa de inauguração é realizada, com direito a banda e muita alegria. O Time do Povo vence as adversidades, faz história e transforma a Fazenda São Jorge no Clube Poliesportivo do Parque São Jorge. Para coroar essa nova fase, o Timão conquista mais um Tri Campeonato Paulista (1928, 1929, 1930), desta vez na nova casa. Juntamente com a fundação do clube, surgem os departamentos de Bola ao Cesto – Basquete, Natação e Vôlei.PRÓXIMO DO FORÚM TATUAPÉ,PRÓXIMO A BANCOS,ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,HIPERMERCADOS,ASSAI,EXTRA,ATACADÃO,PRÓXIMO A PADARIA POESIA,ACESSO FÁCIL AS RODOVIAS AIRTON SENNA,DUTRA,FERNÃO DIAS,PRÓXIMO AO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança .
Rua Mônaco, 120 - Jardim TextilLINDO APARTAMENTO Á VENDA NO JARDIM TÊXTIL (VILA CARRÃO), 80 METROS , COM 02 DORMITÓRIOS, SENDO 02 SUÍTES, SALA 02 AMBIENTES, LAVABO, SACADA GRANDE E ENVIDRAÇADA, ANDAR ALTO COM VISTA LIVRE, 02 VAGAS LIVRES E DEMARCADAS, REFORMADO E MODERNO, REPLETO DE ARMÁRIOS PLANEJADOS. CONDOMÍNIO COM LAZER COMPLETO, COM MUITOS JARDINS, ESPAÇO PET, MINI MERCADO, ACADEMIA E 03 SALÕES DE FESTAS. PRÓXIMO A TODO COMÉRCIO LOCAL, COMO MERCADOS, FARMÁCIAS, BANCOS , RESTAURANTES, BARES, E COM FÁCIL ACESSO AS AVENIDAS CONSELHEIRO CARRÃO E ARICANDUVA. AGENDE UMA VISITA, IRÁ SE ENCANTAR!!!!!São Paulo - SPLINDO APARTAMENTO Á VENDA NO JARDIM TÊXTIL (VILA CARRÃO), 80 METROS , COM 02 DORMITÓRIOS, SENDO 02 SUÍTES, SALA 02 AMBIENTES, LAVABO, SACADA GRANDE E ENVIDRAÇADA, ANDAR ALTO COM VISTA LIVRE, 02 VAGAS LIVRES E DEMARCADAS, REFORMADO E MODERNO, REPLETO DE ARMÁRIOS PLANEJADOS. CONDOMÍNIO COM LAZER COMPLETO, COM MUITOS JARDINS, ESPAÇO PET, MINI MERCADO, ACADEMIA E 03 SALÕES DE FESTAS. PRÓXIMO A TODO COMÉRCIO LOCAL, COMO MERCADOS, FARMÁCIAS, BANCOS , RESTAURANTES, BARES, E COM FÁCIL ACESSO AS AVENIDAS CONSELHEIRO CARRÃO E ARICANDUVA. AGENDE UMA VISITA, IRÁ SE ENCANTAR!!!!!
Rua Emílio Mallet, 335 - Vila Gomes CardimO imóvel com 105m², possui 3 dormitórios, sendo 2 suítes, com armários, banheiros, sala para dois ambientes, cozinha com armários, área de serviço e 2 vagas de garagem. Área de lazer completa. Imóvel com excelente localização, com fácil acesso a transportes públicos, próximo a hospitais, escolas, universidades, praças, academias, farmácias, mercados, bancos, bares e restaurantes, comércios em geral.São Paulo - SPO imóvel com 105m², possui 3 dormitórios, sendo 2 suítes, com armários, banheiros, sala para dois ambientes, cozinha com armários, área de serviço e 2 vagas de garagem. Área de lazer completa. Imóvel com excelente localização, com fácil acesso a transportes públicos, próximo a hospitais, escolas, universidades, praças, academias, farmácias, mercados, bancos, bares e restaurantes, comércios em geral.
Avenida Melchert, 49 - Chácara Seis de OutubroApartamento para Venda em São Paulo, Vila Matilde, 2 dormitórios, 1 suíte, 2 banheiros, 1 vaga Lindo apartamento ao lado do metrô Vila Matilde é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora. . Área de lazer completa com: piscina adulto, hidro e piscina infantil. Salão de festas, salão gourmet e churrasqueira, salão de jogos adulto, juvenil e infantil, quadra poliesportiva, brinquedoteca, playground. Academia e sauna. Localização excelente com fácil acesso a Radial leste, metrô Vila matilde e toda infraestrutura de comércio da região. - Características: Móveis Planejados, Varanda com fechamento em vidro, - Cômodos: Área de Serviço, Cozinha americana, Varanda com ponto grill, - Infraestrutura: Elevador, - Lazer: Área verde, Bicicletário, Brinquedoteca, Churrasqueira, Espaço gourmet, Piscina adulto, Piscina infantil, Playground, Quadra poliesportiva, Salão de festas, Salão de jogos Adulto, juvenil e infantil, Sauna, Academia. O Imóvel esta com móveis planejados de excelente qualidade. Varanda gourmet com bar planejado e com fechamento de vidro e persianas.FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.São Paulo - SPApartamento para Venda em São Paulo, Vila Matilde, 2 dormitórios, 1 suíte, 2 banheiros, 1 vaga Lindo apartamento ao lado do metrô Vila Matilde é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora. . Área de lazer completa com: piscina adulto, hidro e piscina infantil. Salão de festas, salão gourmet e churrasqueira, salão de jogos adulto, juvenil e infantil, quadra poliesportiva, brinquedoteca, playground. Academia e sauna. Localização excelente com fácil acesso a Radial leste, metrô Vila matilde e toda infraestrutura de comércio da região. - Características: Móveis Planejados, Varanda com fechamento em vidro, - Cômodos: Área de Serviço, Cozinha americana, Varanda com ponto grill, - Infraestrutura: Elevador, - Lazer: Área verde, Bicicletário, Brinquedoteca, Churrasqueira, Espaço gourmet, Piscina adulto, Piscina infantil, Playground, Quadra poliesportiva, Salão de festas, Salão de jogos Adulto, juvenil e infantil, Sauna, Academia. O Imóvel esta com móveis planejados de excelente qualidade. Varanda gourmet com bar planejado e com fechamento de vidro e persianas.FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.