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Rua Voluntários da Pátria, 3836 - SantanaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 BANHEIROS ,1 VAGAS DE GARAGEML,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO AO METRÔ SANTANA é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Durante 22 anos e 7 meses foi ponto-final da Linha 1–Azul, em sua parte norte. Localização Entrada da estação Localiza-se numa área conhecida hoje como o Centro de Santana, na Avenida Cruzeiro do Sul, 3173,[1] no distrito de Santana, zona norte. Em 1964 foi demolida a Estação Santana do Tramway da Cantareira, construída em 1895 e localizada na Rua Alfredo Pujol entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, exatamente dentro da curva, do lado direito no sentido Cantareira, não muito distante de onde mais tarde foi construída a estação Santana do metrô. Características Painel sem título de autoria de Maurício Nogueira Lima. Painel sem título de autoria de Odiléa Toscano. Novos elevadores no canteiro central da avenida Cruzeiro do Sul. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, com cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais. Possui dois níveis, sendo um de travessia subterrânea (com acesso ao terminal), bloqueios e bilheterias e outro para as plataformas, com escadas rolantes e fixas servindo de ligação entre os diferentes níveis. Tem 8.565m² de área construída.[1] Possui três saídas, a primeira na esquina da referida avenida com a Rua Leite de Morais, a segunda ao lado da Escola Estadual Padre Antônio Vieira, esquina com a Rua Dr. Gabriel Piza (estas duas a oeste da linha) e a terceira dentro do terminal Santana localizado a leste da estação. A estação também possui um elevador para o acesso aos portadores de deficiência. A capacidade da estação é de 30 000 passageiros por hora, no horário de pico e sua área construída é de 8 565 metros quadrados.[1] A estação possui as maiores escadas rolantes do sistema, que saem do subterrâneo da Av. Cruzeiro do Sul e vão até a plataforma elevada. Possuem cerca de 35 metros de comprimento e vencem um desnível de 20 metros.[carece de fontes] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 000 passageiros por dia útil, estando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Sem Título" (mural 1), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (72,00 m²), instalado no mezanino.[5] "Sem Título" (mural 2), Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,10 x 18,00 m), instalado no acesso oeste da estação.[5] "Sem Título" (painel), Maurício Nogueira Lima, pintura sobre s de fibrocimento (1990), tinta acqua-cryl (140 m²), instalado nos corredores de acesso à plataforma , SHOPPING D, SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping.,PRÓXIMO A BANCOS,CRECHES,PADARIAS,FÁRMACIAS,ESCOLAS,POSTOS D SAÚDE,ACESSO FACIL A MARGINAL TIETÊ,PINHEIROS