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Largo do Arouche, 360 - RepúblicaApresentamos este atraente apartamento, localizado no bairro da República, em São Paulo. Com uma área útil de 27m², este imóvel é a opção ideal para quem busca uma moradia compacta e prática, em uma região de fácil acesso e com diversas comodidades. O apartamento conta com 1 quarto, 1 banheiro e 1 sala, proporcionando espaço suficiente para um ótimo aproveitamento do espaço. A cozinha é equipada com armários e a área de serviço conta com uma prática lavanderia. Além disso, o imóvel conta com piso de porcelanato, valorizando ainda mais seu visual. O condomínio oferece diversas facilidades, como piscina, piscina para crianças, academia, lavanderia coletiva, pet place, playground, salão gourmet e salão de festas. A segurança é garantida por meio de portaria 24 horas, portão eletrônico e circuito interno de TV. O apartamento está desocupado e disponível para locação por R$ 2.300 mensais. Não perca a oportunidade de conhecer esse imóvel compacto e funcional, que pode ser o seu novo lar na região central de São Paulo. Agende sua visita e conheça de perto todas as vantagens deste apartamento!São Paulo - SPApresentamos este atraente apartamento, localizado no bairro da República, em São Paulo. Com uma área útil de 27m², este imóvel é a opção ideal para quem busca uma moradia compacta e prática, em uma região de fácil acesso e com diversas comodidades. O apartamento conta com 1 quarto, 1 banheiro e 1 sala, proporcionando espaço suficiente para um ótimo aproveitamento do espaço. A cozinha é equipada com armários e a área de serviço conta com uma prática lavanderia. Além disso, o imóvel conta com piso de porcelanato, valorizando ainda mais seu visual. O condomínio oferece diversas facilidades, como piscina, piscina para crianças, academia, lavanderia coletiva, pet place, playground, salão gourmet e salão de festas. A segurança é garantida por meio de portaria 24 horas, portão eletrônico e circuito interno de TV. O apartamento está desocupado e disponível para locação por R$ 2.300 mensais. Não perca a oportunidade de conhecer esse imóvel compacto e funcional, que pode ser o seu novo lar na região central de São Paulo. Agende sua visita e conheça de perto todas as vantagens deste apartamento!
Rua da Consolação, 348 - ConsolaçãoDESFRUTE DO CONFORTO E ELEGÂNCIA EM UM ESCRITÓRIO MODERNO E REFORMADO NA RUA DA CONSOLAÇÃO. COM 85M², ESTE ESPAÇO É EQUIPADO COM DIVISÓRIAS EM AÇO INOX COM VIDRO SERIGRAFADO, GARANTINDO PRIVACIDADE E UM AMBIENTE SOFISTICADO. NA SALA DE REUNIÃO PRINCIPAL, VOCÊ ENCONTRA ÁUDIO E VÍDEO COMPLETAMENTE INSTALADOS, INCLUINDO PROJETOR E MESA PARA ACOMODAR ATÉ 12 PESSOAS. A INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA COMPLETA, AR-CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES, COPA E BANHEIRO TORNAM ESTE ESPAÇO AINDA MAIS COMPLETO E AGRADÁVEL. HÁ OUTRA SALA COMERCIAL, PORÉM VAZIA E SEM REFORMA NO MESMO ANDAR, QUE TAMBÉM ESTÁ Á VENDA ELA TEM 65M² E POSSUI 1 COPA E 1 BANHEIRO, AMBAS ESTÃO DE FRENTE UMA PARA OUTRA. LOCALIZADO EM UMA DAS REGIÕES MAIS NOBRES DE SÃO PAULO, A CONSOLAÇÃO É UM BAIRRO MOVIMENTADO E BEM SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO, COM DIVERSAS OPÇÕES DE ÔNIBUS, METRÔ E TÁXI. A PROXIMIDADE COM A AVENIDA PAULISTA, UMA DAS MAIS IMPORTANTES AVENIDAS DA CIDADE, TORNA ESTE ESPAÇO AINDA MAIS ATRATIVO E ESTRATÉGICO. COM FORTE VOCAÇÃO COMERCIAL, O BAIRRO DA CONSOLAÇÃO OFERECE UMA GRANDE VARIEDADE DE EMPRESAS, ESCRITÓRIOS, LOJAS, RESTAURANTES E BARES. ESTA É UMA REGIÃO DIVERSA, VIBRANTE E CULTURALMENTE RICA, QUE ATRAI UMA POPULAÇÃO JOVEM E ÁVIDA POR INOVAÇÃO E CONEXÕES. ALÉM DISSO, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DE SÃO PAULO, O QUE A TORNA UM POLO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS. VENHA SE SURPREENDER COM TUDO O QUE A CONSOLAÇÃO PODE OFERECER PARA O SEU NEGÓCIO! A AVENIDA PAULISTA É UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO E UMA DAS MAIS IMPORTANTES ÁREAS FINANCEIRAS E COMERCIAIS DA CIDADE. POR ISSO, A REGIÃO ABRIGA DIVERSAS EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE GRANDE PORTE, EM DIVERSOS SEGMENTOS DE MERCADO. ENTRE AS PRINCIPAIS EMPRESAS LOCALIZADAS NA AVENIDA PAULISTA, PODEMOS DESTACAR: • BANCO DO BRASIL • ITAÚ UNIBANCO • SANTANDER • BRADESCO • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • IBM • MICROSOFT • GOOGLE • NETFLIX • FACEBOOK • TWITTER • GRUPO GLOBO • REDE GLOBO • EDITORA ABRIL • FOLHA DE S.PAULO • GRUPO ESTADO • B3 (BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) ESSAS SÃO APENAS ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE MANTÊM ESCRITÓRIOS E SEDES NA AVENIDA PAULISTA. ALÉM DAS EMPRESAS, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA DIVERSOS CENTROS CULTURAIS, MUSEUS, TEATROS, SHOPPINGS, RESTAURANTES, BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS."São Paulo - SPDESFRUTE DO CONFORTO E ELEGÂNCIA EM UM ESCRITÓRIO MODERNO E REFORMADO NA RUA DA CONSOLAÇÃO. COM 85M², ESTE ESPAÇO É EQUIPADO COM DIVISÓRIAS EM AÇO INOX COM VIDRO SERIGRAFADO, GARANTINDO PRIVACIDADE E UM AMBIENTE SOFISTICADO. NA SALA DE REUNIÃO PRINCIPAL, VOCÊ ENCONTRA ÁUDIO E VÍDEO COMPLETAMENTE INSTALADOS, INCLUINDO PROJETOR E MESA PARA ACOMODAR ATÉ 12 PESSOAS. A INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA COMPLETA, AR-CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES, COPA E BANHEIRO TORNAM ESTE ESPAÇO AINDA MAIS COMPLETO E AGRADÁVEL. HÁ OUTRA SALA COMERCIAL, PORÉM VAZIA E SEM REFORMA NO MESMO ANDAR, QUE TAMBÉM ESTÁ Á VENDA ELA TEM 65M² E POSSUI 1 COPA E 1 BANHEIRO, AMBAS ESTÃO DE FRENTE UMA PARA OUTRA. LOCALIZADO EM UMA DAS REGIÕES MAIS NOBRES DE SÃO PAULO, A CONSOLAÇÃO É UM BAIRRO MOVIMENTADO E BEM SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO, COM DIVERSAS OPÇÕES DE ÔNIBUS, METRÔ E TÁXI. A PROXIMIDADE COM A AVENIDA PAULISTA, UMA DAS MAIS IMPORTANTES AVENIDAS DA CIDADE, TORNA ESTE ESPAÇO AINDA MAIS ATRATIVO E ESTRATÉGICO. COM FORTE VOCAÇÃO COMERCIAL, O BAIRRO DA CONSOLAÇÃO OFERECE UMA GRANDE VARIEDADE DE EMPRESAS, ESCRITÓRIOS, LOJAS, RESTAURANTES E BARES. ESTA É UMA REGIÃO DIVERSA, VIBRANTE E CULTURALMENTE RICA, QUE ATRAI UMA POPULAÇÃO JOVEM E ÁVIDA POR INOVAÇÃO E CONEXÕES. ALÉM DISSO, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DE SÃO PAULO, O QUE A TORNA UM POLO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS. VENHA SE SURPREENDER COM TUDO O QUE A CONSOLAÇÃO PODE OFERECER PARA O SEU NEGÓCIO! A AVENIDA PAULISTA É UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO E UMA DAS MAIS IMPORTANTES ÁREAS FINANCEIRAS E COMERCIAIS DA CIDADE. POR ISSO, A REGIÃO ABRIGA DIVERSAS EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE GRANDE PORTE, EM DIVERSOS SEGMENTOS DE MERCADO. ENTRE AS PRINCIPAIS EMPRESAS LOCALIZADAS NA AVENIDA PAULISTA, PODEMOS DESTACAR: • BANCO DO BRASIL • ITAÚ UNIBANCO • SANTANDER • BRADESCO • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • IBM • MICROSOFT • GOOGLE • NETFLIX • FACEBOOK • TWITTER • GRUPO GLOBO • REDE GLOBO • EDITORA ABRIL • FOLHA DE S.PAULO • GRUPO ESTADO • B3 (BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) ESSAS SÃO APENAS ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE MANTÊM ESCRITÓRIOS E SEDES NA AVENIDA PAULISTA. ALÉM DAS EMPRESAS, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA DIVERSOS CENTROS CULTURAIS, MUSEUS, TEATROS, SHOPPINGS, RESTAURANTES, BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS."
Avenida Nove de Julho, 1050 - Bela VistaEsse amplo apartamento com janelas grandes tem uma ótima circulação de ar no ambiente e boa iluminação natural, com 2 quartos e 2 banheiros no total. Fica no bairro Bela Vista, situado na região central de São Paulo, é um dos mais tradicionais da cidade e possui fatores que só o Bela Vista poderia ter. O distrito é cercado pelas Avenidas Paulista, 23 de Maio e 9 de Julho e está ao mesmo tempo próximo aos Jardins e ao Centro Histórico de São Paulo. A Bela Vista apresenta ótimas opções de entretenimento que vão desde museus e teatros até restaurantes e cinema. Está bem equipado e o edifício fica localizado na avenida Nove de Julho no bairro Bela Vista em São Paulo para quem quer morar em um bairro bem localizado essa é a escolha certa. Próximo a ponto de referência populares como o Ponto de Táxi Pergamon, o Madri, o Hotel Pergamon São Paulo Frei Caneca, o 5° Cartório de Registro de Imóveis, o Petz, o Saga supermercado, o Soroko, o Droga Raia, o Cantina D'Amico Piolin, o Astronete Bar, o Bologna Rotisserie & Panificadora e a Panificadora Frei.São Paulo - SPEsse amplo apartamento com janelas grandes tem uma ótima circulação de ar no ambiente e boa iluminação natural, com 2 quartos e 2 banheiros no total. Fica no bairro Bela Vista, situado na região central de São Paulo, é um dos mais tradicionais da cidade e possui fatores que só o Bela Vista poderia ter. O distrito é cercado pelas Avenidas Paulista, 23 de Maio e 9 de Julho e está ao mesmo tempo próximo aos Jardins e ao Centro Histórico de São Paulo. A Bela Vista apresenta ótimas opções de entretenimento que vão desde museus e teatros até restaurantes e cinema. Está bem equipado e o edifício fica localizado na avenida Nove de Julho no bairro Bela Vista em São Paulo para quem quer morar em um bairro bem localizado essa é a escolha certa. Próximo a ponto de referência populares como o Ponto de Táxi Pergamon, o Madri, o Hotel Pergamon São Paulo Frei Caneca, o 5° Cartório de Registro de Imóveis, o Petz, o Saga supermercado, o Soroko, o Droga Raia, o Cantina D'Amico Piolin, o Astronete Bar, o Bologna Rotisserie & Panificadora e a Panificadora Frei.
Rua Conselheiro Furtado, 692 - LiberdadeSala comercial excelente com 60 m², com 2 banheiros. Ótima localização, no bairro Liberdade. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. Localizado em frente a dois prédios do Tribunal de Justiça (policiamento durante todo horário de expediente); 750m da Estação São Joaquim do metrô; 900m do Fórum João Mendes Júnior e Hely Lopes Meirelles; e 950m da Estação Sé do Metrô. O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Ao contrário do que muitos pensam, os japoneses não foram os primeiros povos a ocupar esse bairro. Na verdade, inicialmente, essa região foi ocupada por ex-escravos e suas famílias e, alguns anos depois, por imigrantes portugueses e italianos. Esses imigrantes começaram a construir sobrados, cobrando um valor baixo pelo aluguel da parte de baixo desses imóveis, o que atraiu japoneses no início do século XX, também pelo fato da localização ser próxima ao centro da cidade. Embora a chegada de imigrantes japoneses tenha se iniciado em 1908, o bairro da Liberdade só começou a apresentar uma grande quantidade de traços asiáticos a partir de 1953, com a abertura do Cine Niterói. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. A cultura asiática é um dos maiores atrativos do bairro da Liberdade, e você pode apreciá-la em cada detalhe do local. Um bom exemplo é o mitsudomoe desenhado nas calçadas, um símbolo xintoísta que representa a harmonia entre o homem, o céu e a terra. As lanternas suzuranto são outra marca asiática que chamam muita atenção na Liberdade. As típicas lanternas vermelhas eram originalmente de vidro, mas foram substituídas em 2008 por modelos de polietileno. Essa região também conta com um local que é parada obrigatória para quem quer uma experiência completa no Bairro da Liberdade: o Jardim Japonês, localizado entre a Praça da Liberdade e o Viaduto Osaka. O jardim possui um encantador lago com carpas, cercado por pés de bambus, uma pequena cascata e um caminho de pedras. Por fim, há o Torri, um portal xintoísta que fica logo na entrada do bairro, na Rua Galvão Bueno. E não para por aí! Essa região ainda tem muito a se explorar, como a famosa Feira da Liberdade, os restaurantes em que você pode desfrutar da culinária oriental e outras manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.São Paulo - SPSala comercial excelente com 60 m², com 2 banheiros. Ótima localização, no bairro Liberdade. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. Localizado em frente a dois prédios do Tribunal de Justiça (policiamento durante todo horário de expediente); 750m da Estação São Joaquim do metrô; 900m do Fórum João Mendes Júnior e Hely Lopes Meirelles; e 950m da Estação Sé do Metrô. O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Ao contrário do que muitos pensam, os japoneses não foram os primeiros povos a ocupar esse bairro. Na verdade, inicialmente, essa região foi ocupada por ex-escravos e suas famílias e, alguns anos depois, por imigrantes portugueses e italianos. Esses imigrantes começaram a construir sobrados, cobrando um valor baixo pelo aluguel da parte de baixo desses imóveis, o que atraiu japoneses no início do século XX, também pelo fato da localização ser próxima ao centro da cidade. Embora a chegada de imigrantes japoneses tenha se iniciado em 1908, o bairro da Liberdade só começou a apresentar uma grande quantidade de traços asiáticos a partir de 1953, com a abertura do Cine Niterói. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. 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Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. A cultura asiática é um dos maiores atrativos do bairro da Liberdade, e você pode apreciá-la em cada detalhe do local. Um bom exemplo é o mitsudomoe desenhado nas calçadas, um símbolo xintoísta que representa a harmonia entre o homem, o céu e a terra. As lanternas suzuranto são outra marca asiática que chamam muita atenção na Liberdade. As típicas lanternas vermelhas eram originalmente de vidro, mas foram substituídas em 2008 por modelos de polietileno. Essa região também conta com um local que é parada obrigatória para quem quer uma experiência completa no Bairro da Liberdade: o Jardim Japonês, localizado entre a Praça da Liberdade e o Viaduto Osaka. O jardim possui um encantador lago com carpas, cercado por pés de bambus, uma pequena cascata e um caminho de pedras. Por fim, há o Torri, um portal xintoísta que fica logo na entrada do bairro, na Rua Galvão Bueno. E não para por aí! Essa região ainda tem muito a se explorar, como a famosa Feira da Liberdade, os restaurantes em que você pode desfrutar da culinária oriental e outras manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.
RUA TUPI, 397 - HIGIENÓPOLISEXCELENTE CONJUNTO DE SALAS COMERCIAIS, COM 40 M², SENDO 3 AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 2 BANHEIROS, SACADA E 1 VAGA DE GARAGEM. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NA MELHOR REGIÃO DE SANTA CECÍLIA, EXCELENTE PARA CLÍNICAS MÉDICAS, CLÍNICA ODONTOLÓGICA, ESCRITÓRIOS, ESTÚDIO, ESCOLA DE IDIOMAS, ETC. PRÓXIMO AO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, PARQUE DA ÁGUA BRANCA, SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS é um centro comercial brasileiro inaugurado em 1999, pelo Grupo Malzoni, na região central da cidade de São Paulo, no bairro Higienópolis. O shopping hoje em dia é administrado e de propriedade da Iguatemi, e foi concebido para adequar-se ao estilo arquitetônico do entorno, destacado por casarões do início do século XX e edifícios modernistas. Sua área interna recebe luz natural e conta com um vão central — visível pelos seus cinco pisos — de 250 metros quadrados, que recebe atividades culturais. Em 2019, o empreendimento realizou a exposição interativa em homenagem ao pintor holandês Vincent van Gogh (chamado "Paisagens de van Gogh"), e obteve recorde de público estimado em 23 mil visitantes. O shopping foi o primeiro da cidade de São Paulo a se declarar pet-friendly. Quando o shopping foi inaugurado, o "Dog's Bar" (um bebedouro para pets) também foi inaugurado. O bebedouro continua em operação. História O Shopping Pátio Higienópolis abrange lojas de moda, arte, cultura, entretenimento, serviços e gastronomia. O empreendimento conta também com uma alameda (Boulevard, com acesso pela Rua Albuquerque Lins),com vegetação natural a céu aberto, com restaurantes e cafés. O empreendimento possui três entradas, sendo a principal pela Avenida Higienópolis. A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. Em julho de 2020, foi inaugurado o Terraço do Pátio, varanda a céu aberto, com mesas e cadeiras, e ombrelones, para maior conforto de seus visitantes. O seu acesso é pela Praça de Alimentação. A temperatura do ambiente mantem-se agradável, devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro UOL[1] (anteriormente Teatro Folha e sendo o mais antigo teatro em shopping center ainda em operação do Brasil), inaugurado em 2001, e seis salas de cinema da rede Cinemark. Além também deste piso ter uma unidade da famosa franquia de frozen yogurt brasileira Yogoberry. A unidade tinha sido fechada há alguns anos atrás, mas foi reaberta em setembro de 2021 no mesmo piso. Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, o subsolo do imóvel foi cedido para atividades culturais da então Secretaria do Estado da Cultura pelo período de 20 anos. As obras iniciaram-se quatro anos depois, em 2009, e foram concluídas em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade. Em junho de 2019, a Prefeitura de São Paulo ameaçou multar o shopping por destruir parte do patrimônio durante as obras, contrário ao acordo de preservar a estrutura e o tombamento. A Secretaria da Cultura, após a inauguração, cedeu o espaço para sediar seu Paço das Artes, e o local foi renomeado para Casa Higienópolis.[2] O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, o Ministério Público de São Paulo publicou uma liminar determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Mesmo assim, a organização espacial original foi radicalmente alterada em novembro, com a inauguração de uma grande ala, que fez o shopping passar a contar com 109 253,95 metros quadrados e 34 992 metros quadrados de área bruta locável. Segundo amplamente noticiado na imprensa, esta área foi construída à revelia da legislação e em desrespeito a diversas normas municipais, o que colocou o shopping em uma situação legal particularmente delicada. Em dezembro, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento, que funcionava sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade. Outros problemas graves incluíam irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.[3][4][5] Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administrava o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.[6] No mesmo mês, o Ministério Público de São Paulo deu início à investigação da construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Tratava-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparecia como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.[7] A inauguração desse andar ocorreu oito anos depois, em julho de 2020, quando passou a funcionar como espaço ao ar livre para descanso.[8] Em 15 de maio de 2018, a unidade da marca de produtos de banho e cosméticos britânica Lush Cosmetics presente no shopping fecha as suas portas, após a marca sair pela segunda vez do Brasil, e com isso fechar as portas de suas lojas no país.[9] Lojas O Shopping Pátio Higienópolis possui várias lojas. Com a venda do shopping para a Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A, o shopping passou a ter mais lojas de grife como Le Lis Blanc, John John, Brooksfield, entre outras grifes. Além também de possuir megalojas como a Fast Shop, Tok&Stok, entre outras megalojas. Enfim, o shopping possui diversos outros tipos de lojas. Alimentação O shopping possui diversas opções de alimentação, como os restaurantes Outback Steakhouse, Almanara, entre outros restaurantes. Além de diversas opções e alimentação e uma praça de alimentação localizada no piso Terraço, que possui diversas opções de alimentação como McDonald's, Bullguer, Spoleto, Burger King, Vivenda do Camarão, Viena Express, Ofner, entre outros restaurantes. O local no piso Terraço, também teve unidades de restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação não mais existentes, como:uma unidade da famosa rede de fast-food Bob's, uma unidade da rede de casas de chá Rei do Mate, uma unidade da rede de restaurantes de comida caseira Divino Fogão, entre outros. O Bob's e o Rei do Mate migraram suas unidades do bairro que estavam no shopping para o campus da universidade Mackenzie, local que fica no bairro do shopping. , ESTAÇÃO DE METRÔ MARECHAL DEODORO é uma estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1988. Está localizada na Praça Marechal Deodoro, em Santa Cecília.[2] História Apresentado em 1978,[3] o projeto da Estação Marechal Deodoro sofreu diversas modificações até serem iniciadas suas obras. No primeiro projeto, os acessos principais seriam na Praça Marechal Deodoro, com uma estação de 7,2 mil metros quadrados, que teria um ampliação de área verde, playground, bancos etc.[4] No projeto seguinte (que seria implantado parcialmente), a estação foi deslocada 160 metros a oeste da praça e foi a incluída uma grande laje sobre o acesso principal, onde deveriam ser construídos um shopping center e edifícios habitacionais, obrigando a área originalmente desapropriada a ser ampliada.[5] Para a construção da estação, foi demolido o imóvel que abrigava a Casa Whisky, uma das mais tradicionais sorveterias paulistanas. Por conta de restrições orçamentárias, as obras da estação foram iniciadas apenas em meados de outubro de 1984,[5] embora o trecho de túnel entre as estações Santa Cecília e Marechal Deodoro estivesse em projeto desde 1979.[6][7] Embora só tenha sido efetivamente aberta ao público em 17 de dezembro de 1988,[8] dois anos antes, às vésperas das eleições para governador, o então governador Franco Montoro deu-a por inaugurada.[9] Após a festa, entretanto, a estação prosseguiu fechada por meses, quando foi permitido à população visitá-la.[9] Passageiros que fizeram essa visita garantiram ao jornal O Estado de S. Paulo que tudo já estava "praticamente" pronto, faltando apenas os trens chegarem até ali.[9] Para que os tapumes da obra fossem retirados, em maio de 1988, foi necessário que os moradores da vizinhança organizassem um abaixo-assinado, entregue à Companhia do Metropolitano.[9] Embora a estação tenha sido entregue, os projetos do shopping e dos conjuntos residenciais sobre a mesma não saíram do papel. Enquanto o conjunto nunca foi construído, o shopping mudou de região e foi construído com o nome de Shopping West Plaza. Sem os empreendimentos, coube ao Metrô a gestão de uma enorme área de mais de 4,8 mil metros quadrados ao lado do acesso principal da estação. Após alugá-la como estacionamento entre 29 de dezembro de 2009 e 31 de maio de 2013,[10][11] o Metrô planeja construir sua sede permanente nesse local.[12] Características Estação subterrânea com mezanino de distribuição e plataformas laterais sobrepostas, estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem uma capacidade de até vinte mil passageiros por dia, com uma área construída de 12 580 metros quadrados.[2] A estação foi construída com vias sobrepostas (uma em cima da outra, em andares distintos), tal como a Estação São Bento, devido ao fato de que o método de construção utilizado na linha, o VCA (vala a céu aberto), obrigava a construção a ser feita pela superfície, cavando uma vala, normalmente em uma rua, seguindo o trajeto da linha. Nessa vala, era construída a linha, e, após concluídas as obras, ela era coberta e a rua, refeita. Neste caso, a rua em que passa a linha, a Rua das Palmeiras, não era larga o suficiente para que se cavasse as duas linhas simultaneamente, forçando-as a passarem uma sobre a outra.São Paulo - SPEXCELENTE CONJUNTO DE SALAS COMERCIAIS, COM 40 M², SENDO 3 AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 2 BANHEIROS, SACADA E 1 VAGA DE GARAGEM. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NA MELHOR REGIÃO DE SANTA CECÍLIA, EXCELENTE PARA CLÍNICAS MÉDICAS, CLÍNICA ODONTOLÓGICA, ESCRITÓRIOS, ESTÚDIO, ESCOLA DE IDIOMAS, ETC. PRÓXIMO AO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, PARQUE DA ÁGUA BRANCA, SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS é um centro comercial brasileiro inaugurado em 1999, pelo Grupo Malzoni, na região central da cidade de São Paulo, no bairro Higienópolis. O shopping hoje em dia é administrado e de propriedade da Iguatemi, e foi concebido para adequar-se ao estilo arquitetônico do entorno, destacado por casarões do início do século XX e edifícios modernistas. Sua área interna recebe luz natural e conta com um vão central — visível pelos seus cinco pisos — de 250 metros quadrados, que recebe atividades culturais. Em 2019, o empreendimento realizou a exposição interativa em homenagem ao pintor holandês Vincent van Gogh (chamado "Paisagens de van Gogh"), e obteve recorde de público estimado em 23 mil visitantes. O shopping foi o primeiro da cidade de São Paulo a se declarar pet-friendly. Quando o shopping foi inaugurado, o "Dog's Bar" (um bebedouro para pets) também foi inaugurado. O bebedouro continua em operação. História O Shopping Pátio Higienópolis abrange lojas de moda, arte, cultura, entretenimento, serviços e gastronomia. O empreendimento conta também com uma alameda (Boulevard, com acesso pela Rua Albuquerque Lins),com vegetação natural a céu aberto, com restaurantes e cafés. O empreendimento possui três entradas, sendo a principal pela Avenida Higienópolis. A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. Em julho de 2020, foi inaugurado o Terraço do Pátio, varanda a céu aberto, com mesas e cadeiras, e ombrelones, para maior conforto de seus visitantes. O seu acesso é pela Praça de Alimentação. A temperatura do ambiente mantem-se agradável, devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro UOL[1] (anteriormente Teatro Folha e sendo o mais antigo teatro em shopping center ainda em operação do Brasil), inaugurado em 2001, e seis salas de cinema da rede Cinemark. Além também deste piso ter uma unidade da famosa franquia de frozen yogurt brasileira Yogoberry. A unidade tinha sido fechada há alguns anos atrás, mas foi reaberta em setembro de 2021 no mesmo piso. Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, o subsolo do imóvel foi cedido para atividades culturais da então Secretaria do Estado da Cultura pelo período de 20 anos. As obras iniciaram-se quatro anos depois, em 2009, e foram concluídas em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade. Em junho de 2019, a Prefeitura de São Paulo ameaçou multar o shopping por destruir parte do patrimônio durante as obras, contrário ao acordo de preservar a estrutura e o tombamento. A Secretaria da Cultura, após a inauguração, cedeu o espaço para sediar seu Paço das Artes, e o local foi renomeado para Casa Higienópolis.[2] O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, o Ministério Público de São Paulo publicou uma liminar determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Mesmo assim, a organização espacial original foi radicalmente alterada em novembro, com a inauguração de uma grande ala, que fez o shopping passar a contar com 109 253,95 metros quadrados e 34 992 metros quadrados de área bruta locável. Segundo amplamente noticiado na imprensa, esta área foi construída à revelia da legislação e em desrespeito a diversas normas municipais, o que colocou o shopping em uma situação legal particularmente delicada. Em dezembro, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento, que funcionava sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade. Outros problemas graves incluíam irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.[3][4][5] Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administrava o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.[6] No mesmo mês, o Ministério Público de São Paulo deu início à investigação da construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Tratava-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparecia como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.[7] A inauguração desse andar ocorreu oito anos depois, em julho de 2020, quando passou a funcionar como espaço ao ar livre para descanso.[8] Em 15 de maio de 2018, a unidade da marca de produtos de banho e cosméticos britânica Lush Cosmetics presente no shopping fecha as suas portas, após a marca sair pela segunda vez do Brasil, e com isso fechar as portas de suas lojas no país.[9] Lojas O Shopping Pátio Higienópolis possui várias lojas. Com a venda do shopping para a Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A, o shopping passou a ter mais lojas de grife como Le Lis Blanc, John John, Brooksfield, entre outras grifes. Além também de possuir megalojas como a Fast Shop, Tok&Stok, entre outras megalojas. Enfim, o shopping possui diversos outros tipos de lojas. Alimentação O shopping possui diversas opções de alimentação, como os restaurantes Outback Steakhouse, Almanara, entre outros restaurantes. Além de diversas opções e alimentação e uma praça de alimentação localizada no piso Terraço, que possui diversas opções de alimentação como McDonald's, Bullguer, Spoleto, Burger King, Vivenda do Camarão, Viena Express, Ofner, entre outros restaurantes. O local no piso Terraço, também teve unidades de restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação não mais existentes, como:uma unidade da famosa rede de fast-food Bob's, uma unidade da rede de casas de chá Rei do Mate, uma unidade da rede de restaurantes de comida caseira Divino Fogão, entre outros. O Bob's e o Rei do Mate migraram suas unidades do bairro que estavam no shopping para o campus da universidade Mackenzie, local que fica no bairro do shopping. , ESTAÇÃO DE METRÔ MARECHAL DEODORO é uma estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1988. Está localizada na Praça Marechal Deodoro, em Santa Cecília.[2] História Apresentado em 1978,[3] o projeto da Estação Marechal Deodoro sofreu diversas modificações até serem iniciadas suas obras. No primeiro projeto, os acessos principais seriam na Praça Marechal Deodoro, com uma estação de 7,2 mil metros quadrados, que teria um ampliação de área verde, playground, bancos etc.[4] No projeto seguinte (que seria implantado parcialmente), a estação foi deslocada 160 metros a oeste da praça e foi a incluída uma grande laje sobre o acesso principal, onde deveriam ser construídos um shopping center e edifícios habitacionais, obrigando a área originalmente desapropriada a ser ampliada.[5] Para a construção da estação, foi demolido o imóvel que abrigava a Casa Whisky, uma das mais tradicionais sorveterias paulistanas. Por conta de restrições orçamentárias, as obras da estação foram iniciadas apenas em meados de outubro de 1984,[5] embora o trecho de túnel entre as estações Santa Cecília e Marechal Deodoro estivesse em projeto desde 1979.[6][7] Embora só tenha sido efetivamente aberta ao público em 17 de dezembro de 1988,[8] dois anos antes, às vésperas das eleições para governador, o então governador Franco Montoro deu-a por inaugurada.[9] Após a festa, entretanto, a estação prosseguiu fechada por meses, quando foi permitido à população visitá-la.[9] Passageiros que fizeram essa visita garantiram ao jornal O Estado de S. Paulo que tudo já estava "praticamente" pronto, faltando apenas os trens chegarem até ali.[9] Para que os tapumes da obra fossem retirados, em maio de 1988, foi necessário que os moradores da vizinhança organizassem um abaixo-assinado, entregue à Companhia do Metropolitano.[9] Embora a estação tenha sido entregue, os projetos do shopping e dos conjuntos residenciais sobre a mesma não saíram do papel. Enquanto o conjunto nunca foi construído, o shopping mudou de região e foi construído com o nome de Shopping West Plaza. Sem os empreendimentos, coube ao Metrô a gestão de uma enorme área de mais de 4,8 mil metros quadrados ao lado do acesso principal da estação. Após alugá-la como estacionamento entre 29 de dezembro de 2009 e 31 de maio de 2013,[10][11] o Metrô planeja construir sua sede permanente nesse local.[12] Características Estação subterrânea com mezanino de distribuição e plataformas laterais sobrepostas, estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem uma capacidade de até vinte mil passageiros por dia, com uma área construída de 12 580 metros quadrados.[2] A estação foi construída com vias sobrepostas (uma em cima da outra, em andares distintos), tal como a Estação São Bento, devido ao fato de que o método de construção utilizado na linha, o VCA (vala a céu aberto), obrigava a construção a ser feita pela superfície, cavando uma vala, normalmente em uma rua, seguindo o trajeto da linha. Nessa vala, era construída a linha, e, após concluídas as obras, ela era coberta e a rua, refeita. Neste caso, a rua em que passa a linha, a Rua das Palmeiras, não era larga o suficiente para que se cavasse as duas linhas simultaneamente, forçando-as a passarem uma sobre a outra.
Rua Tamandaré, 201 - LiberdadeLOJA COMERCIAL AMPLA, COM 205 M². ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO BAIRRO LIBERDADE é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos. Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Algumas lojas do bairro localizadas na Praça da Liberdade Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou no dia 31 de maio de 2023 a Lei nº 17.954, que determina a mudança do nome da Praça da Liberdade para “Liberdade África-Japão”. A lei, que entrou em vigor imediatamente após sua publicação, foi aprovada pela Câmara Municipal e tem como objetivo homenagear as culturas africana e japonesa presentes na região . NO CENTRO DE SÃO PAULO. IMÓVEL COM VÃO LIVRE E 4 BANHEIROS. IDEAL PARA COMÉRCIO, DEPÓSITO ETC...Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Campus Liberdade é uma instituição brasileira de ensino superior, sem fins lucrativos, cujo campo de estudo é gestão de negócios. Fundada em 02 de junho de 1902, a FECAP detém a mais antiga certificação de utilidade pública do Brasil, desde 1915. A instituição também foi a primeira a abrir os cursos de Economia (1934) e Contabilidade (1939) no país. Em 1992, o atual prédio da fundação, conhecido como Palácio do Comércio e projetado pelo arquiteto sueco Carlos Ekman, foi tombado pelo patrimônio histórico da cidade de São Paulo.[2] Indicadores de qualidade No ano de 2008 a FECAP ficou na quinta posição entre as universidades brasileiras, segundo o Ranking das Universidades do Guia do Estudante da Editora Abril [3]. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, segundo o IGC (Índice Geral de Cursos) do Ministério da Educação do Brasil (MEC), a instituição ficou classificada na trigésima sexta posição entre as Universidades, Institutos e Faculdades de todo Brasil[4][5]. O IGC também considerou a FECAP o melhor Centro Universitário privado do Brasil em 2008/2009[6]. Mais ainda, no último ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) a FECAP atingiu a nota máxima[7], duplo 5, o que foi conquistado por apenas duas instituições na capital paulista. , Acesso ao transporte público Japão - Liberdade, Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Possui um acervo de mais de 97.000 itens pertencentes aos imigrantes japoneses, tais como documentos diversos, fotos, jornais, microfilmes, livros, revistas, filmes, vídeos, discos LP, quadros de pinturas, utensílios domésticos e de trabalho, alem dos kimonos, que registram a história desses imigrantes aqui no Brasil. Localizado nos andares 7, 8 e 9º do prédio do Bunkyo, a exposição sobre a trajetória dos imigrantes é elogiada por seu enfoque didático. A biblioteca especializada, entre milhares de documentos e fotografias, reúne as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Idealizado pelos imigrantes pioneiros preocupados com a preservação e transmissão de sua história às gerações seguintes, o Museu foi inaugurado em 1978, após ampla campanha de arrecadação de recursos no Brasile no Japão, e vem sendo administrado pelo Bunkyo. 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 unnamed-3 unnamed-4 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 Anterior Próximo Passadas quatro décadas, o Museu continua cumprindo sua missão e se constitui num local obrigatório de reverência à memória dos antepassados. Em 2018, suas instalações expositivas passaram por amplas reformas e modernização e em 2019 novos espaços foram adicionados ao Museu, tornando-o ainda mais um ponto obrigatório de visita. Patrocinadores da reforma do 8º andar em 2018 Patrocinadores da reforma do 7º andar em 2019 Sala Hiroshi Saito (8º), inaugurada em 2020 Sala Tadao Umesao (3º), inaugurada em 2020 LISTA DE PASSAGEIROS Projeto ASHIATO, nome do projeto que, envolvendo mais de 100 voluntários, em sua maioria imigrantes idosos, digitalizou todas as Listas de Passageiros dos navios de emigração, registradas pelas Empresas de Emigração Japonesa, principalmente do período anterior à II Guerra Mundial. O primeiro grupo de voluntários fez a leitura da lista original em ideograma japonês, kanji, legendou em hiragana, que é o silabário japonês e um segundo grupo romanizou estes hiragana e posteriormente, um terceiro grupo de voluntários digitou para o Banco de Dados do Museu. Não temos a lista completa de passageiros do pós guerra e por isso, algumas pessoas podem não encontrar alguns nomes deste período. Assim como, alguns imigrantes que vieram por carta de chamamento de familiares e não passaram por empresas de emigração, não têm os nomes registrados aqui. , Acesso ao transporte público São Joaquim.São Paulo - SPLOJA COMERCIAL AMPLA, COM 205 M². ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO BAIRRO LIBERDADE é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos. Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Algumas lojas do bairro localizadas na Praça da Liberdade Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou no dia 31 de maio de 2023 a Lei nº 17.954, que determina a mudança do nome da Praça da Liberdade para “Liberdade África-Japão”. A lei, que entrou em vigor imediatamente após sua publicação, foi aprovada pela Câmara Municipal e tem como objetivo homenagear as culturas africana e japonesa presentes na região . NO CENTRO DE SÃO PAULO. IMÓVEL COM VÃO LIVRE E 4 BANHEIROS. IDEAL PARA COMÉRCIO, DEPÓSITO ETC...Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Campus Liberdade é uma instituição brasileira de ensino superior, sem fins lucrativos, cujo campo de estudo é gestão de negócios. Fundada em 02 de junho de 1902, a FECAP detém a mais antiga certificação de utilidade pública do Brasil, desde 1915. A instituição também foi a primeira a abrir os cursos de Economia (1934) e Contabilidade (1939) no país. Em 1992, o atual prédio da fundação, conhecido como Palácio do Comércio e projetado pelo arquiteto sueco Carlos Ekman, foi tombado pelo patrimônio histórico da cidade de São Paulo.[2] Indicadores de qualidade No ano de 2008 a FECAP ficou na quinta posição entre as universidades brasileiras, segundo o Ranking das Universidades do Guia do Estudante da Editora Abril [3]. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, segundo o IGC (Índice Geral de Cursos) do Ministério da Educação do Brasil (MEC), a instituição ficou classificada na trigésima sexta posição entre as Universidades, Institutos e Faculdades de todo Brasil[4][5]. O IGC também considerou a FECAP o melhor Centro Universitário privado do Brasil em 2008/2009[6]. Mais ainda, no último ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) a FECAP atingiu a nota máxima[7], duplo 5, o que foi conquistado por apenas duas instituições na capital paulista. , Acesso ao transporte público Japão - Liberdade, Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Possui um acervo de mais de 97.000 itens pertencentes aos imigrantes japoneses, tais como documentos diversos, fotos, jornais, microfilmes, livros, revistas, filmes, vídeos, discos LP, quadros de pinturas, utensílios domésticos e de trabalho, alem dos kimonos, que registram a história desses imigrantes aqui no Brasil. Localizado nos andares 7, 8 e 9º do prédio do Bunkyo, a exposição sobre a trajetória dos imigrantes é elogiada por seu enfoque didático. A biblioteca especializada, entre milhares de documentos e fotografias, reúne as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Idealizado pelos imigrantes pioneiros preocupados com a preservação e transmissão de sua história às gerações seguintes, o Museu foi inaugurado em 1978, após ampla campanha de arrecadação de recursos no Brasile no Japão, e vem sendo administrado pelo Bunkyo. 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 unnamed-3 unnamed-4 9ß-andar-museu-imigracao unnamed-2 Anterior Próximo Passadas quatro décadas, o Museu continua cumprindo sua missão e se constitui num local obrigatório de reverência à memória dos antepassados. Em 2018, suas instalações expositivas passaram por amplas reformas e modernização e em 2019 novos espaços foram adicionados ao Museu, tornando-o ainda mais um ponto obrigatório de visita. Patrocinadores da reforma do 8º andar em 2018 Patrocinadores da reforma do 7º andar em 2019 Sala Hiroshi Saito (8º), inaugurada em 2020 Sala Tadao Umesao (3º), inaugurada em 2020 LISTA DE PASSAGEIROS Projeto ASHIATO, nome do projeto que, envolvendo mais de 100 voluntários, em sua maioria imigrantes idosos, digitalizou todas as Listas de Passageiros dos navios de emigração, registradas pelas Empresas de Emigração Japonesa, principalmente do período anterior à II Guerra Mundial. O primeiro grupo de voluntários fez a leitura da lista original em ideograma japonês, kanji, legendou em hiragana, que é o silabário japonês e um segundo grupo romanizou estes hiragana e posteriormente, um terceiro grupo de voluntários digitou para o Banco de Dados do Museu. Não temos a lista completa de passageiros do pós guerra e por isso, algumas pessoas podem não encontrar alguns nomes deste período. Assim como, alguns imigrantes que vieram por carta de chamamento de familiares e não passaram por empresas de emigração, não têm os nomes registrados aqui. , Acesso ao transporte público São Joaquim.
Rua Maestro Cardim, 1293 - LiberdadeEXCELENTE SALA COMERCIAL NA BELA VISTA! SALA EM LOCAL PRIVILEGIADO COM PISO FRIO, 1 BANHEIRO , 1 COPA, 1 INTERFONE, AREJADO, 1 VAGA DE GARAGEM COM MANOBRISTA E ELEVADOR. PRÓXIMO A AV PAULISTA, AOS HOSPITAIS BENEFICENCIA PORTUGUESA, HCOR E OSVALDO CRUZ, BANCO, FACULDADE, METRÔ, RESTAURANTE E COMERCIO EM GERAL. VENHA CONFERIR!São Paulo - SPEXCELENTE SALA COMERCIAL NA BELA VISTA! SALA EM LOCAL PRIVILEGIADO COM PISO FRIO, 1 BANHEIRO , 1 COPA, 1 INTERFONE, AREJADO, 1 VAGA DE GARAGEM COM MANOBRISTA E ELEVADOR. PRÓXIMO A AV PAULISTA, AOS HOSPITAIS BENEFICENCIA PORTUGUESA, HCOR E OSVALDO CRUZ, BANCO, FACULDADE, METRÔ, RESTAURANTE E COMERCIO EM GERAL. VENHA CONFERIR!
Avenida Paulista, 1294, 1294 - Bela VistaMaravilhosa sala para locação e venda do conjunto na Av Paulista, – Conjunto com 510m2 contendo recepção, área de convivência, 1 auditório com capacidade para 80 pessoas, 4 salas amplas para reuniões e 6 salas de escritórios, almoxarifado, copa, 3 banheiros e sala para TI (conforme fotos anexas e vídeo nos links abaixo). 8 vagas de garagem Valor Locação – R$ 48.000,00 Valor Atual do Condomínio – R$ 12.314,60 Valor do IPTU para 2021 – R$ 10.106,08 Também podemos pensar em venda do conjunto por R$ 9.000.000,00.Próximo ao shopping Patio Paulista Shopping Pátio Paulista Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Shopping Pátio Paulista Shopping Pátio Paulista Inaugurado no dia 13 de novembro de 1989, o Shopping Pátio Paulista conta com localização privilegiada, no bairro da Bela Vista, junto ao principal centro financeiro da cidade de São Paulo. Localizado na Rua Treze de Maio e com acesso também pela Rua Maestro Cardim, bem próximo à Avenida Paulista, o empreendimento é composto por 234 lojas distribuídas em cinco pisos, com 78.105,05 m² de área construída. Possui hoje sete salas de cinema da Rede Cinemark (duas 3D) e duas da Playarte, e mais três pisos de estacionamento. O mall conta ainda com um espaço com variadas opções de serviços como loja de cópias, lotérica, oficina de costura e sapatos, loja de câmbio, podologia e salões de beleza. Com um fluxo de mais de um milhão e meio de pessoas por mês, oferece um mix diversificado de moda, serviços e lazer. Desde sua expansão em 2007, quando agregou o nome Pátio, o empreendimento vem fazendo importantes mudanças. Em novembro daquele ano, foi entregue a primeira fase do projeto de revitalização, que contou com ampliação da área de lojas, a instalação de âncoras, a reforma do piso Treze de Maio, além da nova fachada neoclássica, onde se destaca o exclusivo e imponente relógio de cinco metros de diâmetro, fabricado em Boston, nos Estados Unidos. Além disso, passou a disponibilizar para as clientes os banheiros VIPs femininos – refinados para atendê-las com a elegância que merecem. Grandes marcas também chegaram para marcar o reposicionamento do Shopping de se firmar ainda mais como um centro de compras com opções de lojas para um público mais exigente como Fast Shop, Saraiva MegaStore, marcas internacionais, Zara, M.A.C, L’Occitane em Provence, A2You, Calvin Klein Jeans, Sephora, além de megalojas como a Brooksfield e Camicado Houseware. As mudanças foram fundamentais para marcar o início de um conceito. Na segunda parte do projeto de expansão, os demais pisos foram reformados, apresentando mais opções de lojas e lazer aos clientes. O Shopping começou a oferecer os novos lounges, modernos espaços compostos por sofás, futtons e poltronas; a Biblioteca, ambiente acolhedor que visa ser mais uma opção de descanso; e ainda arranjos de flores passaram a decorar o mall com estilo e sofisticação. Finalizada em julho de 2009, a segunda fase apresentou ainda o novo piso Jardins com as modernas salas de cinema multiplex Cinemark, sendo uma com exibição em 3D e os novos restaurantes: The Fifties, Jig’s e o japonês Hiro. Em 2010, o Pátio Paulista reformulou sua Praça De Alimentação. O novo design do espaço, assinado pelo arquiteto Maurício Nóbrega, conta com decoração mais leve, layout mais intimista e novo paisagismo. No mesmo ano, inaugurou ainda novos ambientes para oferecer mais conforto no atendimento dos clientes: Pátio do Cliente – nova central de atendimento ao público, que passa atender agora em um espaço mais moderno e aconchegante – e o Pátio VIP – o novo espaço no estacionamento VIP, que oferece uma confortável sala de espera com ar condicionado e poltronas. Em 2011, inaugurou o novo espaço para o atendimento das famílias, o Pátio Petit, que oferece sanitários (ambos com cabines infantil e adulta), fraldário com diversos trocadores, sala de amamentação com poltronas e micro-ondas, e empréstimos de carrinhos. E passou a oferecer mais uma opção gastronômica no piso Jardins – o novo restaurante Floriano. Hoje, além de um grande centro de compras, o Shopping faz jus ao nome Pátio Paulista, oferecendo um espaço como um verdadeiro pátio em meio à agitada Avenida Paulista, com muita sofisticação, conforto e tranquilidade, no ambiente repleto de flores e opções de descanso. E o Shopping não pára. A terceira fase da expansão já foi anunciada. Com R$ 120 milhões de investimentos, o projeto inclui novos 14 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), e ainda cinco novos pisos, teatro com 500 lugares, espaço para implantação de 70 novas operações e mais 500 vagas de estacionamento. A expectativa é que o fluxo cresça 25% com a nova ala.Proximo a bancos ,próximo ao Museu do Masp O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso. Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro. Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”. O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras. NOSSA MISSÃO O MASP, Museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras. Próximo ao Fiesp naugurou no Centro Cultural Fiesp a exposição “Era uma vez o moderno” em comemoração ao centenário do modernismo marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922. No entanto, estão expostos diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte do movimento entre 1910 e 1944. Assim, as cerca de 300 peças buscam contar a história do modernismo através da expressão dos seus personagens. Dessa forma, a exposição tem como destaque obras e documentos de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Osvaldo Goeldi, Ismael Néry, Guilherme de Almeida e Gilberto Freire, por exemplo. Alguns destes, aliás, se transformaram em dramatizações interpretadas por atores e que se transformaram em vídeos. Dessa forma, o visitante pode ver o artista em cenas e momentos marcantes da época. No entanto, para além da sua produção, a exposição conduz o visitante a compreender essas figuras de maneira mais real, mais humana. “Era uma vez o moderno” é fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a curadoria ficou por conta do pesquisador e professor do IEB Luiz Armando Bagolin e do historiador Fabrício Reiner. Assim, foi possível organizar a maior exposição sobre o modernismo do mundo! A visitação é gratuita e vai até dia 29 de maio de 2022. Serviço da exposição “Era uma vez o moderno” Visitação: de 10 de dezembro de 2021 a 29 de maio de 2022. Funcionamento: de quarta a sexta, de 12h às 20h; e sábado e domingo, de 11h às 20h. Endereço: Avenida Paulista, 1313 (em frente ao Metrô Trianon-Masp) .Próximo ao parque Ibirapuera é um parque metropolitano e ícone na cidade de São Paulo. O nome Ibirapuera significa “árvore apodrecida” em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje temos dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas.São Paulo - SPMaravilhosa sala para locação e venda do conjunto na Av Paulista, – Conjunto com 510m2 contendo recepção, área de convivência, 1 auditório com capacidade para 80 pessoas, 4 salas amplas para reuniões e 6 salas de escritórios, almoxarifado, copa, 3 banheiros e sala para TI (conforme fotos anexas e vídeo nos links abaixo). 8 vagas de garagem Valor Locação – R$ 48.000,00 Valor Atual do Condomínio – R$ 12.314,60 Valor do IPTU para 2021 – R$ 10.106,08 Também podemos pensar em venda do conjunto por R$ 9.000.000,00.Próximo ao shopping Patio Paulista Shopping Pátio Paulista Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Shopping Pátio Paulista Shopping Pátio Paulista Inaugurado no dia 13 de novembro de 1989, o Shopping Pátio Paulista conta com localização privilegiada, no bairro da Bela Vista, junto ao principal centro financeiro da cidade de São Paulo. Localizado na Rua Treze de Maio e com acesso também pela Rua Maestro Cardim, bem próximo à Avenida Paulista, o empreendimento é composto por 234 lojas distribuídas em cinco pisos, com 78.105,05 m² de área construída. Possui hoje sete salas de cinema da Rede Cinemark (duas 3D) e duas da Playarte, e mais três pisos de estacionamento. O mall conta ainda com um espaço com variadas opções de serviços como loja de cópias, lotérica, oficina de costura e sapatos, loja de câmbio, podologia e salões de beleza. Com um fluxo de mais de um milhão e meio de pessoas por mês, oferece um mix diversificado de moda, serviços e lazer. Desde sua expansão em 2007, quando agregou o nome Pátio, o empreendimento vem fazendo importantes mudanças. Em novembro daquele ano, foi entregue a primeira fase do projeto de revitalização, que contou com ampliação da área de lojas, a instalação de âncoras, a reforma do piso Treze de Maio, além da nova fachada neoclássica, onde se destaca o exclusivo e imponente relógio de cinco metros de diâmetro, fabricado em Boston, nos Estados Unidos. Além disso, passou a disponibilizar para as clientes os banheiros VIPs femininos – refinados para atendê-las com a elegância que merecem. Grandes marcas também chegaram para marcar o reposicionamento do Shopping de se firmar ainda mais como um centro de compras com opções de lojas para um público mais exigente como Fast Shop, Saraiva MegaStore, marcas internacionais, Zara, M.A.C, L’Occitane em Provence, A2You, Calvin Klein Jeans, Sephora, além de megalojas como a Brooksfield e Camicado Houseware. As mudanças foram fundamentais para marcar o início de um conceito. Na segunda parte do projeto de expansão, os demais pisos foram reformados, apresentando mais opções de lojas e lazer aos clientes. O Shopping começou a oferecer os novos lounges, modernos espaços compostos por sofás, futtons e poltronas; a Biblioteca, ambiente acolhedor que visa ser mais uma opção de descanso; e ainda arranjos de flores passaram a decorar o mall com estilo e sofisticação. Finalizada em julho de 2009, a segunda fase apresentou ainda o novo piso Jardins com as modernas salas de cinema multiplex Cinemark, sendo uma com exibição em 3D e os novos restaurantes: The Fifties, Jig’s e o japonês Hiro. Em 2010, o Pátio Paulista reformulou sua Praça De Alimentação. O novo design do espaço, assinado pelo arquiteto Maurício Nóbrega, conta com decoração mais leve, layout mais intimista e novo paisagismo. No mesmo ano, inaugurou ainda novos ambientes para oferecer mais conforto no atendimento dos clientes: Pátio do Cliente – nova central de atendimento ao público, que passa atender agora em um espaço mais moderno e aconchegante – e o Pátio VIP – o novo espaço no estacionamento VIP, que oferece uma confortável sala de espera com ar condicionado e poltronas. Em 2011, inaugurou o novo espaço para o atendimento das famílias, o Pátio Petit, que oferece sanitários (ambos com cabines infantil e adulta), fraldário com diversos trocadores, sala de amamentação com poltronas e micro-ondas, e empréstimos de carrinhos. E passou a oferecer mais uma opção gastronômica no piso Jardins – o novo restaurante Floriano. Hoje, além de um grande centro de compras, o Shopping faz jus ao nome Pátio Paulista, oferecendo um espaço como um verdadeiro pátio em meio à agitada Avenida Paulista, com muita sofisticação, conforto e tranquilidade, no ambiente repleto de flores e opções de descanso. E o Shopping não pára. A terceira fase da expansão já foi anunciada. Com R$ 120 milhões de investimentos, o projeto inclui novos 14 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), e ainda cinco novos pisos, teatro com 500 lugares, espaço para implantação de 70 novas operações e mais 500 vagas de estacionamento. A expectativa é que o fluxo cresça 25% com a nova ala.Proximo a bancos ,próximo ao Museu do Masp O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso. Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro. Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”. O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras. NOSSA MISSÃO O MASP, Museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras. Próximo ao Fiesp naugurou no Centro Cultural Fiesp a exposição “Era uma vez o moderno” em comemoração ao centenário do modernismo marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922. No entanto, estão expostos diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte do movimento entre 1910 e 1944. Assim, as cerca de 300 peças buscam contar a história do modernismo através da expressão dos seus personagens. Dessa forma, a exposição tem como destaque obras e documentos de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Osvaldo Goeldi, Ismael Néry, Guilherme de Almeida e Gilberto Freire, por exemplo. Alguns destes, aliás, se transformaram em dramatizações interpretadas por atores e que se transformaram em vídeos. Dessa forma, o visitante pode ver o artista em cenas e momentos marcantes da época. No entanto, para além da sua produção, a exposição conduz o visitante a compreender essas figuras de maneira mais real, mais humana. “Era uma vez o moderno” é fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a curadoria ficou por conta do pesquisador e professor do IEB Luiz Armando Bagolin e do historiador Fabrício Reiner. Assim, foi possível organizar a maior exposição sobre o modernismo do mundo! A visitação é gratuita e vai até dia 29 de maio de 2022. Serviço da exposição “Era uma vez o moderno” Visitação: de 10 de dezembro de 2021 a 29 de maio de 2022. Funcionamento: de quarta a sexta, de 12h às 20h; e sábado e domingo, de 11h às 20h. Endereço: Avenida Paulista, 1313 (em frente ao Metrô Trianon-Masp) .Próximo ao parque Ibirapuera é um parque metropolitano e ícone na cidade de São Paulo. O nome Ibirapuera significa “árvore apodrecida” em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje temos dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas.
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