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Rua Antônio Dias da Silva, 673 - Vila Amália (Zona Norte)MARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação TucuruvSão Paulo - SPMARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. 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