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Rua Conselheiro Furtado, 692 - LiberdadeSala comercial excelente com 60 m², com 2 banheiros. Ótima localização, no bairro Liberdade. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. Localizado em frente a dois prédios do Tribunal de Justiça (policiamento durante todo horário de expediente); 750m da Estação São Joaquim do metrô; 900m do Fórum João Mendes Júnior e Hely Lopes Meirelles; e 950m da Estação Sé do Metrô. O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Ao contrário do que muitos pensam, os japoneses não foram os primeiros povos a ocupar esse bairro. Na verdade, inicialmente, essa região foi ocupada por ex-escravos e suas famílias e, alguns anos depois, por imigrantes portugueses e italianos. Esses imigrantes começaram a construir sobrados, cobrando um valor baixo pelo aluguel da parte de baixo desses imóveis, o que atraiu japoneses no início do século XX, também pelo fato da localização ser próxima ao centro da cidade. Embora a chegada de imigrantes japoneses tenha se iniciado em 1908, o bairro da Liberdade só começou a apresentar uma grande quantidade de traços asiáticos a partir de 1953, com a abertura do Cine Niterói. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. A cultura asiática é um dos maiores atrativos do bairro da Liberdade, e você pode apreciá-la em cada detalhe do local. Um bom exemplo é o mitsudomoe desenhado nas calçadas, um símbolo xintoísta que representa a harmonia entre o homem, o céu e a terra. As lanternas suzuranto são outra marca asiática que chamam muita atenção na Liberdade. As típicas lanternas vermelhas eram originalmente de vidro, mas foram substituídas em 2008 por modelos de polietileno. Essa região também conta com um local que é parada obrigatória para quem quer uma experiência completa no Bairro da Liberdade: o Jardim Japonês, localizado entre a Praça da Liberdade e o Viaduto Osaka. O jardim possui um encantador lago com carpas, cercado por pés de bambus, uma pequena cascata e um caminho de pedras. Por fim, há o Torri, um portal xintoísta que fica logo na entrada do bairro, na Rua Galvão Bueno. E não para por aí! Essa região ainda tem muito a se explorar, como a famosa Feira da Liberdade, os restaurantes em que você pode desfrutar da culinária oriental e outras manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.São Paulo - SPSala comercial excelente com 60 m², com 2 banheiros. Ótima localização, no bairro Liberdade. Excelente para clínicas médicas, clínica odontológica, escritórios, estúdio, escola de idiomas, etc. Localizado em frente a dois prédios do Tribunal de Justiça (policiamento durante todo horário de expediente); 750m da Estação São Joaquim do metrô; 900m do Fórum João Mendes Júnior e Hely Lopes Meirelles; e 950m da Estação Sé do Metrô. O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Ao contrário do que muitos pensam, os japoneses não foram os primeiros povos a ocupar esse bairro. Na verdade, inicialmente, essa região foi ocupada por ex-escravos e suas famílias e, alguns anos depois, por imigrantes portugueses e italianos. Esses imigrantes começaram a construir sobrados, cobrando um valor baixo pelo aluguel da parte de baixo desses imóveis, o que atraiu japoneses no início do século XX, também pelo fato da localização ser próxima ao centro da cidade. Embora a chegada de imigrantes japoneses tenha se iniciado em 1908, o bairro da Liberdade só começou a apresentar uma grande quantidade de traços asiáticos a partir de 1953, com a abertura do Cine Niterói. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. A cultura asiática é um dos maiores atrativos do bairro da Liberdade, e você pode apreciá-la em cada detalhe do local. Um bom exemplo é o mitsudomoe desenhado nas calçadas, um símbolo xintoísta que representa a harmonia entre o homem, o céu e a terra. As lanternas suzuranto são outra marca asiática que chamam muita atenção na Liberdade. As típicas lanternas vermelhas eram originalmente de vidro, mas foram substituídas em 2008 por modelos de polietileno. Essa região também conta com um local que é parada obrigatória para quem quer uma experiência completa no Bairro da Liberdade: o Jardim Japonês, localizado entre a Praça da Liberdade e o Viaduto Osaka. O jardim possui um encantador lago com carpas, cercado por pés de bambus, uma pequena cascata e um caminho de pedras. Por fim, há o Torri, um portal xintoísta que fica logo na entrada do bairro, na Rua Galvão Bueno. E não para por aí! Essa região ainda tem muito a se explorar, como a famosa Feira da Liberdade, os restaurantes em que você pode desfrutar da culinária oriental e outras manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.
Rua da Consolação, 348 - ConsolaçãoDESFRUTE DO CONFORTO E ELEGÂNCIA EM UM ESCRITÓRIO MODERNO E REFORMADO NA RUA DA CONSOLAÇÃO. COM 85M², ESTE ESPAÇO É EQUIPADO COM DIVISÓRIAS EM AÇO INOX COM VIDRO SERIGRAFADO, GARANTINDO PRIVACIDADE E UM AMBIENTE SOFISTICADO. NA SALA DE REUNIÃO PRINCIPAL, VOCÊ ENCONTRA ÁUDIO E VÍDEO COMPLETAMENTE INSTALADOS, INCLUINDO PROJETOR E MESA PARA ACOMODAR ATÉ 12 PESSOAS. A INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA COMPLETA, AR-CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES, COPA E BANHEIRO TORNAM ESTE ESPAÇO AINDA MAIS COMPLETO E AGRADÁVEL. HÁ OUTRA SALA COMERCIAL, PORÉM VAZIA E SEM REFORMA NO MESMO ANDAR, QUE TAMBÉM ESTÁ Á VENDA ELA TEM 65M² E POSSUI 1 COPA E 1 BANHEIRO, AMBAS ESTÃO DE FRENTE UMA PARA OUTRA. LOCALIZADO EM UMA DAS REGIÕES MAIS NOBRES DE SÃO PAULO, A CONSOLAÇÃO É UM BAIRRO MOVIMENTADO E BEM SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO, COM DIVERSAS OPÇÕES DE ÔNIBUS, METRÔ E TÁXI. A PROXIMIDADE COM A AVENIDA PAULISTA, UMA DAS MAIS IMPORTANTES AVENIDAS DA CIDADE, TORNA ESTE ESPAÇO AINDA MAIS ATRATIVO E ESTRATÉGICO. COM FORTE VOCAÇÃO COMERCIAL, O BAIRRO DA CONSOLAÇÃO OFERECE UMA GRANDE VARIEDADE DE EMPRESAS, ESCRITÓRIOS, LOJAS, RESTAURANTES E BARES. ESTA É UMA REGIÃO DIVERSA, VIBRANTE E CULTURALMENTE RICA, QUE ATRAI UMA POPULAÇÃO JOVEM E ÁVIDA POR INOVAÇÃO E CONEXÕES. ALÉM DISSO, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DE SÃO PAULO, O QUE A TORNA UM POLO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS. VENHA SE SURPREENDER COM TUDO O QUE A CONSOLAÇÃO PODE OFERECER PARA O SEU NEGÓCIO! A AVENIDA PAULISTA É UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO E UMA DAS MAIS IMPORTANTES ÁREAS FINANCEIRAS E COMERCIAIS DA CIDADE. POR ISSO, A REGIÃO ABRIGA DIVERSAS EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE GRANDE PORTE, EM DIVERSOS SEGMENTOS DE MERCADO. ENTRE AS PRINCIPAIS EMPRESAS LOCALIZADAS NA AVENIDA PAULISTA, PODEMOS DESTACAR: • BANCO DO BRASIL • ITAÚ UNIBANCO • SANTANDER • BRADESCO • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • IBM • MICROSOFT • GOOGLE • NETFLIX • FACEBOOK • TWITTER • GRUPO GLOBO • REDE GLOBO • EDITORA ABRIL • FOLHA DE S.PAULO • GRUPO ESTADO • B3 (BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) ESSAS SÃO APENAS ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE MANTÊM ESCRITÓRIOS E SEDES NA AVENIDA PAULISTA. ALÉM DAS EMPRESAS, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA DIVERSOS CENTROS CULTURAIS, MUSEUS, TEATROS, SHOPPINGS, RESTAURANTES, BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS."São Paulo - SPDESFRUTE DO CONFORTO E ELEGÂNCIA EM UM ESCRITÓRIO MODERNO E REFORMADO NA RUA DA CONSOLAÇÃO. COM 85M², ESTE ESPAÇO É EQUIPADO COM DIVISÓRIAS EM AÇO INOX COM VIDRO SERIGRAFADO, GARANTINDO PRIVACIDADE E UM AMBIENTE SOFISTICADO. NA SALA DE REUNIÃO PRINCIPAL, VOCÊ ENCONTRA ÁUDIO E VÍDEO COMPLETAMENTE INSTALADOS, INCLUINDO PROJETOR E MESA PARA ACOMODAR ATÉ 12 PESSOAS. A INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA COMPLETA, AR-CONDICIONADO EM TODOS OS AMBIENTES, COPA E BANHEIRO TORNAM ESTE ESPAÇO AINDA MAIS COMPLETO E AGRADÁVEL. HÁ OUTRA SALA COMERCIAL, PORÉM VAZIA E SEM REFORMA NO MESMO ANDAR, QUE TAMBÉM ESTÁ Á VENDA ELA TEM 65M² E POSSUI 1 COPA E 1 BANHEIRO, AMBAS ESTÃO DE FRENTE UMA PARA OUTRA. LOCALIZADO EM UMA DAS REGIÕES MAIS NOBRES DE SÃO PAULO, A CONSOLAÇÃO É UM BAIRRO MOVIMENTADO E BEM SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO, COM DIVERSAS OPÇÕES DE ÔNIBUS, METRÔ E TÁXI. A PROXIMIDADE COM A AVENIDA PAULISTA, UMA DAS MAIS IMPORTANTES AVENIDAS DA CIDADE, TORNA ESTE ESPAÇO AINDA MAIS ATRATIVO E ESTRATÉGICO. COM FORTE VOCAÇÃO COMERCIAL, O BAIRRO DA CONSOLAÇÃO OFERECE UMA GRANDE VARIEDADE DE EMPRESAS, ESCRITÓRIOS, LOJAS, RESTAURANTES E BARES. ESTA É UMA REGIÃO DIVERSA, VIBRANTE E CULTURALMENTE RICA, QUE ATRAI UMA POPULAÇÃO JOVEM E ÁVIDA POR INOVAÇÃO E CONEXÕES. ALÉM DISSO, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DE SÃO PAULO, O QUE A TORNA UM POLO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE TALENTOS. VENHA SE SURPREENDER COM TUDO O QUE A CONSOLAÇÃO PODE OFERECER PARA O SEU NEGÓCIO! A AVENIDA PAULISTA É UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE SÃO PAULO E UMA DAS MAIS IMPORTANTES ÁREAS FINANCEIRAS E COMERCIAIS DA CIDADE. POR ISSO, A REGIÃO ABRIGA DIVERSAS EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE GRANDE PORTE, EM DIVERSOS SEGMENTOS DE MERCADO. ENTRE AS PRINCIPAIS EMPRESAS LOCALIZADAS NA AVENIDA PAULISTA, PODEMOS DESTACAR: • BANCO DO BRASIL • ITAÚ UNIBANCO • SANTANDER • BRADESCO • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • IBM • MICROSOFT • GOOGLE • NETFLIX • FACEBOOK • TWITTER • GRUPO GLOBO • REDE GLOBO • EDITORA ABRIL • FOLHA DE S.PAULO • GRUPO ESTADO • B3 (BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) ESSAS SÃO APENAS ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE MANTÊM ESCRITÓRIOS E SEDES NA AVENIDA PAULISTA. ALÉM DAS EMPRESAS, A REGIÃO TAMBÉM ABRIGA DIVERSOS CENTROS CULTURAIS, MUSEUS, TEATROS, SHOPPINGS, RESTAURANTES, BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS."
Avenida Paulista, 1294, 1294 - Bela VistaMaravilhosa sala para locação e venda do conjunto na Av Paulista, – Conjunto com 510m2 contendo recepção, área de convivência, 1 auditório com capacidade para 80 pessoas, 4 salas amplas para reuniões e 6 salas de escritórios, almoxarifado, copa, 3 banheiros e sala para TI (conforme fotos anexas e vídeo nos links abaixo). 8 vagas de garagem Valor Locação – R$ 48.000,00 Valor Atual do Condomínio – R$ 12.314,60 Valor do IPTU para 2021 – R$ 10.106,08 Também podemos pensar em venda do conjunto por R$ 9.000.000,00.Próximo ao shopping Patio Paulista Shopping Pátio Paulista Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Shopping Pátio Paulista Shopping Pátio Paulista Inaugurado no dia 13 de novembro de 1989, o Shopping Pátio Paulista conta com localização privilegiada, no bairro da Bela Vista, junto ao principal centro financeiro da cidade de São Paulo. Localizado na Rua Treze de Maio e com acesso também pela Rua Maestro Cardim, bem próximo à Avenida Paulista, o empreendimento é composto por 234 lojas distribuídas em cinco pisos, com 78.105,05 m² de área construída. Possui hoje sete salas de cinema da Rede Cinemark (duas 3D) e duas da Playarte, e mais três pisos de estacionamento. O mall conta ainda com um espaço com variadas opções de serviços como loja de cópias, lotérica, oficina de costura e sapatos, loja de câmbio, podologia e salões de beleza. Com um fluxo de mais de um milhão e meio de pessoas por mês, oferece um mix diversificado de moda, serviços e lazer. Desde sua expansão em 2007, quando agregou o nome Pátio, o empreendimento vem fazendo importantes mudanças. Em novembro daquele ano, foi entregue a primeira fase do projeto de revitalização, que contou com ampliação da área de lojas, a instalação de âncoras, a reforma do piso Treze de Maio, além da nova fachada neoclássica, onde se destaca o exclusivo e imponente relógio de cinco metros de diâmetro, fabricado em Boston, nos Estados Unidos. Além disso, passou a disponibilizar para as clientes os banheiros VIPs femininos – refinados para atendê-las com a elegância que merecem. Grandes marcas também chegaram para marcar o reposicionamento do Shopping de se firmar ainda mais como um centro de compras com opções de lojas para um público mais exigente como Fast Shop, Saraiva MegaStore, marcas internacionais, Zara, M.A.C, L’Occitane em Provence, A2You, Calvin Klein Jeans, Sephora, além de megalojas como a Brooksfield e Camicado Houseware. As mudanças foram fundamentais para marcar o início de um conceito. Na segunda parte do projeto de expansão, os demais pisos foram reformados, apresentando mais opções de lojas e lazer aos clientes. O Shopping começou a oferecer os novos lounges, modernos espaços compostos por sofás, futtons e poltronas; a Biblioteca, ambiente acolhedor que visa ser mais uma opção de descanso; e ainda arranjos de flores passaram a decorar o mall com estilo e sofisticação. Finalizada em julho de 2009, a segunda fase apresentou ainda o novo piso Jardins com as modernas salas de cinema multiplex Cinemark, sendo uma com exibição em 3D e os novos restaurantes: The Fifties, Jig’s e o japonês Hiro. Em 2010, o Pátio Paulista reformulou sua Praça De Alimentação. O novo design do espaço, assinado pelo arquiteto Maurício Nóbrega, conta com decoração mais leve, layout mais intimista e novo paisagismo. No mesmo ano, inaugurou ainda novos ambientes para oferecer mais conforto no atendimento dos clientes: Pátio do Cliente – nova central de atendimento ao público, que passa atender agora em um espaço mais moderno e aconchegante – e o Pátio VIP – o novo espaço no estacionamento VIP, que oferece uma confortável sala de espera com ar condicionado e poltronas. Em 2011, inaugurou o novo espaço para o atendimento das famílias, o Pátio Petit, que oferece sanitários (ambos com cabines infantil e adulta), fraldário com diversos trocadores, sala de amamentação com poltronas e micro-ondas, e empréstimos de carrinhos. E passou a oferecer mais uma opção gastronômica no piso Jardins – o novo restaurante Floriano. Hoje, além de um grande centro de compras, o Shopping faz jus ao nome Pátio Paulista, oferecendo um espaço como um verdadeiro pátio em meio à agitada Avenida Paulista, com muita sofisticação, conforto e tranquilidade, no ambiente repleto de flores e opções de descanso. E o Shopping não pára. A terceira fase da expansão já foi anunciada. Com R$ 120 milhões de investimentos, o projeto inclui novos 14 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), e ainda cinco novos pisos, teatro com 500 lugares, espaço para implantação de 70 novas operações e mais 500 vagas de estacionamento. A expectativa é que o fluxo cresça 25% com a nova ala.Proximo a bancos ,próximo ao Museu do Masp O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso. Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro. Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”. O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras. NOSSA MISSÃO O MASP, Museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras. Próximo ao Fiesp naugurou no Centro Cultural Fiesp a exposição “Era uma vez o moderno” em comemoração ao centenário do modernismo marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922. No entanto, estão expostos diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte do movimento entre 1910 e 1944. Assim, as cerca de 300 peças buscam contar a história do modernismo através da expressão dos seus personagens. Dessa forma, a exposição tem como destaque obras e documentos de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Osvaldo Goeldi, Ismael Néry, Guilherme de Almeida e Gilberto Freire, por exemplo. Alguns destes, aliás, se transformaram em dramatizações interpretadas por atores e que se transformaram em vídeos. Dessa forma, o visitante pode ver o artista em cenas e momentos marcantes da época. No entanto, para além da sua produção, a exposição conduz o visitante a compreender essas figuras de maneira mais real, mais humana. “Era uma vez o moderno” é fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a curadoria ficou por conta do pesquisador e professor do IEB Luiz Armando Bagolin e do historiador Fabrício Reiner. Assim, foi possível organizar a maior exposição sobre o modernismo do mundo! A visitação é gratuita e vai até dia 29 de maio de 2022. Serviço da exposição “Era uma vez o moderno” Visitação: de 10 de dezembro de 2021 a 29 de maio de 2022. Funcionamento: de quarta a sexta, de 12h às 20h; e sábado e domingo, de 11h às 20h. Endereço: Avenida Paulista, 1313 (em frente ao Metrô Trianon-Masp) .Próximo ao parque Ibirapuera é um parque metropolitano e ícone na cidade de São Paulo. O nome Ibirapuera significa “árvore apodrecida” em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje temos dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas.São Paulo - SPMaravilhosa sala para locação e venda do conjunto na Av Paulista, – Conjunto com 510m2 contendo recepção, área de convivência, 1 auditório com capacidade para 80 pessoas, 4 salas amplas para reuniões e 6 salas de escritórios, almoxarifado, copa, 3 banheiros e sala para TI (conforme fotos anexas e vídeo nos links abaixo). 8 vagas de garagem Valor Locação – R$ 48.000,00 Valor Atual do Condomínio – R$ 12.314,60 Valor do IPTU para 2021 – R$ 10.106,08 Também podemos pensar em venda do conjunto por R$ 9.000.000,00.Próximo ao shopping Patio Paulista Shopping Pátio Paulista Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Shopping Pátio Paulista Shopping Pátio Paulista Inaugurado no dia 13 de novembro de 1989, o Shopping Pátio Paulista conta com localização privilegiada, no bairro da Bela Vista, junto ao principal centro financeiro da cidade de São Paulo. Localizado na Rua Treze de Maio e com acesso também pela Rua Maestro Cardim, bem próximo à Avenida Paulista, o empreendimento é composto por 234 lojas distribuídas em cinco pisos, com 78.105,05 m² de área construída. Possui hoje sete salas de cinema da Rede Cinemark (duas 3D) e duas da Playarte, e mais três pisos de estacionamento. O mall conta ainda com um espaço com variadas opções de serviços como loja de cópias, lotérica, oficina de costura e sapatos, loja de câmbio, podologia e salões de beleza. Com um fluxo de mais de um milhão e meio de pessoas por mês, oferece um mix diversificado de moda, serviços e lazer. Desde sua expansão em 2007, quando agregou o nome Pátio, o empreendimento vem fazendo importantes mudanças. Em novembro daquele ano, foi entregue a primeira fase do projeto de revitalização, que contou com ampliação da área de lojas, a instalação de âncoras, a reforma do piso Treze de Maio, além da nova fachada neoclássica, onde se destaca o exclusivo e imponente relógio de cinco metros de diâmetro, fabricado em Boston, nos Estados Unidos. Além disso, passou a disponibilizar para as clientes os banheiros VIPs femininos – refinados para atendê-las com a elegância que merecem. Grandes marcas também chegaram para marcar o reposicionamento do Shopping de se firmar ainda mais como um centro de compras com opções de lojas para um público mais exigente como Fast Shop, Saraiva MegaStore, marcas internacionais, Zara, M.A.C, L’Occitane em Provence, A2You, Calvin Klein Jeans, Sephora, além de megalojas como a Brooksfield e Camicado Houseware. As mudanças foram fundamentais para marcar o início de um conceito. Na segunda parte do projeto de expansão, os demais pisos foram reformados, apresentando mais opções de lojas e lazer aos clientes. O Shopping começou a oferecer os novos lounges, modernos espaços compostos por sofás, futtons e poltronas; a Biblioteca, ambiente acolhedor que visa ser mais uma opção de descanso; e ainda arranjos de flores passaram a decorar o mall com estilo e sofisticação. Finalizada em julho de 2009, a segunda fase apresentou ainda o novo piso Jardins com as modernas salas de cinema multiplex Cinemark, sendo uma com exibição em 3D e os novos restaurantes: The Fifties, Jig’s e o japonês Hiro. Em 2010, o Pátio Paulista reformulou sua Praça De Alimentação. O novo design do espaço, assinado pelo arquiteto Maurício Nóbrega, conta com decoração mais leve, layout mais intimista e novo paisagismo. No mesmo ano, inaugurou ainda novos ambientes para oferecer mais conforto no atendimento dos clientes: Pátio do Cliente – nova central de atendimento ao público, que passa atender agora em um espaço mais moderno e aconchegante – e o Pátio VIP – o novo espaço no estacionamento VIP, que oferece uma confortável sala de espera com ar condicionado e poltronas. Em 2011, inaugurou o novo espaço para o atendimento das famílias, o Pátio Petit, que oferece sanitários (ambos com cabines infantil e adulta), fraldário com diversos trocadores, sala de amamentação com poltronas e micro-ondas, e empréstimos de carrinhos. E passou a oferecer mais uma opção gastronômica no piso Jardins – o novo restaurante Floriano. Hoje, além de um grande centro de compras, o Shopping faz jus ao nome Pátio Paulista, oferecendo um espaço como um verdadeiro pátio em meio à agitada Avenida Paulista, com muita sofisticação, conforto e tranquilidade, no ambiente repleto de flores e opções de descanso. E o Shopping não pára. A terceira fase da expansão já foi anunciada. Com R$ 120 milhões de investimentos, o projeto inclui novos 14 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), e ainda cinco novos pisos, teatro com 500 lugares, espaço para implantação de 70 novas operações e mais 500 vagas de estacionamento. A expectativa é que o fluxo cresça 25% com a nova ala.Proximo a bancos ,próximo ao Museu do Masp O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso. Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro. Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”. O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras. NOSSA MISSÃO O MASP, Museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras. Próximo ao Fiesp naugurou no Centro Cultural Fiesp a exposição “Era uma vez o moderno” em comemoração ao centenário do modernismo marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922. No entanto, estão expostos diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte do movimento entre 1910 e 1944. Assim, as cerca de 300 peças buscam contar a história do modernismo através da expressão dos seus personagens. Dessa forma, a exposição tem como destaque obras e documentos de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Osvaldo Goeldi, Ismael Néry, Guilherme de Almeida e Gilberto Freire, por exemplo. Alguns destes, aliás, se transformaram em dramatizações interpretadas por atores e que se transformaram em vídeos. Dessa forma, o visitante pode ver o artista em cenas e momentos marcantes da época. No entanto, para além da sua produção, a exposição conduz o visitante a compreender essas figuras de maneira mais real, mais humana. “Era uma vez o moderno” é fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a curadoria ficou por conta do pesquisador e professor do IEB Luiz Armando Bagolin e do historiador Fabrício Reiner. Assim, foi possível organizar a maior exposição sobre o modernismo do mundo! A visitação é gratuita e vai até dia 29 de maio de 2022. Serviço da exposição “Era uma vez o moderno” Visitação: de 10 de dezembro de 2021 a 29 de maio de 2022. Funcionamento: de quarta a sexta, de 12h às 20h; e sábado e domingo, de 11h às 20h. Endereço: Avenida Paulista, 1313 (em frente ao Metrô Trianon-Masp) .Próximo ao parque Ibirapuera é um parque metropolitano e ícone na cidade de São Paulo. O nome Ibirapuera significa “árvore apodrecida” em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje temos dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas.