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Avenida Conde de Frontin, 2382 - TatuapéVALOR MENSIONADO PARA OS 3 PRIMEIROS MESES APOS ESSE PERIODO FICARA NO VALOR DE 10.900,00 MENSAIS SOBRELOJA COMERCIAL COM 300M2,COM 4 LAVABOS ,2 VAGA ,ESPAÇO COM INUMERAS POSSIBILIDADES COMERCIAL,ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni.PRÓXIMO DO COLÉGIO DA POLICIA MILITAR se compreende em uma rede de escolas privadas situadas no Estado de São Paulo, conveniada pela Cruz Azul. O colégio possui atualmente cerca de 10 unidades escolares: cinco na capital paulista (nos bairros do Canindé, Penha, Itaquera, Vila Talarico e Santo Amaro), uma na cidade de Guarulhos, uma na cidade de Campinas, uma em Santo André. História A construção do Colégio da Polícia Militar começou em 1977. O Coronel Eugênio A. Sarmento, Major Barbosa, Coronel Bruno Éboli Belo, Coronel Hermes Bittencourt Cruz e o Professor Joel de Souza estão entre as pessoas que ajudaram a torná-lo realidade. A idéia para criar uma instituição de ensino nasceu para atender prioritariamente aos órfãos e dependentes de policiais militares. Porém, começou atender aos demais integrantes da sociedade devido ao número de vagas existentes. O Colégio da Polícia Militar foi fundado no dia 20 de fevereiro de 1978. Várias autoridades estiveram presentes na solenidade, entre elas o secretário de Segurança Pública da época, Erasmo Dias. Após o hino nacional e os hasteamentos das bandeiras foi descerrada a comemorativa de inauguração. O Coronel Hermes Bittencourt Cruz foi diretor do Colégio da Polícia Militar por 10 anos, de 1978 à 1988. Em 1980, O colégio deu início ao ano letivo com doze salas de aula e 280 alunos, tendo apenas as quatro séries do 1° grau no período matutino e vespertino. Os primeiros professores do Colégio da Polícia Militar foram escolhidos por meio de um concurso público. No início, os (orfãos) alunos usavam uniformes, tipo agasalho, nas cores azul marinho, camisetas brancas, ambos com o logotipo do colégio, tênis preto e meias brancas. A partir de 1990, houve mudança na cor do uniforme, passando o mesmo a ser da cor azul Royal e também no logotipo impresso. Em 1985, o colégio continuou crescendo, mais dependências foram construídas. A instituição passou a contar com vinte e oito salas e cinqüenta turmas, funcionando em três turnos: manhã, tarde e noite. No dia 31 de janeiro de 2000 foi inaugurada a Unidade Leste do Colégio da Polícia Militar, que teve o nome alterado mais tarde para Unidade Vila Talarico, localizada na Zona Leste de São Paulo. Depois da inauguração da nova Unidade os administradores do colégio iniciaram uma verdadeira maratona escolar fundando cada vez mais unidades e se tornando mais popular no setor de educação. Tornou-se realidade a Unidade Santo Amaro no dia 31 de dezembro de 2001, localizada na Zona Sul de São Paulo. No ano de 2002, a Unidade Centro do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após ser auditada e recomendada, recebeu das mãos do Professor Doutor José Joaquim do Amaral Ferreira, Diretor de Certificação da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. No dia 22 de fevereiro de 2003 tornou-se realidade a Unidade Penha localizada na Zona Leste de São Paulo. Também em 2003, as Unidades Penha e Vila Talarico do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após serem auditadas e recomendadas, receberam da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. A cerimônia de Certificação foi realizada dia 28 de Novembro na Unidade Vila Talarico. Em 2005, mais duas unidades foram inauguradas. Dia 12 de fevereiro, a unidade Campinas e uma semana mais tarde, a unidade Guarulhos. Em 2007, a Unidade Itaquera foi inaugurada . No ano seguinte, 2008, foi inaugurada a unidade ABCD, localizada em Santo André. O Colégio da Polícia Militar está relacionado com a instituição Polícia Militar, no entanto, não é mantido pela mesma. A mantenedora é a Cruz Azul de São Paulo. ,PRÓXIMO DA ESTAÇÃO PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos. Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3 ,FACIL ACESSO AS MARINAIS TIÊTE E PINHEIROS,FACIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.fácil acesso a marginal pinheiros,e tietêSão Paulo - SPVALOR MENSIONADO PARA OS 3 PRIMEIROS MESES APOS ESSE PERIODO FICARA NO VALOR DE 10.900,00 MENSAIS SOBRELOJA COMERCIAL COM 300M2,COM 4 LAVABOS ,2 VAGA ,ESPAÇO COM INUMERAS POSSIBILIDADES COMERCIAL,ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni.PRÓXIMO DO COLÉGIO DA POLICIA MILITAR se compreende em uma rede de escolas privadas situadas no Estado de São Paulo, conveniada pela Cruz Azul. O colégio possui atualmente cerca de 10 unidades escolares: cinco na capital paulista (nos bairros do Canindé, Penha, Itaquera, Vila Talarico e Santo Amaro), uma na cidade de Guarulhos, uma na cidade de Campinas, uma em Santo André. História A construção do Colégio da Polícia Militar começou em 1977. O Coronel Eugênio A. Sarmento, Major Barbosa, Coronel Bruno Éboli Belo, Coronel Hermes Bittencourt Cruz e o Professor Joel de Souza estão entre as pessoas que ajudaram a torná-lo realidade. A idéia para criar uma instituição de ensino nasceu para atender prioritariamente aos órfãos e dependentes de policiais militares. Porém, começou atender aos demais integrantes da sociedade devido ao número de vagas existentes. O Colégio da Polícia Militar foi fundado no dia 20 de fevereiro de 1978. Várias autoridades estiveram presentes na solenidade, entre elas o secretário de Segurança Pública da época, Erasmo Dias. Após o hino nacional e os hasteamentos das bandeiras foi descerrada a comemorativa de inauguração. O Coronel Hermes Bittencourt Cruz foi diretor do Colégio da Polícia Militar por 10 anos, de 1978 à 1988. Em 1980, O colégio deu início ao ano letivo com doze salas de aula e 280 alunos, tendo apenas as quatro séries do 1° grau no período matutino e vespertino. Os primeiros professores do Colégio da Polícia Militar foram escolhidos por meio de um concurso público. No início, os (orfãos) alunos usavam uniformes, tipo agasalho, nas cores azul marinho, camisetas brancas, ambos com o logotipo do colégio, tênis preto e meias brancas. A partir de 1990, houve mudança na cor do uniforme, passando o mesmo a ser da cor azul Royal e também no logotipo impresso. Em 1985, o colégio continuou crescendo, mais dependências foram construídas. A instituição passou a contar com vinte e oito salas e cinqüenta turmas, funcionando em três turnos: manhã, tarde e noite. No dia 31 de janeiro de 2000 foi inaugurada a Unidade Leste do Colégio da Polícia Militar, que teve o nome alterado mais tarde para Unidade Vila Talarico, localizada na Zona Leste de São Paulo. Depois da inauguração da nova Unidade os administradores do colégio iniciaram uma verdadeira maratona escolar fundando cada vez mais unidades e se tornando mais popular no setor de educação. Tornou-se realidade a Unidade Santo Amaro no dia 31 de dezembro de 2001, localizada na Zona Sul de São Paulo. No ano de 2002, a Unidade Centro do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após ser auditada e recomendada, recebeu das mãos do Professor Doutor José Joaquim do Amaral Ferreira, Diretor de Certificação da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. No dia 22 de fevereiro de 2003 tornou-se realidade a Unidade Penha localizada na Zona Leste de São Paulo. Também em 2003, as Unidades Penha e Vila Talarico do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após serem auditadas e recomendadas, receberam da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. A cerimônia de Certificação foi realizada dia 28 de Novembro na Unidade Vila Talarico. Em 2005, mais duas unidades foram inauguradas. Dia 12 de fevereiro, a unidade Campinas e uma semana mais tarde, a unidade Guarulhos. Em 2007, a Unidade Itaquera foi inaugurada . No ano seguinte, 2008, foi inaugurada a unidade ABCD, localizada em Santo André. O Colégio da Polícia Militar está relacionado com a instituição Polícia Militar, no entanto, não é mantido pela mesma. A mantenedora é a Cruz Azul de São Paulo. ,PRÓXIMO DA ESTAÇÃO PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos. Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3 ,FACIL ACESSO AS MARINAIS TIÊTE E PINHEIROS,FACIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.fácil acesso a marginal pinheiros,e tietê
Rua Serra de Botucatu, 2775 - Chácara CalifórniaSalão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³. Salão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³.São Paulo - SPSalão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³. Salão comercial com 185 M² de esquina, contendo 2 salas, 2 banheiros, área de serviço integrada ao salão e vaga para 14 veículos. Ótima localização com 2 entradas (Fundos para Rua Serra de Botucatu nº 2775 - Chácara Califórnia e fundos para Avenida Aricanduva altura do nº 500). Fica ao lado da Telha norte, ao lado do restaurante Magic Chicken entre outros.... História da Avenida Aricanduva. A zona leste de São Paulo, dona de uma população de mais de 4.600.000 pessoas é um poço de curiosidades e obras que merecem registro. No resgate histórico de hoje, falaremos sobre a Avenida Aricanduva, que foi entregue à população na administração de Olavo Egydio Setúbal, prefeito entre os anos de 1975 e 1979. Em um antigo livro de prestação de contas do prefeito, existem dados curiosíssimos sobre o desenvolvimento das obras e especificidades sobre os materiais usados na construção dessa via fundamental para os moradores da ZL. Dentro da obra, o capítulo “Aricanduva, obra para 2 milhões de pessoas”, já mostra a importância da concretização do projeto. A prefeitura como um todo considerou sua finalização a maior obra da gestão, exceção, claro, ao Metrô de São Paulo. O projeto consistiu em realizar a canalização do Rio Aricanduva e, simultaneamente a isso, construir a avenida por cima, além de aplicar o coletor de esgotos na região. A canalização do Rio Aricanduva já havia sido iniciada no ano de 1963, mas só foi concluída em 1979, data da inauguração da Avenida, quando essa demanda passou a fazer parte do Programa de Obras Viárias e fez parte de um grande projeto chamado Saneamento para a Grande São Paulo (Sanegran). Avenida Aricanduva, na época em que foi entregue a população de São Paulo, em 1979 O resultado de tudo isso foi a avenida Aricanduva, que auxiliou na ligação da Marginal Tietê à Estrada de Itaquera e, segundo o parecer da prefeitura à época, a via pretendia facilitar o tráfego entre os bairros “densamente povoados”, como era o caso de Itaquera, Penha e São Miguel Paulista. Quando inaugurada, a via tinha duas pistas expressas; duas pistas locais; um viaduto com 1.800 metros de extensão, que estava apoiado em 56 pilares, com vãos médios de 40 metros e um vão central de 70 metros. Ele foi construído para transpor as avenidas Radial Leste, Celso Garcia, os trilhos da Rede Ferroviária Federal (RFF) e a Linha Leste-Oeste do Metrô, atual Linha 3 – Vermelha. As obras, de maneira geral, movimentaram 1.2 milhão de m³ de terra, 34 mil m³ de concreto, 4 mil toneladas de aço. Também foram pavimentados 200 mil m2, incluindo vias adjacentes e ajardinados 110 mil m³.
Rua Júlio Colaço, 885 - Chácara CalifórniaGALPÃO COM 800M² DE ÁREA CONSTRUIDA DE GALPÃO COM PÉ DIRETO DE 8 METROS APROXIMADAMENTE TEM 530 METROS, COM MEZANINO LOJA NA FRENTE,SAIDA PARA DUAS RUAS ENTRADA PARA CARRETA ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS, FÁCIL ACESSO A AVENIDA ARICANDUVA E RADIAL LESTE.São Paulo - SPGALPÃO COM 800M² DE ÁREA CONSTRUIDA DE GALPÃO COM PÉ DIRETO DE 8 METROS APROXIMADAMENTE TEM 530 METROS, COM MEZANINO LOJA NA FRENTE,SAIDA PARA DUAS RUAS ENTRADA PARA CARRETA ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS, FÁCIL ACESSO A AVENIDA ARICANDUVA E RADIAL LESTE.
Rua Júlio Colaço, 885 - Chácara CalifórniaExcelente Galpão com 800 m2 de área construída, área de galpão 530 metros récem reformado , com mezanino, loja na frente da Rua Julio Colaço, saída para 2 ruas, entrada para carreta Rua Tamaindé, pé direito aproximadamente 8 metros. Fácil acesso para Marginal Tietê, Avenida Aricanduva e Radial Leste.São Paulo - SPExcelente Galpão com 800 m2 de área construída, área de galpão 530 metros récem reformado , com mezanino, loja na frente da Rua Julio Colaço, saída para 2 ruas, entrada para carreta Rua Tamaindé, pé direito aproximadamente 8 metros. Fácil acesso para Marginal Tietê, Avenida Aricanduva e Radial Leste.
Avenida Conselheiro Carrão, 2918 - Vila CarrãoPrédio Comercial Impecável em avenida movimentada!! Possui 5 andares, Salão térreo com mais 17 salas, 2 Estacionamentos, Elevador Novo. Próximo a Banco, Supermercado, Terminal de Ônibus, Hospital e Comercio em Geral. PRÓXIMO AO ASSAÍ ATACADISTA,ATACADÃO ARICANDUVA,CENTRO EDUCACIONAL ESPORTIVO VICENTE ÍTALO Em clima de muito sol e calor, o Centro Esportivo Educacional Vicente Ítalo Feola, mais conhecido como Centro Esportivo Vila Manchester, localizado na Vila Nova Manchester, bairro da Vila Carrão, foi cenário de mais uma Virada Esportiva, onde o Clube pode oferecer diversas modalidades de esportes e Lazer para todas as faixas etárias. Logo pela manhã, já se via filas de crianças acompanhadas de seus pais para brincarem nos brinquedos infláveis e pula-pulas. Para os mais jovens, Festivais de Futsal, Futebol e Basquete, aconteceram nos campos e quadras. Para Todas as idades O esporte não se restringiu só aos jovens, um projeto da Secretária do Esporte, Saúde e Social, com intuito de acabar com as doenças depressivas e físicas dos pacientes da terceira idade, promove há mais de 20 anos o Voleibol da Terceira Idade no Cube Manchester, sob comando de João Baptista dos Santos (78), professor de educação física, voluntário. As regras são diferenciadas: redes mais baixas, diminuição no peso da bola, diferença na hora do saque, além de poder segurar a bola. A prática do Vôlei Adaptado traz melhorias na condição física, equilíbrio, força muscular e envolvimento social. “Não sinto mais dores, estou bem melhor”, comenta a pensionista Manoela G. Sabreu (81), que possui 18 anos de prática. Após a partida, muita ginástica calistenia e danças animaram os esportistas. O voleibol adaptado acontece todas as terças e quintas, das 13h as 14h30. Inclusão Ainda pela manhã o grupo Capoeira Expressão e Arte trouxe a inclusão com a capoeira adaptada, que permite às pessoas com diferentes deficiências, a prática do esporte.A atividade produz um avanço na coordenação motora, física e até mesmo melhora na autoestima dos participantes, causando a sensação de independência. Aos 17 anos, Daniel Ramos da Silva treina há 3 anos e sonha em se formar para ser professor de capoeira. “A formação dele ninguém tira, aqui ele é capoeirista e não deficiente”, Wellington Aversa, 34, Professor de capoeira. As aulas acontecem todos os sábados, 10h as 11h30/ 14h as 15h30. Equilíbrio para todas as idades O que chamou a atenção do público jovem e adulto foi o Slack Line, esporte que surgiu nos anos 80 entre praticantes de montanhismo. A atividade consiste em se equilibrar em uma fita de 2,5 de largura, amarrada em 2 pontos fixos. Isso faz do esporte uma prática de equilíbrio e concentração, onde é possível praticar manobras radicais. Segundo Allan Reis, advogado e praticante há 3 anos de Slack Line, a atividade pode ser praticada por todas as idades. Tradição japonesa na Vila Carrão Um pouco mais tarde o público da Virada Esportiva pode apreciar uma dança tradicional do sul do Japão, o Taiko de Okinawa. Segundo praticantes, a dança que utiliza tambores e promove uma perfeita harmonia entre a música e movimentos, é uma espécie de agradecimento para os antepassados. Não possui faixa etária para praticar e não se limita somente a descendentes. O Clube Vila Manchester promove todos os anos o Okiwana Festival, este ano a 11º edição, que reúne um grande número de okinawanos e curiosos. Ao anoitecer Jogos, Karatê e Kobudô entraram em cena, além dos fãs de Aeromodelismo mostrarem suas manobras. “Frequento há uns 30 anos, trazia meus filhos, hoje estou com meus netos. Se tivesse sempre a Virada Esportiva, seria ótimo. Aqui é a melhor área de lazer da região.” Lucilena do Nascimento Santos, 57, Diarista. "Desde de pequena eu vinha no clube, hoje trago meus filhos" , Roberta O. dos Santos, 34, Do Lar . (Mãe de Murilo Rafael, foto abaixo) A Virada Esportiva tem o objetivo de disseminar novos esportes, promover lazer, unir pessoas e melhorar saúde física, mental da população. O que transforma as diferenças em mero detalhe, já que para o esporte todos somos iguais, sem limitações ,PRÓXIMO A Associação Cultural Recreativa e Esportiva Carrão Sob a coordenação geral da própria professora Satiko Ono que, desde quatro meses antes, tem solicitado aos professores de karaokês para que lhe enviassem vinte cantores cada ao seu primeiro grande festival, e de forma inédita porque as inscrições eram gratuitas, com 265 cantores atendendo ao seu pedido, e contando com a eficiência de seus coordenadores, Mário Hideshima e Mitico Matsumoto, Ono Satiko Kayô Matsuri foi realizado, com pleno êxito, no dia 03 de novembro, no auditório da Associação Cultural, Recreativa e Esportiva de Vila Carrão (ACREC), localizado na Rua Nunes Balboa, 299 – Vila Carrão, São Paulo. “Agradeço a participação de todos, aos senseis e cantores presentes, bem como àqueles que não puderam estar fisicamente, pois marcaram presenças através de palavras de considerações enviadas à distância”, assim se expressou, Satiko Ono, sua gratidão por essa realização. Foi um evento de karaok com o formato de Grand Prix, mas de forma que contemplasse a todas as categoria possíveis, ou seja, excetuando apenas as das crianças. O Corpo de Jurados foi dividido em dois grupos de três cada para julgarem os cantores em suas respectivas categorias, mas aos Grand Prix trabalharam em conjunto. O Grupo 1 foi formado por Katsuyuki Sano (presidente), Kiyomi Kanashiro e Tamie Aoyagui, e o Grupo 2, por Elsa Fushimi (presidente), Kiji Kuwahara e Solange Miyagui. À Abertura Oficial estiveram presentes o vereador Masataka Ota, propositor e idealizador desse evento, juntamente com sua esposa Keiko Ota, ex-deputada federal, que subiram ao palco acompanhados da anfitriã, de seus coordenadores e WIlson Mori, um dos assessores do deputado. O presidente da UPK, Pedro Mizutani, compareceu em outro momento devido a outro compromisso no interior do estado, nesse mesmo horário. Após a apresentação da categoria Star, última do dia, e antes da premiação dos Grand Prix, o público foi contemplado com apresentações-shows da própria Satiko Ono em apresentações solo e, também, com seus convidados especiai,s Nobuhiro Hirata e Takeshi Nishimura. A Sonoplastia/Iluminação do evento coube à Dai Pró Eventos (Satoru Abe) e a Contagem/Informática à IBP Informática (Kimiko Taniguchi). Para saber quem foram os campeões, acesse Resultados de Taikais em HOME, neste site. (texto e fotos: Silvio Sano, com colaboração de Vanessa Arakaki)fazer um blog , Agende sua visita!São Paulo - SPPrédio Comercial Impecável em avenida movimentada!! Possui 5 andares, Salão térreo com mais 17 salas, 2 Estacionamentos, Elevador Novo. Próximo a Banco, Supermercado, Terminal de Ônibus, Hospital e Comercio em Geral. PRÓXIMO AO ASSAÍ ATACADISTA,ATACADÃO ARICANDUVA,CENTRO EDUCACIONAL ESPORTIVO VICENTE ÍTALO Em clima de muito sol e calor, o Centro Esportivo Educacional Vicente Ítalo Feola, mais conhecido como Centro Esportivo Vila Manchester, localizado na Vila Nova Manchester, bairro da Vila Carrão, foi cenário de mais uma Virada Esportiva, onde o Clube pode oferecer diversas modalidades de esportes e Lazer para todas as faixas etárias. Logo pela manhã, já se via filas de crianças acompanhadas de seus pais para brincarem nos brinquedos infláveis e pula-pulas. Para os mais jovens, Festivais de Futsal, Futebol e Basquete, aconteceram nos campos e quadras. Para Todas as idades O esporte não se restringiu só aos jovens, um projeto da Secretária do Esporte, Saúde e Social, com intuito de acabar com as doenças depressivas e físicas dos pacientes da terceira idade, promove há mais de 20 anos o Voleibol da Terceira Idade no Cube Manchester, sob comando de João Baptista dos Santos (78), professor de educação física, voluntário. As regras são diferenciadas: redes mais baixas, diminuição no peso da bola, diferença na hora do saque, além de poder segurar a bola. A prática do Vôlei Adaptado traz melhorias na condição física, equilíbrio, força muscular e envolvimento social. “Não sinto mais dores, estou bem melhor”, comenta a pensionista Manoela G. Sabreu (81), que possui 18 anos de prática. Após a partida, muita ginástica calistenia e danças animaram os esportistas. O voleibol adaptado acontece todas as terças e quintas, das 13h as 14h30. Inclusão Ainda pela manhã o grupo Capoeira Expressão e Arte trouxe a inclusão com a capoeira adaptada, que permite às pessoas com diferentes deficiências, a prática do esporte.A atividade produz um avanço na coordenação motora, física e até mesmo melhora na autoestima dos participantes, causando a sensação de independência. Aos 17 anos, Daniel Ramos da Silva treina há 3 anos e sonha em se formar para ser professor de capoeira. “A formação dele ninguém tira, aqui ele é capoeirista e não deficiente”, Wellington Aversa, 34, Professor de capoeira. As aulas acontecem todos os sábados, 10h as 11h30/ 14h as 15h30. Equilíbrio para todas as idades O que chamou a atenção do público jovem e adulto foi o Slack Line, esporte que surgiu nos anos 80 entre praticantes de montanhismo. A atividade consiste em se equilibrar em uma fita de 2,5 de largura, amarrada em 2 pontos fixos. Isso faz do esporte uma prática de equilíbrio e concentração, onde é possível praticar manobras radicais. Segundo Allan Reis, advogado e praticante há 3 anos de Slack Line, a atividade pode ser praticada por todas as idades. Tradição japonesa na Vila Carrão Um pouco mais tarde o público da Virada Esportiva pode apreciar uma dança tradicional do sul do Japão, o Taiko de Okinawa. Segundo praticantes, a dança que utiliza tambores e promove uma perfeita harmonia entre a música e movimentos, é uma espécie de agradecimento para os antepassados. Não possui faixa etária para praticar e não se limita somente a descendentes. O Clube Vila Manchester promove todos os anos o Okiwana Festival, este ano a 11º edição, que reúne um grande número de okinawanos e curiosos. Ao anoitecer Jogos, Karatê e Kobudô entraram em cena, além dos fãs de Aeromodelismo mostrarem suas manobras. “Frequento há uns 30 anos, trazia meus filhos, hoje estou com meus netos. Se tivesse sempre a Virada Esportiva, seria ótimo. Aqui é a melhor área de lazer da região.” Lucilena do Nascimento Santos, 57, Diarista. "Desde de pequena eu vinha no clube, hoje trago meus filhos" , Roberta O. dos Santos, 34, Do Lar . (Mãe de Murilo Rafael, foto abaixo) A Virada Esportiva tem o objetivo de disseminar novos esportes, promover lazer, unir pessoas e melhorar saúde física, mental da população. O que transforma as diferenças em mero detalhe, já que para o esporte todos somos iguais, sem limitações ,PRÓXIMO A Associação Cultural Recreativa e Esportiva Carrão Sob a coordenação geral da própria professora Satiko Ono que, desde quatro meses antes, tem solicitado aos professores de karaokês para que lhe enviassem vinte cantores cada ao seu primeiro grande festival, e de forma inédita porque as inscrições eram gratuitas, com 265 cantores atendendo ao seu pedido, e contando com a eficiência de seus coordenadores, Mário Hideshima e Mitico Matsumoto, Ono Satiko Kayô Matsuri foi realizado, com pleno êxito, no dia 03 de novembro, no auditório da Associação Cultural, Recreativa e Esportiva de Vila Carrão (ACREC), localizado na Rua Nunes Balboa, 299 – Vila Carrão, São Paulo. “Agradeço a participação de todos, aos senseis e cantores presentes, bem como àqueles que não puderam estar fisicamente, pois marcaram presenças através de palavras de considerações enviadas à distância”, assim se expressou, Satiko Ono, sua gratidão por essa realização. Foi um evento de karaok com o formato de Grand Prix, mas de forma que contemplasse a todas as categoria possíveis, ou seja, excetuando apenas as das crianças. O Corpo de Jurados foi dividido em dois grupos de três cada para julgarem os cantores em suas respectivas categorias, mas aos Grand Prix trabalharam em conjunto. O Grupo 1 foi formado por Katsuyuki Sano (presidente), Kiyomi Kanashiro e Tamie Aoyagui, e o Grupo 2, por Elsa Fushimi (presidente), Kiji Kuwahara e Solange Miyagui. À Abertura Oficial estiveram presentes o vereador Masataka Ota, propositor e idealizador desse evento, juntamente com sua esposa Keiko Ota, ex-deputada federal, que subiram ao palco acompanhados da anfitriã, de seus coordenadores e WIlson Mori, um dos assessores do deputado. O presidente da UPK, Pedro Mizutani, compareceu em outro momento devido a outro compromisso no interior do estado, nesse mesmo horário. Após a apresentação da categoria Star, última do dia, e antes da premiação dos Grand Prix, o público foi contemplado com apresentações-shows da própria Satiko Ono em apresentações solo e, também, com seus convidados especiai,s Nobuhiro Hirata e Takeshi Nishimura. A Sonoplastia/Iluminação do evento coube à Dai Pró Eventos (Satoru Abe) e a Contagem/Informática à IBP Informática (Kimiko Taniguchi). Para saber quem foram os campeões, acesse Resultados de Taikais em HOME, neste site. (texto e fotos: Silvio Sano, com colaboração de Vanessa Arakaki)fazer um blog , Agende sua visita!
Avenida Conde de Frontin, 2382 - VILA MATILDEVALOR ESTIPULADO PARA OS 3 PRIMEIROS MESES APOS ESSE PERIODO FICARA NO VALOR FIXO DE 25.900,00 LOJA TÉRREA COM MEZANINO,FRENTE ENVIDRAÇADA PARA DIVERSOS SEGUIMENTOS COMO CONCESSIONÁRIA DE AUTOMÓVIES E MOTO,PRÓXIMO DO COLÉGIO DA POLICIA MILITAR se compreende em uma rede de escolas privadas situadas no Estado de São Paulo, conveniada pela Cruz Azul. O colégio possui atualmente cerca de 10 unidades escolares: cinco na capital paulista (nos bairros do Canindé, Penha, Itaquera, Vila Talarico e Santo Amaro), uma na cidade de Guarulhos, uma na cidade de Campinas, uma em Santo André. História A construção do Colégio da Polícia Militar começou em 1977. O Coronel Eugênio A. Sarmento, Major Barbosa, Coronel Bruno Éboli Belo, Coronel Hermes Bittencourt Cruz e o Professor Joel de Souza estão entre as pessoas que ajudaram a torná-lo realidade. A idéia para criar uma instituição de ensino nasceu para atender prioritariamente aos órfãos e dependentes de policiais militares. Porém, começou atender aos demais integrantes da sociedade devido ao número de vagas existentes. O Colégio da Polícia Militar foi fundado no dia 20 de fevereiro de 1978. Várias autoridades estiveram presentes na solenidade, entre elas o secretário de Segurança Pública da época, Erasmo Dias. Após o hino nacional e os hasteamentos das bandeiras foi descerrada a comemorativa de inauguração. O Coronel Hermes Bittencourt Cruz foi diretor do Colégio da Polícia Militar por 10 anos, de 1978 à 1988. Em 1980, O colégio deu início ao ano letivo com doze salas de aula e 280 alunos, tendo apenas as quatro séries do 1° grau no período matutino e vespertino. Os primeiros professores do Colégio da Polícia Militar foram escolhidos por meio de um concurso público. No início, os (orfãos) alunos usavam uniformes, tipo agasalho, nas cores azul marinho, camisetas brancas, ambos com o logotipo do colégio, tênis preto e meias brancas. A partir de 1990, houve mudança na cor do uniforme, passando o mesmo a ser da cor azul Royal e também no logotipo impresso. Em 1985, o colégio continuou crescendo, mais dependências foram construídas. A instituição passou a contar com vinte e oito salas e cinqüenta turmas, funcionando em três turnos: manhã, tarde e noite. No dia 31 de janeiro de 2000 foi inaugurada a Unidade Leste do Colégio da Polícia Militar, que teve o nome alterado mais tarde para Unidade Vila Talarico, localizada na Zona Leste de São Paulo. Depois da inauguração da nova Unidade os administradores do colégio iniciaram uma verdadeira maratona escolar fundando cada vez mais unidades e se tornando mais popular no setor de educação. Tornou-se realidade a Unidade Santo Amaro no dia 31 de dezembro de 2001, localizada na Zona Sul de São Paulo. No ano de 2002, a Unidade Centro do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após ser auditada e recomendada, recebeu das mãos do Professor Doutor José Joaquim do Amaral Ferreira, Diretor de Certificação da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. No dia 22 de fevereiro de 2003 tornou-se realidade a Unidade Penha localizada na Zona Leste de São Paulo. Também em 2003, as Unidades Penha e Vila Talarico do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após serem auditadas e recomendadas, receberam da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. A cerimônia de Certificação foi realizada dia 28 de Novembro na Unidade Vila Talarico. Em 2005, mais duas unidades foram inauguradas. Dia 12 de fevereiro, a unidade Campinas e uma semana mais tarde, a unidade Guarulhos. Em 2007, a Unidade Itaquera foi inaugurada . No ano seguinte, 2008, foi inaugurada a unidade ABCD, localizada em Santo André. O Colégio da Polícia Militar está relacionado com a instituição Polícia Militar, no entanto, não é mantido pela mesma. A mantenedora é a Cruz Azul de São Paulo. ,PRÓXIMO DA ESTAÇÃO PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos. Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3 ,FACIL ACESSO AS MARINAIS TIÊTE E PINHEIROS,FACIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.São Paulo - SPVALOR ESTIPULADO PARA OS 3 PRIMEIROS MESES APOS ESSE PERIODO FICARA NO VALOR FIXO DE 25.900,00 LOJA TÉRREA COM MEZANINO,FRENTE ENVIDRAÇADA PARA DIVERSOS SEGUIMENTOS COMO CONCESSIONÁRIA DE AUTOMÓVIES E MOTO,PRÓXIMO DO COLÉGIO DA POLICIA MILITAR se compreende em uma rede de escolas privadas situadas no Estado de São Paulo, conveniada pela Cruz Azul. O colégio possui atualmente cerca de 10 unidades escolares: cinco na capital paulista (nos bairros do Canindé, Penha, Itaquera, Vila Talarico e Santo Amaro), uma na cidade de Guarulhos, uma na cidade de Campinas, uma em Santo André. História A construção do Colégio da Polícia Militar começou em 1977. O Coronel Eugênio A. Sarmento, Major Barbosa, Coronel Bruno Éboli Belo, Coronel Hermes Bittencourt Cruz e o Professor Joel de Souza estão entre as pessoas que ajudaram a torná-lo realidade. A idéia para criar uma instituição de ensino nasceu para atender prioritariamente aos órfãos e dependentes de policiais militares. Porém, começou atender aos demais integrantes da sociedade devido ao número de vagas existentes. O Colégio da Polícia Militar foi fundado no dia 20 de fevereiro de 1978. Várias autoridades estiveram presentes na solenidade, entre elas o secretário de Segurança Pública da época, Erasmo Dias. Após o hino nacional e os hasteamentos das bandeiras foi descerrada a comemorativa de inauguração. O Coronel Hermes Bittencourt Cruz foi diretor do Colégio da Polícia Militar por 10 anos, de 1978 à 1988. Em 1980, O colégio deu início ao ano letivo com doze salas de aula e 280 alunos, tendo apenas as quatro séries do 1° grau no período matutino e vespertino. Os primeiros professores do Colégio da Polícia Militar foram escolhidos por meio de um concurso público. No início, os (orfãos) alunos usavam uniformes, tipo agasalho, nas cores azul marinho, camisetas brancas, ambos com o logotipo do colégio, tênis preto e meias brancas. A partir de 1990, houve mudança na cor do uniforme, passando o mesmo a ser da cor azul Royal e também no logotipo impresso. Em 1985, o colégio continuou crescendo, mais dependências foram construídas. A instituição passou a contar com vinte e oito salas e cinqüenta turmas, funcionando em três turnos: manhã, tarde e noite. No dia 31 de janeiro de 2000 foi inaugurada a Unidade Leste do Colégio da Polícia Militar, que teve o nome alterado mais tarde para Unidade Vila Talarico, localizada na Zona Leste de São Paulo. Depois da inauguração da nova Unidade os administradores do colégio iniciaram uma verdadeira maratona escolar fundando cada vez mais unidades e se tornando mais popular no setor de educação. Tornou-se realidade a Unidade Santo Amaro no dia 31 de dezembro de 2001, localizada na Zona Sul de São Paulo. No ano de 2002, a Unidade Centro do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após ser auditada e recomendada, recebeu das mãos do Professor Doutor José Joaquim do Amaral Ferreira, Diretor de Certificação da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. No dia 22 de fevereiro de 2003 tornou-se realidade a Unidade Penha localizada na Zona Leste de São Paulo. Também em 2003, as Unidades Penha e Vila Talarico do Colégio da Polícia Militar, depois de um ano de trabalho com o apoio da Humus Consultoria de Recursos Humanos, após serem auditadas e recomendadas, receberam da Fundação Carlos Alberto Vanzolini , o Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. A cerimônia de Certificação foi realizada dia 28 de Novembro na Unidade Vila Talarico. Em 2005, mais duas unidades foram inauguradas. Dia 12 de fevereiro, a unidade Campinas e uma semana mais tarde, a unidade Guarulhos. Em 2007, a Unidade Itaquera foi inaugurada . No ano seguinte, 2008, foi inaugurada a unidade ABCD, localizada em Santo André. O Colégio da Polícia Militar está relacionado com a instituição Polícia Militar, no entanto, não é mantido pela mesma. A mantenedora é a Cruz Azul de São Paulo. ,PRÓXIMO DA ESTAÇÃO PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos. Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3 ,FACIL ACESSO AS MARINAIS TIÊTE E PINHEIROS,FACIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.
Avenida Conselheiro Carrão, 549 - Vila CarrãoPONTO COMECIAL EXCELENTE PRÓXIMO DO MC DONALDS,BURGUER KING ,CONCESSIONÁRIA YAMARA ,PADARIAS,LOJAS,MERCADOS,SACOLÕES,HOSPITAIS SAGRADA FAMILIA HSPM CARRÃO,SHOPPING BULEVARDO é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes. E METRÔ CARRÃO foi um advogado, jornalista e político, tendo ocupado vários cargos, com destaque para a presidência das províncias imperiais do Pará e de São Paulo além do comando do Ministério da Fazenda do Império do Brasil.[14] O loteamento imobiliário Vila Carrão foi criado em 1916. Para acessá-lo, foi aberta entre 1927 e 1930 uma estrada de terra batida que ligava a Estrada de Ferro Central do Brasil até a Estrada de Sapopemba. Essa estrada foi batizada "Estrada do Itaquera-Carrão". Em 1954 o nome foi oficializado pela prefeitura de São Paulo como Avenida Conselheiro Carrão. Durante a elaboração do projeto da Linha Leste-Oeste do metrô, a equipe do professor Nestor Goulart Reis Filho foi responsável por elaborar os estudos toponímicos para batizar as estações. Sobre a "Estação 6", a equipe ofereceu três sugestões de nomes:[15] "Marengo" - por causa da Rua Francisco Marengo, batizada em 1916 em homenagem ao premiado viticultor Francesco Marengo (que ali possuía sua chácara).[16] "Gualberto" - nome da estação ferroviária então existente ali, batizada em 1935 como homenagem ao engenheiro Sebastião Gualberto, da EFCB;[17] "Garça" - grifado erroneamente como Graça, nome de uma pequena rua batizada em 1935 que homenageava o município homônimo e terminava transversalmente ao traçado da linha do metrô.[18] Entre esses nomes, a equipe escolheu "Marengo".[15] O prefeito Olavo Setúbal, porém, batizou a estação como "Carrão" devido ao fato de ela estar situada setecentos metros a oeste do Viaduto Conselheiro Carrão (parte da avenida homônima), localizado transversalmente à linha. O nome da Estação Carrão (assim como os das demais estações das linhas Norte—Sul e Leste—Oeste) foi oficializado por meio do decreto municipal 15 453, de 9 de novembro de 1978.[19] Na década de 1970, a Vila Carrão, então subdistrito do Tatuapé, foi elevada à categoria de distrito, englobando a área onde a estação homônima de metrô estava sendo construída. Em 1990, com uma reorganização dos distritos paulistanos, Vila Carrão perdeu parte de sua área, incluindo aquela onde está localizada a estação do metrô (agora pertencente ao distrito do Tatuapé).[14][20][21] Desde a abertura da estação, em 1986, dois projetos de lei tentaram alterar seu nome: Em dezembro de 1987, o deputado estadual Abdo Haddad (PDS) apresentou o projeto de lei 0830/1987, solicitando a mudança do nome da estação Carrão para "Antônio de Barros" (rua localizada a 650 m á leste da estação). O deputado alegou que a estação encontrava-se situada a 3 quilômetros do bairro Vila Carrão (embora a estação estivesse dentro dos limites do distrito Carrão e a 700 metros da Avenida Conselheiro Carrão). O projeto foi rejeitado no ano seguinte.[22][23] Em novembro de 1996, o então deputado estadual Afanásio Jazadji (PFL) apresentou o projeto de lei 719/1996 que previa renomeação da estação para "Corinthians", em virtude da estação estar situada a 1,5 quilômetro da sede do clube homônimo (Parque São Jorge). O projeto foi rejeitado, por conta do clube ter sido já homenageado com a estação "Corinthians-Itaquera" e da denominação proposta não atender ao interesse público local (mais identificado geograficamente com o nome Carrão).[24] No dia 25 de novembro de 2021, a Companhia do Metropolitano de São Paulo informou que, em decorrência de um leilão de naming rights, no qual foi concedido à iniciativa privada o direito de renomear a estação, a partir do dia seguinte, a estação passaria a se chamar Carrão-Assaí Atacadista por um período de dez anos. O direito de renomear a estação foi cedido pela Cia. do Metropolitano para a empresa Digital Sports Media (DSM) por um valor mensal de 168 mil reais. A DSM revendeu os direitos ao Assaí Atacadista por um valor não informado. De acordo com a rede atacadista, o motivo da compra foi que a sua primeira loja, inaugurada em 1974, está localizada no bairro do Carrão, na Rua Manilha, 42, embora a estação esteja inteiramente localizada no bairro do Tatuapé e relativamente distante da referida loja. -SP, Esquina com excelente visibilidade: 12mx39m Fachada em pele de vidro; Mezanino com Wc Cozinha 2 salas Térreo : 3Wcs; Ar condicionado; Salão com porcelanato; Terreno 200m2 Construção 280 Região em França expansão, vizinhos : ✅ Mc Donalds; ✅ Buger King; ✅ concessionária Yamaha; ✅ 2 shoppings boulevard; ✅ Metrô carrão. ✅ Centros comerciais, ✅ diversos lançamentos imobiliários…São Paulo - SPPONTO COMECIAL EXCELENTE PRÓXIMO DO MC DONALDS,BURGUER KING ,CONCESSIONÁRIA YAMARA ,PADARIAS,LOJAS,MERCADOS,SACOLÕES,HOSPITAIS SAGRADA FAMILIA HSPM CARRÃO,SHOPPING BULEVARDO é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé.[1] O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas[2] e tem iniciativas culturais comuns.[3] Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas[4] que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento.[5] Projeto Caminhada O Shopping Tatuapé abre diariamente das 7 as 10 da manhã para que idosos possam se exercitar nos corredores e estacionamentos do shopping antes da abertura ao público. O projeto conta com mais de 700 participantes. E METRÔ CARRÃO foi um advogado, jornalista e político, tendo ocupado vários cargos, com destaque para a presidência das províncias imperiais do Pará e de São Paulo além do comando do Ministério da Fazenda do Império do Brasil.[14] O loteamento imobiliário Vila Carrão foi criado em 1916. Para acessá-lo, foi aberta entre 1927 e 1930 uma estrada de terra batida que ligava a Estrada de Ferro Central do Brasil até a Estrada de Sapopemba. Essa estrada foi batizada "Estrada do Itaquera-Carrão". Em 1954 o nome foi oficializado pela prefeitura de São Paulo como Avenida Conselheiro Carrão. Durante a elaboração do projeto da Linha Leste-Oeste do metrô, a equipe do professor Nestor Goulart Reis Filho foi responsável por elaborar os estudos toponímicos para batizar as estações. Sobre a "Estação 6", a equipe ofereceu três sugestões de nomes:[15] "Marengo" - por causa da Rua Francisco Marengo, batizada em 1916 em homenagem ao premiado viticultor Francesco Marengo (que ali possuía sua chácara).[16] "Gualberto" - nome da estação ferroviária então existente ali, batizada em 1935 como homenagem ao engenheiro Sebastião Gualberto, da EFCB;[17] "Garça" - grifado erroneamente como Graça, nome de uma pequena rua batizada em 1935 que homenageava o município homônimo e terminava transversalmente ao traçado da linha do metrô.[18] Entre esses nomes, a equipe escolheu "Marengo".[15] O prefeito Olavo Setúbal, porém, batizou a estação como "Carrão" devido ao fato de ela estar situada setecentos metros a oeste do Viaduto Conselheiro Carrão (parte da avenida homônima), localizado transversalmente à linha. O nome da Estação Carrão (assim como os das demais estações das linhas Norte—Sul e Leste—Oeste) foi oficializado por meio do decreto municipal 15 453, de 9 de novembro de 1978.[19] Na década de 1970, a Vila Carrão, então subdistrito do Tatuapé, foi elevada à categoria de distrito, englobando a área onde a estação homônima de metrô estava sendo construída. Em 1990, com uma reorganização dos distritos paulistanos, Vila Carrão perdeu parte de sua área, incluindo aquela onde está localizada a estação do metrô (agora pertencente ao distrito do Tatuapé).[14][20][21] Desde a abertura da estação, em 1986, dois projetos de lei tentaram alterar seu nome: Em dezembro de 1987, o deputado estadual Abdo Haddad (PDS) apresentou o projeto de lei 0830/1987, solicitando a mudança do nome da estação Carrão para "Antônio de Barros" (rua localizada a 650 m á leste da estação). O deputado alegou que a estação encontrava-se situada a 3 quilômetros do bairro Vila Carrão (embora a estação estivesse dentro dos limites do distrito Carrão e a 700 metros da Avenida Conselheiro Carrão). O projeto foi rejeitado no ano seguinte.[22][23] Em novembro de 1996, o então deputado estadual Afanásio Jazadji (PFL) apresentou o projeto de lei 719/1996 que previa renomeação da estação para "Corinthians", em virtude da estação estar situada a 1,5 quilômetro da sede do clube homônimo (Parque São Jorge). O projeto foi rejeitado, por conta do clube ter sido já homenageado com a estação "Corinthians-Itaquera" e da denominação proposta não atender ao interesse público local (mais identificado geograficamente com o nome Carrão).[24] No dia 25 de novembro de 2021, a Companhia do Metropolitano de São Paulo informou que, em decorrência de um leilão de naming rights, no qual foi concedido à iniciativa privada o direito de renomear a estação, a partir do dia seguinte, a estação passaria a se chamar Carrão-Assaí Atacadista por um período de dez anos. O direito de renomear a estação foi cedido pela Cia. do Metropolitano para a empresa Digital Sports Media (DSM) por um valor mensal de 168 mil reais. A DSM revendeu os direitos ao Assaí Atacadista por um valor não informado. De acordo com a rede atacadista, o motivo da compra foi que a sua primeira loja, inaugurada em 1974, está localizada no bairro do Carrão, na Rua Manilha, 42, embora a estação esteja inteiramente localizada no bairro do Tatuapé e relativamente distante da referida loja. -SP, Esquina com excelente visibilidade: 12mx39m Fachada em pele de vidro; Mezanino com Wc Cozinha 2 salas Térreo : 3Wcs; Ar condicionado; Salão com porcelanato; Terreno 200m2 Construção 280 Região em França expansão, vizinhos : ✅ Mc Donalds; ✅ Buger King; ✅ concessionária Yamaha; ✅ 2 shoppings boulevard; ✅ Metrô carrão. ✅ Centros comerciais, ✅ diversos lançamentos imobiliários…
Avenida Penha de França, 27 - Penha de FrançaSALÃO COMERCIAL PERFEITO PARA C¹LINICAS MÉDICAS, CLÍNICAS ODONTOLÓGICA , LUGAR MUITO ESTRATÉGICO, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, RUA COM MUITO FLUXO DE PEDESTRES E CARROS, LADO DE 4 COLÉGIOS PARTICULARES COMO O CONCEITUADO O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA, INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE SERVE O MERCADO DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA COM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DESDE 1993, DISPÕE DE AMPLA E MODERNA INFRAESTRUTURA PARA RECEBER ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO, PROMOVENDO AOS ESTUDANTES METODOLOGIAS RESPEITADAS E EXIGENTES: TRABALHAMOS COM O MATERIAL DO SISTEMA ANGLO, UM DOS MÓDULOS DE APOSTILAS MAIS CONCEITUADOS DO PAÍS. NOSSO CURSO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS É ASSINADO PELA OXFORD UNIVERSITY PRESS, A MAIOR CASA EDITORIAL UNIVERSITÁRIA DO MUNDO – E DEPARTAMENTO DA TRADICIONALÍSSIMA UNIVERSIDADE DE OXFORD, A MAIS ANTIGA ENTIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO TERRITÓRIO ANGLÓFONO. E SOMOS PARCEIROS DA RENOMADA EDITORA OPEE, QUE DISPÕE DE UMA DESTACADA COLETÂNEA DE OBRAS. CONCEBENDO O ALUNO COMO ELEMENTO PRIMORDIAL DO EXTENSO E PLURAL PROCESSO DE EDIFICAÇÃO EDUCACIONAL, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA PREZA POR VALORIZAR OS LIMITES E OS DIFERENCIAIS INTRÍNSECOS DE CADA UM, ENCAMINHANDO A MENTALIDADE PARA A SUPERAÇÃO DE METAS E SONHOS. FOMENTANDO, ASSIM, A INCANSÁVEL PROCURA PELO CONHECIMENTO, MEDIANTE A EXPOSIÇÃO DE VALOROSOS DESAFIOS COTIDIANOS. O COMPROMISSO DO CORPO DOCENTE E DOS FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO PENHA DE FRANÇA É DE APERFEIÇOAR, DIARIAMENTE, A AFEIÇÃO E A ATENÇÃO PARA COM OS ALUNOS, HONRANDO A CONFIANÇA DEMONSTRADA POR PAIS E FAMILIARES NO DIA DA ESCOLHA PELA INSTITUIÇÃO. COM ÊNFASE NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES, COMPROMISSADOS, RESPEITADORES E TALENTOSOS, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA TRABALHA PARA AUMENTAR O JÁ CONSAGRADO NÍVEL DE EXCELÊNCIA QUE O CLASSIFICA COMO UMA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO MAIS TRADICIONAIS DE SÃO PAULO! O COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO-PENHA, FUNDADO EM 25 DE ABRIL DE 1918, É O MAIS ANTIGO DA REDE EDUCACIONAL VICENTINA E É TOMBADO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL. APESAR DE CENTENÁRIO, O COLÉGIO APRESENTA ESTRUTURA MODERNA, GARANTINDO AOS ALUNOS SALAS DE AULA CONFORTÁVEIS E LABORATÓRIOS DE PONTA. BIBLIOTECAS E LABORATÓRIOS EXCLUSIVOS POR SEGMENTO - SALAS TEMÁTICAS PARA ATIVIDADES ESPECÍFICAS - COZINHA EXPERIMENTAL AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - AUDITÓRIO COM CAPACIDADE PARA 170 PESSOAS - SALAS DE DANÇA, JUDÔ E CAPOEIRA - CONJUNTO POLIESPORTIVO COMPOSTO POR QUADRAS, PISCINA AQUECIDA, MINIQUADRA EXCLUSIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY COM GRAMA NATURAL - EXTENSO PÁTIO COM LAGO, GRUTAS E FONTE - PLAYGROUND - FÁCIL ACESSO E AMPLAS OPÇÕES DE ESTACIONAMENTO - EQUIPE DE SEGURANÇA ESPECIALIZADA E VIGILÂNCIA POR CÂMERAS. HÁ 100 M DO CENTRO DA PENHA , PRÓXIMOS DE BANCOS ,CORREIO, POSTO DE SAÚDE, LOTÉRICAS, MERCADOS, PRÓXIMO DAS VIAS PÚBLICAS RADIAL LESTE E MARGINAL TIETÊ .O PERFIL PARA INÚMEROS SEGMENTOS COMERCIAIS COMO,PAPELARIA,FARMÁCIA,MERCADO,ACADEMIA,LANCHONETE,IGREJA,ETC,PROXIMO AO COMÉRCIO DA PENHA DE FRANÇA,FÁCIL ACESSO AO METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos.[9][10][11][12][13] Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3.[14] Características (Estação da Linha 3) Estação semi-enterrada, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas.[15] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², sendSão Paulo - SPSALÃO COMERCIAL PERFEITO PARA C¹LINICAS MÉDICAS, CLÍNICAS ODONTOLÓGICA , LUGAR MUITO ESTRATÉGICO, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, RUA COM MUITO FLUXO DE PEDESTRES E CARROS, LADO DE 4 COLÉGIOS PARTICULARES COMO O CONCEITUADO O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA, INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE SERVE O MERCADO DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA COM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DESDE 1993, DISPÕE DE AMPLA E MODERNA INFRAESTRUTURA PARA RECEBER ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO, PROMOVENDO AOS ESTUDANTES METODOLOGIAS RESPEITADAS E EXIGENTES: TRABALHAMOS COM O MATERIAL DO SISTEMA ANGLO, UM DOS MÓDULOS DE APOSTILAS MAIS CONCEITUADOS DO PAÍS. NOSSO CURSO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS É ASSINADO PELA OXFORD UNIVERSITY PRESS, A MAIOR CASA EDITORIAL UNIVERSITÁRIA DO MUNDO – E DEPARTAMENTO DA TRADICIONALÍSSIMA UNIVERSIDADE DE OXFORD, A MAIS ANTIGA ENTIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO TERRITÓRIO ANGLÓFONO. E SOMOS PARCEIROS DA RENOMADA EDITORA OPEE, QUE DISPÕE DE UMA DESTACADA COLETÂNEA DE OBRAS. CONCEBENDO O ALUNO COMO ELEMENTO PRIMORDIAL DO EXTENSO E PLURAL PROCESSO DE EDIFICAÇÃO EDUCACIONAL, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA PREZA POR VALORIZAR OS LIMITES E OS DIFERENCIAIS INTRÍNSECOS DE CADA UM, ENCAMINHANDO A MENTALIDADE PARA A SUPERAÇÃO DE METAS E SONHOS. FOMENTANDO, ASSIM, A INCANSÁVEL PROCURA PELO CONHECIMENTO, MEDIANTE A EXPOSIÇÃO DE VALOROSOS DESAFIOS COTIDIANOS. O COMPROMISSO DO CORPO DOCENTE E DOS FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO PENHA DE FRANÇA É DE APERFEIÇOAR, DIARIAMENTE, A AFEIÇÃO E A ATENÇÃO PARA COM OS ALUNOS, HONRANDO A CONFIANÇA DEMONSTRADA POR PAIS E FAMILIARES NO DIA DA ESCOLHA PELA INSTITUIÇÃO. COM ÊNFASE NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES, COMPROMISSADOS, RESPEITADORES E TALENTOSOS, O COLÉGIO PENHA DE FRANÇA TRABALHA PARA AUMENTAR O JÁ CONSAGRADO NÍVEL DE EXCELÊNCIA QUE O CLASSIFICA COMO UMA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO MAIS TRADICIONAIS DE SÃO PAULO! O COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO-PENHA, FUNDADO EM 25 DE ABRIL DE 1918, É O MAIS ANTIGO DA REDE EDUCACIONAL VICENTINA E É TOMBADO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL. APESAR DE CENTENÁRIO, O COLÉGIO APRESENTA ESTRUTURA MODERNA, GARANTINDO AOS ALUNOS SALAS DE AULA CONFORTÁVEIS E LABORATÓRIOS DE PONTA. BIBLIOTECAS E LABORATÓRIOS EXCLUSIVOS POR SEGMENTO - SALAS TEMÁTICAS PARA ATIVIDADES ESPECÍFICAS - COZINHA EXPERIMENTAL AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - AUDITÓRIO COM CAPACIDADE PARA 170 PESSOAS - SALAS DE DANÇA, JUDÔ E CAPOEIRA - CONJUNTO POLIESPORTIVO COMPOSTO POR QUADRAS, PISCINA AQUECIDA, MINIQUADRA EXCLUSIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY COM GRAMA NATURAL - EXTENSO PÁTIO COM LAGO, GRUTAS E FONTE - PLAYGROUND - FÁCIL ACESSO E AMPLAS OPÇÕES DE ESTACIONAMENTO - EQUIPE DE SEGURANÇA ESPECIALIZADA E VIGILÂNCIA POR CÂMERAS. HÁ 100 M DO CENTRO DA PENHA , PRÓXIMOS DE BANCOS ,CORREIO, POSTO DE SAÚDE, LOTÉRICAS, MERCADOS, PRÓXIMO DAS VIAS PÚBLICAS RADIAL LESTE E MARGINAL TIETÊ .O PERFIL PARA INÚMEROS SEGMENTOS COMERCIAIS COMO,PAPELARIA,FARMÁCIA,MERCADO,ACADEMIA,LANCHONETE,IGREJA,ETC,PROXIMO AO COMÉRCIO DA PENHA DE FRANÇA,FÁCIL ACESSO AO METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[3] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[4][5] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[6] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[7] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô.[8] Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Projeto da estação Penha, 1976. Prefeitura de São Paulo Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Área desapropriada da futura estação Penha, 1978. Estação da Linha 2 Applications-development current.svg Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 23 de agosto de 2022. Maquete eletrônica da futura estação Penha da Linha 2 do Metrô.[1] A Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou em meados de 2012 o projeto de expansão da Linha 2 verde rumo a Guarulhos, de forma que a linha passará pela estação Penha, que ganhará uma estação de integração, aproveitando terrenos desapropriados pelo metrô em 1983. Projetada pelas empresas BVY Arquitetos, Opus Oficina de Projetos Urbanos, Systra e Vetec Engenharia[1], as obras da estação Penha, com previsão de 35 mil m² de área construída utilizando o método de vala à céu Aberto (VCA), foram contratadas em 29 de julho de 2014 junto ao consórcio formado pelas construtoras C.R. Almeida S/A Engenharia e Obras, Ghella S.p.A. (Itália) e Consbem Construções e Comércio Ltda, pelo valor de R$ 1.856.407.514,03 (trecho Penha-Penha de França). Atualmente, as obras encontram-se em estado inicial no trecho Vila Prudente - Penha, com a assinatura da ordem de serviço em 17 de janeiro de 2020, ainda sem previsão para início das obras rumo à estação terminal Dutra, em Guarulhos.[9][10][11][12][13] Em abril de 2020 foi iniciada a montagem do canteiro de obras ao lado da estação Penha da Linha 3.[14] Características (Estação da Linha 3) Estação semi-enterrada, composta por 19 blocos de concreto pré moldado de 15 m X 12,50 m com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas.[15] Possui capacidade de até 20 mil passageiros por dia, numa área construída de 12.170 m², send
Rua Lucinda Gomes Barreto, 389 - Vila Nova ManchesterSALÃO COMERCIAL EXCELENTE COM 200M², 04 APARELHOS DE AR CONDICIONADO, COMPOSTO NA PARTE TÉRREA POR UM SALÃO COM APROXIMADAMENTE 140M², COM AR CONDICIONADO, 2 W.C. E 1 COPA, COM PÉ DIREITO DE 5 METROS DE ALTURA, + MESANINO COM 60M², 1 W.C. e 1 COPA. Na rua Lucinda Gomes Barreto - Vila Nova Manchester. SALÃO FÁCIL ACESSO A CONDUÇÃO E COMÉRCIO EM GERAL à 100m da Av. Conselheiro Carrão é um distrito localizado na zona leste do município de São Paulo pertencente à Subprefeitura de Aricanduva. O distrito é frequentemente chamado de "Vila Carrão", que na realidade é o nome de um dos bairros do distrito. O distrito está vindo com um grande desenvolvimento de apartamentos de alto padrão. História Rua da Vila Carrão. O nome do distrito foi uma homenagem a João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, ex-presidente da província de São Paulo. Originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje o distrito de Itaim Paulista, Vila Curuçá e parte leste de Jardim Helena), trilha essa engrossada pelos bandeirantes em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras de acordo com alguns historiadores faziam parte da indefinida Sesmaria de João Ramalho, que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como Tucuri, Bom Retiro e Chácara Carrão, aos poucos do vasto sítio Tucuri, Bom Retiro ou Chácara Carrão surgiram os bairros: Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel ,"Chácara Califórnia, Chácara Santo Antônio e Chácara Santo Estêvão, e o cenário agrícola foi dando lugar ao progresso.[1] A área do distrito, originalmente, fazia parte do distrito do Tatuapé como também os atuais distritos do Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Curiosamente, isso fez que o distrito de Carrão perdesse a estação de metrô, já que com essa nova divisão, a estação supracitada ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé, de acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo. Atualidade O Carrão é conhecido pela sua relevante comunidade de nipo-brasileiros, a maioria oriunda da província de Okinawa. A Associação Okinawa Vila Carrão, fundada em 1957, contava em 2011 com 3.000 associados[2]. O Okinawa Festival, realizado anualmente no Clube Escola Vila Manchester, figura hoje como um dos maiores eventos promovidos pela colônia japonesa na cidade de São Paulo, fazendo parte do calendário oficial de eventos do município[3]. Atualmente o Carrão vive um processo de grande expansão imobiliária, com frequentes lançamentos de novos edifícios residenciais de alto padrão, e de alguns notáveis conjuntos comerciais. Por causa disso, o trânsito no distrito está cada vez mais caótico; um levantamento feito em 2012 mostrou que a Avenida Conselheiro Carrão, principal avenida comercial do distrito, estava entre as dez vias mais congestionadas da cidade[4], com índice de lentidão maior, inclusive, que a avenida Rebouças, uma das principais ligações entre o Centro e a Zona Oeste de São Paulo. Um possível atenuante para o trânsito seria a chegada do metrô na região. De fato, a extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo contribuirá com duas estações de metrô no distrito, a estação Guilherme Giorgi e a estação Nova Manchester, além de outras estações nos distritos vizinhos[5]. Segundo levantamento baseado nos questionários do Censo 2010, o Carrão é a região demograficamente mais paulista dentro da metrópole[6]. Bairros Carrão está dividido em oito bairros.[1] Chácara Califórnia Chácara Santo Antônio Vila Carrão Vila Nova Manchester Vila Santa Isabel Jardim Têxtil (parte) Vila Santo Estevão Carrãozinho , Fácil acesso a radial leste,fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPSALÃO COMERCIAL EXCELENTE COM 200M², 04 APARELHOS DE AR CONDICIONADO, COMPOSTO NA PARTE TÉRREA POR UM SALÃO COM APROXIMADAMENTE 140M², COM AR CONDICIONADO, 2 W.C. E 1 COPA, COM PÉ DIREITO DE 5 METROS DE ALTURA, + MESANINO COM 60M², 1 W.C. e 1 COPA. Na rua Lucinda Gomes Barreto - Vila Nova Manchester. SALÃO FÁCIL ACESSO A CONDUÇÃO E COMÉRCIO EM GERAL à 100m da Av. Conselheiro Carrão é um distrito localizado na zona leste do município de São Paulo pertencente à Subprefeitura de Aricanduva. O distrito é frequentemente chamado de "Vila Carrão", que na realidade é o nome de um dos bairros do distrito. O distrito está vindo com um grande desenvolvimento de apartamentos de alto padrão. História Rua da Vila Carrão. O nome do distrito foi uma homenagem a João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, ex-presidente da província de São Paulo. Originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje o distrito de Itaim Paulista, Vila Curuçá e parte leste de Jardim Helena), trilha essa engrossada pelos bandeirantes em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras de acordo com alguns historiadores faziam parte da indefinida Sesmaria de João Ramalho, que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como Tucuri, Bom Retiro e Chácara Carrão, aos poucos do vasto sítio Tucuri, Bom Retiro ou Chácara Carrão surgiram os bairros: Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel ,"Chácara Califórnia, Chácara Santo Antônio e Chácara Santo Estêvão, e o cenário agrícola foi dando lugar ao progresso.[1] A área do distrito, originalmente, fazia parte do distrito do Tatuapé como também os atuais distritos do Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Curiosamente, isso fez que o distrito de Carrão perdesse a estação de metrô, já que com essa nova divisão, a estação supracitada ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé, de acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo. Atualidade O Carrão é conhecido pela sua relevante comunidade de nipo-brasileiros, a maioria oriunda da província de Okinawa. A Associação Okinawa Vila Carrão, fundada em 1957, contava em 2011 com 3.000 associados[2]. O Okinawa Festival, realizado anualmente no Clube Escola Vila Manchester, figura hoje como um dos maiores eventos promovidos pela colônia japonesa na cidade de São Paulo, fazendo parte do calendário oficial de eventos do município[3]. Atualmente o Carrão vive um processo de grande expansão imobiliária, com frequentes lançamentos de novos edifícios residenciais de alto padrão, e de alguns notáveis conjuntos comerciais. Por causa disso, o trânsito no distrito está cada vez mais caótico; um levantamento feito em 2012 mostrou que a Avenida Conselheiro Carrão, principal avenida comercial do distrito, estava entre as dez vias mais congestionadas da cidade[4], com índice de lentidão maior, inclusive, que a avenida Rebouças, uma das principais ligações entre o Centro e a Zona Oeste de São Paulo. Um possível atenuante para o trânsito seria a chegada do metrô na região. De fato, a extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo contribuirá com duas estações de metrô no distrito, a estação Guilherme Giorgi e a estação Nova Manchester, além de outras estações nos distritos vizinhos[5]. Segundo levantamento baseado nos questionários do Censo 2010, o Carrão é a região demograficamente mais paulista dentro da metrópole[6]. Bairros Carrão está dividido em oito bairros.[1] Chácara Califórnia Chácara Santo Antônio Vila Carrão Vila Nova Manchester Vila Santa Isabel Jardim Têxtil (parte) Vila Santo Estevão Carrãozinho , Fácil acesso a radial leste,fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.