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Rua Itinguçu, 2354 - Vila RéPonto Comercial/Loja/Box, para locação, Vila Ré Localizada na zona Leste de São Paulo, a Vila Ré é um bairro relativamente tranquilo e em constante crescimento. As antigas residências do bairro aos poucos vão dando espaço aos prédios de apartamentos e casas mais modernas, o que é bom para quem quer comprar ou alugar imóvel por lá. O bairro vem evoluindo e crescendo bastante. Mas a Vila Ré tem muita história: antes era apenas uma região periférica, mas com o crescimento de São Paulo, o bairro se desenvolveu e abrigou imigrantes italianos de antigos bairros industriais, além de receber migrantes que vinham de outros estados atrás de uma vida melhor. Hoje, a Vila Ré tem aproximadamente 50 mil habitantes e pertence ao distrito da Penha. É um bairro residencial, mas tem um amplo comércio que serve bem seus moradores. Na Vila Ré existe uma grande diversidade de comércio, principalmente atacadistas e varejistas, além de bancos, academias e lojas. O bairro tem ainda potencial industrial. Na Vila Ré encontra-se a primeira fábrica da Panco no Brasil, ainda em funcionamento, com mais de 2.000 pessoas empregadas. Os principais acessos à Vila Ré são a Estação Patriarca-Vila Ré da linha vermelha do Metrô, além da avenida Radial Leste a avenida Calim Eid, conhecida como Tiquatira, e a rua Itinguçu, que corta o bairro e concentra a maior parte do comércio local. A Vila Ré conta com muitas opções de escolas, tanto particulares quanto públicas. Podemos citar o Colégio Futuro - Objetivo Vila Ré e Espaço Jean Piaget e a Escola Estadual Profa. Maria Aparecida de Castro Masiero. A Vila Ré conta ainda com instituições de Ensino Superior como a UNIP EAD - Polo Vila Ré e a Estácio EaD Vila Ré. Para quem busca opções para comer fora, o bairro tem variedade de restaurantes e bares para todos os gostos. Alguns exemplos são a Costelaria Vila Ré, o Art della pasta, o Acarajé da Baiana de Ilhéus, bar Art da Villa e o Mūn Sushi, além de várias hamburguerias artesanais como o #JM Burguer Shop e o Vinex Burguer. Morar na Vila Ré significa ver um bairro se transformando, com variedade de restaurantes e escolas. Alugar ou comprar imóveis na Vila Ré, portanto, pode ser um investimento com bom custo-benefício , São Paulo, SP, 700 metros quadrados, 2 pavimentos, 8 banheiros, 1 vaga de garagem, ótimo para loja de departamento, Térreo: Salão, Copa, Dois banheiros, Espaço para Jardim nos fundos, infraestrutura para ar condicionado, infraestrutura para câmeras, forro de gesso, luminárias, vão livre 350 metros quadrados. Pavimento Superior: Infraestrutura para 6 escritórios ou consultórios, Infraestrutura para ar condicionado, Água e esgoto para 6 banheiros, Luz, Infraestrutura para câmeras, Forro de gesso, Luminárias, Tudo separado, vão livre 350 metros quadrados,PRÓXIMO DO ESTAÇÃO DE METRÔ GUILHERMINA A Estação Guilhermina-Esperança é uma das estações da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988. A estação era chamada de "Vila Esperança" na época de sua inauguração, mudando de nome três meses após o início das operações. Localização A Estação Guilhermina-Esperança está localizada na Rua Astorga, 800 no bairro da Penha. Características Estação Guilhermina-Esperança construída no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça. O estacionamento para automóveis que atende a estação é terceirizado. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores. Área construída de 9.795 m2. Capacidade A Estação Guilhermina-Esperança tem capacidade de até 20 mil passageiros por hora. Pontos de interesse e utilidade pública • Escola Oniki • Igreja Presbiteriana de Vila Esperança • Igreja São Francisco de Assis • Congregação Cristã do Brasil • Quartel da Polícia Militar Estação Guilhermina-Esperança - Linha 3 vermelha Confira o mapa da estação Guilhermina-Esperança - linha 3 vermelha do metrô e as estações e integrações com outras linhas. O horário de funcionamento é da linha 3 vermelha do metrô é de domingo a sexta, das 4h40 às 00h29 e de sábado para domingo das 04h40 á 1h00. mapa da estação Guilhermina-Esperança - linha 3 vermelha do metrô Conheça outras estações da Linha 3 Vermelha: » Palmeiras - Barra Funda - Integração com a CPTM, Terminal de Ônibus » Marechal Deodoro » Santa Cecília » República » Anhangabaú » Sé - Integração da Linha 1-Azul e Linha 3-Vermelha » Pedro II » Brás - Integração com a CPTM » Bresser - Mooca » Belém » Tatuapé » Carrão » Penha » Vila Matilde » Guilhermina-Esperança » Patriarca » Artur Alvim » Corinthians - Itaquera,PRÓXIMO DO AMA JARDIM NORDESTE A partir dessa segunda-feira, dia 1° de novembro, a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Unidade Básica de Saúde (UBS) Integrada Jardim Nordeste passa a ser uma AMA 24 horas. Com a transição, essa unidade começa a atender, exclusivamente, casos de urgência e emergência. Os serviços de atenção básica com hora marcada, como consultas e exames, ficam centralizados na UBS Jardim São Nicolau, localizada a 400 metros de distância. A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), investiu R$ 648.108,16 de recursos próprios. As intervenções, iniciadas em 11 de janeiro de 2021, foram executadas pelo parceiro que gerencia a unidade – a Superintendência de Atenção à Saúde (SAS) do Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci-SP), uma Organização Social de Saúde (OSS). Além da reforma do prédio, foi feita uma reorganização no fluxo das atividades, oferecendo maior acessibilidade ao usuário. Foto de fachada. Há a entrada de um estabelecimento pintado com cores azul e branco. O portão da entrada é branco e está aberto. Lá dentro, está uma profissional de saúde vestindo branco. Em uma das paredes, há uma "AMA Jardim Nordeste". AMA/UBS integrada Jardim Nordeste passa a funcionar 24 horas com atendimentos de urgência e emergência (Foto: SMS) A AMA 24 horas Jardim Nordeste, localizada na rua Nicoló Tartáglia, 45, Artur Alvim, conta com dez leitos e oferece os seguintes serviços: raio-x, exames de laboratório, farmácia, consultas de clínica geral e pediatria, classificação de risco, procedimentos diversos de enfermagem, consultas farmacêuticas, atendimentos de serviço social, encaminhamentos para atenção básica e remoção de emergências. Também oferece os programas: dispensação de medicamentos; busca ativa de tuberculose; e teste rápido de infecções sexualmente transmissíveis. Ao todo, 118 profissionais prestam atendimento, entre médicos, equipes de enfermagem, multiprofissionais e administrativos. O equipamento está em uma área de atuação da Supervisão Técnica de Saúde (STS) Penha, da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Sudeste, que ocupa uma extensão territorial de 42,8 km2, compreendendo os distritos administrativos Penha, Vila Matilde, Artur Alvim e Cangaíba. A população estimada é de 476 mil habitantes, predominando a de adultos e jovens (30 a 39 anos), seguida da de idosos (60 a 75 anos). A região da STS Penha conta com 33 equipamentos de saúde e ONZE serviços. São 20 UBSs (uma mista, nove tradicionais, seis de Estratégia Saúde da Família e quatro Integradas), quatro AMAs, um Centro Especializado de Odontologia (CEO), um Hospital Dia, dois Centros Especializados de Reabilitação (CERs), quatro Centros de Atenção Psicossocial (Caps), um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)/Centro de Referência (CR)/DST/Aids, quatro Equipes Multidisciplinares de Atenção Domiciliar (Emads), uma Equipe Multidisciplinar de Apoio (Emap), duas equipes de Programa de Acompanhante do Idoso (PAI) e quatro equipes de Núcleo Ampliado de Saúde da Família (Nasf). Mais obras em andamento Na área de abrangência da STS Penha, a SMS tem mais dois projetos em andamento. Com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em 2020 foram iniciadas obras de reforma da UBS Parque Artur Alvim. Já com recursos próprios, o município iniciou em 2021 obras de reforma do Hospital Dia Penha ,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A TRABALHADORES,FÁCIL ACESSO A IMIGRANTES.São Paulo - SPPonto Comercial/Loja/Box, para locação, Vila Ré Localizada na zona Leste de São Paulo, a Vila Ré é um bairro relativamente tranquilo e em constante crescimento. As antigas residências do bairro aos poucos vão dando espaço aos prédios de apartamentos e casas mais modernas, o que é bom para quem quer comprar ou alugar imóvel por lá. O bairro vem evoluindo e crescendo bastante. Mas a Vila Ré tem muita história: antes era apenas uma região periférica, mas com o crescimento de São Paulo, o bairro se desenvolveu e abrigou imigrantes italianos de antigos bairros industriais, além de receber migrantes que vinham de outros estados atrás de uma vida melhor. Hoje, a Vila Ré tem aproximadamente 50 mil habitantes e pertence ao distrito da Penha. É um bairro residencial, mas tem um amplo comércio que serve bem seus moradores. Na Vila Ré existe uma grande diversidade de comércio, principalmente atacadistas e varejistas, além de bancos, academias e lojas. O bairro tem ainda potencial industrial. Na Vila Ré encontra-se a primeira fábrica da Panco no Brasil, ainda em funcionamento, com mais de 2.000 pessoas empregadas. Os principais acessos à Vila Ré são a Estação Patriarca-Vila Ré da linha vermelha do Metrô, além da avenida Radial Leste a avenida Calim Eid, conhecida como Tiquatira, e a rua Itinguçu, que corta o bairro e concentra a maior parte do comércio local. A Vila Ré conta com muitas opções de escolas, tanto particulares quanto públicas. Podemos citar o Colégio Futuro - Objetivo Vila Ré e Espaço Jean Piaget e a Escola Estadual Profa. Maria Aparecida de Castro Masiero. A Vila Ré conta ainda com instituições de Ensino Superior como a UNIP EAD - Polo Vila Ré e a Estácio EaD Vila Ré. Para quem busca opções para comer fora, o bairro tem variedade de restaurantes e bares para todos os gostos. Alguns exemplos são a Costelaria Vila Ré, o Art della pasta, o Acarajé da Baiana de Ilhéus, bar Art da Villa e o Mūn Sushi, além de várias hamburguerias artesanais como o #JM Burguer Shop e o Vinex Burguer. Morar na Vila Ré significa ver um bairro se transformando, com variedade de restaurantes e escolas. Alugar ou comprar imóveis na Vila Ré, portanto, pode ser um investimento com bom custo-benefício , São Paulo, SP, 700 metros quadrados, 2 pavimentos, 8 banheiros, 1 vaga de garagem, ótimo para loja de departamento, Térreo: Salão, Copa, Dois banheiros, Espaço para Jardim nos fundos, infraestrutura para ar condicionado, infraestrutura para câmeras, forro de gesso, luminárias, vão livre 350 metros quadrados. Pavimento Superior: Infraestrutura para 6 escritórios ou consultórios, Infraestrutura para ar condicionado, Água e esgoto para 6 banheiros, Luz, Infraestrutura para câmeras, Forro de gesso, Luminárias, Tudo separado, vão livre 350 metros quadrados,PRÓXIMO DO ESTAÇÃO DE METRÔ GUILHERMINA A Estação Guilhermina-Esperança é uma das estações da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988. A estação era chamada de "Vila Esperança" na época de sua inauguração, mudando de nome três meses após o início das operações. Localização A Estação Guilhermina-Esperança está localizada na Rua Astorga, 800 no bairro da Penha. Características Estação Guilhermina-Esperança construída no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça. O estacionamento para automóveis que atende a estação é terceirizado. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores. Área construída de 9.795 m2. Capacidade A Estação Guilhermina-Esperança tem capacidade de até 20 mil passageiros por hora. Pontos de interesse e utilidade pública • Escola Oniki • Igreja Presbiteriana de Vila Esperança • Igreja São Francisco de Assis • Congregação Cristã do Brasil • Quartel da Polícia Militar Estação Guilhermina-Esperança - Linha 3 vermelha Confira o mapa da estação Guilhermina-Esperança - linha 3 vermelha do metrô e as estações e integrações com outras linhas. O horário de funcionamento é da linha 3 vermelha do metrô é de domingo a sexta, das 4h40 às 00h29 e de sábado para domingo das 04h40 á 1h00. mapa da estação Guilhermina-Esperança - linha 3 vermelha do metrô Conheça outras estações da Linha 3 Vermelha: » Palmeiras - Barra Funda - Integração com a CPTM, Terminal de Ônibus » Marechal Deodoro » Santa Cecília » República » Anhangabaú » Sé - Integração da Linha 1-Azul e Linha 3-Vermelha » Pedro II » Brás - Integração com a CPTM » Bresser - Mooca » Belém » Tatuapé » Carrão » Penha » Vila Matilde » Guilhermina-Esperança » Patriarca » Artur Alvim » Corinthians - Itaquera,PRÓXIMO DO AMA JARDIM NORDESTE A partir dessa segunda-feira, dia 1° de novembro, a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Unidade Básica de Saúde (UBS) Integrada Jardim Nordeste passa a ser uma AMA 24 horas. Com a transição, essa unidade começa a atender, exclusivamente, casos de urgência e emergência. Os serviços de atenção básica com hora marcada, como consultas e exames, ficam centralizados na UBS Jardim São Nicolau, localizada a 400 metros de distância. A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), investiu R$ 648.108,16 de recursos próprios. As intervenções, iniciadas em 11 de janeiro de 2021, foram executadas pelo parceiro que gerencia a unidade – a Superintendência de Atenção à Saúde (SAS) do Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci-SP), uma Organização Social de Saúde (OSS). Além da reforma do prédio, foi feita uma reorganização no fluxo das atividades, oferecendo maior acessibilidade ao usuário. Foto de fachada. Há a entrada de um estabelecimento pintado com cores azul e branco. O portão da entrada é branco e está aberto. Lá dentro, está uma profissional de saúde vestindo branco. Em uma das paredes, há uma "AMA Jardim Nordeste". AMA/UBS integrada Jardim Nordeste passa a funcionar 24 horas com atendimentos de urgência e emergência (Foto: SMS) A AMA 24 horas Jardim Nordeste, localizada na rua Nicoló Tartáglia, 45, Artur Alvim, conta com dez leitos e oferece os seguintes serviços: raio-x, exames de laboratório, farmácia, consultas de clínica geral e pediatria, classificação de risco, procedimentos diversos de enfermagem, consultas farmacêuticas, atendimentos de serviço social, encaminhamentos para atenção básica e remoção de emergências. Também oferece os programas: dispensação de medicamentos; busca ativa de tuberculose; e teste rápido de infecções sexualmente transmissíveis. Ao todo, 118 profissionais prestam atendimento, entre médicos, equipes de enfermagem, multiprofissionais e administrativos. O equipamento está em uma área de atuação da Supervisão Técnica de Saúde (STS) Penha, da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Sudeste, que ocupa uma extensão territorial de 42,8 km2, compreendendo os distritos administrativos Penha, Vila Matilde, Artur Alvim e Cangaíba. A população estimada é de 476 mil habitantes, predominando a de adultos e jovens (30 a 39 anos), seguida da de idosos (60 a 75 anos). A região da STS Penha conta com 33 equipamentos de saúde e ONZE serviços. São 20 UBSs (uma mista, nove tradicionais, seis de Estratégia Saúde da Família e quatro Integradas), quatro AMAs, um Centro Especializado de Odontologia (CEO), um Hospital Dia, dois Centros Especializados de Reabilitação (CERs), quatro Centros de Atenção Psicossocial (Caps), um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)/Centro de Referência (CR)/DST/Aids, quatro Equipes Multidisciplinares de Atenção Domiciliar (Emads), uma Equipe Multidisciplinar de Apoio (Emap), duas equipes de Programa de Acompanhante do Idoso (PAI) e quatro equipes de Núcleo Ampliado de Saúde da Família (Nasf). Mais obras em andamento Na área de abrangência da STS Penha, a SMS tem mais dois projetos em andamento. Com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em 2020 foram iniciadas obras de reforma da UBS Parque Artur Alvim. Já com recursos próprios, o município iniciou em 2021 obras de reforma do Hospital Dia Penha ,FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO A TRABALHADORES,FÁCIL ACESSO A IMIGRANTES.
Rua Desembargador Rocha Portela, 6868 - Artur AlvimExcelente Prédio Comercio com 02 andares Localidade privilegiada, próximo ao metrô Arthur Alvim é um distrito do município brasileiro de São Paulo, situado na zona leste do município, com 6,6 km² de superfície. Nele está situado um conjunto habitacional formado por prédios e residências baixas, denominado Cohab I. O distrito é atendido pela Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo pela Estação Artur Alvim. No passado, também foi atendido pela Linha 11-Coral da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos pela Estação Engenheiro Artur Alvim, cujas plataformas desativadas em 27 de Maio de 2000, com a inauguração do Expresso Leste, podem ser observadas até hoje. Bairros de Artur Alvim: Jardim Marina; Vila Nhocuné; Jardim Cardoso; Jardim São José; Parque Bela Vista; Vila Santa Tereza; Conjunto Habitacional Pe. José de Anchieta; Conjunto Habitacional Pe. Manoel da Nóbrega; Parque Artur Alvim; Cidade A.E. Carvalho (parte); Parque das Paineiras; Conj. Hab. Jardim Marcial; Jardim Nordeste; Jardim Artur Alvim; Jardim Olímpia; Jardim Coimbra; Jardim Brasil; Vila Campanela; Jardim São Nicolau. História Boa parte do distrito pertencia ao antigo sítio Nhocuné, fazenda que açambarcava o que hoje é a Vila Nhocuné, a Cidade Patriarca, a Vila Guilhermina e parte de bairros adjacentes.[1] Até 1903 pertenceu ao sr. Luiz de Oliveira Lins de Vasconcelos.[1] O nome do distrito é uma homenagem ao engenheiro Artur Alvim, descendente de importante família paulistana, que participou na construção do Ramal de São Paulo da Estrada de Ferro Central do Brasil, que corta o bairro, e contribuiu na construção da primeira escola municipal da região. Essa escola, já destruída, também recebeu o seu nome.[2] Artur Alvim chegou a ser chefe da Seção de Engenharia na Administração de Herculano Velloso Ferreira Pena. No ano de 1921, idealizou e projetou a construção do chamado Ramal de São Paulo da Estrada de Ferro Central do Brasil que corta o bairro, e contribuiu para a construção da primeira escola municipal da região. A região, que até então era um amontoado de chácaras conhecido como Santa Teresa, desenvolveu-se a partir da vila surgida em torno da estação projetada por Alvim.[2] Distritos limítrofes Ponte Rasa (Norte); Itaquera (Leste); Cidade Líder (Sul); Penha (Noroeste); Vila Matilde (Oeste). ,próximo á Radial Leste e Avenida Águia da Haia da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclovia da Avenida Águia de Haia, na zona Leste. A nova estrutura cicloviária conecta com a ciclofaixa da Av. Calim Eid. Com 2,1 km de extensão, a ciclovia é bidirecional (mão dupla) e está localizada sobre o canteiro central, entre as ruas Boipeva e Cuin. Além da preparação do piso, a ciclovia recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A entrega da nova estrutura faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo, que tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente, a malha cicloviária da cidade já é a mais extensa do país, com 645 km de extensão. Até o momento, foram entregues 141 km de novas ciclovias e ciclofaixas e requalificados 239 km das estruturas existentes. São 88 km em obras com entregas previstas para as próximas semanas. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano , Venha, sendo Térreo: Salão de 240m² com pé direito de 4 metros , Recepção, Cozinha, Área de serviço, Quintal nos fundos, Deposito, 03 banheiro, Garagem para 06 carros, Corredor lateral, 02 Portas de Aço, portão social e entrada para caminhão. Sobreloja: Sala ampla com 240m², Escritório, 03 banheiros, piso em taco de madeira, paredes revestida em pintura látex. Proximo a todo Centro Comercial, Residencial e de Lazer. Aceita Contra Proposta!São Paulo - SPExcelente Prédio Comercio com 02 andares Localidade privilegiada, próximo ao metrô Arthur Alvim é um distrito do município brasileiro de São Paulo, situado na zona leste do município, com 6,6 km² de superfície. Nele está situado um conjunto habitacional formado por prédios e residências baixas, denominado Cohab I. O distrito é atendido pela Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo pela Estação Artur Alvim. No passado, também foi atendido pela Linha 11-Coral da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos pela Estação Engenheiro Artur Alvim, cujas plataformas desativadas em 27 de Maio de 2000, com a inauguração do Expresso Leste, podem ser observadas até hoje. Bairros de Artur Alvim: Jardim Marina; Vila Nhocuné; Jardim Cardoso; Jardim São José; Parque Bela Vista; Vila Santa Tereza; Conjunto Habitacional Pe. José de Anchieta; Conjunto Habitacional Pe. Manoel da Nóbrega; Parque Artur Alvim; Cidade A.E. Carvalho (parte); Parque das Paineiras; Conj. Hab. Jardim Marcial; Jardim Nordeste; Jardim Artur Alvim; Jardim Olímpia; Jardim Coimbra; Jardim Brasil; Vila Campanela; Jardim São Nicolau. História Boa parte do distrito pertencia ao antigo sítio Nhocuné, fazenda que açambarcava o que hoje é a Vila Nhocuné, a Cidade Patriarca, a Vila Guilhermina e parte de bairros adjacentes.[1] Até 1903 pertenceu ao sr. Luiz de Oliveira Lins de Vasconcelos.[1] O nome do distrito é uma homenagem ao engenheiro Artur Alvim, descendente de importante família paulistana, que participou na construção do Ramal de São Paulo da Estrada de Ferro Central do Brasil, que corta o bairro, e contribuiu na construção da primeira escola municipal da região. Essa escola, já destruída, também recebeu o seu nome.[2] Artur Alvim chegou a ser chefe da Seção de Engenharia na Administração de Herculano Velloso Ferreira Pena. No ano de 1921, idealizou e projetou a construção do chamado Ramal de São Paulo da Estrada de Ferro Central do Brasil que corta o bairro, e contribuiu para a construção da primeira escola municipal da região. A região, que até então era um amontoado de chácaras conhecido como Santa Teresa, desenvolveu-se a partir da vila surgida em torno da estação projetada por Alvim.[2] Distritos limítrofes Ponte Rasa (Norte); Itaquera (Leste); Cidade Líder (Sul); Penha (Noroeste); Vila Matilde (Oeste). ,próximo á Radial Leste e Avenida Águia da Haia da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclovia da Avenida Águia de Haia, na zona Leste. A nova estrutura cicloviária conecta com a ciclofaixa da Av. Calim Eid. Com 2,1 km de extensão, a ciclovia é bidirecional (mão dupla) e está localizada sobre o canteiro central, entre as ruas Boipeva e Cuin. Além da preparação do piso, a ciclovia recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A entrega da nova estrutura faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo, que tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente, a malha cicloviária da cidade já é a mais extensa do país, com 645 km de extensão. Até o momento, foram entregues 141 km de novas ciclovias e ciclofaixas e requalificados 239 km das estruturas existentes. São 88 km em obras com entregas previstas para as próximas semanas. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano , Venha, sendo Térreo: Salão de 240m² com pé direito de 4 metros , Recepção, Cozinha, Área de serviço, Quintal nos fundos, Deposito, 03 banheiro, Garagem para 06 carros, Corredor lateral, 02 Portas de Aço, portão social e entrada para caminhão. Sobreloja: Sala ampla com 240m², Escritório, 03 banheiros, piso em taco de madeira, paredes revestida em pintura látex. Proximo a todo Centro Comercial, Residencial e de Lazer. Aceita Contra Proposta!
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Avenida São Miguel, 5701 - Parque BoturussuSALÃO COMERCIAL, LOJA COM VÃO LIVRE COM 400M2, 2 BANHEIROS, 1 COZINHA, 7 VAGAS DE ESTACIONAMENTO. HISTÓRIA DE SÃO MIGUEL PAULISTA: SÃO MIGUEL PAULISTA É UM DISTRITO DA ZONA LESTE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO BRASIL. TEVE, COMO NÚCLEO INICIAL, A CHAMADA CAPELA DOS ÍNDIOS, UMA IGREJA CONSTRUÍDA NO SÉCULO XVI PARA O ALDEAMENTO DE INDÍGENAS DA REGIÃO. A CAPELA ESTÁ LOCALIZADA NA PRAÇA PADRE ALEIXO MONTEIRO MAFRA, TAMBÉM CONHECIDA COMO PRAÇA DO FORRÓ. ELA É A ÚNICA CONSTRUÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO QUE, DEPOIS DA REFORMA QUE SOFREU NO SÉCULO XVII, CONSERVA-SE TOTALMENTE ORIGINAL, COM PAREDES EM TAIPA DE PILÃO. FOI, DURANTE MUITOS ANOS, CHAMADO "DISTRITO DA PENHA DE FRANÇA", GANHANDO AUTONOMIA ADMINISTRATIVA NO FIM DO PERÍODO IMPERIAL. FEZ PARTE DA CONSTITUIÇÃO DO DISTRITO, A EXISTÊNCIA DA ESTRADA QUE LIGAVA O RIO DE JANEIRO A SÃO PAULO E QUE PASSAVA POR DENTRO DA ANTIGA ALDEIA DE SÃO MIGUEL. HOJE, A ESTRADA TRANSFORMOU-SE NAS AVENIDAS MARECHAL TITO E SÃO MIGUEL. SERVIDO PELA LINHA 12 DA CPTM, A ANTIGA VARIANTE DA ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL, QUE FOI INAUGURADA NA DÉCADA DE 1930, E PELO TERMINAL SÃO MIGUEL, O DISTRITO PERMANECEU ESTAGNADO DURANTE MAIS DE UM SÉCULO. HOJE, TORNOU-SE UM IMPORTANTE CENTRO COMERCIAL E POPULACIONAL REGIONAL. É UMA DAS REGIÕES MAIS POPULOSAS DO MUNICÍPIO. TEVE, COMO UM DOS PRINCIPAIS FATORES DE DESENVOLVIMENTO, AS ATIVIDADES DA COMPANHIA NITRO QUÍMICA BRASILEIRA, DO GRUPO VOTORANTIM, DESDE 1937, QUE GEROU UMA GRANDE MIGRAÇÃO PARA SÃO MIGUEL, PRINCIPALMENTE DE NORDESTINOS. A INDÚSTRIA FOI UMA RESPOSTA DO EMPRESÁRIO JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES À LIDERANÇA DAS INDÚSTRIAS MATARAZZO NA PRODUÇÃO DO RAION, A SEDA SINTÉTICA. HOJE, A INDÚSTRIA TRABALHA COM OUTROS PRODUTOS, AINDA NA ÁREA QUÍMICA. SÃO MIGUEL PAULISTA CONTA COM UMA REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS CONSIDERÁVEL, COM ESCOLAS, HOSPITAIS, COMÉRCIO E INDÚSTRIAS VARIADAS. BAIRROS DE SÃO MIGUEL PAULISTA: JARDIM NAIR; JARDIM LAPENA; SÃO MIGUEL PAULISTA (BAIRRO); VILA NOVA ITAQUERA DE BAIXO; CIDADE NITRO OPERÁRIA; VILA SIQUEIRA; VILA PEDROSO; VILA AMERICANA; VILA DOUTOR EIRAS; PARQUE SÔNIA; VILA SÃO SILVESTRE; VILA JACUÍ, VILA GIORDANO; CIDADE SÃO MIGUEL; VILA SINHÁ; VILA ROSÁRIA; VILA VESSONI; VILA APARECIDA; VILA OLHO D’ÁGUA; CIDADE NOVA SÃO MIGUEL; JARDIM SÃO SEBASTIÃO; VILA XAVANTES; UNIÃO DE VILA NOVA; JARDIM IPANEMA; JARDIM LUCINDA; VILA RAQUEL; VILA PROGRESSO; JARDIM BEATRIZ; VILA DANÚBIO AZUL; JARDIM UBIRAJARA. NO SÉCULO XVI, A REGIÃO DO ATUAL MUNICÍPIO ERA OCUPADA PELA ALDEIA TUPINIQUIM URURAÍ, COMANDADA POR PIQUEROBI E JAGUARANHO.[1] O ALDEAMENTO DE SÃO MIGUEL FOI UM DOS DIVERSOS ALDEAMENTOS JESUÍTAS ESTABELECIDOS NA REGIÃO DE SÃO PAULO DE PIRATININGA. JUNTO COM A VILA DE PINHEIROS, O ALDEAMENTO FOI UM DOS ÚNICOS NÚCLEOS POPULACIONAIS DE ORIGEM PORTUGUESA INDEPENDENTES QUE CONSEGUIRAM PROSPERAR NA REGIÃO.[2] A DATA DE FUNDAÇÃO DE SÃO MIGUEL É INCERTA E CONTROVERSA. A TEORIA QUE APONTA A DATA MAIS ANTIGA INFORMA O ANO DE 1560, QUANDO DA VISITA DE JOSÉ DE ANCHIETA AOS ÍNDIOS GUAIANASES, QUE HAVIAM FUGIDO DA VILA DE SÃO PAULO DE PIRATININGA QUANDO ESTA SOFREU A CHEGADA DE ÍNDIOS VINDOS DA EXTINTA VILA DE SANTO ANDRÉ DA BORDA DO CAMPO. A DISPERSÃO DAQUELES ÍNDIOS OCORREU EM DIREÇÕES DIVERSAS, MAS SÃO MIGUEL MERECEU ATENÇÃO MAIOR POR ESTAR NUM LOCAL ESTRATÉGICO, PONTO DE DEFESA DA VILA DE SÃO PAULO CONTRA A INVASÃO DE TAMOIOS VINDOS DO LITORAL NORTE PAULISTA.[3] SÃO MIGUEL, ENTÃO CHAMADA ALDEIA DE URURAÍ, FOI DOADA AOS ÍNDIOS ATRAVÉS DE CARTA DE SESMARIA DATADA DE 12 DE OUTUBRO DE 1580. NESTA ALDEIA, FOI CONSTRUÍDA UMA CAPELA PELOS JESUÍTAS E ÍNDIOS, CHAMADA DE CAPELA DE SÃO MIGUEL ARCANJO. NO SÉCULO XVII, SÃO MIGUEL PERDE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA COM A SAÍDA MACIÇA DE ÍNDIOS, LEVADOS PELOS PORTUGUESES NAS ENTRADAS PROMOVIDAS PELO SERTÃO. A PROVISÃO RÉGIA DE 21 DE JUNHO DE 1779 ELEVOU A ALDEIA A DISTRITO DE SÃO MIGUEL, COMO É CONHECIDO ATÉ HOJE. A CARTA DE SESMARIA PASSOU A SER DESRESPEITADA, ABRINDO ESPAÇOS PARA A LAVOURA E O CRESCIMENTO LOCAL. EM 26 DE ABRIL DE 1865, FORAM CRIADAS DUAS CLASSES DO ENSINO DAS PRIMEIRAS LETRAS (CURSO PRIMÁRIO). UMA PARA OS MENINOS E OUTRA PARA AS MENINAS. EM 16 DE JUNHO DE 1891, CRIOU-SE O PRIMEIRO OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL (CARTÓRIO DE PAZ). ATÉ O SÉCULO XIX, QUANDO SE FALA EM SÃO MIGUEL, COMPREENDE-SE O ESPAÇO GEOGRÁFICO QUE INCLUI OS LOCAIS QUE, HOJE, CORRESPONDEM AOS BAIRROS DE ITAIM PAULISTA, ERMELINO MATARAZZO, ITAQUERA, GUAIANASES, PIMENTAS E, NOS PRIMÓRDIOS, ATÉ MESMO PARTE DO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES. EM 1903, A REGIÃO JÁ CONTAVA COM 108 CASAS E 2 299 HABITANTES.São Paulo - SPSALÃO COMERCIAL, LOJA COM VÃO LIVRE COM 400M2, 2 BANHEIROS, 1 COZINHA, 7 VAGAS DE ESTACIONAMENTO. HISTÓRIA DE SÃO MIGUEL PAULISTA: SÃO MIGUEL PAULISTA É UM DISTRITO DA ZONA LESTE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO BRASIL. TEVE, COMO NÚCLEO INICIAL, A CHAMADA CAPELA DOS ÍNDIOS, UMA IGREJA CONSTRUÍDA NO SÉCULO XVI PARA O ALDEAMENTO DE INDÍGENAS DA REGIÃO. A CAPELA ESTÁ LOCALIZADA NA PRAÇA PADRE ALEIXO MONTEIRO MAFRA, TAMBÉM CONHECIDA COMO PRAÇA DO FORRÓ. ELA É A ÚNICA CONSTRUÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO QUE, DEPOIS DA REFORMA QUE SOFREU NO SÉCULO XVII, CONSERVA-SE TOTALMENTE ORIGINAL, COM PAREDES EM TAIPA DE PILÃO. FOI, DURANTE MUITOS ANOS, CHAMADO "DISTRITO DA PENHA DE FRANÇA", GANHANDO AUTONOMIA ADMINISTRATIVA NO FIM DO PERÍODO IMPERIAL. FEZ PARTE DA CONSTITUIÇÃO DO DISTRITO, A EXISTÊNCIA DA ESTRADA QUE LIGAVA O RIO DE JANEIRO A SÃO PAULO E QUE PASSAVA POR DENTRO DA ANTIGA ALDEIA DE SÃO MIGUEL. HOJE, A ESTRADA TRANSFORMOU-SE NAS AVENIDAS MARECHAL TITO E SÃO MIGUEL. SERVIDO PELA LINHA 12 DA CPTM, A ANTIGA VARIANTE DA ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL, QUE FOI INAUGURADA NA DÉCADA DE 1930, E PELO TERMINAL SÃO MIGUEL, O DISTRITO PERMANECEU ESTAGNADO DURANTE MAIS DE UM SÉCULO. HOJE, TORNOU-SE UM IMPORTANTE CENTRO COMERCIAL E POPULACIONAL REGIONAL. É UMA DAS REGIÕES MAIS POPULOSAS DO MUNICÍPIO. TEVE, COMO UM DOS PRINCIPAIS FATORES DE DESENVOLVIMENTO, AS ATIVIDADES DA COMPANHIA NITRO QUÍMICA BRASILEIRA, DO GRUPO VOTORANTIM, DESDE 1937, QUE GEROU UMA GRANDE MIGRAÇÃO PARA SÃO MIGUEL, PRINCIPALMENTE DE NORDESTINOS. A INDÚSTRIA FOI UMA RESPOSTA DO EMPRESÁRIO JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES À LIDERANÇA DAS INDÚSTRIAS MATARAZZO NA PRODUÇÃO DO RAION, A SEDA SINTÉTICA. HOJE, A INDÚSTRIA TRABALHA COM OUTROS PRODUTOS, AINDA NA ÁREA QUÍMICA. SÃO MIGUEL PAULISTA CONTA COM UMA REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS CONSIDERÁVEL, COM ESCOLAS, HOSPITAIS, COMÉRCIO E INDÚSTRIAS VARIADAS. BAIRROS DE SÃO MIGUEL PAULISTA: JARDIM NAIR; JARDIM LAPENA; SÃO MIGUEL PAULISTA (BAIRRO); VILA NOVA ITAQUERA DE BAIXO; CIDADE NITRO OPERÁRIA; VILA SIQUEIRA; VILA PEDROSO; VILA AMERICANA; VILA DOUTOR EIRAS; PARQUE SÔNIA; VILA SÃO SILVESTRE; VILA JACUÍ, VILA GIORDANO; CIDADE SÃO MIGUEL; VILA SINHÁ; VILA ROSÁRIA; VILA VESSONI; VILA APARECIDA; VILA OLHO D’ÁGUA; CIDADE NOVA SÃO MIGUEL; JARDIM SÃO SEBASTIÃO; VILA XAVANTES; UNIÃO DE VILA NOVA; JARDIM IPANEMA; JARDIM LUCINDA; VILA RAQUEL; VILA PROGRESSO; JARDIM BEATRIZ; VILA DANÚBIO AZUL; JARDIM UBIRAJARA. NO SÉCULO XVI, A REGIÃO DO ATUAL MUNICÍPIO ERA OCUPADA PELA ALDEIA TUPINIQUIM URURAÍ, COMANDADA POR PIQUEROBI E JAGUARANHO.[1] O ALDEAMENTO DE SÃO MIGUEL FOI UM DOS DIVERSOS ALDEAMENTOS JESUÍTAS ESTABELECIDOS NA REGIÃO DE SÃO PAULO DE PIRATININGA. JUNTO COM A VILA DE PINHEIROS, O ALDEAMENTO FOI UM DOS ÚNICOS NÚCLEOS POPULACIONAIS DE ORIGEM PORTUGUESA INDEPENDENTES QUE CONSEGUIRAM PROSPERAR NA REGIÃO.[2] A DATA DE FUNDAÇÃO DE SÃO MIGUEL É INCERTA E CONTROVERSA. A TEORIA QUE APONTA A DATA MAIS ANTIGA INFORMA O ANO DE 1560, QUANDO DA VISITA DE JOSÉ DE ANCHIETA AOS ÍNDIOS GUAIANASES, QUE HAVIAM FUGIDO DA VILA DE SÃO PAULO DE PIRATININGA QUANDO ESTA SOFREU A CHEGADA DE ÍNDIOS VINDOS DA EXTINTA VILA DE SANTO ANDRÉ DA BORDA DO CAMPO. A DISPERSÃO DAQUELES ÍNDIOS OCORREU EM DIREÇÕES DIVERSAS, MAS SÃO MIGUEL MERECEU ATENÇÃO MAIOR POR ESTAR NUM LOCAL ESTRATÉGICO, PONTO DE DEFESA DA VILA DE SÃO PAULO CONTRA A INVASÃO DE TAMOIOS VINDOS DO LITORAL NORTE PAULISTA.[3] SÃO MIGUEL, ENTÃO CHAMADA ALDEIA DE URURAÍ, FOI DOADA AOS ÍNDIOS ATRAVÉS DE CARTA DE SESMARIA DATADA DE 12 DE OUTUBRO DE 1580. NESTA ALDEIA, FOI CONSTRUÍDA UMA CAPELA PELOS JESUÍTAS E ÍNDIOS, CHAMADA DE CAPELA DE SÃO MIGUEL ARCANJO. NO SÉCULO XVII, SÃO MIGUEL PERDE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA COM A SAÍDA MACIÇA DE ÍNDIOS, LEVADOS PELOS PORTUGUESES NAS ENTRADAS PROMOVIDAS PELO SERTÃO. A PROVISÃO RÉGIA DE 21 DE JUNHO DE 1779 ELEVOU A ALDEIA A DISTRITO DE SÃO MIGUEL, COMO É CONHECIDO ATÉ HOJE. A CARTA DE SESMARIA PASSOU A SER DESRESPEITADA, ABRINDO ESPAÇOS PARA A LAVOURA E O CRESCIMENTO LOCAL. EM 26 DE ABRIL DE 1865, FORAM CRIADAS DUAS CLASSES DO ENSINO DAS PRIMEIRAS LETRAS (CURSO PRIMÁRIO). UMA PARA OS MENINOS E OUTRA PARA AS MENINAS. EM 16 DE JUNHO DE 1891, CRIOU-SE O PRIMEIRO OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL (CARTÓRIO DE PAZ). ATÉ O SÉCULO XIX, QUANDO SE FALA EM SÃO MIGUEL, COMPREENDE-SE O ESPAÇO GEOGRÁFICO QUE INCLUI OS LOCAIS QUE, HOJE, CORRESPONDEM AOS BAIRROS DE ITAIM PAULISTA, ERMELINO MATARAZZO, ITAQUERA, GUAIANASES, PIMENTAS E, NOS PRIMÓRDIOS, ATÉ MESMO PARTE DO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES. EM 1903, A REGIÃO JÁ CONTAVA COM 108 CASAS E 2 299 HABITANTES.
Rua Manuel Ribas, 147 - Vila CampanelaSTUDIO EXCELENTE SEMI MOBILIADO,COM 1 DORMITORIO,SALA,COZINHA AMERICANA,BANHEIRO,LAVANDERIA COLETIVA,ÁREA DE LAZER EXCELENTE COM ESPAÇO GRILL,ACESSO PARA CADEIRANTES,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Á 15 MINUTOS SHOPPING METRÔ ITAQUERA,PRÓXIMO AO PRQUE LINEAR DO CORRÊGO VERDE,ESCOLA CR P CONV CASA DA CRIANÇA FELIZ,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPSTUDIO EXCELENTE SEMI MOBILIADO,COM 1 DORMITORIO,SALA,COZINHA AMERICANA,BANHEIRO,LAVANDERIA COLETIVA,ÁREA DE LAZER EXCELENTE COM ESPAÇO GRILL,ACESSO PARA CADEIRANTES,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Á 15 MINUTOS SHOPPING METRÔ ITAQUERA,PRÓXIMO AO PRQUE LINEAR DO CORRÊGO VERDE,ESCOLA CR P CONV CASA DA CRIANÇA FELIZ,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Avenida César Augusto Romaro, 455 - Vila NormaCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUsSão Paulo - SPCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUs
Avenida César Augusto Romaro, 445 - Vila NormaCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUsSão Paulo - SPCASA NÃO INDEPENDENTE COM 1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUs
Avenida César Augusto Romaro, 455 - Vila Norma1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. Se elas tiverem acesso, terão mais chance na vida.[16] Atualmente, até alguns políticos elogiam os avanços na educação popular obtidos pelos CEUs: "O CEU é um excelente projeto em termos de escola integral".(Geraldo Alckmin) [17] Unidades dos CEUs Atualmente, existem 45 unidades dos CEUs distribuídas pelos municípios de São Paulo, Osasco e Guarulhos, sendo que a maioria das unidades se encontra nas regiões sul e leste da cidade de São Paulo. As unidades dos CEUsSão Paulo - SP1 DORMITÓRIO,1 BANHEIRO,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,1 QUINTAL,PÓREM A ÁGUA ,LÚZ E QUINTAL SÃO INDEPENDENTES,EM FRENTE A UBS,PRÓXIMO DE SÃO MIGUEL PAULISTA ,PRÓXIMO AO CÉU PARQUE SÃO CARLOS ão equipamentos públicos voltados à educação criados pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e localizados nas áreas periféricas da Grande São Paulo, no Brasil. Foram concebidos pelo EDIF - Departamento de Edificações/PMSP como um centro local da vida urbana. Seu programa articula os equipamentos urbanos públicos dedicados à educação infantil e fundamental aos dedicados às práticas esportivas, recreativas e culturais cotidianas. O município de São Paulo conta atualmente com 46 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Os CEUs contam com um Centro de Educação Infantil (CEI) para crianças de 0 a 3 anos; uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de 4 a 6 anos; e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alguns CEUs também possuem polos UniCEUs, que oferta cursos na modalidade à distância – semipresencial. Todos os CEUs são equipados com quadra poliesportiva, teatro (utilizado também como cinema), playground, piscinas, biblioteca, telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Os espaços são abertos nos finais de semana com o intuito de beneficiar tanto crianças e adolescentes como a comunidade de baixa renda do entorno.[1] Com programação[2] variada para todas as idades, os CEUs garantem, aos moradores dos bairros mais afastados em relação à zona central da cidade, acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90 por cento.[3] CEU Vila Rubi História O projeto dos Centros Educacionais Unificados começou a ser estruturado pela Prefeitura de São Paulo como um projeto intersecretarial, em 2001, na gestão Marta Suplicy, a partir das consultas populares por meio do orçamento participativo. O projeto arquitetônico dos Centros Educacionais Unificados foi desenvolvido inicialmente pela equipe coordenada pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takyia e Wanderley Ariza[4][5] e foi elaborado pela equipe do Departamento de Edificações[6] (EDIF) dentro do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras (SSO), tendo sido concluído por essa equipe. Tal projeto se inspirou no projeto arquitetônico da Escola Parque, desenvolvida entre 1948 e 1952 em São Paulo, que, por sua vez, foi adaptada da experiência de Salvador, criada por Diógenes Rebouças e Hélio Duarte em 1947, segundo a programática do educador baiano Anísio Teixeira.[7] “Porque não considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reunião social, como sede das sociedades de “amigos de bairro”, como ponto focal de convergência dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populações?” Arquiteto Hélio Duarte, 1951.[8] Dentro da Prefeitura de São Paulo foram três ondas de construções de CEUs, cada uma com um projeto arquitetônico diferente e um valor variado de investimento. Primeira Onda CEU Alvarenga nas margens da Represa Billings A primeira onda, criada na gestão Marta Suplicy (2001-04) iniciou o formato entregando 21 escolas[9] ao valor de 13 milhões[10] em média por cada. O projeto arquitetônico desenvolvido por EDIF, foi elaborado pensando na pré-fabricação de materiais, todas as vigas e pilares deveriam ter no máximo 11 metros, de modo a poderem ser levadas por um caminhão comum. O projeto contava com três blocos principais, um bloco educacional, contendo uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), com Biblioteca. Outro bloco contendo atendimento infantil de CEI (Centro de Educação Infantil) e o terceiro bloco cultural, com quadra e auditório. Além disso foram implantadas piscinas e quadras dependendo dos terrenos onde eram implantados. Os projetos dos blocos foram contratados como uma família-tipo e as implantações e a disposição dos diferentes blocos em cada terreno foram contratada em separado, resultando em diferentes desenhos compostos pelos mesmos 3 edifícios. Segunda Onda A princípio o então prefeito José Serra (2005-06) cancelou a construção das 24 estruturas previstas anteriormente. Porém a segunda onda foi retomada durante a gestão de Gilberto Kassab (2007-12) com um novo projeto arquitetônico[11] elaborado pelo escritório do arquiteto Walter Mahkrol. Nesse período foram entregues novos 24 CEUs, com investimento médio de 25 milhões de reais cada[12]. Terceira Onda A terceira e última onda se iniciou na gestão do prefeito Fernando Haddad, prometendo um novo formato de CEU distribuído em 20 novos centros de ensino, porém com a alegação de corte orçamentário previsto pelo Programa de Aceleração do Crescimento, foi entregue apenas um, o CEU Heliópolis[13], com investimento médio de 33 milhões de reais. Dentro dessa terceira onda também ocorreram projetos utilizando o nome CEU para o mesmo programa educacional extrapolando os limites da cidade paulistana e entregando unidades em novos municípios como Guarulhos e São Bernardo do Campo, além de um programa no âmbito do Governo Federal, com um novo nome "Centros de Artes e Esportes Unificados", e um novo escopo, não incluindo escolas no seu interior, apenas espaços de arte e esporte, apenas utilizando a mesma sigla CEU. Quarta onda - Território CEU Em continuidade a implantação esperada pela gestão haddad foram desenvolvidos projetos de novas expansões à rede já na gestão João Dória, Bruno Covas e Ricardo Nunes As modelagens em torno da ideia de modulação foram retomadas, dando início a um novo formato de blocos, mais compridos ou mais altos permitindo diferentes implantações. A questão da já latente falta de terrenos amplos para implantação deu início a ideia de território. Interligando dentro de uma rede de equipamentos públicos preexistentes e adicionando novas estruturas na região. Esse formato possibilitou uma inserção mais delicada em certos contextos, ao mesmo tempo em que fragmentou um pouco a central idade que as propostas iniciais de CEUs propunham. As entregas da construção desses equipamentos seguem ritmos diversos, alguns já entregues e outros ainda com pendências de obras. Os primeiros porém não foram adicionados à rede pública direta, mas foram concedidos à organizações sociais privadas Objetivos O site oficial da Prefeitura do Município de São Paulo lista três objetivos fundamentais para os CEUs: Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens; Polo de desenvolvimento da comunidade; Polo de inovação de experiências educacionais. O princípio educacional que norteia o projeto dos CEUs é o de prover um tipo de educação que possibilite o desenvolvimento integral para crianças, adolescentes, jovens e adultos, incluindo a educação formal, a não formal e as atividades socioculturais, esportivas e recreativas como formas de aprendizagem. Sua proposta reuniu todas as ações educativas da Prefeitura em um único polo, juntando a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) e a Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) em um só conjunto, dando um uso mais eficiente a equipamentos e serviços municipais. [14] “ Os Centros Educacionais Unificados - CEUs são espaços que visam a promover o desenvolvimento integral de crianças, jovens e adultos, por meio de experiências educacionais inovadoras, conjugadas a atividades artísticas, culturais, esportivas e de inclusão digital. ” Com a implantação dos CEUs, a Prefeitura de São Paulo aumentou significativamente o emprego de equipamentos públicos na educação, expandindo a quantidade de bibliotecas de 67 para 88 (aumento de 30 por cento); o de telecentros de 52 para 73 (40 por cento); o de piscinas de 61 para 128 (109 por cento); e o de teatros 7 para 21 (300 por cento).[15] Infraestrutura Os Centros Educacionais Unificados dispõe de um sistema de internet de banda larga; quadras poliesportivas; livros didáticos; Programa Aluno Aprende Bem, em parceria com o governo do estado; e o programa Leve Leite. Bloco Esportivo e Cultural (BEC) O CEU conta com uma piscina semiolímpica (em algumas unidades, a piscina é aquecida) e mais duas piscinas, sendo uma infantil e outra recreativa. Os BECs possuem quadras externas: uma poliesportiva e outra específica para prática de voleibol; e uma quadra poliesportiva interna, localizada no mesmo prédio do teatro. As quadras poliesportivas, instaladas nos prédios dos BECs dos novos CEUs, são construídas com piso flexível flutuante. Este piso tem o revestimento de madeira colocado entre o isopor e os barrotes de madeira, causando o efeito de um amortecedor. Esta tecnologia é utilizada em quadras oficiais para minimizar o esforço dos músculos durante a prática de atividades físicas. Bloco Didático O Bloco Didático é composto por uma EMEI, um CEI, e uma EMEF. Também faz parte, do Bloco Didático, o prédio administrativo, o refeitório, a biblioteca e o telecentro. Em todos os prédios deste bloco, foram instalados "solariuns", que são cercados próximos às janelas no piso inferior, os quais permitem, aos professores, um espaço extra para novas atividades com os alunos. Nas proximidades do CEI - Centro de Educação Infantil foi implantado um pequeno playground para diversão das crianças que estudam na creche. Áreas Externas Nas áreas externas, o pavimento foi realizado com peças intertravadas, que são instaladas com areia e pedrisco. Este tipo de pavimentação permite maior permeabilidade e, quando sofre impactos de cargas acima do previsto, acomoda as peças de concreto sem rachaduras, facilitando a manutenção. Críticas A proposta da construção dos CEUs foi duramente criticada pela oposição pelos seus "altos custos" de construção de escolas dotadas de vários equipamentos normalmente não encontrados em escolas públicas. A então prefeita Marta Suplicy (PT-SP) na época, em entrevista à Revista Época, quando perguntada se não seria melhor ter construído mais escolas das simples, respondeu: "Eu poderia, mas a criança da periferia não teria nenhum diferencial de vida. O objetivo do CEU é fazer com que essas crianças, que vivem em barracos, com pais desempregados, tenham chance de estudar em um lugar bonito com uniforme e material escolar. A ideia é levar cultura e lazer, além de educação. Lá, elas têm acesso a coisas que muitas nunca viram, desde uma pia e papel higiênico até computador, DVD e instrumentos musicais. A diferença de uma pessoa pobre é que não teve acesso a nada. 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Rua Luiz Antônio Gonçalves, 547 - Vila CampanelaEntrada lateral Varanda em frente a sala ala grande,pode dividir dois ambientes ou pre atendimento de recepção Cozinha/ refeitório Quarto com porta balcão de vidro Lavanderia e quintal Cômodos em arehafox e com iluminação Pode ser para comercial ou residencial Para comercial escritório, clínica, estética, beleza ou estoque.Ja foi um Studio fotográfico Isento de iptu Não possuí garagem Rua tranquila e segura para estacionar . ...Você pode contar com uma vista privilegiada, Iluminação natural incrível, com direito a ver o pôr do sol! O Apartamento está super bem localizado e não poderia ser melhor: próximos de todos os comércios escolas, padarias, academia entre outras, supermercados, extra loja de material de construção, loja de roupas adulto e infantil, veterinário, pizzaria, restaurantes, posto de gasolina, posto de saúde .... Você pode contar com pontos de ônibus proximos a rua. 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