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Rua Toledo Barbosa, 453 - BelenzinhoSALÃO DE 500 M2 COM ELÉTRICA NOVA, TELHADO NOVO, COM 3 BANHEIROS, AO LADO METRO BELÉM 10 MINUTOS Com a chegada de migrantes vindos de todo o país e o ritmo acelerado da industrialização no estado de São Paulo, o trânsito na capital e periferia paulistanas já era um problema nas décadas de 1940 e 1950. A construção do metrô foi fundamental para o desenvolvimento econômico da cidade e é, até hoje, uma referência de mobilidade urbana no Brasil. O início de tudo Apresentação do livro do consórcio construtor da Linha Norte-Sul (Foto: 50 anos – Metrô SP) Antes da fundação do Metrô, muito trabalho de pesquisa e planejamento foi necessário. Por isso é importante lembrar a história que deu origem à primeira e maior empresa de transporte metroviário do Brasil. No ano de 1966, foi criado pelo então prefeito Faria Lima o Grupo Executivo Metropolitano (GEM), que mais tarde se tornaria o Metrô que conhecemos hoje. Esse grupo contratou um consórcio de duas empresas alemãs, Hochtief e Deconsult, que se fundiu com a brasileira Montreal, formando uma nova empresa, a HMD. Foi a HMD que, em 1967, realizou a primeira “Pesquisa Origem e Destino”, que mapeou as viagens então realizadas por transporte público na cidade e apontou as linhas básicas de metrô para a cidade de São Paulo. A partir disso, foram elaborados os primeiros estudos econômicos e o pré-projeto de Engenharia. Na época, esse grupo era coordenado por Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, que foi também o primeiro presidente do Metrô, e hoje dá nome à rua onde está localizado o pátio Jabaquara. A primeira Pesquisa Origem e Destino do Brasil fez parte dos estudos que levaram à criação, um ano depois, da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô. Com os resultados, foi possível planejar a primeira rede básica de transporte metroviário da cidade. 1968 – Fundação e início das obras Início das obras do Metrô, no bairro da Saúde (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 24 de abril de 1968 foi realizada a assembleia que formalizou a constituição da Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ. No final daquele ano, no dia 14 de dezembro, um ato simbólico, em um terreno localizado na Rua Pereira Estéfano com a Avenida Jabaquara, na zona Sul, marcou o início das obras da Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), a primeira do Metrô de São Paulo e do Brasil. Início da década de 70: Treinamentos e testes Viagem teste do protótipo (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 1972, as obras prosseguiam a todo vapor. Depois de meses de treinamentos e testes, uma composição-protótipo de trem realizou a primeira viagem do Metrô entre as estações Jabaquara e Saúde. Seis meses antes de começar a operar comercialmente, em 1974, o Metrô iniciou um programa de treinamento com seus futuros usuários. O objetivo era transmitir e habituar o público a utilizar corretamente o então desconhecido e novo meio de transporte, conscientizando a população sobre o valor de sua colaboração na conservação das instalações e dos equipamentos. A cultura de manutenção e a qualidade da prestação do serviço público foram, portanto, os princípios que nortearam a idealização do Metrô. O Desafio A construtora mineira até então especializada em rodovias encarou o grande desafio ao participar do projeto de construção da primeira linha do metrô do Brasil, com 14,6 quilômetros de extensão, entre os bairros de Jabaquara e Santana. A Andrade Gutierrez entrou em consórcio com uma construtora com larga experiência em obras pesadas de concreto armado na capital paulista, a Metropolitana. Mas com a falência da consorciada durante o período das obras, coube à equipe da Andrade Gutierrez assumir todo o projeto. Características técnicas Foram realizadas escavações mecanizadas pelo método “Cut and Cover” a uma profundidade máxima de 25m, cravação de estacas metálicas de diâmetros 12”, 15” e 18” a uma profundidade máxima de 24m e rebaixamento do lençol freático a uma cota de 25m abaixo da cota do terreno, sendo o N.A. a 15m de profundidade. Inovações aplicadas No metrô o sistema de condução da energia elétrica foi instalado em uma viga paralela aos trilhos, protegida por uma capa de PVC. Todo o sistema de sinalização, controle e telecomunicações já era comandado por computadores. Outra novidade foi o uso da megaperfuradora de alta pressão Shield EPB - logo batizada de Tatuzão. 1974: o ano que mudou a vida da cidade Inauguração do trecho Jabaquara – Vila Mariana (Foto: 50 anos – Metrô SP) O dia 14 de setembro sempre será lembrado como o dia em que o Metrô mudou a vida da cidade de São Paulo. Foi nessa data, em 1974, que o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial entre o trecho Jabaquara – Vila Mariana. No início da sua operação, o Metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas, e fechava ao público nos fins de semana. Na época, a média diária de passageiros era de apenas 2.858 pessoas. 1975: O Metrô chega ao coração de São Paulo Inauguração da Estação Liberdade (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 1º de março de 1975, foi realizado o primeiro percurso entre as estações Jabaquara e Liberdade, levando o Metrô até o centro da cidade de São Paulo. Enquanto isso, no Vale do Anhangabaú, eram iniciadas as obras da Linha 3-Vermelha, então chamada de Leste-Oeste. Em 26 de setembro de 1975, a Linha 1-Azul, com 16,7 quilômetros de extensão, de Jabaquara a Santana, começou a funcionar, operando comercialmente das 6h às 20h30. Também em 1975, foi inaugurado o primeiro posto avançado da Central de Achados e Perdidos na estação São Judas da Linha 1-Azul. Desde então, o serviço é reconhecido como símbolo de confiabilidade na capital paulistana. Desde sua inauguração, a Central de Achados e Perdidos do Metrô já contabilizou mais de 1 milhão de objetos e mais de 300 mil documentos perdidos, sendo que cerca de 28% de tudo o que foi encontrado nas dependências do Metrô voltaram para as mãos de seus donos. 1978: Inaugurada a maior estação do Metrô Inauguração da Estação Sé (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 17 de fevereiro de 1978, foi inaugurada a estação Sé, até hoje a maior do sistema metroviário, por onde circulam atualmente cerca de 600 mil pessoas todos os dias. Fim da década de 70: Entra em operação a Linha 3-Vermelha Trecho Sé – Brás, o primeiro as operar na Linha 3-Vermelha (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 10 de março de 1979, o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha (Sé – Brás) entrava em operação comercial, com os trens circulando todos os dias, das 6h às 20h. A demanda diária era de 17 mil passageiros. Um ano e meio depois, o atendimento ao público dessa linha foi ampliado – das 5h à meia-noite – com as inaugurações das estações Pedro II e Bresser. A demanda diária passou para 35 mil passageiros/dia. Década de 80: Expansão da Linha3-Vermelha Inauguração da Estação Tatuapé (Foto: 50 anos – Metrô SP) A partir de 1981, a zona Leste contava com mais duas estações: Belém e Tatuapé, sendo que esta última passou a integrar o Metrô com o trem e os ônibus urbanos. Com o aumento no número de usuários da Linha 3-Vermelha, ainda no ano de 1981, o posto da Central de Achados e Perdidos foi transferido para a estação marco da cidade: a estação Sé. No ano seguinte, entrava em operação a estação República, a primeira do lado Oeste. Já em 1983, foram inauguradas as estações Anhangabaú e Santa Cecília. Com as estações Carrão e Penha, em 1986, a Linha 3-Vermelha passou a funcionar de Santa Cecília a Penha. 1987: O Metrô chega ao centro financeiro e cultural de São Paulo Obras da Estação Brigadeiro (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 1987, uma solenidade realizada no terreno localizado entre a avenida Paulista e a rua da Consolação marcou o início das obras do trecho Paulista da Linha 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente). 1988: Concluída a maior linha do Metrô Inauguração da Estação Corinthians-Itaquera (Foto: 50 anos – Metrô SP) No segundo semestre de 1988, foram inauguradas cinco estações do lado Leste da Linha 3-Vermelha (Vila Matilde, Guilhermina-Esperança, Patriarca, Artur Alvim e Itaquera). No final daquele ano, foram inauguradas as estações Marechal Deodoro e Barra Funda, concluindo os 22 quilômetros da linha, a mais extensa do Metrô. Atualmente, cerca de 1,45 milhão de pessoas utilizam diariamente a Linha 3-Vermelha. Década de 90: Inaugurado o trecho paulista da Linha 2-Verde Entrega do primeiro trecho da Paulista entre Paraíso e Trianon-Masp (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 1990, foi realizada a viagem inaugural no trecho Paulista da Linha 2-Verde, entre as estações Paraíso e Trianon-Masp. No dia 25 de janeiro de 1991, teve início a operação comercial do primeiro trecho da linha, com 3 quilômetros de extensão e três novas estações: Brigadeiro, Trianon-Masp e Consolação, além da estação Paraíso, que foi reformada. A demanda inicial da Linha 2-Verde era de 19.800 passageiros/dia e seu funcionamento se limitava ao período das 10 às 15 horas, de segunda a sexta-feira. Dois meses depois, sua operação comercial foi ampliada, passando a atender das 6h30 às 20h30. A demanda passou para 119 mil passageiros/dia. No ano seguinte, com a inauguração das estações Clínicas e Ana Rosa, o Metrô passou a prestar serviço em todo o trecho Paulista (da estação Ana Rosa até Clínicas), inclusive aos sábados, domingos e feriados. No dia 1º de novembro de 1993, a operação comercial do trecho Paulista era antecipada para às 5h, passando a atender até as 20h30. No dia 20 de novembro de 1995, a operação comercial do trecho Ana Rosa-Clínicas foi estendida até à meia-noite. 1998: Expansão nas regiões Norte e Oeste No dia 29 de abril de 1998, foram inauguradas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi, ao norte da estação Santana. Com isso, a Linha 1-Azul (então denominada de Norte-Sul) passou a contar com mais 3,5 quilômetros de extensão e três novas estações. Atualmente, essa linha conta com 20,2 quilômetros de extensão e 23 estações. Cerca de 1,4 milhão de pessoas são usuárias diárias da Linha 1-Azul. No mesmo ano, no dia 21 de novembro, a Linha 2-Verde, que até então prestava serviço de Ana Rosa a Clínicas, ampliou o seu atendimento em mais 2,3 quilômetros de linhas com as inaugurações das estações Sumaré e Vila Madalena, na zona Oeste. 2002: Inauguração da Linha 5-Lilás No dia 20 de outubro de 2002, com a inauguração do trecho inicial da Linha 5-Lilás, entre as estações Capão Redondo e Largo Treze, no centro do bairro de Santo Amaro, a rede do Metrô ganhou mais 8,4 quilômetros de extensão operacional e seis novas estações: Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi, Santo Amaro e Largo Treze. 2004: Expansão na região Sul (Foto: 50 anos – Metrô SP) O Metrô continuou expandindo a sua rede, inclusive na zona Sul de São Paulo. Em 2004, foram iniciadas as obras de prolongamento da Linha 2-Verde em direção ao bairro do Ipiranga. 2005: Implantação do Bilhete Único no Metrô O Bilhete Único passou a integrar as viagens de Metrô em 2005. Essa foi uma solução adotada para facilitar a integração entre os transportes da cidade – ônibus, Metrô e ferrovia, que permite que ao passageiro a integração com Metrô e trem pagando um preço menor do que a soma das tarifas de transportes utilizados. 2006: Linha 2-Verde chega à Chácara Klabin Em 2006, o sistema metroviário era ampliado com a inauguração da estação Imigrantes e, alguns dias depois, com a operação da estação Chácara Klabin, ambas na Linha 2-Verde. 2007: Ampliação da Linha 2-Verde Em 30 de junho 2007, o atendimento da Linha 2-Verde foi ampliado com a entrada em operação da estação Alto do Ipiranga. 2010: Mais 3 novas estações e inauguração da Linha4-Amarela Túnel da Estação Consolação, interliga as Linhas 2 e Linha 4 (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a estação Sacomã da Linha 2-Verde. Neste mesmo ano, começou a operar a estação Vila Prudente e, em setembro, a estação Tamanduateí. Construída pela Companhia do Metropolitano de São Paulo e operada pela empresa concessionária ViaQuatro, a Linha 4 – Amarela teve o primeiro trecho, entre as estações Faria Lima e Paulista, inaugurado em 25 de maio de 2010. 2011: Novas estações na Linha 4-Amarela No ano de 2011, foi aberta a estação Butantã e, em 16 de maio deste mesmo ano, a estação Pinheiros. Após quatro meses, as estações República e Luz foram entregues ao público. 2012: Entre os 10 melhores metrôs do mundo Em 2012, a rede de televisão americana CNN premiou o Metrô de São Paulo como um dos 10 melhores de todo o mundo. 2014: Inaugurações, inovação e mais prêmios Linha 15-Prata (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 2014, com o início da operação da Linha 15-Prata em um trecho de 2,3 km e das estações Vila Prudente e Oratório, o Metrô foi pioneiro em uma das mais recentes inovações de mobilidade urbana com a implantação e uso do sistema de monotrilho como modal de média a alta capacidade de transporte. No mesmo ano, foram inauguradas as estações Adolfo Pinheiro (Linha 5-Lilás) e Fradique Coutinho (Linha 4-Amarela). Ainda em 2014, o Metrô de São Paulo foi considerado o melhor sistema das Américas pela The Metro Awards, principal premiação internacional do setor, pelo seu alto índice de confiança, segurança e regularidade. 2015: Prêmio em reconhecimento ao atendimento às pessoas com deficiência Em reconhecimento ao trabalho de atendimento às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, o Metrô foi premiado, em 2015, pela União Internacional de Transportes Públicos (UITP), na categoria Serviços a Clientes, com o projeto “Ações de Relacionamento Inclusivas”, em congresso realizado em Milão (Itália). O Metrô já havia recebido, também da UITP, dois outros prêmios de destaque. Em 2008, pela qualidade do relacionamento com os usuários, com ênfase para a inclusão social da população idosa e das pessoas com deficiência. E em 2013, pelo trabalho em redes sociais, o Metrô recebeu o Prêmio Crescer com o Transporte Público (Grow With Public Transport), categoria Inovação em Serviços ao Cliente (Customer Service Innovation), com destaque para o uso inovador das novas tecnologias da informação, envolvendo a colaboração dos clientes para melhorar o serviço operacional de trens e estações. 2017: Metrô é eleito melhor serviço de transporte de São Paulo pelo terceiro ano consecutivo Em 2017, foram entregues à população mais três estações: Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, todas na Linha 5-Lilás. Naquele ano, o Metrô foi eleito pelo terceiro ano consecutivo como o melhor transporte da cidade, segundo o Datafolha. A pesquisa “O Melhor de São Paulo Serviços” apurou as melhores opções oferecidas na capital e apontou o modal metroviário, como o preferido de 57% dos paulistanos. 2019: Entrega de 3 novas estações (Foto: Governo do Estado de São Paulo) Foram inauguradas três estações da Linha 15-Prata do Metrô: Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Com o novo trecho de mais 3,9 km, a rede de Metrô de São Paulo chega ao total de 101,1 km de extensão e 89 estações em seis diferentes linhas (1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Prata). A chegada da Linha 15-Prata até São Mateus vai reduzir o tempo de deslocamento para o centro em até 50%. Mais de 300 mil pessoas devem ser beneficiadas pelo monotrilho diariamente. Inicialmente, as três estações estarão abertas de segunda à sexta das 10h às 15h, com cobrança de tarifa. O modelo de operação segue o padrão internacional para a abertura de novas estações de metrô, permitindo a realização de testes e ajustes nos demais períodos. As três novas estações seguem padrão de baixa interferência na paisagem local. Todas ficam elevadas no canteiro central da avenida Sapopemba. A estrutura em concreto aparente e aço tem aberturas para ventilação e iluminação natural em três diferentes pavimentos. A plataformas têm 90 metros de comprimento e 9,9 metros de largura, a cerca de 15 metros acima do nível da rua. As estações contam também com piso tátil, portas automáticas em toda a extensão, escadas rolantes, escadas fixas, elevadores, paraciclos e sanitários públicos. Paisagismo O Metrô também promove a reurbanização do canteiro central das avenidas Professor Luiz Inácio de Anhaia Melo e Sapopemba, em um projeto de paisagismo de 15 km entre as estações Vila Prudente e Jardim Colonial, incluindo uma ciclovia com a mesma extensão. O plano envolve o plantio de mais de 3,7 mil árvores de 45 diferentes espécies e 107 mil metros quadrados de jardim, além de um jardim de chuva de 110 metros quadrados e biovaleta com 9 mil metros quadrados, que recebem água do escoamento superficial do entorno e auxiliam na drenagem local. Linha 15-Prata A Linha 15-Prata é o primeiro monotrilho de alta capacidade do Brasil e vai conectar as regiões leste e sudeste a toda a rede de trilhos de São Paulo, reduzindo o tempo de deslocamento entre a região do Iguatemi (estação Jardim Colonial) ao centro. Os trens trafegam com pneus sobre vigas de concreto elevadas. A linha tem custo de R$ 5,3 bilhões em investimentos, compreendendo a construção de 15,3 km de vias e 11 estações entre Vila Prudente e Jardim Colonial, além do Pátio de Manutenção Oratório e compra de 27 trens, sistemas elétricos, de sinalização e controle. A demanda prevista no trecho é de 300 mil passageiros por dia. A próxima etapa é concluir a estação Jardim Colonial, que deve ser entregue em 2021. Paralelamente, o Metrô trabalha para expandir a linha até o Hospital Cidade Tiradentes. ANDANDO PARA LOCAÇÃO PARA MERCADOS, FARMÁCIAS, ACADEMIAS, AUTO CENTER DE PNEUS, ACESSO FÁCIL PARA AV SALIM MALUF, RADIAL LESTE, CENTRO DE SP, BRÁS, AO LADO DO AEROPORTO INTERNACIONAL CUMBICA, PISO CRU EM CIMENTO COM AS PAREDES COR BRANCO.São Paulo - SPSALÃO DE 500 M2 COM ELÉTRICA NOVA, TELHADO NOVO, COM 3 BANHEIROS, AO LADO METRO BELÉM 10 MINUTOS Com a chegada de migrantes vindos de todo o país e o ritmo acelerado da industrialização no estado de São Paulo, o trânsito na capital e periferia paulistanas já era um problema nas décadas de 1940 e 1950. A construção do metrô foi fundamental para o desenvolvimento econômico da cidade e é, até hoje, uma referência de mobilidade urbana no Brasil. O início de tudo Apresentação do livro do consórcio construtor da Linha Norte-Sul (Foto: 50 anos – Metrô SP) Antes da fundação do Metrô, muito trabalho de pesquisa e planejamento foi necessário. Por isso é importante lembrar a história que deu origem à primeira e maior empresa de transporte metroviário do Brasil. No ano de 1966, foi criado pelo então prefeito Faria Lima o Grupo Executivo Metropolitano (GEM), que mais tarde se tornaria o Metrô que conhecemos hoje. Esse grupo contratou um consórcio de duas empresas alemãs, Hochtief e Deconsult, que se fundiu com a brasileira Montreal, formando uma nova empresa, a HMD. Foi a HMD que, em 1967, realizou a primeira “Pesquisa Origem e Destino”, que mapeou as viagens então realizadas por transporte público na cidade e apontou as linhas básicas de metrô para a cidade de São Paulo. A partir disso, foram elaborados os primeiros estudos econômicos e o pré-projeto de Engenharia. Na época, esse grupo era coordenado por Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, que foi também o primeiro presidente do Metrô, e hoje dá nome à rua onde está localizado o pátio Jabaquara. A primeira Pesquisa Origem e Destino do Brasil fez parte dos estudos que levaram à criação, um ano depois, da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô. Com os resultados, foi possível planejar a primeira rede básica de transporte metroviário da cidade. 1968 – Fundação e início das obras Início das obras do Metrô, no bairro da Saúde (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 24 de abril de 1968 foi realizada a assembleia que formalizou a constituição da Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ. No final daquele ano, no dia 14 de dezembro, um ato simbólico, em um terreno localizado na Rua Pereira Estéfano com a Avenida Jabaquara, na zona Sul, marcou o início das obras da Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), a primeira do Metrô de São Paulo e do Brasil. Início da década de 70: Treinamentos e testes Viagem teste do protótipo (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 1972, as obras prosseguiam a todo vapor. Depois de meses de treinamentos e testes, uma composição-protótipo de trem realizou a primeira viagem do Metrô entre as estações Jabaquara e Saúde. Seis meses antes de começar a operar comercialmente, em 1974, o Metrô iniciou um programa de treinamento com seus futuros usuários. O objetivo era transmitir e habituar o público a utilizar corretamente o então desconhecido e novo meio de transporte, conscientizando a população sobre o valor de sua colaboração na conservação das instalações e dos equipamentos. A cultura de manutenção e a qualidade da prestação do serviço público foram, portanto, os princípios que nortearam a idealização do Metrô. O Desafio A construtora mineira até então especializada em rodovias encarou o grande desafio ao participar do projeto de construção da primeira linha do metrô do Brasil, com 14,6 quilômetros de extensão, entre os bairros de Jabaquara e Santana. A Andrade Gutierrez entrou em consórcio com uma construtora com larga experiência em obras pesadas de concreto armado na capital paulista, a Metropolitana. Mas com a falência da consorciada durante o período das obras, coube à equipe da Andrade Gutierrez assumir todo o projeto. Características técnicas Foram realizadas escavações mecanizadas pelo método “Cut and Cover” a uma profundidade máxima de 25m, cravação de estacas metálicas de diâmetros 12”, 15” e 18” a uma profundidade máxima de 24m e rebaixamento do lençol freático a uma cota de 25m abaixo da cota do terreno, sendo o N.A. a 15m de profundidade. Inovações aplicadas No metrô o sistema de condução da energia elétrica foi instalado em uma viga paralela aos trilhos, protegida por uma capa de PVC. Todo o sistema de sinalização, controle e telecomunicações já era comandado por computadores. Outra novidade foi o uso da megaperfuradora de alta pressão Shield EPB - logo batizada de Tatuzão. 1974: o ano que mudou a vida da cidade Inauguração do trecho Jabaquara – Vila Mariana (Foto: 50 anos – Metrô SP) O dia 14 de setembro sempre será lembrado como o dia em que o Metrô mudou a vida da cidade de São Paulo. Foi nessa data, em 1974, que o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial entre o trecho Jabaquara – Vila Mariana. No início da sua operação, o Metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas, e fechava ao público nos fins de semana. Na época, a média diária de passageiros era de apenas 2.858 pessoas. 1975: O Metrô chega ao coração de São Paulo Inauguração da Estação Liberdade (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 1º de março de 1975, foi realizado o primeiro percurso entre as estações Jabaquara e Liberdade, levando o Metrô até o centro da cidade de São Paulo. Enquanto isso, no Vale do Anhangabaú, eram iniciadas as obras da Linha 3-Vermelha, então chamada de Leste-Oeste. Em 26 de setembro de 1975, a Linha 1-Azul, com 16,7 quilômetros de extensão, de Jabaquara a Santana, começou a funcionar, operando comercialmente das 6h às 20h30. Também em 1975, foi inaugurado o primeiro posto avançado da Central de Achados e Perdidos na estação São Judas da Linha 1-Azul. Desde então, o serviço é reconhecido como símbolo de confiabilidade na capital paulistana. Desde sua inauguração, a Central de Achados e Perdidos do Metrô já contabilizou mais de 1 milhão de objetos e mais de 300 mil documentos perdidos, sendo que cerca de 28% de tudo o que foi encontrado nas dependências do Metrô voltaram para as mãos de seus donos. 1978: Inaugurada a maior estação do Metrô Inauguração da Estação Sé (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 17 de fevereiro de 1978, foi inaugurada a estação Sé, até hoje a maior do sistema metroviário, por onde circulam atualmente cerca de 600 mil pessoas todos os dias. Fim da década de 70: Entra em operação a Linha 3-Vermelha Trecho Sé – Brás, o primeiro as operar na Linha 3-Vermelha (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 10 de março de 1979, o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha (Sé – Brás) entrava em operação comercial, com os trens circulando todos os dias, das 6h às 20h. A demanda diária era de 17 mil passageiros. Um ano e meio depois, o atendimento ao público dessa linha foi ampliado – das 5h à meia-noite – com as inaugurações das estações Pedro II e Bresser. A demanda diária passou para 35 mil passageiros/dia. Década de 80: Expansão da Linha3-Vermelha Inauguração da Estação Tatuapé (Foto: 50 anos – Metrô SP) A partir de 1981, a zona Leste contava com mais duas estações: Belém e Tatuapé, sendo que esta última passou a integrar o Metrô com o trem e os ônibus urbanos. Com o aumento no número de usuários da Linha 3-Vermelha, ainda no ano de 1981, o posto da Central de Achados e Perdidos foi transferido para a estação marco da cidade: a estação Sé. No ano seguinte, entrava em operação a estação República, a primeira do lado Oeste. Já em 1983, foram inauguradas as estações Anhangabaú e Santa Cecília. Com as estações Carrão e Penha, em 1986, a Linha 3-Vermelha passou a funcionar de Santa Cecília a Penha. 1987: O Metrô chega ao centro financeiro e cultural de São Paulo Obras da Estação Brigadeiro (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 1987, uma solenidade realizada no terreno localizado entre a avenida Paulista e a rua da Consolação marcou o início das obras do trecho Paulista da Linha 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente). 1988: Concluída a maior linha do Metrô Inauguração da Estação Corinthians-Itaquera (Foto: 50 anos – Metrô SP) No segundo semestre de 1988, foram inauguradas cinco estações do lado Leste da Linha 3-Vermelha (Vila Matilde, Guilhermina-Esperança, Patriarca, Artur Alvim e Itaquera). No final daquele ano, foram inauguradas as estações Marechal Deodoro e Barra Funda, concluindo os 22 quilômetros da linha, a mais extensa do Metrô. Atualmente, cerca de 1,45 milhão de pessoas utilizam diariamente a Linha 3-Vermelha. Década de 90: Inaugurado o trecho paulista da Linha 2-Verde Entrega do primeiro trecho da Paulista entre Paraíso e Trianon-Masp (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 1990, foi realizada a viagem inaugural no trecho Paulista da Linha 2-Verde, entre as estações Paraíso e Trianon-Masp. No dia 25 de janeiro de 1991, teve início a operação comercial do primeiro trecho da linha, com 3 quilômetros de extensão e três novas estações: Brigadeiro, Trianon-Masp e Consolação, além da estação Paraíso, que foi reformada. A demanda inicial da Linha 2-Verde era de 19.800 passageiros/dia e seu funcionamento se limitava ao período das 10 às 15 horas, de segunda a sexta-feira. Dois meses depois, sua operação comercial foi ampliada, passando a atender das 6h30 às 20h30. A demanda passou para 119 mil passageiros/dia. No ano seguinte, com a inauguração das estações Clínicas e Ana Rosa, o Metrô passou a prestar serviço em todo o trecho Paulista (da estação Ana Rosa até Clínicas), inclusive aos sábados, domingos e feriados. No dia 1º de novembro de 1993, a operação comercial do trecho Paulista era antecipada para às 5h, passando a atender até as 20h30. No dia 20 de novembro de 1995, a operação comercial do trecho Ana Rosa-Clínicas foi estendida até à meia-noite. 1998: Expansão nas regiões Norte e Oeste No dia 29 de abril de 1998, foram inauguradas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi, ao norte da estação Santana. Com isso, a Linha 1-Azul (então denominada de Norte-Sul) passou a contar com mais 3,5 quilômetros de extensão e três novas estações. Atualmente, essa linha conta com 20,2 quilômetros de extensão e 23 estações. Cerca de 1,4 milhão de pessoas são usuárias diárias da Linha 1-Azul. No mesmo ano, no dia 21 de novembro, a Linha 2-Verde, que até então prestava serviço de Ana Rosa a Clínicas, ampliou o seu atendimento em mais 2,3 quilômetros de linhas com as inaugurações das estações Sumaré e Vila Madalena, na zona Oeste. 2002: Inauguração da Linha 5-Lilás No dia 20 de outubro de 2002, com a inauguração do trecho inicial da Linha 5-Lilás, entre as estações Capão Redondo e Largo Treze, no centro do bairro de Santo Amaro, a rede do Metrô ganhou mais 8,4 quilômetros de extensão operacional e seis novas estações: Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi, Santo Amaro e Largo Treze. 2004: Expansão na região Sul (Foto: 50 anos – Metrô SP) O Metrô continuou expandindo a sua rede, inclusive na zona Sul de São Paulo. Em 2004, foram iniciadas as obras de prolongamento da Linha 2-Verde em direção ao bairro do Ipiranga. 2005: Implantação do Bilhete Único no Metrô O Bilhete Único passou a integrar as viagens de Metrô em 2005. Essa foi uma solução adotada para facilitar a integração entre os transportes da cidade – ônibus, Metrô e ferrovia, que permite que ao passageiro a integração com Metrô e trem pagando um preço menor do que a soma das tarifas de transportes utilizados. 2006: Linha 2-Verde chega à Chácara Klabin Em 2006, o sistema metroviário era ampliado com a inauguração da estação Imigrantes e, alguns dias depois, com a operação da estação Chácara Klabin, ambas na Linha 2-Verde. 2007: Ampliação da Linha 2-Verde Em 30 de junho 2007, o atendimento da Linha 2-Verde foi ampliado com a entrada em operação da estação Alto do Ipiranga. 2010: Mais 3 novas estações e inauguração da Linha4-Amarela Túnel da Estação Consolação, interliga as Linhas 2 e Linha 4 (Foto: 50 anos – Metrô SP) No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a estação Sacomã da Linha 2-Verde. Neste mesmo ano, começou a operar a estação Vila Prudente e, em setembro, a estação Tamanduateí. Construída pela Companhia do Metropolitano de São Paulo e operada pela empresa concessionária ViaQuatro, a Linha 4 – Amarela teve o primeiro trecho, entre as estações Faria Lima e Paulista, inaugurado em 25 de maio de 2010. 2011: Novas estações na Linha 4-Amarela No ano de 2011, foi aberta a estação Butantã e, em 16 de maio deste mesmo ano, a estação Pinheiros. Após quatro meses, as estações República e Luz foram entregues ao público. 2012: Entre os 10 melhores metrôs do mundo Em 2012, a rede de televisão americana CNN premiou o Metrô de São Paulo como um dos 10 melhores de todo o mundo. 2014: Inaugurações, inovação e mais prêmios Linha 15-Prata (Foto: 50 anos – Metrô SP) Em 2014, com o início da operação da Linha 15-Prata em um trecho de 2,3 km e das estações Vila Prudente e Oratório, o Metrô foi pioneiro em uma das mais recentes inovações de mobilidade urbana com a implantação e uso do sistema de monotrilho como modal de média a alta capacidade de transporte. No mesmo ano, foram inauguradas as estações Adolfo Pinheiro (Linha 5-Lilás) e Fradique Coutinho (Linha 4-Amarela). Ainda em 2014, o Metrô de São Paulo foi considerado o melhor sistema das Américas pela The Metro Awards, principal premiação internacional do setor, pelo seu alto índice de confiança, segurança e regularidade. 2015: Prêmio em reconhecimento ao atendimento às pessoas com deficiência Em reconhecimento ao trabalho de atendimento às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, o Metrô foi premiado, em 2015, pela União Internacional de Transportes Públicos (UITP), na categoria Serviços a Clientes, com o projeto “Ações de Relacionamento Inclusivas”, em congresso realizado em Milão (Itália). O Metrô já havia recebido, também da UITP, dois outros prêmios de destaque. Em 2008, pela qualidade do relacionamento com os usuários, com ênfase para a inclusão social da população idosa e das pessoas com deficiência. E em 2013, pelo trabalho em redes sociais, o Metrô recebeu o Prêmio Crescer com o Transporte Público (Grow With Public Transport), categoria Inovação em Serviços ao Cliente (Customer Service Innovation), com destaque para o uso inovador das novas tecnologias da informação, envolvendo a colaboração dos clientes para melhorar o serviço operacional de trens e estações. 2017: Metrô é eleito melhor serviço de transporte de São Paulo pelo terceiro ano consecutivo Em 2017, foram entregues à população mais três estações: Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, todas na Linha 5-Lilás. Naquele ano, o Metrô foi eleito pelo terceiro ano consecutivo como o melhor transporte da cidade, segundo o Datafolha. A pesquisa “O Melhor de São Paulo Serviços” apurou as melhores opções oferecidas na capital e apontou o modal metroviário, como o preferido de 57% dos paulistanos. 2019: Entrega de 3 novas estações (Foto: Governo do Estado de São Paulo) Foram inauguradas três estações da Linha 15-Prata do Metrô: Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Com o novo trecho de mais 3,9 km, a rede de Metrô de São Paulo chega ao total de 101,1 km de extensão e 89 estações em seis diferentes linhas (1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Prata). A chegada da Linha 15-Prata até São Mateus vai reduzir o tempo de deslocamento para o centro em até 50%. Mais de 300 mil pessoas devem ser beneficiadas pelo monotrilho diariamente. Inicialmente, as três estações estarão abertas de segunda à sexta das 10h às 15h, com cobrança de tarifa. O modelo de operação segue o padrão internacional para a abertura de novas estações de metrô, permitindo a realização de testes e ajustes nos demais períodos. As três novas estações seguem padrão de baixa interferência na paisagem local. Todas ficam elevadas no canteiro central da avenida Sapopemba. A estrutura em concreto aparente e aço tem aberturas para ventilação e iluminação natural em três diferentes pavimentos. A plataformas têm 90 metros de comprimento e 9,9 metros de largura, a cerca de 15 metros acima do nível da rua. As estações contam também com piso tátil, portas automáticas em toda a extensão, escadas rolantes, escadas fixas, elevadores, paraciclos e sanitários públicos. Paisagismo O Metrô também promove a reurbanização do canteiro central das avenidas Professor Luiz Inácio de Anhaia Melo e Sapopemba, em um projeto de paisagismo de 15 km entre as estações Vila Prudente e Jardim Colonial, incluindo uma ciclovia com a mesma extensão. O plano envolve o plantio de mais de 3,7 mil árvores de 45 diferentes espécies e 107 mil metros quadrados de jardim, além de um jardim de chuva de 110 metros quadrados e biovaleta com 9 mil metros quadrados, que recebem água do escoamento superficial do entorno e auxiliam na drenagem local. Linha 15-Prata A Linha 15-Prata é o primeiro monotrilho de alta capacidade do Brasil e vai conectar as regiões leste e sudeste a toda a rede de trilhos de São Paulo, reduzindo o tempo de deslocamento entre a região do Iguatemi (estação Jardim Colonial) ao centro. Os trens trafegam com pneus sobre vigas de concreto elevadas. A linha tem custo de R$ 5,3 bilhões em investimentos, compreendendo a construção de 15,3 km de vias e 11 estações entre Vila Prudente e Jardim Colonial, além do Pátio de Manutenção Oratório e compra de 27 trens, sistemas elétricos, de sinalização e controle. A demanda prevista no trecho é de 300 mil passageiros por dia. A próxima etapa é concluir a estação Jardim Colonial, que deve ser entregue em 2021. Paralelamente, o Metrô trabalha para expandir a linha até o Hospital Cidade Tiradentes. ANDANDO PARA LOCAÇÃO PARA MERCADOS, FARMÁCIAS, ACADEMIAS, AUTO CENTER DE PNEUS, ACESSO FÁCIL PARA AV SALIM MALUF, RADIAL LESTE, CENTRO DE SP, BRÁS, AO LADO DO AEROPORTO INTERNACIONAL CUMBICA, PISO CRU EM CIMENTO COM AS PAREDES COR BRANCO.
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Além disso, a UNICID reúne cursos respeitados em diversas áreas do conhecimento e possui mais de 25 mil alunos distribuídos em mais de 60 cursos de Graduação e Graduação Tecnológica, cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, presenciais, nas áreas de Saúde, Negócios, Comunicação, Ciências Jurídicas, Exatas e Turismo, entre outras, além de diversos cursos de Extensão e Programas de Parcerias no Brasil e no exterior. A Instituição faz parte do grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, com mais de 250 mil alunos, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo/SP), Universidade de Franca (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo e Faculdade Caraguá – FAC (Caraguatatuba – SP), Faculdade Cesuca (Cachoeirinha – RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG) (Bento Gonçalves e Caxias do Sul – RS) e Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa – PB), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Como uma das melhores Instituições de formação superior no país, que alia conhecimento sólido e ética profissional, a UNICID ensina comprometimento e exige dedicação dos alunos e professores em busca de resultados e constantes atualizações na área educacional, caminhando sempre de acordo com as inovações do mercado mundial. Serviços oferecidos para a comunidade: Há quatro décadas, a UNICID mantém uma forte relação com a comunidade, que procura diariamente os serviços oferecidos pela Instituição, como os específicos de saúde, inclusão e integração de alunos deficientes ao seu ambiente, entre outros. Clínica Escola de Fisioterapia Clínica Escola de Odontologia Laboratório de Análises Clínicas Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF),FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS,FÁCIL ACESSSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.São Paulo - SPApartamento para locação ou venda.Tatuapé, SP, 55M2, 2 dormitórios, cozinha com armários planejados marca Italinea; Fogão embutido + suggar; Lavanderia;Sala de estar;Sala de jantar;Varanda;1 banheiro com armário e box; 1 vaga coberta; pisos e azulejos novos; Lustres em todos os ambientes. Pintura nova.PRÓXIMO A RUA MELO PEIXOTO,PRÓXIMO A RUA VILELA,PRÓXIMO A FACULDADE UNICD dedicação, atualização constante e altos investimentos em infraestrutura, como as clínicas e laboratórios bem equipados e corpo docente bastante experiente e qualificado. A Instituição é referência na formação de profissionais da área da saúde, com cursos tradicionais e pioneiros na região, como Fisioterapia, Odontologia, Enfermagem e Medicina, que são reconhecidos com nota máxima pelo MEC. 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Como uma das melhores Instituições de formação superior no país, que alia conhecimento sólido e ética profissional, a UNICID ensina comprometimento e exige dedicação dos alunos e professores em busca de resultados e constantes atualizações na área educacional, caminhando sempre de acordo com as inovações do mercado mundial. Serviços oferecidos para a comunidade: Há quatro décadas, a UNICID mantém uma forte relação com a comunidade, que procura diariamente os serviços oferecidos pela Instituição, como os específicos de saúde, inclusão e integração de alunos deficientes ao seu ambiente, entre outros. Clínica Escola de Fisioterapia Clínica Escola de Odontologia Laboratório de Análises Clínicas Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF),FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETÊ E PINHEIROS,FÁCIL ACESSSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.
Rua José Tavares Siqueira, 97 - Parque São JorgeApartamento para locação ou venda, 82M2, 2 dormitórios, um deles com closet e armário, sala ampla, cozinha com armários, 3 banheiros, sendo 2 deles social e um de serviço, lavanderia, despensa e sem vaga de garagem. Ótima localização, próximo ao Parque são Jorge. História do Parque São Jorge: Parque São Jorge, tradicionalmente conhecido como Fazendinha, é a sede social do Sport Club Corinthians Paulista. Está localizado no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo. São mais de 158 mil m² de área, que abriga o maior conjunto aquático brasileiro, bosques arborizados, ginásios poliesportivos, playground, quadras, espaços para eventos e completa estrutura para alimentação com restaurante e lanchonetes. Conta ainda com uma academia completa, locais para práticas desportivas e no Memorial com a exposição permanente de diversos materiais para ilustrar a paixão de toda uma nação, utilizando da tecnologia para transmitir a sua história singular.[1] Além do Estádio Alfredo Schürig, utilizado pelas categorias de base de futebol masculino, futebol feminino e para jogos do time do Corinthians Steamrollers de Futebol Americano. Edifício Sede Sede administrativa e social. Entrada do Memorial no clube. Jardins do Parque São Jorge. Bares do Parque São Jorge. Restaurante do PSJ. Bonde restaurado no PSJ. Trata-se de um prédio de cinco andares totalmente informatizado revestido em mármore onde está instalada a sede administrativa corintiana. Nele destaca-se o Salão Nobre e o Memorial do Corinthians. Na entrada do prédio está instalada a Loja Todo Poderoso, onde se pode adquirir os produtos do clube.São Paulo - SPApartamento para locação ou venda, 82M2, 2 dormitórios, um deles com closet e armário, sala ampla, cozinha com armários, 3 banheiros, sendo 2 deles social e um de serviço, lavanderia, despensa e sem vaga de garagem. Ótima localização, próximo ao Parque são Jorge. História do Parque São Jorge: Parque São Jorge, tradicionalmente conhecido como Fazendinha, é a sede social do Sport Club Corinthians Paulista. Está localizado no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo. São mais de 158 mil m² de área, que abriga o maior conjunto aquático brasileiro, bosques arborizados, ginásios poliesportivos, playground, quadras, espaços para eventos e completa estrutura para alimentação com restaurante e lanchonetes. Conta ainda com uma academia completa, locais para práticas desportivas e no Memorial com a exposição permanente de diversos materiais para ilustrar a paixão de toda uma nação, utilizando da tecnologia para transmitir a sua história singular.[1] Além do Estádio Alfredo Schürig, utilizado pelas categorias de base de futebol masculino, futebol feminino e para jogos do time do Corinthians Steamrollers de Futebol Americano. Edifício Sede Sede administrativa e social. Entrada do Memorial no clube. Jardins do Parque São Jorge. Bares do Parque São Jorge. Restaurante do PSJ. Bonde restaurado no PSJ. Trata-se de um prédio de cinco andares totalmente informatizado revestido em mármore onde está instalada a sede administrativa corintiana. Nele destaca-se o Salão Nobre e o Memorial do Corinthians. Na entrada do prédio está instalada a Loja Todo Poderoso, onde se pode adquirir os produtos do clube.
Rua Salvador Fiordelisio, 94 - Vila BertiogaAMPLO SOBRADO COM 500 M², 4 SUÍTES,7 BANHEIROS NO TOTAL, SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, SALA DE TV,SALA DE JOGOS, BIBLIOTECA, 2 COZINHAS, ACADEMIA PISCINA AQUECIDA COM RAIA, CHURRASQUEIRA, LAREIRA, QUARTO DE DEPÓSITO. SUÍTE MASTER COM 2 CHUVEIROS E HIDROMASSAGEM TODOS OS AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS E AR CONDICIONADOSão Paulo - SPAMPLO SOBRADO COM 500 M², 4 SUÍTES,7 BANHEIROS NO TOTAL, SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, SALA DE TV,SALA DE JOGOS, BIBLIOTECA, 2 COZINHAS, ACADEMIA PISCINA AQUECIDA COM RAIA, CHURRASQUEIRA, LAREIRA, QUARTO DE DEPÓSITO. SUÍTE MASTER COM 2 CHUVEIROS E HIDROMASSAGEM TODOS OS AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS E AR CONDICIONADO
Rua Santa Elvira, 149 - Parque São JorgeO apartamento possiu 169 mts . 1 por andar na entrada social e na aréa de serviço 2 por andar . Sendo 3 dorms , 3 suites , sala ampla com 2 ambientes grandes e lavabo , semi mobiliada , cozinha com movéis planejados , lavanderia com mobília , varanda gourmet ampla com vista livre possui vidros semi mobiliada. Condomínio Splendor Square, um empreendimento de alto padrão construído em 2010. O condomínio oferece apartamentos amplos, com opções de 3 ou 4 dormitórios, varanda gourmet, lazer completo (incluindo piscina coberta semiolímpica, academia, salão de festas, brinquedoteca e quadra poliesportiva), além de bosque privativo e spa. O imóvel localizado na Rua Santa Elvira, 149, no bairro Tatuapé, São Paulo, está situado em uma região privilegiada, com diversos pontos de referência e facilidades nas proximidades. Localizado próximo ao : Parque do Piqueri: Um dos principais espaços verdes da zona leste, ideal para lazer e atividades ao ar livre. Shopping Metrô Tatuapé: Centro comercial com diversas lojas, restaurantes e opções de entretenimento. Escola de Educação Infantil Santa Virgínia: Instituição de ensino próxima, atendendo à educação infantil. UNIP Tatuapé: Campus universitário localizado a cerca de 450 metros do imóvel, oferecendo cursos de graduação e pós-graduação. Hospital Municipal do Tatuapé: Unidade de saúde situada a aproximadamente 350 metros, proporcionando atendimento médico à população local. A localização do imóvel na Rua Santa Elvira, 149, oferece uma combinação de conforto residencial e acesso facilitado a serviços, transporte e áreas de lazer, tornando-o uma opção atrativa para moradia no Tatuapé.São Paulo - SPO apartamento possiu 169 mts . 1 por andar na entrada social e na aréa de serviço 2 por andar . Sendo 3 dorms , 3 suites , sala ampla com 2 ambientes grandes e lavabo , semi mobiliada , cozinha com movéis planejados , lavanderia com mobília , varanda gourmet ampla com vista livre possui vidros semi mobiliada. Condomínio Splendor Square, um empreendimento de alto padrão construído em 2010. O condomínio oferece apartamentos amplos, com opções de 3 ou 4 dormitórios, varanda gourmet, lazer completo (incluindo piscina coberta semiolímpica, academia, salão de festas, brinquedoteca e quadra poliesportiva), além de bosque privativo e spa. O imóvel localizado na Rua Santa Elvira, 149, no bairro Tatuapé, São Paulo, está situado em uma região privilegiada, com diversos pontos de referência e facilidades nas proximidades. Localizado próximo ao : Parque do Piqueri: Um dos principais espaços verdes da zona leste, ideal para lazer e atividades ao ar livre. Shopping Metrô Tatuapé: Centro comercial com diversas lojas, restaurantes e opções de entretenimento. Escola de Educação Infantil Santa Virgínia: Instituição de ensino próxima, atendendo à educação infantil. UNIP Tatuapé: Campus universitário localizado a cerca de 450 metros do imóvel, oferecendo cursos de graduação e pós-graduação. Hospital Municipal do Tatuapé: Unidade de saúde situada a aproximadamente 350 metros, proporcionando atendimento médico à população local. A localização do imóvel na Rua Santa Elvira, 149, oferece uma combinação de conforto residencial e acesso facilitado a serviços, transporte e áreas de lazer, tornando-o uma opção atrativa para moradia no Tatuapé.
Rua Santa Elvira, 149 - Parque São JorgeAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM VARANDA GOURMET 3 SUÍTES, 1 SALA ESCRITÓRIO,COZINHA,LAVANDERIA,4 BANHEIROS,LAVABO,3 VAGAS FIXAS,CONDOMINIO COMPLETO COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO PARQUE PIQUERI, PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS o Corinthians não nasceu aqui, é oriundo da região do Bom Retiro. Exatamente o bairro no qual Charles Miller e seus companheiros ingleses, coincidentemente, treinavam e davam os primeiros passos para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Surgiu do ideal de um punhado de abnegados e sonhadores indivíduos: Rafael Perrone, Anselmo Correia, Carlos Silva e Antonio Pereira. Sua fundação se deu em 1º de setembro de 1910. Da mesma forma que qualquer pequena agremiação varzeana, a conversa para a viabilização do clube aconteceu em plena via pública, na Rua José Paulino, sob a luz mortiça de um lampião de gás. A diretoria foi definida nessa mesma noite: presidente – Miguel Batalha; vice-presidentes – Salvador Lopumo e Alexandre Magnani; secretário – Antonio Alves Nunes; tesoureiro – João da Silva e procurador geral – Carlos da Silva. Um detalhe curioso: nessa primeira reunião não se cogitou sobre o nome da nova agremiação. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Nova reunião em 5 de setembro, desta vez surge o nome: Corinthians. E por que esse nome? A explicação é a seguinte: poucos dias antes viajara e fizera diversas partidas no Brasil um clube inglês: o Corinthians Team. Suas apresentações, contra as primeiras equipes do Rio e de São Paulo, foram espetaculares. Vitórias retumbantes, resultados inapeláveis. Só para dar um único exemplo: impôs ao Fluminense um escore de 10×1. Claro que esse time, que na época deixou embasbacados paulistas e cariocas, passou por aqui como verdadeiro furacão! Na reunião citada, foi aventada a idéia de dar ao modesto clube que iniciava seus passos o nome daquela fantástica agremiação. A sugestão foi acatada unânime e entusiasticamente. Esse, pois, o motivo da escolha desse nome. As primeiras reuniões passaram a ser realizadas na barbearia do senhor Salvador Bataglia, irmão do presidente. Devido a exigüidade de espaço, os diretores optaram a seguir pela padaria do senhor Afonso Desidério. Ali, entre um cafezinho e outro, iam resolvendo os problemas e dando estruturação a incipiente entidade. Os primeiros tempos foram de grandes dificuldades. Subscrições entre amigos para a compra da bola e dos uniformes. Até na aquisição de uma bandeira pensaram aqueles idealistas. Mas, para dar sorte ao clube, a bandeira deveria ser benzida, ponderou alguém. Após aceito o conselho, foi chamado o padre Antonio Pasova. Este não se fez de rogado. Foi para o local e deu a esperada benção, ato ansiosamente aguardado por todos. Naqueles tempos não se fabricavam bolas de futebol no Brasil. Importadas, custavam muito caro. Era necessário sempre ter boa reserva econômica para adquiri-las. A aquisição do primeiro uniforme também não era tarefa fácil. Poucas oficinas de costura se dedicavam à fabricação de tais peças. Os uniformes eram confeccionados sob encomenda e demandavam muito tempo para sua fabricação. Sobre as primeiras camisas do Corinthians existe uma história curiosa: as primeiras eram amarelas, com golas e punhos pretos. Desbotaram após os primeiros jogos e as respectivas lavagens, tornaram-se totalmente brancas. As extremas dificuldades financeiras não permitiam a compra de novos uniformes, conseqüentemente o branco das camisas permaneceu. O Corinthians ascendeu à Divisão Principal do futebol de São Paulo em 1914, sagrando-se campeão nesse mesmo ano. Daí para a frente seria responsável por uma trajetória de inesquecíveis conquistas. Jornadas em que seus atletas demonstraram alto espírito esportivo e denodado amor à camisa. Clube pobre, apoiado pela massa trabalhadora, não tinha condições de comprar um terreno em bairros de melhor padrão para construir seu sonhado campo. Assim sendo, no ano de 1926, adquiriu uma gleba de terra no Tatuapé, no local hoje denominado Parque São Jorge. A compra, efetuada através de financiamento, só seria integralizada dez anos depois. Mas tão logo seus dirigentes tomaram posse do terreno, passaram a construir o pequeno campo. Em 1928, dois anos após a compra, era inaugurado. Logo foi apelidado pelos jornalistas da época de A Fazendinha, isto devido o fato do Tatuapé ser muito distante do centro da cidade e agreste suas terras. Na ocasião, a Rua São Jorge terminava junto às margens do Rio Tietê. Do lado oposto, havia um excelente terreno pertencente ao senhor Nagib Salem. Era ocupado pela Associação Atlética Guarani, um dos mais fortes clubes amadores da Capital. Em 1940, o Corinthians adquiriu essa propriedade, ampliando, sobremaneira, a área que possuía anteriormente. O fato das águas do Tietê passarem ao lado das suas dependências ensejou ao clube a prática de inúmeros esportes aquáticos. É bom que o leitor saiba que naqueles tempos dificilmente alguma agremiação possuía piscina, mormente aquelas de poucas posses. Isso era coisa para clubes milionários. O rio, em face disso, oferecia tremendas vantagens ao Corinthians, o remo e a natação eram esportes praticados com grande entusiasmo por seus associados. O clube construíra também os tradicionais cochos, que outra coisa não eram senão tablados de madeira devidamente cercados e instalados dentro das águas do rio. Uma pequena ponte ligava a margem do terreno do clube ao interior da piscina de rio. Os leitores devem ter em mente que noutras épocas o Tietê não estava poluído como agora. Nadava-se e pescava-se normalmente em suas águas. As populações ribeirinhas comiam seus gostosos peixes sem susto e sem risco para a saúde. A câmara de ar, a âncora e os remos, que fazem parte do distintivo do clube, relembram os esportes aquáticos praticados naquela época. Hoje o Corinthians pode orgulhar-se de possuir uma das mais belas praças poliesportivas do País, não sendo exagero chamá-la de Cidade Corinthians. O clube desenvolveu-se com o bairro. Junto com sua sofrida população, transcendeu as agruras dos primeiros tempos, coisa normal em tratando-se de pioneiros, e junto com seus moradores desfruta agora do extraordinário desenvolvimento do bairro e da região. Seu atual presidente é Andrés Sanchez. Ele assumiu um mandato tampão, até que sejam realizadas eleições para a presidência. O anterior, Alberto Dualib, esteve no comando do clube durante 14 anos, e nesse período, contribuiu para o seu crescimento, principalmente em termos de infra-estrutura. Mas renunciou ao poder após uma série de denúncias envolvendo a sua administração, entre elas, emissão de notas frias. O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público contra Dualib, por formação de quadrilha e estelionato. Nesses anos todos, uma plêiade de grandes jogadores passou pelas fileiras do time de futebol e foi responsável por incontáveis conquistas. Seria dificíl e talvez fosse cometida imperdoável injustiça se tentássemos nomear só alguns desses ídolos. Todos foram grandes corintianos, todos merecem a lembrança e a estima dos torcedores. Para os torcedores, todos, indistintamente, foram e são heróis. Não podem também ser esquecidos os atletas praticantes de outros esportes, particularmente os amadores, que tantas e tantas glórias deram ao clube. Aliás, por falar neles, a atual administração deu alma nova a todos os setores desses esportes. Até hoje, mesmo considerando o alto grau de profissionalismo reinante em todos os aspectos da vida, o Corinthians ainda mantém viva uma chama romântica de clube amador. O basquete, o remo, a pelota basca, o atletismo, o futebol de salão, o boxe e tantos outros, todos são merecedores do eterno agradecimento dos corintianos. É bom lembrar que tudo o que se está dizendo envolve os dois sexos e os indivíduos de todas as idades. Fontes de informação: O CAMPEÃO DOS CENTENÁRIOS – Álbum histórico do clube. INFORMATIVO CORINTHIANS – Ano 1 – Nº 8 (15/7 a 15/8/1998) FUTEBOL – REGRAS E ESQUEMAS TÁTICOS – 1ª Edição – (Rubens Florêncio dos Anjos) TATUAPÉ – UMA HISTÓRIA FASCINANTE (Pedro Abarca). PUBLICIDADE Deixe uma resposta O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Acordo de Política de Privacidade * Eu concordo com os Termos e Condições da Política de Privacidade. As + Lidas Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja Metrô Anália Franco: estação vai interligar as linhas 15-Branca e 6-Laranja 4035 COMPARTILHAMENTOS Hospital João XXIII, na Mooca, está entre as referências para Covid-19 394 COMPARTILHAMENTOS A comida uruguaia do UrU Mar Y Parrilla no Tatuapé 353 COMPARTILHAMENTOS Polícia fecha ‘balada’ na Rua Itapura, no Tatuapé 1610 COMPARTILHAMENTOS Espetaria Perobah – novo conceito em bar e restaurante 310 COMPARTILHAMENTOS Restaurantes românticos para comemorar o dia dos Namorados no Tatuapé 312 COMPARTILHAMENTOS ITAQUERA – UPA começa a funcionar 263 COMPARTILHAMENTOS Os Principais pontos turísticos de Joanópolis 249 COMPARTILHAMENTOS PUBLICIDADE PUBLICIDADE Home História do Tatuapé Futebol no Tatuapé Campos de futebol do Tatuapé deram lugar aos edifícios 13/03/2012 em Futebol no Tatuapé Reading Time: 9 mins read 1 22 SHARES Facebook Whatsapp Twitter O Tatuapé, no início deste século compreendendo vastíssima área, não passava de uma zona rural. Inúmeras vilas, que mais tarde se tornariam autônomas, a ele pertenciam. Suas terras, em grande parte, eram tomadas por sítios, chácaras, pomares e terrenos sem uso algum. Em face disso, oferecia excelentes condições para a disseminação daquele novo esporte. Outro não foi o resultado. Pouco a pouco começaram a surgir clubes por todos os seus rincões e em suas fileiras excelentes jogadores. Dadas suas virtudes, muitos acabaram envergando a camisa de algum clube da Divisão Principal. Outros por não poderem largar seus trabalhos, devido o sustento de suas famílias, acabaram não realizando seus sonhos. Geralmente os clubes varzeanos representavam os moradores de uma rua ou vila, de uma empresa ou mesmo de uma casa comercial. Damos um exemplo: o Cruzmaltino primeiramente se chamou Casa Marta, nome de uma loja de tecidos e armarinhos que se instalara na Rua do Ouro (atual Estevão Pernet, 440), esquina com a Avenida Azevedo. O local é hoje ocupado pela Lotérica 4 – M. Também as sociedades civis e congressões das igrejas formavam suas equipes. Não raro os próprios párocos acabavam se envolvendo com os problemas esportivos das suas agremiações. Os clubes oriundos das ruas ou vilas, que normalmente não possuiam sede própria, expunham seus troféus em bares, armazéns e padarias. Estes estabelecimentos serviam ainda para outras finalidades: reuniões de diretoria, ponto de encontro de jogadores e diretores após o término das refregas para longos bate-papos e a costumeira cervejada. Também era comum a fixação de cartazes e jornais murais. Nestes, expunham-se as escalações, datas e locais para a realização dos futuros confrontos, decisões de diretorias etc. VejaTambém Futebol no Tatuapé: times e jogadores que fizeram história Paulista FC no coração da Mooca 1º de Maio Futebol Clube Clube Atlético Azevedo Soares PUBLICIDADE Os jogos geralmente se realizavam nas manhãs e tardes dos domingos.
Rua São Jorge, 563 - Parque São JorgeEste imóvel possui 3 pavimentos Térreo possui a descrição da casa mais uma parte de escritório Pavimento 1:possui escritório amplo todo mobiliado podendo ser alugados pra cowork. Pavimento 2 área gourmet aberta pra envetos churrascos... Atualmente o.imovel e utilizado pra investimentos locado pelo Airbnb Enfrente à faculdade Unip Fácil acesso para as principais avenidas São Paulo - SPEste imóvel possui 3 pavimentos Térreo possui a descrição da casa mais uma parte de escritório Pavimento 1:possui escritório amplo todo mobiliado podendo ser alugados pra cowork. Pavimento 2 área gourmet aberta pra envetos churrascos... Atualmente o.imovel e utilizado pra investimentos locado pelo Airbnb Enfrente à faculdade Unip Fácil acesso para as principais avenidas