Mapa
Rua Outeiro da Cruz, 270 - Jardim São Paulo(Zona Norte)Salão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. Localização excelente no Jardim São Paulo, 3 quadras do Metrô Jardim São Paulo/ Ayrton Senna é uma estação da Linha 1–Azul do metrô da cidade brasileira de São Paulo, originalmente conhecida apenas como Estação Jardim São Paulo. Foi inaugurada pelo governador Mário Covas no dia 29 de abril de 1998,[1] juntamente com as estações Tucuruvi e Parada Inglesa, dentro do projeto de expansão norte da Linha 1, iniciado em 1996. Localização Localiza-se na Avenida Leôncio de Magalhães, 1000,[1] no bairro Jardim São Paulo, no distrito de Santana, zona norte, junto ao Parque Domingos Luís. Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .São Paulo - SPSalão comercial EXCELENTE 42m², com 1 lavabo e divisória com porta, mais 1 sala 30m², com hall, cozinha e banheiro, total de 120m². Imóvel de alto padrão, reformado, pintado, porteiro eletrônico, alarmes, câmeras, ar condicionado, divisórias e porta de aço motorizada. Localização excelente no Jardim São Paulo, 3 quadras do Metrô Jardim São Paulo/ Ayrton Senna é uma estação da Linha 1–Azul do metrô da cidade brasileira de São Paulo, originalmente conhecida apenas como Estação Jardim São Paulo. Foi inaugurada pelo governador Mário Covas no dia 29 de abril de 1998,[1] juntamente com as estações Tucuruvi e Parada Inglesa, dentro do projeto de expansão norte da Linha 1, iniciado em 1996. Localização Localiza-se na Avenida Leôncio de Magalhães, 1000,[1] no bairro Jardim São Paulo, no distrito de Santana, zona norte, junto ao Parque Domingos Luís. Características Trata-se de uma estação enterrada com estrutura em concreto aparente e plataforma central localizada abaixo do mezanino de distribuição. Possui também aberturas para iluminação natural no ambiente da plataforma e um projeto paisagístico diferenciado, com a presença de jardins no nível do saguão onde se localizam as bilheterias e os bloqueios.[1] O projeto desta estação conferiu à arquiteta Meire Gonçalves Selli o prêmio da II Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Ingenieria Civil de Madrid, no ano de 2000. Entrada da estação. Tem 7 355 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de 20 000 passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, ambas localizadas dentro do Parque Domingos Luís e que possibilitam o acesso para portadores de deficiência. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 16 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte Construção de São Paulo (painel), Maria Bonomi, concreto convencional moldado em forma gravada (1998), concreto armado (2 painéis de concreto, medindo 3,00 m X 6,00 m X 2,70 m (total 52,20m²)), instalado na plataforma de embarque.[4] Voo de Xangô (escultura), Gilberto Salvador, caldeiraria/fundição (1999), aço e tinta epóxi (8,00 m X 20,00 m X 4,00 m - 6.600 kg), instalada no jardim externo.[4] Mudança de nome Vôo de Xangô, obra de Gilberto Salvador, datada de 1990. No ano de 2009 o deputado Campos Machado, do PTB, propôs um projeto para mudança de nome da estação Jardim São Paulo para Jardim São Paulo-Ayrton Senna, em homenagem ao piloto tricampeão de Fórmula 1, que nasceu e viveu na região do Jardim São Paulo. Em 2011 acabou sendo aprovada a mudança de nome pelo governo do estado, e tal mudança foi implantada a partir de outubro do mesmo ano. O projeto contou com várias manifestações de apoio da sociedade paulistana, inclusive com a coleta de milhares de assinaturas para um abaixo assinado. Uma escultura em homenagem ao piloto também deve ser instalada no local.[5][6][7] A escultura deverá ser criada pelo designer e artista plástico Paulo Soláriz, conhecido por seus troféus-escultura e arte voltada ao automobilismo e idealizador do projeto que levou à mudança de nome .
Avenida General Ataliba Leonel, 2041 - CarandiruPRÉDIO COM 5 SALAS COMERCIAIS , 3 BANHEIROS,PRÓXIMO AO METRÔ CARANDIRU é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Localização Vista da plataforma da estação. Localiza-se na Avenida Cruzeiro do Sul, 2487,[1] no distrito de Santana, zona norte. Ao seu lado funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, palco principal de inúmeras crises do sistema penitenciário paulista durante mais de vinte anos, desativada e implodida em 2002 para dar lugar ao Parque da Juventude. Até 1965 funcionou, praticamente no mesmo ponto, a Estação Areal do Tramway da Cantareira. Já outra antiga estação do Tramway, chamada "Carandiru", desativada no início dos anos 1960, ficava em ponto diferente, na Avenida Ataliba Leonel, atrás da penitenciária onde atualmente se encontra o Presídio da Polícia Cívil (PPC) de São Paulo. Características Trem saindo da estação. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais.[1] Possui, além do acesso, dois bloqueios juntos a cada uma das plataformas, de forma que o passageiro que desembarca na estação não pode tomar o trem no sentido contrário sem pagar outra passagem. Tem 6 880 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, uma na calçada leste, outra na calçada oeste da mesma avenida. A saída para o lado leste possui acesso a portadores de deficiência física. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 15 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.,PRÓXIMO AO SESC CARANDIRU,PRÓXIMO DO SHOPPING D fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Os bairros ao redor do shopping tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes e abrigam pontos de interesse como o Anhembi, um dos maiores centros de convenções da América Latina e principal cenário do carnaval de São Paulo, e a Rodoviária do Tietê, a maior de todo o país e a porta de entrada para a maioria dos visitantes da metrópole. O Shopping D ocupa uma área de 85 mil m2 e tem 230 lojas, além de um estacionamento coberto com 1.800 vagas para os visitantes do shopping, que chegam a mais de 1 milhão em um único mês. De fácil acesso, o shopping é servido por linhas de ônibus e está entre as estações Armênia e Tietê, do Metrô da Linha Azul, a mais antiga de São Paulo e do país. As lojas, opções de lazer e alimentação são o destaque do Shopping D, que conta com âncoras como C&A, Marisa, Preço Center, Mix Móveis, Magazine Luiza e Casas Bahia. O entretenimento fica por conta do Magic Games, um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos infantis, além do maior complexo de salas de cinema da região. São 10 salas stadium do Cinemark, sendo uma equipada com a tecnologia 3D. Com um mix equilibrado de lojas, opções de entretenimento, serviços ao consumidor e uma excelente localização em um ambiente confortável, o Shopping D oferece uma experiência única aos seus clientes. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Segunda à Sábado Lojas 10h às 22h Alimentação e Lazer 10h às 23h Estacionamento 10h às 22h Domingos e Feriados Lojas 14h às 20h Alimentação e Lazer 11h às 21h Estacionamento 10h às 22h Tel.: 4506-6000 | Fax: 4506-6024 Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 1100 | Canindé , PRÓXIMO AO SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping. Curiosidades O shopping recebe diariamente cerca de 80 mil visitantes, 83% deles são residentes da zona norte de São Paulo, sendo o preferido das classes A e B.[9] A unidade do Outback Steakhouse localizada no shopping é considerada como a maior, mais movimentada e mais lucrativa loja da rede no mundo. A loja foi inaugurada em 2004 e reformada em 2018 , PRÓXIMO A RODOVIÁRIA TIETÊ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS.São Paulo - SPPRÉDIO COM 5 SALAS COMERCIAIS , 3 BANHEIROS,PRÓXIMO AO METRÔ CARANDIRU é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975.[1] Localização Vista da plataforma da estação. Localiza-se na Avenida Cruzeiro do Sul, 2487,[1] no distrito de Santana, zona norte. Ao seu lado funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, palco principal de inúmeras crises do sistema penitenciário paulista durante mais de vinte anos, desativada e implodida em 2002 para dar lugar ao Parque da Juventude. Até 1965 funcionou, praticamente no mesmo ponto, a Estação Areal do Tramway da Cantareira. Já outra antiga estação do Tramway, chamada "Carandiru", desativada no início dos anos 1960, ficava em ponto diferente, na Avenida Ataliba Leonel, atrás da penitenciária onde atualmente se encontra o Presídio da Polícia Cívil (PPC) de São Paulo. Características Trem saindo da estação. Trata-se de uma estação elevada com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais.[1] Possui, além do acesso, dois bloqueios juntos a cada uma das plataformas, de forma que o passageiro que desembarca na estação não pode tomar o trem no sentido contrário sem pagar outra passagem. Tem 6 880 metros quadrados de área construída e sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Possui duas saídas, uma na calçada leste, outra na calçada oeste da mesma avenida. A saída para o lado leste possui acesso a portadores de deficiência física. Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 15 000 passageiros por dia útil, sendo uma das menos movimentadas da Linha 1.,PRÓXIMO AO SESC CARANDIRU,PRÓXIMO DO SHOPPING D fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Os bairros ao redor do shopping tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes e abrigam pontos de interesse como o Anhembi, um dos maiores centros de convenções da América Latina e principal cenário do carnaval de São Paulo, e a Rodoviária do Tietê, a maior de todo o país e a porta de entrada para a maioria dos visitantes da metrópole. O Shopping D ocupa uma área de 85 mil m2 e tem 230 lojas, além de um estacionamento coberto com 1.800 vagas para os visitantes do shopping, que chegam a mais de 1 milhão em um único mês. De fácil acesso, o shopping é servido por linhas de ônibus e está entre as estações Armênia e Tietê, do Metrô da Linha Azul, a mais antiga de São Paulo e do país. As lojas, opções de lazer e alimentação são o destaque do Shopping D, que conta com âncoras como C&A, Marisa, Preço Center, Mix Móveis, Magazine Luiza e Casas Bahia. O entretenimento fica por conta do Magic Games, um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos infantis, além do maior complexo de salas de cinema da região. São 10 salas stadium do Cinemark, sendo uma equipada com a tecnologia 3D. Com um mix equilibrado de lojas, opções de entretenimento, serviços ao consumidor e uma excelente localização em um ambiente confortável, o Shopping D oferece uma experiência única aos seus clientes. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Segunda à Sábado Lojas 10h às 22h Alimentação e Lazer 10h às 23h Estacionamento 10h às 22h Domingos e Feriados Lojas 14h às 20h Alimentação e Lazer 11h às 21h Estacionamento 10h às 22h Tel.: 4506-6000 | Fax: 4506-6024 Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 1100 | Canindé , PRÓXIMO AO SHOPPING CENTER NORTE é um centro comercial localizado na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme, ao lado do Terminal Rodoviário do Tietê. Foi inaugurado em 7 de abril de 1984, sendo o primeiro shopping center da zona norte de São Paulo.[1] Localizado junto à Marginal Tietê, próximo do Terminal Rodoviário do Tietê, faz parte do completo Cidade Center Norte que também é responsável pelo Shopping Lar Center, Novotel Center Norte, Expo Center Norte e diversos imóveis comerciais nos arredores que totalizam cerca de 600 000 m² de área total.[2] História O shopping foi planejado por Curt Walter Otto Baumgart, filho do empresário Otto Baumgart, fundador da Vedacit. Na década de 60, os empresários compraram o terreno de 150 000 m² onde atualmente fica o shopping. Na época, a região era ocupada por um lixão e várias lagoas. Em 1964, com a compra de outros terrenos nos arredores, iniciaram-se as obras de aterramento e terraplenagem de toda a região.[1][3] Quase duas décadas mais tarde, iniciam-se as obras do Shopping Center Norte, anunciado com 90 000 m² de área construída, 4000 vagas de estacionamento, 250 lojas e uma loja do Hipermercado Eldorado (vendida para o Carrefour em 1997).[1] Em 7 de abril de 1984 era inaugurado o shopping, com um prédio térreo para imitar os comércios de rua e um terço de suas lojas reservadas para lojistas da região de Santana, próxima ao shopping center.[3] O shopping foi o maior do Brasil até 1991, quando foi superado pelo Shopping Aricanduva.[4] Cidade Center Norte Área externa do estacionamento. Ver artigo principal: Cidade Center Norte A Cidade Center Norte é um complexo formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, o centro de convenções Expo Center Norte, o hotel Novotel Center Norte além de diversos estabelecimentos comerciais e lojas que ocupam uma área de 600 000 m² na Vila Guilherme, em São Paulo. O Shopping Center Norte foi o primeiro empreendimento do complexo. Controvérsias Ao longo dos anos de existência, o Center Norte sofreu com diversas polêmicas pelos mais variados motivos. A principal delas foi o fato de ter sido construído sobre um antigo brejo que era utilizado como lixão pelos moradores da Vila Guilherme.[1][3][5] Logo no primeiro ano de operação, a CETESB ameaçou interditar o shopping center.[5] Ao longo dos demais anos, foram instalados drenos para evitar o acúmulo de gás metano no subsolo das construções, evitando assim o risco de explosão. Em 2003, uma funcionária da loja C&A foi assassinada durante o expediente dentro do shopping pelo ex-namorado. O assassino tentou-se suicidar logo de seguida, ainda dentro da loja. A situação causou pânico dentro do shopping, fazendo que lojistas assustados fechassem suas lojas mais cedo, temendo que pudesse ter ocorrido um assalto.[6] Em 2011, a CETESB interditou totalmente o complexo do shopping Center Norte, Lar Center e as lojas da Decathlon, Carrefour e construções do terreno dos dois shoppings por risco de explosão.[7] O shopping foi fechado em 27 de setembro de 2011 e assim permaneceu por alguns dias, porém, conseguiu um mandado de segurança durante as pendências, reabrindo no dia 5 de outubro do mesmo ano[4] após uma inspeção da prefeitura comprovar a instalação de um novo sistema de drenos para evitar o acúmulo dos gases provenientes do subsolo. Em 2014, uma nova polémica, desta vez envolvendo a onda de rolêzinhos que aconteciam frequentemente nos shoppings de São Paulo naquela época. O shopping conseguiu liminar na justiça que impedia a realização de um evento deste tipo nas suas dependências.[8] A justificativa foi para evitar tumultos, furtos e possíveis danos, porém, nos dias seguintes, houve protestos e novas tentativas de realizar rolêzinhos no shopping. Curiosidades O shopping recebe diariamente cerca de 80 mil visitantes, 83% deles são residentes da zona norte de São Paulo, sendo o preferido das classes A e B.[9] A unidade do Outback Steakhouse localizada no shopping é considerada como a maior, mais movimentada e mais lucrativa loja da rede no mundo. A loja foi inaugurada em 2004 e reformada em 2018 , PRÓXIMO A RODOVIÁRIA TIETÊ,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS TIETE E PINHEIROS.
Rua Togo, 501 - Jardim JapãoApartamento para locação, Jardim Japão, São Paulo, SP, 50M2, 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e 1 vaga de garagem, lazer completo, bem localizado, próximo de padarias, supermercados, bancos, escolas, hospitais, fácil acesso ao transporte publico.próximo a lugares como Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Rosário, Escola Professor A. O. de Laerl, Escola Sion, Colégio São Francisco de Paula, CEI e UBS Vila Sabrina. História do Jardim Japão: O Jardim Japão é um bairro da cidade de São Paulo, localizado no distrito de Vila Maria, próximo à Vila Maria Alta e ao Parque Novo Mundo. Neste bairro está a sede da escola de samba Unidos de Vila Maria. O nome do bairro é devido aos nomes de diversas de suas ruas, que fazem referência a cidades japonesas como Kobe, Hiroshima, Nagasaki, Tóquio (nome de praça), Cerejeiras (árvore típica japonesa), Yokohama, Niigata, Osaka e etc. A escola mais antiga construída no Jardim Japão foi a Escola Estadual Imperatriz Leopoldina em 1952. O bairro tinha duas linhas de ônibus que eram a 2165 (Jardim Japão - Parque Dom Pedro II) na época da CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos) até 1994. Depois foi renomeada para (Jardim Japão - Praça da Sé) operada pela CCTC (Cooperativa Comunitária de Transportes Coletivos) até 2002. A outra linha era a 2166 (Jardim Japão - Parque Dom Pedro II) também operada até 2002 pela extinta Empresa Paulista de Ônibus. As duas linhas foram extintas pela então prefeita de São Paulo Marta Suplicy do PT pela frotas das linhas serem muito velhas com ônibus de 10 a 20 anos de uso.São Paulo - SPApartamento para locação, Jardim Japão, São Paulo, SP, 50M2, 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e 1 vaga de garagem, lazer completo, bem localizado, próximo de padarias, supermercados, bancos, escolas, hospitais, fácil acesso ao transporte publico.próximo a lugares como Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Rosário, Escola Professor A. O. de Laerl, Escola Sion, Colégio São Francisco de Paula, CEI e UBS Vila Sabrina. História do Jardim Japão: O Jardim Japão é um bairro da cidade de São Paulo, localizado no distrito de Vila Maria, próximo à Vila Maria Alta e ao Parque Novo Mundo. Neste bairro está a sede da escola de samba Unidos de Vila Maria. O nome do bairro é devido aos nomes de diversas de suas ruas, que fazem referência a cidades japonesas como Kobe, Hiroshima, Nagasaki, Tóquio (nome de praça), Cerejeiras (árvore típica japonesa), Yokohama, Niigata, Osaka e etc. A escola mais antiga construída no Jardim Japão foi a Escola Estadual Imperatriz Leopoldina em 1952. O bairro tinha duas linhas de ônibus que eram a 2165 (Jardim Japão - Parque Dom Pedro II) na época da CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos) até 1994. Depois foi renomeada para (Jardim Japão - Praça da Sé) operada pela CCTC (Cooperativa Comunitária de Transportes Coletivos) até 2002. A outra linha era a 2166 (Jardim Japão - Parque Dom Pedro II) também operada até 2002 pela extinta Empresa Paulista de Ônibus. As duas linhas foram extintas pela então prefeita de São Paulo Marta Suplicy do PT pela frotas das linhas serem muito velhas com ônibus de 10 a 20 anos de uso.
Rua Guilhermino Lima, 315 - Vila AugustaSobrado para locação comercial, ideal para uma clínica médica, estética, localização privilegiada, Vila Augusta, 200 m², Sistema de segurança, 6 vagas, 3 suítes com ar condicionado, 5 banheiros, 2 salas, pé direito duplo, acabamento em alumínio branco e vidro, papel de parede, toda a área externa em grafito, piso porcelanato e granito, muita claridade, área gourmet, pergolato, jardim, deposito e banheiro na área externa. História de Guarulhos Guarulhosé um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13.ª mais populosa do Brasil e a 53.ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital mais populosa do Brasil e é considerada a 9.ª cidade mais rica do Brasil. Em 2020, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) de 65,8 bilhões de reais, o que representa 0,9% de todo PIB brasileiro.[5] além de deter o 3.º maior PIB de seu estado. Etimologia Segundo José de Alcântara Machado de Oliveira, o nome da cidade decorre da denominação dos indígenas que habitavam a região, os guaramomis ou maramomis, que eram um ramo dos guaianás. O nome do aldeamento indígena fundado em 1595 que deu origem à cidade era "Conceição dos Guarulhos", em referência a Nossa Senhora da Conceição.[6] História Ver artigo principal: História de Guarulhos Colonização e emancipação No dia 8 de dezembro de 1560, o jesuíta Manuel de Paiva funda, nas margens do Rio Tietê, no local hoje ocupado pela cidade, o Aldeamento de Nossa Senhora da Conceição dos Guarus, que dará origem à cidade. O povoado foi fundado para a catequese dos índios guarus, da tribo dos guaianases, e para a defesa da vila de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos índios tamoios. No final do século XVI e no século XVII, houve a mineração de ouro no atual norte de Guarulhos, após a descoberta de minas de ouro na região onde atualmente é o bairro de Lavras, em 1590, por Afonso Sardinha. A mineração usava a mão-de-obra de índios escravizados e traz crescimento ao aldeamento. Com o declínio da mineração do ouro, a região de Guarulhos passou a ser ocupada por pequenas fazendas, onde criavam-se gado bovino e cavalos e plantava-se algodão, trigo e cana-de-açúcar, utilizando-se inicialmente a mão de obra escrava indígena e depois com mão de obra escrava negra, principalmente os de origem sudanesa. No entanto, a agricultura sofreu com o clima úmido e frio, que acarretou em doenças nas plantas. As fazendas também sofriam com outros problemas, como enchentes e arraste de pontes na época úmida. Já no século XIX, veio a produção de tijolos ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu de Cima e Baquirivu-Guaçu, surgindo centenas de olarias na cidade. Com a introdução do tijolo como material de construção na cidade de São Paulo, em substituição à taipa de pilão, as olarias guarulhenses passaram a fornecer tijolos para a capital. Algumas das principais ruas do centro atual eram, no passado, ocupadas por olarias. Em 1880, Guarulhos foi emancipada de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1 021, de 6 de novembro de 1906.[7][8][9][10] Século XX O início do século XX foi marcado pela chegada da ferrovia e da energia elétrica (Light & Power), pelos pedidos para instalação da rede telefônica, licenças para implantação de indústrias, de atividades comerciais e pelos serviços de transporte de passageiros. Em 1915 Guarulhos recebe o Ramal Guapira - Guarulhos, do Tramway da Cantareira, possibilitando o escoamento de madeira, pedra e tijolos, fabricados em diversas olarias da região e amplamente utilizados na construção civil na capital. A cidade ganhou cinco estações: Vila Galvão, Torres Tibagy, Gopoúva, Vila Augusta e Guarulhos, além do prolongamento até a Base Aérea, em Cumbica. A década de 1930 foi marcada pelos atos de Intervenção Federal, Constituição da Junta Governativa de Guarulhos e pelo Movimento Constitucionalista (reflexos da Revolução de 1930, fim da República Velha). Em 1940, foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal. Em 1941, o primeiro Centro de Saúde da cidade. Dez anos após, inaugurou-se a Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos. Em 1945, a Base Aérea de São Paulo (BASP) foi transferida do Campo de Marte, em São Paulo, para o bairro de Cumbica.[carece de fontes] Na década de 1950, chegaram, ao município indústrias dos setores elétrico, metalúrgico, plástico, alimentício, além das de borracha, calçados, peças para automóveis, relógios e couros. Nesta década, a inauguração das Rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias aproximou pessoas e mercadorias da cidade. Guarulhos se viu unida a São Paulo, no momento histórico de aceleração industrial, e ao Rio de Janeiro, então capital federal e centro de decisões políticas e econômicas, gerando, portanto, um impulso para instalação de indústrias nos trechos das rodovias que passam pelo município. Nos seus 'anos dourados', Guarulhos também ganhou um Rotary Club e realizou a 1° Feira da Indústria e Comércio da cidade, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A fase dos anos 1960 e 1970 foi marcada pela estruturação de atividades industriais, que em grande medida pautaram os caminhos da migração para São Paulo. Em 1963 foi fundada a Associação Comercial e Industrial de Guarulhos, hoje, Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE). Em 20 de janeiro de 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo, que em 2001 recebeu o nome oficial de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. Em 2012 foi concedido à iniciativa privada, quando recebeu a marca GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo.[8][9][11] Geografia Vista da Serra da Cantareira da torre de controle de Cumbica. O relevo guarulhense encontra-se sob o domínio do Planalto Atlântico, onde podemos verificar os seguintes tipos de relevo: várzeas, planícies aluviais, colinas, morros e serras. Sua área está inserida na Serra da Mantiqueira.[carece de fontes] A Serra da Cantareira estende-se ao longo dos limites com Mairiporã, Nazaré Paulista e Santa Isabel, com nomes locais de Serra da Pirucaia, do Bananal, de Itaberaba ou Gil.[carece de fontes] O município de Guarulhos apresenta um clima tropical de altitude, com temperatura média anual entre 17 e 21 graus Celsius e geada esporádica em alguns lugares durante o inverno. A umidade relativa do ar média anual é de 81,1% e a precipitação pluviométrica é de 1470 mm. Ventos dominantes: SE - NO - E - O. (dados cedidos pelo Ministério da Aeronáutica - Divisão de Meteorologia).[carece de fontes] Por sua condição geográfica e climática, Guarulhos apresentava uma cobertura vegetal primitiva nativa representada pela Mata Atlântica, também denominada Floresta Cantareira e, pela Mata Planaltina ou de Transição. Com a expansão populacional e industrial essa cobertura sofreu grande desgaste.[carece de fontes] Panorama da cidade de Guarulhos Parques e áreas verdes Bosque Maia. Lago de Vila Galvão. Existem atualmente em Guarulhos vários polos de fauna e flora, dentre os quais merecem maior destaque: Parque Estadual Cantareira (Núcleo Cabuçu), também conhecido por Reserva Estadual da Cantareira, que conta com aproximadamente 2 550 hectares; o Bosque Maia, localizado no distrito Maia (no bairro Jardim Maia), é o maior parque urbano de Guarulhos; Parque Júlio Fracalanza, localizado no bairro da Vila Augusta, é um importante parque de vizinhança da região e possui a Cidade Mirim, onde crianças aprendem com monitores especializados as regras e sinais de trânsito e aprendem a praticar a cidadania. O Lago dos Patos ou Lago de Vila Galvão, localizado no bairro da Vila Galvão, o espaço possui 20 mil metros quadrados de água doce e área verde. O Parque Chico Mendes, localizado no bairro Vila Isabel no distrito de Pimentas, é a única área verde de importância da região. O espaço também abriga um Centro de Educação Ambiental, sanitários, quadra de esportes, campo de futebol, pista de skate, parquinho, mesas e bancos, quiosques, trilhas na mata e espaço para fabricação de adubo orgânico; Parque Bom Clima / JB Maciel, localizado no bairro Bom Clima, ao lado do Paço Municipal e o Parque da Saúde, no bairro Gopoúva, instalado em uma área de 15 mil metros quadrados doada pela Fundação para o Remédio Popular (FURP).[carece de fontes] Clima Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre de 1983 a 2014, a menor temperatura registrada em Guarulhos foi de −0,3 °C em 6 de julho de 1997,[12] e a maior atingiu 37,5 °C em 15 de outubro de 2014.[13] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 140 mm em 16 de janeiro de 1991. Outros grandes acumulados foram 131 mm em 1° de fevereiro de 1995, 127,5 mm em 17 de dezembro de 2000, 121,4 mm em 11 de fevereiro de 1999, 112,2 mm em 26 de janeiro de 1987, 109,4 mm em 25 de maio de 2005, 108,9 mm em 1° de março de 2011, 101,7 mm em 29 de dezembro de 1995, 101,6 mm em 9 de setembro de 2009 e 101,4 mm em 11 de janeiro de 2011.[14] O clima é do tipo Cwa (tropical de altitude com inverno seco), de acordo com Köppen é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13ª mais populosa do Brasil e a 53ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital de estado mais populosa do Brasil e é considerada a 12ª cidade mais rica do Brasil. Em 2016, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 53,9 bilhões de reais, o que representou mais de 1% de todo PIB brasileiro na época.[5] além de deter o 4º maior produto interno bruto (PIB) de seu estado e o 12º maior do país.[5]Guarulhos - SPSobrado para locação comercial, ideal para uma clínica médica, estética, localização privilegiada, Vila Augusta, 200 m², Sistema de segurança, 6 vagas, 3 suítes com ar condicionado, 5 banheiros, 2 salas, pé direito duplo, acabamento em alumínio branco e vidro, papel de parede, toda a área externa em grafito, piso porcelanato e granito, muita claridade, área gourmet, pergolato, jardim, deposito e banheiro na área externa. História de Guarulhos Guarulhosé um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13.ª mais populosa do Brasil e a 53.ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital mais populosa do Brasil e é considerada a 9.ª cidade mais rica do Brasil. Em 2020, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) de 65,8 bilhões de reais, o que representa 0,9% de todo PIB brasileiro.[5] além de deter o 3.º maior PIB de seu estado. Etimologia Segundo José de Alcântara Machado de Oliveira, o nome da cidade decorre da denominação dos indígenas que habitavam a região, os guaramomis ou maramomis, que eram um ramo dos guaianás. O nome do aldeamento indígena fundado em 1595 que deu origem à cidade era "Conceição dos Guarulhos", em referência a Nossa Senhora da Conceição.[6] História Ver artigo principal: História de Guarulhos Colonização e emancipação No dia 8 de dezembro de 1560, o jesuíta Manuel de Paiva funda, nas margens do Rio Tietê, no local hoje ocupado pela cidade, o Aldeamento de Nossa Senhora da Conceição dos Guarus, que dará origem à cidade. O povoado foi fundado para a catequese dos índios guarus, da tribo dos guaianases, e para a defesa da vila de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos índios tamoios. No final do século XVI e no século XVII, houve a mineração de ouro no atual norte de Guarulhos, após a descoberta de minas de ouro na região onde atualmente é o bairro de Lavras, em 1590, por Afonso Sardinha. A mineração usava a mão-de-obra de índios escravizados e traz crescimento ao aldeamento. Com o declínio da mineração do ouro, a região de Guarulhos passou a ser ocupada por pequenas fazendas, onde criavam-se gado bovino e cavalos e plantava-se algodão, trigo e cana-de-açúcar, utilizando-se inicialmente a mão de obra escrava indígena e depois com mão de obra escrava negra, principalmente os de origem sudanesa. No entanto, a agricultura sofreu com o clima úmido e frio, que acarretou em doenças nas plantas. As fazendas também sofriam com outros problemas, como enchentes e arraste de pontes na época úmida. Já no século XIX, veio a produção de tijolos ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu de Cima e Baquirivu-Guaçu, surgindo centenas de olarias na cidade. Com a introdução do tijolo como material de construção na cidade de São Paulo, em substituição à taipa de pilão, as olarias guarulhenses passaram a fornecer tijolos para a capital. Algumas das principais ruas do centro atual eram, no passado, ocupadas por olarias. Em 1880, Guarulhos foi emancipada de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1 021, de 6 de novembro de 1906.[7][8][9][10] Século XX O início do século XX foi marcado pela chegada da ferrovia e da energia elétrica (Light & Power), pelos pedidos para instalação da rede telefônica, licenças para implantação de indústrias, de atividades comerciais e pelos serviços de transporte de passageiros. Em 1915 Guarulhos recebe o Ramal Guapira - Guarulhos, do Tramway da Cantareira, possibilitando o escoamento de madeira, pedra e tijolos, fabricados em diversas olarias da região e amplamente utilizados na construção civil na capital. A cidade ganhou cinco estações: Vila Galvão, Torres Tibagy, Gopoúva, Vila Augusta e Guarulhos, além do prolongamento até a Base Aérea, em Cumbica. A década de 1930 foi marcada pelos atos de Intervenção Federal, Constituição da Junta Governativa de Guarulhos e pelo Movimento Constitucionalista (reflexos da Revolução de 1930, fim da República Velha). Em 1940, foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal. Em 1941, o primeiro Centro de Saúde da cidade. Dez anos após, inaugurou-se a Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos. Em 1945, a Base Aérea de São Paulo (BASP) foi transferida do Campo de Marte, em São Paulo, para o bairro de Cumbica.[carece de fontes] Na década de 1950, chegaram, ao município indústrias dos setores elétrico, metalúrgico, plástico, alimentício, além das de borracha, calçados, peças para automóveis, relógios e couros. Nesta década, a inauguração das Rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias aproximou pessoas e mercadorias da cidade. Guarulhos se viu unida a São Paulo, no momento histórico de aceleração industrial, e ao Rio de Janeiro, então capital federal e centro de decisões políticas e econômicas, gerando, portanto, um impulso para instalação de indústrias nos trechos das rodovias que passam pelo município. Nos seus 'anos dourados', Guarulhos também ganhou um Rotary Club e realizou a 1° Feira da Indústria e Comércio da cidade, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A fase dos anos 1960 e 1970 foi marcada pela estruturação de atividades industriais, que em grande medida pautaram os caminhos da migração para São Paulo. Em 1963 foi fundada a Associação Comercial e Industrial de Guarulhos, hoje, Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE). Em 20 de janeiro de 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo, que em 2001 recebeu o nome oficial de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. Em 2012 foi concedido à iniciativa privada, quando recebeu a marca GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo.[8][9][11] Geografia Vista da Serra da Cantareira da torre de controle de Cumbica. O relevo guarulhense encontra-se sob o domínio do Planalto Atlântico, onde podemos verificar os seguintes tipos de relevo: várzeas, planícies aluviais, colinas, morros e serras. Sua área está inserida na Serra da Mantiqueira.[carece de fontes] A Serra da Cantareira estende-se ao longo dos limites com Mairiporã, Nazaré Paulista e Santa Isabel, com nomes locais de Serra da Pirucaia, do Bananal, de Itaberaba ou Gil.[carece de fontes] O município de Guarulhos apresenta um clima tropical de altitude, com temperatura média anual entre 17 e 21 graus Celsius e geada esporádica em alguns lugares durante o inverno. A umidade relativa do ar média anual é de 81,1% e a precipitação pluviométrica é de 1470 mm. Ventos dominantes: SE - NO - E - O. (dados cedidos pelo Ministério da Aeronáutica - Divisão de Meteorologia).[carece de fontes] Por sua condição geográfica e climática, Guarulhos apresentava uma cobertura vegetal primitiva nativa representada pela Mata Atlântica, também denominada Floresta Cantareira e, pela Mata Planaltina ou de Transição. Com a expansão populacional e industrial essa cobertura sofreu grande desgaste.[carece de fontes] Panorama da cidade de Guarulhos Parques e áreas verdes Bosque Maia. Lago de Vila Galvão. Existem atualmente em Guarulhos vários polos de fauna e flora, dentre os quais merecem maior destaque: Parque Estadual Cantareira (Núcleo Cabuçu), também conhecido por Reserva Estadual da Cantareira, que conta com aproximadamente 2 550 hectares; o Bosque Maia, localizado no distrito Maia (no bairro Jardim Maia), é o maior parque urbano de Guarulhos; Parque Júlio Fracalanza, localizado no bairro da Vila Augusta, é um importante parque de vizinhança da região e possui a Cidade Mirim, onde crianças aprendem com monitores especializados as regras e sinais de trânsito e aprendem a praticar a cidadania. O Lago dos Patos ou Lago de Vila Galvão, localizado no bairro da Vila Galvão, o espaço possui 20 mil metros quadrados de água doce e área verde. O Parque Chico Mendes, localizado no bairro Vila Isabel no distrito de Pimentas, é a única área verde de importância da região. O espaço também abriga um Centro de Educação Ambiental, sanitários, quadra de esportes, campo de futebol, pista de skate, parquinho, mesas e bancos, quiosques, trilhas na mata e espaço para fabricação de adubo orgânico; Parque Bom Clima / JB Maciel, localizado no bairro Bom Clima, ao lado do Paço Municipal e o Parque da Saúde, no bairro Gopoúva, instalado em uma área de 15 mil metros quadrados doada pela Fundação para o Remédio Popular (FURP).[carece de fontes] Clima Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre de 1983 a 2014, a menor temperatura registrada em Guarulhos foi de −0,3 °C em 6 de julho de 1997,[12] e a maior atingiu 37,5 °C em 15 de outubro de 2014.[13] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 140 mm em 16 de janeiro de 1991. Outros grandes acumulados foram 131 mm em 1° de fevereiro de 1995, 127,5 mm em 17 de dezembro de 2000, 121,4 mm em 11 de fevereiro de 1999, 112,2 mm em 26 de janeiro de 1987, 109,4 mm em 25 de maio de 2005, 108,9 mm em 1° de março de 2011, 101,7 mm em 29 de dezembro de 1995, 101,6 mm em 9 de setembro de 2009 e 101,4 mm em 11 de janeiro de 2011.[14] O clima é do tipo Cwa (tropical de altitude com inverno seco), de acordo com Köppen é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13ª mais populosa do Brasil e a 53ª mais populosa do continente americano, com 1 404 694 habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1.º de julho de 2021.[2] Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios. É a cidade não capital de estado mais populosa do Brasil e é considerada a 12ª cidade mais rica do Brasil. Em 2016, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 53,9 bilhões de reais, o que representou mais de 1% de todo PIB brasileiro na época.[5] além de deter o 4º maior produto interno bruto (PIB) de seu estado e o 12º maior do país.[5]
Rua Amambaí, 1453 - Vila MariaGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.São Paulo - SPGALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO , O IMÓVEL COMERCIAL POSSUI DIVISÓRIAS NO LOCAL PODENDO SER RETIRADA PARA MELHOR USO DO ESPAÇO , SENDO 500 m² . PRÓXIMO Á RODOVIA PRES. DUTRA, ACESSO FÁCIL PARA A RODOVIA JACU PESSÊGO , ACESSO FÁCIL PARA AS MARGINAIS, PRÓXIMO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUMBICA.
Avenida Cruzeiro do Sul, 3360 - CanindéGALPÃO EXCELENTE TOTALMENTE REFORMADO COM MESANINO COM 250M² 3 BANHEIROS IDEAL PARA MERCADOS,BOMBOMNIERI,HORTIFRTI, SALÃO DE BELEZA,ESTÁTICA , NA AV CRUZEIRO DO SUL-ENFRENTE A PONTO DE ÔNIBUS,COM GRANDE FLUXO DE PESSOAS E CARROS, FÁCIL ACESSO AO METRÔ TIETÊ, CARANDIRU,SANTANA,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ, PRÓXIMO AO SHOPPING DE CENTER NORTE.LAR CENTER.São Paulo - SPGALPÃO EXCELENTE TOTALMENTE REFORMADO COM MESANINO COM 250M² 3 BANHEIROS IDEAL PARA MERCADOS,BOMBOMNIERI,HORTIFRTI, SALÃO DE BELEZA,ESTÁTICA , NA AV CRUZEIRO DO SUL-ENFRENTE A PONTO DE ÔNIBUS,COM GRANDE FLUXO DE PESSOAS E CARROS, FÁCIL ACESSO AO METRÔ TIETÊ, CARANDIRU,SANTANA,FÁCIL ACESSO A MARGINAL TIETÊ, PRÓXIMO AO SHOPPING DE CENTER NORTE.LAR CENTER.
Avenida Coronel Manuel Py, 444 - Lauzane PaulistaEXCELENTE GALPÃO COM 3 SALAS P\ ESCRITÓRIO,COM TRIFÁSICA NOVO, MURADO E TODO FECHADO, COM PORTÃO COM 5M, COM ÁGUA E LUZ, FICA A UMA QUADRA DE: BANCOS, CORREIOS, ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS, PROXIMO AO BURGUER KING NA AV PARADA PINTO, FÁCIL ACESSO AS LINHAS DE ÔNIBUS SANTANA\LAUZANE,PRÓXIMO AOS BAIRROS MANDAQUI Na língua tupi, o termo “Mandihy” significa “rio dos mandis” ou “rio dos bagres” (bagres são peixes de hábitos noturnos, que vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas). Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir a área como a “Terra do Mandaqui”. De acordo com o nosso Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi, do Luiz Caldas Tibiriça, Mandaqui vem do guarani arcáico aman-aky, que significa “molhado pela chuva”, “o que está molhado pela chuva”. Por volta de 1600, segundo registros oficiais, os nomes Manaqui e Mandahay eram citados. Há também uma lenda que, no início do século XX, um morador português que costumava se embebedar de vinho, gritava pelas ruas do bairro: “quem manda aqui é o filho do meu pai; quem manda aqui sou eu” e os vizinhos passaram a brincar que o local era do “mandaqui”. O Mandaqui surgiu de imensas fazendas que existiam na região no século XVII onde a primeira referência é datada no ano de 1616, quando a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira (proprietário de terras e administrador colonial da Capitania de São Vicente, tornando-se personagem importante do Brasil Colonial), para construir um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui (“rio de mandis”), que era afluente da margem direita do Rio Grande (atual Tietê). Após a construção do moinho, no ano de 1641, um pilão de água foi instalado no local pelo Sr. Josaphat Batista Soares, um dos primeiros moradores do bairro Mandaqui. Com a construção do moinho e do pilão, a região tornou-se propícia para a imigração de diversas etnias da Europa, principalmente os alemães, franceses e posteriormente portugueses, que foram se instalando próximos a encosta da Serra da Cantareira. Uma das primeiras famílias de imigrantes foi a Zumkeller, de origem suíça-francesa, que se instalou onde hoje é o Conjunto dos Bancários. Eles se dedicaram a plantar videiras, produzir vinhos e criar gado leiteiro. Foi assim que, em 1928, o Sr Alfredo Zumkeller, o patriarca da família, dividiu suas propriedades com os filhos, que começaram a loteá-las. O século XIX foi marcante para o bairro do Mandaqui, onde em 1893 o bairro recebeu o Cantareira Tramway, abrigando uma das paradas do histórico Trenzinho da Cantareira, uma linha urbana de trens na cidade de São Paulo que usava a locomotiva movida a lenha e, em 1896, houve a inauguração do Horto Florestal. Ambos acontecimentos foram muito significativos para a transformação urbana do local. O desenvolvimento teve início na década de 60, quando o bairro começou a se verticalizar. O bairro é cercado de área verde que vai do Horto Florestal à Cantareira, e recebe visitantes de diversos bairros da capita,VILA ROQUE E SANTANA bairro de Santana completa 240 anos nesta 3ª feira, 26 de julho de 2022. A origem do bairro foi a Fazenda de Sant’Ana, fundada pela Companhia de Jesus. Juntamente com os jesuítas, vieram colonizadores portugueses que trouxeram índios escravos. 240 O nome da fazenda era uma homenagem a Santa Ana, mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. Ali foram estabelecidos alguns centros de plantação e criação de animais e uma capela com a imagem de Sant’Ana. Em 1673, tornou-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. 240 Em 1821 a sede da fazenda era conhecida como Solar dos Andradas. Foi ali que José Bonifácio de Andrada e Silva teria redigido manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico – ato político do imperador Dom Pedro I realizado no dia 9 de janeiro de 1822 que antecedeu a independência do Brasil em 7 de setembro do mesmo ano. Em 1850, o Solar dos Andradas deu lugar ao Seminário dos Educandos de Santana, uma escola pública. Mais tarde, em 1875, o governo do Estado aproveitou o prédio para ali instalar o hospital de variolosos. Com a mudança do hospital, o local se transformou em 1892 nas oficinas do Tramway da Cantareira. Em 1894 o prédio foi transformado em quartel das tropas federais de São Paulo. O antigo edifício, muito deteriorado começou a ser reformado. Igreja de Sant’Ana Durante as escavações, a imagem de Sant’Ana pertencente à antiga capela jesuíta, foi encontrada. A imagem foi levada para a residência de moradores da região e a partir de então o culto à Sant’Ana começa a crescer. Em 12 de julho de 1895, o cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, então bispo diocesano de São Paulo, assina o decreto de Criação da Paróquia Sant’Ana desmembrando-a da Igreja de Santa Ifigênia. Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em 1906 foi iniciada a construção, interrompida por diversas vezes por dificuldades financeiras. Santa Ana é padroeira do bairro e também foi nomeada “Padroeira de Metrópole de São Paulo” pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant’Ana. A mesma data foi oficializada como dia do bairro, por meio da Lei 11 169 – de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina. Em 5 de julho de 2020, a igreja foi elevada por meio de decreto papal, a Basílica Menor de Sant’Ana. 240 Tramway Cantareira As dificuldades de acesso a Santana eram históricas e retardaram o desenvolvimento da região até meados do século XIX. Até então, a região produzia uvas e vinhos. Quando a Companhia Cantareira e Esgotos resolveu captar água na Serra da Cantareira para abastecer parte da cidade de São Paulo foi necessária a criação de um meio de transporte para locomoção de trabalhadores e materiais de construção. Por isso, o Governo do Estado resolveu construir a pequena linha férrea provisória do Tramway Cantareira. Ao final do ano de 1893, o trem já estava em operação. Passava por Santana na atual Avenida Cruzeiro do Sul transportando passageiros e cargas. Houve uma ampliação do sistema por meio de um ramal até Guarulhos. Este ramal começava na Estação Areal (próximo ao atual Parque da Juventude) e seguia pela Avenida General Ataliba Leonel. A ferrovia foi desativada em 31 de março de 1965, após 72 anos de operação. Dez anos depois, em 1975, chegava ao bairro a Linha 1 Azul do Metrô, com as estações Tietê, Carandiru e SantanaSão Paulo - SPEXCELENTE GALPÃO COM 3 SALAS P\ ESCRITÓRIO,COM TRIFÁSICA NOVO, MURADO E TODO FECHADO, COM PORTÃO COM 5M, COM ÁGUA E LUZ, FICA A UMA QUADRA DE: BANCOS, CORREIOS, ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS, PROXIMO AO BURGUER KING NA AV PARADA PINTO, FÁCIL ACESSO AS LINHAS DE ÔNIBUS SANTANA\LAUZANE,PRÓXIMO AOS BAIRROS MANDAQUI Na língua tupi, o termo “Mandihy” significa “rio dos mandis” ou “rio dos bagres” (bagres são peixes de hábitos noturnos, que vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas). Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir a área como a “Terra do Mandaqui”. De acordo com o nosso Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi, do Luiz Caldas Tibiriça, Mandaqui vem do guarani arcáico aman-aky, que significa “molhado pela chuva”, “o que está molhado pela chuva”. Por volta de 1600, segundo registros oficiais, os nomes Manaqui e Mandahay eram citados. Há também uma lenda que, no início do século XX, um morador português que costumava se embebedar de vinho, gritava pelas ruas do bairro: “quem manda aqui é o filho do meu pai; quem manda aqui sou eu” e os vizinhos passaram a brincar que o local era do “mandaqui”. O Mandaqui surgiu de imensas fazendas que existiam na região no século XVII onde a primeira referência é datada no ano de 1616, quando a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira (proprietário de terras e administrador colonial da Capitania de São Vicente, tornando-se personagem importante do Brasil Colonial), para construir um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui (“rio de mandis”), que era afluente da margem direita do Rio Grande (atual Tietê). Após a construção do moinho, no ano de 1641, um pilão de água foi instalado no local pelo Sr. Josaphat Batista Soares, um dos primeiros moradores do bairro Mandaqui. Com a construção do moinho e do pilão, a região tornou-se propícia para a imigração de diversas etnias da Europa, principalmente os alemães, franceses e posteriormente portugueses, que foram se instalando próximos a encosta da Serra da Cantareira. Uma das primeiras famílias de imigrantes foi a Zumkeller, de origem suíça-francesa, que se instalou onde hoje é o Conjunto dos Bancários. Eles se dedicaram a plantar videiras, produzir vinhos e criar gado leiteiro. Foi assim que, em 1928, o Sr Alfredo Zumkeller, o patriarca da família, dividiu suas propriedades com os filhos, que começaram a loteá-las. O século XIX foi marcante para o bairro do Mandaqui, onde em 1893 o bairro recebeu o Cantareira Tramway, abrigando uma das paradas do histórico Trenzinho da Cantareira, uma linha urbana de trens na cidade de São Paulo que usava a locomotiva movida a lenha e, em 1896, houve a inauguração do Horto Florestal. Ambos acontecimentos foram muito significativos para a transformação urbana do local. O desenvolvimento teve início na década de 60, quando o bairro começou a se verticalizar. O bairro é cercado de área verde que vai do Horto Florestal à Cantareira, e recebe visitantes de diversos bairros da capita,VILA ROQUE E SANTANA bairro de Santana completa 240 anos nesta 3ª feira, 26 de julho de 2022. A origem do bairro foi a Fazenda de Sant’Ana, fundada pela Companhia de Jesus. Juntamente com os jesuítas, vieram colonizadores portugueses que trouxeram índios escravos. 240 O nome da fazenda era uma homenagem a Santa Ana, mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. Ali foram estabelecidos alguns centros de plantação e criação de animais e uma capela com a imagem de Sant’Ana. Em 1673, tornou-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. 240 Em 1821 a sede da fazenda era conhecida como Solar dos Andradas. Foi ali que José Bonifácio de Andrada e Silva teria redigido manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico – ato político do imperador Dom Pedro I realizado no dia 9 de janeiro de 1822 que antecedeu a independência do Brasil em 7 de setembro do mesmo ano. Em 1850, o Solar dos Andradas deu lugar ao Seminário dos Educandos de Santana, uma escola pública. Mais tarde, em 1875, o governo do Estado aproveitou o prédio para ali instalar o hospital de variolosos. Com a mudança do hospital, o local se transformou em 1892 nas oficinas do Tramway da Cantareira. Em 1894 o prédio foi transformado em quartel das tropas federais de São Paulo. O antigo edifício, muito deteriorado começou a ser reformado. Igreja de Sant’Ana Durante as escavações, a imagem de Sant’Ana pertencente à antiga capela jesuíta, foi encontrada. A imagem foi levada para a residência de moradores da região e a partir de então o culto à Sant’Ana começa a crescer. Em 12 de julho de 1895, o cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, então bispo diocesano de São Paulo, assina o decreto de Criação da Paróquia Sant’Ana desmembrando-a da Igreja de Santa Ifigênia. Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em 1906 foi iniciada a construção, interrompida por diversas vezes por dificuldades financeiras. Santa Ana é padroeira do bairro e também foi nomeada “Padroeira de Metrópole de São Paulo” pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant’Ana. A mesma data foi oficializada como dia do bairro, por meio da Lei 11 169 – de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina. Em 5 de julho de 2020, a igreja foi elevada por meio de decreto papal, a Basílica Menor de Sant’Ana. 240 Tramway Cantareira As dificuldades de acesso a Santana eram históricas e retardaram o desenvolvimento da região até meados do século XIX. Até então, a região produzia uvas e vinhos. Quando a Companhia Cantareira e Esgotos resolveu captar água na Serra da Cantareira para abastecer parte da cidade de São Paulo foi necessária a criação de um meio de transporte para locomoção de trabalhadores e materiais de construção. Por isso, o Governo do Estado resolveu construir a pequena linha férrea provisória do Tramway Cantareira. Ao final do ano de 1893, o trem já estava em operação. Passava por Santana na atual Avenida Cruzeiro do Sul transportando passageiros e cargas. Houve uma ampliação do sistema por meio de um ramal até Guarulhos. Este ramal começava na Estação Areal (próximo ao atual Parque da Juventude) e seguia pela Avenida General Ataliba Leonel. A ferrovia foi desativada em 31 de março de 1965, após 72 anos de operação. Dez anos depois, em 1975, chegava ao bairro a Linha 1 Azul do Metrô, com as estações Tietê, Carandiru e Santana
Avenida Cangaíba, 2277 - CangaíbaSobrado Comercial Àrea 230m2 posição esquina temos estacionamento para 3 vagas,Piso Inferior : garagem fechada,sala .cozinha,01 banheiro, 01 dorm e quintal. Piso superior 04 dormitórios, 01 banheiro. Localização excelente para alavancar seu negócio, Necessita de uma pequena reforma Venha conferir. Agende uma visita com nossos corretoresSão Paulo - SPSobrado Comercial Àrea 230m2 posição esquina temos estacionamento para 3 vagas,Piso Inferior : garagem fechada,sala .cozinha,01 banheiro, 01 dorm e quintal. Piso superior 04 dormitórios, 01 banheiro. Localização excelente para alavancar seu negócio, Necessita de uma pequena reforma Venha conferir. Agende uma visita com nossos corretores
Rua Azurita, 48 - CanindéJá imaginou morar em um lugar onde tudo o que você precisa está ao seu alcance? No Dez Canindé, esse sonho pode se tornar realidade! Com apartamentos de 2 dormitórios e a opção de terraço, você terá o espaço ideal para viver com conforto e qualidade. Além disso, o condomínio oferece uma infraestrutura de lazer completa, digna de um clube, para você aproveitar ao máximo. O Dez Canindé também oferece uma experiência visual única: com uma linda vista para o céu, você terá um verdadeiro camarote para o Estádio da Portuguesa. Se você olha para frente, avista o Shopping Center Norte, e, ao virar para o lado, está o Shopping D. É uma localização privilegiada para quem gosta de estar conectado com a cidade, mas sem abrir mão do bem-estar. A localização é privilegiada: apenas 1 minuto a pé do Estádio Canindé, 12 minutos a pé do Shopping D, e próximo à estação Portuguesa-Tietê, Atacadão, Shopping Center Norte e o Parque da Juventude. Conveniência e praticidade estão garantidas no seu dia a dia. O Dez Canindé conta com uma área de lazer diversificada para toda a família e amigos: Sala de descanso com sauna para relaxar Piscinas para os dias quentes Churrasqueira para aquele churrasco em boa companhia Academia equipada e espaço fitness ao ar livre para manter a forma Salão de festas e espaço gourmet para suas celebrações Quadra esportiva para atividades físicas Salão de jogos e brinquedoteca para a diversão de todas as idades Praça de convivência e espaço pet para momentos tranquilos com seu animal de estimação Studio, salão de beleza e coworking para seu bem-estar e produtividade Tudo isso em um ambiente seguro, moderno e completo para você e sua família. Morar no Dez Canindé é viver com qualidade e estilo! Aluguel: R$1950,00 Condomínio R$330,00 (varia de acordo com consumos e atualizações) Demonstrativo de Condomínio COND. /2024 R$214.82 FUNDO RESERVA R$10.74 CONSUMO ÁGUA R$76.30 Depende do consumo do morador CONSUMO GÁS /24 R$30.57 Depende do consumo do morador ENERG. ELÉTRICA-ÁREAS COMUNS R$22.46 IPTU: R$45,00São Paulo - SPJá imaginou morar em um lugar onde tudo o que você precisa está ao seu alcance? No Dez Canindé, esse sonho pode se tornar realidade! Com apartamentos de 2 dormitórios e a opção de terraço, você terá o espaço ideal para viver com conforto e qualidade. Além disso, o condomínio oferece uma infraestrutura de lazer completa, digna de um clube, para você aproveitar ao máximo. O Dez Canindé também oferece uma experiência visual única: com uma linda vista para o céu, você terá um verdadeiro camarote para o Estádio da Portuguesa. Se você olha para frente, avista o Shopping Center Norte, e, ao virar para o lado, está o Shopping D. É uma localização privilegiada para quem gosta de estar conectado com a cidade, mas sem abrir mão do bem-estar. A localização é privilegiada: apenas 1 minuto a pé do Estádio Canindé, 12 minutos a pé do Shopping D, e próximo à estação Portuguesa-Tietê, Atacadão, Shopping Center Norte e o Parque da Juventude. Conveniência e praticidade estão garantidas no seu dia a dia. O Dez Canindé conta com uma área de lazer diversificada para toda a família e amigos: Sala de descanso com sauna para relaxar Piscinas para os dias quentes Churrasqueira para aquele churrasco em boa companhia Academia equipada e espaço fitness ao ar livre para manter a forma Salão de festas e espaço gourmet para suas celebrações Quadra esportiva para atividades físicas Salão de jogos e brinquedoteca para a diversão de todas as idades Praça de convivência e espaço pet para momentos tranquilos com seu animal de estimação Studio, salão de beleza e coworking para seu bem-estar e produtividade Tudo isso em um ambiente seguro, moderno e completo para você e sua família. Morar no Dez Canindé é viver com qualidade e estilo! Aluguel: R$1950,00 Condomínio R$330,00 (varia de acordo com consumos e atualizações) Demonstrativo de Condomínio COND. /2024 R$214.82 FUNDO RESERVA R$10.74 CONSUMO ÁGUA R$76.30 Depende do consumo do morador CONSUMO GÁS /24 R$30.57 Depende do consumo do morador ENERG. ELÉTRICA-ÁREAS COMUNS R$22.46 IPTU: R$45,00