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Rua Raul Pompéia, 75 - Vila PompéiaEste apartamento tranquilo e aconchegante é perfeito para quem busca morar em um lugar cômodo e completo. O ambiente conta com 3 quartos sendo 1 suíte e tem 2 vagas de garagem, capaz de acomodar uma família com conforto. Perdizes é um bairro nobre muito bem localizado e seguro. Tem áreas tranquilas sendo excelentes para longas caminhadas no fim da tarde e tem ótimas instituições de ensino e comércios, sendo possível conseguir tudo por perto. O Condomínio Gleisson é bem equipado com diversas instalações, apropriado para quem busca lazer sem sair de casa e fica localizado na Rua Raul Pompéia no bairro Vila Pompéia em São Paulo. É bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Pompéia, tais como Estação SESC-Pompéia, Bourbon Shoppina São Paulo, Espaço Itaú de Cinema Pompeia, Teatro Bradesco Estação Estação de Metrô Água Branca e Escola de Yoga.São Paulo - SPEste apartamento tranquilo e aconchegante é perfeito para quem busca morar em um lugar cômodo e completo. O ambiente conta com 3 quartos sendo 1 suíte e tem 2 vagas de garagem, capaz de acomodar uma família com conforto. Perdizes é um bairro nobre muito bem localizado e seguro. Tem áreas tranquilas sendo excelentes para longas caminhadas no fim da tarde e tem ótimas instituições de ensino e comércios, sendo possível conseguir tudo por perto. O Condomínio Gleisson é bem equipado com diversas instalações, apropriado para quem busca lazer sem sair de casa e fica localizado na Rua Raul Pompéia no bairro Vila Pompéia em São Paulo. É bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Pompéia, tais como Estação SESC-Pompéia, Bourbon Shoppina São Paulo, Espaço Itaú de Cinema Pompeia, Teatro Bradesco Estação Estação de Metrô Água Branca e Escola de Yoga.
Rua Galiléia, 376 - Casa Verde MédiaGalpão excelente com trifásico com pé direito 9 metros ,medindo 11 metros de frente e 40 metros de fund. Localizado na região da Casa Verde Média, em São Paulo, este imóvel comercial é um galpão logístico perfeito para empresas que procuram uma ampla área para armazenamento e operações logísticas. Com uma área total de 400 metros quadrados e área útil também de 400 metros quadrados, este galpão oferece espaço suficiente para acomodar todas as necessidades do seu negócio.Com quatro salas disponíveis, este imóvel proporciona um ambiente versátil para a instalação de escritórios, salas de reuniões e áreas administrativas, permitindo que você organize sua equipe de trabalho de forma eficiente. A distribuição inteligente do espaço garante praticidade e funcionalidade para todos os setores da sua empresa. Além disso, este galpão encontra-se desocupado, o que significa que você pode ocupá-lo imediatamente, sem precisar passar por longos processos de mudança. Seja para fins de venda ou aluguel, essa disponibilidade imediata é um grande diferencial para empresas que desejam expandir seus negócios ou mudar sua localização. Os benefícios deste imóvel não param por aí. O valor de venda é de R$ 1.800.000 e o valor de locação é de R$ 7.000, oferecendo uma excelente oportunidade para investidores e empreendedores que buscam uma opção de custo-benefício atrativa. A possibilidade de ajustar o imóvel de acordo com suas necessidades específicas torna esse galpão uma opção ainda mais interessante. Por fim, vale ressaltar que este imóvel não está mobiliado, o que permite a personalização completa do ambiente de acordo com as exigências da sua empresa. Com todas essas características vantajosas, este galpão logístico é uma excelente escolha para empresas que valorizam a funcionalidade e a praticidade no seu dia a dia. Não perca essa oportunidade e agende sua visita agora mesmo!São Paulo - SPGalpão excelente com trifásico com pé direito 9 metros ,medindo 11 metros de frente e 40 metros de fund. Localizado na região da Casa Verde Média, em São Paulo, este imóvel comercial é um galpão logístico perfeito para empresas que procuram uma ampla área para armazenamento e operações logísticas. Com uma área total de 400 metros quadrados e área útil também de 400 metros quadrados, este galpão oferece espaço suficiente para acomodar todas as necessidades do seu negócio.Com quatro salas disponíveis, este imóvel proporciona um ambiente versátil para a instalação de escritórios, salas de reuniões e áreas administrativas, permitindo que você organize sua equipe de trabalho de forma eficiente. A distribuição inteligente do espaço garante praticidade e funcionalidade para todos os setores da sua empresa. Além disso, este galpão encontra-se desocupado, o que significa que você pode ocupá-lo imediatamente, sem precisar passar por longos processos de mudança. Seja para fins de venda ou aluguel, essa disponibilidade imediata é um grande diferencial para empresas que desejam expandir seus negócios ou mudar sua localização. Os benefícios deste imóvel não param por aí. O valor de venda é de R$ 1.800.000 e o valor de locação é de R$ 7.000, oferecendo uma excelente oportunidade para investidores e empreendedores que buscam uma opção de custo-benefício atrativa. A possibilidade de ajustar o imóvel de acordo com suas necessidades específicas torna esse galpão uma opção ainda mais interessante. Por fim, vale ressaltar que este imóvel não está mobiliado, o que permite a personalização completa do ambiente de acordo com as exigências da sua empresa. Com todas essas características vantajosas, este galpão logístico é uma excelente escolha para empresas que valorizam a funcionalidade e a praticidade no seu dia a dia. Não perca essa oportunidade e agende sua visita agora mesmo!
Rua Federação Paulista de Futebol, 477 - Várzea da Barra FundaGALPÃO PARA LOCAÇÃO, NO BAIRRO VÁRZEA DA BARRA FUNDA, 550 M2 ÁREA CONSTRUÍDA, 461 M2 TERRENO, POSSUI UMA DIVISÃO NO MEIO QUE PODE SER REMOVIDA 1\\3 DO FUNDO DOS DOIS LADOS TEM MESANINO.E O OUTRO OS VESTIÁRIOS COM 3 BANHEIROS, SENDO 1 BANHEIRO PARA CADEIRANTES, 1 BANHEIRO FEMININO E 1 BANHEIRO MASCULINO. VESTIÁRIOS MASCULINO E FEMININO. O LOCAL É UM ÓTIMO PONTO, POIS FORAM CONSTRUÍDAS DIVERSAS TORRES DE APARTAMENTOS BEM NA FRENTE. É ATRÁS DO TERMINAL BARRA FUNDA. EXCELENTE PARA PADARIA, LANCHONETE, MERCADO, FARMÁCIA, COZINHA INDUSTRIAL DE DELIVERY. LOCALIZAÇÃO EXCELENTE, À 50 METROS DA PRAÇA LUIS CARLOS MESQUITA, À 100 METROS DA AV. ANTÁRTICA, À 80 METROS DA AV. THOMAS EDISON, À 300 METROS DO TERMINAL RODOVIÁRIO BARRA FUNDA, METRÔ PALMEIRAS BARRA FUNDA é o segundo intercambiador de transportes mais importante de São Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado na Barra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas de ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais e metropolitanos, trens e metrô. História Restos da 2ª estação Barra Funda da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998. A primeira estrada de ferro a inaugurar uma estação na Barra Funda foi a Estrada de Ferro Sorocabana, em 10 de julho de 1875. No dia 19 de maio de 1892, a São Paulo Railway inaugurou a sua estação, alguns metros à frente, depois do Viaduto Pacaembu. As estações eram isoladas uma da outra. A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito Barra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[3] Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, da Linha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e da Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até a Lapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[4][5] Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. Com projeto arquitetônico idêntico ao da Estação Lapa, a estação foi aberta em 1979 e demolida em 1988.[3] Projetada pelos arquitetos Roberto MacFadden e Luiz Carlos Esteves (apenas os acessos do terminal), a estação atual foi construída pela empreiteira Mendes Júnior[6] (que posteriormente ganharia sem licitação o contrato de construção do Memorial da América Latina), contratada pelo Metrô com recursos do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal, no local da antiga estação homônima da Sorocabana, para atender a sua Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) e unificar em uma só estação as linhas de trem de subúrbio da Fepasa (antiga Sorocabana) e da CBTU (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí). Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis mil cruzados para cada família.[7] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno no Alto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestão Jânio Quadros.[7] A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[3] Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades de Santos e Peruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[8] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa. A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[9] Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU como CPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[3] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço do Trem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[10][11] A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionária Ferroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô. Em 27 de abril de 2006, a estação do Metrô passou a se chamar Palmeiras–Barra Funda, em homenagem à Sociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano sediado a cerca de 1,1 quilômetro do terminal. O mesmo veio a acontecer com a CPTM durante o ano de 2007. CPTM e ViaMobilidade Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 7 Rubi Rio Grande da Serra ↔ Jundiaí 100,7 31 Antiga Linha A–Marrom/ D-Bege / Antiga Linha Noroeste–Sudeste da CBTU. 8 Diamante Júlio Prestes ↔ Itapevi 35,283 20 Possui extensão operacional. Antiga Linha B–Cinza / Antiga Linha Oeste do Trem Metropolitano da FEPASA. Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 10 de julho de 1875 (EFS); 19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA e Metrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU) Linha 3–Vermelha, Bilhete Único da SPTrans Centrais e laterais Superfície Reconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual de São Paulo, em 1988 FEPASA (extinta) Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 1 Linha Turística Peruíbe ↔ Campinas 290 105 Conhecido como Trem do Pettená , esta linha tinha como destino a estação central de Campinas, com partidas de Peruíbe no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas, foi suprimido em 1997 juntamente com a Ferrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização. Segundo a Secretaria de de Transportes Metropolitanos, a Linha 11–Coral deverá ser levada até esta estação.[12] Metrô Linha Terminais Estações 3 Vermelha Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18 Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 17 de dezembro de 1988 60 mil passageiros hora/pico Linhas 7 e 8 do Trem Metropolitano, Bilhete Único da SPTrans e Cartão BOM. Laterais e central Superfície Estação com estrutura de concreto pré-moldado. Obras de arte CPTM A estação da CPTM possui duas obras de arte expostas em seu mezanino de distribuição e integração com o metrô: Grande Painel Azul II (1998), de Marcelo Lago, constituída de s de concreto com círculos estampados em baixo relevo, pintados com pintura automotiva;[13] Entorno de nós (2018), organizada por Danilo Blanco. A obra apresenta trabalhos de marchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna), Rodrigues Alves (Bela Vista) e João Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pela Fundação Stickel e auxiliadas pela Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 s de azulejo de 15×15 centímetros.[14] Metrô A Roda (1990), de Emanuel Araújo. A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[15] A Roda (1990), do artista plástico Emanuel Araújo, composta por s de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas; Movimento (1990), do artista plástico Claudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Senhores do movimento (1990), do pintor José Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas. Ônibus Terminal Rodoviário Barra Funda Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário Uso atual Terminal de ônibus rodoviário e urbano Administração Socicam SPTrans (apenas linhas urbanas) Informações históricas Inauguração 20 de dezembro de 1989 (33 anos) Localização Localização São Paulo, SP Brasil A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino ao oeste paulistano (áreas 1-Noroeste, verde, e 8-Oeste, laranja, da SPTrans), interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia) , PRÓXIMO AO FÓRUM TRABALHISTA.São Paulo - SPGALPÃO PARA LOCAÇÃO, NO BAIRRO VÁRZEA DA BARRA FUNDA, 550 M2 ÁREA CONSTRUÍDA, 461 M2 TERRENO, POSSUI UMA DIVISÃO NO MEIO QUE PODE SER REMOVIDA 1\\3 DO FUNDO DOS DOIS LADOS TEM MESANINO.E O OUTRO OS VESTIÁRIOS COM 3 BANHEIROS, SENDO 1 BANHEIRO PARA CADEIRANTES, 1 BANHEIRO FEMININO E 1 BANHEIRO MASCULINO. VESTIÁRIOS MASCULINO E FEMININO. O LOCAL É UM ÓTIMO PONTO, POIS FORAM CONSTRUÍDAS DIVERSAS TORRES DE APARTAMENTOS BEM NA FRENTE. É ATRÁS DO TERMINAL BARRA FUNDA. EXCELENTE PARA PADARIA, LANCHONETE, MERCADO, FARMÁCIA, COZINHA INDUSTRIAL DE DELIVERY. LOCALIZAÇÃO EXCELENTE, À 50 METROS DA PRAÇA LUIS CARLOS MESQUITA, À 100 METROS DA AV. ANTÁRTICA, À 80 METROS DA AV. THOMAS EDISON, À 300 METROS DO TERMINAL RODOVIÁRIO BARRA FUNDA, METRÔ PALMEIRAS BARRA FUNDA é o segundo intercambiador de transportes mais importante de São Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado na Barra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas de ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais e metropolitanos, trens e metrô. História Restos da 2ª estação Barra Funda da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998. A primeira estrada de ferro a inaugurar uma estação na Barra Funda foi a Estrada de Ferro Sorocabana, em 10 de julho de 1875. No dia 19 de maio de 1892, a São Paulo Railway inaugurou a sua estação, alguns metros à frente, depois do Viaduto Pacaembu. As estações eram isoladas uma da outra. A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito Barra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[3] Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, da Linha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e da Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até a Lapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[4][5] Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. 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Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis mil cruzados para cada família.[7] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno no Alto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestão Jânio Quadros.[7] A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[3] Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades de Santos e Peruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[8] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa. A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[9] Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU como CPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[3] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço do Trem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[10][11] A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionária Ferroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô. 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Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas BFU Palmeiras–Barra Funda 10 de julho de 1875 (EFS); 19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA e Metrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU) Linha 3–Vermelha, Bilhete Único da SPTrans Centrais e laterais Superfície Reconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual de São Paulo, em 1988 FEPASA (extinta) Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações 1 Linha Turística Peruíbe ↔ Campinas 290 105 Conhecido como Trem do Pettená , esta linha tinha como destino a estação central de Campinas, com partidas de Peruíbe no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas, foi suprimido em 1997 juntamente com a Ferrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização. 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A obra apresenta trabalhos de marchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna), Rodrigues Alves (Bela Vista) e João Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pela Fundação Stickel e auxiliadas pela Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 s de azulejo de 15×15 centímetros.[14] Metrô A Roda (1990), de Emanuel Araújo. A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[15] A Roda (1990), do artista plástico Emanuel Araújo, composta por s de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas; Movimento (1990), do artista plástico Claudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Senhores do movimento (1990), do pintor José Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas; Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas. Ônibus Terminal Rodoviário Barra Funda Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário Uso atual Terminal de ônibus rodoviário e urbano Administração Socicam SPTrans (apenas linhas urbanas) Informações históricas Inauguração 20 de dezembro de 1989 (33 anos) Localização Localização São Paulo, SP Brasil A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino ao oeste paulistano (áreas 1-Noroeste, verde, e 8-Oeste, laranja, da SPTrans), interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia) , PRÓXIMO AO FÓRUM TRABALHISTA.
Rua Dona Germaine Burchard, 400 - Água Branca[15:28, 12/08/2024] Antonio Amigo Wilson Imobiliária: Tipo: Sobrado Comercial Area: 320 m2, 11 frente x 23 fundo Posição: Esquina Estacionamento: 1 vaga no recuo e 7 vagas piso inferior Piso Inferior: salão aberto com divisórias drywall. Nos fundos 1 cozinha, 2 banheiros com box para chuveiro e lavatório, churrasqueira Piso Superior: 6 comodos e 2 banheiros, no fundo 2 cõmodos Aluguel: 11.000 TU: 2.600,00 Total: 12.800,00 Endereço: Rua Dona Germanine Burchard 400 Bairro: Perdizes / Água Branca Obs: Entre Rua Turiassú e Av: Francisco Matarazzo, 3 quarteirões do metrô Barra Funda, de frente para o Parque da Água Branca Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretoresSão Paulo - SP[15:28, 12/08/2024] Antonio Amigo Wilson Imobiliária: Tipo: Sobrado Comercial Area: 320 m2, 11 frente x 23 fundo Posição: Esquina Estacionamento: 1 vaga no recuo e 7 vagas piso inferior Piso Inferior: salão aberto com divisórias drywall. Nos fundos 1 cozinha, 2 banheiros com box para chuveiro e lavatório, churrasqueira Piso Superior: 6 comodos e 2 banheiros, no fundo 2 cõmodos Aluguel: 11.000 TU: 2.600,00 Total: 12.800,00 Endereço: Rua Dona Germanine Burchard 400 Bairro: Perdizes / Água Branca Obs: Entre Rua Turiassú e Av: Francisco Matarazzo, 3 quarteirões do metrô Barra Funda, de frente para o Parque da Água Branca Venha conhecer agende uma visita com um dos nossos corretores
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Em 28 de julho de 1971 foi inaugurado o Hospital Israelita Albert Einstein. A instituição cresceu e se desenvolveu, consolidando-se como um importante centro médico-hospitalar de alta complexidade, reunindo um conceituado corpo de profissionais da saúde e dispondo da mais avançada tecnologia hospitalar. O ideal da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein em criar uma Faculdade de Enfermagem foi apresentado em 17 de outubro de 1977. Em 3 de outubro de 1988, pelo Parecer 901/88, o Conselho Federal de Educação recomendou a autorização do funcionamento da Faculdade, que foi deferido pelo Exmo. Sr. Presidente da República, conforme Decreto 97.142 de 29 de novembro de 1988. A Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein deu início às suas atividades letivas em 1º de março de 1989 e seu reconhecimento deu-se em 1992, conforme Portaria do Ministério da Educação nº 1855, de 18 de dezembro de 1992., São Camilo Em 1922, os religiosos camilianos chegaram ao Brasil e se instalaram no então bairro paulistano de Vila Pompeia. Liderados pelo padre Inocente Radrizzani, tinham como principal propósito construir no país uma obra que remetesse, com fidelidade, aos princípios estabelecidos pelo fundador daquela ordem religiosa, São Camilo de Lellis (1550-1614), sintetizados no respeito e valorização da vida e saúde. O documento Estatuto da Sociedade Beneficente São Camilo orienta todas as ações da Instituição. Isso significa que os conceitos de acolhimento, humanização do atendimento médico-hospitalar e universalidade da atenção à saúde, atualmente tão valorizados e desejados, fazem parte dos nossos pilares e norteiam as ações desde os primórdios. Com base nesses princípios, logo após a chegada ao bairro da Pompeia, o padre Inocente Radrizzani implantou o Consultório Médico São Camilo, um pequeno centro de assistência à população carente do bairro, onde o atendimento era feito por médicos voluntários. Um grupo de mulheres da comunidade, conhecido como as Damas de São Camilo, se empenhava na busca de donativos para a manutenção dessa obra. Com o apoio delas, em pouco tempo formaram uma extensa rede de doadores, possibilitando sonhar ainda mais longe e, em 1935, inauguraram a Policlínica São Camilo, localizada na Avenida Pompeia. A Policlínica se tornaria o Hospital São Camilo Pompeia, inaugurado em 23 de janeiro de 1960, o primeiro dos camilianos no Brasil e hoje referência em atendimento de qualidade em São Paulo. Uma das características que possibilitou alcançar essa posição foi a competência de seus dirigentes, em conciliar a preservação dos valores humanos e caridosos, que fundamentaram a sua implantação com a permanente incorporação dos avanços científicos e tecnológicos. Para exemplificar a capacidade de acompanhar o progresso em benefício da saúde, em maio de 2007, quando o ensino a distância ainda experimentava seus primeiros movimentos, uma cirurgia realizada no Centro Cirúrgico do Hospital São Camilo foi transmitida ao vivo, durante o 16º Congresso Internacional de Cirurgia Endoscópica, que acontecia no México. Projetado em 1956 para ser o hospital do Ministério da Aeronáutica e inaugurado oficialmente em 3 de março de 1979, o Hospital São Camilo Santana foi vendido à Prefeitura de São Paulo em 1974 e, três anos depois, transferido em comodato para a Sociedade Beneficente São Camilo, que o adquiriu em agosto de 2015. Já o Hospital São Camilo Ipiranga foi inaugurado como Hospital Leão XIII em janeiro de 1948 pelo Círculo Social do Ipiranga e quando religiosos camilianos assumiram a entidade, em 19 de fevereiro de 2000, o hospital passou a integrar a Rede de São Paulo. Atualmente, as três Unidades da Rede possuem mais de 750 leitos, cerca de 6 mil colaboradores assistenciais, administrativos e aproximadamente 7.900 médicos cadastrados. Os recursos provenientes permitem subsidiar os 33 hospitais administrados pela Sociedade Beneficente São Camilo distribuídos pelo país que oferecem atendimento público. A Sociedade Beneficente São Camilo inaugurou o Recanto São Camilo, que prestava assistência em saúde e residência para idosos em 1972. O Hospital de Transição foi implementado em 2002, trazendo a experiência em mais de 50 anos de administração hospitalar São Camilo. Em 2018, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo assumiu a administração, transformando-o na quarta Unidade da Rede, que agora é denominada Reabilitação e Cuidados Paliativos São Camilo e Samaritano, ótimos colégios e da PUC.A PUC-SP foi fundada em 1946, a partir da união da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento (fundada em 1908) e da Faculdade Paulista de Direito. Agregadas a elas, mas com estruturas administrativas financeiras independentes, estavam outras quatro instituições da Igreja. Tempo da Universidade Católica de São Paulo, cuja missão era formar lideranças católicas e os filhos da elite paulista. No início do ano seguinte, o Papa Pio XII concedeu à Universidade Católica o título de Pontifícia e nomeou como primeiro grão-chanceler da instituição o cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. Também arcebispo de São Paulo, o cardeal Mota foi fundador e um dos principais idealizadores da PUC-SP. No final dos anos 1960, a PUC-SP começa a desenvolver aquela que seria sua essência: a qualidade acadêmica vinculada à preocupação social. Em 1969, a Universidade criou o primeiro curso organizado de pós-graduação do país. Em 1971, outra proposta acadêmica ousada: o surgimento do Ciclo Básico de Ciências Humanas. Academicamente, a instituição passava a funcionar como uma verdadeira universidade ao valorizar e considerar indissociáveis o ensino, a pesquisa e a extensão. Em 1973 a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Enfermagem de Sorocaba, ambas fundadas em 1951 e pioneiras como faculdades da área da saúde fora do eixo das grandes capitais, foram incorporados à PUC-SP, criando o campus Sorocaba. As atitudes ousadas da Universidade a colocaram na linha de frente do combate à ditadura militar como defensora da liberdade, dos direitos e da democracia. Nos anos 1970, a Universidade contratou professores que haviam deixado as instituições públicas em que trabalhavam, aposentados compulsoriamente pelos militares. Passaram a fazer parte dos quadros da PUC-SP intelectuais como Florestan Fernandes, Octavio Ianni, Bento Prado Jr., José Arthur Gianotti. Em julho de 1977, a PUC-SP abrigou a 29ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que havia sido proibida pelo governo de acontecer em universidades públicas. Meses depois, em 22/9, estudantes faziam um ato em frente ao Tuca para celebrar a realização do 3º Encontro Nacional de Estudantes, que também estava proibido pelos militares; os alunos comemoravam ainda a reorganização do movimento estudantil e da União Nacional dos Estudantes (UNE), que atuava na clandestinidade. Foi o estopim: tropas da Polícia Militar, chefiadas pessoalmente pelo Secretário de Segurança Pública Erasmo Dias, invadiram o campus Monte Alegre. Os policiais atiraram bombas sobre os manifestantes e prenderam professores, alunos e funcionários. A invasão causou inúmeros danos à Universidade. No início dos anos 1980, mais uma atitude ousada da comunidade puquiana e da Igreja Católica paulistana: a então reitora, professora Nadir Kfouri, foi reconduzida ao cargo pelo voto direto de estudantes, professores e funcionários. Com o fato, a PUC-SP se tornou a primeira instituição de ensino superior do Brasil a eleger seu reitor por uma eleição direta entre os membros da comunidade – quatro anos antes do movimento das Diretas Já, que visava à escolha do novo presidente da República pela votação popular – e não mais via Congresso Nacional, como acontecia no período militar. Nesse mesmo ano (1984), dois incêndios atingem o teatro da Universidade: um dia 22/9 (mesma data da invasão, sete anos depois), outro dia 13/12. O primeiro, a perícia técnica concluiu que foi causado por um problema termoelétrico; o segundo, porém, foi apontado pelos peritos como criminoso. A partir dos anos 1980, Universidade consolidou seu desenvolvimento acadêmico e comunitário. A graduação e a pós-graduação cresceram em número de cursos e alunos; a Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae), criada em 1983, também ampliou suas atividades; a pesquisa (mestrados, doutorados e iniciação científica) seguiu o mesmo caminho. Às áreas de reconhecida excelência e tradição se juntaram outras, inovadoras (pós em Gerontologia; graduação em Relações Internacionais, Comunicação e Artes do Corpo, Multimeios, Tecnologia e Mídias Digitais, Engenharia Biomédica, Gestão Ambiental, Ciências Econômicas com ênfase em Comércio Internacional – a primeira graduação do país nessa área –, Arte: história, crítica e curadoria, e Conservação e Restauro. A Universidade também passou a apostar nos cursos tecnológicos superiores. Dois novos campi, Santana (zona Norte da capital) e Barueri foram criados em meados dos anos 2000 e marcam a expansão da PUC-SP para outras regiões da cidade e do Estado de São Paulo. Em 2006, a PUC-SP iniciou um processo de modernização de sua estrutura acadêmico-administrativa, com o objetivo de ampliar a qualidade da produção científica e dos serviços prestados à sociedade; o processo, que marca o início deste quarto período da história da Universidade, culminou com a aprovação do novo Estatuto (2008) e do novo Regimento Geral da instituição (2009). Foi também em meio a essa modernização que a Faculdade de Teologia voltou a integrar a PUC-SP: criada em 1949 dentro da Universidade, a unidade havia se separado da instituição no início dos anos 70. Com essas mudanças, a PUC-SP está preparada para enfrentar os desafios atuais e futuros do ensino superior brasileiro. E numa posição privilegiada: o ranking oficial de instituições superiores do Ministério da Educação (MEC), divulgado anualmente, aponta a PUC-SP como a melhor universidade particular de todo o Estado de São Paulo e a segunda melhor do BrasilSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITORIOS, 1 ESCRITÓRIO QUE PODE REVERTER PARA UM DORMITÓRIO,PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO CAMILO,ALBERT EINSTEIN,SENDO O Prédio recuado com jardim. Ótimo apartamento com 2 dormitórios e escritório com possibilidade de reversão para o 3º. quarto. 1 Vaga demarcada no subsolo 79 útil. Sala ampla para 2 ambientes com sacada, armários. 2 Banheiros social (água quente) e serviço, Portaria 24 horas. Lazer: piscina climatizada, academia, salão de festas, espaço gourmet. Ótima localização em rua calma, vista livre, próximo da Av. Sumaré, padarias, farmácias (uma 24horas), mercados, transporte público ônibus, metrôs, shoppings, hospitais Albert Einstein Em setembro de 1955 foi fundada oficialmente a Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein. Três anos mais tarde, Hans Albert Einstein, filho do grande físico Albert Einstein assentou a pedra fundamental daquele que se tornaria o mais conceituado hospital da América Latina. Em 28 de julho de 1971 foi inaugurado o Hospital Israelita Albert Einstein. A instituição cresceu e se desenvolveu, consolidando-se como um importante centro médico-hospitalar de alta complexidade, reunindo um conceituado corpo de profissionais da saúde e dispondo da mais avançada tecnologia hospitalar. O ideal da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein em criar uma Faculdade de Enfermagem foi apresentado em 17 de outubro de 1977. Em 3 de outubro de 1988, pelo Parecer 901/88, o Conselho Federal de Educação recomendou a autorização do funcionamento da Faculdade, que foi deferido pelo Exmo. Sr. Presidente da República, conforme Decreto 97.142 de 29 de novembro de 1988. A Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein deu início às suas atividades letivas em 1º de março de 1989 e seu reconhecimento deu-se em 1992, conforme Portaria do Ministério da Educação nº 1855, de 18 de dezembro de 1992., São Camilo Em 1922, os religiosos camilianos chegaram ao Brasil e se instalaram no então bairro paulistano de Vila Pompeia. Liderados pelo padre Inocente Radrizzani, tinham como principal propósito construir no país uma obra que remetesse, com fidelidade, aos princípios estabelecidos pelo fundador daquela ordem religiosa, São Camilo de Lellis (1550-1614), sintetizados no respeito e valorização da vida e saúde. O documento Estatuto da Sociedade Beneficente São Camilo orienta todas as ações da Instituição. Isso significa que os conceitos de acolhimento, humanização do atendimento médico-hospitalar e universalidade da atenção à saúde, atualmente tão valorizados e desejados, fazem parte dos nossos pilares e norteiam as ações desde os primórdios. Com base nesses princípios, logo após a chegada ao bairro da Pompeia, o padre Inocente Radrizzani implantou o Consultório Médico São Camilo, um pequeno centro de assistência à população carente do bairro, onde o atendimento era feito por médicos voluntários. Um grupo de mulheres da comunidade, conhecido como as Damas de São Camilo, se empenhava na busca de donativos para a manutenção dessa obra. Com o apoio delas, em pouco tempo formaram uma extensa rede de doadores, possibilitando sonhar ainda mais longe e, em 1935, inauguraram a Policlínica São Camilo, localizada na Avenida Pompeia. A Policlínica se tornaria o Hospital São Camilo Pompeia, inaugurado em 23 de janeiro de 1960, o primeiro dos camilianos no Brasil e hoje referência em atendimento de qualidade em São Paulo. Uma das características que possibilitou alcançar essa posição foi a competência de seus dirigentes, em conciliar a preservação dos valores humanos e caridosos, que fundamentaram a sua implantação com a permanente incorporação dos avanços científicos e tecnológicos. Para exemplificar a capacidade de acompanhar o progresso em benefício da saúde, em maio de 2007, quando o ensino a distância ainda experimentava seus primeiros movimentos, uma cirurgia realizada no Centro Cirúrgico do Hospital São Camilo foi transmitida ao vivo, durante o 16º Congresso Internacional de Cirurgia Endoscópica, que acontecia no México. Projetado em 1956 para ser o hospital do Ministério da Aeronáutica e inaugurado oficialmente em 3 de março de 1979, o Hospital São Camilo Santana foi vendido à Prefeitura de São Paulo em 1974 e, três anos depois, transferido em comodato para a Sociedade Beneficente São Camilo, que o adquiriu em agosto de 2015. Já o Hospital São Camilo Ipiranga foi inaugurado como Hospital Leão XIII em janeiro de 1948 pelo Círculo Social do Ipiranga e quando religiosos camilianos assumiram a entidade, em 19 de fevereiro de 2000, o hospital passou a integrar a Rede de São Paulo. Atualmente, as três Unidades da Rede possuem mais de 750 leitos, cerca de 6 mil colaboradores assistenciais, administrativos e aproximadamente 7.900 médicos cadastrados. Os recursos provenientes permitem subsidiar os 33 hospitais administrados pela Sociedade Beneficente São Camilo distribuídos pelo país que oferecem atendimento público. A Sociedade Beneficente São Camilo inaugurou o Recanto São Camilo, que prestava assistência em saúde e residência para idosos em 1972. O Hospital de Transição foi implementado em 2002, trazendo a experiência em mais de 50 anos de administração hospitalar São Camilo. Em 2018, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo assumiu a administração, transformando-o na quarta Unidade da Rede, que agora é denominada Reabilitação e Cuidados Paliativos São Camilo e Samaritano, ótimos colégios e da PUC.A PUC-SP foi fundada em 1946, a partir da união da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento (fundada em 1908) e da Faculdade Paulista de Direito. Agregadas a elas, mas com estruturas administrativas financeiras independentes, estavam outras quatro instituições da Igreja. Tempo da Universidade Católica de São Paulo, cuja missão era formar lideranças católicas e os filhos da elite paulista. No início do ano seguinte, o Papa Pio XII concedeu à Universidade Católica o título de Pontifícia e nomeou como primeiro grão-chanceler da instituição o cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. Também arcebispo de São Paulo, o cardeal Mota foi fundador e um dos principais idealizadores da PUC-SP. No final dos anos 1960, a PUC-SP começa a desenvolver aquela que seria sua essência: a qualidade acadêmica vinculada à preocupação social. Em 1969, a Universidade criou o primeiro curso organizado de pós-graduação do país. Em 1971, outra proposta acadêmica ousada: o surgimento do Ciclo Básico de Ciências Humanas. Academicamente, a instituição passava a funcionar como uma verdadeira universidade ao valorizar e considerar indissociáveis o ensino, a pesquisa e a extensão. Em 1973 a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Enfermagem de Sorocaba, ambas fundadas em 1951 e pioneiras como faculdades da área da saúde fora do eixo das grandes capitais, foram incorporados à PUC-SP, criando o campus Sorocaba. As atitudes ousadas da Universidade a colocaram na linha de frente do combate à ditadura militar como defensora da liberdade, dos direitos e da democracia. Nos anos 1970, a Universidade contratou professores que haviam deixado as instituições públicas em que trabalhavam, aposentados compulsoriamente pelos militares. Passaram a fazer parte dos quadros da PUC-SP intelectuais como Florestan Fernandes, Octavio Ianni, Bento Prado Jr., José Arthur Gianotti. Em julho de 1977, a PUC-SP abrigou a 29ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que havia sido proibida pelo governo de acontecer em universidades públicas. Meses depois, em 22/9, estudantes faziam um ato em frente ao Tuca para celebrar a realização do 3º Encontro Nacional de Estudantes, que também estava proibido pelos militares; os alunos comemoravam ainda a reorganização do movimento estudantil e da União Nacional dos Estudantes (UNE), que atuava na clandestinidade. Foi o estopim: tropas da Polícia Militar, chefiadas pessoalmente pelo Secretário de Segurança Pública Erasmo Dias, invadiram o campus Monte Alegre. Os policiais atiraram bombas sobre os manifestantes e prenderam professores, alunos e funcionários. A invasão causou inúmeros danos à Universidade. No início dos anos 1980, mais uma atitude ousada da comunidade puquiana e da Igreja Católica paulistana: a então reitora, professora Nadir Kfouri, foi reconduzida ao cargo pelo voto direto de estudantes, professores e funcionários. Com o fato, a PUC-SP se tornou a primeira instituição de ensino superior do Brasil a eleger seu reitor por uma eleição direta entre os membros da comunidade – quatro anos antes do movimento das Diretas Já, que visava à escolha do novo presidente da República pela votação popular – e não mais via Congresso Nacional, como acontecia no período militar. Nesse mesmo ano (1984), dois incêndios atingem o teatro da Universidade: um dia 22/9 (mesma data da invasão, sete anos depois), outro dia 13/12. O primeiro, a perícia técnica concluiu que foi causado por um problema termoelétrico; o segundo, porém, foi apontado pelos peritos como criminoso. A partir dos anos 1980, Universidade consolidou seu desenvolvimento acadêmico e comunitário. A graduação e a pós-graduação cresceram em número de cursos e alunos; a Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae), criada em 1983, também ampliou suas atividades; a pesquisa (mestrados, doutorados e iniciação científica) seguiu o mesmo caminho. Às áreas de reconhecida excelência e tradição se juntaram outras, inovadoras (pós em Gerontologia; graduação em Relações Internacionais, Comunicação e Artes do Corpo, Multimeios, Tecnologia e Mídias Digitais, Engenharia Biomédica, Gestão Ambiental, Ciências Econômicas com ênfase em Comércio Internacional – a primeira graduação do país nessa área –, Arte: história, crítica e curadoria, e Conservação e Restauro. A Universidade também passou a apostar nos cursos tecnológicos superiores. Dois novos campi, Santana (zona Norte da capital) e Barueri foram criados em meados dos anos 2000 e marcam a expansão da PUC-SP para outras regiões da cidade e do Estado de São Paulo. Em 2006, a PUC-SP iniciou um processo de modernização de sua estrutura acadêmico-administrativa, com o objetivo de ampliar a qualidade da produção científica e dos serviços prestados à sociedade; o processo, que marca o início deste quarto período da história da Universidade, culminou com a aprovação do novo Estatuto (2008) e do novo Regimento Geral da instituição (2009). Foi também em meio a essa modernização que a Faculdade de Teologia voltou a integrar a PUC-SP: criada em 1949 dentro da Universidade, a unidade havia se separado da instituição no início dos anos 70. Com essas mudanças, a PUC-SP está preparada para enfrentar os desafios atuais e futuros do ensino superior brasileiro. E numa posição privilegiada: o ranking oficial de instituições superiores do Ministério da Educação (MEC), divulgado anualmente, aponta a PUC-SP como a melhor universidade particular de todo o Estado de São Paulo e a segunda melhor do Brasil
Rua Antônio Dias da Silva, 673 - Vila Amália (Zona Norte)MARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação TucuruvSão Paulo - SPMARAVILHOSO GALPÃO PARA EMPRESA, PRÉDIO COMERCIAL COM 4 ANDARES SENDO, TÉRREO COM 200M DE GARAGEM, PÉ DIREITO DE 6M DE ALTURA, COM BANHEIRO,, COM ENÉRGIA TRIFÁSICA, E VAGA PARA VÁRIOS CAMINHÕES E CARROS. MEZANINO: COM 150M DE ÁREA E PÉ DIREITO DE 3M. 2 ANDAR COM 200M DE DEPÓSITOE PÉ DIREITO COM 3M. 3 ANDAR COM 200M, COM SALA DE REUNIÃO, SALA DE TREINAMENTO,SACADA, COZINHA, AREA DE SERVIÇO,3 BANHEIROS SENDO FEMININO E MASCULINO,SALA DE SERVIDOR, ALMOXERIFADO,PISO ELEVADO,EM TODO ANDAR,AR CONDICIONADO, RECEPÇÃO, FINISSÍMO ACABAMENTO EM PORCELANATO, SANCAS, E CARPETES,PRÓXIMO AOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPINGS, MERCADOS, BANCOS, CORREIOS,E ÔNIBUS PARA VÁRIAS REGIÕES,PRÓXIMO AO AMA\UBS A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira , a unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jardim Peri, na Cachoeirinha, Zona Norte da cidade. Esta é a 18ª AMA em funcionamento no município e a primeira instalada na região em que estão os distritos beneficiados Casa Verde, Cachoeirinha e Limão, com uma população de mais de 313 mil pessoas. “O fato de estar junto de uma Unidade Básica de Saúde, alivia a UBS, permitindo que a UBS se dedique aos procedimentos preventivos e faça o seu trabalho de rotina melhor. Essa AMA deve ajudar a aliviar também o atendimento nos hospitais públicos dessa região, o Vila Nova Cachoeirinha e o Mandaqui”, disse o prefeito. A unidade Jardim Peri foi implantada, após ampla reforma pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no mesmo endereço da Unidade Básica de Saúde Jardim Peri, localizada no número 914 da avenida Peri Ronchetti. Será gerida em parceria com a Fundação Zerbini e está preparada para atender a aproximadamente 165 usuários por dia, ou cerca de 4.200 atendimentos por mês. Como na maioria das AMAs, o serviço funcionará das 7 às 19 horas, de segunda a sábado, inclusive nos feriados. A Assistência Médica Ambulatorial da Cachoeirinha será referência para seis unidades básicas de saúde convencionais, três UBSs mistas e duas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) da região. A AMA Jardim Peri conta, ao todo, com cinco clínicos gerais, quatro médicos pediatras, três ginecologistas/obstetras, seis enfermeiros, 10 auxiliares de enfermagem, seis técnicos de Rx e cinco auxiliares técnicos administrativos. A parte física inclui recepção, cinco consultórios, sala de emergência, sala de observação (infantil), sala de observação (adulto), sala de inalação, sala de medicação, sala de RX, copa e dois banheiros. A Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da unidade e por insumos, e a Fundação Zerbini pelo gerenciamento de RH. “A maioria dos profissionais que irão trabalhar aqui mora ou no Jardim Peri ou na Zona Norte, e isso na área da saúde é crucial porque desestimula o absenteísmo, que é o principal problema da saúde pública em São Paulo”, avaliou o prefeito. As AMAs atendem a casos de baixa complexidade médica, que as Unidades Básicas de Saúde não têm condições de atender, mas que também não precisam ser encaminhados a hospitais. Elas funcionam como serviço complementar de atendimento à saúde, dando apoio aos postos. As AMAs, que não exigem marcação prévia de consultas, têm atendido, principalmente, a pacientes com febre, problemas respiratórios, ferimentos e fraturas leves. PRÓXIMO AO ANDORINHA HIPER CENTER Nossa história é antiga, mas nossos princípios são os mesmos! Muito amor para dar e vender. Tudo começou com o Sr. Thomaz Gouveia Netto. Filho de Thomaz Gouveia Filho que chegou ao Brasil em 1929, num povoado situado a Noroeste do estado de São Paulo. Aaah, depois disso muita coisa aconteceu. Gouveia filho, casou-se e 5 teve filhos. Sendo o segundo deles e primeiro homem, o grande Thomaz Gouveia Netto. Thomaz Gouveia Netto foi quem levou o sobrenome da família adiante; seu primeiro comércio contava com tecidos, zíperes, botões e semelhantes. Mas, havia muito sonho ainda para ser realizado. Sr Thomaz, casou-se e teve os seus filhos. A família foi crescendo, e os objetivos também. Por isso, a família Gouveia mudou-se para São Paulo e foi aí que começaram a levantar os tijolinhos para construir o amado Hiper Center Andorinha que no inicio era só uma portinha. O Sr. THOMAZ faleceu no ano de 1993,deixando um legado que eternizou-se. O Andorinha transformou-se em um Hiper Center gigante, com muitos colaboradores, clientes, e ofertas todos os dias. O legado de não explorar e ajudar o próximo ficou e a portinha tornou-se grandes portões, FÁCIL ACESSO A MARRGINAL TIETÊ ,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PRÓXIMO AO MATRO TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[16] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino.[16] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas TUC Tucuruvi 29 de abril de 1998 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Semienterrada Estação com estrutura de concreto aparente Precedido por - Linha 1–Azul do Metrô Tucuruvi Sucedido por Parada Inglesa Distância: 992 metros Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*) 1 Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; sábados até a 1 hora de domingo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Tucuruvi». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 21 de fevereiro de 2015 Alexandre Seixas e Renato Anelli (janeiro de 2008). «Arquitetura, cidade e transportes». Revista AU, edição 166. Consultado em 8 de fevereiro de 2019 guias.jht@gmail.com, Informações:. «Metrô Estação Tucuruvi - São Paulo, SP». www.saopauloaqui.com.br. Consultado em 26 de maio de 2019 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1979). Leste-Oeste: em busca de uma solução integrada. [S.l.]: Companhia do Metropolitano de São Paulo. 203 páginas Folha Emergência (10 de abril de 1986). «Leitor diz que projeto do metrô para a linha norte contém falhas». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20826,Seção Cidades, página 30. Consultado em 27 de março de 2019 Marco Antonio Pérez Alves (16 de setembro de 1986). «Anúncio publicitário». Folha de S.Paulo, Ano 66, edição 20985,Seção Negócios, página 27. Consultado em 27 de março de 2019 Prefeitura de São Paulo (7 de março de 1989). «Finanças-Departamento Municipal de Rendas Mobiliárias-Impostos sobre serviços-Despachos» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, Município, página 8. Consultado em 27 de março de 2019 «Sem verba, Metrô diz que vai começar obras». Folha de S.Paulo, Ano 68, edição 21596, página. 19 de maio de 1988. Consultado em 27 de março de 2019 «Governo apressa metrô na Paulista em prejuízo de linha na periferia». Folha de S.Paulo, Ano 70, edição 22304, Caderno Cidades, página C1. 27 de abril de 1990. Consultado em 27 de março de 2019 Fabio Schivartche (29 de abril de 1998). «Metrô de SP sai do buraco para crescer». Folha Online. Consultado em 27 de março de 2019 «Moradora pergunta por obras». Folha de S.Paulo, ano 74, edição 23900, Caderno São Paulo, seção A cidade é Sua, página 3-2. 9 de setembro de 1994. Consultado em 27 de março de 2019 Consórcio construtor das estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi (29 de abril de 1998). «Informe publicitário». Folha de S.Paulo, ano 78, edição 25228, Caderno São Paulo, página 7. Consultado em 27 de março de 2019 Nathália Duarte (18 de abril de 2013). «Shopping Tucuruvi abre sem cinema e com obras de trânsito incompletas». G1-SP. Consultado em 27 de março de 2019 Rodrigo Russo (24 de agosto de 2016). «Metrô de SP aposta em shoppings nas estações para ampliar receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de março de 2019 «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» Ligações externas Site oficial do Metrô de São Paulo Lista de pontos de interesse da Estação Tucuruv
Avenida Coronel Manuel Py, 444 - Lauzane PaulistaEXCELENTE GALPÃO COM 3 SALAS P\ ESCRITÓRIO,COM TRIFÁSICA NOVO, MURADO E TODO FECHADO, COM PORTÃO COM 5M, COM ÁGUA E LUZ, FICA A UMA QUADRA DE: BANCOS, CORREIOS, ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS, PROXIMO AO BURGUER KING NA AV PARADA PINTO, FÁCIL ACESSO AS LINHAS DE ÔNIBUS SANTANA\LAUZANE,PRÓXIMO AOS BAIRROS MANDAQUI Na língua tupi, o termo “Mandihy” significa “rio dos mandis” ou “rio dos bagres” (bagres são peixes de hábitos noturnos, que vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas). Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir a área como a “Terra do Mandaqui”. De acordo com o nosso Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi, do Luiz Caldas Tibiriça, Mandaqui vem do guarani arcáico aman-aky, que significa “molhado pela chuva”, “o que está molhado pela chuva”. Por volta de 1600, segundo registros oficiais, os nomes Manaqui e Mandahay eram citados. Há também uma lenda que, no início do século XX, um morador português que costumava se embebedar de vinho, gritava pelas ruas do bairro: “quem manda aqui é o filho do meu pai; quem manda aqui sou eu” e os vizinhos passaram a brincar que o local era do “mandaqui”. O Mandaqui surgiu de imensas fazendas que existiam na região no século XVII onde a primeira referência é datada no ano de 1616, quando a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira (proprietário de terras e administrador colonial da Capitania de São Vicente, tornando-se personagem importante do Brasil Colonial), para construir um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui (“rio de mandis”), que era afluente da margem direita do Rio Grande (atual Tietê). Após a construção do moinho, no ano de 1641, um pilão de água foi instalado no local pelo Sr. Josaphat Batista Soares, um dos primeiros moradores do bairro Mandaqui. Com a construção do moinho e do pilão, a região tornou-se propícia para a imigração de diversas etnias da Europa, principalmente os alemães, franceses e posteriormente portugueses, que foram se instalando próximos a encosta da Serra da Cantareira. Uma das primeiras famílias de imigrantes foi a Zumkeller, de origem suíça-francesa, que se instalou onde hoje é o Conjunto dos Bancários. Eles se dedicaram a plantar videiras, produzir vinhos e criar gado leiteiro. Foi assim que, em 1928, o Sr Alfredo Zumkeller, o patriarca da família, dividiu suas propriedades com os filhos, que começaram a loteá-las. O século XIX foi marcante para o bairro do Mandaqui, onde em 1893 o bairro recebeu o Cantareira Tramway, abrigando uma das paradas do histórico Trenzinho da Cantareira, uma linha urbana de trens na cidade de São Paulo que usava a locomotiva movida a lenha e, em 1896, houve a inauguração do Horto Florestal. Ambos acontecimentos foram muito significativos para a transformação urbana do local. O desenvolvimento teve início na década de 60, quando o bairro começou a se verticalizar. O bairro é cercado de área verde que vai do Horto Florestal à Cantareira, e recebe visitantes de diversos bairros da capita,VILA ROQUE E SANTANA bairro de Santana completa 240 anos nesta 3ª feira, 26 de julho de 2022. A origem do bairro foi a Fazenda de Sant’Ana, fundada pela Companhia de Jesus. Juntamente com os jesuítas, vieram colonizadores portugueses que trouxeram índios escravos. 240 O nome da fazenda era uma homenagem a Santa Ana, mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. Ali foram estabelecidos alguns centros de plantação e criação de animais e uma capela com a imagem de Sant’Ana. Em 1673, tornou-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. 240 Em 1821 a sede da fazenda era conhecida como Solar dos Andradas. Foi ali que José Bonifácio de Andrada e Silva teria redigido manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico – ato político do imperador Dom Pedro I realizado no dia 9 de janeiro de 1822 que antecedeu a independência do Brasil em 7 de setembro do mesmo ano. Em 1850, o Solar dos Andradas deu lugar ao Seminário dos Educandos de Santana, uma escola pública. Mais tarde, em 1875, o governo do Estado aproveitou o prédio para ali instalar o hospital de variolosos. Com a mudança do hospital, o local se transformou em 1892 nas oficinas do Tramway da Cantareira. Em 1894 o prédio foi transformado em quartel das tropas federais de São Paulo. O antigo edifício, muito deteriorado começou a ser reformado. Igreja de Sant’Ana Durante as escavações, a imagem de Sant’Ana pertencente à antiga capela jesuíta, foi encontrada. A imagem foi levada para a residência de moradores da região e a partir de então o culto à Sant’Ana começa a crescer. Em 12 de julho de 1895, o cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, então bispo diocesano de São Paulo, assina o decreto de Criação da Paróquia Sant’Ana desmembrando-a da Igreja de Santa Ifigênia. Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em 1906 foi iniciada a construção, interrompida por diversas vezes por dificuldades financeiras. Santa Ana é padroeira do bairro e também foi nomeada “Padroeira de Metrópole de São Paulo” pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant’Ana. A mesma data foi oficializada como dia do bairro, por meio da Lei 11 169 – de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina. Em 5 de julho de 2020, a igreja foi elevada por meio de decreto papal, a Basílica Menor de Sant’Ana. 240 Tramway Cantareira As dificuldades de acesso a Santana eram históricas e retardaram o desenvolvimento da região até meados do século XIX. Até então, a região produzia uvas e vinhos. Quando a Companhia Cantareira e Esgotos resolveu captar água na Serra da Cantareira para abastecer parte da cidade de São Paulo foi necessária a criação de um meio de transporte para locomoção de trabalhadores e materiais de construção. Por isso, o Governo do Estado resolveu construir a pequena linha férrea provisória do Tramway Cantareira. Ao final do ano de 1893, o trem já estava em operação. Passava por Santana na atual Avenida Cruzeiro do Sul transportando passageiros e cargas. Houve uma ampliação do sistema por meio de um ramal até Guarulhos. Este ramal começava na Estação Areal (próximo ao atual Parque da Juventude) e seguia pela Avenida General Ataliba Leonel. A ferrovia foi desativada em 31 de março de 1965, após 72 anos de operação. Dez anos depois, em 1975, chegava ao bairro a Linha 1 Azul do Metrô, com as estações Tietê, Carandiru e SantanaSão Paulo - SPEXCELENTE GALPÃO COM 3 SALAS P\ ESCRITÓRIO,COM TRIFÁSICA NOVO, MURADO E TODO FECHADO, COM PORTÃO COM 5M, COM ÁGUA E LUZ, FICA A UMA QUADRA DE: BANCOS, CORREIOS, ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS, PROXIMO AO BURGUER KING NA AV PARADA PINTO, FÁCIL ACESSO AS LINHAS DE ÔNIBUS SANTANA\LAUZANE,PRÓXIMO AOS BAIRROS MANDAQUI Na língua tupi, o termo “Mandihy” significa “rio dos mandis” ou “rio dos bagres” (bagres são peixes de hábitos noturnos, que vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas). Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir a área como a “Terra do Mandaqui”. De acordo com o nosso Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi, do Luiz Caldas Tibiriça, Mandaqui vem do guarani arcáico aman-aky, que significa “molhado pela chuva”, “o que está molhado pela chuva”. Por volta de 1600, segundo registros oficiais, os nomes Manaqui e Mandahay eram citados. Há também uma lenda que, no início do século XX, um morador português que costumava se embebedar de vinho, gritava pelas ruas do bairro: “quem manda aqui é o filho do meu pai; quem manda aqui sou eu” e os vizinhos passaram a brincar que o local era do “mandaqui”. O Mandaqui surgiu de imensas fazendas que existiam na região no século XVII onde a primeira referência é datada no ano de 1616, quando a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira (proprietário de terras e administrador colonial da Capitania de São Vicente, tornando-se personagem importante do Brasil Colonial), para construir um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui (“rio de mandis”), que era afluente da margem direita do Rio Grande (atual Tietê). Após a construção do moinho, no ano de 1641, um pilão de água foi instalado no local pelo Sr. Josaphat Batista Soares, um dos primeiros moradores do bairro Mandaqui. Com a construção do moinho e do pilão, a região tornou-se propícia para a imigração de diversas etnias da Europa, principalmente os alemães, franceses e posteriormente portugueses, que foram se instalando próximos a encosta da Serra da Cantareira. Uma das primeiras famílias de imigrantes foi a Zumkeller, de origem suíça-francesa, que se instalou onde hoje é o Conjunto dos Bancários. Eles se dedicaram a plantar videiras, produzir vinhos e criar gado leiteiro. Foi assim que, em 1928, o Sr Alfredo Zumkeller, o patriarca da família, dividiu suas propriedades com os filhos, que começaram a loteá-las. O século XIX foi marcante para o bairro do Mandaqui, onde em 1893 o bairro recebeu o Cantareira Tramway, abrigando uma das paradas do histórico Trenzinho da Cantareira, uma linha urbana de trens na cidade de São Paulo que usava a locomotiva movida a lenha e, em 1896, houve a inauguração do Horto Florestal. Ambos acontecimentos foram muito significativos para a transformação urbana do local. O desenvolvimento teve início na década de 60, quando o bairro começou a se verticalizar. O bairro é cercado de área verde que vai do Horto Florestal à Cantareira, e recebe visitantes de diversos bairros da capita,VILA ROQUE E SANTANA bairro de Santana completa 240 anos nesta 3ª feira, 26 de julho de 2022. A origem do bairro foi a Fazenda de Sant’Ana, fundada pela Companhia de Jesus. Juntamente com os jesuítas, vieram colonizadores portugueses que trouxeram índios escravos. 240 O nome da fazenda era uma homenagem a Santa Ana, mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. Ali foram estabelecidos alguns centros de plantação e criação de animais e uma capela com a imagem de Sant’Ana. Em 1673, tornou-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. 240 Em 1821 a sede da fazenda era conhecida como Solar dos Andradas. Foi ali que José Bonifácio de Andrada e Silva teria redigido manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico – ato político do imperador Dom Pedro I realizado no dia 9 de janeiro de 1822 que antecedeu a independência do Brasil em 7 de setembro do mesmo ano. Em 1850, o Solar dos Andradas deu lugar ao Seminário dos Educandos de Santana, uma escola pública. Mais tarde, em 1875, o governo do Estado aproveitou o prédio para ali instalar o hospital de variolosos. Com a mudança do hospital, o local se transformou em 1892 nas oficinas do Tramway da Cantareira. Em 1894 o prédio foi transformado em quartel das tropas federais de São Paulo. O antigo edifício, muito deteriorado começou a ser reformado. Igreja de Sant’Ana Durante as escavações, a imagem de Sant’Ana pertencente à antiga capela jesuíta, foi encontrada. A imagem foi levada para a residência de moradores da região e a partir de então o culto à Sant’Ana começa a crescer. Em 12 de julho de 1895, o cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, então bispo diocesano de São Paulo, assina o decreto de Criação da Paróquia Sant’Ana desmembrando-a da Igreja de Santa Ifigênia. Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em 1906 foi iniciada a construção, interrompida por diversas vezes por dificuldades financeiras. Santa Ana é padroeira do bairro e também foi nomeada “Padroeira de Metrópole de São Paulo” pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant’Ana. A mesma data foi oficializada como dia do bairro, por meio da Lei 11 169 – de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina. Em 5 de julho de 2020, a igreja foi elevada por meio de decreto papal, a Basílica Menor de Sant’Ana. 240 Tramway Cantareira As dificuldades de acesso a Santana eram históricas e retardaram o desenvolvimento da região até meados do século XIX. Até então, a região produzia uvas e vinhos. Quando a Companhia Cantareira e Esgotos resolveu captar água na Serra da Cantareira para abastecer parte da cidade de São Paulo foi necessária a criação de um meio de transporte para locomoção de trabalhadores e materiais de construção. Por isso, o Governo do Estado resolveu construir a pequena linha férrea provisória do Tramway Cantareira. Ao final do ano de 1893, o trem já estava em operação. Passava por Santana na atual Avenida Cruzeiro do Sul transportando passageiros e cargas. Houve uma ampliação do sistema por meio de um ramal até Guarulhos. Este ramal começava na Estação Areal (próximo ao atual Parque da Juventude) e seguia pela Avenida General Ataliba Leonel. A ferrovia foi desativada em 31 de março de 1965, após 72 anos de operação. Dez anos depois, em 1975, chegava ao bairro a Linha 1 Azul do Metrô, com as estações Tietê, Carandiru e Santana
RUA TUPI, 397 - HIGIENÓPOLISEXCELENTE CONJUNTO DE SALAS COMERCIAIS, COM 40 M², SENDO 3 AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 2 BANHEIROS, SACADA E 1 VAGA DE GARAGEM. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NA MELHOR REGIÃO DE SANTA CECÍLIA, EXCELENTE PARA CLÍNICAS MÉDICAS, CLÍNICA ODONTOLÓGICA, ESCRITÓRIOS, ESTÚDIO, ESCOLA DE IDIOMAS, ETC. PRÓXIMO AO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, PARQUE DA ÁGUA BRANCA, SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS é um centro comercial brasileiro inaugurado em 1999, pelo Grupo Malzoni, na região central da cidade de São Paulo, no bairro Higienópolis. O shopping hoje em dia é administrado e de propriedade da Iguatemi, e foi concebido para adequar-se ao estilo arquitetônico do entorno, destacado por casarões do início do século XX e edifícios modernistas. Sua área interna recebe luz natural e conta com um vão central — visível pelos seus cinco pisos — de 250 metros quadrados, que recebe atividades culturais. Em 2019, o empreendimento realizou a exposição interativa em homenagem ao pintor holandês Vincent van Gogh (chamado "Paisagens de van Gogh"), e obteve recorde de público estimado em 23 mil visitantes. O shopping foi o primeiro da cidade de São Paulo a se declarar pet-friendly. Quando o shopping foi inaugurado, o "Dog's Bar" (um bebedouro para pets) também foi inaugurado. O bebedouro continua em operação. História O Shopping Pátio Higienópolis abrange lojas de moda, arte, cultura, entretenimento, serviços e gastronomia. O empreendimento conta também com uma alameda (Boulevard, com acesso pela Rua Albuquerque Lins),com vegetação natural a céu aberto, com restaurantes e cafés. O empreendimento possui três entradas, sendo a principal pela Avenida Higienópolis. A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. Em julho de 2020, foi inaugurado o Terraço do Pátio, varanda a céu aberto, com mesas e cadeiras, e ombrelones, para maior conforto de seus visitantes. O seu acesso é pela Praça de Alimentação. A temperatura do ambiente mantem-se agradável, devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro UOL[1] (anteriormente Teatro Folha e sendo o mais antigo teatro em shopping center ainda em operação do Brasil), inaugurado em 2001, e seis salas de cinema da rede Cinemark. Além também deste piso ter uma unidade da famosa franquia de frozen yogurt brasileira Yogoberry. A unidade tinha sido fechada há alguns anos atrás, mas foi reaberta em setembro de 2021 no mesmo piso. Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, o subsolo do imóvel foi cedido para atividades culturais da então Secretaria do Estado da Cultura pelo período de 20 anos. As obras iniciaram-se quatro anos depois, em 2009, e foram concluídas em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade. Em junho de 2019, a Prefeitura de São Paulo ameaçou multar o shopping por destruir parte do patrimônio durante as obras, contrário ao acordo de preservar a estrutura e o tombamento. A Secretaria da Cultura, após a inauguração, cedeu o espaço para sediar seu Paço das Artes, e o local foi renomeado para Casa Higienópolis.[2] O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, o Ministério Público de São Paulo publicou uma liminar determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Mesmo assim, a organização espacial original foi radicalmente alterada em novembro, com a inauguração de uma grande ala, que fez o shopping passar a contar com 109 253,95 metros quadrados e 34 992 metros quadrados de área bruta locável. Segundo amplamente noticiado na imprensa, esta área foi construída à revelia da legislação e em desrespeito a diversas normas municipais, o que colocou o shopping em uma situação legal particularmente delicada. Em dezembro, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento, que funcionava sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade. Outros problemas graves incluíam irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.[3][4][5] Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administrava o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.[6] No mesmo mês, o Ministério Público de São Paulo deu início à investigação da construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Tratava-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparecia como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.[7] A inauguração desse andar ocorreu oito anos depois, em julho de 2020, quando passou a funcionar como espaço ao ar livre para descanso.[8] Em 15 de maio de 2018, a unidade da marca de produtos de banho e cosméticos britânica Lush Cosmetics presente no shopping fecha as suas portas, após a marca sair pela segunda vez do Brasil, e com isso fechar as portas de suas lojas no país.[9] Lojas O Shopping Pátio Higienópolis possui várias lojas. Com a venda do shopping para a Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A, o shopping passou a ter mais lojas de grife como Le Lis Blanc, John John, Brooksfield, entre outras grifes. Além também de possuir megalojas como a Fast Shop, Tok&Stok, entre outras megalojas. Enfim, o shopping possui diversos outros tipos de lojas. Alimentação O shopping possui diversas opções de alimentação, como os restaurantes Outback Steakhouse, Almanara, entre outros restaurantes. Além de diversas opções e alimentação e uma praça de alimentação localizada no piso Terraço, que possui diversas opções de alimentação como McDonald's, Bullguer, Spoleto, Burger King, Vivenda do Camarão, Viena Express, Ofner, entre outros restaurantes. O local no piso Terraço, também teve unidades de restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação não mais existentes, como:uma unidade da famosa rede de fast-food Bob's, uma unidade da rede de casas de chá Rei do Mate, uma unidade da rede de restaurantes de comida caseira Divino Fogão, entre outros. O Bob's e o Rei do Mate migraram suas unidades do bairro que estavam no shopping para o campus da universidade Mackenzie, local que fica no bairro do shopping. , ESTAÇÃO DE METRÔ MARECHAL DEODORO é uma estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1988. Está localizada na Praça Marechal Deodoro, em Santa Cecília.[2] História Apresentado em 1978,[3] o projeto da Estação Marechal Deodoro sofreu diversas modificações até serem iniciadas suas obras. No primeiro projeto, os acessos principais seriam na Praça Marechal Deodoro, com uma estação de 7,2 mil metros quadrados, que teria um ampliação de área verde, playground, bancos etc.[4] No projeto seguinte (que seria implantado parcialmente), a estação foi deslocada 160 metros a oeste da praça e foi a incluída uma grande laje sobre o acesso principal, onde deveriam ser construídos um shopping center e edifícios habitacionais, obrigando a área originalmente desapropriada a ser ampliada.[5] Para a construção da estação, foi demolido o imóvel que abrigava a Casa Whisky, uma das mais tradicionais sorveterias paulistanas. Por conta de restrições orçamentárias, as obras da estação foram iniciadas apenas em meados de outubro de 1984,[5] embora o trecho de túnel entre as estações Santa Cecília e Marechal Deodoro estivesse em projeto desde 1979.[6][7] Embora só tenha sido efetivamente aberta ao público em 17 de dezembro de 1988,[8] dois anos antes, às vésperas das eleições para governador, o então governador Franco Montoro deu-a por inaugurada.[9] Após a festa, entretanto, a estação prosseguiu fechada por meses, quando foi permitido à população visitá-la.[9] Passageiros que fizeram essa visita garantiram ao jornal O Estado de S. Paulo que tudo já estava "praticamente" pronto, faltando apenas os trens chegarem até ali.[9] Para que os tapumes da obra fossem retirados, em maio de 1988, foi necessário que os moradores da vizinhança organizassem um abaixo-assinado, entregue à Companhia do Metropolitano.[9] Embora a estação tenha sido entregue, os projetos do shopping e dos conjuntos residenciais sobre a mesma não saíram do papel. Enquanto o conjunto nunca foi construído, o shopping mudou de região e foi construído com o nome de Shopping West Plaza. Sem os empreendimentos, coube ao Metrô a gestão de uma enorme área de mais de 4,8 mil metros quadrados ao lado do acesso principal da estação. Após alugá-la como estacionamento entre 29 de dezembro de 2009 e 31 de maio de 2013,[10][11] o Metrô planeja construir sua sede permanente nesse local.[12] Características Estação subterrânea com mezanino de distribuição e plataformas laterais sobrepostas, estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem uma capacidade de até vinte mil passageiros por dia, com uma área construída de 12 580 metros quadrados.[2] A estação foi construída com vias sobrepostas (uma em cima da outra, em andares distintos), tal como a Estação São Bento, devido ao fato de que o método de construção utilizado na linha, o VCA (vala a céu aberto), obrigava a construção a ser feita pela superfície, cavando uma vala, normalmente em uma rua, seguindo o trajeto da linha. Nessa vala, era construída a linha, e, após concluídas as obras, ela era coberta e a rua, refeita. Neste caso, a rua em que passa a linha, a Rua das Palmeiras, não era larga o suficiente para que se cavasse as duas linhas simultaneamente, forçando-as a passarem uma sobre a outra.São Paulo - SPEXCELENTE CONJUNTO DE SALAS COMERCIAIS, COM 40 M², SENDO 3 AMBIENTES COM ARMÁRIOS PLANEJADOS, 2 BANHEIROS, SACADA E 1 VAGA DE GARAGEM. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NA MELHOR REGIÃO DE SANTA CECÍLIA, EXCELENTE PARA CLÍNICAS MÉDICAS, CLÍNICA ODONTOLÓGICA, ESCRITÓRIOS, ESTÚDIO, ESCOLA DE IDIOMAS, ETC. PRÓXIMO AO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, PARQUE DA ÁGUA BRANCA, SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS é um centro comercial brasileiro inaugurado em 1999, pelo Grupo Malzoni, na região central da cidade de São Paulo, no bairro Higienópolis. O shopping hoje em dia é administrado e de propriedade da Iguatemi, e foi concebido para adequar-se ao estilo arquitetônico do entorno, destacado por casarões do início do século XX e edifícios modernistas. Sua área interna recebe luz natural e conta com um vão central — visível pelos seus cinco pisos — de 250 metros quadrados, que recebe atividades culturais. Em 2019, o empreendimento realizou a exposição interativa em homenagem ao pintor holandês Vincent van Gogh (chamado "Paisagens de van Gogh"), e obteve recorde de público estimado em 23 mil visitantes. O shopping foi o primeiro da cidade de São Paulo a se declarar pet-friendly. Quando o shopping foi inaugurado, o "Dog's Bar" (um bebedouro para pets) também foi inaugurado. O bebedouro continua em operação. História O Shopping Pátio Higienópolis abrange lojas de moda, arte, cultura, entretenimento, serviços e gastronomia. O empreendimento conta também com uma alameda (Boulevard, com acesso pela Rua Albuquerque Lins),com vegetação natural a céu aberto, com restaurantes e cafés. O empreendimento possui três entradas, sendo a principal pela Avenida Higienópolis. A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. Em julho de 2020, foi inaugurado o Terraço do Pátio, varanda a céu aberto, com mesas e cadeiras, e ombrelones, para maior conforto de seus visitantes. O seu acesso é pela Praça de Alimentação. A temperatura do ambiente mantem-se agradável, devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro UOL[1] (anteriormente Teatro Folha e sendo o mais antigo teatro em shopping center ainda em operação do Brasil), inaugurado em 2001, e seis salas de cinema da rede Cinemark. Além também deste piso ter uma unidade da famosa franquia de frozen yogurt brasileira Yogoberry. A unidade tinha sido fechada há alguns anos atrás, mas foi reaberta em setembro de 2021 no mesmo piso. Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, o subsolo do imóvel foi cedido para atividades culturais da então Secretaria do Estado da Cultura pelo período de 20 anos. As obras iniciaram-se quatro anos depois, em 2009, e foram concluídas em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade. Em junho de 2019, a Prefeitura de São Paulo ameaçou multar o shopping por destruir parte do patrimônio durante as obras, contrário ao acordo de preservar a estrutura e o tombamento. A Secretaria da Cultura, após a inauguração, cedeu o espaço para sediar seu Paço das Artes, e o local foi renomeado para Casa Higienópolis.[2] O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, o Ministério Público de São Paulo publicou uma liminar determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Mesmo assim, a organização espacial original foi radicalmente alterada em novembro, com a inauguração de uma grande ala, que fez o shopping passar a contar com 109 253,95 metros quadrados e 34 992 metros quadrados de área bruta locável. Segundo amplamente noticiado na imprensa, esta área foi construída à revelia da legislação e em desrespeito a diversas normas municipais, o que colocou o shopping em uma situação legal particularmente delicada. Em dezembro, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento, que funcionava sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade. Outros problemas graves incluíam irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.[3][4][5] Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administrava o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.[6] No mesmo mês, o Ministério Público de São Paulo deu início à investigação da construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Tratava-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparecia como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.[7] A inauguração desse andar ocorreu oito anos depois, em julho de 2020, quando passou a funcionar como espaço ao ar livre para descanso.[8] Em 15 de maio de 2018, a unidade da marca de produtos de banho e cosméticos britânica Lush Cosmetics presente no shopping fecha as suas portas, após a marca sair pela segunda vez do Brasil, e com isso fechar as portas de suas lojas no país.[9] Lojas O Shopping Pátio Higienópolis possui várias lojas. Com a venda do shopping para a Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A, o shopping passou a ter mais lojas de grife como Le Lis Blanc, John John, Brooksfield, entre outras grifes. Além também de possuir megalojas como a Fast Shop, Tok&Stok, entre outras megalojas. Enfim, o shopping possui diversos outros tipos de lojas. Alimentação O shopping possui diversas opções de alimentação, como os restaurantes Outback Steakhouse, Almanara, entre outros restaurantes. Além de diversas opções e alimentação e uma praça de alimentação localizada no piso Terraço, que possui diversas opções de alimentação como McDonald's, Bullguer, Spoleto, Burger King, Vivenda do Camarão, Viena Express, Ofner, entre outros restaurantes. O local no piso Terraço, também teve unidades de restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação não mais existentes, como:uma unidade da famosa rede de fast-food Bob's, uma unidade da rede de casas de chá Rei do Mate, uma unidade da rede de restaurantes de comida caseira Divino Fogão, entre outros. O Bob's e o Rei do Mate migraram suas unidades do bairro que estavam no shopping para o campus da universidade Mackenzie, local que fica no bairro do shopping. , ESTAÇÃO DE METRÔ MARECHAL DEODORO é uma estação da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1988. Está localizada na Praça Marechal Deodoro, em Santa Cecília.[2] História Apresentado em 1978,[3] o projeto da Estação Marechal Deodoro sofreu diversas modificações até serem iniciadas suas obras. No primeiro projeto, os acessos principais seriam na Praça Marechal Deodoro, com uma estação de 7,2 mil metros quadrados, que teria um ampliação de área verde, playground, bancos etc.[4] No projeto seguinte (que seria implantado parcialmente), a estação foi deslocada 160 metros a oeste da praça e foi a incluída uma grande laje sobre o acesso principal, onde deveriam ser construídos um shopping center e edifícios habitacionais, obrigando a área originalmente desapropriada a ser ampliada.[5] Para a construção da estação, foi demolido o imóvel que abrigava a Casa Whisky, uma das mais tradicionais sorveterias paulistanas. Por conta de restrições orçamentárias, as obras da estação foram iniciadas apenas em meados de outubro de 1984,[5] embora o trecho de túnel entre as estações Santa Cecília e Marechal Deodoro estivesse em projeto desde 1979.[6][7] Embora só tenha sido efetivamente aberta ao público em 17 de dezembro de 1988,[8] dois anos antes, às vésperas das eleições para governador, o então governador Franco Montoro deu-a por inaugurada.[9] Após a festa, entretanto, a estação prosseguiu fechada por meses, quando foi permitido à população visitá-la.[9] Passageiros que fizeram essa visita garantiram ao jornal O Estado de S. 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Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem uma capacidade de até vinte mil passageiros por dia, com uma área construída de 12 580 metros quadrados.[2] A estação foi construída com vias sobrepostas (uma em cima da outra, em andares distintos), tal como a Estação São Bento, devido ao fato de que o método de construção utilizado na linha, o VCA (vala a céu aberto), obrigava a construção a ser feita pela superfície, cavando uma vala, normalmente em uma rua, seguindo o trajeto da linha. Nessa vala, era construída a linha, e, após concluídas as obras, ela era coberta e a rua, refeita. Neste caso, a rua em que passa a linha, a Rua das Palmeiras, não era larga o suficiente para que se cavasse as duas linhas simultaneamente, forçando-as a passarem uma sobre a outra.
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